Projeto de renaturalização, melhoria da qualidade das massas de água e requalificação do espaço envolvente do rio Jamor e seus afluentes

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2 Projeto de renaturalização, melhoria da qualidade das massas de água e requalificação do espaço envolvente do rio Jamor e seus afluentes

3 Introdução. Conceitos essenciais. EMERALD NECKLACE BOSTON, 1894 FREDERICK LAW OLMSTED, arquitecto paisagista IMPLEMENTAÇÃO DESDE ENTÃO, 10 km, 450 hectares, 7 parques principais estrutura ecológica contínua

4 Introdução. Conceitos essenciais. FRANCISCO CALDEIRA CABRAL, arquitecto paisagista CONTINUUM NATURAL e CONTINUUM CULTURAL GONÇALO RIBEIRO TELLES, arquitecto paisagista CORREDOR VERDE DE LISBOA, km, 50 hectares de contínuo natural e cultural

5 Objectivos e funções das estruturas ecológicas urbanas. SEIS GRANDES TEMAS: ÁGUA regulação ciclo hidrológico AR melhoria da qualidade e circulação CLIMA regulação micro climática BIODIVERSIDADE preservação e conectividade RECREIO encontro, lazer, produção MOBILIDADE SUAVE pedonal, ciclável

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7 NEW URBAN AGENDA Document adopted in Quito, October We commit to promote the creation and maintenance of well connected and well distributed networks of open, multi purpose, safe, inclusive, accessible, green, and quality public spaces to improve the resilience of cities to disasters and climate change, reducing flood and drought risks and heat waves, improving food security and nutrition, physical and mental health, household and ambient air quality, reducing noise, and promoting attractive and livable cities and human settlements and urban landscapes, prioritizing the conservation of endemic species.

8 FRONTEIRAS PLANETÁRIAS: PERDA DA BIODIVERSIDADE COMO FACTOR QUE MAIS AMEAÇA A PERENIDADE VIDA NA TERRA (STEFFEN ET AL., SCIENCE, 2015)

9 Interligação entre instrumentos de ordenamento, projecto e gestão REN RAN DPH RN2000 PDM, PU, PP PMDFCI PMAAC DGPC POC, PAP, PAAP PROJECTO OBRA GESTÃO / MANUTEN ÇÃO

10 Serra de Sintra Serra da Carregueira Palácio Nacional de Queluz Monsanto Complexo do Jamor

11 PRINCÍPIOS GERAIS DE CONCEPÇÃO Criação de Corredores multifuncionais estruturantes: para a água para a biodiversidade, como habitats diversificados para peões e ciclistas,comonovoeixode mobilidade suave para a circulação de ar para adaptação às alterações climáticas. Biodesign coord. Arq.Pais. Jorge Cancela

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13 ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA QUELUZ BELAS Revitalização do centro da cidade e vila Reabilitação dos espaços públicos e valorização das áreas livres Dinamismo económico local e vitalidade social e cultural Reabilitação do edificado Valorização do rio Jamor,edaRibeirade Carenque Parque Florestal Municipal Barragem Romana de Belas Paço Real de Belas Intervenção estratégica para a melhoria da qualidade do espaço urbano Criação do Parque Florestal da Carregueira Acontecimentos construtivos, criação de locais de estadia e acontecimentos que apoiem a construção do mapa mental do parque. Palácio Nacional de Queluz Vegetação como elemento fundamental na composição e regeneração da paisagem.

14 7 PRINCÍPIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO: ARCHI SUMMIT 2015 PLANO ESTRATÉGICO DE SLVAGUARDA E VALORIZAÇÃO DO PALÁCIO NACIONAL DE QUELUZ E SUA ENVOLVENTE MONTE DA LUA PARQUES DE SINTRA J. P. FALCÃO DE CAMPOS 7 PRINCÍPIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO

15 7 PRINCÍPIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO: 1 GRANDE PARQUE METROPOLITANO DE QUELUZ SALVAGUARDA DOS PRINCIPAIS SISTEMAS DE VISTAS DO PALÁCIO. PROJECTO INTERMUNICIPAL DE MÉDIO LONGO PRAZO, QUE PROMOVESSE A INCLUSÃO SOCIAL, A REGENERAÇÃO DAS ÁREAS URBANAS, A MOBILIDADE SUSTENTÁVEL E A REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE CARBONO. A QUINTA DE QUELUZ, A QUINTA DA MATINHA E A QUINTA NOVA COMO NÚCLEO CENTRAL, GERADOR E ESTRUTURANTE DE UM GRANDE PARQUE URBANO. 1 7 PRINCÍPIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO

16 SERRA DA CARREGUEIRA SERRA DE SINTRA QUELUZ / JAMOR MONSANTO 1 ORTOFOTOMAPA LISBOA SINTRA Fonte: Googlemaps

17 7 PRINCÍPIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO: 2 VALORIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS LINHAS DE ÁGUA INTEGRAÇÃO DAS PRINCIPAIS LINHAS DE ÁGUA EM PARQUES URBANOS, TRATAMENTO. IMPLEMENTAÇÃO DE UM CONJUNTO DE REPRESAS DE FORMA A REDUZIR O IMPACTO DAS CHEIAS CÍCLICAS. 2 7 PRINCÍPIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO

18 7 PRINCÍPIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO: 3 MELHORAMENTOS NO TROÇO DO IC 19 QUE ATRAVESSA O GRANDE PARQUE MODELAÇÃO DOS TERRENOS EM TALUDE, PERMITINDO A REDUÇÃO DO IMPACTO VISUAL E ACÚSTICO DO IC19 E CRIANDO UM NOVO ENQUADRAMENTO PAISAGISTICO. 3 7 PRINCÍPIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO

19 7 PRINCÍPIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO: 4 LINHA FÉRREA LISBOA SINTRA A FACILIDADE DE LIGAÇÃO DO PALÁCIO DE QUELUZ À ESTAÇÃO DO ROSSIO POTENCIAM A UTILIZAÇÃO DO COMBOIO COMO MEIO DE TRANSPORTE. ARTICULAÇÃO DE UM PERCURSO PEDONAL E CICLÁVEL, AO LONGO DO RIO JAMOR, ACOMPANHANDO O GRANDE PARQUE URBANO, DESDE A ESTAÇÃO DE COMBOIO QUELUZ BELAS ATÉ À AV. MARGINAL LISBOA CASCAIS. 4 7 PRINCÍPIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO

20 7 PRINCÍPIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO: 5 REQUALIFICAÇÃO DO TERREIRO DO PAÇO DE QUELUZ SOLUÇÃO VIÁRIA QUE CONTROLE E REDUZA O IMPACTO DO ATRAVESSAMENTO E PARQUEAMENTO AUTOMÓVEL. INTERLIGAR E ENALTECER OS ASPECTOS ARQUITECTÓNICOS. ACESSIBILIDADE, MOBILIDADE E CONFORTO PARA TODOS. 5 7 PRINCÍPIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO

21 7 PRINCÍPIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO: 6 MINIMIZAR A FRAGMENTAÇÃO DO TERRITÓRIO GERADA PELO IC19 E PROMOVER NOVAS ACESSIBILIDADES PROLONGAMENTO DO PARQUE URBANO FELÍCIO LOUREIRO, CRIANDO UM PRIMEIRO ANEL DE PROTECÇÃO À QUINTA DE QUELUZ, QUE CORRESPONDA BASICAMENTE À ZONA NON AEDIFICANDI EM VIGOR. NOVA PASSAGEM AÉREA PEDONAL E CICLÁVEL, GARANTINDO A LIGAÇÃO DE QUELUZ À QUINTA DA MATINHA E AO CONCELHO DE OEIRAS. RECUO DO MURO DA QUINTA DA MATINHA PERMITINDO A LIGAÇÃO ENTRE O CASAL DOS AFONSOS E O CEMITÉRIO E QUELUZ DE BAIXO. 6 7 PRINCÍPIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO

22 7 PRINCÍPIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO: 7 VALORIZAÇÃO E RECUPERAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA RECUPERAÇÃO DO GRANDE TANQUE DO MIRADOURO E INSTALAÇÃO DE UM CENTRO DE INTERPRETAÇÃO / CAFETARIA / ESPLANADA QUE CONTRIBUA PARA A SUA UTILIZAÇÃO, VIVÊNCIA E MANUTENÇÃO. 7 7 PRINCÍPIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO

23 7 PRINCÍPIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO: 1 2 GRANDE PARQUE METROPOLITANO DE QUELUZ VALORIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS LINHAS DE ÁGUA MELHORAMENTOS NO TROÇO DO IC 19 QUE ATRAVESSA O GRANDE PARQUE LINHA FÉRREA LISBOA SINTRA REQUALIFICAÇÃO DO TERREIRO DO PAÇO DE QUELUZ 6 MINIMIZAR A FRAGMENTAÇÃO DO TERRITÓRIO GERADA PELO IC19 E PROMOVER NOVAS ACESSIBILIDADES 7 VALORIZAÇÃO E RECUPERAÇÃO DAS ESTRUTURAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 7 PRINCÍPIOS PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO

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25 equipa EIXO VERDE E AZUL DO JAMOR: C.M. SINTRA C.M. OEIRAS C.M. AMADORA Protocolo PARQUES DE SINTRA MONTE DA LUA BIODESIGN Lda Bioinsight Tetraplano

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28 CONCEITOS ESSENCIAIS da proposta:

29 CONCEITOS ESSENCIAIS da proposta: Hídrica Biodiversidade CONTINUIDADE Mobilidade Suave

30 CONCEITOS ESSENCIAIS da proposta: Biodiversidade Hídrica CONTINUIDADE Património Natural e Cultural Mobilidade Suave INDUÇÃO Interfaces Núcleos Urbanos

31 CONCEITOS ESSENCIAIS da proposta: Biodiversidade Hídrica CONTINUIDADE Património Natural e Cultural Mobilidade Suave INDUÇÃO Interfaces Núcleos Urbanos Repouso Vistas Encontro Pesca Memórias Vividas VIVÊNCIA Alimentos e Condimentos

32 HIDROGRAFIA

33 HIDROGRAFIA

34 HIDROGRAFIA

35 HIDROGRAFIA

36 HIDROGRAFIA

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38 HIDROGRAFIA

39 HIDROGRAFIA AUTARQUIAS

40 HIDROGRAFIA AUTARQUIAS

41 HIDROGRAFIA AUTARQUIAS

42 HIDROGRAFIA AUTARQUIAS VIAS

43 HIDROGRAFIA AUTARQUIAS VIAS

44 HIDROGRAFIA AUTARQUIAS VIAS

45 HIDROGRAFIA AUTARQUIAS VIAS

46 HIDROGRAFIA AUTARQUIAS VIAS

47 HIDROGRAFIA AUTARQUIAS VIAS

48 HIDROGRAFIA AUTARQUIAS VIAS

49 HIDROGRAFIA AUTARQUIAS VIAS

50 PATRIMÓNIO

51 PATRIMÓNIO

52 PATRIMÓNIO

53 PATRIMÓNIO

54 PATRIMÓNIO

55 PATRIMÓNIO ÂNCORAS

56 PATRIMÓNIO ÂNCORAS

57 PATRIMÓNIO ÂNCORAS

58 PATRIMÓNIO ÂNCORAS

59 PATRIMÓNIO ÂNCORAS

60 PATRIMÓNIO ÂNCORAS

61 PATRIMÓNIO ÂNCORAS

62 PATRIMÓNIO ÂNCORAS

63 PATRIMÓNIO ÂNCORAS

64 PATRIMÓNIO ÂNCORAS INTERSEÇÕES

65 PATRIMÓNIO ÂNCORAS INTERSEÇÕES

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67 PATRIMÓNIO ÂNCORAS INTERSEÇÕES

68 PATRIMÓNIO ÂNCORAS INTERSEÇÕES

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79 Tendo em consideração as espécies florísticas que compõem estes salgueirais, entende se estarmos perante um habitat listado no Anexo B I do Decreto Lei n.º 140/99, de 24 de abril (com as devidas alterações dadas pelo DL n.º 49/2005, de 24 de fevereiro, e DL n.º 156 A, 2013, de 8 de novembro), designadamente: habitat 92A0 pt2 Florestas galerias de Salix e Populus alba. Salgueirais choupais de choupos negros e/ou salgueiros brancos. Salienta se, no entanto, que se trata de um habitat muito desestruturado e degradado, não só pelo empobrecimento florístico que encerra, mas também pela intrusão massiva de espécies exóticas. Bioinsight, 2016 Galeria ripícola mal estruturada a jusante da Quinta do Caruncho (concelho de Oeiras). Dominância de choupos (Populus nigra) e salgueiros (Salix atrocinerea).

80 De acordo com a pesquisa bibliográfica realizada, foi possível inventariar um total de 95 espécies de fauna com ocorrência confirmada ou potencial na quadrícula onde a área de estudo se insere (Anexo I). Segundo o Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal [LVVP] (Cabral et al. 2006), do total de espécies inventariadas, 4 encontram se classificadas com estatuto desfavorável de conservação no que respeita ao seu risco de extinção (Criticamente em Perigo CR, Em Perigo EN ou Vulnerável VU ), sendo que 3 delas têm presença confirmada no rio Jamor. Bioinsight, 2016

81 VALORIZAÇÃO AMBIENTAL Remoção de espécies vegetais infestantes Manutenção da vegetação existente e em bom estado fitossanitário Introdução de galeria ripícola Novas plantações recorrendo a espécies edafo climaticamente adaptadas, quer as características de galeria ripícola, quer de outras espécies autóctones tradicionais na paisagem local Aumento da capacidade auto depuradora das linhas de água Melhoria do habitat para espécies prioritárias

82 PERCURSO OEIRAS PERCURSO SINTRA PERCURSO AMADORA

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84 Parque Florestal da Carregueira Quinta do Senhor da Serra Paço Real de Belas Quinta do Senhor da Serra Monte Abraão

85 Palácio Nacional de Queluz Mercado de Queluz Matinha de Queluz Palácio Nacional de Queluz

86 Barragem Romana de Belas Unidade Especial de Polícia

87 PARQUE FLORESTAL DA CARREGUEIRA Associar a Serra da Carregueira à marca Sintra como um espaço qualificado e complementar, ao nível dos parques urbanos e metropolitanos da região de Lisboa. Constituir um equipamento de referência e um potenciador turístico, com 195 ha e uma paisagem com grandes potencialidades. Universidade de Lisboa GAPTEC Professor Doutor Sidónio Pardal, Arq. Pais. e Urb.

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103 novos percursos (ml): Sintra Oeiras TOTAL linhas de água tratadas (ml): Sintra Oeiras TOTAL (Nota: Oeiras, inclui Complexo Desportivo do Jamor)

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116 PONTE VERDE Novo atravessamento, com características diferenciadas dos convencionais, com forte presença de elementos naturais que possibilitará ao utilizador manter a experiência de vivência da natureza em meio urbano, e reduzir os efeitos negativos do intenso tráfego rodoviário.

117 ENVOLVENTE DO PALÁCIO NACIONAL DE QUELUZ Felício Loureiro Outeiro Quinta Nova Palácio Nacional de Queluz Matinha de Queluz

118 ENVOLVENTE DO PALÁCIO NACIONAL DE QUELUZ PARQUE FELICIO LOUREIRO (10ha) QUINTA NOVA (22ha) OUTEIRO DAS FORCADAS (8ha)

119 novos espaços verdes (ha): Existentes Novos Total 50,3 43,4 93,7 Aumento de 86% de área verde equipada e aberta formalmente ao público, na envolvente do Palácio Nacional de Queluz

120 Inundações urbanas

121 CONTROLO DE CHEIAS Localização esquemática das estruturas de retenção e bacias de detenção estudadas

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123 Vista do parque urbano Felício Loureiro sobre o Outeiro das Forcadas

124 ENVOLVENTE DO PALÁCIO NACIONAL DE QUELUZ QUINTA NOVA Exemplo de utilização atual e necessidade de introdução de melhorias para acautelar segurança e conforto no usufruto do espaço. Media social: nova da rainha ou de queluz/

125 QUELUZ PROJETO DE CONTROLO DE CHEIAS DA BACIA DO RIO JAMOR E RESPETIVA INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA Plano geral com bacia de detenção e limite inundável na situação de máxima cheia

126 Análise preliminar dos efeitos da bacia da ribeira de Carenque Impacte na redução dos prejuízos de cerca de 17% eum período de retorno de investimento de cerca de 12 anos. Prevê a construção de uma estrutura de retenção, com perfil em pirâmide escalonada, dotada, para além do orifício de fundo, de um descarregador de cheias, dimensionados para permitir a vazão do caudal de ponta da cheia centenária. Tetraplano, Engenharia Lda

127 QUELUZ PROJETO DE CONTROLO DE CHEIAS DA BACIA DO RIO JAMOR E RESPETIVA INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA Sobreposição das servidões militares do Quartel de Queluz ao Plano Geral Aproximação ao quartel e à bacia de detenção Limite do PM 002/SINTRA "Quartel de Queluz" 1ª zona de servidão militar 2ª zona de servidão militar

128 QUELUZ PROJETO DE CONTROLO DE CHEIAS DA BACIA DO RIO JAMOR E RESPETIVA INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA Bacia de detenção Planta de implantação estrutura de retenção

129 QUELUZ PROJETO DE CONTROLO DE CHEIAS DA BACIA DO RIO JAMOR E RESPETIVA INTEGRAÇÃO PAISAGÍSTICA Bacia de detenção Cortes da estrutura de retenção

130 QUELUZ SIMULAÇÕES VISUAIS DO PROJETO VISTA DA BACIA DE DETENÇÃO ANTES Vista aérea de montante para jusante

131 QUELUZ SIMULAÇÕES VISUAIS DO PROJETO VISTA DA BACIA DE DETENÇÃO DEPOIS Vista aérea de montante para jusante

132 QUELUZ SIMULAÇÕES VISUAIS DO PROJETO VISTA DA BACIA DE DETENÇÃO ANTES Vista aérea de jusante para montante

133 QUELUZ SIMULAÇÕES VISUAIS DO PROJETO VISTA DA BACIA DE DETENÇÃO DEPOIS Vista aérea de jusante para montante

134 QUELUZ SIMULAÇÕES VISUAIS DO PROJETO VISTA DA BACIA DE DETENÇÃO Vista sobre aestrutura de retenção

135 Conclusões e debate PROCESSOS E PROJECTOS COMPLEXOS TENDEM A SER LONGOS NO ESPAÇO E NO TEMPO TÊM SIGNIFICATIVAS IMPLICAÇÕES CADASTRAIS E NA OCUPAÇÃO DAS MARGENS DE CURSOS DE ÁGUA DEVEM TER DESENHO ADAPTADO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS, COM GESTÃO FLEXÍVEL E ADAPTATIVA DO MATERIAL VEGETAL (PROJECTO MENOS DETERMINÍSTICO) DEVEM SUPORTAR O CONCEITO DO MAKE ROOM FOR WATER TÊM ENORME ADESÃO SOCIAL SÃO AS VEIAS DO NOSSO TERRITÓRIO!

136 Muito obrigado! CÂMARAS MUNICIPAIS DE SINTRA, OEIRAS E AMADORA JUNTAS DE FREGUESIA MASSAMÁ MONTE ABRAÃO E QUELUZ BELAS COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO AGÊNCIA PORTUGUESA DO AMBIENTE / ADMINISTRAÇÃO DA REGIÃO HIDROGRÁFICA TEJO E OESTE INFRAESTRUTURAS DE PORTUGAL DIREÇÃO GERAL DO PATRIMÓNIO CULTURAL CENTRO DESPORTIVO NACIONAL DO JAMOR PARQUES DE SINTRA MONTE DA LUA

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