Sigla Disciplina Créditos C.H

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Sigla Disciplina Créditos C.H"

Transcrição

1 FTP030 Processo I Gás Natural FTP026 Gás Natural: Ocorrências, Caraterização. Definição, Produção, Processamento (UPGN), Aplicações e derivados; Petróleo: Ocorrências, Caracterização. Definição, Processamento, Processos de separação, Processos de conversão, Processos de tratamento, Processos auxiliares. Comportamento Termodinâmico do Gás Natural e Propriedades Físicas; Balanço de Materiais em Reservatórios de Gás Natural; Escoamento Poço - Reservatório; Escoamento de Gás Natural em Tubulações; Análise Global de um Sistema de Produção de Gás Natural; Medição Volumétrica de Gás Natural; Processamento Primário de Gás Natural; Transferência de Gás Natural; Questões Regulatórias do Gás Natural. Criar uma visão ampla das questões relativas à indústria de gás natural, analisando o fenômeno da globalização do setor de energia, o posicionamento da indústria de gás natural, suas vantagens sobre outros energéticos, a formação de preços e os métodos de avaliação de projetos. Objetiva-se ao final, discutir uma estratégia para uma nova política de gás natural na região e no Brasil. 1. AMYX, J. W.; BASS Jr., D. N.; WHITING, R. L. Petroleum Reservoir Engineering - Physical Properties. 2. MCCAIN Jr., W. D. The Properties of Petroleum Fluids. 3. KUMAR, S. Gas Production Engineering.

2 FTP032 Energias Alternativas Fontes alternativas de energia primária para geração de energia elétrica. Centrais hidrelétricas de pequeno porte perspectivas. Bioenergias. Energia solar. Energia eólica. Conhecer o estado da arte no aproveitamento de energia primária das seguintes fontes: biomassa, solar térmica, fotovoltáica e eólica. Conhecer as perspectivas de uso comercial das centrais hidrelétricas abaixo de 30 MW, no Brasil e de outras fontes de energia alternativas. 1. BRASIL. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Condições gerais de fornecimento de energia elétrica. Brasília: Agência Nacional de Energia Elétrica, ENERGIA do futuro. Como combater o aquecimento global sem prejudicar a economia. Energia limpa. A hora e a vez da energia renovável. No futuro, células solares, turbinas eólicas e biocombustíveis se... Scientific American Brasil, mês 10. v.5 n. 53, p.52-59, LORA, E. S. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e de transporte. Brasília: ANEEL, FTQ025 Laboratório de Operações Unitárias FTQ013 Práticas laboratoriais de operações unitárias e simulações de processos. Realização de experimentos para a aplicação e verificação de conceitos estudados nas disciplinas de Fenômenos de Transporte, operações unitárias e modelagem. 1. FOUST, A. S. et al. Princípios das operações unitárias. Trad. Horácio Macedo. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, MCCABE, W.L.; SMITH, J.C.; HARRIOTT, P. Unit operations of chemical

3 engineering.7. ed.new York: McGraw-Hill, MASSARANI, G. Problemas em sistemas particulados. 1. ed. Editora Edgard Blucher. 4. GEANKOPLIS, Christie J. Transport processes and separation process principles (includes unit operations). 4. ed. Editora PRENTICE HALL WELTY, J. R. et al. Fundamentals of momentum, heat and mass transfer. 5. ed. Hoboken: John Wiley & Sons. 6. LEVENSPIEL, O.; KUNII, D. Fluidization engineering. Editora Butterworth-Heineman PERRY, R.H.; GREEN, D.W. MALONEY, J.O. Perry s Chemical Engineer s Handbook, 7th ed. McGraw-Hill, FTP013 Método de Elevação Artificial FTP031 Introdução à elevação de petróleo. Análise das curvas de produção de óleo, gás e água. Curvas de RGO e BSW. Gas Lift Contínuo, Gas Lift Intermitente. Bombeio Centrífugo Submerso (BCS). Bombeio Mecânico (BM), Bombeio por Cavidades Progressivas (BCP). Outros métodos. Sistemas de Produção - Poços produtores. Elevação Natural. Poços Injetores de Água e Gás. Partida de Poços. Garantia de Escoamento (Formação de Hidratos, Parafinas e Incrustações). Chokes e Manifolds. Tabelas de FVM. Apresentar métodos convencionais e avançados de elevação artificial. 1. Brown, K. E. The Technology of Artificial Lift Methods. PPC Books, Tulsa, ALLEN, Thomas O.; Roberts, A. P. Production Operations. 3. Dyke, Kate Van. Fundamentals of Petroleum (1997). 4. THOMAS, José Eduardo. Fundamentos de Engenharia de Petróleo. Editora Interciência, 2001.

4 5. TAKACS, G.; Gas Lift Manual; Pennwell Books, GREEN, D. W.; WILLHITE; G. P.; Enhanced Oil Recovery, Textbook Vol. 6; SPE, COMPLR 1. BROWN, Kermit E. The technology of artificial lift methods. Pennwell Corp, DONNELLY, R.; Beam Pumping; PETEX. 3. CONSTANT, N.; Improved Recovery; PETEX. FTP008 Modelagem Geológica de Reservatórios FTP005 Definição de rochas selantes e reservatório. Tipos de reservatórios (siliciclásticos e carbonáticos). Caracterização de reservatórios; Medidas de porosidade e permeabilidade em amostras. Modelagem matemática de reservatórios de hidrocarbonetos. Noções básicas de: análise geoestatística, geoestatística multivariada (dados de perfilagem versus dados de sísmica de reflexão), geoestatística não paramétrica e simulação estocástica. Processos de downscaling e upscaling. Cálculo de volume poroso por métodos geoestatísticos. Cálculo do modelo de permeabilidade do reservatório por métodos geoestatísticos. Familiarizar e habilitar os alunos no conhecimento da geologia de reservatórios bem como na modelagem matemática de suas propriedades petrofísicas (porosidade e permeabilidade). 1. ARMSTRONG, M. 1998, Basic Linear Geostatistics, 1ª ed., Springer-Verlag Berlin Heildelberg, Berlim, 153p. 2. ARMSTRONG, M,; GALLI, A.G.; LE LOC'H, G.; GEFFROY, F.; ESCHARD, R. 2003, Plurigaussian Simulations in Geosciences, 1ª ed., Springer-Verlag Berlin Heildelberg, Berlim, 149p. 3. CHILÉS, J.P. & DELFINER, P. 1999, Geostatistics: modeling spatial uncertainty, JohnWiley & Sons, Inc. New York, 1ª ed., 695p.

5 4. FEIJÓ, F.J. 2005, Geologia do Petróleo, Universidade Petrobrás, Rio de Janeiro (apostila de curso ministrado do IGc-USP). FTP009 Engenharia de Reservatório II FTP005 Métodos Convencionais de Recuperação Secundária. Métodos Especiais de Recuperação Secundária: Métodos miscíveis, Métodos térmicos, Métodos químicos, Outros. Estimativa de Reservas. Estudar e compreender os diversos métodos avançados de recuperação dos reservatórios de óleo e gás. 1. ROSA, A. J.; CARVALHO, R. S.; XAVIER, J.A.D. Engenharia de Reservatórios de Petróleo, Interciência, DAKE, L. P, Fundamentals of Reservoir Engineering; Elsevier, FTP012 Instrumentação Aplicada à Indústria do Petróleo e Gás Natural FTP016 Fundamentos de instrumentação, automação e controle de processos da indústria do petróleo e do gás natural. Seleção e especificação de medidores de pressão, nível, temperatura e composição. Seleção e dimensionamento de elementos deprimogênitos e não- deprimogênitos para medição de vazão. Documentação para projetos de instrumentação, controle e automação da indústria de petróleo e gás natural. Seleção e dimensionamento de válvulas de controle. Tecnologias de hardware e software aplicadas à automação de

6 processos da indústria de petróleo: SDCD, PLC, SCADA, field bus, redes corporativas industriais. Fundamentos de intertravamento e sistemas de proteção dos processos. Plano diretor de automação industrial. Avaliação econômica de projetos de automação e controle. Introduzir o aluno na teoria e prática de instrumentação e automação de processos da indústria do petróleo e gás natural. A ênfase é dada aos critérios de instalação e seleção de instrumentos de medição de nível, temperatura, pressão, vazão e composição. Estudar as tecnologias de hardware e software empregados nos sistemas de controle de processos da indústria do petróleo e do gás natural, para que o aluno esteja apto a formular o selecionar e dimensionar a instrumentação, o hardware e o software mais apropriados a controlar e automatizar as unidades de plantas da indústria do petróleo. 1. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial Conceitos Aplicações e Testes, Ed. Erica, ISBN: BEGA, Egídio Alberto, et al. Instrumentação Industrial. 2 Edição. Rio de Janeiro: Editora Interciência: IBP, BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Volume 1. 2 Edição. Rio de Janeiro: LTC, BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e Fundamentos de Medidas. Volume 2. 2 Edição. Rio de Janeiro: LTC, Standards and Recommended Practices for Instrumentation and Control. INSTRUMENT SOCIETY OF AMERICA ISA. 2. LIPTÁK, Béla G. Instrument Engineers Handbook. Chilton book Company I Radnor. 3. LUYBEN, William L. Plantwide Process Control. Editora: McGraw-Hill.

ENG-032 INSTRUMENTAÇÃO APLICADA À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS NATURAL DISCIPLINA OPTATIVA

ENG-032 INSTRUMENTAÇÃO APLICADA À INDÚSTRIA DO PETRÓLEO E GÁS NATURAL DISCIPLINA OPTATIVA 1 Universidade Federal da Bahia - UFBA Escola Politécnica EP Departamento de Engenharia Química - DEQ Laboratório de Controle e Otimização de Processos Industriais - LACOI Disciplina: Instrumentação aplicada

Leia mais

Balanço de Massa e Energia

Balanço de Massa e Energia Universidade Federal de Alagoas Centro de Tecnologia Balanço de Massa e Energia Aula 01 1 Apresentação Professor: Christiano Cantarelli Rodrigues E-mail: cc.rodrigues@yahoo.com Telefone: 3214 1306 (UFAL)

Leia mais

CAPÍTULO 1. O PETRÓLEO

CAPÍTULO 1. O PETRÓLEO SUMÁRIO Prefácio VII Introdução IX CAPÍTULO 1. O PETRÓLEO 1 1.1 Histórico 1 1.1.1 No mundo 1 1.1.2 No Brasil 3 1.2 Constituintes do petróleo 4 1.2.1 Hidrocarbonetos 6 1.2.2 Não-hidrocarbonetos 9 1.3 Composição

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROCESSO SELETIVO PARA DE PROFESSOR SUBSTITUTO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA PROCESSO SELETIVO PARA DE PROFESSOR SUBSTITUTO PROCESSO SELETIVO PARA DE PROFESSOR SUBSTITUTO Requisitos Específicos: Mestrado em Engenharia. Orientações para a PROVA ESCRITA: 1) A prova escrita terá a duração total de horas, sendo que será permitida

Leia mais

4 Fundamentos da Produção de Hidrocarbonetos

4 Fundamentos da Produção de Hidrocarbonetos 4 Fundamentos da Produção de Hidrocarbonetos 4.1. Introdução Quando a pressão de um reservatório é suficientemente elevada para permitir que os fluidos nele contidos alcancem a superfície, sem o auxílio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FEELT31617 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: COMPONENTE CURRICULAR: INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL SIGLA: FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Leia mais

PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE RESERVATÓRIO

PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE RESERVATÓRIO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo PROPRIEDADES DOS FLUIDOS DE RESERVATÓRIO PMI 1673 - Mecânica de Fluidos Aplicada a Reservatórios Prof.

Leia mais

FLUIDOS DE RESERVATÓRIO

FLUIDOS DE RESERVATÓRIO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo FLUIDOS DE RESERVATÓRIO PMI 1673 - Mecânica de Fluidos Aplicada a Reservatórios Prof. Eduardo César Sansone

Leia mais

Universidade Federal do Espírito Santo

Universidade Federal do Espírito Santo Curso: Nível: Grau Conferido: Turno: Tipo: Modalidade: Funcionamento: Engenharia de Petroleo - Sao Mateus Ensino Superior Engenheiro de Petróleo Diurno Curso Bacharelado Em atividade Documento de Autorização:

Leia mais

04/12/2012 SECAGEM. Patricia Moreira Azoubel

04/12/2012 SECAGEM. Patricia Moreira Azoubel SECAGEM Patricia Moreira Azoubel 1 Cronograma Terças e quartas- de 04/12/2012 a 15/01/2013; - Conceito, uso; - Psicrometria; - Processos do ar; - Métodos de secagem; - Equipamentos. Prova- 15/01/2013 Consiste

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Técnico em Eletromecânica na modalidade Subsequente

PLANO DE ENSINO. Técnico em Eletromecânica na modalidade Subsequente PLANO DE ENSINO 1. CURSO Técnico em Eletromecânica na modalidade Subsequente. DISCIPLINA / COMPONENTE CURRÍCULAR NOME: Hidráulica e Pneumática CARGA HORÁRIA: 60h MÓDULO OU FASE: 3º ANO / SEMESTRE: 017/0

Leia mais

DESTILAÇÃO DE UMA MISTURA BINÁRIA AZEOTRÓPICA

DESTILAÇÃO DE UMA MISTURA BINÁRIA AZEOTRÓPICA Instituto Superior de Engenharia de Coimbra DESTILAÇÃO DE UMA MISTURA BINÁRIA AZEOTRÓPICA M.N. Coelho Pinheiro, B.P.M. Duarte, M.J. Moura, L.M.T. Santos 1 TRABALHO: Destilação de uma mistura binária azeotrópica

Leia mais

Fenômenos de Transporte I. Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro

Fenômenos de Transporte I. Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro Fenômenos de Transporte I Prof. Gerônimo Virgínio Tagliaferro Ementa 1) Bases conceituais para o estudo dos Fenômenos de transporte 2) Propriedades gerais dos fluidos 3) Cinemática dos fluidos:. 4) Equações

Leia mais

Tópicos em Simulação e Otimização de Processos Aula 1 2: Plano de Ensino e Conceitos Básicos

Tópicos em Simulação e Otimização de Processos Aula 1 2: Plano de Ensino e Conceitos Básicos Tópicos em Simulação e Otimização de Processos Aula 1 2: Plano de Ensino e Conceitos Básicos, MSc rodolfo@unipampa.edu.br Curso de Universidade Federal do Pampa Campus Bagé 22 de janeiro de 2013 BA000379

Leia mais

Destilação Binária em Batelada

Destilação Binária em Batelada Destilação Binária em Batelada Prof. Universidade Federal do Pampa BA310 Curso de Engenharia Química Campus Bagé 29 de agosto de 2017 Destilação Binária em Batelada 1 / 24 Destilação Batelada São de 2

Leia mais

INTRODUÇÃO À DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INTRODUÇÃO À DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL CONCEITOS BÁSICOS INTRODUÇÃO À DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Prof: Carlos Amaral Professor Carlos Amaral Email ceamaral@utfpr.edu.br Formacao 1991 1995: Técnico em eletrônica - UTFPR 1995 2001:

Leia mais

Universidade Estatal Russa de petróleo e gás "Gubkin" (RGUNIG) Custos de mestrados

Universidade Estatal Russa de petróleo e gás Gubkin (RGUNIG) Custos de mestrados Universidade Estatal Russa de "Gubkin" (RGUNIG) Custos de mestrados-- Código Mestrado Perfis Duração Custo anual em rublos - MBA Administração de negócios na indústria de petroleelos e gás. - MBA Administração

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VAZÃO DE INJEÇÃO DE VAPOR NO PROCESSO ES-SAGD SEM E COM PERDA DE CARGA E CALOR NO POÇO INJETOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VAZÃO DE INJEÇÃO DE VAPOR NO PROCESSO ES-SAGD SEM E COM PERDA DE CARGA E CALOR NO POÇO INJETOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA VAZÃO DE INJEÇÃO DE VAPOR NO PROCESSO ES-SAGD SEM E COM PERDA DE CARGA E CALOR NO POÇO INJETOR T. S. PRAXEDES 1, J. L. M. BARILLAS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

Leia mais

Escola Politécnica de Pernambuco Departamento de Engenharia Elétrica PROGRAMA. Pré-Requisito: ELET0053 MATERIAIS ELÉTRICOS ELET0031 ELETROMAGNETISMO 2

Escola Politécnica de Pernambuco Departamento de Engenharia Elétrica PROGRAMA. Pré-Requisito: ELET0053 MATERIAIS ELÉTRICOS ELET0031 ELETROMAGNETISMO 2 PROGRAMA Disciplina: MÁQUINAS PRIMÁRIAS Código: ELET0052 Carga Horária Semestral: 60 HORAS Obrigatória: sim Eletiva: Número de Créditos: TEÓRICOS: 04; PRÁTICOS: 00; TOTAL: 04 Pré-Requisito: ELET0053 MATERIAIS

Leia mais

DISCIPLINA: ENG Créditos: 04. Automação REITORIA Aulas Teóricas: Transdutores. instrumentação. longo das. distribuídos ao

DISCIPLINA: ENG Créditos: 04. Automação REITORIA Aulas Teóricas: Transdutores. instrumentação. longo das. distribuídos ao UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIAA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAA ELÉTRICA PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO: 2011/11 DISCIPLINA: Instrumentação Fundamental para Controle e Automação

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves www.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu Objetivos Apresentar os conceitos fundamentais para entendimento da geração de energia

Leia mais

SIMULAÇÃO DA INJEÇÃO DE ÁGUA NA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO EM RESERVATÓRIOS NÃO CONVENCIONAIS

SIMULAÇÃO DA INJEÇÃO DE ÁGUA NA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO EM RESERVATÓRIOS NÃO CONVENCIONAIS SIMULAÇÃO DA INJEÇÃO DE ÁGUA NA PRODUÇÃO DE PETRÓLEO EM RESERVATÓRIOS NÃO CONVENCIONAIS Isabelle Maria Duarte Gonzaga 1 ; Cliff Iuri de Souza Gonçalves 1 ; Milson dos Santos Barbosa 1 ; Elayne Emilia Santos

Leia mais

A CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO

A CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo A CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO PMI 3101 -Introdução à Engenharia para a Indústria Mineral Prof. Eduardo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CACHOEIRA DO SUL IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CÓDIGO NOME ( T - P ) CSEE4045 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS II (3-1) OBJETIVOS - ao término da disciplina

Leia mais

A CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO

A CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo A CADEIA PRODUTIVA DO PETRÓLEO PMI 3101 - Introdução à Engenharia para a Indústria Mineral Prof. Eduardo

Leia mais

Pré-Vestibular Social ENGENHARIA DE PETRÓLEO

Pré-Vestibular Social ENGENHARIA DE PETRÓLEO Pré-Vestibular Social Grupo SOA Suporte à Orientação Acadêmica Imagine trabalhar numa empresa, pública ou privada, pesquisando e analisando o maior objeto de desejo dos países em matéria de energia? Estamos

Leia mais

Projeto de Engenharia de Petróleos

Projeto de Engenharia de Petróleos 1 Projeto de Engenharia de Petróleos JOSÉ CARLOS DE CARVALHO GONÇALVES, 76642 INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO MESTRADO EM ENGENHARIA DE PETRÓLEOS 31 DE JANEIRO DE 2014 2 Análise Geomecânica na Estabilidade

Leia mais

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@gmail.com APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA INTRODUÇÃO Antes de iniciar

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE

FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estudo sistemático e unificado da transferência de quantidade de movimento, energia e matéria. O assunto inclui as disciplinas: Mecânica dos fluidos Quantidade de Movimento Transferência

Leia mais

RBNA Sociedade Classificadora

RBNA Sociedade Classificadora Prezado Concessionário e Fornecedor de Concessionário da ANP O Concessionário é o responsável pelas informações referentes ao, devendo prever em seus contratos de compra de bens e serviços que os fornecedores

Leia mais

SUMÁRIO. Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos

SUMÁRIO. Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos SUMÁRIO Prefácio Autores do Livro Capítulo 1 - Aspectos Hidráulicos e Elétricos Básicos 1.1 - Introdução 1.2 - Mecânica dos Fluidos e Hidráulica 1.3 - Viscosidade e Outras Propriedades 1.3.1 - Viscosidade

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 067 /2004 Altera os pré-requisitos das disciplinas Eletivas Definidas, Práticas de Engenharia Química II, Reações em Sistemas Heterogêneos, Simuladores de Processos Industriais, Cálculos

Leia mais

MÉTODOS DE REGRESSÃO PARA AJUSTE DE HISTÓRICO DE RESERVATÓRIOS DE PETRÓLEO. Palavras-chave: Reservatórios. Modelo matemático. Simulação.

MÉTODOS DE REGRESSÃO PARA AJUSTE DE HISTÓRICO DE RESERVATÓRIOS DE PETRÓLEO. Palavras-chave: Reservatórios. Modelo matemático. Simulação. MÉTODOS DE REGRESSÃO PARA AJUSTE DE HISTÓRICO DE RESERVATÓRIOS DE PETRÓLEO. Francisco Thálysson Tavares Cavalcante 1, Michael Ferreira de Souza 2, Maria Cristiane Martins de Souza 3 Resumo: Devido aos

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀENGENHARIA DE PETRÓLEO

INTRODUÇÃO ÀENGENHARIA DE PETRÓLEO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo INTRODUÇÃO ÀENGENHARIA DE PETRÓLEO PMI 1563 -Introdução àengenharia de Petróleo e àgeomecânica Prof. Eduardo

Leia mais

PERMEABILIDADE DAS ROCHAS

PERMEABILIDADE DAS ROCHAS Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo PERMEABILIDADE DAS ROCHAS PMI 1673 - Mecânica de Fluidos Aplicada a Reservatórios Prof. Eduardo César Sansone

Leia mais

APLICAÇÃO DE SOLUÇÃO POLIMÉRICA EM RESERVATÓRIOS DE PETRÓLEO VISANDO O AUMENTO NA PRODUÇÃO DO ÓLEO

APLICAÇÃO DE SOLUÇÃO POLIMÉRICA EM RESERVATÓRIOS DE PETRÓLEO VISANDO O AUMENTO NA PRODUÇÃO DO ÓLEO APLICAÇÃO DE SOLUÇÃO POLIMÉRICA EM RESERVATÓRIOS DE PETRÓLEO VISANDO O AUMENTO NA PRODUÇÃO DO ÓLEO Maria do Socorro Bezerra da Silva 1 ; Jennys Lourdes Meneses Barillas 2, Tarcilio Viana Dutra Junior 3

Leia mais

ANÁLISE TECNO-ECONÔMICA USANDO O MÉTODO DE COMBUSTÃO IN-SITU PARA RESERVATÓRIOS DE ÓLEOS PESADOS

ANÁLISE TECNO-ECONÔMICA USANDO O MÉTODO DE COMBUSTÃO IN-SITU PARA RESERVATÓRIOS DE ÓLEOS PESADOS ANÁLISE TECNO-ECONÔMICA USANDO O MÉTODO DE COMBUSTÃO IN-SITU PARA RESERVATÓRIOS DE ÓLEOS PESADOS M. L. ROCHA 1, E. A ARAUJO 2 e J.L.M BARILLAS 3 123 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária : Escola de Engenharia Curso: Engenharia Elétrica e Eletrônica Disciplina: Materiais Elétricos Núcleo Temático: Materiais e Dispositivos Elétricos e Eletrônicos Código da Disciplina:

Leia mais

PROGRAMA. CONCEITOS E PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS & TRABALHO E CALOR (Parte 1) 1ª, 2ª, 3ª e 4ª semanas. PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA (Parte 2)

PROGRAMA. CONCEITOS E PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS & TRABALHO E CALOR (Parte 1) 1ª, 2ª, 3ª e 4ª semanas. PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA (Parte 2) PROGRAMA CONCEITOS E PROPRIEDADES TERMODINÂMICAS & TRABALHO E CALOR (Parte 1) 1ª, 2ª, 3ª e 4ª semanas. PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA (Parte 2) 5ª, 6ª, 7ª, 8ª e 9ª semanas; 1ª prova individual. SEGUNDA

Leia mais

Matriz Curricular do Curso de Eletromecânica A partir 2010 Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica Modalidade Integrado

Matriz Curricular do Curso de Eletromecânica A partir 2010 Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica Modalidade Integrado Matriz Curricular do Curso de Eletromecânica A partir 2010 Curso Técnico de Nível Médio em Eletromecânica Modalidade Integrado Carga-Horária /Ano Carga-Horária Total / Disciplina 1º 2º 3º 4º Hora-Aula

Leia mais

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA UNIDADE UNIVERSITÁRIA: Instituto de Química CURSO: ENGENHARIA QUÍMICA DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: BIOQUÍMICA E TECNOLOGIA QUÍMICA IDENTIFICAÇÃO: CÓDIGO NOME DA DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL BT31209

Leia mais

Engenharia Industrial-EM (Mestrado)

Engenharia Industrial-EM (Mestrado) Engenharia Industrial-EM (Mestrado) Complementos de Mecânica dos Fluidos 26/06 14:30 10/07 09:30 Mecânica Computacional 17/06 18:00 06/07 18:00 1 Mecatrónica 09/06 09:30 04/07 11:00 Processos de Ligação

Leia mais

BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2006 ano base 2005

BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 2006 ano base 2005 BALANÇO ENERGÉTICO NACIONAL 26 ano base 25 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA MME Aerogeradores em Fortaleza fotógrafo: Marcus Almeida 6 87 Recursos e Reservas Energéticas 1974 / 25 Conceituação Recursos e

Leia mais

Planejamento para os Três Quadrimestres de 2014

Planejamento para os Três Quadrimestres de 2014 Planejamento para os Três s de 2014 Antes de analisar os horários, saiba como o planejamento é elaborado: 1) A coordenação de curso recebe os horários das disciplinas do BC&T da Direção de Centro. Os horários

Leia mais

Combustão Industrial

Combustão Industrial Combustão Industrial JOSÉ EDUARDO MAUTONE BARROS Professor Adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais Coordenador do Laboratório de Combustíveis e Combustão Doutor em Engenharia Mecânica - Térmica

Leia mais

ESTUDO DA INJEÇÃO DE VAPOR E SOLVENTE EM RESERVATÓRIOS COM CARACTERÍSTICAS SEMELHANTE AO DO NORDESTE BRASILEIRO

ESTUDO DA INJEÇÃO DE VAPOR E SOLVENTE EM RESERVATÓRIOS COM CARACTERÍSTICAS SEMELHANTE AO DO NORDESTE BRASILEIRO ESTUDO DA INJEÇÃO DE VAPOR E SOLVENTE EM RESERVATÓRIOS COM CARACTERÍSTICAS SEMELHANTE AO DO NORDESTE BRASILEIRO D. A. R. Silva 1 e J. L. M. Barillas 2 12 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro

Leia mais

CAPÍTULO 6 RECURSOS E RESERVAS ENERGÉTICAS 1973 / Conteúdo

CAPÍTULO 6 RECURSOS E RESERVAS ENERGÉTICAS 1973 / Conteúdo RECURSOS E RESERVAS ENERGÉTICAS 1973 / 2002 Conteúdo CONCEITUAÇÃO RECURSOS E RESERVAS ENERGÉTICAS BRASILEIRAS EM 31.12.2002 RECURSOS E RESERVAS DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL POTENCIAL HIDRELÉTRICO RECURSOS

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: ENGENHARIA DE PETRÓLEO Campus: NITERÓI Missão O Curso de Engenharia de Petróleo da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica

Leia mais

Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica

Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica Wildson W de Aragão Físico Professor de Física de Escolas de Ensino Médio e Cursos Pré Vestibular da rede particular de Ensino

Leia mais

Funcionamento de um reservatório de petróleo visando introduzir a criação de uma maquete funcional de óleo

Funcionamento de um reservatório de petróleo visando introduzir a criação de uma maquete funcional de óleo Funcionamento de um reservatório de petróleo visando introduzir a criação de uma maquete funcional de óleo Elaborado por: Arthur Faerman Arthurfaerman@hotmail.com Paula Camargos Paulacamargos@id.uff.br

Leia mais

Mecanismos de Elevação Artificial

Mecanismos de Elevação Artificial Mecanismos de Elevação Artificial Pressão do reservatório é suficiente para os fluidos nele contidos alcançarem a superfície Poço Surgente Elevação Natural Pressão do reservatório insuficiente Necessidade

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR 2 SIST. POTÊNCIA A VAPOR Diferente do ciclo de potência a gás, no ciclo de potência

Leia mais

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA

SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA SISTEMAS DE POTÊNCIA A VAPOR Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 O objetivo dessa aula é relembrar os conceitos termodinâmicos do ciclo Rankine e introduzir aos equipamentos que

Leia mais

Métodos de Recuperação Suplementar

Métodos de Recuperação Suplementar Métodos de Recuperação Suplementar Convencional Injeção de Água Injeção de Gás Especial Térmicos Injeção de Vapor Combustão In Situ Eletromagnetismo Métodos de Recuperação Suplementar Especial Miscíveis

Leia mais

CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Autorizado pela Portaria nº de 25/08/10 D.O.U de 27/08/10 Componente Curricular: Energia e Instalações Elétricas

CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Autorizado pela Portaria nº de 25/08/10 D.O.U de 27/08/10 Componente Curricular: Energia e Instalações Elétricas CURSO ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Autorizado pela Portaria nº 1.150 de 25/08/10 D.O.U de 27/08/10 Componente Curricular: Energia e Instalações Elétricas Código: ENGP 579 Pré-requisito: Período Letivo: 2016.2

Leia mais

Grade Horária da Engenharia Química - 1º Sem 2016

Grade Horária da Engenharia Química - 1º Sem 2016 Grade Horária da Engenharia Química - 1º Sem 2016 1º PERÍODO NOTURNO 2016 Química Geral (Tuma B) Calculo Diferencial e Integral I Calculo Diferencial e Integral I Introdução à Engenharia Química Metodologia

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DO TEMPO DE INJEÇÃO DOS BANCOS DE VAPOR E SOLVENTE EM RESERVATÓRIO DO NORDESTE BRASILEIRO

OTIMIZAÇÃO DO TEMPO DE INJEÇÃO DOS BANCOS DE VAPOR E SOLVENTE EM RESERVATÓRIO DO NORDESTE BRASILEIRO OTIMIZAÇÃO DO TEMPO DE INJEÇÃO DOS BANCOS DE VAPOR E SOLVENTE EM RESERVATÓRIO DO NORDESTE BRASILEIRO D. M. S de B. LIMA 1, E. A. ARAUJO 1 e J. L. M. BARILLAS 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

Leia mais

Total 04. Pré-requisitos. N o. de Créditos 03

Total 04. Pré-requisitos. N o. de Créditos 03 Disciplina HIDRÁULICA I MINISTÉRIO DA ESCOLA DE MINAS 1 PROGRAMA DE DISCIPLINA Departamento DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Carga Horária Semanal Pré-requisitos Teórica Prática Total Pré-requisitos Unidade

Leia mais

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA

PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA... 1 1.1 Variáveis e Transformações Termodinâmicas... 1 1.2 Primeiro Princípio da Termodinâmica... 1 1.3 Segundo Princípio da Termodinâmica... 2 1.4 Expressões das Variáveis

Leia mais

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DATAS DAS AVALIAÇÕES DO PERÍODO LETIVO 2017/1

COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DATAS DAS AVALIAÇÕES DO PERÍODO LETIVO 2017/1 I 1 PERÍODO Química Geral I 05/04/2017 07/06/2017 21/06/2017 28/06/2017 Cálculo I 06/04/2017 08/06/2017 22/06/2017 29/06/2017 Vetores e Geometria Analítica 11/04/2017 13/06/2017 20/06/2017 27/06/2017 Sociologia

Leia mais

PTC3421 Instrumentação Industrial. Introdução V2017A PROF. R. P. MARQUES

PTC3421 Instrumentação Industrial. Introdução V2017A PROF. R. P. MARQUES PTC3421 Instrumentação Industrial Introdução V2017A PROF. R. P. MARQUES A malha básica de controle CONTROLADOR ATUADOR PLANTA SENSOR Abstratamente pensamos nos blocos do diagrama acima como sistemas dinâmicos.

Leia mais

EM34B Mecânica dos Fluidos 1

EM34B Mecânica dos Fluidos 1 EM34B Mecânica dos Fluidos 1 Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Aula 01 Parte I: Apresentação do PE 2 Aula 01 Apresentação do Plano de Ensino Sumário Objetivos Ementa Conteúdo Programático

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS PPGCEM UTFPR CÂMPUS LONDRINA

PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS PPGCEM UTFPR CÂMPUS LONDRINA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E ENGENHARIA DE MATERIAIS PPGCEM UTFPR CÂMPUS LONDRINA CALENDÁRIO DE ATIVIDADES ACADÊMICAS PARA O ANO 216 Este documento contém informações sobre datas e atividades

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Máquinas de Fluxo Código da Disciplina: EMC225 Curso: Engenharia Mecânica Semestre de oferta da disciplina: 7 Faculdade responsável: Engenharia Mecânica Programa em vigência

Leia mais

Combustão Industrial

Combustão Industrial Combustão Industrial JOSÉ EDUARDO MAUTONE BARROS Professor Adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais Coordenador do Laboratório de Combustíveis e Combustão Doutor em Engenharia Mecânica - Térmica

Leia mais

CURSO: ENGENHARIA DE PETRÓLEO EMENTAS º PERÍODO

CURSO: ENGENHARIA DE PETRÓLEO EMENTAS º PERÍODO CURSO: ENGENHARIA DE PETRÓLEO EMENTAS - 2016.1 5º PERÍODO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO Teoria geral da administração. Administração financeira. Administração de pessoal. Os modelos de gestão

Leia mais

ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO.

ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO. ESTUDO E ANÁLISE DA MISTURA DE ÁGUA E ETANOL ATRAVÉS DE EQUAÇÕES DE ESTADO. S. F. VASCONCELOS 1, F. J. F. CHAVES 1, C. V. FERNANDES 1, N. SILVA 1, H. BISPO 1 1 Universidade Federal de Campina Grande, Unidade

Leia mais

ANÁLISE ENERGÉTICA DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO POR ABSORÇÃO UTILIZANDO A MISTURA AMÔNIA-ÁGUA.

ANÁLISE ENERGÉTICA DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO POR ABSORÇÃO UTILIZANDO A MISTURA AMÔNIA-ÁGUA. ANÁLISE ENERGÉTICA DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO POR ABSORÇÃO UTILIZANDO A MISTURA AMÔNIA-ÁGUA. Luís Felipe Ribeiro Romano [Voluntário], Rubens Gallo [orientador], Rafael Santiago de Campos [Colaborador]

Leia mais

ENERGIA RENOVÁVEIS ÍVISSON REIS

ENERGIA RENOVÁVEIS ÍVISSON REIS UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADES DE CIÊNCIAS EXATAS DERPATAMENTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET ENERGIA RENOVÁVEIS ÍVISSON REIS PRINCIPAIS FONTES DE ENERGIA

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2

Universidade Federal de Sergipe, Departamento de Engenharia Química 2 ELABORAÇÃO DE FERRAMENTA DE CÁLCULO PARA A DETERMINAÇÃO DO COEFICIENTE CONVECTIVO EM EXPERIMENTOS DE CONVECÇÃO FORÇADA AO REDOR DE UM CORPO SUBMERSO E ALETAS TORRES, F. C. O. 1, BARBOSA NETO, A. M. 2 1

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Engenharia Química 2

Universidade Federal de Pernambuco, Departamento de Engenharia Química 2 AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA EFICIÊNCIA DA SEPARAÇÃO ÁGUA- ÓLEO EM SEPARADORES TRIFÁSICOS POR MEIO DA UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE PLANEJAMENTO EXPERIMENTAL MULTIVARIADO Caroline Maria Bezerra de Araújo 1 ; Helenise

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Lista Pré-Requisitos por Curso

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA Lista Pré-Requisitos por Curso Código Nome da Tipo Pré Requisito Curso: BAEQ ENGENHARIA QUIMICA Ano do Curriculo: 2010 Descrição da Estrutura: 2º SEMESTRE BA010903 FISICA II BA011004 CALCULO I BA010901 FISICA I BA010904 LABORATORIO

Leia mais

Sigla Disciplina Créditos C.H

Sigla Disciplina Créditos C.H FTL334 Organização e Administração Industrial 4.4.0 60 - Introdução. Funções administrativas: planejamento, organização, direção e controle. Administração de tecnologia e da inovação. Oferecer ao aluno,

Leia mais

Aula 6 Dimensionamento de grandes equipamentos de usinas termoelétricas

Aula 6 Dimensionamento de grandes equipamentos de usinas termoelétricas BIJ-0207 Bases conceituais da energia Aula 6 Dimensionamento de grandes equipamentos de usinas termoelétricas Prof. João Moreira CECS - Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas Universidade

Leia mais

UTILIZAÇÃO DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA AUMENTO DA CAPACIDADE ENERGÉTICA DE PLANTAS DE UTILIDADES

UTILIZAÇÃO DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA AUMENTO DA CAPACIDADE ENERGÉTICA DE PLANTAS DE UTILIDADES UTILIZAÇÃO DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA AUMENTO DA CAPACIDADE ENERGÉTICA DE PLANTAS DE UTILIDADES Luigi Mariani Filho luigi.mariani@poli.usp.br Resumo: O objetivo do trabalho em questão é avaliar a

Leia mais

Ano Cod. UC UC Data Hora Sala/Laboratório Economia 09-set : Língua Inglesa - Documentação Contabilística e de Gestão

Ano Cod. UC UC Data Hora Sala/Laboratório Economia 09-set : Língua Inglesa - Documentação Contabilística e de Gestão Curso: CTSP-Cont 1 682 Noções Fundamentais de Contabilidade 06-set-2017 14:30 2.12 1 683 Economia 09-set-2017 09:30 2.12 1 684 1 685 1 686 1 688 1 687 1 689 Língua Inglesa - Documentação Contabilística

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO CÓDIGO DISCIPLINA PERÍODO IDEAL PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO ANUAL SEMESTRAL NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA

PROGRAMA DE ENSINO CÓDIGO DISCIPLINA PERÍODO IDEAL PRÉ-REQUISITO CO-REQUISITO ANUAL SEMESTRAL NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA (Resolução UNESP n O 74/2004 - Currículo: 4) HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: ENGENHARIA

Leia mais

Renováveis. Não renováveis

Renováveis. Não renováveis 1 Introdução "O poder de concorrência e as forças de mercado no desbloqueio de tecnologia e inovação para atender às necessidades de energia do mundo, nos torna otimistas para o futuro da energia do mundo."

Leia mais

ESTIMATIVA DE RESERVA ATRAVÉS DE PERFIS GEOFÍSICOS DE POÇOS DO CAMPO DE NAMORADO BACIA DE CAMPOS

ESTIMATIVA DE RESERVA ATRAVÉS DE PERFIS GEOFÍSICOS DE POÇOS DO CAMPO DE NAMORADO BACIA DE CAMPOS ESTIMATIVA DE RESERVA ATRAVÉS DE PERFIS GEOFÍSICOS DE POÇOS DO CAMPO DE NAMORADO BACIA DE CAMPOS V. F. DORNELAS 1 e C. A. M. da SILVA 2 1 Universidade Federal do Espírito Santo, Engenharia de Petróleo

Leia mais

PROJETO/ANÁLISE DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO BINÁRIA ASSISTIDOS POR COMPUTADOR FASE 1: MÉTODO McCABE-THIELE

PROJETO/ANÁLISE DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO BINÁRIA ASSISTIDOS POR COMPUTADOR FASE 1: MÉTODO McCABE-THIELE VI Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 1/7 PROJETO/ANÁLISE DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO BINÁRIA ASSISTIDOS POR COMPUTADOR FASE 1: MÉTODO McCABE-THIELE Souza, L. C. 1, Lossávaro,

Leia mais

PROGRAMA DE ENSINO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL/PERÍODO Termodinâmica I Transferências de Calor e Massa I

PROGRAMA DE ENSINO CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO SERIAÇÃO IDEAL/PERÍODO Termodinâmica I Transferências de Calor e Massa I PROGRAMA DE ENSINO UNIDADE UNIVERSITÁRIA: UNESP CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA CURSO: ENGENHARIA (Resolução UNESP nº 74/04 - Currículo: 4) HABILITAÇÃO: OPÇÃO: DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Engenharia Mecânica CÓDIGO

Leia mais

CURSO: Bioquímica INFORMAÇÕES BÁSICAS EMENTA

CURSO: Bioquímica INFORMAÇÕES BÁSICAS EMENTA Turno: Integral Currículo 2010 Período 6 Tipo Obrigatória CURSO: Bioquímica INFORMAÇÕES BÁSICAS Unidade curricular Processos Bioquímicos e Microbiológicos Industriais Teórica 36 horas/aulas Carga Horária

Leia mais

Plano de Ensino da Disciplina: Sistemas de Energia Solar e Eólica (102865)

Plano de Ensino da Disciplina: Sistemas de Energia Solar e Eólica (102865) Plano de Ensino da Disciplina: Sistemas de Energia Solar e Eólica (102865) 1. Informação Geral Período: 02/2016 Horário das aulas: terça e quinta-feira das 10h00 às 11h50 Horário do atendimento: a denir

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico Unidade Universitária: HIGIENÓPOLIS SÃO PAULO Curso: ENGENHARIA ELETRÔNICA E ENGENHARIA ELÉTRICA Disciplina: Eletricidade I Núcleo Temático: Professor(es): Paulo Guerra Junior DRT: Etapa: 3ª Carga horária:

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Campus Diadema

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Campus Diadema SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Campus Diadema 4.9.1 Quadro de Unidades Curriculares As Tabelas 4.9.1 e 4.9.2 mostram a distribuição das Unidades Curriculares s e eletivas, com

Leia mais

Pré-requisito Coreq Disciplina EMC101 - Expressão Gráfica - Ativa desde: 01/01/2008. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 36 TEÓRICA 18

Pré-requisito Coreq Disciplina EMC101 - Expressão Gráfica - Ativa desde: 01/01/2008. Natureza - OBRIGATÓRIA PRÁTICA 36 TEÓRICA 18 1 de 5 Nível:BACHARELADO Início: 20081 01 - - EMC101 - Expressão Gráfica - Ativa desde: 01/01/2008 EMC102 - Filosofia - Ativa desde: Natureza - OBRIGATÓRIA EMC103 - Física: Cinemática e Dinâmica - Ativa

Leia mais

Capítulo 1. Introdução 17

Capítulo 1. Introdução 17 1 Introdução As acumulações de petróleo possuem, na época da sua descoberta, certa quantidade de energia, denominada energia primária. A intensidade dessa energia é determinada pelo volume e pela natureza

Leia mais

Disciplina: CONCENTRAÇÃO MINERAL

Disciplina: CONCENTRAÇÃO MINERAL Disciplina: CONCENTRAÇÃO MINERAL Modalidade: Integrado Período Letivo: 4º Ano Carga-Horária: 120h (160h/a) 4 aulas semanais 1. INTRODUÇÃO A mineração é uma das atividades mais antigas da humanidade, fornecendo

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT1 CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH

FACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT1 CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH FACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT1 CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH APOSTILA DO EXPERIMENTO - BOMBAS HIDRÁULICAS Esta apostila contém o roteiro

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL CURSOS DE ENGENHARIA DE ENERGIA E MECÂNICA MEDIÇÕES TÉRMICAS Prof. Paulo Smith Schneider Exercícios sobre medição de vazão Considere um grande reservatório (figura

Leia mais

MATERIAIS PARA ENGENHARIA DE PETRÓLEO - EPET069 -

MATERIAIS PARA ENGENHARIA DE PETRÓLEO - EPET069 - MATERIAIS PARA ENGENHARIA DE PETRÓLEO - EPET069 - Período Letivo: 2015-2 Carga Horária: 60h Horários: 2ª feira (17:10 18:50) 4ª feira (17:10 18:50) Professor: Heleno Pontes Bezerra Neto helenopontes@lccv.ufal.br

Leia mais

[Ano] Energias renováveis e não-renováveis. Universidade Cruzeiro do Sul

[Ano] Energias renováveis e não-renováveis. Universidade Cruzeiro do Sul [Ano] Energias renováveis e não-renováveis Universidade Cruzeiro do Sul www.cruzeirodosul.edu.br Unidade: Energias renováveis e não-renováveis MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Profa. Ms. Márcia

Leia mais

Energia Incentivada Geração Distribuída de Energia Mini e Micro Geração de Energia Conceitos Básicos

Energia Incentivada Geração Distribuída de Energia Mini e Micro Geração de Energia Conceitos Básicos Energia Incentivada Geração Distribuída de Energia Mini e Micro Geração de Energia Conceitos Básicos José Henrique Diniz Consultor ADENOR, SEBRAE e FUNDAÇÃO DOM CABRAL Sócio-Consultor: CONEXÃO Energia

Leia mais

MÉTODO DE MCCABE-THIELE REVERSO PARA SIMULAÇÃO DE UNIDADE DE DESTILAÇÃO MULTICOMPONENTE

MÉTODO DE MCCABE-THIELE REVERSO PARA SIMULAÇÃO DE UNIDADE DE DESTILAÇÃO MULTICOMPONENTE MÉTODO DE MCCABE-THIELE REVERSO PARA SIMULAÇÃO DE UNIDADE DE DESTILAÇÃO MULTICOMPONENTE Julita Savant Carvalho, 2 Luiz Fernando de Moura Discente do curso de Engenharia Química da UFSCar 2 Professor do

Leia mais

Energia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014

Energia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Tipos de Sistemas Energia Solar Térmica - 2014 Prof. Ramón Eduardo

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO. Prof. Adrielle C. Santana

INSTRUMENTAÇÃO. Prof. Adrielle C. Santana INSTRUMENTAÇÃO Prof. Adrielle C. Santana Instrumentação A instrumentação é o campo da Engenharia que estuda os instrumentos e seus princípios científicos, utilizados para medir, indicar, transferir e/ou

Leia mais

5 Resultados de Campo

5 Resultados de Campo 5 Resultados de Campo O modelo desenvolvido e testado no capítulo anterior foi utilizado para realizar a previsão de depósito de parafina em um poço produtor da Petrobras. Utilizando informações de geometria,

Leia mais

1. SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS

1. SISTEMAS SOLARES TÉRMICOS 35088-(36) Diário da República, 2.ª série N.º 234 3 de dezembro de 2013 Despacho (extrato) n.º 15793-H/2013 Nos termos e para os efeitos do Decreto -Lei n.º 118/2013, de 20 de agosto e respetiva regulamentação,

Leia mais

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PREFÁCIO... 15

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PREFÁCIO... 15 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 13 PREFÁCIO... 15 1 INTRODUÇÃO E DEFINIÇÕES GERAIS... 19 1.1 Aplicações da Simulação Dinâmica... 20 1.2 Tipos de Modelos para Sistemas Dinâmicos... 21 1.3 Modelos Matemáticos...

Leia mais