FATORES AMBIENTAIS E A EMISSÃO DE MATERIAL PARTICULADO NA CIDADE DE SÃO CARLOS - SP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FATORES AMBIENTAIS E A EMISSÃO DE MATERIAL PARTICULADO NA CIDADE DE SÃO CARLOS - SP"

Transcrição

1 FATORES AMBIENTAIS E A EMISSÃO DE MATERIAL PARTICULADO NA CIDADE DE SÃO CARLOS - SP 1 Tatiane Tagino Comin, 2 Simone Andrea Pozza, 3 José Renato Coury 1 Bolsista de Iniciação Científica PIBIC/CNPq/UFSCar, discente do curso de Licenciatura em Química 2 Doutora em Engenharia Química pela UFSCar/SP 3 Professor do Departamento de Engenharia Química da UFSCar/SP 1,2,3 Departamento de Engenharia Química da Universidade Federal de São Carlos. Rod. Washington Luís, Km 235, São Carlos - SP, CEP , Caixa Postal jcoury@ufscar.br RESUMO - A qualidade do ar ou nível de poluição do ar é determinada pela interação entre as fontes de poluição e a atmosfera e pelas condições meteorológicas locais, que influem na dispersão dos poluentes presentes (gases ou material particulado, MP). Este estudo objetivou analisar a correlação da concentração de material particulado respirável (MP 10 ) na cidade de São Carlos, localizada no centro do estado de São Paulo, com dados ambientais locais (temperatura, umidade relativa e precipitação) no período de setembro de 1997 a fevereiro de A concentração mássica de MP 10 foi obtida utilizando um Amostrador de Grandes Volumes (AGV), enquanto os dados ambientais foram obtidos junto a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). O tratamento dos dados, realizado com os programas SPSS, plataforma R e Microsoft Excel, permitiu a análise da correlação cruzada entre as variáveis em estudo. Os resultados apontaram que todas as correlações entre os valores de MP 10 e das variáveis meteorológicas foram negativas. Palavras-Chave: material particulado, correlação cruzada, precipitação. INTRODUÇÃO O conhecimento dos níveis dos poluentes na atmosfera é fundamental para o entendimento de seus efeitos sobre o meio ambiente e à saúde do ser humano em geral, bem como para criar políticas de gerenciamento a fim de diminuir os índices de poluição como, por exemplo, o rodízio de automóveis adotado no município de São Paulo (SP). São raros os dados disponíveis sobre as condições atmosféricas e o impacto da emissão de material particulado (MP) nas diversas regiões do país. Aerossóis são formados pela conversão de gases a partículas ou por desintegração de líquido ou sólido. Podem também resultar da ressuspensão de material empoeirado ou dissolução de a- glomerados (Friedlander, 2000). Podem ser subdivididos de acordo com a forma física das partículas e seus métodos de geração (Hinds, 1998). Consideraremos material particulado, somente os sólidos em suspensão. É internacionalmente aceito que, os efeitos danosos da inalação de partículas estão relacionados ao tamanho das mesmas. Partículas menores são mais penetrantes no trato respiratório humano, com conseqüente prejuízo à saúde. É, portanto, adotado em toda a legislação pertinente a aerossóis a necessidade do monitoramento não só da quantidade de pó como também de seu tamanho médio. Para tal, é parte da legislação brasileira atual (CONAMA, 1990), a definição de uma fração do material particulado considerado mais danoso à saúde, definido como MP 10. A fração de MP 10 é constituída de partículas com diâmetro aerodinâmico médio menor que 10 µm, tamanho abaixo do qual é facilitada a penetração no sistema respiratório humano. A coleta de material particulado se faz, portanto, necessária e uma das formas de coleta é a realizada utilizando um Amostrador de Grandes Volumes (Hi-Vol), que consiste em uma bomba de sucção à vazão constante, permitindo coletar MP 10 (Bruno, 2005). Outro fator que se apresenta relevante na análise de MP é a climatologia do local de estudo. A região de São Carlos (SP) possui características peculiares, sendo possível separar as estações do ano em duas: Estação Seca (abril a setembro), a qual apresenta menor incidência de chuvas, e Estação Chuvosa (outubro a março), com maior precipitação pluviométrica (Pozza, 2005). Considerando a evidência de sazonalidade torna-se interessante estimar a tendência temporal do conjunto de dados ambientais coletados, sendo uma ferramenta muito importante tanto para a comunidade científica como para as autoridades e órgãos de fiscalização, pois assim é possível tomar providências quanto à emissão de poluentes antes das concentrações limites sejam atingidas ou mesmo criar redes de monitoramento (Stock & Watson, 1988). VIII Congresso Brasileiro de Engenharia Química em Iniciação Científica 27 a 30 de julho de 2009 Uberlândia, Minas Gerais, Brasil

2 METODOLOGIA As coletas das amostras de MP 10 foram realizadas no centro da cidade de São Carlos, na praça Voluntários da Pátria, e efetuadas de acordo com as normas brasileiras, em períodos de 24 horas durante dois dias por semana, aleatoriamente distribuídos durante os anos de 1997 a O local escolhido para a coleta é de grande fluxo de veículos e pessoas, intensa atividade comercial e alimentícia, além da possibilidade da vinda de material particulado de outros pontos da cidade, transportado pelo vento. As amostragens foram feitas utilizando um Amostrador de Grandes Volumes (AGV ou Hi-vol) que consiste numa bomba de sucção à vazão constante. Utilizou-se o modelo HV1200/MFC da marca GRASEBY-GMW, dotado de um cabeçote com separador inercial de um estágio, e um filtro. O ar entra pelo cabeçote, perfazendo 360º e as amostragens são feitas independentemente da direção do vento. O ar é então acelerado por nove bocais e é projetado para a câmara de impactação inercial, onde o material que possui diâmetro superior a 10 µm fica retido numa placa untada com graxa de silicone. O MP 10 é então coletado num filtro de fibra de vidro de dimensões 20 x 25cm 2 que possui eficiência de 99% sobre partículas de 0,3 µm de tamanho (Bruno, 2005). O AGV MP 10 puxa uma certa quantidade de ar ambiente através de um filtro, instalado dentro da camisola de abrigo, durante um período de amostragem de 24 horas (nominais). A vazão imprimida pelo aparelho, em torno de 1,13 m3/min, e a geometria de entrada da cabeça de separação favorecem apenas a coleta de partículas com diâmetro aerodinâmico 10 µm (Bruno, 2005). A duração de amostragem é controlada por um programador de tempo (timer com exatidão de pelo menos ± 15 minutos em 24 horas) e medida em um horarômetro. O filtro é pesado (após equilibração de umidade realizada em estufa) antes e após a coleta para se determinar o ganho líquido em peso (massa). O volume amostrado, corrigido para condições padrão (25ºC, 760 mmhg), é determinado a partir da vazão medida e o tempo de amostragem. E então a concentração em µg/m 3 é estimada. Os dados ambientais (ou meteorológicos) sobre temperatura (ºC), precipitação pluviométrica (mm) e umidade relativa (%) foram disponibilizados pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), cuja estação meteorológica se localiza na cidade de São Carlos, tendo como coordenadas geográficas: latitude = 21 57'42"(S); longitude = 47 50'28"(W) e altitude = 860m. Dos valores disponibilizados sabe-se que a temperatura é a média diária entre a temperatura mínima e máxima registradas, a precipitação pluviométrica é também o valor diário enquanto a umidade relativa é a média entre os valores registrados nos três horários de medição: 9, 15 e 21 h. Os programas computacionais utilizados para o tratamento dos dados foram: R, SPSS e Excel. O R é uma linguagem ambiente para computação estatística e gráfica que disponibiliza uma grande variedade de técnicas estatísticas (modelagem linear e não linear, testes estatísticos clássicos, análise de séries temporais, classificação, métodos multivariados, técnicas gráficas etc). Um dos pontos fortes do R é a facilidade com que gráficos bem delineados e de alta qualidade para impressão podem ser produzidos com possibilidade de inclusão de fórmulas e símbolos matemáticos quando necessário. SPSS é um software aplicativo do tipo científico, acrônimo de Statistical Package for the Social Sciences - pacote estatístico para as ciências sociais. É uma poderosa ferramenta que permite realizar cálculos estatísticos, e visualizar os seus resultados, em poucos segundos. O Microsoft Office Excel é um programa de planilha eletrônica de cálculo, escrito e produzido pela Microsoft. Seus recursos incluem uma interface intuitiva e capacitadas ferramentas de cálculo e de construção de gráficos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Inicialmente obtiveram-se os gráficos individuais das variáveis para verificar a existência de sazonalidade. Para a concentração de MP 10, (Figura 1) é claramente visível a tendência sazonal dos dados. As variações sazonais de concentração podem ser devidas a diferentes fatores. Um deles é a própria diferença meteorológica entre os meses e estações do ano. Porém, surpreendentemente, não foi observada tão delineada tendência sazonal nos gráficos para temperatura, precipitação e umidade relativa (Figura 2, 3 e 4, respectivamente). Este fato pode estar relacionado com a instabilidade climática da cidade de São Carlos, famigeradamente conhecida como Cidade do Clima, por não ter estações do ano bem definidas, tendo apenas estações seca e chuvosa (como supracitado na introdução).

3 Figura 1 Série temporal dos dados de concentração mássica de MP 10 (ug/m³) Figura 3 Série temporal dos dados de precipitação pluviométrica (mm) Figura 2 Série temporal dos dados de temperatura (ºC) Figura 4 Série temporal dos dados de umidade relativa percentual Após obtenção dos gráficos ilustrados acima, partiu-se para a análise de correlação cruzada objetivando determinar se duas variáveis independentemente medidas apresentavam tendência de se mover juntas no decorrer do tempo. O valor obtido em uma correlação é denominado coeficiente de correlação cruzada (representado por r ) e varia de -1 a 1, sendo calculado pela Equação 1:

4 Onde x e y representam as variáveis correlacionadas, sendo x i e y i os valores individuais enquanto x e y são as médias aritméticas. Os gráficos obtidos de correlação cruzada entre MP e as variáveis meteorológicas estão ilustrados nas Figuras 5, 6 e 7. (1) Figura 5 Correlação cruzada entre os dados de concentração de MP 10 (ug/m³) e temperatura (ºC) Figura 6 Correlação cruzada entre os dados de concentração de MP 10 (ug/m³) e precipitação pluviométrica (mm)

5 Figura 7 Correlação cruzada entre os dados de concentração de MP 10 (ug/m³) e umidade relativa percentual Nos gráficos de correlação cruzada, o eixo das abscissas, designado como intervalo, indica a defasagem no tempo entre duas variáveis distintas. Este parâmetro é importante, pois a relação entre duas variáveis não é necessariamente contemporânea, ou seja, dada a variação em uma variável a outra somente vai se modificar certo período mais tarde. Em outras palavras há uma defasagem de tempo entre as alterações dos dados. Portanto, quando uma variável está no período t, a outra está em período t - 1. O coeficiente de correlação entre variáveis em defasagem é chamado cruzado (Hinds, 1998). Através dos gráficos releva-se, em especial, o coeficiente quando o intervalo de defasagem é igual a zero, e para esta situação obtiveram-se os seguintes valores para a correlação cruzada entre: MP 10 X Temperatura média = -0,1844 MP 10 X Precipitação pluvial = -0,2528 MP 10 X Umidade relativa percentual média = -0,4683 CONCLUSÃO A obtenção de correlação negativa indica que as duas variáveis movem-se em direções opostas, portanto valores baixos de uma variável se associam a valores altos da outra. A relação entre elas fica mais forte quanto mais próximo de - 1 for o coeficiente. Assim, verifica-se que a umidade relativa é a variável de correlação mais forte com a concentração de material particulado. Os valores negativos de correlação estão coerentes com o esperado, pois, por exemplo, para o par MP 10 X Precipitação, um valor baixo para a concentração de material particulado se associa a um valor alto de precipitação, fato que condiz com a realidade visto que quando chove há maior dispersão dos poluentes atmosféricos e assim a concentração de MP diminui. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRUNO, R. L., Material particulado atmosférico na cidade de São Carlos-SP: qualificação e identificação de fontes, PPG- EQ/UFSCar, São Carlos SP. (Tese de Doutorado), 187 p. CONAMA Conselho Nacional de Meio Ambiente, Resolução nº 003/1990. Disponível em < Acesso em: 15 ago FRIEDLANDER, S. K., Smoke, dust and haze: fundamentals of aerosol dynamics. 2nd Edition. Oxford University Press, 407 p. HINDS, W. C Aerosol Technology: properties, behavior and measurement airborne particles. 2nd Edition. John Wiley & Sons Inc., 483p. POZZA, S. A., Identificação das fontes de poluição atmosférica na cidade de São Carlos-SP., PPG-EQ/UFSCar, São Carlos SP. (Dissertação de Mestrado), 107 p. STOCK, J. H.; WATSON, M. W., Testing for common trends, J. Am. Stat. Assoc, 83,

CORRELAÇÃO ENTRE INTERNAÇÕES POR PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS E A EMISSÃO DE MATERIAL PARTICULADO NA CIDADE DE SÃO CARLOS - SP

CORRELAÇÃO ENTRE INTERNAÇÕES POR PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS E A EMISSÃO DE MATERIAL PARTICULADO NA CIDADE DE SÃO CARLOS - SP CORRELAÇÃO ENTRE INTERNAÇÕES POR PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS E A EMISSÃO DE MATERIAL PARTICULADO NA CIDADE DE SÃO CARLOS - SP T. T. COMIN 1, S. A. POZZA 2, J. R. COURY 2 1 Universidade Federal de São Carlos,

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO TOTAL EM SUSPENSÃO EM AMBIENTES DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DA CIDADE DE SÃO CARLOS- SP

AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO TOTAL EM SUSPENSÃO EM AMBIENTES DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DA CIDADE DE SÃO CARLOS- SP AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE MATERIAL PARTICULADO TOTAL EM SUSPENSÃO EM AMBIENTES DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DA CIDADE DE SÃO CARLOS- SP T. T. COMIN 1 e M. L. AGUIAR 1 1 Universidade Federal de São

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS TOTAIS EM SUSPENSÃO (PTS)

ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS TOTAIS EM SUSPENSÃO (PTS) ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS TOTAIS EM SUSPENSÃO (PTS) Livia G. Soares, Brenda R. Oliveira, 2 Euclides A. P. de Lima, Leonardo B. Rodrigues, Leonardo Y. Arantes e 3 Marcos A. S.

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS TOTAIS EM SUSPENSÃO (PTS)

ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS TOTAIS EM SUSPENSÃO (PTS) ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS TOTAIS EM SUSPENSÃO (PTS) 1 Isabela F. Abrão, 1 Anderson R. de Jesus, 1 Brenda R. Oliveira, 1 Leonardo B. Rodrigues, 2 Plínio V. P. V. Vianna e 3 Marcos

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS INALÁVEIS (MP 10 )

ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS INALÁVEIS (MP 10 ) ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR DE UBERLÂNDIA: PARTÍCULAS INALÁVEIS (MP 10 ) I. F. SILVA 1, E. A. P. DE LIMA 1 1 Discente PPGEQ Universidade de Uberaba UNIUBE 1 Professor PPGEQ da Universidade de Uberaba UNIUBE

Leia mais

Cláudia Marques Peixoto e Altair Drumond de Souza

Cláudia Marques Peixoto e Altair Drumond de Souza DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO CIRCUNVIZINHA AO CDTN Cláudia Marques Peixoto e Altair Drumond de Souza Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear CDTN/CNEN Caixa Postal 941 3123-97, Belo

Leia mais

MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DAS OBRAS NA ESTRADA-PARQUE VISCONDE DE MAUÁ RJ-163 / RJ-151. Relatório Técnico I

MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DAS OBRAS NA ESTRADA-PARQUE VISCONDE DE MAUÁ RJ-163 / RJ-151. Relatório Técnico I 1 MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DAS OBRAS NA ESTRADA-PARQUE VISCONDE DE MAUÁ RJ-163 / RJ-151 Relatório Técnico I 1. INTRODUÇÃO Este Programa de Monitoramento da Qualidade do Ar

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 491, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2018

RESOLUÇÃO Nº 491, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2018 RESOLUÇÃO Nº 491, DE 19 DE NOVEMBRO DE 2018 Dispõe sobre padrões de qualidade do ar. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei nº 6.938, de

Leia mais

SPE FASHION CITY BRASIL R.T 008/14 PÁG. 1/20 RELATÓRIO TÉCNICO Nº 008/14 NATUREZA DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE PARTÍCULAS TOTAIS EM SUS

SPE FASHION CITY BRASIL R.T 008/14 PÁG. 1/20 RELATÓRIO TÉCNICO Nº 008/14 NATUREZA DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE PARTÍCULAS TOTAIS EM SUS SPE FASHION CITY BRASIL R.T 008/14 PÁG. 1/20 RELATÓRIO TÉCNICO Nº 008/14 NATUREZA DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE PARTÍCULAS TOTAIS EM SUSPENSÃO (PTS) CLIENTE: SPE FASHION CITY BRASIL S/A.

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO MATERIAL PARTICULADO GROSSO (MP 10 ) DA CIDADE DE SÃO CARLOS (SP)

CARACTERIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO MATERIAL PARTICULADO GROSSO (MP 10 ) DA CIDADE DE SÃO CARLOS (SP) CARACTERIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO MATERIAL PARTICULADO GROSSO (MP 10 ) DA CIDADE DE SÃO CARLOS (SP) E. C. ALEXANDRINA 1, E. SCHORNOBAY-LUI 2, CORRÊA, N. A. 2, GONÇALVES, J. A. S. 1, AGUIAR, M. L.

Leia mais

USO DE MODELOS ARIMA SAZONAIS NO ESTUDO DA SÉRIE TEMPORAL DE MP 10 DA CIDADE DE SÃO CARLOS

USO DE MODELOS ARIMA SAZONAIS NO ESTUDO DA SÉRIE TEMPORAL DE MP 10 DA CIDADE DE SÃO CARLOS USO DE MODELOS ARIMA SAZONAIS NO ESTUDO DA SÉRIE TEMPORAL DE MP 10 DA CIDADE DE SÃO CARLOS E. P. LIMA 1, S. A. POZZA 2, M. L. GIMENES 3, J. R. COURY 2 1 Universidade Estadual de Maringá, Departamento de

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Procedência: 28ª RO Câmara Técnica de Qualidade Ambiental e Gestão de Resíduos Data: 21 e 22/02/18 Processo: 02000.002704/2010-22 Assunto:

Leia mais

HIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO. Profª. Priscila Pini

HIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO. Profª. Priscila Pini HIDROLOGIA AULA 08 5 semestre - Engenharia Civil EVAPOTRANSPIRAÇÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br CONCEITOS Retorno da água precipitada para a atmosfera, fechando o ciclo hidrológico.

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR ATMOSFÉRICO NA CIDADE DE UBERLÂNDIA NO ANO DE 2008

ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR ATMOSFÉRICO NA CIDADE DE UBERLÂNDIA NO ANO DE 2008 PIBIC-UFU, CNPq & FAPEMIG Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA ANÁLISE DA QUALIDADE DO AR ATMOSFÉRICO NA CIDADE DE UBERLÂNDIA NO ANO DE 2008

Leia mais

QUALIDADE DO AR USO DE ACP PARA EXPLICAR A RELAÇÃO DE FATORES METEOROLÓGICOS E MATERIAL PARTICULADO NO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ (SP)

QUALIDADE DO AR USO DE ACP PARA EXPLICAR A RELAÇÃO DE FATORES METEOROLÓGICOS E MATERIAL PARTICULADO NO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ (SP) QUALIDADE DO AR USO DE ACP PARA EXPLICAR A RELAÇÃO DE FATORES METEOROLÓGICOS E MATERIAL PARTICULADO NO MUNICÍPIO DE JUNDIAÍ (SP) Marla Rubia Garcia de Lima marla_rubia@hotmail.com Nathália Morgana Rissi

Leia mais

Relatório Técnico FCTY-RTC-EAT Referência: Programa de Controle de Material Particulado e Monitoramento da Qualidade do Ar

Relatório Técnico FCTY-RTC-EAT Referência: Programa de Controle de Material Particulado e Monitoramento da Qualidade do Ar Relatório Técnico FCTY-RTC-EAT-008-02-14 Referência: Programa de Controle de Material Particulado e Monitoramento da Qualidade do Ar At.: Gerência de Sustentabilidade FCTY µ SPE FASHION CITY BRASIL

Leia mais

Relatório Técnico FCTY-RTC-EAT Referência: Programa de Controle de Material Particulado e Monitoramento da Qualidade do Ar

Relatório Técnico FCTY-RTC-EAT Referência: Programa de Controle de Material Particulado e Monitoramento da Qualidade do Ar Relatório Técnico FCTY-RTC-EAT-013-01-14 Referência: Programa de Controle de Material Particulado e Monitoramento da Qualidade do Ar At.: Gerência de Sustentabilidade FCTY 1 APRESENTAÇÃO µ 2 OBJETIVOS

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR NAS DEPENDÊNCIAS DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR LOCALIZADA NA CIDADE DE CARUARU

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR NAS DEPENDÊNCIAS DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR LOCALIZADA NA CIDADE DE CARUARU AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR NAS DEPENDÊNCIAS DE INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR LOCALIZADA NA CIDADE DE CARUARU Mayara Geisemery da Silva Torres*, Maria Edjane Ferreira de Santana, Luana Karoline de Lima,

Leia mais

Simone Andréa Pozza Carmenlucia Santos Giordano Penteado. Monitoramento e Caracterização Ambiental

Simone Andréa Pozza Carmenlucia Santos Giordano Penteado. Monitoramento e Caracterização Ambiental Simone Andréa Pozza Carmenlucia Santos Giordano Penteado Monitoramento e Caracterização Ambiental 2015 ........... SUMÁRIO Apresentação.... 11 UNIDADE 1: Introdução ao monitoramento ambiental 1.1 Primeiras

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO

UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO UTILIZAÇÃO DE TÉCNICAS DE FILMAGEM PARA OBTENÇÃO DO DIÂMETRO DE BOLHAS EM COLUNA DE FLOTAÇÃO A. M. R. FILHO¹, G. R. L. e CARVALHO¹, P. H. M. LUZ¹, A. S. REIS¹ e M. A. S. BARROZO¹ 1 Universidade Federal

Leia mais

ANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016

ANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016 ANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016 Airton Gonçalves de Oliveira 1 ; Lílian de Queiroz Firmino 2 ; Lucas Bezerra dos Santos Pereira 3

Leia mais

Poluição atmosférica e internações hospitalares por doenças respiratórias em crianças, adolescentes e idosos na cidade de Cubatão entre 1997 e 2004

Poluição atmosférica e internações hospitalares por doenças respiratórias em crianças, adolescentes e idosos na cidade de Cubatão entre 1997 e 2004 Poluição atmosférica e internações hospitalares por doenças respiratórias em crianças, adolescentes e idosos na cidade de Cubatão entre 1997 e 2004 Renata Jasinski de Arruda; Luiz Alberto Amador Pereira;

Leia mais

Climatologia de Cubatão

Climatologia de Cubatão Climatologia de Cubatão Simone Valarini e Rita Yuri Ynoue 1 1 Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas da Universidade de São Paulo- IAG-USP- Rua do Matão, 1226 São Paulo SP Brasil, email:

Leia mais

Indicadores de Qualidade do Ar

Indicadores de Qualidade do Ar Indicadores de Qualidade do Ar Níveis de qualidade do ar determinados a partir dos valores de concentração de poluentes que são associados a atividades antropogênicas: CO, SO 2, NO x, O 3, orgânicos voláteis,

Leia mais

Eixo 8: Clima e Planejamento Urbano ou Rural

Eixo 8: Clima e Planejamento Urbano ou Rural Eixo 8: Clima e Planejamento Urbano ou Rural AVALIAÇÃO DAS TENDÊNCIAS TÉRMICAS URBANAS: O EXEMPLO DE RIO CLARO-SP EVALUATION OF THE URBAN THERMAL TENDENCIES: THE EXAMPLE OF RIO CLARO- SP. LAURA MELO ANDRADE

Leia mais

Determinação do factor equivalência entre método referência e automático PM10. Estação de Referência do Ambiente Alfragide 2008

Determinação do factor equivalência entre método referência e automático PM10. Estação de Referência do Ambiente Alfragide 2008 Determinação do factor equivalência entre método referência e automático PM10 Estação de Referência do Ambiente Alfragide 2008 Amadora 2008 »2 Intercomparação PM10 Alfragide 2008 Ficha técnica: Título:

Leia mais

NÚMERO DE FOCOS DE QUEIMADAS NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL NO ANO DE 1999 EM FUNCÃO DO ÍNDICE DE ANOMALIA DE CHUVA

NÚMERO DE FOCOS DE QUEIMADAS NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL NO ANO DE 1999 EM FUNCÃO DO ÍNDICE DE ANOMALIA DE CHUVA NÚMERO DE FOCOS DE QUEIMADAS NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL NO ANO DE 1999 EM FUNCÃO DO ÍNDICE DE ANOMALIA DE CHUVA Amaury de Souza, Braulio Fonseca Carneiro de Albuquerque, Thereza Christina Santos Pereira

Leia mais

ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster

ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster Rafael Soares Batista 1 ; Weslei dos Santos Cunha 2 ; Marcus Aurélio de Medeiros 3 ; Murilo Oliveira

Leia mais

X-017 COMPARAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE MP10 MONITORADAS NA CIDADE DE FLORIANÓPOLIS COM PADRÕES DE QUALIDADE DO AR

X-017 COMPARAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE MP10 MONITORADAS NA CIDADE DE FLORIANÓPOLIS COM PADRÕES DE QUALIDADE DO AR X-017 COMPARAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE MP10 MONITORADAS NA CIDADE DE FLORIANÓPOLIS COM PADRÕES DE QUALIDADE DO AR Cássia Scapini (1), Marlon Brancher (2), Henrique de Melo Lisboa (3) (1) Acadêmica em Engenharia

Leia mais

II Seminário dos Estudantes de Pós-Graduação

II Seminário dos Estudantes de Pós-Graduação Evolução da poluição atmosférica na Regional Petrovale, município de Betim, MG e sua relação com o Sistema de Classificação de Qualidade do Ar da Fundação Estadual de Meio Ambiente (FEAM). Fernanda Raggi

Leia mais

INVESTIGAÇÃO SOBRE POLUENTES ATMOSFÉRICOS

INVESTIGAÇÃO SOBRE POLUENTES ATMOSFÉRICOS INVESTIGAÇÃO SOBRE POLUENTES ATMOSFÉRICOS Aluno: Raphael Gonçalves Rieboldt Oliveira Orientador: Marcos Sebastião de Paula Gomes Introdução O projeto tem como principal objetivo um melhor entendimento

Leia mais

ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL.

ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL. ESTUDO DE VARIABILIDADE DAS PRECIPITAÇÕES EM RELAÇÃO COM O EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) EM ERECHIM/RS, BRASIL. Josué Vicente Gregio 1 jvgregio@gmail.com Fabio de Oliveira Sanches 2 fsanches@uffs.edu.br

Leia mais

ISSN Julho, Boletim Agrometeorológico 2013: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010

ISSN Julho, Boletim Agrometeorológico 2013: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010 ISSN 1517-3135 Julho, 2016 124 Boletim Agrometeorológico 2013: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010 ISSN 1517-3135 Julho, 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa

Leia mais

ANALISANDO VALORES NEGATIVOS DE CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS NO AR AMBIENTE

ANALISANDO VALORES NEGATIVOS DE CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS NO AR AMBIENTE 1) Introdução ANALISANDO VALORES NEGATIVOS DE CONCENTRAÇÃO DE PARTÍCULAS NO AR AMBIENTE (Tradução de um trabalho publicado pela Thermo) De maneira diferente dos poluentes atmosféricos gasosos, as partículas

Leia mais

Monitoramento da Qualidade do Ar e Ruído

Monitoramento da Qualidade do Ar e Ruído 1 Objetivo Descrever o procedimento para realização do monitoramento da qualidade do ar e ruído realizado no Porto de Itajaí. 2 Abrangência Este procedimento se aplica a todas as áreas e colaboradores

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DO ÍNDICE DE EROSIVIDADE DA CHUVA PARA AS MICROREGIÕES DO ESTADO DO TOCANTINS RESUMO

DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DO ÍNDICE DE EROSIVIDADE DA CHUVA PARA AS MICROREGIÕES DO ESTADO DO TOCANTINS RESUMO DISTRIBUIÇÃO SAZONAL DO ÍNDICE DE EROSIVIDADE DA CHUVA PARA AS MICROREGIÕES DO ESTADO DO TOCANTINS Girlene Figueiredo Maciel 1,, Alexandre Marco SILVA 2, Vicente de Paulo RODRIGUES DA SILVA 3. RESUMO A

Leia mais

2. ALTERAÇÕES NAS PRECIPITAÇÕES OBSERVADAS NA REGIÃO DE MANAUS - AM. MOTA, M. R.; FREITAS, C. E. C. & BARBOSA, R. P.

2. ALTERAÇÕES NAS PRECIPITAÇÕES OBSERVADAS NA REGIÃO DE MANAUS - AM. MOTA, M. R.; FREITAS, C. E. C. & BARBOSA, R. P. 2. ALTERAÇÕES NAS PRECIPITAÇÕES OBSERVADAS NA REGIÃO DE MANAUS - AM. MOTA, M. R.; FREITAS, C. E. C. & BARBOSA, R. P. Laboratório de Hidráulica, Departamento de Engenharia Agrícola e Solos Universidade

Leia mais

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE

ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS DE CHUVA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA - PE CAPTAÇÃO E MANEJO DE ÁGUA DE CHUVA PARA SUSTENTABILIDADE DE ÁREAS RURAIS E URBANAS TECNOLOGIAS E CONSTRUÇÃO DA CIDADANIA TERESINA, PI, DE 11 A 14 DE JULHO DE 2 ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO E DO NÚMERO DE DIAS

Leia mais

CLIMA URBANO E PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS. Mestre, docente do Curso de Geografia, UnU de Itapuranga UEG.

CLIMA URBANO E PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS. Mestre, docente do Curso de Geografia, UnU de Itapuranga UEG. CLIMA URBANO E PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS Adriana Aparecida Silva Mestre, docente do Curso de Geografia, UnU de UEG. RESUMO Existe hoje um grande interesse da sociedade e do meio científico em torno das questões

Leia mais

QUALIDADE DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DE BH

QUALIDADE DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DE BH QUALIDADE DO AR NA REGIÃO METROPOLITANA DE BH Lourdes Zaniratti (1) Engenheira Civil, pela Escola de Engenharia Kennedy / 1983 - Especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental pela Escola de Engenharia

Leia mais

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro

20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação da Embrapa Amazônia Oriental ANAIS. 21 a 23 de setembro 20º Seminário de Iniciação Científica e 4º Seminário de Pós-graduação ANAIS 21 a 23 de setembro 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária

Leia mais

Metodologia Científica

Metodologia Científica FACULDADE DE ENGENHARIA Metodologia Científica Profa. Aline Sarmento Procópio Dep. Engenharia Sanitária e Ambiental 1 A ciência não é a principal atividade humana, mas é uma das importantes formas de interferir

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE GRATUITO PARA ANÁLISE E PROJETO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO

UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE GRATUITO PARA ANÁLISE E PROJETO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE GRATUITO PARA ANÁLISE E PROJETO DE COLUNAS DE DESTILAÇÃO Sávia Del Vale TERRA 1 ; João Lameu SILVA JUNIOR 2 ; Rejane Barbosa SANTOS 3 RESUMO A destilação é o processo de separação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO (X) PARCIAL ( ) FINAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO (X) PARCIAL ( ) FINAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC CNPq RELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO Período:

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar

Leia mais

COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG

COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG D. L. SANTOS 1 ; F. C. BASTOS 1 ; I. S. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 ¹Estudante de Mestrado, Universidade Federal de Viçosa;

Leia mais

Exercício de Intercomparação de PM 10 Atmosféricas Monte Velho 2006

Exercício de Intercomparação de PM 10 Atmosféricas Monte Velho 2006 Exercício de Intercomparação de PM 10 Atmosféricas Monte Velho 2006 Amadora 2007 Ficha técnica: Título: Exercício de Intercomparação de PM 10 Atmosféricas Monte Velho 2006 Coordenação João Matos Agencia

Leia mais

ESTUDO PLUVIOMÉTRICO E FLUVIOMÉTRICO PRELIMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO EMBU-GUAÇU, SP.

ESTUDO PLUVIOMÉTRICO E FLUVIOMÉTRICO PRELIMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO EMBU-GUAÇU, SP. ESTUDO PLUVIOMÉTRICO E FLUVIOMÉTRICO PRELIMINAR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO EMBU-GUAÇU, SP. Rita Monteiro Falcão - Aluna do curso de Geografia da FFLCH/USP. E-mail: rita.falcao@usp.br Emerson Galvani

Leia mais

Aerossóis Atmosféricos. Partículas sólidas ou líquidas em suspensão em um gás 0, µm

Aerossóis Atmosféricos. Partículas sólidas ou líquidas em suspensão em um gás 0, µm Aerossóis Atmosféricos Partículas sólidas ou líquidas em suspensão em um gás 0,001-100µm Importância Clara Correlação com Danos à saúde Condições Meteorológicas: formação de nuvens espalhamento e absorção

Leia mais

CC54Z - Hidrologia. Precipitação: definição, métodos de medição e grandezas características. Universidade Tecnológica Federal do Paraná

CC54Z - Hidrologia. Precipitação: definição, métodos de medição e grandezas características. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Precipitação: definição, métodos de medição e grandezas características Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir a importância

Leia mais

ESTIMATIVA DE HORAS DE FRIO PARA AS REGIÕES DA SERRA DO SUDESTE E DA CAMPANHA NO RIO GRANDE DO SUL

ESTIMATIVA DE HORAS DE FRIO PARA AS REGIÕES DA SERRA DO SUDESTE E DA CAMPANHA NO RIO GRANDE DO SUL ESTIMATIVA DE HORAS DE FRIO PARA AS REGIÕES DA SERRA DO SUDESTE E DA CAMPANHA NO RIO GRANDE DO SUL Marcos Silveira Wrege 1, Flavio Gilberto Herter 1, Carlos Reisser Júnior 1, Silvio Steinmetz 1, André

Leia mais

Avaliação de previsões de tempo do modelo ETA. para subsidiar pesquisas agrícolas no Brasil

Avaliação de previsões de tempo do modelo ETA. para subsidiar pesquisas agrícolas no Brasil MS777 - Projeto Supervisionado Avaliação de previsões de tempo do modelo ETA para subsidiar pesquisas agrícolas no Brasil Aluna: Dânia Naomi Osato Meira Orientadora: Doutora Ana Maria Heuminski de Ávila

Leia mais

RELATÓRIO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANÁLISE DOS EFEITOS DOS AEROSSÓIS NAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

RELATÓRIO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANÁLISE DOS EFEITOS DOS AEROSSÓIS NAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS RELATÓRIO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANÁLISE DOS EFEITOS DOS AEROSSÓIS NAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Aluno: Rafaela Craizer e Yuri Leipner Orientador: Prof. Marcos Sebastião de Paula Gomes, DEM/PUC-Rio

Leia mais

Capítulo 1 - Introdução 23

Capítulo 1 - Introdução 23 1 Introdução Todas as atividades humanas requerem o uso de algum tipo de energia para sua realização e uma das formas mais usuais de geração de energia é a queima de combustíveis fósseis. A combustão é

Leia mais

DIRETORIA DE ENGENHARIA, TECNOLOGIA E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DO AR DIVISÃO DE TECNOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR

DIRETORIA DE ENGENHARIA, TECNOLOGIA E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DO AR DIVISÃO DE TECNOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR DIRETORIA DE ENGENHARIA, TECNOLOGIA E QUALIDADE AMBIENTAL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DO AR DIVISÃO DE TECNOLOGIA DE AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DO AR Avaliação da qualidade do ar no município de Ribeirão Preto

Leia mais

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE GOIAS ESCOLA DE ENGENHARIA GESTÃO DO RECURSO AR ENG 2140 Alunos: Luiz Gonzaga Netto e Vivian Christine de Marco

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE GOIAS ESCOLA DE ENGENHARIA GESTÃO DO RECURSO AR ENG 2140 Alunos: Luiz Gonzaga Netto e Vivian Christine de Marco PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATOLICA DE GOIAS ESCOLA DE ENGENHARIA GESTÃO DO RECURSO AR ENG 2140 Alunos: Luiz Gonzaga Netto e Vivian Christine de Marco Analise de concentração de poluentes da cidade de Cubatão

Leia mais

ISSN Junho, Boletim Agrometeorológico 2012: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010

ISSN Junho, Boletim Agrometeorológico 2012: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010 ISSN 1517-3135 Junho, 2016 122 Boletim Agrometeorológico 2012: Estação Agroclimatológica da Embrapa Amazônia Ocidental, no Km 29 da Rodovia AM-010 ISSN 1517-3135 Junho, 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS E O NÚMERO DE CASOS DE J00 NASOFARINGITE DE VÍRUS NÃO IDENTIFICADO, OCORRIDOS EM MACEIÓ - AL NO ANO DE 2002.

RELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS E O NÚMERO DE CASOS DE J00 NASOFARINGITE DE VÍRUS NÃO IDENTIFICADO, OCORRIDOS EM MACEIÓ - AL NO ANO DE 2002. RELAÇÃO ENTRE VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS E O NÚMERO DE CASOS DE J00 NASOFARINGITE DE VÍRUS NÃO IDENTIFICADO, OCORRIDOS EM MACEIÓ - AL NO ANO DE 2002. Edmara Ramos Melo¹, Nareida Simone Delgado da Cruz¹,

Leia mais

ESTUDO SOBRE QUALIDADE DO AR NA CIDADE DE UBERLÂNDIA: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS

ESTUDO SOBRE QUALIDADE DO AR NA CIDADE DE UBERLÂNDIA: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS 1 ESTUDO SOBRE QUALIDADE DO AR NA CIDADE DE UBERLÂNDIA: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DE VARIÁVEIS RENATA MATOS NICODEMOS 1, ADILSON JOSÉ DE ASSIS 2, MARCOS ANTÔNIO DE SOUZA BARROZO 2 Resumo O expressivo crescimento

Leia mais

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA

USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA USO DE PLANEJAMENTO COMPOSTO CENTRAL NA AVALIAÇÃO DAS VARIÁVEIS TEMPERAURA E CONCENTRAÇÃO DE SOLVENTES NO ESTUDO DA SOLUBILIDADE DA UREIA F. M. A. S. COSTA 1, A. P. SILVA 1, M. R. FRANCO JÚNIOR 1 e R.

Leia mais

INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO MECÂNICA NA REMOÇÃO DE TORTAS DE FILTRAÇÃO EM PROCESSO DE SEPARAÇÃO GÁS-SÓLIDO

INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO MECÂNICA NA REMOÇÃO DE TORTAS DE FILTRAÇÃO EM PROCESSO DE SEPARAÇÃO GÁS-SÓLIDO INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO MECÂNICA NA REMOÇÃO DE TORTAS DE FILTRAÇÃO EM PROCESSO DE SEPARAÇÃO GÁS-SÓLIDO ¹Allan Silva Effgen, ²Aline Marques Moraes Arouca, ³Fábio de Oliveira Arouca, ³Luiz Gustavo Martins

Leia mais

CALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

CALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Gustavo Zen [1] Venina Prates [2] OLAM Ciência & Tecnologia, Rio Claro, SP, Brasil ISSN:

Leia mais

CHUVAS INTENSAS NO MUNICÍPIO DE IRECÊ-BA

CHUVAS INTENSAS NO MUNICÍPIO DE IRECÊ-BA CHUVAS INTENSAS NO MUNICÍPIO DE IRECÊ-BA Mariana Lima Figueredo¹; Fagna Maria Silva Cavalcante²; Igor Bruno Machado dos Anjos 3; Sara Alves de Carvalho Araújo Guimarães 4 ; Manoel Moisés Ferreira de Queiroz

Leia mais

ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO

ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO A tendência temporal da precipitação mensal e anual em Presidente Prudente - SP foi analisada no

Leia mais

Estudo de Periodicidade dos Dados de Poluição Atmosférica na Estimação de Efeitos na Saúde no Município do Rio de Janeiro

Estudo de Periodicidade dos Dados de Poluição Atmosférica na Estimação de Efeitos na Saúde no Município do Rio de Janeiro Carla Fernandes de Mello Estudo de Periodicidade dos Dados de Poluição Atmosférica na Estimação de Efeitos na Saúde no Município do Rio de Janeiro Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito

Leia mais

André Araújo Bürger. Abril/2018 1

André Araújo Bürger. Abril/2018 1 09 André Araújo Bürger Abril/2018 1 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 Desmatamento (x1000km²/ano) A região amazônica Maior floresta tropical da Terra; Complexa

Leia mais

REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR

REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-12) Direção de Estudos, S. João da Talha Qualidade

Leia mais

RELATÓRIO DE ENCERRAMENTO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANÁLISE DOS EFEITOS DOS AEROSSÓIS NAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

RELATÓRIO DE ENCERRAMENTO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANÁLISE DOS EFEITOS DOS AEROSSÓIS NAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS RELATÓRIO DE ENCERRAMENTO DO PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANÁLISE DOS EFEITOS DOS AEROSSÓIS NAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Aluno: Iuri Sobral Pinto Dias de Pinho Orientador: Marcos Sebastião de Paula Gomes

Leia mais

Dados meteorológicos mensais

Dados meteorológicos mensais Dados meteorológicos mensais Estação Agroclimática da Embrapa Uva e Vinho, Bento Gonçalves, RS Coordenadas Geográficas da Estação: Latitude: 29 09'44" S Longitude: 51 31'50" W Altitude: 640m Ano 2012 Janeiro

Leia mais

ATIVIDADE AVALIATIVA

ATIVIDADE AVALIATIVA Climatologia 2. Atmosfera Terrestre ATIVIDADE AVALIATIVA Valor: 1,0 Tempo para responder: 15min 1) Qual a importância da concentração dos gases que compõe a atmosfera terrestre, em termos físicos e biológicos?

Leia mais

ANÁLISE DE DADOS AMBIENTAIS DO ESTADO DO PIAUÍ UTILIZANDO A DISTRIBUIÇÃO DE PARETO GENERALIZADA (GPD)

ANÁLISE DE DADOS AMBIENTAIS DO ESTADO DO PIAUÍ UTILIZANDO A DISTRIBUIÇÃO DE PARETO GENERALIZADA (GPD) ANÁLISE DE DADOS AMBIENTAIS DO ESTADO DO PIAUÍ UTILIZANDO A DISTRIBUIÇÃO DE PARETO GENERALIZADA (GPD) Stênio R. Lima (bolsista do ICV-UFPI), Fernando F. Nascimento (orientador, Dept. de Estatística - UFPI)

Leia mais

FILTRAÇÃO DE GASES A ALTAS PRESSÕES: ANÁLISE DAS TORTAS DE FILTRAÇÃO

FILTRAÇÃO DE GASES A ALTAS PRESSÕES: ANÁLISE DAS TORTAS DE FILTRAÇÃO FILTRAÇÃO DE GASES A ALTAS PRESSÕES: ANÁLISE DAS TORTAS DE FILTRAÇÃO A. E. de OLIVEIRA 1, M. L. AGUIAR 1 1 Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Química E-mail para contato: mlaguiar@ufscar.br

Leia mais

ESTUDO NUMÉRICO DO ESCOAMENTO EM CICLONE DE SEPARAÇÃO GÁSSÓLIDO EMPREGANDO FERRAMENTAS GRATUITAS

ESTUDO NUMÉRICO DO ESCOAMENTO EM CICLONE DE SEPARAÇÃO GÁSSÓLIDO EMPREGANDO FERRAMENTAS GRATUITAS ESTUDO NUMÉRICO DO ESCOAMENTO EM CICLONE DE SEPARAÇÃO GÁSSÓLIDO EMPREGANDO FERRAMENTAS GRATUITAS Gabriel Baioni e SILVA ¹; João Lameu SILVA JUNIOR²; Rejane Barbosa SANTOS³ RESUMO Simulações numéricas do

Leia mais

Documentos. ISSN Agosto, Boletim Agrometeorológico 2013

Documentos. ISSN Agosto, Boletim Agrometeorológico 2013 Documentos ISSN 1517-4859 Agosto, 2016 93 Boletim Agrometeorológico 2013 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amapá Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1517-4859 Agosto,

Leia mais

BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO 1996

BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO 1996 MINISTÉRIO DA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE ISSN 0102-6011 julho, 1998 A G R IC UL U T A R BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia

Leia mais

A CORREÇÃO DE FALHAS E SELEÇÃO DE CLASSES PARA INTERPOLAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS

A CORREÇÃO DE FALHAS E SELEÇÃO DE CLASSES PARA INTERPOLAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS A CORREÇÃO DE FALHAS E SELEÇÃO DE CLASSES PARA INTERPOLAÇÃO DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS PAULO HENRIQUE PEREIRA PINTO 1 LUCAS BARBOSA E SOUZA 2 JOÃO AFONSO ZAVATTINI 3 RESUMO: O objetivo central deste trabalho

Leia mais

I Workshop Internacional Sobre Água no Semiárido Brasileiro Campina Grande - PB

I Workshop Internacional Sobre Água no Semiárido Brasileiro Campina Grande - PB COMPARAÇÕES ENTRE MÉDIAS MENSAIS DE PRECIPITAÇÃO OBSERVADAS E OBTIDAS ATRAVÉS DA SÉRIE DE FOURIER PARA AS CIDADES DE PÃO DE AÇÚCAR E SANTANA DO IPANEMA Arthur Lucas Bernardo Melo 1, Rosiberto S. Silva

Leia mais

USO DE AMOSTRADORES PASSIVOS PARA AVALIAR A QUALIDADE DO AR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOS SINOS

USO DE AMOSTRADORES PASSIVOS PARA AVALIAR A QUALIDADE DO AR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOS SINOS USO DE AMOSTRADORES PASSIVOS PARA AVALIAR A QUALIDADE DO AR NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DOS SINOS Aline Cattaneo (*), Daniela Montanari Migliavacca Osório, Ezequiele Backes, Juliano Gheno * Universidade

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE UM DISPOSITIVO PARA AMPLIAR A PRECISÃO DE LEITURA DE EVAPORAÇÃO DE UM ATMÔMETRO MODIFICADO

DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE UM DISPOSITIVO PARA AMPLIAR A PRECISÃO DE LEITURA DE EVAPORAÇÃO DE UM ATMÔMETRO MODIFICADO DESENVOLVIMENTO E AVALIAÇÃO DE UM DISPOSITIVO PARA AMPLIAR A PRECISÃO DE LEITURA DE EVAPORAÇÃO DE UM ATMÔMETRO MODIFICADO Anderson S. Pereira Embrapa Meio Ambiente Rubens D. Coelho Esalq/USP José A. Frizzone

Leia mais

IMPACTO NA SAÚDE PÚBLICA PELA NÃO EXPANSÃO DAS REDES SUBTERRÂNEAS DE METRO NA CIDADE DE SÃO PAULO

IMPACTO NA SAÚDE PÚBLICA PELA NÃO EXPANSÃO DAS REDES SUBTERRÂNEAS DE METRO NA CIDADE DE SÃO PAULO IMPACTO NA SAÚDE PÚBLICA PELA NÃO EXPANSÃO DAS REDES SUBTERRÂNEAS DE METRO NA CIDADE DE SÃO PAULO Fernando Carvalho de Oliveira Abreu Engenheiro Civil, São Paulo, Brasil Jairo Pascoal Júnior EGT ENGENHARIA

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM HIDROCICLONE DE GEOMETRIA RIETEMA OPERANDO COM DIFERENTES RAZÕES DE LÍQUIDO

AVALIAÇÃO DE UM HIDROCICLONE DE GEOMETRIA RIETEMA OPERANDO COM DIFERENTES RAZÕES DE LÍQUIDO AVALIAÇÃO DE UM HIDROCICLONE DE GEOMETRIA RIETEMA OPERANDO COM DIFERENTES RAZÕES DE LÍQUIDO INES, E.A.S. 1 ; CRUZ, O.C. 2. 1 Estudante período em Tecnologia em Irrigação e Drenagem, CEFET Uberaba MG, bolsista

Leia mais

Avaliação inicial dos dados de variabilidade da concentração de aerossóis do AERONET de Petrolina

Avaliação inicial dos dados de variabilidade da concentração de aerossóis do AERONET de Petrolina Avaliação inicial dos dados de variabilidade da concentração de aerossóis do AERONET de Petrolina Cíntia Carolina Mota Menezes 1, Gerson Paiva Almeida 2, Vinícius Milanez Couto 1, João Bosco Verçosa Leal

Leia mais

PREVISÃO PROBABILÍSTICA DO CLIMA DE PELOTAS, RS RESUMO

PREVISÃO PROBABILÍSTICA DO CLIMA DE PELOTAS, RS RESUMO PREVISÃO PROBABILÍSTICA DO CLIMA DE PELOTAS, RS João Baptista da SILVA 1, Eliane Gonçalves LARROZA 2, Ana Paula Reis de ÁVILA 2 RESUMO O objetivo do trabalho foi reunir as tabelas de probabilidades das

Leia mais

As influências do fluxo de ventos e das trocas térmicas por radiação nos registros da temperatura externa do ar

As influências do fluxo de ventos e das trocas térmicas por radiação nos registros da temperatura externa do ar As influências do fluxo de ventos e das trocas térmicas por radiação nos registros da temperatura externa do ar RESUMO ABSTRACT 1. INTRODUÇÃO Francisco Vecchia Marcos José de Oliveira Departamento de Hidráulica

Leia mais

7 Resultados. 7.1 Validação modelo simplificado

7 Resultados. 7.1 Validação modelo simplificado 55 7 Resultados 7.1 Validação modelo simplificado De acordo com os dados de entrada e da metodologia de cálculo alguns resultados foram extraídos das análises. Primeiramente um comparativo entre o modelo

Leia mais

AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO

AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO AVALIAÇÃO TÉRMICA DO PROCESSO DE SECAGEM DE MISTURAS DE GRAVIOLA E LEITE EM SECADOR DE LEITO DE JORRO T. M. DELMIRO 1, I. P. MACHADO 1, M. F. D. de MEDEIROS 2 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte,

Leia mais

TERCEIRO E QUARTO RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO DO IPCC: COMPARAÇÃO ENTRE CENÁRIOS FUTUROS DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DO Sipha flava NO BRASIL *

TERCEIRO E QUARTO RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO DO IPCC: COMPARAÇÃO ENTRE CENÁRIOS FUTUROS DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DO Sipha flava NO BRASIL * TERCEIRO E QUARTO RELATÓRIOS DE AVALIAÇÃO DO IPCC: COMPARAÇÃO ENTRE CENÁRIOS FUTUROS DE DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DO Sipha flava NO BRASIL * LETÍCIA D AGOSTO MIGUEL FONSECA 1, MARCOS CICARINI HOTT 2, ALEXANDER

Leia mais

ESTIMATIVAS DA RADIAÇÃO LÍQUIDA EM SUPERFÍCIE GRAMADA EM JABOTICABAL (SP) RESUMO

ESTIMATIVAS DA RADIAÇÃO LÍQUIDA EM SUPERFÍCIE GRAMADA EM JABOTICABAL (SP) RESUMO ESTIMATIVAS DA RADIAÇÃO LÍQUIDA EM SUPERFÍCIE GRAMADA EM JABOTICABAL (SP) Edgar Ricardo SCHÖFFEL 1, Clovis Alberto VOLPE 2 RESUMO Este trabalho foi realizado com a finalidade de contribuir para o melhor

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO RISCO DE INCÊNDIOS NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG, UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA E ÍNDICE CLIMÁTICO.

DETERMINAÇÃO DO RISCO DE INCÊNDIOS NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG, UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA E ÍNDICE CLIMÁTICO. DETERMINAÇÃO DO RISCO DE INCÊNDIOS NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA-MG, UTILIZANDO SISTEMA DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA E ÍNDICE CLIMÁTICO. José Eduardo M. PEZZOPANE 1, Sílvio N. de OLIVEIRA NETO 2, Marina de F. VILELA

Leia mais

Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 9 -Métodos estatísticos aplicados à hidrologia ANO 2016

Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456. Tema 9 -Métodos estatísticos aplicados à hidrologia ANO 2016 Processos Hidrológicos CST 318 / SER 456 Tema 9 -Métodos estatísticos aplicados à hidrologia ANO 2016 Camilo Daleles Rennó Laura De Simone Borma http://www.dpi.inpe.br/~camilo/prochidr/ Caracterização

Leia mais

6 Análise Estatística

6 Análise Estatística 6 Análise Estatística 6.1. Introdução Com o objetivo de identificar os caminhos de percolação pelas fundações da BTME, foram realizadas correlações lineares dos medidores de vazão com o nível do reservatório,

Leia mais

Estudo do Progresso da Resinose do Coqueiro em Sergipe

Estudo do Progresso da Resinose do Coqueiro em Sergipe IV Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 141 Estudo do Progresso da Resinose do Coqueiro em Sergipe Luan Silva da Cruz 1,Viviane Talamini 2, Frederico Alberto

Leia mais

REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR

REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR REDE DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DO AR Análise da Qualidade do Ar na Área Envolvente da Central de Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos (Mar-98 / Dez-13) Direção de Estudos, S. João da Talha Qualidade

Leia mais

ANÁLISE SINÓTICA DE UM EVENTO DE CHUVA INTENSA OCORRIDO NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL.

ANÁLISE SINÓTICA DE UM EVENTO DE CHUVA INTENSA OCORRIDO NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL. ANÁLISE SINÓTICA DE UM EVENTO DE CHUVA INTENSA OCORRIDO NO SUL DO RIO GRANDE DO SUL. Bruna Zaparoli,Limara Monteiro, Claudinéia B. Saldanha, Rita de Cássia Marques Alves Centro Estadual de Pesquisas em

Leia mais

SUMÁRIO. Parte I. Agradecimentos Resumo Abstract. Página. Capítulo 1 Introdução e objetivos Introdução 1.2. Objetivos

SUMÁRIO. Parte I. Agradecimentos Resumo Abstract. Página. Capítulo 1 Introdução e objetivos Introdução 1.2. Objetivos SUMÁRIO Parte I Agradecimentos Resumo Abstract Página Capítulo 1 Introdução e objetivos 1.1. Introdução 1.2. Objetivos 1 4 Capítulo 2 Revisão bibliográfica 2.1. Introdução 2.2. Aspectos históricos 2.2.1.

Leia mais

ACA-223: Climatologia 1. Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal

ACA-223: Climatologia 1. Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal ACA-223: Climatologia 1 Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal O que é o Clima? Clima: estado da atmosfera (caracterizado pelas variáveis atmosféricas, ex.

Leia mais

CHUVAS EM Campo Grande MATO GROSSO DO SUL. NOVEMBRO e DEZEMBRO/2015 JANEIRO e FEVEREIRO/2016

CHUVAS EM Campo Grande MATO GROSSO DO SUL. NOVEMBRO e DEZEMBRO/2015 JANEIRO e FEVEREIRO/2016 CHUVAS EM Campo Grande MATO GROSSO DO SUL NOVEMBRO e DEZEMBRO/2015 JANEIRO e FEVEREIRO/2016 1. DESCRIÇÃO DOS DADOS Os dados desse documento são da Estação Meteorológica Automática EMA -, do Instituto Nacional

Leia mais

LEVANTAMENTO DE DADOS DECORRENTES DA DESAGREGAÇÃO DE CHUVAS DIÁRIAS PLUVIOMETRICAS DO MUNICÍPIO DE PATOS PB

LEVANTAMENTO DE DADOS DECORRENTES DA DESAGREGAÇÃO DE CHUVAS DIÁRIAS PLUVIOMETRICAS DO MUNICÍPIO DE PATOS PB LEVANTAMENTO DE DADOS DECORRENTES DA DESAGREGAÇÃO DE CHUVAS DIÁRIAS PLUVIOMETRICAS DO MUNICÍPIO DE PATOS PB Natanael Batista Pereira Alves 1 ; Isabel Alves Pimenta Gabriel 2 ; Alice Pedrosa Correia 3 ;

Leia mais

CONSTATAÇÃO DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SOUSA/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1914 Á 2015

CONSTATAÇÃO DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SOUSA/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1914 Á 2015 CONSTATAÇÃO DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE SOUSA/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1914 Á 2015 Lílian de Queiroz Firmino 1 ; Ana Cecília Novaes de Sá 2 ; Shieenia Kadydja de Sousa Pereira 3;

Leia mais

São José dos Campos - SP, São José dos Campos SP,

São José dos Campos - SP, São José dos Campos SP, A RELAÇÃO DO OZÔNIO COM OS PARÂMETROS METEOROLÓGICOS NA CIDADE DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS PARA OS MESES DE EXTREMOS DE TEMPERATURA NOS ANOS DE 2013 E 2014. Carolina Ribeiro 1,Aline Santos 2, Raíssa Teixeira

Leia mais