PROCEDIMENTO DE VENDAS E FACTURAÇÃO SGF
|
|
- Matilde Bastos Ávila
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROCEDIMENTO DE VENDAS E FACTURAÇÃO
2 Código: _PR_04 ÍNDICE Índice Âmbito Referências Registos Responsabilidade Circulação do Documento Vendas e Facturação Príncipios gerais Venda de Produtos PEFC Venda de Produtos FSC Comunicação das vendas Anexo 1 Exemplos de facturas/recibos com venda de produtos certificados FSC Edição/Revisão n.º Data Alterações efectuadas Revisão nº 1 12/10/2010 Pág. 3 Introdução de novo registo _F_23_Declaração. Pág. 4 Sempre que solicitado pelos aderentes será entregue uma cópia do certificado do Grupo ACHARsgf e a _F_23_Declaração que comprova a adesão ao grupo. Pág. 5 Os produtos florestais certificados devem ser devidamente classificados e diferenciados dos produtos florestais não certificados, através de marcação ou separação, em todas as fases de manipulação até ao ponto de venda. e ou sempre, que exista cortiça não certificada, por exemplo, proveniente de áreas excluídas, e ou sempre, que exista madeira não certificada, por exemplo, Elaborado e aprovado por: ACHAR Data: 23/6/2016 Página 2 de 13
3 Código: _PR_04 proveniente de áreas excluídas,... Pág. 6 ou sempre, que exista pinha não certificada, por exemplo, proveniente de áreas excluídas, Pág. 7 seguinte informação (ver exemplos em anexo): Revisão nº 2 1/2/2011 Pág. 8 Na utilização do símbolo FSC o aderente deverá ter em atenção os seguintes aspectos: Pág. 9 Introdução do Anexo 1. Pág. 7 a denominação FSC 100% Revisão nº 3 29/05/2012 Pág. 9,10,11 Alteração de exemplos de facturas/recibos com alteração para FSC 100% Alteração para FSC 100% Pág 4,5,6,7,9 introdução ou entidades previamente identificadas Revisão nº 4 4/07/2012 Pág 5 e caso se aplique identifica as entidades que podem proceder à venda de produto certificado. Pág 6 eliminação da frase No entanto, a mesma factura/documento de transporte não pode apresentar os dois logotipos Revisão nº 5 19/02/2013 Pág. 9 - Eliminação da palavra certificado a seguir à venda de produtos. Introdução à venda de produtos da UGF certificada no âmbito do Grupo ACHARsgf, o Aderente deve comunicar à ACHAR a quantidade de produtos vendidos, nome do cliente Elaborado e aprovado por: ACHAR Data: 23/6/2016 Página 3 de 13
4 Código: _PR_04 Revisão nº 6 2/6/2014 Alteração para NP 4406:2013 Revisão nº 7 22/9/2015 Revisão nº 8 23/6/2016 Alteração para NP 4406:2014 Alteração da alegação para 100% certificado PEFC Pág. 7 Eliminação Venda de Mel Pág.8 Eliminação e respetiva validade Foi adicionado sempre que possível ; Elaborado e aprovado por: ACHAR Data: 23/6/2016 Página 4 de 13
5 Código: _PR_04 1. Âmbito Este procedimento descreve as orientações e responsabilidades para a venda e facturação de todos os produtos comercializados pelo Grupo. 2. Referências NP 4406: Sistemas de Gestão Florestal Sustentável - Aplicação dos critérios paneuropeus para a gestão florestal sustentável. FSC-STD : FSC Principles and Criteria for Forest Stewardship. _04_Manual de Gestão. 3. Registos Factura de venda; _F_05_Lista de Produtos Vendidos. Documentação de transporte. _F_23_Declaração 4. Responsabilidade É da responsabilidade do Aderente e da Entidade Gestora o cumprimento dos requisitos definidos por este procedimento. 5. Circulação do Documento Interna. 6. Vendas e Facturação Os Aderentes do Grupo de Certificação Florestal FSC&PEFC ACHARsgf ou entidades previamente identificadas podem vender os seguintes produtos certificados: Madeira de Eucalipto; Madeira de Pinho; Madeira de Sobro (para lenha) Cortiça; Pinha. Elaborado e aprovado por: ACHAR Data: 23/6/2016 Página 5 de 13
6 Código: _PR_04 A venda deve ser feita preferencialmente a clientes com Cadeia de Responsabilidade certificada (FSC e/ou PEFC) Príncipios gerais Sempre que solicitado pelos aderentes será entregue uma cópia do certificado do Grupo ACHARsgf e a _F_23_Declaração que comprova a adesão ao grupo e caso se aplique identifica as entidades que podem proceder à venda de produto certificado. Os produtos florestais certificados devem ser devidamente classificados e diferenciados dos produtos florestais não certificados, através de marcação ou separação, em todas as fases de manipulação até ao ponto de venda. Venda de madeira No caso da venda de material lenhoso, os Aderentes ou entidades previamente identificadas podem realizar a venda com a madeira em pé, em pilha ou à porta da fábrica. Caso a venda ocorra em pilha, o carregadouro deve estar localizado sempre que possível na propriedade correspondente. Caso isso não seja possível, ou sempre, que exista madeira não certificada, por exemplo, proveniente de áreas excluídas, o Aderente deve colocar um papel com a indicação da categoria da madeira (FSC 100% e 100% certificada PEFC) nas duas extremidades da pilha de forma a separar perfeitamente esta madeira de madeira não certificada. Caso a venda ocorra à porta da fábrica o Aderente tem que verificar que, no mesmo camião não é misturada madeira certificada (FSC 100% e/ou Madeira certificada) com madeira não certificada. Venda de cortiça Os Aderentes ou entidades previamente identificadas podem vender a cortiça na árvore, em pilha ou à porta da fábrica. Caso a venda ocorra em pilha, o parque deve estar localizado sempre que possível na propriedade correspondente. Caso isso não seja possível, ou sempre, que exista cortiça não certificada, por exemplo, proveniente de áreas excluídas, o Aderente deve colocar um papel com Elaborado e aprovado por: ACHAR Data: 23/6/2016 Página 6 de 13
7 Código: _PR_04 a indicação da categoria da cortiça (FSC 100% e 100% certificado PEFC) nas duas extremidades da pilha de forma a separar perfeitamente esta cortiça de cortiça não certificada. Caso a venda ocorra à porta da fábrica o Aderente tem que verificar que, no mesmo camião não é misturada cortiça certificada (FSC 100% e/ou 100% certificada PEFC ) com cortiça não certificada. Venda de pinha Os Aderentes ou entidades previamente identificadas podem vender a pinha na árvore no parque ou à porta da fábrica. Caso a venda ocorra no parque deve estar localizado sempre que possível na exploração correspondente. Caso isso não seja possível, ou sempre, que exista pinha não certificada, por exemplo, proveniente de áreas excluídas, o Aderente deve colocar um papel com a indicação da categoria da pinha (FSC 100% e 100% certificado PEFC) nas duas extremidades da pilha de forma a separar perfeitamente esta pinha de pinha não certificada. Caso a venda ocorra à porta da fábrica o Aderente tem que verificar que, no mesmo camião não é misturada pinha certificada (FSC 100%e/ou 100% certificado PEFC) com pinha não certificada. Facturas e documentação de transporte A mesma factura/documento de transporte pode conter produtos vendidos exclusivamente como produtos FSC, produtos vendidos exclusivamente como produtos PEFC e produtos PEFC e FSC (por exemplo pinha FSC 100% e 100% certificado PEFC). No caso da venda de produtos FSC e PEFC (FSC 100% e 100% certificado PEFC) a factura/documento de transporte deve disponibilizar a informação exigida pelos dois esquemas de certificação que se indica em seguida. Elaborado e aprovado por: ACHAR Data: 23/6/2016 Página 7 de 13
8 Código: _PR_ Venda de Produtos PEFC O Aderente deve assegurar que toda a documentação de venda (facturas e/ou guias de remessa/transporte), sua ou das entidades previamente identificadas, de produtos PEFC contém a seguinte informação: Nome e morada do cliente; Data de emissão da factura; Identificação do Aderente; Número de certificado; Descrição do(s) produto(s) de forma idêntica à identificada no certificado, sempre com a denominação 100% certificado PEFC ;; Quantidade de produtos vendidos, sempre que possível; Data de entrega Venda de Produtos FSC Na venda de produtos FSC, o Aderente deve assegurar que todas as facturas e/ou guias de remessa/transporte suas ou das entidades previamente identificadas contêm a seguinte informação (ver exemplos em anexo): Nome e morada do cliente; Data de emissão da factura e data de venda (caso seja diferente da data de emissão da factura); Descrição do(s) produto(s) de forma idêntica à identificada no certificado, sempre com a denominação FSC 100% ; Quantidade de produtos vendidos, sempre que possível;; Número correcto do certificado; Caso, na mesma factura/documento de transporte, existam produtos de várias propriedades, deve haver uma referência à propriedade de origem de cada produto discriminadamente. Uma vez que apenas utiliza a marca registada FSC fora do produto, o Aderente deve garantir ainda que: Elaborado e aprovado por: ACHAR Data: 23/6/2016 Página 8 de 13
9 Código: _PR_04 O número do certificado constante das facturas está claramente relacionado com os produtos certificados; Quando existam, na mesma factura, vários códigos que cubram diferentes produtos certificados, é possível estabelecer uma relação clara entre os produtos e o código respectivo; Não existe qualquer dúvida, na mesma factura, entre quais os produtos certificados FSC e quais os não certificados FSC. O Aderente não pode utilizar a marca FSC para a promoção de produtos que não atinjam os requisitos mínimos de classificação produto FSC. Na utilização do símbolo FSC o aderente deverá ter em atenção os seguintes aspectos: Todas as utilizações devem ser previamente enviadas à ACHAR para posteriormente submeter à Entidade Certificadora para aprovação. Associado ao símbolo FSC, deverá estar associado o código da licença, a frase A marca da gestão responsável e referência a As marcas registadas do FSC devem ser directamente acompanhadas pelos simbolos. O tamanho mínimo é de 17 mm de largura para os rótulos verticais (portait) e 12 mm de altura para rótulos horizontais (landscape). Para os mini-rótulos, 11mm e 8mm, respectivamente. A cor verde corresponde ao Pantone 626C. O tipo de letra é Arial Unicode MS. Os rótulos não podem ser usados na capa de uma brochura ou no cimo de um papel timbrado. A etiqueta promocional não pode ser usada em cartões de comerciais. No entanto, se o cartão comercial é em papel certificado FSC, o mini rótulo do produto pode ser utilizado. Sempre que o logotipo do FSC é usado nas facturas, notas de entrega, etc, o código de Certificado deve ser fornecido para além da etiqueta promocional (com o código de licença), juntamente com a frase «Apenas os produtos que são identificados como tal no presente documento são certificados FSC». Elaborado e aprovado por: ACHAR Data: 23/6/2016 Página 9 de 13
10 Código: _PR_04 Os sub-códigos não devem ser adicionados ao código de licença Comunicação das vendas Após a emissão de qualquer factura correspondente à venda de produtos da UGF certificada no âmbito do Grupo ACHARsgf, o Aderente deve comunicar à ACHAR a quantidade de produtos vendidos, nome do cliente e a data de emissão das facturas em seu nome ou das entidades previamente identificadas. Com base nesta informação, a ACHAR deve actualizar a Lista de produtos vendidos (_F_05). ANEXO 1 EXEMPLOS DE FACTURAS/RECIBOS COM VENDA DE PRODUTOS CERTIFICADOS FSC. Elaborado e aprovado por: ACHAR Data: 23/6/2016 Página 10 de 13
11 Código: _PR_04 Elaborado e aprovado por: ACHAR Data: 23/6/2016 Página 11 de 13
12 Código: _PR_04 Elaborado e aprovado por: ACHAR Data: 23/6/2016 Página 12 de 13
13 Código: _PR_04 Elaborado e aprovado por: ACHAR Data: 23/6/2016 Página 13 de 13
PROCEDIMENTO DE VENDAS E FACTURAÇÃO SGF
PROCEDIMENTO DE VENDAS E FACTURAÇÃO Código: _PR_04 Revisão: 05 ÍNDICE Índice... 2 1. Âmbito... 4 2. Referências... 4 3. Registos... 4 4. Responsabilidade... 4 5. Circulação do Documento... 4 6. Vendas
Leia maisPROCEDIMENTO DE MONITORIZAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO FLORESTAL SGF
PROCEDIMENTO DE MONITORIZAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO FLORESTAL Código: _PR_02 ÍNDICE Índice... 2 1. Âmbito... 3 2. Referências... 3 3. Registos... 3 4. Responsabilidade... 3 5. Circulação do Documento... 3
Leia maisCertificação Florestal
Certificação Florestal Factor de Diferenciação Certificação Florestal 1 - A Certificação Florestal Objectivos Vantagens 2 - Dois Esquemas de Certificação Florestal PEFC FSC 3 - Estatísticas a nível Mundial
Leia maisREGULAMENTO DO GRUPO DE CERTIFICAÇÃO FLORESTAL FSC&PEFC SGF
REGULAMENTO DO GRUPO DE CERTIFICAÇÃO FLORESTAL FSC&PEFC Código: 02 Índice 1. Estrutura do Grupo... 3 2. Admissão ao Grupo... 4 3. Permanência no Grupo... 4 4. Saída do Grupo... 5 5. Expulsão do Grupo...
Leia maisA Certificação da Cadeia de Responsabilidade
A Certificação da Cadeia de Responsabilidade Agenda A Certificação da Cadeia de Responsabilidade: Objetivos e Vantagens Esquemas de Certificação: PEFC e FSC Estatísticas Mundiais e Nacionais Requisitos
Leia maisPROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS SGF
PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE PRESTADORES DE SERVIÇOS SGF ÍNDICE Índice... 2 1. Âmbito... 3 2. Referências... 3 3. Registos... 3 4. Responsabilidade... 3 5. Circulação do Documento... 3 6. Contratação
Leia maisA Certificação da Cadeia de Responsabilidade. Raquel Sanmartín Lisboa 30.Mar.12
A Certificação da Cadeia de Responsabilidade Agenda A Certificação da Cadeia de Responsabilidade Esquemas de Certificação: PEFC e FSC Estatísticas Mundiais e Nacionais Requisitos da CdR aplicáveis ao Sector
Leia maisAS MOTIVAÇÕES DA CERTIFICAÇÃO FLORESTAL
FERNANDES & TERCEIRO,S.A. Um Compromisso com Desenvolvimento Sustentável e Responsabilidade Social Seminário APCER A Certificação e o Setor Gráfico AS MOTIVAÇÕES DA CERTIFICAÇÃO FLORESTAL Marta Cabral
Leia maisAPCER e a. Certificação Florestal em Portugal. 10 de Outubro de Marta Ambrósio Gestora de Produto APCER
APCER e a Certificação Florestal em Portugal C 1996 Forest Stewardship Council A.C. FSC ACC 013 em parceria com a SQS,organismo acreditado pelo FSC Objectivos A Gestão Florestal Sustentável, a Certificação
Leia maisInterpretações normativas. Uso das Marcas Registradas do FSC
Interpretações normativas Uso das Marcas Registradas do FSC 29 Julho 2016 Índice Página 4 NORMA 4 FSC-STD-50-001 (V1-2) REQUISITOS PARA USO DAS MARCAS REGISTRADAS DO FSC POR PORTADORES DE CERTIFICADOS
Leia maisPROCEDIMENTO DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E DE AGENTES DE CONTROLO BIOLÓGICO SGF
PROCEDIMENTO DE APLICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E DE AGENTES DE CONTROLO BIOLÓGICO Químicos e de Agentes de Controlo Biológico Índice Código: _PR_07 Revisão: 02 ÍNDICE Índice... 2 1. Âmbito... 4 2. Referências...
Leia maisComo usar as marcas Florestas para Todos para Sempre
Como usar as marcas Florestas para Todos para Sempre Baseado na norma FSC-STD-50-001 V2-0 SOBRE AS MARCAS FSC Florestas para Todos para Sempre VOCÊ ENCONTRA NESTE GUIA: 1 Acesso às marcas 2 Requisitos
Leia mais2011 Lidergraf, Artes Gráficas SA
Seminário APCER A Importância da Certificação no Sector Gráfico Lisboa 23/11/2011 Lidergraf - Andrea Carneiro Fonte: EIA elaborado por SIA Agenda 1. Breve apresentação da Lidergraf 2. As Motivações da
Leia maisCFFP/PEFC PORTUGAL. Norma PEFC Portugal: Actualizar para o futuro. 10 de Outubro de 2008
CFFP/PEFC PORTUGAL Norma PEFC Portugal: Actualizar para o futuro 10 de Outubro de 2008 PEFC Programa para o Reconhecimento de Sistemas de Certificação Florestal 39 países membros / 29 esquemas de certificação
Leia maisCertificação FSC em associação com a SQS
Novos Produtos APCER: Certificação FSC em associação com a SQS 1996 Forest Stewardship Council A.C. FSC ACC 013 em parceria com a SQS,organismo acreditado pelo FSC OBJECTIVOS Apresentar o processo de certificação
Leia maisA certificação florestal segundo o FOREST STEWARDSHIP COUNCIL
A certificação florestal segundo o FOREST STEWARDSHIP COUNCIL Forest Stewardship Council (FSC ) O Forest Stewardship Council (FSC) é uma organização sem fins lucrativos, de âmbito internacional, dedicada
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa a emissão de certidões e cópias simples
Leia maisPOLÍTICA E OBJETIVOS Sistema de Gestão Florestal de Grupo (SGC) Certificado de Grupo de Gestão Florestal adaptado aos sistemas FSC e PEFC
REGIA-DOURO PARK Parque de Ciência e Tecnologia de Vila Real 5000-033 Vila Real, Portugal Tlf.: +351 259 308 233 e-mail: luis.roxo@cernams.com www.cernaingenieria.es Francisco Álvarez Rubiños, com D.N.I.
Leia maisResumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável
Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Certificação Regional OBJECTIVO DA AUDITORIA: - Auditoria de Concessão - Avaliação da conformidade do sistema de gestão com os critérios
Leia maisResumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável
Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Certificação Individual OBJECTIVO DA AUDITORIA: Auditoria de Concessão; Avaliação de conformidade contra os requisitos da Norma Portuguesa
Leia maisCondições de Entrega na Central de Valorização Orgânica Resíduos Verdes
1. OBJETIVO: Este documento tem como objetivo definir as condições e os procedimentos que deverão ser realizados para se efetuar a entrega de resíduos verdes, assim como referenciar, não exaustivamente,
Leia maisUm novo desafio. Certificação do Sistema de Gestão de Energia da Celbi. Sofia Reis Jorge
Seminário IPQ - 19 de Março de 2012 1 Um novo desafio Certificação do Sistema de Gestão de Energia da Celbi Sofia Reis Jorge 1. O Grupo Altri 2. A Celbi 3. Um novo desafio 4. Certificação do Sistema de
Leia maisCertificação FSC. Caso do Grupo Portucel Soporcel. Paula Guimarães
Certificação FSC Caso do Grupo Portucel Soporcel Paula Guimarães 08/03/28 PG001 Seminário APCER Excelência e Distinção com a Certificação Florestal FSC Sta. Maria das Lamas, 2008.03.28 Agenda 1. O Grupo
Leia maisResumo Público de Certificação Florestal Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável
Referencial PEFC Portugal para Sistemas de Gestão Florestal Sustentável Certificação Individual OBJECTIVO DA AUDITORIA: Auditoria de Renovação - Avaliação da conformidade do sistema de gestão com os critérios
Leia maisEQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO E MATERIAIS NECESSÁRIOS...
1/9 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. DEFINIÇÕES... 2 3. RESPONSABILIDADES... 3 3.1 Administração... 3 3.2 Membros do Grupo BFA... 3 4. EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO E MATERIAIS NECESSÁRIOS... 4 5. DOCUMENTAÇÃO
Leia maisREGRAS PARA O USO DA MARCA DE CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO
1. OBJETIVO Estabelecer regras que regulamentam o uso da marca de certificação, propriedade da APCER, para sistemas de gestão certificados pela APCER. 2. ÂMBITO Aplicável a todas as organizações com sistemas
Leia maisEncontro Nacional Zonas de Intervenção Florestal Certificação da Gestão em ZIF
Encontro Nacional Zonas de Intervenção Florestal Certificação da Gestão em ZIF Centro de Interpretação da Serra da Estrela SEIA - Abril - 2013 ACHAR Foi constituída em 1989, com o objectivo de defender
Leia maisTAFIPAN P6. Descrição. Aplicações. Recomendações. Técnico
Propriedades Permite uma grande variedade de revestimentos Suporte de cargas elevadas Alta densidade Técnico TAFIPAN P6 TAFIPAN P6 - aglomerado de elevada resistência, para uso estrutural em ambientes
Leia maisTAFIPAN MR P3. Descrição. Aplicações. Recomendações. Técnico
Propriedades Disponível com pigmento verde Fácil maquinabilidade Permite uma grande variedade de revestimentos Técnico TAFIPAN MR P3 TAFIPAN MR P3 aglomerado para aplicações não estruturais em ambientes
Leia maisAGLOMERADO Aglomerado de partículas de madeira para uso interior.
AGLOMERADO Aglomerado de partículas de madeira para uso interior. Propriedades Fácil maquinabilidade Permite uma grande variedade de revestimentos Técnico TAFIPAN P TAFIPAN P aglomerado para uso interior,
Leia maisNEPCon Norma genérica de Cadeia de Custódia
NEPCon Norma genérica de Cadeia de Custódia Versão 2.0 PT_BR NEPCon Norma Genérica CoC (NC-STD-01 PT) NEPCon Norma Genérica de Cadeia de Custódia Tipo de document0: Escopo: Status do documento: Versão:
Leia maisFUNDO FLORESTAL PERMANENTE
FUNDO FLORESTAL PERMANENTE Portaria n.º 287/2010 de 27 de Maio Despacho n.º 11470/2010 Eixo de intervenção da sustentabilidade da floresta Acção de Adesão a sistemas de certificação da gestão florestal
Leia maisA floresta é um recurso estratégico? Ricardo Torres Oryzon Energias S.A.
A floresta é um recurso estratégico? Ricardo Torres Oryzon Energias S.A. Parque de Lazer da Quinta da Cerca 04 de Setembro de 2010 A floresta representa 38% de todo o território nacional, cerca de 3.349.000ha
Leia maisSistema de Valorização de Produtos Tradicionais Portugueses. DGADR, Outubro de 2017
Sistema de Valorização de Produtos Tradicionais Portugueses DGADR, Outubro de 2017 Portugal detém um extenso e diversificado leque de produtos alimentares de cariz tradicional, associados a cada uma das
Leia maisCONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA
CONTROLO E CERTIFICAÇÃO EM AGRICULTURA BIOLÓGICA SATIVA Controlo e Certificação de Produtos Av. Visconde de Valmor, 11, 3º. 1000-289 Lisboa Tel: 217991100 Fax: 217991119 sativa@sativa.pt www.sativa.pt
Leia maisEco new farmers. Módulo 8 - Certificação, regras e procedimentos. Sessão 2 Procedimentos ao nível da exploração
Eco new farmers Módulo 8 - Certificação, regras e procedimentos Sessão 2 Procedimentos ao nível da exploração Módulo 8 - Certificação, regras e procedimentos Sessão 2 - Procedimentos ao nível da exploração
Leia maisDesta forma, as entidades que pretendam desenvolver a actividade de certificação das ITED estão sujeitas a registo no ICP-ANACOM.
Procedimentos de Registo de Entidades Certificadoras ANACOM, 2ª edição Julho de 2004 INTRODUÇÃO A certificação constitui uma peça fundamental do regime estabelecido pelo Decreto-Lei nº 59/2000, de 19 de
Leia maisEQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO E MATERIAIS NECESSÁRIOS...
1/10 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. DEFINIÇÕES... 2 3. RESPONSABILIDADES... 3 3.1 Administração... 3 3.2 Membros do Grupo BFA... 3 4. EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO E MATERIAIS NECESSÁRIOS... 4 5. DOCUMENTAÇÃO
Leia maisORIENTAÇÕES PARA USO DE LICENÇAS, CERTIFICADOS E MARCAS DE CONFORMIDADE
ORIENTAÇÕES PARA USO DE LICENÇAS, CERTIFICADOS E MARCAS DE CONFORMIDADE PL-02 REV.01 JUL/2016 PÁG. 1 de 5 1 OBJETIVO O exerce um controle apropriado quanto à propriedade, uso e à exibição de licenças,
Leia maisDIPLOMA/ACTO : Portaria n.º 25/2000
DIPLOMA/ACTO : Portaria n.º 25/2000 SUMÁRIO : Aprova os modelos, fornecimento e distribuição das placas de classificação dos estabelecimentos hoteleiros, dos meios complementares de alojamento turístico,
Leia maisFSC: uma marca de qualidade
FSC: uma marca de qualidade Tendências da certificação florestal FSC A perspectiva portuguesa Porto, 28 de Março de 2008 FSC: uma marca de qualidade Agenda O que é a Certificação Florestal? O que é o FSC?
Leia maisLINHAS DE ORIENTAÇÃO PROCEDIMENTOS QUALIFOR PARA RECLAMAÇÕES & RECURSOS
LINHAS DE ORIENTAÇÃO PROCEDIMENTOS QUALIFOR PARA RECLAMAÇÕES & RECURSOS ENQUADRAMENTO O programa QUALIFOR é o programa acreditado FSC do Grupo SGS. SGS é uma empresa internacional especializada em ensaios
Leia maisPROCEDIMENTO DE ADESÃO AO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE BATERIAS DE VEÍCULOS USADAS (SIGBVU) DA VALORCAR
PROCEDIMENTO DE ADESÃO AO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE BATERIAS DE VEÍCULOS USADAS (SIGBVU) DA VALORCAR PARA PRODUTORES/IMPORTADORES DE BATERIAS DE VEÍCULOS ÍNDICE Introdução...3 1. Enquadramento Legal...4
Leia maisAgricultores de Charneca. Apresentação. Chamusca, 3 de Dezembro de 2003
ACHAR - Associação dos Agricultores de Charneca Apresentação 3 de Dezembro de 2003 Apresentação Constituída em 1989, com o objectivo de defender e representar os agricultores de Charneca, incrementar em
Leia maisMarcação CE: descrição
Marcação CE: descrição Marta Ferreira USGM Sistemas de Gestão e Melhoria Seminário Colagem de Produtos Cerâmicos segundo a NP EN 12004:2008 (Colas para ladrilhos) CTCV/Coimbra 13/11/2013 18-11-2013 1 Regulamento
Leia maisAssunto: ALTERAÇÃO DO REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO, OBJECTO DE TRANSAÇÕES ENTRE SUJEITOS PASSIVOS DE IVA
Circular nº 14/2013 19 de Abril de 2013 Assunto: ALTERAÇÃO DO REGIME DE BENS EM CIRCULAÇÃO, OBJECTO DE TRANSAÇÕES ENTRE SUJEITOS PASSIVOS DE IVA Caro Associado, Recordamos que acerca do tema das regras
Leia maisGUIA PRÁTICO DO E-SHOP
GUIA PRÁTICO DO E-SHOP Este guia prático pretende mostrar como aceder e colocar uma encomenda no e-shop. Após o registo do utilizador, o carrinho de compras fica imediatamente activo. No entanto, os preços
Leia maisRESUMO PÚBLICO RELATÓRIO DE AUDITORIA NP 4406:2009
INTRODUÇÃO: Este resumo público foi elaborado pela APCER a pedido da Unimadeiras, produção, comércio e exploração florestal S.A., como parte do processo de certificação da Unidade de Gestão Florestal Unimadeiras
Leia maisTAFIPAN P2 FR. Descrição. Aplicações. Recomendações. Técnico. TAFIPAN P2 FR - aglomerado para uso interior, incluindo mobiliário, com comportamento ao
Propriedades Disponível com pigmento vermelho Fácil maquinabilidade Permite uma grande variedade de revestimentos Ignífugo Técnico TAFIPAN P2 FR TAFIPAN P2 FR - aglomerado para uso interior, incluindo
Leia maisAo abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto:
Legislação Portaria n.º 1327/2004, de 19 de Outubro Publicada no D.R. n.º 246, I Série-B, de 19 de Outubro de 2004 SUMÁRIO: Regulamenta os procedimentos administrativos previstos no Decreto-Lei n.º 211/2004,
Leia maisDesempenho Ambiental do Alojamento em Portugal Boas Práticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos
Desempenho Ambiental do Alojamento em ortugal 2015 Boas ráticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos ÍNDICE Sumário Executivo Utilização eficiente da energia Utilização
Leia maisGuia para elaboração e verificação de rótulos de Produtos certificados IBD
Junho 2011 Guia para elaboração e verificação de rótulos de Produtos certificados IBD IBD Certificações www.ibd.com.br Este documento tem por objetivo auxiliar os clientes IBD na elaboração e na verificação
Leia maisDIRETORIA GERAL NÚMERO EEM TECNOLOGIA FOLHA 1/5 ESPECIFICAÇÃO DE EMBALAGEM REV DATA 10-05/08/05
TECNOLOGIA FOLHA 1/5 ÍNDICE DE REVISÕES REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO 00 20/02/95 EMISSÃO ORIGINAL; 01 08/01/96 ALT. NO ANEXO 2 ( DISTÂNCIA ENTRE LOGOTIPO E NBR DE 30 PARA 37 MM ); 02 25/02/97 INCL. DE
Leia maisSistemas de Gestão CdR principais requisitos de implementação
Seminário A relevância da certificação da Cadeia de Responsabilidade na conquista de novos mercados Sistemas de Gestão CdR principais requisitos de implementação Siqas, Lda. Manuela Ramos Julho 2011 Os
Leia maisManual de identidade corporativa
Este manual de reúne os elementos que constituem a visual da RSK: diretrizes sobre a construção, a fonte e a cor do logotipo. Sua finalidade é garantir critérios consistentes nas comunicações e divulgação
Leia maisRita Calca. 1ª Sessão de trabalho 21 Novembro Castro Verde
1ª Sessão de trabalho 21 Novembro 2012 - Castro Verde No âmbito do Projecto Capacitação de explorações agrícolas para a certificação de sustentabilidade Apresentação: CERTIFICAÇÃO DA GESTÃO FLORESTAL FSC
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/7 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/7 1. OBJECTIVO: Descrever a metodologia utilizada pela secção de da Câmara Municipal
Leia maisGuia da Bolsa de Prestadores de Serviço da Abastena - BSA
1/8 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 2. DEFINIÇÕES... 3 3. BOLSA DE PRESTADORES DE SERVIÇO DA ABASTENA... 4 4. ADESÃO À BSA... 4 4.1 Documentação... 5 4.2 Materiais Necessários... 5 5. MANUTENÇÃO NA BSA... 6
Leia maisREGULAMENTO DO GGFA - GRUPO DE GESTÃO FLORESTAL DA ABASTENA
1/6 Artigo 1º (Constituição do Grupo) Ao abrigo e em conformidade com a lei portuguesa, é constituído o Grupo de Gestão Florestal da Abastena, doravante também designado como GGFA ou Grupo, sendo composto
Leia maisNormas e processos de qualidade para exportação
E-book Normas e processos de qualidade para exportação um guia das melhores práticas da Três Irmãos Apresentação Ao longo de 45 anos de atuação no mercado de móveis, a Três Irmãos tem vivenciado inúmeras
Leia maisSeminário: O Mercado dos Produtos Florestais Sustentáveis
Seminário: O Mercado dos Produtos Florestais Sustentáveis Promoção da Gestão Florestal Sustentável APCER/AEPF Paços de Ferreira, 19/6/2014 APCER/AEPF Coimbra, 13/06/2014 A Forestis Fundada em 1992 é uma
Leia maisREQUISITOS: 1. REGISTO DE PROMOTOR DE ESPECTÁCULOS DE NATUREZA ARTÍSTICA;
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL ATIVIDADE VIDEOGRÁFICA CAE: 77220 Aluguer de videocassetes
Leia mais[REGRAS DE UTILIZAÇÃO PARA LICENÇAS E CERTICADOS]
1. Objectivo e âmbito Esta instrução de trabalho define as regras para uso das licenças e certificados, que o operador tem ao seu dispor na sequência de um processo de controlo e certificação, bem-sucedidos.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS BIBLIOTECA SETORIAL DO CAHL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS BIBLIOTECA SETORIAL DO CAHL INSTRUÇÕES PARA PADRONIZAÇÃO DA ENCADERNAÇÃO DOS TRABALHOS ACADÊMICOS PRODUZIDOS NOS CURSOS
Leia maisOrganização da Aula. Auditoria em Certificação Ambiental. Aula 6. Certificação. Contextualização. Instrumentalização
Auditoria em Certificação Ambiental Aula 6 Organização da Aula Auditoria de certificação florestal FSC Prof. Luiz Antonio Forte Certificação Contextualização A maioria das empresas e organizações que buscam
Leia maisDesempenho Ambiental do Alojamento em Portugal Boas Práticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos
Desempenho Ambiental do Alojamento em Portugal 2016 Boas Práticas nos Estabelecimentos Hoteleiros, Aldeamentos e Apartamentos Turísticos ÍNDICE Sumário Executivo Utilização eficiente da energia Utilização
Leia maisCERTIFICAÇÃO FSC FOREST STEWARDSHIP COUNCIL. A responsabilidade ambiental começa aqui. Imprima somente se for idispensável.
CERTIFICAÇÃO FSC FOREST STEWARDSHIP COUNCIL A responsabilidade ambiental começa aqui. Imprima somente se for idispensável. SOBRE O FSC _ É amplamente aceito que os recursos florestais e as áreas por eles
Leia maisEste documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições
2001R1207 PT 18.02.2008 002.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B M1 Regulamento (CE) n. o 1207/2001 do Conselho, de 11 de Junho de 2001, relativo
Leia maisRequisitos para o Escopo do Certificado sob a Norma de Produção Agrícola
Requisitos para o Escopo do sob a Norma de Produção Agrícola Fair Trade USA A. Introdução A Norma de Produção Agrícola (APS) da Fair Trade USA abrange diversos grupos de fazendas e instalações de processamento
Leia maisNOTA PROCEDIMENTAL PARA PEDIDOS DE REEMBOLSO/ ISENÇÃO NAS EXPORTAÇÕES E TRANSMISSÕES INTRACOMUNITÁRIAS
NOTA PROCEDIMENTAL PARA PEDIDOS DE REEMBOLSO/ ISENÇÃO NAS EXPORTAÇÕES E TRANSMISSÕES INTRACOMUNITÁRIAS A Lei nº 62/98, de 1 de Setembro, na actual redacção dada pela Lei nº 49/2015, de 5 de Junho, prevê
Leia maisCadeia de Responsabilidade: Certificação de Grupo e de Projeto
Cadeia de Responsabilidade: Certificação de Grupo e de Projeto A Certificação da CdR Sistema de Certificação Florestal Sustentável: Baseado no conceito de Sustentabilidade, em que um proprietário, um gestor
Leia maisManual de Imagem Normas Gráficas da AAFDL Cores Manual de Imagem Normas Gráficas da AAFDL Abril de
Cores Manual de Imagem Normas Gráficas Abril de 2008 1 Logótipo Logótipo São componentes do logótipo o símbolo e o lettering referente ao nome da entidade. Estes componentes estão agregados de uma forma
Leia maisAPLICAÇÃO GOIVV. A sua ligação à IVV- Automação, Lda MANUAL DE UTILIZAÇÃO
APLICAÇÃO GOIVV A sua ligação à IVV- Automação, Lda MANUAL DE UTILIZAÇÃO INSTALAÇÃO A aplicação goivv tem por objectivo servir de ponte entre a IVV Automação, Lda e a sua empresa. Com a aplicação goivv
Leia mais1. Em que consiste a Certificação de Software? Quem está obrigado a utilizar software certificado?... 2
Conteúdo 1. Em que consiste a Certificação de Software?... 2 2. Quem está obrigado a utilizar software certificado?... 2 3. Quem se encontra excluído de utilizar software certificado?... 2 4. É possível
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DO MERCADO INTERNO, DA INDÚSTRIA, DO EMPREENDEDORISMO E DAS PME
COMISSÃO EUROPEIA DIREÇÃO-GERAL DO MERCADO INTERNO, DA INDÚSTRIA, DO EMPREENDEDORISMO E DAS PME Bruxelas, 1 de fevereiro de 2019 PERGUNTAS E RESPOSTAS RELATIVAS À SAÍDA DO REINO UNIDO DA UNIÃO EUROPEIA
Leia maisManual ENplus Parte 4 Requisitos de Sustentabilidade. ENplus. Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira
ENplus Sistema de Certificação de Qualidade para Pellets de Madeira Manual ENplus Parte 4: Requisitos de Sustentabilidade Versão 3.0, Agosto 2015 1 Editor: European Pellet Council (EPC) c/o AEBIOM - European
Leia maisDispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II.
INSTRUÇÃO NORMATIVA - IN Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de
Leia maisDIRETORIA GERAL NÚMERO EMP TECNOLOGIA FOLHA 1/6 ESPECIFICAÇÃO DE MATÉRIA PRIMA ÍNDICE DE REVISÕES
TECNOLOGIA FOLHA 1/6 ÍNDICE DE REVISÕES REVISÃO DATA MOTIVO/DESCRIÇÃO 01 25/04/94 REVISÃO GERAL DA ESPECIFICAÇÃO. 02 04/11/94 INCL. ITEM 2.2, ALT. EXIGIDO EME-231; EXCLUSÃO DO MESMO. 03 17/01/95 ALTERAÇÃO
Leia maisComércio de madeira e produtos derivados A implementação das novas regras europeias
Comércio de madeira e produtos derivados A implementação das novas regras europeias Lisboa, 11 Dezembro 2012 1. Introdução e Enquadramento 2. Imposições do regulamento 3. Exemplos de aplicação 4. Próximos
Leia maisImportação: Regras básicas
Importação: Regras básicas Pagamentos de importação de mercadorias em Angola 1 Procure o Ministério do Comércio (MINCO) para proceder ao registo de Exportador e Importador (REI). 3 Negocie com seu Exportador/Fornecedor:
Leia maisCOMO SUBMETER O PEDIDO DE PAGAMENTO
COMO SUBMETER O PEDIDO DE PAGAMENTO 1 Processo de submissão do Pedido de Pagamento... 2 1.1 Esquema do processo... 2 1.2 Listagem de documentos a submeter... 3 1.3 Layout do arquivo a enviar por e-mail...
Leia mais6336 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Outubro de 2004
6336 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 246 19 de Outubro de 2004 MINISTÉRIOS DAS CIDADES, ADMINISTRAÇÃO LO- CAL, HABITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIO- NAL E DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.
Leia maisResumo Público CERFLOR Auditoria de Monitoramento 2019 FIBRIA INTERNATIONAL TRADE GMBH
Resumo Público CERFLOR Auditoria de Monitoramento 2019 FIBRIA INTERNATIONAL TRADE GMBH Relatório Finalizado: 03/06/2019 Data das auditorias: 26 a 28/11/2018 Pessoa de Contato: Cláudia Simon Endereço: Avenida
Leia maisGUIA DAS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DA NORMA FSC FSC-STD V2-0
GUIA DAS PRINCIPAIS ALTERAÇÕES DA NORMA FSC FSC-STD-50-001 V2-0 Uso das marcas registradas do FSC por portadores de certificados MARÇO/2018 Por que certificar FSC Nós do IMAFLORA Instituto de Manejo e
Leia maisRegulamento QUARTEL ELECTRÃO
Regulamento QUARTEL ELECTRÃO 4ª Edição 2018/2019 1. A AMB3E Associação Portuguesa de Gestão de Resíduos (Electrão), Pessoa Colectiva n.º 509300421, licenciada para a actividade de gestão de equipamentos
Leia maisManual Utilizador - Digitalização SGATDP - Front-Office
Manual Utilizador - Digitalização SGATDP - Front-Office V1.4 Página 1 Índice Índice... 2 1. Introdução... 3 1.1.1 Dados Documentos... 4 1.1.2 Anexação de Documentos... 4 1.1.3 Outros Documentos... 7 1.1.4
Leia maisMarcação CE NP EN 14351: A1: informação técnica
Marcação CE NP EN 14351: 2008 + A1: 2011 informação técnica A Qualidade demonstra-se Na sequência da entrada em vigor das novas normativas europeias relativas aos sistemas de janelas e portas e a sua importância
Leia maisCOMO SUBMETER O PEDIDO DE PAGAMENTO
COMO SUBMETER O PEDIDO DE PAGAMENTO 1 Processo de submissão do Pedido de Pagamento... 2 1.1 Esquema do processo... 2 1.2 Listagem de documentos a submeter... 3 1.3 Layout do arquivo a enviar por e-mail...
Leia maisTREINADORES DE CÃES PERIGOSOS OU POTENCIALMENTE PERIGOSOS INSTRUÇÃO PARA CANDIDATOS
TREINADORES DE CÃES PERIGOSOS OU POTENCIALMENTE PERIGOSOS INSTRUÇÃO PARA CANDIDATOS ENQUADRAMENTO LEGAL O DL nº 315/2009, de 29 de outubro, com a redação dada pela Lei nº 46/2013, de 4 de julho prevê que
Leia maisFUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Aviso 09 Auditoria Energética a Elevadores em Edifícios de Sessão de esclarecimentos DIREÇÃO EXECUTIVA DO PNAEE 15/05/2015 FUNDO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (FEE) Decreto-Lei
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processam os pagamentos e a arrecadação de
Leia maisN. o DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B
5721 dos meios complementares de alojamento, dos parques de campismo públicos, das casas e empreendimentos de turismo no espaço rural e da placa de qualificação como típicos dos estabelecimentos de restauração
Leia maisRESUMO PÚBLICO DO PLANO DE GESTÃO FLORESTAL
RESUMO PÚBLICO DO PLANO DE GESTÃO FLORESTAL Documento: Resumo público Versão N.º: 00 Data: 26 Jan 2016 Pág 1/9 Índice 1. Introdução... 3 2. Apresentação do Grupo... 3 3. Certificação Florestal... 4 4.
Leia maisREGULAMENTO PARA USO DE LOGOMARCAS, CERTIFICADOS E DECLARAÇÃO DA CERTIFICAÇÃO DO PBQP-H
1 ICQ BRASIL OCO Organismo de Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade de Empresas de Serviços e Obras na Construção Civil, acreditado pela CGCRE para certificação de terceira parte. 2 OBJETIVO
Leia maisCondições de Descarga Resíduos Verdes
OBJECTIVO: Este documento tem como objetivo referenciar, não exaustivamente, o tipo de resíduos aceites e não aceites a valorização no Parque de Verdes. AMBITO: A LIPOR Serviço Intermunicipalizado de Gestão
Leia maisA Certificação Florestal como um instrumento para a Conservação da Natureza
PDF A Certificação Florestal como um instrumento para a Conservação da Natureza Os dois principais esquemas de Certificação Florestal surgiram há cerca de 10 anos como resposta ao crescente anseio social
Leia maisMANUAL DE CANDIDATURA A MESTRADO
MANUAL DE CANDIDATURA A MESTRADO Núcleo de Planeamento e Gestão Académica / Gabinete de Estudos Pós-Graduados 22-05-2017 Índice 1. Acesso à plataforma... 2 2. Registo & Criação de Conta... 3 3. Candidatura...
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,
Leia mais