FATOS HISTÓRICOS QUE ANTECEDERAM A IMPLANTAÇÃO DO MODELO NIGHTINGALE NO BRASIL. PROFª Mestre Maria da Conceição Muniz Ribeiro

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1 FATOS HISTÓRICOS QUE ANTECEDERAM A IMPLANTAÇÃO DO MODELO NIGHTINGALE NO BRASIL PROFª Mestre Maria da Conceição Muniz Ribeiro

2 SÉCULO XX

3 SÉCULO XX O Século XX iniciou-se sob festas, trazendo um mundo de esperanças, porque todos acreditavam que ele seria a grande era do progresso.

4 SÉCULO XX Em 12 de julho de 1902, foi sancionado o Decreto nº que regulamentava os serviços de higiene de defesa da Capital da República. Os fiscais ficaram responsáveis pela fiscalização dos gêneros alimentícios e inspeção do gado.

5 SÉCULO XX No inicio do Século XX, o leite que os moradores do Rio consumia era trazido à porta de suas casa; o vendedor fazia ali a ordenha na quantidade desejada pelo freguês.

6 SÉCULO XX O tempo passou e foram criados estábulos contendo mais de 30 vacas leiteiras, apesar das inspeções esses depósitos de vacas criavam sérios transtornos que mais tarde, foram eliminados pelas autoridades e substituídos por leiterias.

7 O SURGIMENTO ASSISTÊNCIA EM VIA PÚBLICA

8 O SURGIMENTO DA PRIMEIRA ASSISTÊNCIA EM VIA PÚBLICA Em 21 de junho de 1893 foi aprovado a Lei nº 41 H, estabelecendo o socorro médico de urgência na via pública.

9 O PRIMEIRO ATENDIMENTO O novo processo de socorro não foi aceito de maneira tranqüila e imediata pelo povo.

10 O PRIMEIRO ATENDIMENTO O povo preferia, quando acidentado, continuar sendo atendido nas farmácias, como era de hábito.

11 O PRIMEIRO ATENDIMENTO Para mudar esse quadro, foram contratados falsos doentes para cair em várias ruas e exigir a solicitação de ambulância.

12 AS PRIMEIRAS AMBULÂNCIAS

13 AS PRIMEIRAS AMBULÂNCIAS que O carro fazia serviço de assistência domiciliar, antes de 1907.

14 AS PRIMEIRAS AMBULÂNCIAS Primeira ambulância a chegar ao Brasil. Encomendada à firma Delahaye, de Paris, em 1904 e colocada em circulação em 1907.

15 O SURGIMENTO DO PRIMEIRO PRONTO SOCORRO

16 O PRIMEIRO PRONTO SOCORRO Em 1º de novembro de 1907, foi inaugurado o Posto Central de Assistência, primeira estação de socorro médico de urgência da Capital da República, na Rua Camerino.

17 O PRIMEIRO PRONTO SOCORRO Em 1910, o Posto Central de Assistência foi transferido para a Praça da República nº 87 e 89, com o intuito de atender o aumento da demanda da assistência.

18 O PRIMEIRO PRONTO SOCORRO Em 12 de outubro de 1920 tem início as obras de criação do Hospital de Pronto Socorro Souza Aguiar, inaugurado em 20 de setembro de 1925.

19 O PRIMEIRO PRONTO SOCORRO Em 2 de junho de 1955, passa a se chamar Hospital Geral Souza Aguiar.

20 O SURGIMENTO DO PRIMEIRO PRONTO SOCORRO NO SUBÚRBIO

21 O PRIMEIRO PRONTO SOCORRO DO SUBÚRBIO Em 12 de outubro de 1920, tem início o Serviço Auxiliar de Pronto Socorro do Méier.

22 REVOLTA DO FORTE DE COPACABANA EM 1922

23 BONDE AMBULÂNCIA Construído pelo governo do Rio de Janeiro. Ajudou a transportar os feridos da Revolta do Forte de Copacabana, em 1922.

24 O SURGIMENTO DO INSTITUTO OSWALDO CRUZ

25 O SURGIMENTO DO INSTITUTO OSWALDO CRUZ As esferas Federais e Municipais nunca se entenderam. Ambos queriam garantir a salubridade domiciliar na Capital, mas no momento de haver intervenções isso não acontecia, daí surgia o aumento dos casos de peste bubônica.

26 O SURGIMENTO DO INSTITUTO OSWALDO CRUZ A essa altura 60 % da população era vitimada pela peste bubônica, porém o único meio preventivo era a vacina, aplicado nas primeiras quarenta e oito horas. Mas tudo vinha da Europa e urgia que fosse criado aqui, um Instituto de Soroterápico.

27 O SURGIMENTO DO INSTITUTO OSWALDO CRUZ O Barão Pedro Afonso apresentou o plano de criação de um Instituto de Soroterápico ao prefeito Antonio Coelho Rodrigues.

28 O SURGIMENTO DO INSTITUTO OSWALDO CRUZ Para viabilizar a criação da instituição o Prefeito cedeu a Fazenda de Manguinhos, em 25 de maio de O problema maior era saber quem o instalaria e o dirigiria.

29 O SURGIMENTO DO INSTITUTO OSWALDO CRUZ Como na época foi dito que aqui não havia profissional para realizar esse trabalho as vistas se voltaram para o famoso Instituto Pasteur, de Paris.

30 O SURGIMENTO DO INSTITUTO OSWALDO CRUZ Era preciso contratar um cientista. O problema era a febre amarela, que há meio século, tornará-se a barreira que afastava todo mundo do Rio. Os que se arriscavam a querer vir exigiam tanta garantia em dinheiro que os nossos cofres não agüentariam.

31 OSWALDO CRUZ O Barão entrou em contato com o Diretor do Instituto Pasteur que respondeu dizendo que o Brasil possuía esse homem, era o Dr. Oswaldo Gonçalves Cruz.

32 OSWALDO CRUZ O Barão frente à informação, se responsabilizou para fazer o convite ao jovem médico, que imediatamente aceitou e tratou de fazer a lista do material necessário mandando-a ao Barão. Oswaldo Cruz não se surpreendeu com a resposta do Barão para reduzir o pedido ao mínimo necessário, pois não dispunha de recursos. Diante disso, retirou-se.

33 O INSTITUTO OSWALDO CRUZ Frente aos graves problemas de Saúde pública existente pela falta de vacinação adequada e, diante da intransigência de Oswaldo Cruz, o Barão reconsiderou o seu gesto e em 23 de julho de 1900, o Instituto iniciou os seus trabalhos.

34 O INSTITUTO OSWALDO CRUZ Nos seis primeiros meses, Oswaldo Cruz contratou e formou todos os profissionais que iriam atuar no Instituto.

35 O INSTITUTO OSWALDO CRUZ Além disso, Oswaldo Cruz, criou no Instituto a primeira fábrica de ampolas do Brasil.

36 O COMBATE A FEBRE AMARELA

37 O COMBATE A FEBRE AMARELA Oswaldo Cruz solicitou uma brigada de 1200 homem para combater os mosquitos causadores da febre-amarela, porém só foram arrumados 85 homens, os matamosquitos. Para facilitar a identificação, foi confeccionado uniforme e boné na cor cáqui e conduziam bandeira amarela.

38 O COMBATE A FEBRE AMARELA Vale registrar que o povo, insuflado pelos jornais e pelos discursos dos políticos, não colaborava. Para completar o quadro adverso, quase toda classe médica estava contra a nova idéia. Oswaldo Cruz então, pediu ao Presidente que lhe desse leis em que pudesse se apoiar.

39 O COMBATE A FEBRE AMARELA O Presidente Rodrigues Alves assinou em 8 de março de 1904, o Decreto nº 5.156, regulamentando os Serviços Sanitários. Com a lei Oswaldo Cruz conseguiu mudar o panorama brasileiro que era desmoralizado no mundo inteiro.

40 O COMBATE A FEBRE AMARELA A estatística realizada nos seis primeiros meses, comparando 1903 a 1906, foi: óbitos óbitos a 2 óbitos O prazo para a erradicação da doença era em 08 de março de 1907, porém, em janeiro de 1906, só casos esporádicos de febre surgiram na cidade.

41 O COMBATE A PESTE BUBÔNICA

42 O COMBATE A PESTE BUBÔNICA Em relação à peste bubônica, Oswaldo Cruz utilizou a técnica alemã de introdução de doses maciças do soro de Yersin. Em 1894, o pesquisador Alexandre Yersin descobre a bactéria Yersinia pestis causava a peste.

43 O COMBATE A PESTE BUBÔNICA Além disso, sabendo que a peste é transmitida pelas pulgas dos ratos contaminados, tornou-se indispensável à guerra aos roedores pelo processo denominado de desratização.

44 O COMBATE A PESTE BUBÔNICA Além da destruição, o cientista instituiu a compra de ratos. Todos podiam caçar e levá-los à Saúde Pública na quantidade que fosse possível, pois seriam pagos.

45 O COMBATE A VARÍOLA

46 O COMBATE A VARÍOLA A varíola, que também causava verdadeira devastação cidade, na foi fortemente combatido por Oswaldo Cruz.

47 O COMBATE A VARÍOLA A primeira providência foi fabricar, em grande escala, a vacina antivariólica.

48 O COMBATE A VARÍOLA Após tremenda luta contra a má vontade e a ignorância, Oswaldo Cruz conseguiu que fosse votada a Lei da vacina obrigatória. Em 1973 o Brasil recebeu a Certificação Internacional da Erradicação da Varíola.

49 A SAÚDE E EDUCAÇÃO NA REPÚBLICA

50 A SAÚDE E EDUCAÇÃO NA REPÚBLICA No sistema educacional, a Constituição provocou a descentralização do ensino superior, que era exclusivo do poder central, possibilitando a criação de instituições privadas. O efeito dessas medidas foi a ampliação e a diferenciação do sistema de ensino superior.

51 A SAÚDE E EDUCAÇÃO NA REPÚBLICA Além de sua função no sistema educacional, a Igreja conseguiu manter alguns importantes espaços de atuação no campo da saúde.

52 A SAÚDE E EDUCAÇÃO NA REPÚBLICA Exemplo disso era a exclusividade que tinham as Irmãs da Caridade tanto na administração como no cuidado dos doentes.

53 A MUDANÇA DO PANORAMA BRASILEIRO NA SAÚDE

54 I GUERRA MUNDIAL Em 1914 tem início a I Guerra Mundial, que terminou em 1918.

55 CONSEQÜÊNCIAS DA I GUERRA MUNDIAL O Brasil enviou para a guerra uma missão médica de ajuda. Porém, essa missão não foi bem sucedida pois a tripulação contraiu a Influenza espanhola.

56 A INFLUENZA ESPANHOLA Em 10 dias morreram 83 pessoas, e os que ficaram vivos trouxeram para o Brasil a doença.

57 A INFLUENZA ESPANHOLA A gripe invadiu violentamente o Rio de Janeiro. O comércio, as oficinas, as fábricas, uma a uma, iam fechando. A cidade, com medo de morrer, ia sendo matada pela doença e pelos remédios.

58 A INFLUENZA ESPANHOLA Após 3 meses de luta, no dia 17 de novembro de 1919, foi anunciado que a gripe havia sido vencida e que o total de mortos era de

59 A INFLUENZA ESPANHOLA Um dia, tremendo temporal se abateu sobre a cidade. Quando a chuva cessou, o bairro de São Cristóvão foi invadido por um cheiro insuportável. É que as águas, levaram a leve camada de terra que cobria os corpos nas valas rasas do cemitério do Caju, deixando descoberto os corpos em decomposição.

60 A REFORMA CARLOS CHAGAS

61 A REFORMA CARLOS CHAGAS Em 2 de janeiro de 1920, o Presidente Epitácio Pessoa, assinou o Decreto nº 3.987, criando o Departamento Nacional de Saúde Pública (DNSP), após ter convidado Carlos Chagas para dirigir o DNSP. EPITÁCIO PESSOA

62 A REFORMA CARLOS CHAGAS Ao assumir essa função, o sanitarista implantou uma série de ações que ficou conhecido como a REFORMA CARLOS CHAGAS.

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