Formalismos de Grafos de Interação
|
|
- Thereza Lancastre Estrada
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Formalismos de Grafos de Interação ( A Model-based Approach for developing 3D Users Interfaces - Juan Manuel Gonzalez Calleros) Disciplina:Tópicos em IHC II- Interação 3D Professor :Alberto Raposo
2 Tópicos Motivação - A Model-based Approach for developing 3D Users Interfaces - Research Motivation -Apresentação da Dissertação Model Driven Development MDD Research Goals Trabalhos relacionados ao paradigma MDD e aplicativos 3D. Referências
3 Tópicos Motivação - A Model-based Approach for developing 3D Users Interfaces - Research Motivation -Apresentação da Dissertação Model Driven Development MDD Research Goals Trabalhos relacionados ao paradigma MDD e aplicativos 3D. Referências
4 Dentre os diversos trabalhos apresentados na primeira fase (surveys), foi destacada a dissertação de Juan Manuel González Calleros (2006) que apresenta a utilização do paradigma de programação orientado à Modelo, na construção de 3DUI.
5 Research motivation Métodos existentes: Raramente provêem o desenvolvimento do design ; Estão mais focadas na implementação. Ausência de uma ferramenta de software, toolkit, para o desenvolvimento de 3DUI. Diferentes toolkits exitem para criar 2DUI, em contrapartida não há nada para a criação de 3DUI.
6 Apresentação da dissertação Complexidade; Extensão do tema / tempo disponível; Divisão em três blocos: - Capítulos I (Introduction) e II(State of Art); - Capítulos III( 3DUI Taxonomy) e IV(Model-Based development of 3DUI);e - Capítulos V (Case Studies), VI (Validation) e VII( Conclusion).
7 Tópicos Motivação - A Model-based Approach for developing 3D Users Interfaces - Research Motivation -Apresentação da Dissertação Model Driven Development MDD Research Goals Trabalhos relacionados ao paradigma MDD e aplicativos 3D. Referências
8 Engenharia de Software é consenso o ganho com: - Uso de modelos para projetar sistemas - Uso de padrões desde a análise até a implementação Descrições de uma solução com diferentes níveis de abstração.
9 Desenvolvimento Orientado ao Modelo (Model Driven Development - MDD) Todo o desenvolvimento a partir de modelos Departamento de Informática Programas gerados automaticamente a partir dos modelos Modelos são menos sensíveis à tecnologia e as suas evoluções Ampla utilização por várias organizações
10 Definições principais: MDA : é um framework de padrões estabelecido pela OMG (Object Management Group) para a modelagem de software. Um novo caminho para se especificar e construir sistemas baseados na UML, com suporte completo ao ciclo de vida de software: análise, projeto, implementação, distribuição, manutenção, evolução e integração com sistemas legados. Modelo : é a representação de uma parte de uma função, estrutura ou ambiente de um sistema.
11 Model Driven Architecture (MDA) MDD não é algo recente, mas ganhou notoriedade após o OMG lançar a especificação MDA, em Define conjunto de padrões que suportam MDD: Unified Modeling Language (UML) Meta-Object Facility (MOF) XML Metadata Interchange (XMI) Common Warehouse Meta-model (CWM)
12 Ciclo de vida de um processo tradicional Departamento de Informática
13
14
15 Para possibilitar a geração de um modelo específico para uma plataforma é utilizada a transformação, que funciona como uma caixa preta, transformando um modelo PIM em um modelo PSM. As ferramentas de transformação são especificadas para as plataformas desejadas através da utilização de OCL (Object Constraint Language) que garante a formalidade das regras através da UML.
16 ArcStyler 4.0 O ArcStyler 4.0 foi desenvolvido pela empresa Interactive Objects Software GmbH, sediada em Freiburg na Alemanha. Possui suporte às principais tecnologias de mercado possibilitando a modelagem de aplicações independentes de plataforma e posteriormente a geração dos códigos fontes específicos para uma plataforma. Entre as tecnologias suportadas para geração do PSM a partir do modelo PIM estão: J2EE Java 2 Enterprise Edition, exigindo o JDK 1.3 ou JDK 1.4 EJB Enterprise Java Beans Servlet 2.2 ou 2.3 Web Services exigindo Jakarta Tomcat 4.0 C# exigindo o.net Framework 1.0 ou superior, IDL CORBA.
17 OptimalJ 3.0 O OptimalJ 3.0 foi desenvolvido pela empresa Compuware Corporation. Destaca-se principalmente pela forte aplicação de padrões para J2EE (Java 2 Enterprise Edition) utilizando todos os conceitos de independência de plataforma que o MDA aborda. Dentre suas principais características se destacam os seguintes usos: Modelo de Domínio para Classes (Domain Class Model) utilizando os padrões da UML para modelagem de classes; Modelo de Domínio para Serviços (Domain Service Model) para modelagem de serviços; Modelo para Persistência de Dados (DAO,EJB) e ferramentas de integração com outras plataformas entre as quais estão CORBA, JCA(Java Connector Architecture) e Web services, entre outras.
18 Codagen Architect 3.2 O Codagen Architect 3.2 foi desenvolvido pela empresa Codagen Technologies Corp. em 1999, no Canadá. É membro da OMG possuindo parcerias com as principais empresas de software de mercado como Microsoft, IBM, Borland entre outras, nos esforços de implementação do MDA. Essencialmente é uma ferramenta de transformação divida em três módulos: Codagem Architect Implement, Codagem Architect Launch from XMI e Codagem Architect Specify. Estes módulos não possuem ambiente de modelagem, mas sim, ferramentas que importam os metamodelos das principais ferramentas de modelagem do mercado, através do uso XMI e a partir disso possibilita a geração dos PSM s para C++, J2EE e.net( C#, VB.NET, ADO.NET, ASP.NET).
19
20 O ciclo de vida do processo de MDA MDA define PIM, PSM e código e como eles estão relacionados. - Representam diferentes níveis de abstração. Passo mais complexo: PIM ==> PSMs
21 MDA x Processo tradicional Processo tradicional: transformação de modelos para códigos são feitas manualmente -Existem ferramentas que geram código a partir de modelos, mas geralmente geram apenas templates Em MDA todas as transformações são executadas por ferramentas
22 MDA x Processo tradicional (Vantagens) Produtividade embora o uso da arquitetura MDA implique na geração das regras de transformação entre os modelos PIM, PSM e de código, essa geração deve ser realizada apenas uma vez, para cada plataforma. Uma vez definidas as regras, as transformações se tornam automáticas, e apenas o modelo conceitual (PIM) deveria ser atualizado, enquanto que os demais modelos, inclusive a implementação, seriam automaticamente atualizados, reduzindo o tempo de desenvolvimento e aumentando a qualidade do artefato final. Portabilidade uma vez que o PIM é, por definição, independente de plataforma, o mesmo PIM pode ser transformado automaticamente para vários PSMs, específicos para as diferentes plataformas.
23 MDA x Processo tradicional (Vantagens) Interoperabilidade a interoperabilidade em MDA é alcançada através de bridges, que realizam a comunicação entre PSMs e códigos de diferentes plataformas. Para obter interoperabilidade as ferramentas de transformação devem gerar não só os PSMs, mas também as bridges entre eles. Manutenção e Documentação todo o trabalho de manutenção não é mais feito no código, mas sim no nível mais alto de abstração (o modelo PIM). Desta forma, a manutenção é facilitada e a documentação constantemente atualizada. E, no caso da manutenção ser realizada diretamente no PSM, deve ser possível atualizar automaticamente o PIM e manter os modelos consistentes.
24 MDA x Processo tradicional (Vantagens) O foco do desenvolvedor está no PIM; Apesar de ser necessário definir transformações, esta só é feita uma vez; Desenvolvedor não precisa se preocupar com detalhes de implementação; Menos código para ser escrito; Grande parte do código é gerada.
25 MDA x Processo tradicional O que há de novo? - Automação de PIM para PSM Exemplos: - Transformar um projeto em alto nível gerar um modelo de banco de dados. - A partir do mesmo modelo gerar um modelo de componentes COM ou um modelo de componentes EJB.
26 Exemplo Transformando um modelo PIM em UML para um modelo PSM para Java - Atributos públicos e privados Transformar atributos públicos em operações get-e-set. PIM: Todos os atributos são públicos,significando que o objeto tem uma propriedade específica, e que esta propriedade muda de valor ao longo do tempo.
27 Exemplo 1: atributos públicos e privados No PSM, uso de atributos públicos é considerado um projeto ruim. Melhor encapsular os atributos públicos. Todo os atributos são privados Todo acesso ao cliente é controlado por operações bem definidas
28 PIM e PSM provêem o nível certo de abstração para diferentes tipos de desenvolvedores e outros parceiros no desenvolvimento de software. Regras de transformação: - Para cada classe nomeada classname existe uma classe nomeada classname - Para cada atributo attributename : Type da classe classname do PIM criar na classe classname Um atributo privado com mesmo nome: attributename : Type Operação pública nomeada com o nome do atributo e prefixo get e retorno igual ao tipo do atributo: getattributename() :Type Operação pública nomeada com o nome do atributo e prefixo set, com o atributo como parâmetro e sem valor de retorno: setattributename( att: Type) É possível especificar regra reversa.
29
30 Exemplo 2: Associações -Transformar associações em algo que mapeie diretamente para a linguagem de programação.
31 Regras - Para cada final de associação existe um atributo privado com o mesmo nome que a classe oposta. - O tipo do atributo é a classe do final da associação se a múltiplicidade é 0 ou 1, ou o tipo é um Set se a multiplicidade é maior do que 1. - O atributo criado terá operações get e set correspondentes, seguindo as mesmas regras que os outros atributos. - Para associações com direção definidas, executar as regras acima apenas para aquelas com setas apontando.
32
33 Model Driven Architecture (MDA) - Envolve um grande número de ferramentas e tecnologias. - Diferentes tarefas: Elaboração de modelo Simulação de modelo Validação de modelo Geração de código...
34 Model Driven Architecture (MDA) - Várias questões em aberto em relação as ferramentas e tecnologias que suportam MDA. - Não está totalmente maduro, para obter benefícios na sua totalidade, todas as transformações entre modelos devem ser automatizadas, o que o atual estado da tecnologia ainda não permite plenamente.
35 Model Driven Architecture (MDA) -Ferramentas disponíveis atualmente não suportam toda a especificação MDA. -Entretanto, MDA é flexível a ponto de permitir que uma ferramenta transforme um PIM diretamente em código, sem produzir um PSM.
36 Requisitos Modelagem Empregando MDA - Modelo deve estar conectado ao software sendo desenvolvido - Modelagem incremental - Código gerado deve ser rápido e compacto - Possibilidade de unificar modelos - Possibilidade de comparar modelos Departamento de Informática - Integração de novos sistemas com sistemas legados
37 Tópicos Motivação - A Model-based Approach for developing 3D Users Interfaces - Research Motivation -Apresentação da Dissertação Model Driven Development MDD Research Goals Trabalhos relacionados ao paradigma MDD e aplicativos 3D. Referências
38 Prover ao desenvolvedor a oportunidade de descrever uma 3DUI em uma linguagem baseada em XML, UsiXML. Ajudar o desenvolvedor à criar uma 3DUI em um editor gráfico ou usando como ponto de partida uma descrição de um arquivo UsiXML. Prover ao desenvolvedor um conjunto de widgets pré-definidas que o ajude a criar a UI. Testar a usabilidade e a acessibilidade de realidades virtuais, em diferentes contextos, contra a validação empírica de diretrizes e regras de design.
39 Tópicos Motivação - A Model-based Approach for developing 3D Users Interfaces - Research Motivation -Apresentação da Dissertação Model Driven Development MDD Research Goals Trabalhos relacionados ao paradigma MDD e aplicativos 3D. Referências
40 Related work 3D UIs generation Departamento de Informática Programmatic approach: OpenGL, Direct3D, C++, MCNL, VRML, X3D, Toolkit programming: Maya, Max3D, Crazy Eddie's GUI System, Anark, Alice Render engines: Microsoft task gallery, infinite 3D Cube, Sphere XP, looking glass, Clara browser, 3DNA Model based: ontoweb (VR-Wise), ConGenIVE (VRIXML), InTML, Contigra
41 Related work Programmatic Approach, VRML
42 Características Departamento de Informática VRML é uma linguagem independente de plataforma Permite animação, movimentos de corpos e iteração entre usuários Atualmente é o padrão para desenvolvimento de aplicações RV na rede
43 Sobre a linguagem VRML é baseada no Open Inventor Departamento de Informática Objetos podem receber atributos como cor, textura e mapeamento, transparência, brilho, deformação, translações e rotações. A linguagem VRML têm a capacidade de representar mundos e objetos tridimensionais formados através de primitivas geométricas
44 Vantagens Departamento de Informática Permite que um mundo virtual possa ser construído por objetos pré definidos em arquivos separados VRML é interpretada
45 Related work Toolkit Approach, Anark
46 Características Departamento de Informática Indicado para criação de conteúdos interativos 3D. É possível adicionar animações. Utiliza Lua como linguagem de script.
47 Related work Render Engines, 3DNA
48 Características Departamento de Informática 3DNA Desktop tem como idéia central melhorar a forma de trabalho nos ambientes Windows e na Web. Possibilita formas mais fáceis de organização de arquivos, pastas e atalhos através de paredes e gavetas. Permite a navegação simultânea em diversos websites.
49 Related work Model-based approach, CoGenIVE-VRIXML Departamento de Informática <GroupItem > <UISlider paramid ="10"> <Value min ="0" max="255"/> <Tickstyle orientation =" horizontal position =" both " frequency ="16"/> </ UISlider > <Position > <X>1.0 </X><Y>1.5 </Y> </ Position > </ GroupItem >
50 Características Departamento de Informática Utiliza a orientação à modelos. Comporta vários periféricos de input/output. Mapeia o proceso de engenharia reversa, ou seja, qualquer modificação na FUI é também feita nos respectivos modelos abstratos.
51 Conclusões Departamento de Informática Programming approach: -Permite a implementação direta da FUI. Em termos de critério de qualidade, varia em relação ao grau de consumo de recursos( tempo, dinheiro, linhas de código, etc) e a facilidade de uso. -As linguagens utilizadas são extremamente relacionadas à metodologia e aos conceitos de representação. -Não há um critério de mensuração a ser considerado. -Os resultados são dependentes da experiência do programador ou do contexto de dsenvolvimento. -Não existe um canal de comunicação entre o desenvolvedor e o usuário final. -Programação em si não comporta a engenharia de construção de uma 3DUI.
52 Conclusões Toolkit approach: -Permite a implementação direta da FUI. Neste caso, utiliza um conjunto pré-definido de objetos que ajudam o desenvolvedor na sua tarefa de programação. -Em alguns casos, um toolkit pode ser parte do processo de engenharia.
53 Conclusões Rendering engines: -Permitem a visualização das linguagens de programação 3D. -É apenas um requisito complementar, mas não faz parte do processo da engenharia de uma 3DUI.
54 Tópicos Motivação - A Model-based Approach for developing 3D Users Interfaces - Research Motivation -Apresentação da Dissertação Model Driven Development MDD Research Goals Trabalhos relacionados ao paradigma MDD e aplicativos 3D. Referências
55 FIM Capítulos I (Introduction) e II(State of Art);
Introdução aos computadores, à Internet e à World Wide Web. Prof. Marcelo Roberto Zorzan
Introdução aos computadores, à Internet e à World Wide Web Prof. Marcelo Roberto Zorzan História do Java Origem Linguagem desenvolvida pela Sun Microsystems Sintaxe similar ao C++ Inicialmente chamada
Leia maisIntrodução. à UML. Histórico (cont.) Histórico Definição Benefícios Notação Diagrama de Classes Diagramas de Interação Conclusões Revisão
Sumário Introdução à UML BSI Bacharelado em Sistemas de Informação LOO Linguagens Orientadas a Objetos Humberto Mossri de Almeida hmossri_cursos@yahoo.com.br Marcelo Nassau Malta nassau_cursos@yahoo.com.br
Leia maisRequisitos de Sistemas
Requisitos de Sistemas Unidade II - Processos de Negócio Identificação Conceitos Modelagem - BPM - UML Processos x Requisitos 1 Processo de negócio CONCEITO Um processo de negócio, processo organizacional
Leia maisVisão Geral da UML. SSC Engenharia de Software I Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestre de 2012
Visão Geral da UML SSC 121 - Engenharia de Software I Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 2 o semestre de 2012 Conteúdo Introdução Ferramentas de Apoio Diagramas da UML Elementos Genéricos Material sobre UML
Leia maisNotas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML
Notas de Aula 03: Introdução a Orientação a Objetos e a UML Objetivos da aula: Introduzir os conceitos da Orientação à Objetos (O.O) Introduzir os conceitos da UML Relacionar os processos às ferramentas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 15 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 15 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 08 de Novembro de 2013. Contextualização Nas próximas aula iremos começar a modelar e projetar sistemas
Leia maisArquitetura de Aplicações J2EE. Jorge Fernandes Outubro de 2003
Arquitetura de Aplicações J2EE Jorge Fernandes Outubro de 2003 J2EE O que é Como se organiza Como funciona Elementos Arquitetura Típica Componentes de Software Reuso é um processo Publicar interfaces Distribuir
Leia maisViabilidade de Construção de Software com MDD e MDA
Viabilidade de Construção de Software com MDD e MDA André Sandri Ciência da Computação Centro Universitário La Salle (UNILASALLE) Av. Victor Barreto, 2288 92.010-000 Canoas RS Brazil andresandri@hotmail.com
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 5ª. Série Programação Distribuída A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido
Leia maisSOFTWARE EDUCACIONAL PARA ELABORAÇÃO DE PROVAS E EXERCÍCIOS
SUZETE KEINER SOFTWARE EDUCACIONAL PARA ELABORAÇÃO DE PROVAS E EXERCÍCIOS CIOS Orientador: Prof.. Carlos Eduardo Negrão Bizzotto ROTEIRO Introdução Objetivos Informática na Educação Etapas de Implantação
Leia maisPerfil Formação Acadêmica Experiência Profissional Capacitação Profissional
Programador - DESENVOLVEDOR JAVA Deverá possuir experiência comprovada de pelo menos 01 (um) ano em desenvolvimento de aplicações WEB com J2EE; Conhecimentos em JSP, TagLib, Servlets, Classes Java, linguagem
Leia maisFormalismos de Grafos de Interação (Surveys)
Formalismos de Grafos de Interação (Surveys) Disciplina:Tópicos em IHC II- Interação 3D Professor :Alberto Raposo Tópicos Motivação Fontes de Pesquisa Breve Descrição Conclusões Tópicos Motivação Fontes
Leia maisProtótipo de Protocolo de Aplicação para Troca de Documentos da Área Extra Judicial. Acadêmico: Fabrício Bento Orientador: Paulo Fernando da Silva
Protótipo de Protocolo de Aplicação para Troca de Documentos da Área Extra Judicial Acadêmico: Fabrício Bento Orientador: Paulo Fernando da Silva Conteúdo Introdução Fundamentação teórica Desenvolvimento
Leia maisTransformando Modelos da MDA com o apoio de Componentes de Software
Transformando Modelos da MDA com o apoio de Componentes de Software Fapesp-PIPE Autores: Marco Antonio Pereira Antonio Francisco do Prado Mauro Biajiz Valdirene Fontanette Daniel Lucrédio Campinas-SP,
Leia maisRUP Rational Unified Proccess (Processo Unificado da Rational) Equipe WEB Cercomp
RUP Rational Unified Proccess (Processo Unificado da Rational) Equipe WEB Cercomp web@cercomp.ufg.br 1. Introdução É um processo proprietário de Engenharia de software criado pela Rational Software Corporation,
Leia maisMo#vação. Objec#vo. Estudar uma abordagem de desenvolvimento de so9ware orientada pelos objectos. Linguagens usadas: UML (Unified Modeling Language)
Mo#vação Esta disciplina mostra como construir um bom alicerce para desenvolver so9ware orientado pelos objectos Ensina técnicas de análise e desenho para ajudar a produzir so9ware orientado pelos objectos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 12 PROFª BRUNO CALEGARO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 12 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 29 de Outubro de 2013. Revisão aula passada Modelagem de sistemas Perspectiva externa Perspectiva de iteração
Leia maisWBS Schedule Pro Para Controle de Cronogramas
WBS Schedule Pro Para Controle de Cronogramas WBS Schedule Pro Controle de Cronogramas Introdução Muitos podem já conhecer e concordar que a ferramenta WBS Chart Pro é uma das melhores opções para a construção
Leia maisOdyssey-MDA: Uma Ferramenta para Transformações de Modelos UML
Odyssey-MDA: Uma Ferramenta para Transformações de Modelos UML Natanael E. N. Maia, Ana Paula B. Blois, Cláudia M. Werner COPPE/UFRJ Programa de Engenharia de Sistemas e Computação Caixa Postal 68.511
Leia maisDesenvolvimento de Software
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 15ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação e Comunicações Total de Páginas:16 Versão: 1.0 Última Atualização: 26/07/2013 Índice
Leia maisProfª. Juliana Pinheiro Campos ENG10082 Programação II Créditos: Prof. Gustavo Willam Pereira e Prof.
1 Profª. Juliana Pinheiro Campos E-mail: jupcampos@gmail.com ENG10082 Programação II Créditos: Prof. Gustavo Willam Pereira e Prof. Clayton Vieira Fraga Filho 2 Paradigmas de programação Paradigmas de
Leia maisDESCOBERTO. (Glen Myers)
"A ATIVIDADE DE TESTAR É O PROCESSO DE EXECUTAR UM PROGRAMA COM A INTENÇÃO DE DESCOBRIR UM ERRO. UM BOM CASO DE TESTE É AQUELE QUE TEM UMA ELEVADA PROBABILIDADE DE REVELAR UM ERRO AINDA NÃO DESCOBERTO.
Leia mais3. Engenharia dos requisitos de software
Renato Cardoso Mesquita Departamento de Eng. Elétrica da UFMG renato@cpdee.ufmg.br Engenharia de Software 3. Engenharia dos requisitos de software.......... 3.1. Visão Geral O fluxo de Requisitos reúne
Leia maisUML - Unified Modeling Language
UML - Unified Modeling Language Marcelle Mussalli Cordeiro {mmussalli@gmail.com} Cordeiro Objetivo do Curso Fornecer ao profissional que pretende utilizar as técnicas da linguagem UML Uma visão clara de
Leia maisProcesso Unificado (PU) Unified Process
Processo Unificado (PU) Unified Process 10 de junho de 2011 Adonai Canêz One comment Introdução O Processo Unificado (PU) surgiu para realizar o desenvolvimento de software visando a construção de sistemas
Leia maisDocumento de Arquitetura de Software- SGE
Documento de Arquitetura de Software- SGE IFG Autor: Marcelo Roldrin Barros Silva 1. Introdução 1.1 Finalidade Este documento oferece uma visão geral arquitetural abrangente do sistema SGE (Sistema de
Leia maisArquitetura e Objetos Distribuídos em CORBA. Aula 3. Especificações OMA Object Web
Arquitetura e Objetos Distribuídos em CORBA Aula 3 Especificações OMA Object Web The Client/Server Evolution O que é a tecnologia CORBA? CORBA Common Object Request Broker Architecture Uma camada de software
Leia maisModelagem de Dados MODELAGEM DE DADOS. Sistemas de Banco de Dados. Profa. Rosemary Melo
MODELAGEM DE DADOS Sistemas de Banco de Dados Profa. Rosemary Melo SISTEMAS DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS Apresentar os conceitos fundamentais de Sistemas de Banco de Dados. Principais componentes dos SGBDs
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Questão 1 Para Sommerville a arquitetura de sistemas descreve o sistema em termos de um conjunto de unidades
Leia maisRoteirização de veículo para realização de coleta utilizando algoritmo evolucionários
Departamento de Sistemas e Computação FURB Curso de Ciência da Computação Trabalho de conclusão de curso 2014/01 Roteirização de veículo para realização de coleta utilizando algoritmo evolucionários Acadêmico:
Leia maisPROFILE EM UML PARA MODELAGEM SIMPLIFICADA DE INTERFACES GRÁFICAS EM APLICATIVOS
PROFILE EM UML PARA MODELAGEM SIMPLIFICADA DE INTERFACES GRÁFICAS EM APLICATIVOS André Sandri Prof. Me. Carlos Michel Betemps UNILASALLE - www.unilasalle.com.br 30 de junho de 2006 Curso de Ciências da
Leia maisIOPackager Desenvolvimento de uma ferramenta automática conversora de objetos educacionais em pacotes de conteúdo SCORM 3rd Edition
IOPackager Desenvolvimento de uma ferramenta automática conversora de objetos educacionais em pacotes de conteúdo SCORM 3rd Edition Ricardo Donato Iop Roseclea Duarte Medina UFSM Organização da apresentação
Leia maisVirtual Reality Modelling Language
VRML Virtual Reality Modelling Language O poder de VRML reside na sua capacidade de fazer uma ponte entre dois métodos básicos de comunicação humana: a imaginação cerebral e a sensação visceral. Mark Pesce
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO ERP
SISTEMA DE GESTÃO ERP DEFINIÇÃO, CONCEITUAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE BPM E TÉCNICAS DE MODELAGEM DE PROCESSOS Walison de Paula Silva Agenda BPM MODELAGEM DE PROCESSOS Sistemas de Gestão ERP BPM - Business
Leia maisPowered by. Tiago Bockholt
Powered by Tiago Bockholt Sobre Mim Tiago Bockholt (2003.2 2008.2) Graduação em Eng. da Computação (Poli-UPE) 2006.1 Semestre acadêmico na TU-BS. 2006.2 Desenvolvedor na GNS-Systems (Projeto Datafinder).
Leia maisRUP RATIONAL UNIFIED PROCESS PRÁTICAS RECOMENDADAS. Prof. Fabiano Papaiz IFRN
RUP RATIONAL UNIFIED PROCESS PRÁTICAS RECOMENDADAS Prof. Fabiano Papaiz IFRN O RUP recomenda as seguintes práticas que devem ser utilizadas no desenvolvimento de um software: 1. Desenvolver de forma iterativa
Leia maisTransformação de modelos em processos de desenvolvimento de software
1068 X Salão de Iniciação Científica PUCRS Transformação de modelos em processos de desenvolvimento de software Vinycio de Correa Lunelli 1, Profa. Dra. Ana Paula Terra Bacelo 1 1 Faculdade de Informática,
Leia maisIntrodução Diagrama de Classes Diagrama de Seqüência Diagrama de Atividades. Diagramas UML. Classe, Seqüência e Atividades. Marcio E. F.
Diagramas UML Classe, Seqüência e Atividades Marcio E. F. Maia Disciplina: Engenharia de Software Professora: Rossana M. C. Andrade Curso: Ciências da Computação Universidade Federal do Ceará 15 de maio
Leia maisTecnologias de Desenvolvimento de Páginas web
Tecnologias de Desenvolvimento de Páginas web HTML DHTML CSS Javascript Visual Basic Script Java HTML Hypertext Markup Language HTML Hypertext Markup Language Linguagem com a qual se definem as páginas
Leia maisDefinição e Melhoria de Processo na Produção de Software Web
Definição e Melhoria de Processo na Produção de Software Web Márcio Stefani Ci&T Systems Ci&T Systems Desde 1995 Principais atividades Fábrica de Software - Projetos Web Fábrica de Componentes Web Consultoria
Leia maisApresentação da plataforma.net. Ambientes Virtuais de Execução. Semestre de Verão, 12/13
Apresentação da plataforma.net Ambientes Virtuais de Execução Semestre de Verão, 12/13 Desenvolvimento baseado em componentes Desenvolvimento modular funcionalidades genéricas implementadas em componentes
Leia maisBruno Ribeiro da Silva. A adaptação de um sistema operacional para a execução em uma diferente arquitetura
Bruno Ribeiro da Silva A adaptação de um sistema operacional para a execução em uma diferente arquitetura Universidade Federal de Santa Catarina Florianópolis, Fevereiro de 2007 1 Bruno Ribeiro da Silva
Leia maisUML. Rodrigo Leite Durães.
UML Rodrigo Leite Durães. rodrigo_l_d@yahoo.com.br O que é Análise de Software? UML: É o estágio de um sistema que captura os requisitos e o domínio do problema, focalizando no que deve ser feito, não
Leia maisIntrodução a Sistemas de Informação
Introdução a Sistemas de Informação Orivaldo Santana Jr A partir de slides elaborados por Ivan G. Costa Filho, Fernando Fonseca & Ana Carolina Salgado Graduação 1 Introdução Sistema de Informação (SI)
Leia maisConteúdo Minicurso. Modelo Conceitual (Alto Nível) Modelo Lógico (Nível Intermediário) Modelo Físico (Baixo Nível)
Abstração II Simpósio de Informática do IF Baiano Campus Itapetinga 11 a 14 de julho de 2012 Conteúdo Minicurso Modelagem de Dados usando a Ferramenta ERwin Prof. MSc Pablo Freire Matos Informática - Instituto
Leia maisCiclo de vida do software
Ciclo de vida do software Ciclo de vida = plano de projeto = metodologia de desenvolvimento de sistema ou O modo como fazemos as coisas por aqui ou Seqüência de fases e atividades a serem desenvolvidas
Leia maisArquitetura Orientado por Modelos aplicada a Linha de Produto de Software. Eduardo Barbosa da Costa
Arquitetura Orientado por Modelos aplicada a Linha de Produto de Software Eduardo Barbosa da Costa Juiz de Fora, MG Julho de 2008 Arquitetura Orientado por Modelos aplicada a Linha de Produto de Software
Leia maisOSCAR BRANCO DENIS DESENVOLVIMENTO BASEADO EM MODELOS: DA TEORIA À PRÁTICA
CENTRO UNIVERSITÁRIO EURÍPIDES DE MARÍLIA - UNIVEM TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO OSCAR BRANCO DENIS DESENVOLVIMENTO BASEADO EM MODELOS: DA TEORIA À PRÁTICA MARÍLIA 2007 1 OSCAR BRANCO DENIS DESENVOLVIMENTO
Leia maisFUNDAÇÃO DE ENSINO EURÍPIDES SOARES DA ROCHA CENTRO UNIVERSITÁRIO EURÍPIDES DE MARÍLIA UNIVEM FACULDADE DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO THIAGO ISHIO
FUNDAÇÃO DE ENSINO EURÍPIDES SOARES DA ROCHA CENTRO UNIVERSITÁRIO EURÍPIDES DE MARÍLIA UNIVEM FACULDADE DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO THIAGO ISHIO Uma Experiência no Desenvolvimento de Sistemas utilizando Arquitetura
Leia maisIntrodução à Computação: Máquinas Multiníveis
Introdução à Computação: Máquinas Multiníveis Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória,
Leia maisAula 11 Introdução ao Java Script
Aula 11 Introdução ao Java Script Java Script é uma linguagem que permite trabalhar com a Lógica em páginas escritas em HTML (HiperText Mark-up Language). As páginas HTML podem ser escritas utilizando-se
Leia maisUnidade II MODELAGEM DE PROCESSOS. Profa. Gislaine Stachissini
Unidade II MODELAGEM DE PROCESSOS Profa. Gislaine Stachissini Modelagem de sistemas A fase do desenvolvimento do sistema exige: esforço; dedicação; envolvimento; um único objetivo. Estilo de desenvolvimento
Leia maisBarbara Cristina Alves Silveira 1, Thiago Silva-de-Souza 2 INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO
ACASE SPEM: FERRAMENTA PARA INSTANCIAÇÃO DE PROCESSOS SPEM BASEADA NO ECLIPSE MODELING FRAMEWORK ACASE SPEM: AN ECLIPSE MODELING FRAMEWORK BASED TOOL FOR SPEM PROCESSES INSTANTIATION Barbara Cristina Alves
Leia maisSISTEMA HIPERMÍDIA ADAPTATIVO BASEADO EM ESTILOS COGNITIVOS. VIII Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação
SISTEMA HIPERMÍDIA ADAPTATIVO BASEADO EM ESTILOS COGNITIVOS VIII Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação MARLISE GELLER* CLARISSA TARRAGÔ CANDOTTI** SIDNEI RENATO SILVEIRA** ELTON MONTEIRO
Leia maisBPMN - Business Process Modeling Notation Uma Notação para a Modelagem de Processos. Renata Guanaes
BPMN - Business Process Modeling Notation Uma Notação para a Modelagem de Processos Renata Guanaes Tópicos Motivação - Porque modelar processos Como definir Nível de Detalhe (Granularidade do Processo)
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DIVISÃO DE ENSINO
Universidade Estadual de Ponta Grossa PROGRAMA DE DISCIPLINA SETOR: CIÊNCIAS AGRÁRIAS E DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO: INFORMÁTICA DISCIPLINA: PROJETO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO CÓDIGO: 203094 Nº de aulas
Leia maisAplicações Web com Servlets e JSP
J550 Desenvolvimento de Aplicações Web com Servlets e JSP Helder da Rocha www.argonavis.com.br 1 Objetivos Este curso explora os recursos da linguagem Java para o desenvolvimento de aplicações Web Tem
Leia maisTrabalho Final de SISTEMAS INTEGRADOS DE MANUFATURA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - UnB FACULDADE DE TECNOLOGIA - FT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA - EME Trabalho Final de SISTEMAS INTEGRADOS DE MANUFATURA Período: 1º/2001 Desenvolvimento de Applets JAVA
Leia maisUNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU FERRAMENTA DE GERÊNCIA DE REQUISITOS DE SOFTWARE INTEGRADA COM ENTERPRISE ARCHITECT
UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU FERRAMENTA DE GERÊNCIA DE REQUISITOS DE SOFTWARE INTEGRADA COM ENTERPRISE ARCHITECT Raphael Marcos Batista Profa. Fabiane Barreto Vavassori Benitti, Drª Eng. Roteiro da
Leia maisORDEM DE SERVIÇO OS 003/DINFO/2013 16/09/2013
A DIRETORIA DE INFORMÁTICA DINFO DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO -UERJ, no uso de suas atribuições legais, estabelece: Art. 1º: Para fins de normatização do Desenvolvimento Tecnológico na UERJ
Leia maisSistema de Informação
Sistema de Informação TCC em Re vista 2009 125 LOTTE, Rodolfo Georjute. Aprendizado conexionista em um sistema de busca por imagens. 2009. 104 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Sistemas
Leia maisSISTEMAS MULTIMÍDIA PROF MOZART DE MELO
SISTEMAS MULTIMÍDIA PROF MOZART DE MELO Programa da Disciplina Multimídia conceitos, comunicação homemmáquina. Autoria produção de diversos tipos de aplicativos multimídia, examinando-se as alternativas
Leia maisWeb I F R N I N S T I T U TO F E D E R A L D E E D U C A Ç Ã O, C I Ê N C I A E T E C N O LO G I A D O R I O G R A N D E D O N R T E.
Web I F R N I N S T I T U TO F E D E R A L D E E D U C A Ç Ã O, C I Ê N C I A E T E C N O LO G I A D O R I O G R A N D E D O N R T E. J O S É A N TÔ N I O D A C U N H A Web Page HTTP No início a web, era
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia maisAula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD
Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD Dado: conjunto de símbolos arranjados a fim de representar a informação fora da mente humana. Elemento de Dado: subconjunto de símbolos que compõem um dado com
Leia maisEngenharia de Software. Projeto de Software. Projeto: definição. Profa. Dra. Lúcia V. L. Filgueiras Profa. Dra. Selma Shin Shimizu Melnikoff
Engenharia de Software Profa. Dra. Lúcia V. L. Filgueiras Profa. Dra. Selma Shin Shimizu Melnikoff Projeto de Software Fundamentos de projeto de software Projeto estruturado Índice do documento de projeto
Leia mais5 Trabalhos Relacionados
5 Trabalhos Relacionados Durante o trabalho desenvolvido nesta dissertação foram estudadas diversas tecnologias que têm objetivos semelhantes ao nosso. Os trabalhos estudados apresentam modelos de programação
Leia maisJava para Desenvolvimento Web Carga Horária: 40 Horas.
Java para Desenvolvimento Web Carga Horária: 40 Horas. PROGRAMAÇÃO AULAS AOS SABADOS: Início : 20/08/2011 - Término: 17/09/2011 Horário: 8:30 as 12:30 13:30 ás 17:30. Pagamento em 6X no cartão ou cheque.
Leia maisExecuta em qualquer plataforma que possua o Java (JDK) da Oracle
Recurso Benefícios Multiplataforma Executa em qualquer plataforma que possua o Java (JDK) da Oracle Utiliza base de dados Oracle, Microsoft SQL ou MySql Utiliza os principais bancos de dados de mercado
Leia maisGuia do Processo de Teste Metodologia Celepar
Guia do Processo de Teste Metodologia Celepar Agosto de 2009 Sumário de Informações do Documento Documento: guiaprocessoteste.odt Número de páginas: 11 Versão Data Mudanças Autor 1.0 26/12/07 Criação.
Leia maisPROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PROF. MSC. EMILIANO MONTEIRO
PROCESSOS DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PROF. MSC. EMILIANO MONTEIRO CONTEÚDO Conceitos básicos Caracterização de um processo Estágios básicos Linha do tempo Cascata Espiral Prototipação Modelo-V Orientado
Leia maisA autoria - I. A autoria - I. Ferramentas para desenvolvimento de multimídia. A autoria - I Wilson de Pádua Paula Filho.
A autoria - I Tópicos: A autoria - I Ferramentas para desenvolvimento de multimídia Ferramentas para desenvolvimento de multimídia Categorias de ferramentas para criação de multimídia: aplicativos fechados;
Leia maisFerramenta WEB de Apoio ao planejamento e controle de teste de software. Bruna Tatiane Bonecher Orientadora: Fabiane Barreto Vavassori Benitti
Ferramenta WEB de Apoio ao planejamento e controle de teste de software Bruna Tatiane Bonecher Orientadora: Fabiane Barreto Vavassori Benitti Roteiro de Apresentação Introdução Objetivo do trabalho Fundamentação
Leia maisO Processo Unificado: Workflow de Análise. Graduação em Informática Profa. Dra. Itana Maria de Souza Gimenes 2009
O Processo Unificado: Workflow de Análise Graduação em Informática Profa. Dra. Itana Maria de Souza Gimenes 2009 Workflow de Análise Objetivos da análise: manter uma especificação precisa dos requisitos
Leia maisGestão de Conteúdo com Plone. Luiz Ferreira
Gestão de Conteúdo com Plone Luiz Ferreira Gestão de Conteúdo Conjunto de processos e tecnologias que provêem meios para coletar, administrar e publicar informação. Informação: tipicamente chamada de conteúdo.
Leia maisTRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Resumo Artigo I Desenvolvimento de Aplicações
Leia maisSobre a KTEC KTEC Escola de Tecnologia
Programação em JAVA Sobre a KTEC A KTEC Escola de Tecnologia oferece uma série de cursos, para os que procuram uma base sólida no aprendizado, com foco nas boas práticas que fazem a diferença no mercado
Leia maisENGENHARIA DE USABILIDADE. Aula 08 - Técnicas para avaliação de interfaces
Aula 08 - Técnicas para avaliação de interfaces Na aula anterior... Técnicas para modelagem de requisitos The Bridge 1: Expressar os requisitos dos usuários como fluxos de tarefas. 2: Mapear os fluxos
Leia maisEMMANUEL DA COSTA GALO MODEL DRIVEN ARCHITECTURE-MDA E UM ESTUDO DE CASO
EMMANUEL DA COSTA GALO MODEL DRIVEN ARCHITECTURE-MDA E UM ESTUDO DE CASO LONDRINA PR 2015 EMMANUEL DA COSTA GALO MODEL DRIVEN ARCHITECTURE-MDA E UM ESTUDO DE CASO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado
Leia maisUNIP Ciência da Computação AES Análise Essencial de Sistemas MER (Modelo Entidade Relacionamento)
MER (Modelo Entidade Relacionamento) O Modelo Entidade Relacionamento é uma ferramenta para modelagem de dados, utilizada durante a modelagem do projeto conceitual de banco de dados. A utilização do MER
Leia maisCASOS DE TESTE PALESTRANTE: MARCIA SILVA MARCIA.SILVA@DATASUS.GOV.BR WWW.EMERSONRIOS.ETI.BR
CASOS DE TESTE PALESTRANTE: MARCIA SILVA MARCIA.SILVA@DATASUS.GOV.BR WWW.EMERSONRIOS.ETI.BR CONCEITOS BÁSICOS - TESTES O que é Teste de Software? Teste é o processo de executar um programa com o objetivo
Leia maisSistema de Gestão Avícola SYSAVES. O sistema SYSAVES controla todo o processo, desde a saída dos
Sistema de Gestão Avícola SYSAVES O sistema SYSAVES controla todo o processo, desde a saída dos galpões dos fornecedores (granjeiros) de aves até a emissão de relatórios das saídas dos galpões para os
Leia maisApresentação Introdução Ambiente de desenvolvimento Aplicativos. Minicurso Android. Dia 1. Adão Henrique R. Justo Filho UFC - DETI 16/10/2012
Dia 1 UFC - DETI 16/10/2012 Conteúdo 1 Apresentação Objetivos Requisitos Metodologia Referências 2 Introdução O que é? Quem usa? Por que usar? 3 Ambiente de desenvolvimento Ferramentas Hello World! 4 Aplicativos
Leia maisProfessor.: João Carmo SISTEMAS CAD EM DESENHO TÉCNICO
Professor.: João Carmo SISTEMAS CAD EM DESENHO TÉCNICO INTRODUÇÃO O desenvolvimento da informática tem desempenhado um papel preponderante em todos os domínios da atividade humana, em especial na Engenharia,
Leia maisQtModeling: Metamodelagem e Model-Driven Software Engineering com Qt5
QtModeling: Metamodelagem e Model-Driven Software Engineering com Qt5 Sandro S. Andrade sandroandrade@kde.org / @andradesandro FISL 15 Fórum Internacional de Software Livre Porto Alegre Maio/2014 Introdução
Leia maisFábio Amado João Maio 33306
Fábio Amado 33637 João Maio 33306 Universidade de Aveiro Especificação, Modelação e Projecto de Sistemas Embutidos 21-11-2009 1. UML - o que é? 2. A Natureza dos Sistemas Embutidos 1. Heterogeneidade 2.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
CI 221 DISCIPLINA: Engenharia de Software AULA NÚMERO: 3 DATA: / / PROFESSOR: Andrey APRESENTAÇÃO O objetivo desta aula é apresentar e discutir conceitos básicos como processo, projeto, produto, por que
Leia maisCES-30 Técnicas de Banco de Dados - BD e CE-240 Projeto de Sistema de BD. Introdução e Orientações Gerais
CURSO DE GRADUAÇÃO e DE PÓS-GRADUAÇÃO DO ITA 1º SEMESTRE 2002 CES-30 Técnicas de Banco de Dados - BD e CE-240 Projeto de Sistema de BD Prof. Dr. Adilson Marques da Cunha Introdução e Orientações Gerais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Contribuições do MDA para o desenvolvimento de software
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Contribuições do MDA para o desenvolvimento de software Anna Carla Mohr Verner Helder Eugenio dos Santos Puia Florianópolis,
Leia maisMÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA USABILIDADE DE WEB SITES BANCÁRIOS
Encontro da Qualidade e Produtividade em Software EQPS MÉTODO PARA AVALIAÇÃO DA USABILIDADE DE WEB SITES BANCÁRIOS Categoria: Método de Gestão Prof a Jusane Farina Lara Acadêmica: Eliane Valentini Porto
Leia mais4 Uma Linguagem Baseada em Máquinas de Estado 4.1. A Linguagem
4 Uma Linguagem Baseada em Máquinas de Estado 4.1. A Linguagem Acredita-se nesse trabalho que características reativas e fortemente baseadas em modelos tornam necessária a criação de uma linguagem específica
Leia maisDiagrama de Componentes. Análise Orientada a Objetos
Diagrama de Componentes Análise Orientada a Objetos Diagramas de arquitetura Diagramas de arquitetura (ou estrutura) permitem A descrição física do software: Os diagramas de componentes são usados para
Leia maisConstrução de. Software Orientado ao Negócio A solução proposta pelo método iron integração de Requisitos Orientados a Negócio
Construção de Software Orientado ao Negócio A solução proposta pelo método iron integração de Requisitos Orientados a Negócio O que é um REQUISITO? Podemos conceituar requisitos como sendo uma ação a ser
Leia mais