Estrutura da Matéria II. Lei de Stefan-Boltzmann
|
|
- Eliza Álvaro Barroso
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Física Departamento de Física Nuclear e Altas Energias Estrutura da Matéria II Lei de Stefan-Boltzmann Versão 1.1 (2006) Carley Martins, Jorge Molina, Wagner Carvalho, Wanda Prado
2 1 O Equipamento Utilizado nas Medidas 1.1 O Sensor de Radiação O sensor de radiação utilizado neste experimento, mede intensidades relativas da radiação térmica (Fig. 1). O elemento sensível, uma termopilha em miniatura, produz uma voltagem proporcional à intensidade da radiação e sua resposta espectral é essencialmente plana na região infravermelha (de comprimento de onda entre 0,5 e 40µm), e as tensões produzidas estão contidas no intervalo de microvolts até 100 milivolts. O sensor montado em seu suporte permite um posicionamento preciso. Este equipamento possui um obturador de modo que quando as medidas não estão efetivamente sendo realizadas, ele pode ser fechado deslizando o anel para trás. Este procedimento ajuda a reduzir variações de temperatura na junção de referência da termopilha, o que pode causar flutuações na resposta do sensor. As duas terminações que se encontram na extremidade dianteira do sensor protegem a termopilha e fornecem também uma referência que possibilita sempre que necessário posicionar novamente o sensor a mesma distância de uma fonte da radiação. Atenção : É possível variar inadivertidamente a posição do sensor, quando se manipula o obturador. Portanto para experimentos nos quais a posição do sensor é crítica, duas pequenas folhas de espuma opaca isolante são usadas. Coloque este isolante térmico quando o sensor não estiver sendo ativamente usado. O sensor de radiação opera sob as seguintes especificações: Intervalo de temperatura: -65 à 85 o C. Figura 1: Sensor de Radiação Térmica. 1
3 Figura 2: Lâmpada de Stephan-Boltzmann. Potência máxima incidente : 0,1 W/cm 2. Resposta espectral: Plana de 0,5 à 40µm. Sinal de saída: Linear de 10 6 à 10 1 W/cm A Lâmpada de Stefan-Boltzmann A lâmpada de Stefan-Boltzmann mostrada na Fig. 2 é uma fonte de radiação térmica que pode ser usada na investigação da lei de Stefan-Boltzmann 1. A temperatura do filamento é controlada ajustando-se a tensão fornecida à lâmpada, podendo-se chegar a temperaturas de até o C. A medida desta temperatura é feita de forma indireta, a partir das medidas cuidadosas da tensão e da corrente na lâmpada. Para pequenas variações em relação à temperatura ambiente T ref, a temperatura T do filamento pode ser obtida através da seguinte parametrização: T = R R ref α R ref + T ref, (1) em que α = 4, K 1 é uma constante, R é o valor medido da resistência à temperatura T e R ref é a resistência do filamento de tungstênio à temperatura ambiente ( 300 o K). Para grandes variações de temperatura, no entanto, α não pode mais ser considerada constante e a equação 1 deixa de ser acurada. Neste caso, a determinação da temperatura do filamento deve ser obtida a partir da razão R/R ref, consultando-se a Tabela 1, cujos valores encontram-se representados graficamente na Fig Com ajustes adequados, de tal forma que o filamento se torne uma boa aproximação de uma fonte pontual, a lâmpada de Stefan-Boltzmann pode também ser usada no estudo da lei da variação da intensidade luminosa com o inverso do quadrado da distância. 2
4 R/R 300K Temp. Resistivity R/R 300K Temp. Resistivity o K (µωcm) o K (µωcm) 1, ,65 10, ,67 1, ,06 10, ,06 1, ,56 11, ,48 2, ,23 11, ,91 2, ,09 12, ,39 3, ,00 13, ,91 3, ,94 13, ,49 4, ,93 14, ,04 4, ,94 14, ,70 5, ,98 15, ,33 6, ,08 16, ,04 6, ,19 16, ,76 7, ,36 17, ,54 7, ,55 18, ,3 8, ,78 18, ,2 8, ,05 19, ,1 9, ,35 20, ,0 Tabela 1: Temperatura versus Resistividade para o Tungstênio. R T R 300K Temperatura (Kelvin) Figura 3: Temperatura versus resistência relativa para o Tungstênio. 3
5 2 Lei de Stefan-Boltzmann 2.1 Lei de Stefan-Boltzmann a Altas Temperaturas A Lei de Stefan-Boltzmann estabelece que a energia total radiada por unidade de área superficial de um corpo na unidade de tempo (radiação do corpo, P ), é diretamente proporcional à quarta potência da sua temperatura absoluta T: sendo σ = 5, W/m 2 K 4. P = σt 4 Neste experimento, serão realizadas medidas da potência por unidade de área, emitida por uma fonte quente (Lâmpada de Stefan-Boltzmann) a diversas temperaturas. A radiação emitida pela lâmpada tem origem fundamentalmente em seu filamento cuja temperatura varia entre 1000 e 3000 o K. Portanto nesta situação a temperatura ambiente pode ser desprezada Objetivos Estudar a lei de Stefan-Boltzmann para altas temperaturas. Material Utilizado 2.2 Procedimentos fonte de tensão sensor de radiação lâmpada de Stefan-Boltzmann voltímetro amperímetro ohmímetro milivoltímetro termômetro Meça a temperatura ambiente, que será a temperatura de referência T ref, e a resistência do filamento da lâmpada R ref à mesma temperatura ambiente. Figura 4: Esquema da montagem. 4
6 Monte o equipamento conforme a Fig. 4, tendo o cuidado para que o sensor fique na mesma altura do filamento da lâmpada, a uma distância aproximada de 6cm da mesma. Nenhum outro objeto deve permanecer próximo ao sensor. Nota: A fim de evitar que a lâmpada queime, a voltagem aplicada nunca deverá exceder 12 V. Ligue a fonte de tensão contínua (DC) e ajuste-a para fornecer valores entre 5 e 11V, em intervalos de aproximadamente 0, 5V. Para cada valor, meça acuradamente a tensão V L e a corrente I L na lâmpada e a tensão V S no sensor. Atenção, monitore constantemente a tensão e a corrente na lâmpada observando que a tensão não exceda 11V e que a corrente se mantenha no intervalo de 1,8 a 2,8A, por segurança. Calcule a resistência do filamento R para cada um dos valores de voltagem/corrente na lâmpada, R = V L /I L. Use a Tabela 1 e determine a temperatura T para cada valor de R/R ref. Faça os gráficos de V S T e logv S logt. Aplique o método dos mínimos quadrados aos dados e analise quantitativamente o acordo com a lei de Stefan-Boltzmann. 5
7 Bibliografia Complementar 1. Santoro, A, Mahon, J. R., Oliveira, J. U. C. L., Mundim Filho, L. M., Oguri, V., Prado da Silva, W, Estimativas e Erros em Experimentos de Física, Editora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Caruso, F., Oguri, V., Física Moderna - Origem Clássica e Fundamentos Quânticos, Elsevier/Editora Campus, Vuolo, J. H.,Fundamentos da Teoria de Erros, Edgard Blücher Ltda, Instruction Manual and Experiment Guide for the PASCO Scientific, Thermal Radiation System. 6
Estrutura da Matéria II. Stefan-Boltzmann
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Instituto de Física Departamento de Física Nuclear e Altas Energias Estrutura da Matéria II Stefan-Boltzmann Versão 1.1 (2006) Carley Martins, Jorge Molina, Wagner
Leia maisA LEI DE RADIAÇÃO DE STEFAN BOLTZMANN
A LEI DE RADIAÇÃO DE STEFAN BOLTZMANN Material Utilizado: - um fonte regulada de potência CC (3 A, 12 V) - uma lâmpada de Stefan-Boltzmann (PASCO TD-8553) - um sensor de radiação (PASCO TD-8555) - um milivoltímetro
Leia maisEspectroscopia de emissão/absorção com espectrómetro de prisma
Estrutura da Matéria 5/6 Espectroscopia de emissão/absorção com espectrómetro de prisma Objectivo: Estudar o espectro de emissão de um sólido incandescente (filamento de tungsténio); egistar e interpretar
Leia maisTermodinâmica Lei da radiação de Stefan-Boltzmann
O que você pode aprender sobre este assunto... Radiação de um corpo negro Força eletromotriz termoelétrica Dependência da resistência com a temperatura Montagem do experimento P2350115 com o Cobra3 O que
Leia maisOlimpíadas de Física Seleção para as provas internacionais. Prova Experimental B
SOCIEDADE PORTUGUESA DE FÍSICA Olimpíadas de Física 2014 Seleção para as provas internacionais Prova Experimental B 24/Maio/2014 Olimpíadas de Física 2014 Seleção para as provas internacionais Prova Experimental
Leia maisExperimento II Lei de Ohm
Experimento II Lei de Ohm Objetivos específicos da Semana II O objetivo principal da experiência da Semana II, sobre a Lei de Ohm, é estudar elementos resistivos, tais como um resistor comercial e uma
Leia maisAtenuação da radiação
Atenuação da radiação META: Vericar a lei do inverso do quadrado. OBJETIVOS: Ao m da aula os alunos deverão: Compreender a lei do inverso do quadrado. Entender como a radiação varia com a distância. PRÉ-REQUISITOS
Leia maisE03 - CAMPO ELÉTRICO E MAPEAMENTO DE EQUIPOTENCIAIS. Figura 1: Materiais necessários para a realização desta experiência.
E03 - CAMPO ELÉTRICO E MAPEAMENTO DE EQUIPOTENCIAIS 1- OBJETIVOS Traçar as equipotenciais de um campo elétrico, em uma cuba eletrolítica. Determinar o campo elétrico, em módulo, direção e sentido, devido
Leia maisLaboratório de Física UVV
Laboratório de Física U 1/6 Comportamento xi de Dispositivos Elétricos Objetivos: Estudar o comportamento corrente x tensão de dispositivos elétricos; Opera fonte de corrente, tensão regulada. Material:
Leia maisdefi departamento de física
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Equivalente mecânico de caloria Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,
Leia maisINDUÇÃO MAGNÉTICA (2)
INDUÇÃO MAGNÉTICA Material Utilizado: - uma bobina de campo (l = 750 mm, n = 485 espiras / mm) (PHYWE 11006.00) - um conjunto de bobinas de indução com número de espiras N e diâmetro D diversos (N = 300
Leia maisIX Olimpíada Ibero-Americana de Física
1 IX Olimpíada Ibero-Americana de Física Salvador, Setembro de 2004 Questão 1 - Sensores Hall (10 pontos) H * H 8 0 Figura 1: Chapinha de material semicondutor atravessada por uma corrente I colocada em
Leia mais5.º Teste de Física e Química A 10.º A Abril minutos /
5.º Teste de Física e Química A 10.º A Abril 2013 90 minutos / Nome: n.º Classificação Professor.. GRUPO I As seis questões deste grupo são todas de escolha múltipla. Para cada uma delas são indicadas
Leia maisEXPLORANDO A LEI DE OHM
EXPLORANDO A LEI DE OHM Problematização inicial Qual é a relação matemática que existe entre a tensão, a corrente elétrica e a resistência? Organização do conhecimento 1ª Demostração: Monte o circuito
Leia maisMaterial: 1 lâmpada incandescente 1 resistor 10 Ω 2 multímetros
Um corpo negro trata se de um objeto que emite, na forma de radiação eletromagnética, toda energia que lhe é fornecida. Embora tal definição seja uma conveniência teórica, muitos objetos na natureza se
Leia maisLaboratório de Física Moderna Radiação de Corpo Negro Aula 01. Marcelo Gameiro Munhoz
Laboratório de Física Moderna Radiação de Corpo Negro Aula 01 Marcelo Gameiro Munhoz munhoz@if.usp.br 1 Contextualização Para iniciar nosso experimento, vamos compreender o contexto que o cerca Qual o
Leia maisMedição de Temperatura
Medição de Temperatura Dificuldades no estabelecimento de um padrão Kelvin O Kelvin, unidade de temperatura termodinâmica, é a fração 1/273.16 da temperatura termodinâmica do ponto triplo da água. Uma
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL III
FÍSICA EXPERIMENTAL III EXPERIÊNCIA 2 CURVAS CARACTERÍSTICAS DE RESISTORES 1. OBJETIVOS 1.1. Objetivo Geral Familiarizar os acadêmicos com o uso de resistores ôhmicos e não ôhmicos. 1.2. Objetivos Específicos
Leia maisRadiação do corpo negro
Radiação do corpo negro Radiação térmica. Um corpo a temperatura ambiente emite radiação na região infravermelha do espectro eletromagnético e portanto, não é detectável pelo olho humano. Com o aumento
Leia maisEXPERIMENTO 2: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E A LEI DE OHM
EXPERIMENTO 2: ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES E A LEI DE OHM 2.1 OBJETIVOS Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Medir as resistências equivalentes das associações Verificar o comportamento
Leia maisEtapa 1: Questões relativas aos resultados Lei de Ohm. 1.1 A partir dos dados tabelados, calcule o valor médio da resistência do resistor.
Respostas Questões relativas ao resultado Etapa 1: Questões relativas aos resultados Lei de Ohm 1.1 A partir dos dados tabelados, calcule o valor médio da resistência do resistor. Resposta: O valor encontrado
Leia mais25/Mar/2015 Aula /Mar/2015 Aula 9
20/Mar/2015 Aula 9 Processos Politrópicos Relações politrópicas num gás ideal Trabalho: aplicação aos gases perfeitos Calor: aplicação aos gases perfeitos Calor específico politrópico Variação de entropia
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 10.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 2010/2011 NOME: Nº: TURMA:
ESCOLA SECUNDÁRIA 2/3 LIMA DE FREITAS 0.º ANO FÍSICA E QUÍMICA A 200/20 NOME: Nº: TURMA: AVALIAÇÃO: Prof.. A energia eléctrica pode ser produzida em centrais termoeléctricas. Nessa produção há perdas de
Leia maisINSTITUTO SÃO JOSÉ - RSE LISTA PREPARATÓRIA PARA PROVA DO TERCEIRO TRIMESTRE
1. (Unesp) Mediante estímulo, 2 10 íons de K atravessam a membrana de uma célula nervosa em 1,0 milisegundo. Calcule a intensidade dessa corrente elétrica, sabendo-se que a carga elementar é 1,6 10 ª C.
Leia maisEnergia e fenómenos elétricos
Energia e fenómenos elétricos 1. Associa o número do item da coluna I à letra identificativa do elemento da coluna II. Estabelece a correspondência correta entre as grandezas elétricas e os seus significados.
Leia maisCapítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica
Capítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica Radiação térmica Propriedades básicas da radiação Transferência de calor por radiação entre duas superfícies paralelas infinitas Radiação térmica
Leia maisUm circuito DC é aquele cuja alimentação parte de uma fonte DC (do inglês Direct Current), ou em português, CC (corrente contínua).
Um circuito DC é aquele cuja alimentação parte de uma fonte DC (do inglês Direct Current), ou em português, CC (corrente contínua). Como vimo anteriormente, para que haja fluxo de corrente pelo circuito,
Leia maisProf. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 102a Tel
Prof. Joel Brito Edifício Basílio Jafet - Sala 102a Tel. 3091-6925 jbrito@if.usp.br http://www.fap.if.usp.br/~jbrito Semana passada Experimento 2 Queremos entender como uma lâmpada incandescente funciona.
Leia maisRelação da intensidade com poder emissivo, irradiação e radiosidade
Relação da intensidade com poder emissivo, irradiação e radiosidade O poder emissivo espectral (W/m 2.μm) corresponde à emissão espectral em todas as direcções possíveis: 2π π 2 ( ) /, (,, ) cos sin E
Leia maisA Radiação do Corpo Negro e sua Influência sobre os Estados dos Átomos
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos A Radiação do Corpo Negro e sua Influência sobre os Estados dos Átomos Nome: Mirian Denise Stringasci Disciplina: Mecânica Quântica Aplicada
Leia maisRoteiro do Experimento Radiação de Corpo Negro
CN Página 1 de 7 INSTRUÇÕES GERAIS: Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho Departamento de Física Laboratório de Física Moderna Roteiro do Experimento Radiação de Corpo Negro 1. Confira
Leia maisLaboratório de Circuitos Elétricos
Laboratório de Circuitos Elétricos 3ª série Mesa Laboratório de Física Prof. Reinaldo / Monaliza Data / / Objetivos Observar o funcionamento dos circuitos elétricos em série e em paralelo, fazendo medidas
Leia maisZAB Física Geral e Experimental IV
ZAB0474 - Física Geral e Experimental IV Experimentos 1 Polarização 2 Difração 3 Espectro Atômico 4 Luminescência Experimento 1 - Polarização Objetivo: Medir a intensidade da luz que atravessa um conjunto
Leia maisTERMODINÂMICA E TEORIA CINÉTICA
UNIVERSIDADE DA MADEIRA 1. OBJECTIVOS TERMODINÂMICA E TEORIA CINÉTICA T8. Mecanismos de transmissão do calor Estudo do fenómeno de condução térmica. Determinação da condutividade térmica do vidro. Verificar
Leia maisDeterminação dos calores específicos do cobre (Cu), chumbo (Pb) e vidro utilizando um calorímetro
Determinação dos calores específicos do cobre (Cu), chumbo (Pb) e vidro utilizando um calorímetro TEORIA A quantidade de calor Q que é absorvida ou libertada, quando um corpo é aquecido ou arrefecido,
Leia maisVericação da Lei de Stefan-Boltzmann Protocolos dos laboratórios de Física Departamento de Física, UAlg
1 Introdução Esta experiência envolve o conhecimento de vários conceitos: corpo negro, corpo cinzento, dependência da resistência na temperatura Assim, esta introdução faz um resumo de cada um destes temas
Leia maisEXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO CIRCUITOS 1
1. (Unesp 94) Por uma bateria de f.e.m. (E) e resistência interna desprezível, quando ligada a um pedaço de fio de comprimento Ø e resistência R, passa a corrente i (figura 1). Quando o pedaço de fio é
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL 3001
FÍSICA EXPERIMENTAL 300 EXPERIÊNCIA 6 TRANSFERÊNCIA DE POTÊNCIA. OBJETIVOS.. Objetivo Geral Familiarizar os acadêmicos com fontes de tensão (baterias) na condição de máxima transferência de potência para
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 10.º teste sumativo de FQA 9.maio.015 10.º Ano Turma A Professora: M.ª do Anjo Albuquerque Versão 1 Duração da prova: 90 minutos. Este teste é constituído por 10 páginas
Leia maisOLIMFISA 2010 Prova de Nível III Ensino Médio
OLIMFISA 2010 Prova de Nível III Ensino Médio 01. A palavra grandeza representa, em Física, tudo o que pode ser medido, e a medida de uma grandeza física pode ser feita direta ou indiretamente. Entre as
Leia maisUniversidade Federal do Pará Centro de Ciências Exatas e Naturais Departamento de Física Laboratório Básico II
Universidade Federal do Pará Centro de Ciências Exatas e Naturais Departamento de Física Laboratório Básico II Experiência 04 CURVAS CARACTERÍSTICAS DE RESISTORES 1. OBJETIVO Estudar as curvas características
Leia maisExperimento Prático N o 4
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Engenharia Área de Eletricidade Experimento Prático N o Eletricidade para Engenharia Lei de Ohm e Potência Elétrica L A B O R A T Ó R I O D E E L E T R I
Leia maisCALORIMETRIA E TERMOLOGIA
CALORIMETRIA E TERMOLOGIA CALORIMETRIA Calor É a transferência de energia de um corpo para outro, decorrente da diferença de temperatura entre eles. quente Fluxo de calor frio BTU = British Thermal Unit
Leia mais1. Um feixe permamente de partículas alfa (q = +2e) deslocando-se com energia cinética constante de 20MeV transporta uma corrente de 0, 25µA.
1. Um feixe permamente de partículas alfa (q = +2e) deslocando-se com energia cinética constante de 20MeV transporta uma corrente de 0, 25µA. (a) Se o feixe estiver dirigido perpendicularmente a uma superfície
Leia maisLABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Guia de Experimentos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS Experimento 4 Transistor Bipolar Amplificador
Leia maisA máquina cíclica de Stirling
A máquina cíclica de Stirling TEORIA A máquina de Stirling (Fig. 1) é uma máquina cíclica a ar quente, com a qual vamos investigar experimentalmente o ciclo de Stirling, e demonstrar o funcionamento de
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna
Universidade Federal do Paraná Departamento de Física Laboratório de Física Moderna Bloco 0: AS LINHAS DE BALMER Introdução A teoria quântica prevê uma estrutura de níveis de energia quantizados para os
Leia maisEstrutura física da matéria Espectro atômico de sistemas com dois elétrons: He, Hg
O que você pode aprender sobre este assunto... Parahélio Ortohélio Energia de conversão Spin Momento angular Interação de momento angular spin-órbita Estados singleto e tripleto Multiplicidade Série de
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 2 RADIAÇÃO TÉRMICA E CORPO NEGRO Edição de janeiro de 2009 CAPÍTULO 2 RADIAÇÃO TÉRMICA E CORPO NEGRO ÍNDICE 2.1- Radiação Térmica 2.2-
Leia maisApêndice Efeito Fotoelétrico, Laboratório de Estrutura da Matéria Fis101.
Apêndice Efeito Fotoelétrico, Laboratório de Estrutura da Matéria Fis101. Sobre o aparato instrumental: O kit experimental para estudos do efeito fotoelétrico é composto por um compartimento com uma lâmpada
Leia maisEscola Secundária. tensão = número de divisões na escala vertical tensão/divisão. tensão = 4,2 10 mv = 42 mv
Grupo de Trabalho: Classificação Professor Numa empresa de telecomunicações investigam-se materiais e métodos inovadores para a comunicação. O sistema de segurança da empresa é bastante rígido. A empresa
Leia maisInstituto Politécnico de Tomar. Escola Superior de Tecnologia de Tomar. Departamento de Engenharia Electrotécnica ELECTRÓNICA DE INSTRUMENTAÇÃO
Instituto Politécnico de Tomar Escola Superior de Tecnologia de Tomar Departamento de Engenharia Electrotécnica EECTRÓNICA DE INSTRUMENTAÇÃO Trabalho Prático N.º 2 MEDIÇÃO DO VAOR DA INDUTÂNCIA DE UMA
Leia maisGASES IDEAIS INTRODUÇÃO
GASES IDEAIS INTRODUÇÃO O estado de uma certa quantidade de um gás fica determinado quando se especificam sua temperatura Kelvin T, sua pressão p e seu volume V. Um gás diz-se ideal quando essas grandezas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO
22 4.2 Experimento 2: Resistência e Resistores, Voltagem, Corrente e Lei de Ohm 4.2.1 Objetivos Fundamentar os conceitos de resistência e resistor. Conhecer o código de cores, utilizado para especificar
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 09. Professora: Mazé Bechara
Instituto de Física USP Física V - Aula 09 Professora: Mazé Bechara Material para leitura complementar ao Tópico II na Xerox do IF 1. Produção e Transformação de Luz; Albert Einstein (1905); Artigo 5 do
Leia maisExperimento 4. Resistência interna
Experimento 4 Resistência interna Objetivos a - Determinar a resistência interna de uma fonte de tensão. b - Obter a curva característica para a fonte de tensão. c - Determinar a resistência da carga para
Leia maisExperiência: Condução de Calor
Objetivo Universidade Federal de Santa Catarina Campus Blumenau Física II Experiência: Condução de Calor O objetivo dessa experiência é medir a condutividade térmica de 3 metais diferentes e avaliar como
Leia maisEFEITO FOTO-ELÉCTRICO DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE PLANCK
EFEITO FOTO-ELÉCTRICO DETERMINAÇÃO DA CONSTANTE DE PLANCK Objectivo: O objectivo desta experiência é o estudo do efeito fotoeléctrico de um metal, e a determinação da constante de Planck. Introdução :
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL III
FÍSICA EXPERIMENTAL III EXPERIÊNCIA 4 DIODOS 1. OBJETIVOS 1.1. Objetivo Geral Familiarizar os acadêmicos com diodos semicondutores. 1.2. Objetivos Específicos a) Apresentar aos acadêmicos circuitos elétricos
Leia maisEspectroscopia Atómica com uma Rede de Transmissão
LABORATÓRIO DE FÍSICA ATÓMICA, ÓPTICA E FÍSICA DAS RADIAÇÕES Mestrado Integrado em Engenharia Física Tecnológica Espectroscopia Atómica com uma Rede de Transmissão 1. Objectivos O estudo de diversos espectros
Leia maisGUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 1 TANQUE ELECTROLÍTICO
GUIA DE LABORATÓRIO LABORATÓRIO 1 TANQUE ELECTROLÍTICO 1. RESUMO Estudo do campo eléctrico estático entre superfícies equipotenciais. Determinação experimental das linhas equipotenciais e do campo eléctrico.
Leia maisSimulação do Espectro Contínuo emitido por um Corpo Negro 1ª PARTE
ACTIVIDADE PRÁCTICA DE SALA DE AULA FÍSICA 10.º ANO TURMA A Simulação do Espectro Contínuo emitido por um Corpo Negro Zoom escala do eixo das ordenadas 1ª PARTE Cor do corpo Definir temperatura do corpo
Leia maisA radiação do corpo negro
A radiação do corpo negro Um corpo em qualquer temperatura emite radiações eletromagnéticas. Por estarem relacionadas com a temperatura em que o corpo se encontra, freqüentemente são chamadas radiações
Leia maisRoteiro do Experimento Medidas da constante de Planck usando LEDs (Diodos Emissores de Luz) Fotoluminescência de uma junção pn.
Fotoluminescência de junção pn Página 1 de 7 Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho Departamento de Física Laboratório de Física Moderna Roteiro do Experimento Medidas da constante de Planck
Leia maisCOLÉGIO SHALOM Ensino Médio 3 Ano Prof.º: Wesley Disciplina Física Aluno (a):. No.
COLÉGIO SHALOM Ensino Médio 3 Ano Prof.º: Wesley Disciplina Física Aluno (a):. No. Trabalho de Recuperação Data: Valor: Temas: - Força elétrica - Resistores - Associação de resistores - Geradores elétricos
Leia maisLaboratório de Física
SUPERFÍCIES EQUIPOTENCIAIS I Laboratório de Física OBJETIVOS Identificar e descrever linhas de força a partir de superfícies euipotenciais. Medir a diferença de potencial elétrico entre dois pontos. Comparar
Leia maisA máquina cíclica de Stirling
A máquina cíclica de Stirling TEORIA A máquina de Stirling (Fig. 1) é uma máquina cíclica a ar quente, com a qual vamos investigar experimentalmente o ciclo de Stirling, e demonstrar o funcionamento de
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento de Física FÍSI CA II BACHARELADO EM QUÍMICA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto Departamento de Física USP FÍSI CA II BACHARELADO EM QUÍMICA CUBA DE ONDAS 1.Objetivos Estudar os fenômenos de reflexão,
Leia maisObservação: É possível realizar o experimento com apenas um multímetro, entretanto, recomenda-se um multímetro por grupo de alunos.
Lista de Materiais 1 multímetro. 4 pilhas de 1,5V. 2 resistores com resistências da mesma ordem de grandeza. Exemplo: R1 = 270 Ω e R2 = 560 Ω. Lâmpada com soquete com bulbo esférico (6,0V-500 ma). Resistor
Leia maisCordas Vibrantes. 1. Objetivos. 2. Introdução
Cordas Vibrantes 1. Objetivos Objetivamos averiguar o efeito de ressonância em um fio tensionado e, a partir desse estudo, determinar uma expressão empírica que estabeleça uma conexão entre as frequências
Leia maisPRIMEIRA E SEGUNDA LEIS DE OHM
PRIMEIRA E SEGUNDA LEIS DE OHM Introdução No início do século XIX, Georg Simon Ohm verificou experimentalmente que, para alguns condutores, a relação entre a tensão aplicada (V) e a corrente elétrica (I)
Leia maisUniversidade de São Paulo
Universidade de São Paulo Instituto de Física NOTA PROFESSOR 4323202 Física Experimental B Equipe 1)... função... Turma:... 2)... função... Data:... 3)... função... Mesa n o :... EXP 3- Linhas de Transmissão
Leia maisINTERFERÊNCIA E DIFRAÇÃO DA LUZ
INTERFERÊNCIA E DIFRAÇÃO DA LUZ INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética; portanto é constituída por campos elétrico e magnético que oscilam, periodicamente, no tempo e no espaço, perpendiculares entre
Leia maisLista de Exercícios para P2
ENG 1012 Fenômenos de Transporte II Lista de Exercícios para P2 1. Estime o comprimento de onda que corresponde à máxima emissão de cada de cada um dos seguintes casos: luz natural (devido ao sol a 5800
Leia maisQuantidades Básicas da Radiação
Quantidades Básicas da Radiação Luminosidade e Brilho Luminosidade = energia emitida por unidade de tempo. Brilho = fluxo de energia(energia por unidade de tempo e por unidade de superfície) Luminosidade
Leia maisIntrodução à Física Quântica
17/Abr/2015 Aula 14 Introdução à Física Quântica Radiação do corpo negro; níveis discretos de energia. Efeito foto-eléctrico: - descrições clássica e quântica - experimental. Efeito de Compton. 1 Introdução
Leia maisINTRODUÇÃO AOS CIRCUITOS ELÉTRICOS
INTRODUÇÃO AOS CIRCUITOS ELÉTRICOS Circuito Elétrico Está associado à: Presença de corrente elétrica: agente que transfere energia da fonte (pilha) para o aparelho (lâmpada). O que é necessário para se
Leia maisCONVERSOR CA/CC TRIFÁSICO COMANDADO
Área Científica de Energia Departamento de De Engenharia Electrotécnica e de Computadores CONVERSOR CA/CC TRIFÁSICO COMANDADO (Carácter não ideal) TRABALHO Nº 2 GUIAS DE LABORATÓRIO DE ELECTRÓNICA DE ENERGIA
Leia maisFísica Eletrodinâmica Fácil [20 Questões]
Física Eletrodinâmica Fácil [0 Questões] 01 - (ITA SP) Sendo dado que 1J = 0,39 cal, o valor que melhor expressa, em calorias, o calor produzido em 5 minutos de funcionamento de um ferro elétrico, ligado
Leia maisINSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE
INSTITUTO DE FÍSICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) 2 o SEMESTRE DE 2013 Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno ( ) Noturno ( ) Data : / / Experiência
Leia maisPRIMEIRA E SEGUNDA LEIS DE OHM
PRIMEIRA E SEGUNDA LEIS DE OHM Introdução No início do século XIX, Georg Simon Ohm verificou experimentalmente que, para alguns condutores, a relação entre a tensão aplicada (V) e a corrente elétrica (I)
Leia maisRoteiro para aula experimental
Roteiro para aula experimental 4. Introdução aos circuitos de Corrente Contínua. Resistores lineares e não lineares. A lei de Ohm. Resumo Nesta aula prática vamos iniciar nosso estudo dos circuitos de
Leia maisQuímica 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva
Calibração e utilização de um sensor de temperatura Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2006 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva Dep. Eng.
Leia maisEste anexo estabelece os requisitos mínimos para as lanternas de estacionamento As definições dadas no Anexo 1 devem aplicar-se a este Anexo.
LANTERNAS DE ESTACIONAMENTO 1. PROPÓSITO ANEXO 9 Este anexo estabelece os requisitos mínimos para as lanternas de estacionamento. 2. DEFINIÇÕES Para efeito deste Anexo: 2.1. Lanterna de Estacionamento
Leia maisPROTOCOLOS DAS AULAS PRÁTICAS. LABORATÓRIOS 2 - Campos e ondas
PROTOCOLOS DAS AULAS PRÁTICAS DE LABORATÓRIOS 2 - Campos e ondas Conteúdo P1 - Amplificador operacional...3 P2 - RTEC....5 P3 - RTET e RTEC....7 P4 - Realimentação positiva...9 P5 - Intensidade luminosa....11
Leia maisQue são sensores? São dispositivos que são sensíveis à um fenômeno físico (luz, temperatura, impedância elétrica etc.) e transmitem um sinal para um
Que são sensores? São dispositivos que são sensíveis à um fenômeno físico (luz, temperatura, impedância elétrica etc.) e transmitem um sinal para um dispositivo de medição ou controle. 1 Cite 08 tipos
Leia maisIntrodução à Astrofísica. Espectroscopia. Rogemar A. Riffel
Introdução à Astrofísica Espectroscopia Rogemar A. Riffel Radiação de Corpo Negro Corpo negro: corpo que absorve toda a radiação que incide sobre ele, sem refletir nada; - Toda a radiação emitida pelo
Leia maisCAP. 9 CORRENTE ELÉTRICA (CIRCUITO ELÉTRICO SIMPLES)
CAP. 9 CORRENTE ELÉTRICA (CIRCUITO ELÉTRICO SIMPLES) Prof. Helton Luiz 2012 O QUE É NECESSÁRIO PARA QUE UM APARELHO ELÉTRICO FUNCIONE? Um brinquedo Um rádio Uma lanterna Uma lâmpada Estes aparelhos só
Leia maisLista de Exercícios 3 ano Rec II TRIM 2017
Lista de Exercícios 3 ano Rec II TRIM 2017 1. (UFRRJ) O gráfico a seguir representa a curva de uma bateria de certa marca de automóvel. 4. (UFRJ) O gráfico a seguir representa a curva característica de
Leia maisBiosensores e Sinais Biomédicos 2009/2010
Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Biosensores e Sinais Biomédicos 2009/2010 TP3: ESTUDO E APLICAÇÃO DE FOTOSENSORES Objectivo Determinação da resposta de uma fotoresistência
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Laboratório de Física Moderna I Efeito Fotoelétrico Determinação da constante de Planck h Objetivo Estudar o efeito fotoelétrico
Leia maisInstalações Elétricas de Baixa Tensão. Conceitos Básicos
Conceitos Básicos Conceitos Básicos Energia Capacidade que possui um corpo ou sistema de realizar trabalho, potência num intervalo de tempo. Unidade: Wh, símbolo E Resistência Elétrica Resistência à passagem
Leia mais6ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA. Física e Química A - 10ºAno
6ª Ficha de Avaliação de Conhecimentos Turma: 10ºA Física e Química A - 10ºAno Professora Paula Melo Silva Data: 24 abril 2015 Ano Letivo: 2014/2015 90 min 1. Considere duas centrais produtoras de energia
Leia maisCENTRO EDUCACIONAL SESC CIDADANIA
CENTRO EDUCACIONAL SESC CIDADANIA Professor: Vilson Mendes Lista de exercícios de Física I Lista 6 Associação de resistores ENSINO MÉDIO NOTA: Aluno (: Data SÉRIE/TURMA 3ª 1. Em cada um dos esquemas abaixo,
Leia maisO motor de Stirling: um motor térmico a ar quente
O motor de Stirling: um motor térmico a ar quente TEORIA O motor de Stirling (Fig. 1) é um motor térmico a ar quente, com a qual vamos investigar experimentalmente o ciclo de Stirling (diagrama pv), e
Leia maisNOME Nº Turma Informação Professor Enc. de Educação
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 9º Teste sumativo de FQA 10.º Ano Turma A Professor: Maria do Anjo Albuquerque Duração da prova: 90 minutos. Tolerância: 0 minutos 10 páginas 23.abril.2015 NOME Nº Turma
Leia maisANEXO 7 LANTERNA DE ILUMINAÇÃO DA PLACA IDENTIFICAÇÃO VEICULAR As definições contidas no Anexo 1 aplicam-se ao presente Anexo.
ANEXO 7 LANTERNA DE ILUMINAÇÃO DA PLACA IDENTIFICAÇÃO VEICULAR 1. DEFINIÇÕES Para o objetivo deste Anexo: 1.1. "Lanterna de iluminação da placa traseira é o dispositivo para iluminação da placa de licença
Leia maisPOLARIZAÇÃO DA LUZ. Figura 1 - Representação dos campos elétrico E e magnético B de uma onda eletromagnética que se propaga na direção x.
POLARIZAÇÃO DA LUZ INTRODUÇÃO Uma onda eletromagnética é formada por campos elétricos e magnéticos que variam no tempo e no espaço, perpendicularmente um ao outro, como representado na Fig. 1. A direção
Leia maisFísica Experimental III
Universidade Federal Fluminense - PUVR Física Experimental III Experiência: Ondas Estacionárias em Cordas 1 Objetivos 1. Vericar a formação de ondas estacionárias em cordas.. Vericar a dependência do período
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL 3001
UNVERDADE DO ETADO DE ANTA CATARNA - UDEC CENTRO DE CÊNCA TECNOLÓGCA CCT DEARTAMENTO DE FÍCA DF FÍCA EXERMENTAL 3001 EXERÊNCA 11 TRANFORMADORE 1. OBJETVO 1.1. Objetivo Geral Familiarizar os acadêmicos
Leia mais