Identificação. Projeto Regina Maria Monteiro de Castilho Local: CCI Catatau - Ilha Solteira. Local: EMEI Patinho d'agua - Ilha Solteira / SP
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- Neusa Macedo Cruz
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1 Emissão: 06/04/ :41:13 PROEX - PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Identificação 1 Coordenador: Ano Base: Modalidade: Título Título em Inglês: Unidade Departamento: Instituições parceiras: Período previsto: Projeto Regina Maria Monteiro de Castilho 2018 Telefone(s) para contato: para contato: - Difusão de conhecimentos Jardinagem e Horta Escolar como Instrumento de Percepção do Meio Ambiente School Garden as an Instrument of Perception of the Environment Faculdade de Engenharia do Câmpus de Ilha Solteira - FEIS Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia Colégio Euclides da Cunha - Ilha Solteira / SP CCI Catatau - Ilha Solteira EMEI Patinho d'agua - Ilha Solteira / SP demais EMEIs de Ilha Solteira 04/05/2018 à 31/12/2018 castilho.re50@gmail.com Locais de realização das atividades Local: Colégio Euclides da Cunha - Ilha Solteira / SP Classificação: Escolas particulares de ensino básico Endereço: Praça das Seringueiras, 70 Complemento: Bairro: Zona Norte Cidade: Ilha Solteira CEP: Local: CCI Catatau - Ilha Solteira Classificação: Centro de Convivência Infantil Endereço: R. Passeio Volta Redonda, 306 Complemento: Bairro: Zona Sul Cidade: Ilha Solteira CEP: Local: EMEI Patinho d'agua - Ilha Solteira / SP Classificação: Escolas da rede pública de ensino básico Endereço: Rua Rio Itatiba, 101 Complemento: Bairro: Zona Sul Cidade: Ilha Solteira CEP: Área temática: Palavra-chave 1: Palavra-chave 2: Palavra-chave 3: Meio Ambiente Área Palavras Chave produção de hortaliças alimentação plantas ornamentais
2 Projeto 2 Resumo: A utilização de hortas denominadas institucionais, como tema central para educação ambiental e alimentar, evidencia que esta (a horta), inserida na escola, além de se destinar à produção de alimentos, pode ser trabalhada como um processo pedagógico. Assim é possível despertar o interesse do estudante em relação ao meio ambiente, utilizando como ferramenta a jardinagem, por meio de horta urbana e escolar. Através da observação local a criança passa a explorar o seu cotidiano e suas vivências, apresentando questionamentos, julgamentos e ações, assim, os conceitos adquiridos pelas experiências são transformados em conceitos científicos. A construção o conhecimento guiado por perguntas que fazem as crianças acessarem informações que já conhecem aumentam o grau de armazenamento de informações, desperta o instinto de raciocínio lógico, ao invés de respostas prontas. Também, a prática da horta aumenta o interesse pelos vegetais e consequentemente a disposição para uma alimentação saudável, despertar o interesse do aluno em relação ao meio ambiente, utilizando como ferramenta a jardinagem e a horticultura e ressaltar ao estudante a relevância sobre a preservação do meio ambiente inserido no contexto globalizado e atual. Introdução e fundamentação teórica: A problemática ambiental é uma das principais preocupações da sociedade moderna, desencadeando, por isso, uma série de iniciativas no sentido de reverter a situação atual de consequências danosas à vida na Terra. Existe a urgente necessidade de transformações que resgatem o respeito pela vida, com justiça ambiental, equidade, diversidade, sustentabilidade e beleza (EDUCAÇÃO, 2007). Uma dessas iniciativas é a Educação Ambiental que as instituições de educação básica estão procurando implementar, na busca da formação de cidadãos conscientes e comprometidos com as principais preocupações da sociedade (SERRANO, 2003). A educação ambiental é um processo educativo que amplia o foco do sistema educacional para relacionar as ações culturais com o ambiente, inserindo vida à rotina educativa (ADAMS, 2004), atuando então como elemento de sensibilização e preparação de pessoas para que busquem as necessárias soluções em níveis individuais e coletivos, almejando mudanças efetivas nos rumos societários (MEIRA, 2007). Neste sentido, é interessante e viável utilizar de forma intencional e consciente os espaços e estruturas disponíveis, proporcionando uma reflexão crítica sobre os diferentes aspectos que a cercam (MMA, 2008), além de práticas sensibilizadoras que oportunizem um contato com os sentidos que ampliem a percepção do ambiente em que vivemos (ADAMS, 2004). Assim, a educação ambiental aponta para propostas pedagógicas centradas na conscientização, mudança de comportamento, desenvolvimento de competências, capacidade de avaliação e participação dos alunos (JACOBI e LUIZZI, 2004). Segundo LEFF (2001) esse processo de conscientização mobiliza a participação dos cidadãos na tomada de decisões, junto com a transformação dos métodos de pesquisa e formação, a partir de uma ótica holística e enfoques interdisciplinares e não como uma coleção de partes dissociadas. Com o rápido processo de urbanização das cidades, que substitui espaços verdes por concreto, ocorre a diminuição do contato direto da criança com os elementos natureza da qual é parte integrante. Assim, elas passaram a ter espaços cada vez mais restritos para vivenciarem o prazer natural de terem contato com elementos do ambiente da qual fazem parte (MORGADO, 2006; PMF/SME, 2004). O mais comum nos centros urbanos é que a conexão das crianças com a agricultura é restringida a poucas oportunidades de vivências oferecidas para se entender os mecanismos da produtividade agrícola. Então, o vínculo com os alimentos fica limitado aos supermercados e feiras, o que gera uma ignorância das correspondências ambientais e sociais das quais a alimentação provém. A agricultura urbana traz elementos que podem nos ajudar a rever a idéia de que a cidade é o produto da técnica, exclusivamente constituída de ambientes construídos. Portanto, a proposta e ação de projeto que ensine técnicas de cultivo, focando na interação benéfica da natureza para com o homem, e o aumentando a percepção do meio ambiente no seu cotidiano, auxilia para desenvolver a preocupação com a natureza, o desperdício e a alimentação saudável desde os primeiros anos de vida. E, como instrumento para tal, a horta é um local onde pode ocorrer a interação criança-natureza, visto que são cultivados vegetais de modo orgânica. Hortas escolares são instrumentos que podem abordar diferentes conteúdos de forma contextualizada e promover vivências que resgatam valores, além de dar oportunidade aos alunos de aprender a cultivar plantas utilizadas como alimentos e criar, na escola, uma área verde produtiva pela qual, todos se sintam responsáveis. A horta inserida no ambiente escolar pode ser um laboratório vivo que possibilita o desenvolvimento de diversas atividades pedagógicas em educação ambiental e alimentar unindo teoria e prática de forma contextualizada, auxiliando no processo de ensino-aprendizagem e estreitando relações através da promoção do trabalho coletivo e cooperado entre os agentes sociais envolvidos (MORGADO, 2006). Nas escolas essa horta serve de suporte para as aulas de biologia e como tema central para educação ambiental e alimentar, o que evidencia que esta (a horta), inserida na escola, além de se destinar à produção de alimentos, pode ser trabalhada como um processo pedagógico (TRANI et al, 2010). Os resultados parciais sugerem que sejam realizados mais trabalhos práticos que levem o aluno a pensar e agir em seu cotidiano a fim de promover mudança de hábitos e costumes. Quando da distribuição e explicação da cartilha para compostagem, os alunos mostraram-se muito interessados na triagem dos resíduos orgânicos domiciliares e quais os organismos vivos participam do processo biológico, e este engajamento facilita o processo de sensibilização e implantação do projeto. A inadequada disposição dos resíduos sólidos geram graves problemas sanitários, econômicos e estéticos, e que uma das discussões
3 3 mais atuais pela sociedade esta acerca do tratamento e da reciclagem desses resíduos, além da possibilidade de que haja um novo produto, como o relativo a compostagem. Observa-se também que a horta escolar oferece aos protagonistas a conscientização ambiental e responsabilidade social, alternativas mais sustentáveis que são capazes de desenvolver ação coletiva através da redescoberta da importância do cuidado ao ambiente1, como o contato com o solo, seus organismos, etc. No decorrer das práticas, é perceptível o interesse dos alunos sobre características das plantas, cores e texturas dos solos, funções da água e da luz nos vegetais e diferenças nos tamanhos e formas das sementes. Foi relatada pelas funcionárias das escolas uma mudança de hábitos das crianças, com relação a dieta e ao cuidado com o ambiente. A participação das crianças na prática auxilia no desenvolver da aprendizagem, como também relatado por Vivências da Horta (2016), e assim a horta escolar provocar mudanças de valores e atitudes (FREIRE, 2008) e além de mostrar o trabalho em equipe com responsabilidade (SANTOS et al, 2014) Objetivos: A horta escolar permite relacionar a educação ambiental com educação alimentar e valores sociais, tornando possível a participação dos sujeitos envolvidos, desenvolvendo uma sociedade sustentável. Assim, tem-se por objetivo: Despertar o interesse das crianças em relação ao meio ambiente, utilizando como ferramenta a jardinagem e a horta escolar; apresentar a importância da horta escolar como tema central para educação ambiental e alimentar, evidenciando que esta inserida na escola além de se destinar à produção de alimentos, pode ser trabalhada como um processo pedagógico; planejar e dimensionar o ajardinamento da escola, mostrando a importância do ambiente escolar modificado pelos próprios estudantes, despertando o prazer de estar neste meio; Ressaltar ao estudante a relevância sobre a preservação do meio ambiente inserido no contexto globalizado e atual. Sensibilizar e conscientizar as crianças de que a vida depende do ambiente e o ambiente depende de cada pessoa, bem como possibilitar e propagar a ideia de hortas em suas casas, e assim melhorando a dieta familiar. Metodologia: Os métodos utilizados serão aqueles que vem alcançando sucesso ao longo de mais de 10 anos de projeto: O planejamento é realizado para que as crianças acompanhem todas as etapas do cultivo, participando diretamente de cada uma delas. RESSALTA-SE QUE OS BOLSISTAS OU VOLUNTÁRIOS REALIZAM UM MOMENTO DE DEMONSTRAÇÃO DO QUE SERÁ REALIZADO, E POSTERIORMENTE AS CRIANÇAS PASSAM A SER OS AGENTES ATIVOS, REALIZANDO O QUE FOI DEMONSTRADO, QUANDO PASSAM A SER OS EXECUTORES DAS TAREFAS; A PARTIR DAÍ, OS BOLSISTAS E VOLUNTÁRIOS PASSAM A SUPERVISIONAR E AUXILIAR NA ATIVIDADES. OCORRE A DEPENDÊNCIA DO CLIMA, POIS EM DIAS DE CHUVA NÃO É POSSÍVEL REALIZAR ATIVIDADES AO AR LIVRE, E PORTANTO, SÃO REALIZADAS ATIVIDADES "IN DOOR", COMO DESENHOS, COLAGEM, PINTURAS, SEMPRE COM TEMÁTICA EM HORTA, JARDIM E MEIO AMBIENTE, ALÉM DE ALIMENTAÇÃO SADIA. As atividades realizadas durante o projeto são adequadas a faixa etária, a escola, e ao clima, podendo ser relatado: - plantio de muda de manjericão em pneu; - percepção dos diferentes tipos de solo e colorindo hortaliças; - desenhos relativos as atividades de germinação do feijão com e sem irrigação e com e sem luz; - Tinta de terra: Feita com cola branca, água e solo; Painel sobre composteira: Painel de TNT, cartolina, papel panamá etc; Semeadura de cenouras: em canteiro preparado com composto orgânico; - Máscara de coelho: Feitas com folha sulfite e elástico após a semeadura das cenouras; - Vasos de garrafas pet: com furos no fundo para drenagem, preenchido com composto orgânico e consequente plantio de muda; - Pintura com tinta guache e folhas de árvores: feita com folhas de árvores e mãos ; - Jogo dos insetos: Fotos de insetos para as crianças reconhecerem os que são benéficos ou não para a horta; - Preparo de caldo de fumo: Preparado com fumo e água (combater lagartas presentes nas folhas de couve); - Colagem de sementes de milho: sementes foram fixadas em desenho de espiga. - Rodas de leitura: com livros didáticos sobre horta e meio ambiente; - Plantio de Ixora: Arbusto que possui flores em berços preenchidas com composto orgânico. Outras atividades que podem ser realizadas: 1 - Conhecendo as sementes; 2 Conhecendo a mistura solo + composto; 3 - Montagem do Canteiro e Semeadura: a área utilizada é composta por canteiros de 1mx3m; cada m2 de canteiro, foi incorporado 20L de composto orgânico; 4 - Tratos Culturais: o manejo da horta realizado de forma coletiva; retirada de plantas espontâneas. Para a cultura do tomate: fazer desbaste, arrancando os brotos laterais. Em seguida fez-se o tutoramento das plantas utilizando varas de bambu de 1m. 5 - atividades sensorial de reconhecimento de plantas. 6 - Atividades lúdicas de desenho, pintura e colagem relacionados a plantas. Corriqueiramente é acrescentado matéria orgânica a composteira e feita a sua revirada. As crianças são responsáveis, junto com a professora, de molhar os canteiros e vasos. A metodologia é semelhante a PEREIRA et al.(2012) Resultados esperados, forma de avaliação e indicadores: São enviados questionários as família, de maneira a mensurar a modificação de comportamento dentro do campo ambiental e alimentar; as coordenadoras das escolas confeccionam relatórios no qual demonstram sempre que há interesse dos alunos em participar da horta, além da mudança de comportamento com relação ao ambiente e a alimentação; os bolsistas relatam o envolvimento dos alunos com o projeto. Referências bibliográficas: ADAMS, B G., Dinâmicas e atividades para educação ambiental e reflexões sobre as tendências pedagógicas. Novo Hamburgo; APOEMA; 2004; 38p. EMBRAPA, A importância nutricional das hortaliças.
4 4 Hortaliças em Revista. Embrapa Hortaliças, Ano I, Número 2, Março/Abril Disponível em: embrapa.br> Acesso em: 27 jun 2015 EDUCAÇÃO, Ministério da. Vamos cuidar do Brasil: Conceitos e práticas em educação ambiental na escola. 2. ed. Brasília: Brasília, p. v. 1. FREIRE, J. L. O. Horta escolar: uma estratégia de aprendizagem e construção do cidadão. Cadernos Temáticos, v. 20, p , JACOBI, P.; LUZZI, D. Educação e Meio Ambiente um diálogo em ação f. Texto (Educação e Meio Ambiente um diálogo em ação- Ciências Sociais) - USP, [S.l.], LEFF, H. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. Petrópolis, RJ: Ed. Vozes, 2001, 493p. MEIRA, A.M. de, ROSA A. V., SUDAN, D. C., LEME, P. C., ROCHA, P. E. D., D á pá virada: revirando o tema lixo; vivencias em educação ambiental e resíduos sólidos. Programa USP Recicla, São Paulo; 2007; 234p. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE, Secretaria de Artiulação Institucional e Cidadania Ambiental, Departamento de Educação Ambiental. Viveiros educadores: plantando vida. Brasília, MMA, 2008; 84p. MORGADO, F.S. A horta escolar na educação ambiental e alimentar: experiência do Projeto Horta Viva nas escolas municipais de Florianópolis f. Dissertação (Relatório de conclusão de graduação apresentado ao Curso de Agronomia da Universidade Federal de Santa Catarina, para obtenção do título de Engenheira Agrônoma). Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, PEREIRA, B. F. P.; PEREIRA, M. B. P.; PEREIRA, F. A. A. H SANTOS, M. J. D. et al. Horta escolar agroecológica: incentivadora da aprendizagem e de mudanças de hábitos alimentares no ensino fundamental. Holos, ano 30, vol. 4, 2014 SERRANO, C.M.L. Educação ambiental e consumerismo em unidades de ensino fundamental de Viçosa MG f. Dissertação ( Mestrado m Ciência Florestal) Universidade Federal de Viçosa: UFV, Viçosa, TRANI, P.E; PASSOS, F.A; MELO, A.M.T et al. Hortaliças e plantas medicinais: manual prático. 2ª ed. rev. atual. Campinas: Instituto Agronômico, p. VIVÊNCIAS DA HORTA... Disponível em: sc.gov.br/arquivos/arquivos.pdf/17_11_2010_ e15d2217e9f79a2b57d4d5463aab0238.pdf. Acesso em 13 de maio de Atividade limpeza dos canteiros plantio de milho Cronograma Meses/Ano - Julho/2018 à Novembro/2018 atividades lúdicas relacionadas a meio ambiente: Pintura com tinta guache e folhas de árvores confecção de relogio do sol verificação no relogio do sol revirada da composteira - Junho/ Agosto/2018 à Novembro/ Junho/ Agosto/2018 à Dezembro/ Junho/2018 à Dezembro/2018 tratos culturais na horta, canteiros com floriferas e arvores e nos vasos à Dezembro/2018 percepção dos diferentes tipos de solo através do tato e dos pés à Junho/2018 pintura com "tinta de terra" colheita de hortaliças confecção de painel sobre compostagem retirada do composto - Junho/ Setembro/ Junho/ Agosto/ Outubro/2018 à Novembro/ Junho/ Setembro/ Junho/ Novembro/2018
5 5 Atividade preparo de composteira preparo dos canteiros semeadura em canteiro semedadura em bandejas confecção de vaso de garrafa pet e plantio de mudas de aromáticas colagem com tipos diferentes de sementes condução da horta transplante da mudas da bandeja para os canteiros atividade sobre teia da vida atividades sensoriais de reconhecimento de hortaliças, plantas mediciais e temperos culinária com produtos da horta confecção de lembranças de Natal com material alternativo ciclo da Água através desenhos percepção das frutas, através do tato, olfato e paladar; benefícios da minhoca para o solo uso de adubo líquido natural observação dos insetos presentes na horta. observação de insetos polinizadores presente em flores Meses/Ano à Junho/2018 à Junho/2018 à Junho/ Agosto/2018 à Setembro/2018 à Junho/ Agosto/2018 à Setembro/ Agosto/ Setembro/2018 à Dezembro/ Julho/2018 à Agosto/ Novembro/ Dezembro/ Junho/ Dezembro/ Agosto/2018 à Novembro/ Novembro/ Julho/ Setembro/ Novembro/ Novembro/ Setembro/ Novembro/ Agosto/2018 à Novembro/ Junho/ Agosto/2018 à Novembro/ Agosto/2018 à Outubro/2018
6 Equipe - Resumo Iniciação à Extensão Universitária - Estudante(s) de Graduação Nome Curso Antonio Larentis Neto Ciências Biológicas 6 Nome Jose Hernandes Marangoni Correa Coordenação técnica Nome Aline Redondo Martins Pablo Forlan Vargas Guilherme Caio Araujo Heytor Baldoino Bortolucci Rodrigo Castilho Freitas Thalita Fischer Santini Mendes Patrick Luan Ferreira dos Santos Maria das Gracas Silva Colaboradores Categoria Docente Docente Estudante Estudante Estudante Estudante Pós-Graduando(a) Técnico(a)-Administrativo(a)
7 7 Iniciação à Extensão Universitária - Estudante(s) de Graduação Antonio Larentis Neto Curso: Ciências Biológicas Importância das atividades para a formação do(a) estudante: DESENVOLVER A REAL APTIDÃO PARA A LICENCIATURA; RELACIONAR O CONTEÚDO DESENVOLVIDO EM SALA DE AULA, COM A PRÁTICA; APERFEIÇOAR O SENSO DE RESPONSABILIDADE PERANTE O COMPROMISSO COM A SOCIEDADE. Atividades realizadas junto ao público DESENVOLVIMENTO DO PROJETO; AÇÃO JUNTO AS ESCOLAS COM ORIENTAÇÃO AS CRIANÇAS E AOS PROFESSORES; PARTICIPAÇÃO ATIVA NAS ATIVIDADES Atividades preparatórias e de avaliação (sem interação com o público) REUNIÕES E APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIOS MENSAIS Meses/Ano à Dezembro/2018 Meses/Ano à Dezembro/2018 Forma de acompanhamento do(a) estudante e interação com a equipe: REUNIÕES SEMANAIS, APRESENTAÇÃO DE RELATÓRIOS MENSAIS, E PARTICIPAÇÃO "IN LOCO" COM O BOLSISTA. Solicita Bolsa de Extensão Universitária? Sim
8 8 Unidade: Departamento: Área de formação: Regina Maria Monteiro de Castilho Docente Coordenador Graduação Participantes Faculdade de Engenharia - Câmpus de Ilha Solteira Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia ENGENHARIA AGRONOMICA Área de atuação: FITOTECNIA - FLORICULTURA, HORTICULTURA Professora nos cursos de Agronomia (Floricultura e Paisagismo) e Biologia e Engenharia Civil, (Paisagismo Urbana) e na Pós-Graduação em Agronomia (Produção e Uso de Plantas Ornamentais). Área de pesquisa: propagação de plantas ornamentais e arbóreas; gramados e vegetação urbana; hortas escolares, urbanas e hortiterapia. Realizou estágio de 5 meses na Universidade de Sevilla - Espanha, na área de Paisagismo Urbano / Jardins Verticais. Carga horária semanal prevista: 8 Atividade prevista: Coordenação, orientação ao alunos, palestras as professores e coordenadores das escolas. Observação: Venho desenvolvendo esse projeto a mais de 10 anos. Unidade: Departamento: Área de formação: Área de atuação: Jose Hernandes Marangoni Correa Técnico(a)-Administrativo(a) Coordenador Técnico Faculdade de Engenharia - Câmpus de Ilha Solteira Departamento de Fitotecnia, Tecnologia de Alimentos e Sócio-Economia JUNTO AS FEPE, ONDE ATUALMENTE ESTÁ LOCADO Atividade prevista: Colaborar na orientação dxs bolsistas junto ao projeto E providenciando material. Observação: Unidade: Departamento: Área de formação: Especialização Aline Redondo Martins Docente Colaborador Doutorado Faculdade de Engenharia - Câmpus de Ilha Solteira Departamento de Biologia e Zootecnia CIENCIAS BIOLÓGICAS Área de atuação: Graduação (Bacharelado e Licenciatura) em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - IBILCE - São José do Rio Preto (2002 e 2003), Mestrado em Ciências Biológicas, Área de concentração Botânica, pelo Instituto de Biociências - UNESP - Botucatu - SP (2005) e Doutorado em Biologia Vegetal pelo Programa de Pós-Graduação em Biologia Vegetal do Instituto de Biologia - UNICAMP ( ). Atualmente professora de Morfologia e Anatomia Vegetal na UNESP - FEIS, Atividade prevista: Colaborar na orientação dxs bolsistas junto ao projeto. Participação nas reuniões com as escolas; desenvolver atividades nas escolas e no CCI. Observação: Aline já participa ativamente do projeto.
9 9 Unidade: Departamento: Área de formação: Área de atuação: Pablo Forlan Vargas Docente Colaborador Doutorado Câmpus Experimental de Registro - Câmpus de Registro Coordenadoria do Curso de Engenharia Agronômica AGRONOMIA HORTICULTURA - Atividade prevista: Colaborar na orientação dxs bolsistas junto ao projeto. Participação nas reuniões com as escolas; desenvolver atividades nas escolas e no CCI. Observação: PABLO ESTÁ PARCIAL NA FEIS. Curso: Guilherme Caio Araujo Estudante Colaborador Graduando Engenharia Agronômica Atividade prevista: DESENVOLVIMENTO DO PROJETO; AÇÃO JUNTO AS ESCOLAS COM ORIENTAÇÃO AS CRIANÇAS E AOS PROFESSORES; PARTICIPAÇÃO ATIVA NAS ATIVIDADES. Observação: ALUNO JÁ ENVOLVIDO COM A ÁREA DE JARDINAGEM. Curso: Heytor Baldoino Bortolucci Estudante Colaborador Graduando Engenharia Agronômica Atividade prevista: DESENVOLVIMENTO DO PROJETO; AÇÃO JUNTO AS ESCOLAS COM ORIENTAÇÃO AS CRIANÇAS E AOS PROFESSORES; PARTICIPAÇÃO ATIVA NAS ATIVIDADES. Observação: Curso: Rodrigo Castilho Freitas Estudante Colaborador Graduando Ciências Biológicas Atividade prevista: DESENVOLVIMENTO DO PROJETO; AÇÃO JUNTO AS ESCOLAS COM ORIENTAÇÃO AS CRIANÇAS E AOS PROFESSORES; PARTICIPAÇÃO ATIVA NAS ATIVIDADES. Observação: O ALUNO JÁ VEM DESENVOLVENDO O PROJETO.
10 10 Curso: Thalita Fischer Santini Mendes Estudante Colaborador Graduando Ciências Biológicas Atividade prevista: DESENVOLVIMENTO DO PROJETO; AÇÃO JUNTO AS ESCOLAS COM ORIENTAÇÃO AS CRIANÇAS E AOS PROFESSORES; PARTICIPAÇÃO ATIVA NAS ATIVIDADES. Observação: A ALUNA JÁ VEM DESENVOLVENDO O PROJETO. Unidade: Curso: Programa: Patrick Luan Ferreira dos Santos Pós-Graduando(a) Colaborador Mestrando Faculdade de Engenharia - Câmpus de Ilha Solteira Mestrado Acadêmico AGRONOMIA Atividade prevista: DESENVOLVIMENTO DO PROJETO; AÇÃO JUNTO AS ESCOLAS COM ORIENTAÇÃO AS CRIANÇAS E AOS PROFESSORES; PARTICIPAÇÃO ATIVA NAS ATIVIDADES; ORIENTAÇÃO AOS PARTICIPANTES DA GRADUAÇÃO. Observação: Unidade: Departamento: Área de formação: Área de atuação: Maria das Gracas Silva Técnico(a)-Administrativo(a) Colaborador Especialização Faculdade de Engenharia - Câmpus de Ilha Solteira Centro de Convivência Infantil SUPERVISORA DO CCI Atividade prevista: SUPERVISÃO DAS ATIVIDADES E RESPOSTAS DAS CRIANÇAS. Colaborar na orientação dxs bolsistas junto ao projeto. Observação:
11 Público 11 Quantidade Característica 1 Característica 2 Característica Ensino Fundamental Crianças 20 Mães Pais Responsáveis (legais) 30 Professores do ensino fundamental Professores da educação infantil
12 Orçamento - Detalhado 12 Forma: Receita PROEX Material Permanente Descrição: PÁ DE JARDINEGEM Observação: PARA JARDINAGEM E HORTA Forma: Receita PROEX Material de consumo Descrição: SEMENTES Observação: MATERIAL QUE SERÁ SEMEADO Previsto: Previsto: 4 x R$ 19,00 = R$ 76,00 30 x R$ 5,00 = R$ 150,00 Forma: Receita PROEX Previsto: 4 x R$ 36,00 = R$ 144,00 Material Permanente Descrição: REGADORES Observação: MATERIAL UTILIZADOS PARA MOLHAR COM ÁGUA OU ADUBO SOLÚVEL AS PLANTAS QUE ASSIM O NECESSITAREM. Forma: Receita PROEX Previsto: 1 x R$ 80,00 = R$ 80,00 Material Permanente Descrição: CARRIOLA Observação: PARA TRANSPORTAR MATERIAL COMO SOLO, COMPOSTO, ETC... Forma: Receita PROEX Previsto: Material Permanente Descrição: PÁ Observação: PARA RECOLHER E ESPARRAMAR SOLO, COMPOSTO, ETC... 1 x R$ 50,00 = R$ 50,00
13 Internacionalização 13 Título em Inglês: Abstract: Como poderia ser a participação de estrangeiros (colaboradores: estudantes intercambistas, docentes e outros) na equipe do seu projeto? Descreva o tipo de atividade: Há alguma condição/requisito para participação (idioma, situação acadêmica, alinhamento temático, etc.)? Períodos/datas apropriados para participação: School Garden as an Instrument of Perception of the Environment The use of institutional gardens, as a central theme for environmental and food education, shows that this (the vegetable garden), inserted in school, besides being used for food production, can be worked as a pedagogical process. Thus it is possible to arouse the interest of the student in relation to the environment, using as a tool the gardening, through an urban and school garden. Through local observation, the child begins to explore his daily life and his experiences, presenting questions, judgments and actions, thus, the concepts acquired by the experiences are transformed into scientific concepts. Building knowledge-driven questions that make children access information they already know increases the degree of information storage, awakens the instinct of logical reasoning, rather than ready answers. Also, the practice of the garden increases the interest for the vegetables and consequently the disposition for a healthy diet, to arouse the interest of the student in relation to the environment, using as a tool the gardening and the horticulture and to emphasize to the student the relevance on the preservation of the environment environment in the globalized and current context. O projeto permite a participação de estudantes intercambistas, visto ser de atividade semanal e contínua, e assim, esse estudante poderia trocar experiências culturais e técnicas com o grupo. O Docente pode colaborar da mesma forma. NÃO a qualquer período.
14 Tramitação Local 14 Anuência do Departamento A proposta obteve a anuência do Conselho do Departamento/Conselho Deliberativo para encaminhamento ao processo de avaliação? Sim em: 29/03/2018 Avaliação da CPEU Fase 1 - Enquadramento da proposta como Questão 1) A proposta apresenta um conjunto de ações contínuas e sistematizadas de caráter educativo, cultural, político, científico ou tecnológico, desenvolvidas junto a outros setores da sociedade? Resposta Sim 2) A proposta articula o ensino ou a pesquisa com demandas da sociedade? 3) A proposta contempla a participação ativa de estudantes de graduação na integração com a sociedade, visando a formação integral dos(as) estudante(s)? 4) A proposta situa-se na(s) área(s) de atuação acadêmica dos(as) proponente(s)? 5) A proposta diferencia-se de outros formatos de ações extensionistas como: cursos, eventos, prestação de serviços e publicações? Sim Sim Sim Sim Fase 2 - Critérios de Pontuação do Questão Comentário Pontuação 1 - Avaliação quanto ao atendimento aos princípios extensionistas, considerando: a) a relevância e impacto sociais e sua contribuição para alteração da realidade social; b) a articulação da proposta às prioridades locais, regionais e/ou nacional e sua formulação a partir de consulta e interlocução junto ao público-alvo; c) indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão universitária; d) o impacto da relação externa na contribuição para reformulações de concepções e práticas curriculares da Universidade; e) atendimento ao escopo da modalidade escolhida. Sem comentário Avaliação do Plano Individual de Atividades e da contribuição do projeto para a formação do(a) estudante, considerando: a) a contribuição para a formação integral do(a) estudante, por meio da imprescindível interação efetiva e ativa com a sociedade, vivenciando aspectos sociais, econômicos e humanísticos; b) o Plano Individual de Atividades, conforme diretrizes do Artigo 1º do Regimento Geral de Extensão Universitária (Resolução Unesp nº 11 de 02 de fevereiro de 2012); Sem comentário. 8.50
15 15 Fase 2 - Critérios de Pontuação do Questão Comentário Pontuação c) a coerência entre a efetiva participação do(a) estudante junto ao público e a carga horária dedicada ao projeto. 3 - Avaliação dos elementos textuais do projeto, sua coerência e exequibilidade, considerando: a) a proposta de indicadores claros para avaliação dos resultados no período proposto; b) a compatibilidade dos objetivos com o horizonte temporal contemplado neste edital; c) a coerência entre objetivos, fundamentação teórica e metodologia; d) o nível de exequibilidade; e) as formas de acompanhamento da execução das ações; f) a adequação do cronograma; g) a clareza e apresentação do texto. 4 - Avaliação da equipe, considerando: a) a inserção e vinculação do projeto à área do fazer acadêmico da equipe, com articulação entre ensino, pesquisa e extensão universitária, em especial do(a) coordenador(a) do projeto; b) a preferência em ser uma equipe interdisciplinar, multidisciplinar e multiprofissional, bem como possuir diversidade em sua constituição (graduando(a), pósgraduando(a), servidor(a) técnico(a)- administrativo(a)), levando em consideração as características do projeto e da Unidade/Câmpus. Não encontrei anuência de algumas instituições onde seriam realizadas as atividades, bem como as pessoas nessas instituições que seriam os contatos do projetos. O projeto será desenvolvido em 3 locais, mas somente há uma pessoa de uma instituição que realizará a atividade (CCI). Sem comentários Avaliação do orçamento, considerando: a) a coerência das solicitações no uso eficaz e exclusivo para desenvolvimento do projeto; b) a dimensão das atividades programadas e número de bolsas solicitadas; c) a exequibilidade do projeto diante do orçamento apresentado. Sem comentários Nota Final: 8.90
16 Tramites Data de Início Data de Conclusão Ação do Tramite 25/03/ :04:50 25/03/ :17:00 Projeto Cadastrado 25/03/ :17:00 29/03/ :50:16 Manifestação do Departamento (Anuência) 29/03/ :50:16 29/03/ :45:51 Nomear relator CPEU 29/03/ :45:51 06/04/ :22:49 Parecer relator CPEU 06/04/ :22:49 Manifestação da CPEU 16
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