Variação genética em caracteres silviculturais em teste de progênies de Anadenanthera falcata (Benth) Speng.
|
|
- Flávio Gentil Lombardi
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Scientia Forestalis Variação genética em caracteres silviculturais em teste de progênies de Anadenanthera falcata (Benth) Speng. Genetic variation of silvicultural traits in an Anadenanthera falcata (Benth) Speng) progeny test Victória Campos Monteiro Pires¹, Karina Martins², Ana Flávia Francisconi³, Osmar Vilas Bôas 4, Miguel Luiz Menezes Freitas 5 e Alexandre Magno Sebben 6 Resumo Anadenanthera falcata é uma espécie arbórea de pequeno porte cuja boa qualidade de sua madeira proporciona diversos usos para a espécie, como construção civil, postes, dormentes e fabricação de móveis. A fragmentação de habitats de sua ocorrência representa a principal ameaça para a sobrevivência da espécie e, neste caso, a conservação ex situ de populações da espécie torna-se necessária. Esse trabalho apresenta resultados da variação genética para caracteres silviculturais em um teste de progênies de A. falcata, aos nove e aos 17 anos, instalado em Assis-SP para fins de conservação ex situ da espécie. Diferenças significativas entre progênies foram detectadas apenas para o caráter altura, sendo que essas diferenças foram maiores aos 17 anos. A herdabilidade média entre progênies para altura aumentou consideravelmente entre os nove (0,33) e 17 anos de idade (0,76). A correlação genética entre nove e 17 anos de idade foi alta para o caráter altura, indicando que as diferenças genéticas entre as progênies se mantiveram ao longo dos anos. Assim, a seleção precoce para esse caráter poderá ser adotada efetivamente. Palavras-chave: caracteres quantitativos, correlação genética, herdabilidade, melhoramento florestal. Abstract Anadenanthera falcata is a small tree species whose timber is used in construction and furniture and also as poles and railway sleepers. Habitat fragmentation is the main threat to the maintenance of natural populations of this species. In this situation, ex situ conservation strategies are necessary. This study presents estimations of genetic variation for silvicultural traits in a progeny test of A. falcata at nine and 17 years-old, established in the municipality of Assis, São Paulo state Brazil, for the purpose of ex situ conservation. Significant differences between progenies were detected only for total height, this being largest at age 17th. The average heritability among progenies was higher at 17 (0.76) than at nine years of age (0.33). The genetic correlation for height between nine and 17 years old was high. This means that the genetic differences among progenies were maintained over the years. Therefore, early selection for this trait would have been effective. Keywords: quantitative traits, genetic correlation, heritability, tree breeding. INTRODUÇÃO O Cerrado é um dos maiores biomas brasileiros e ocupa cerca de 2,5 milhões de Km² da região Central do país, possuindo uma vasta diversidade de vegetações, tipos de solos e climas (SILVA et al., 2006). Entretanto, a busca constante por novas áreas propícias à produção de bens de consumo fez com que o Cerrado se tornasse o segundo bioma mais devastado por atividades ¹Engenheira Florestal. UFSCar - Universidade Federal de São Carlos. Rodovia João Leme dos Santos, Km SP-264, Bairro Itinga, Sorocaba, SP Brasil. victoriacmpires@hotmail.com ²Professora Doutora. UFScar - Universidade Federal de São Carlos. Departamento de Biologia. Rodovia João Leme dos Santos, Km SP-264, Bairro Itinga Sorocaba, SP Brasil. karimartins@yahoo.com ³Discente Engenharia Florestal. UFSCar - Universidade Federal de São Carlos. Rodovia João Leme dos Santos, Km SP- 264, Bairro Itinga Sorocaba,SP Brasil. anaf_f@hotmail.com 4 Pesquisador Científico. IF - Instituto Florestal de São Paulo, Divisão de Florestas e Estações Experimentais, Seção de Estação Experimental de Assis - Estrada Assis-Lutécia, Km 09, Zona Rural Assis, SP Brasil. osmarvb@gmail.com 5 Doutor. Pesquisador Científico. IF - Instituto Florestal de São Paulo. Seção de Melhoramento Florestal - Rua do Horto, 931, Horto Florestal São Paulo, SP Brasil. miguellmfreitas@yahoo.com.br 6 Doutor. Pesquisador Científico. IF - Instituto Florestal de São Paulo. Estação Experimental de Tupi - Rodovia Luiz de Queiroz, Km 149, Piracicaba, SP Brasil. alexandresebbenn@yahoo.com.br 565
2 Pires et al. Variação genética em caracteres silviculturais em teste de progênies de Anadenanthera falcata (Benth) Speng. antrópicas (BORGES; SANTOS, 2009). Somente 7,44% da área do cerrado são protegidas por unidades de conservação, sendo 2,91% presentes em unidades de proteção integral (BRASIL, 2011). Esses dados reforçam a necessidade de adotar estratégias que visem a manutenção dos recursos genéticos das espécies ocorrentes nesse bioma. Em espécies arbóreas nativas, a conservação ex situ tem sido predominantemente realizada por coleções a campo, na forma de testes de procedências e progênies de polinização aberta (SEBBENN et al., 2009a, b). Uma das vantagens de se utilizar delineamentos experimentais para a conservação genética ex situ é a possibilidade de se estimar parâmetros genéticos e, portanto, monitorar a variabilidade genética de caracteres quantitativos ao longo do tempo. Outra vantagem é a possibilidade de utilizar o material genético em programas de melhoramento florestal. Os testes de procedências e progênies podem ainda ser submetidos à seleção dentro de progênies, resultando em pomares de sementes por mudas (SEBBENN et al., 2009a). A seleção dentro de progênies mantém a base genética em termos do número de progênies e reduz o parentesco dentro dos testes, logo reduz a possibilidade de ocorrerem cruzamentos entre indivíduos parentes (SEBBENN et al., 2009a, b). Pomares de sementes por mudas com tais características podem produzir sementes com ampla base genética para reflorestamentos ambientais, visto que todas as progênies são mantidas. Anadenanthera falcata (Benth) Speng é uma espécie arbórea presente no Cerrado brasileiro que tem suas populações ameaçadas de extinção devido à intensa fragmentação deste bioma. Denominada vulgarmente como angico-do-cerrado, pertence à família Leguminosae-Mimosoideae e se distribui naturalmente do Mato Grosso ao Paraná (CARVALHO, 2003). É uma árvore de pequeno porte, com altura de 4 a 10 m, podendo atingir até 15 m. O tronco é geralmente tortuoso e a casca é grossa (CARVALHO, 2003), suas folhas são compostas e alternas e seu fruto é um legume deiscente (DURIGAN et al., 2004). É uma espécie polinizada por abelhas e diversos insetos e sua dispersão é barocórica (CARVALHO, 2003). É alógama e auto-incompatível (COSTA et al., 1992). Com crescimento rápido a moderado, A. falcata é classificada como pioneira a secundária inicial (CARVALHO, 2003) e a qualidade de sua madeira proporciona diversos usos para a espécie, como construção civil, postes, dormentes e fabricação de móveis. Além disso, o tanino extraído de sua casca é utilizado no curtimento de couros (CANDIDO; GOMES, 1993). Anadenanthera falcata é uma espécie indicada para plantios de recomposição florestal devido à baixa mortalidade e ao crescimento vigoroso (DURIGAN, 1990; MELO et al. 2004; SOUZA et al. 2013). Entretanto, poucos esforços têm sido colocados para que se mantenha uma variabilidade genética suficiente na espécie a fim de conservá-la. No estado de São Paulo encontramos o registro de uma única iniciativa do Instituto Florestal de São Paulo de conservação ex situ da espécie, referente a um teste de progênies instalado em 1994 a partir de sementes coletadas em uma população natural de Assis-SP (GURGEL GARRIDO et al., 1997). Avaliações iniciais desse experimento revelaram a presença de variação genética significativa entre progênies para os caracteres altura, porcentagem de bifurcações e mortalidade aos nove anos de idade (SEBBENN; VILAS BÔAS, 2004). Baseando-se no pressuposto que árvores mais velhas podem não refletir o desempenho observado em idade juvenil e árvores jovens podem não predizer o comportamento em idade madura (NAMKOONG et al., 1988), buscou-se no presente trabalho avaliar a variabilidade genética de um teste de progênie aos 9 e aos 17 anos, a fim de analisarmos se as diferenças entre progênies se mantiveram ao longo do tempo. MATERIAL E MÉTODOS Local de implantação e delineamento experimental O teste de progênie de Anadenanthera falcata (Benth) Speng foi instalado em 1994, na Floresta Estadual de Assis, do Instituto Florestal de São Paulo (50 10 W a W e S a S, altitude média de 562 m). O clima do local de ensaio, segundo Köppen é do tipo Cfa e Cwa (clima temperado úmido com inverno seco e verão quente). A precipitação média anual é de 1400 mm e o solo é do tipo Latossolo Vermelho-escuro, álico com horizonte A moderado e textura média (LE1) (BOGNOLA et al.,1990). Já a vegetação é componente de um cerrado lato sensu, com predomínio de fisionomias vegetais de cerradão (DURIGAN et al., 1997). As sementes para instalação do teste foram obtidas em 1993, de uma população natural de A. falcata localizada na própria Floresta Estadual de Assis. Foram coletadas sementes de polinização aberta provenientes de 20 árvores, distanciadas em pelo menos 100 m entre si. 566
3 O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado. Alguns tratamentos contêm mais repetições que outros devido à diferença na quantidade de mudas entre as progênies. Foram utilizadas de duas a 13 repetições, sendo que cada parcela possui cinco plantas em linha, com espaçamento de 3 x 3 m. A fim de diminuir os efeitos de borda, instalou-se uma bordadura constituída por duas linhas de árvores compostas a partir de uma mistura de todas as progênies utilizadas no experimento. Em 2011, portanto aos 17 anos de idade, procedeu- -se à mensuração do diâmetro à altura do peito (DAP), com suta, e da altura total (AT) e altura da primeira bifurcação (AB), com uma régua métrica. Esses dados foram comparados com a avaliação realizada aos nove anos (em 2003). O incremento médio anual em altura e em DAP nas duas idades foi calculado dividindo-se o valor médio pela idade das árvores. Análise de variância e estimativa dos seus componentes As análises estatísticas foram realizadas por meio do procedimento GLM e REML (Restricted Maximum Likelihood) com uso do programa estatístico SAS (SAS, 1999). Esse procedimento foi adotado devido ao desbalanceamento do número de indivíduos sobreviventes em relação ao número de plantas inicialmente estabelecidas por parcela (RESENDE et al., 1996). Para análise de variância, assumiu-se um modelo com efeitos aleatórios para progênies e as estimativas de seus componentes: Estimativas de herdabilidades e coeficiente de variação genética As estimativas de herdabilidades e coeficientes de variação genética seguiram o modelo proposto por Namkoong (1979). A variância genética aditiva ( A ²) foi estimada por A ²= p ²/ r xy, em que r xy é a estimativa do coeficiente de parentesco ou covariância genética aditiva entre plantas dentro de progênies. Com o intuito de avaliar o efeito do sistema reprodutivo nas estimativas de variância genética aditiva, além de considerar as progênies como sendo compostas apenas por meiosirmãos (r xy = 0,25), considerou-se o sistema misto de reprodução, ou seja, que as progênies são uma mistura de irmãos completos, meios irmãos e irmãos de autofecundação. Como não há estimativas de coeficiente de parentesco entre plantas dentro de progênies para A. falcata, utilizou-se o valor médio (r xy = 0,44) apresentado por Sebbenn (2006), o qual foi obtido a partir de diversas espécies arbóreas tropicais polinizadas por animais. Os coeficientes de herdabilidade e o coeficiente de variação genética foram estimados como segue: Herdabilidade em nível de plantas individuais (h i ²): Herdabilidade média entre progênies foi estimada assumindo um delineamento balanceado (h m ²): Y ijk = m + t i + e ij + d ijk em que Y ijk = valor fenotípico do k-ésimo indivíduo da j-ésima repetição da i-ésima progênie; m = termo fixo da média ; t i = efeito aleatório da i-ésima progênie (i= 1, 2, 3,..., I); e ij = efeito do erro entre parcelas; d ijk = efeito do k-ésimo indivíduo dentro da j-ésima repetição da i-ésima progênie. Assim sendo, k é o número de árvores dentro de progênies, j é o número de repetições, i é o número de progênies. O resultado destas análises possibilitou o cálculo dos seguintes componentes de variância: variância genética entre progênies ( p ²), variância do erro ambiental entre parcelas (resíduo) ( e ²) e variância fenotípica dentro de progênies ( d ²). A variância fenotípica total ( F ²) foi estimada por F ² = p ² + e ² + d ². em que K é a media harmônica do número de plantas por parcela. Herdabilidade dentro de progênies (h d ²): Coeficiente de variação genética (CV g ): Coeficiente de variação genética aditiva (CV ga ): 567
4 Pires et al. Variação genética em caracteres silviculturais em teste de progênies de Anadenanthera falcata (Benth) Speng. Em que x é a estimativa média do caráter. Os outros parâmetros foram definidos anteriormente. Com o objetivo de reduzir o parentesco dentro das parcelas e, por consequência, a endogamia nas sementes geradas neste teste de progênies, calculou-se o ganho de seleção (GS) considerando-se a seleção de 20% das melhores árvores dentro de progênies, de acordo com a equação: GS = i d h² d Em que i é a intensidade de seleção em unidade de desvio-padrão (i = 1,2711; HALLAUER; MIRANDA-FILHO, 1988) e d é o desvio-padrão da variância fenotípica dentro de progênies. Estimativa de correlação genética e fenotípica As correlações fenotípica (r pxy ) e genética (r gxy ) entre os caracteres avaliados aos 9 e aos 17 anos foram estimadas de acordo com as equações: e em que p x,y e g x,y são os produtos médios fenotípicos e genéticos dos caracteres entre as idades de nove (X) e 17 anos (Y), estimados das análises de covariância. ² p x e ² g x são as variâncias fenotípica e genética aos nove anos. ² p y e ² g y são as variâncias fenotípica e genética aos 17 anos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Variação entre progênies A média e o incremento médio anual (IMA) em altura e DAP encontrados nas duas avaliações demonstraram um crescimento lento dos indivíduos (Tabela 1), pois esses valores são muito inferiores aos estimados por Garrido et al. (1991) em um experimento de A. falcata aos 17 anos, estabelecido na mesma área do presente experimento. O IMA estimado por esses autores foi de 0,88 m para altura e 1,36 cm para DAP. Entretanto, esta diferença pode ter sido encontrada devido aos desbastes com o qual aquele plantio foi submetido, permitindo o desenvolvimento das melhores árvores (SEBBENN; VILAS BÔAS, 2004). Essas diferenças em IMA reforçam a importância do manejo em plantios de conservação ex situ com vistas ao melhor desenvolvimento das árvores e à possibilidade de produção de sementes com qualidade genética. Assim, os desbastes seletivos de plantas inferiores por progênie possibilitam a redução do parentesco dentro das parcelas, resultando na diminuição da taxa de cruzamentos entre parentes. Observou-se diferença significativa entre as progênies apenas para o caráter altura, tanto aos nove quanto aos 17 anos de idade (Tabela 1). Desta forma, a existência de variação genética entre as progênies para este caráter possibilita melhorar a média populacional das populações descendentes pela seleção dos melhores indivíduos do teste de progênies, que serão usados como os genitores da próxima geração (Tabela 1). Variação genética Devido ao fato da análise de variância ter sido significativa somente para a altura, estimou-se os parâmetros genéticos apenas para esse caráter. A variação genética entre progênies foi superior aos 17 anos em relação aos nove anos de idade (Tabela 2), já a variância dentro de progênies foi a que mais contribuiu para a variância fenotípica. Tanto o estado fisiológico como a expressão dos genes envolvidos no crescimento juvenil não são os mesmos das árvores adultas (NAMKOONG et al., 1988) o que explicaria as alterações na contribuição das variâncias genética e ambiental na variância fenotípica com o avanço na idade. O coeficiente de variação genética foi 7,7% aos 9 anos e 8,7% aos 17 anos. Sebbenn (2001) comparou estimativas de coeficiente de variação genética de 14 espécies arbóreas tropicais e obteve um valor médio de 7,5% (intervalo de confiança a 95%: 2,5%) para o caráter altura, o Tabela 1. Resultados da análise de variância (valores de p) para diâmetro a altura do peito (DAP) e altura (m) em progênies de Anadenanthera falcata em Assis-SP, aos nove e aos dezessete anos. Table 1. Analysis of variance (p-values) for diameter at breast height DBH (cm) and height (m) in Anadenanthera falcata progenies in Assis-SP, at nine and seventeen years of age. Probabilidades do Teste F (p-valores) Fontes de Variação 9 anos 17 anos DAP (cm) Altura (m) DAP (cm) Altura (m) Altura da 1ª Bifurcação (m) Progênies 0,2255 0,0103 0,3724 0,0024 0,4378 Média 4,11 2,40 13,81 7,79 2,34 IMA 0,46 0,27 0,81 0,46-568
5 que indica que as diferenças entre progênies observadas em A. falcata são semelhantes ao que tem sido encontrado em espécies tropicais. Isso significa que, apesar deste experimento ser composto por apenas 20 progênies, a variabilidade genética retida no banco de conservação ex situ é alta, que a estratégia de amostragem foi eficiente para reter a variabilidade da população original e ainda que o material genético tem potencial para ser explorado em programas de melhoramento florestal. Todas as estimativas de herdabilidade aumentaram consideravelmente com a idade (Tabela 2), embora as magnitudes tenham permanecido baixas. A herdabilidade média dentro das progênies se manteve entre 5% e 21% para meios irmãos e entre 2% e 9% no sistema misto, aos nove e aos dezessete anos, respectivamente (Tabela 2). Considerando-se que o objetivo do experimento é a conservação ex situ, estimou-se o ganho genético considerando-se apenas a seleção dentro de progênies. Como esperado, os ganhos genéticos foram baixos porém maiores quando as progênies foram consideradas como compostas apenas por meios-irmãos (Tabela 2). Correlações genéticas e fenotípicas As correlações fenotípica e genética foram estimadas somente para o caráter altura entre as idades de nove e 17 anos, devido a não observância de variação genética significativa para os outros caracteres. A correlação genética entre as idades para a altura foi alta (r gxy = 1,00) e maior que a fenotípica (r pxy = 0,62), indicando que não ocorreram alterações no desempenho das progênies ao longo dos anos e que a seleção poderia ter sido realizada na idade mais jovem. Este resultado é interessante visto que decorreram oito anos entre as medições e em geral correlações genéticas são altas entre idade próximas, com diferenças de um a três anos. Por exemplo, em Cordia alliodora a correlação genética para altura entre o 5º e o 23º ano foi de apenas 0,43 (SEBBENN et al., 2007). Em Gallesia integrifolia a correlação genética entre idades para altura aumentou gradativamente com a diminuição da diferença entre idades. Do 2º para o 23º ano variou de 0,71 a 0,54, do 4º ao 23º ano de 0,99 a 0,78 e entre o 8º e 23º ano foi de 0,97 (SE- BBENN et al., 2009b). No caso de A. falcata, a diferença entre as duas idades avaliadas foi menor que nos exemplos anteriores, o que justifica a estimativa tão elevada de correlação genética. CONCLUSÕES Existem diferenças significativas entre progênies para o caráter altura, sendo que a variância dentro progênies foi a que mais contribuiu para a variância fenotípica. Considerando que o plantio visa à conservação genética, a seleção dentro de progênies é a estratégia recomendada para propiciar a redução do parentesco dentro das parcelas e, consequentemente, a endogamia nas sementes. A correlação genética para altura entre as idades de 9 e 17 anos é alta, o que indica a viabilidade de se aplicar seleção precoce. Tabela 2. Parâmetros genéticos para o caráter altura em teste de progênie de Anadenanthera falcata, Assis-SP, avaliados aos nove e aos 17 anos após o plantio. Table 2. Genetic parameters for height in an Anadenanthera falcata progeny test, Assis-SP, at nine and seventeen years of age. Parâmetros Meio-irmãos (r xy = 0,25) Sistema Misto (r xy = 0,44) 9 anos 17 anos 9 anos 17 anos Variância entre progênies ( ² p ) 0,03 0,45 0,03 0,45 Variância ambiental entre parcelas ( ² e ) 0,36 0 0,36 0 Variância dentro de progênies ( ² d ) 1,93 6,51 1,93 6,51 Variância aditiva ( ² A ) 0,14 1,82 0,08 1,03 Variância fenotípica ( ² F ) 2,32 6,97 2,32 6,97 Coeficiente de variação genética (CV g ) 7,7 8,7 7,7 8,7 Coeficiente de variação genética aditiva (CV ga ) 15,5 17,3 11,7 13,1 Herdabilidade em nível de plantas individuais (h² i ) 0,06 0,26 0,03 0,15 Herdabilidade média entre progênies (h² m ) 0,33 0,76 0,33 0,76 Herdabilidade média dentro de progênies (h² d ) 0,05 0,21 0,02 0,09 Ganho de seleção (GS) 0,09 0,68 0,04 0,29 Ganho de seleção (em %) 3,95 8,73 1,68 3,70 569
6 Pires et al. Variação genética em caracteres silviculturais em teste de progênies de Anadenanthera falcata (Benth) Speng. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BOGNOLA, I. A.; JOAQUIM, A. C.; PRADO, H; LEPSCH, L.F. Levantamento pedológico semi detalhado da região do governo de Assis. Escala 1: Convênio IAC/CIERGA/IGC, BORGES, K. M. R.; SANTOS, P. M. C. Modelo Linear de Mistura Espectral MLME aplicado ao monitoramento do Cerrado, Bacia do Rio Carinhanha (MG-BA). In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 14., 2009, Natal. Anais... São José dos Campos: INPE, BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Monitoramento do desmatamento nos Biomas brasileiros por satélite: acordo de cooperação técnica MMA/IBAMA. monitoramento do bioma cerrado Brasília/DF: MMA, CANDIDO, J. F.; GOMES, J. M. Angico Vermelho (Piptadenia peregrina). In: CANDIDO, J. F.; GOMES, J. M.; BERNARDO, A. L. (Eds.). Cultura de espécies florestais II. Viçosa: SIF, p (Documento SIF, n o 11). CARVALHO, P.E.R. Espécies Arbóreas Brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, p. COSTA, R. B; KAGEYAMA, P. Y.; MARIANO, G. Estudo do sistema de cruzamento de Anadenanthera falcata Benth., Vochysia tucanorum Mart. e Xylopia aromatica Baill., em área do cerrado. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v. 14, n. 1, p , DURIGAN, G. Taxa de sobrevivência e crescimento inicial das espécies em plantio de recomposição da mata ciliar. Acta Botanica Brasilica, Belo Horizonte, v. 4, n. 2, p , DURIGAN, G.; BAITELLO, J. B.; FRANCO, G. A. D. C. Plantas do Cerrado Paulista: Imagens de uma paisagem ameaçada. Editora Páginas & Letras: São Paulo, p. DURIGAN, G.; FRANCO, G. D. C.; PASTORE, J. A.; AGUIAR, O. T. Regeneração natural de vegetação de cerrado sob floresta de Eucalyptus citriodora. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 9, n. 1, p , GARRIDO, M. A. O.; DOMINGOS, P. R.; GARRIDO, L. M. A. G; DURIGAN, G. Pesquisa e experimentação com cinco espécies nativas. In: CONGRESSO FLORESTAL BRASILEIRO, 6., 1990, Campos do Jordão. Anais... São Paulo: Sociedade Brasileira de Silvicultura, 1991, v.3. p GURGEL GARRIDO, L. M. A; SIQUEIRA, A. C. M. S.; CRUZ, S. F.; ROMANELLI, L. C.; ETTORI, L. C.; CRESTANA, C. S. M.; SILVA, A. A.; MORAIS, E.; ZANATTO, A. C. S.; SAITO, A. S. Programa de melhoramento genético florestal do Instituto Florestal. IF Série Registros, São Paulo, v. 18, n. 1, p. 1-53, HALLAUER, A. R.; MIRANDA FILHO, J. B. Quantitative genetics in maize breeding. 2 Ed. Ames: Iowa State University Press, p. MELO, A. C. V.; DURIGAN, G.; KAWABATA, M. Crescimento e sobrevivência de espécies arbóreas plantadas em área de cerrado, Assis, SP. In: VILAS BÔAS, O.; DURIGAN, G. (Org.). Pesquisas em conservação e recuperação ambiental no oeste paulista: resultados da cooperação Brasil/Japão. São Paulo: Instituto Florestal, p NAMKOONG, G. Introduction to quantitative genetics in forestry. Washington, D.C.: Forest Service, p. (Technical Bulletin, 1588). NAMKOONG, G.; KANG, H.C.; BROUARD, H.C. Tree breeding: principles and strategies. New York: Springer-Verlag, p. (Monographs on theoretical and applied genetics, 11). RESENDE, M. D. V.; PRATES, D. F.; YAMADA, C. K.; JESUS, A. Estimação de componentes de variância e predição de valores genéticos pelo método da máxima verossimilhança restrita (REML) e melhor predição linear não viciada (BLUP) em Pinus. Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n. 32/33, p , SAS. INSTITUTE INC. SAS procedures guide. Version 8 (TSMO). Cary: SAS Institute, p. SEBBENN, A. M. Sistema de reprodução em espécies arbóreas tropicais e suas implicações para a seleção de árvores matrizes para reflorestamentos ambientais. In: HIGA, A.R.; SILVA, L.D. Pomares de sementes de espécies florestais nativas. Curitiba: FUPEF, p
7 SEBBENN, A. M. Estudo de populações de Cariniana legalis (Mart.) O. Ktze, por caracteres quantitativos e isoenzimas p. Tese (Doutorado em Genética e Melhoramento de Plantas) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2001 SEBBENN, A. M., VILAS BÔAS, O. Conservação ex situ de Angico - Anadenanthera falcata (Benth.) Speg., em Assis, Estado de São Paulo.In: VILAS BÔAS, O.; DURIGAN, G. (Org.). Pesquisas em conservação e recuperação ambiental no oeste paulista: resultados da cooperação Brasil/Japão. São Paulo: Instituto Florestal, p , SEBBENN, A. M.; FREITAS, M. L. M.; ZANATTO, A. C. S.; MORAES, E. Seleção dentro de progênies de polinização aberta de Cariniana legalis Mart. O. Ktze (Lecythidaceae), visando à produção de sementes para recuperação ambiental. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 21, p , 2009a. SEBBENN, A. M., BOSHIER, D. H., FREITAS, M. L. M., ZANATTO, A. C., SATO, A. S., ETTORI, E., MORAES, E. Results of an international provenance trial of Cordia alliodora in Sao Paulo, Brazil at five and 23 years of age. Silvae Genetica, Frankfurt, v. 56, p. 3-4, SILVA, J.F.; FARINÃS, M. R.; FELFILI, J. M.; KLINK, C. A. Spatial heterogeneity, land use and conservation in the cerrado region of Brazil. Journal of Biogeography, Oxford, v. 33, p , SOUZA, R. S.; CALDEIRA, S. F.; RIBEIRO, E. S.; SOUZA, R. S.; MOREIRA, E. L. Desenvolvimento de Anadenanthera falcata (Benth.) Speng. e Myracrodruon urundeuva Fr. All. em plantio homogêneo em Nossa Senhora do Livramento, MT. Biodiversidade, v. 12, n. 1, p , SEBBENN, A. M., FREITAS, M. L. M., ZANATTO, A. C., MORAES, E., MORAES, M. L. T. Comportamento da variação genética entre e dentro de procedências e progênies de Gallesia integrifolia Vell. Moq. para caracteres quantitativos. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v. 21, n. 2, p , 2009b. Recebido em 07/11/2013 Aceito para publicação em 28/07/
8
Variabilidade genética de caracteres silviculturais em progênies de polinização aberta de Pinus caribaea var. bahamensis
Scientia Forestalis Variabilidade genética de caracteres silviculturais em progênies de polinização aberta de Pinus caribaea var. bahamensis Genetic variation of silvicultural traits in open pollination
VARIAÇÃO GENÉTICA DE UMA POPULAÇÃO DE Araucaria angustifolia
VARIAÇÃO GENÉTICA DE UMA POPULAÇÃO DE Araucaria angustifolia Valderês Aparecida de Sousa 1, Thaise da Silva Souza 2, Mayte Sampaio Cesario da Silva 3, Janaina Spoladore 4, Ananda Virgínia de Aguiar 5 1,
Seleção de espécies e procedências de Pinus para região de Assis, Estado de São Paulo
Scientia Forestalis Seleção de espécies e procedências de Pinus para região de Assis, Estado de São Paulo Selection of Pinus species and provenances for Assis region, State of São Paulo Francine Beatriz
Variação e parâmetros genéticos em teste de progênies de polinização livre de Peltophorum dubium (Sprengel) taubert em Luiz Antonio -SP
Sci e n t i a For e s t a l i s Variação e parâmetros genéticos em teste de progênies de polinização livre de Peltophorum dubium (Sprengel) taubert em Luiz Antonio -SP Genetic variation and parameters
SELEÇÃO DE CLONES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) PELO PROCEDIMENTO REML/BLUP
SELEÇÃO DE CLONES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) PELO PROCEDIMENTO REML/BLUP Alexsander Luís Moreto 1, Luiz Augusto Martins Peruch 1, Érica Frazão Pereira 1, Milton Zanela 2 1 Pesquisador (a) da
Antonio Nascim Kalil Filho 2 Elcio Hirano 3 Filipe Nicolotti 4 Marcos Deon Vilela de Resende 5
Componentes de Variância de Características de Sementes de Duas Populações de Imbuia (Ocotea porosa Nees et Martius ex. Nees, Lauraceae) de Santa Catarina 1 Antonio Nascim Kalil Filho 2 Elcio Hirano 3
VARIAÇÃO ENTRE PROCEDÊNCIAS DE Pinus taeda L. NA REGIÃO DE SANTA MARIA, RS. * RESUMO
VARIAÇÃO ENTRE PROCEDÊNCIAS DE Pinus taeda L. NA REGIÃO DE SANTA MARIA, RS. * Jarbas Y. Shimizu ** Henrique R.B. do Amaral *** RESUMO Um teste, com 20 procedências de Pinus taeda L., foi instalado em Santa
A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial
Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 33 A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta
Magda Lea Bolzan Zanon 1 Lindolfo Storck 2 RESUMO. O objetivo deste trabalho foi estimar o tamanho ótimo de parcelas experimentais de
ZANON, Magda Lea Bolzan; STORCK, Lindolfo. Tamanho de parcelas experimentais para Eucapyptus saligna Smith. Ciência Rural, Santa Maria, v. 27, n. 4, p. 589-593, 1997. TAMANHO DE PARCELAS EXPERIMENTAIS
Ganhos genéticos na seleção pelo método do índice multi-efeitos em progênies polinização livre de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden
Scientia Forestalis Ganhos genéticos na seleção pelo método do índice multi-efeitos em progênies polinização livre de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden Genetic gain in the selection by multi-effects index
SELEÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE GENÓTIPOS DE EUCALIPTO CITRIODORA (Corymbia citriodora) QUANTO À PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL NA REGIÃO SUL DO TOCANTINS
SELEÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE GENÓTIPOS DE EUCALIPTO CITRIODORA (Corymbia citriodora) QUANTO À PRODUÇÃO DE ÓLEO ESSENCIAL NA REGIÃO SUL DO TOCANTINS Ana Beatriz Marques Honório 1 ; Tarcísio Alves Castro Barros
Avaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1
Avaliação de Teste Clonal de Eucaliptos Multiespécies em Mato Grosso do Sul 1 2, Paulo Eduardo Telles dos Santos 3 4 Resumo Embrapa Agropecuária Oeste (CPAO), em janeiro de 2010. O delineamento experimental
Seleção simultânea, de clones de Eucalyptus, para produção, estabilidade e adaptabilidade por meio de modelos mistos
Seleção simultânea, de clones de Eucalyptus, para produção, estabilidade e adaptabilidade por meio de modelos mistos Resumo Antônio Marcos Rosado 11, Tatiana Barbosa Rosado 2, Alexandre Alonso Alves 2,
Variabilidade genética para caracteres silviculturais em progênies de polinização aberta de Balfourodendron riedelianum (Engler)
Scientia Forestalis Variabilidade genética para caracteres silviculturais em progênies de polinização aberta de Balfourodendron riedelianum (Engler) Genetic variability of silvicultural traits in opened-pollinated
Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Plantio de Enriquecimento em Linhas em Área de Cerradão, Assis, SP
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Plantio de Enriquecimento em Linhas em Área de Cerradão, Assis, SP Plantio de Enriquecimento em Linhas em Área de Cerradão, Assis, SP 1. Bioma: Cerrado
SELEÇÃO INDIRETA DE PROGÊNIES DE MILHO SAFRINHA POR MEIO DE ANÁLISE DE TRILHA
SELEÇÃO INDIRETA DE PROGÊNIES DE MILHO SAFRINHA POR MEIO DE ANÁLISE DE TRILHA Aline de Oliveira (1), Claudia Borsari Trevizan (2), Giovana Carrapateira Silva (3), Felipe Ceccon (4), Lívia Maria Chamma
COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS 1 INTRODUÇÃO
COMPARAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS UROPHYLLA X EUCALYPTUS GRANDIS Augusto de Faria Locci¹, Murilo Caliente Marques¹, André da Vitor Costa Manso² Rafael Ribeiro Soler², Raoni
Variação genética, interação genótipo solo e ganhos na seleção em teste de progênies de Corymbia citriodora Hook em Luiz Antonio, São Paulo
Sci e n t i a For e s ta l i s Variação genética, interação genótipo solo e ganhos na seleção em teste de progênies de Corymbia citriodora Hook em Luiz Antonio, São Paulo Genetic variation, genotype x
de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia DESENVOLVIMENTO DE MODELOS ESTATÍSTICOS PARA ESTIMAR A BIOMASSA DA VEGETAÇÃO ACIMA DO NÍVEL DO SOLO PARA ÁRVORES
CIRCULAR TÉCNICA N o 114. Setembro/1980
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/2.8.2 CIRCULAR TÉCNICA N o 114 Setembro/198 ISSN 1-3453 TESTE DE PROGÊNIE DE MEIOS-IRMÃOS DE Pinus caribaea VAR. hondurensis
genética e fenotípica em acessos de
Caracterização acaizeiro 1 I genética e fenotípica em acessos de João Tomé de Farias Neto Maria do Socorro Padilha de Oliveira Oscar Lameira Nogueira Antonio Agostinho Muller Dinah Francielna dos Santos
Crescimento em altura em um povoamento clonal de Tectona grandis L.f. em sistema silvipastoril, Alta Floresta-MT
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.15-525-1 Crescimento em altura em um povoamento clonal de Tectona grandis L.f. em sistema silvipastoril, Alta Floresta-MT Marcos L. Garcia 1, Fabrícia
Tamanho Amostral para Detecção de Diferenças Significativas entre Tratamentos
Tamanho Amostral para etecção de iferenças Significativas entre Tratamentos Marcos eon Vilela de Resende 1 José Alfredo Sturion José Carlos uarte Pereira 3 RESUMO No presente trabalho são apresentados
Estimativas dos Coeficientes de Repetibilidade para Caracteres do Fruto do Bacurizeiro (Platonia insignis Mart.)
Estimativas dos Coeficientes de Repetibilidade para Caracteres do Fruto do Bacurizeiro (Platonia insignis Mart.) Carlos Hans Müller 1, João Tomé de Farias Neto 1 e José Edmar Urano de Carvalho[1] Introdução
Respostas diretas e correlacionadas à seleção em milho em ambientes com e sem estresse hídrico
Respostas diretas e correlacionadas à seleção em milho em ambientes com e sem estresse hídrico Melina Teixeira Andrade (1) ; Thiago Ricielli de Paula Aragão (2) ; Claudio Lopes de Souza Junior (3) (1)
RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: interação genótipo e ambiente, Pinus elliottii. ABSTRACT
INTERAÇÃO GENÓTIPO E AMBIENTE EM Pinus elliottii NO SUL DO BRASIL (Genotype and environment interaction in Pinus elliottii in Southern Brazil) Jarbas Y. Shimizu * RESUMO Em cinco locais no sul do Brasil,
CRESCIMENTO E SOBREVIVÊNCIA DE DUAS PROCEDÊNCIAS DE Aspidosperma polyneuron EM PLANTIOS EXPERIMENTAIS EM BAURU, SP 1
CRESCIMENTO E SOBREVIVÊNCIA DE DUAS PROCEDÊNCIAS DE Aspidosperma polyneuron EM PLANTIOS EXPERIMENTAIS EM BAURU, SP 1 Aida Sanae SATO 2 Israel Luiz de LIMA 3 Maria Teresa Zugliani TONIATO 4 Léo ZIMBACK
INFLUÊNCIA DA MORTALIDADE NA EFICIÊNCIA DO USO DA VARIÁVEL DAP EM TESTES GENÉTICOS DE PINUS
INFLUÊNCIA DA MORTALIDADE NA EFICIÊNCIA DO USO DA VARIÁVEL DAP EM TESTES GENÉTICOS DE PINUS Edilson Batista de Oliveira * Jarbas Yukio Shimizu ** Mariese Cargnin Muchailh *** Equipe Técnica DURAFLORA ****
MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE
MODELAGEM HIPSOMÉTRICA DE CLONES DE EUCALYPTUS spp. NA CHAPADA DO ARARIPE PE Raíssa Santos Ferreira (1); Marcella Gomes de Barros Monteiro (1); Géssyca Fernanda de Sena Oliveira (2); Mayara Fernandes Costa
Avaliação de acessos do BAG jenipapo: ano 2015
V Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 243 Avaliação de acessos do BAG jenipapo: ano 2015 Isis Bacelar Araújo 1, Ana Letícia Sirqueira Nascimento 2, Marina
Avaliação genética do vigor juvenil em progênies de guavira (Campomanesia cambessedeana Berg.) nativas de Mato Grosso do Sul
Avaliação genética do vigor juvenil em progênies de guavira (Campomanesia cambessedeana Berg. nativas de Mato Grosso do Sul Genetic evaluation of the juvenile vigour of guavira (Campomanesia cambessedeana
CIRCULAR TÉCNICA N o 115. Setembro/1980. VARIAÇÃO GENÉTICA ENTRE E DENTRO DE POPULAÇÕES DE Araucária angustifolia (Bert) O. Ktze *
IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/2 CIRCULAR TÉCNICA N o 115 Setembro/1980 ISSN 0100-3453 VARIAÇÃO GENÉTICA ENTRE E DENTRO DE POPULAÇÕES DE Araucária angustifolia
ESTIMATIVAS DE CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERES PRODUTIVOS DE PROGÊNIES PARCIALMENTE ENDOGÂMICAS DE MILHO SAFRINHA
ESTIMATIVAS DE CORRELAÇÃO ENTRE CARACTERES PRODUTIVOS DE PROGÊNIES PARCIALMENTE ENDOGÂMICAS DE MILHO SAFRINHA Lara Endres da Silva (1), Mateus Augusto Estevão (2), Rômulo Dutra Rasslan (3), Rafael Dias
VI Workshop de Melhoramento Genético Florestal e XLI Reunião Técnico - Científica do PTSM / IPEF. Adaptação genotípica ao estresse hídrico e térmico
VI Workshop de e XLI Reunião Técnico - Científica do PTSM / IPEF Adaptação genotípica ao estresse hídrico e térmico Visão do melhoramento florestal na interação com o manejo Edson Mori Cristiano Bueno
RESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Mimosa scabrella, bracatinga, densidade básica, carvão vegetal, energia. ABSTRACT
COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA MADEIRA DE TRÊS PROCEDÊNCIAS DE Mimosa scabrella Benth. PARA FINS ENERGÉTICOS (Comparison of wood quality among three Mimosa scabrella Benth. provenances for energy purposes).
COMPARAÇÃO ENTRE OS PROCESSOS DE SELEÇÃO ENTRE E DENTRO E O DE SELEÇÃO COMBINADA, EM PROGÊNIES DE Eucalyptus grandis
COMPARAÇÃO ENTRE OS PROCESSOS DE SELEÇÃO ENTRE E DENTRO E O DE SELEÇÃO COMBINADA, EM PROGÊNIES DE Eucalyptus grandis Ildeu Soares Martins 1, Cosme Damião Cruz, Maria das Graças de Barros Rocha 3, Adair
VARIABILIDADE GENÉTICA EM LINHAGENS S 5 DE MILHO
561 VARIABILIDADE GENÉTICA EM LINHAGENS S 5 DE MILHO Luiz Antonio Assis Lima (1), Samuel Silva Souza (1), Murilo Bitencort de Lima (1), Gabriela Aparecida Amorim (1), Joyce Castro Xavier (1), Isabela Neves
Crescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.36-66-1 Crescimento de quatro espécies florestais submetidas a diferentes formas de manejo de Urochloa spp. em área de restauração florestal Flávio A.
IPEF n.15, p , 1977
IPEF n.15, p.107-111, 1977 O NÚMERO BROTOS POR TOUÇA NÃO INFLUENCIA AS OPERAÇÕES DE CORTE, PORCENTAGEM DE CASCA E DENSIDADE DA MADEIRA DE Eucalyptus saligna Sm. O.D.C. - 812.13:523:176.1 Eucalyptus saligna
Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais
AJUSTE DE EQUAÇÕES DE VOLUME PARA PLANTIO DE Pinus taeda EM CASCAVEL, ESTADO DO PARANÁ. Mailson Roik*, Prof. Dr. Afonso Figueiredo Filho, Gerson dos Santos Lisboa. *Mestrando em Ciências Florestais Universidade
Resumo Público do Plano de Manejo Florestal da Fazenda Citróleo
Resumo Público do Plano de Manejo Florestal da Fazenda Citróleo CITRÓLEO INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ÓLEOS ESSECIAIS LTDA FAZENDA CITRÓLEO BAIRRO TRES PINHEIROS CEP 37.443-000 BAEPENDI / MG CNPJ 51.527.190/0002-11
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL
DESENVOLVIMENTO INICIAL DE ESPÉCIES DE EUCALIPTO DE MÚLTIPLO USO EM MATO GROSSO DO SUL Rafael Silveira da Luz (PIBIC/CNPq-UNIDERP), e-mail: rafaelsilveira@hotmail.com.br. Denise Renata Pedrinho (Orientadora),
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo
VARIAÇÃO GENÉTICA EM PROGÊNIES DE Mabea fistulifera Mart. EM SISTEMA DE PLANTIO MISTO NA REGIÃO DE SELVÍRIA MS
VARIAÇÃO GENÉTICA EM PROGÊNIES DE Mabea fistulifera Mart. EM SISTEMA DE PLANTIO MISTO NA REGIÃO DE SELVÍRIA MS Mariana Regina Durigan 1 ; Izabel Afonso 1 Ana Carolina Takano Malavolta 1 ; Silvelise Pupim
Sistema reprodutivo de Bertholletia excelsa em diferentes ambientes do estado do Acre
Sistema reprodutivo de Bertholletia excelsa em diferentes ambientes do estado do Acre Orientadora: Drª. Lúcia Helena de Oliveira Wadt Co-orientadora: Drª. Tatiana de Campos Vanessa Santos Silva Julho-2014
COMPORTAMENTO DE PROCEDÊNCIAS DE Pinus glabra Walt. EM RELAçÃO AO P. elliottii Engelm. var. elliottii EM IRATI, PR.
CIRCULAR TÉCNICA N o 01 COMPORTAMENTO DE PROCEDÊNCIAS DE Pinus glabra Walt. EM RELAçÃO AO P. elliottii Engelm. var. elliottii EM IRATI, PR. J. Y. Shimizu * Eng o Florestal M.Sc. A.R. Higa * Eng o Florestal
Comportamento Agronômico de Progênies de Meios-Irmãos de Milheto Cultivados em Sinop MT 1
Comportamento Agronômico de Progênies de Meios-Irmãos de Milheto Cultivados em Sinop MT 1 Fabio Henrique Pires Carrocini 2, Flávia Barbosa Silva Botelho 3, Daiane Cristina Terras Souza 4, Isabela Volpi
ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM ENSAIOS CLONAIS
ESTIMATIVAS DE PARÂMETROS GENÉTICOS EM PROGÊNIES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM ENSAIOS CLONAIS Juan Paulo Xavier de Freitas 1, Osvaldo Sebastião de Oliveira Filho, Cinara Fernanda Garcia Morales
02 a 04 de agosto de 2016 Tomé-açu, PA ISBN:
Anais do 02 a 04 de agosto de 2016 Tomé-açu, PA ISBN: 978-85-7295-112-8 REALIZAÇÃO ORGANIZAÇÃO COLABORADORES APOIO Tomé-açu, PA 2016 REPETIBILIDADE PARA CARACTERES DE FRUTOS EM MATRIZES DE BACABÃO DE DIFERENTES
Desbaste seletivo em teste de procedências e progênies de Astronium fraxinifolium Schott com base na variabilidade genética
Scientia Forestalis Desbaste seletivo em teste de procedências e progênies de Astronium fraxinifolium Schott com base na variabilidade genética Selective thinning in provenance and progeny test of Astronium
Produção e distribuição de biomassa de Mimosa caesalpiniaefolia Benth. em resposta à adubação
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.51-657-1 Produção e distribuição de biomassa de Mimosa caesalpiniaefolia Benth. em resposta à adubação Camila C. da Nóbrega 1, Luan H. B. de Araújo 1,
EFICIÊNCIA DA SELEÇÃO COMBINADA NO MELHORAMENTO GENÉTICO DO TAXI-BRANCO (Sclerolobium paniculatum Vogel)
EFICIÊNCIA DA SELEÇÃO COMBINADA NO MELHORAMENTO GENÉTICO DO TAXI-BRANCO (Sclerolobium paniculatum Vogel) João Tomé de FARIAS NETO 1, Alberto William Viana de CASTRO 2, MOCHIUTTI 3 Silas RESUMO São apresentados
Variabilidade e ganhos genéticos com diferentes métodos de seleção em progênies de Eucalyptus camaldulensis
http://dx.doi.org/10.4322/rca.1668 Reginaldo Brito da Costa 1 * Diego Tyszka Martinez 1 Jeane Cabral da Silva 1 Bruna Cristina de Almeida 1 1 Universidade Federal de Mato Grosso UFMT, Faculdade de Engenharia
VARIAÇÃO GENÉTICA PARA CARACTERES SILVICULTURAIS EM PROGÊNIES DE POLINIZAÇÃO ABERTA DE Astronium graveolens Jacq. (ANACARDIACEAE)
VARIAÇÃO GENÉTICA PARA CARACTERES SILVICULTURAIS EM PROGÊNIES DE POLINIZAÇÃO ABERTA DE Astronium graveolens Jacq. (ANACARDIACEAE) Daniela Araújo 1, Alexandre Magno Sebbenn, Antonio Carlos Scatena Zanatto,
Miguel Luiz Menezes Freitas. Tamires Gonçalves
II - ARTIGOS DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA 1. Conservação genética dos gigantes da Mata Atlântica: o exemplo do Jequitibá-rosa (Cariniana legalis (Mart.) Kuntze), na Estação Experimental de Luiz Antônio SP
Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Prospecção Tecnológica Mudança do Clima Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Giselda Durigan Instituto
Variabilidade genética em procedências e progênies de Dipteryx alata vogel para fins de conservação genética e produção de sementes
Scientia Forestalis Variabilidade genética em procedências e progênies de Dipteryx alata vogel para fins de conservação genética e produção de sementes Genetic variability in the provenance and progeny
Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais
AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE VARIÁVEIS DENDROMÉTRICAS DE Pinus taeda L. EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Rodrigo Lima*, Mario Takao Inoue, Afonso Figueiredo Filho, Antonio José de Araujo, Jean Alberto Sampietro
TESTE DE PROCEDÊNCIAS DE Pinus caribaea var. hondurensis AOS 32 ANOS DE IDADE EM BEBEDOURO SP 1
TESTE DE PROCEDÊNCIAS DE Pinus caribaea var. hondurensis AOS 3 ANOS DE IDADE EM BEBEDOURO SP 1 Miguel Luiz Menezes FREITAS Antonio Carlos Scatena ZANATTO Eurípedes MORAIS Saulo Vannucci LEMOS 3 Alessandro
Ganho Genético Para Germinação de Sementes de Cenoura.
Ganho Genético Para Germinação de Sementes de Cenoura. Jairo Vidal Vieira 1 ; Valter Rodrigues Oliveira 1 ; Warley Marcos Nascimento 1. 1 Embrapa Hortaliças, C. Postal 218, 70359-970 Brasília - DF, e-mail:
TEMA: Sementes e mudas florestais
TEMA: Sementes e mudas florestais EFEITO DO TAMANHO DE RECIPIENTE E DOSES DE FERTILIZANTE NO CRESCIMENTO DE MUDAS DE Parapiptadenia rigida (BENTH.) BRENAN. EM PLANTIO A CAMPO Patrícia Mieth; Maristela
METODOLOGIA PARA SELEÇÃO DE FAMÍLIAS RB DA SÉRIE 07 NAS FASES INICIAIS DO MELHORAMENTO DE CANA-DE-AÇÚCAR
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA MELHORAMENTO GENÉTICO DE PLANTAS METODOLOGIA PARA SELEÇÃO DE FAMÍLIAS RB DA SÉRIE 07 NAS FASES INICIAIS DO MELHORAMENTO DE
Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.251-661-2 Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí Najara M. Fontenele 1, Elifabia N.
AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO
AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE CUBAGEM COM NÚMERO IGUAL DE SEÇÕES DO TRONCO DE ÁRVORES DE EUCALIPTO Brenno Cunha Freitas 1 e Valdir Carlos Lima de Andrade 2 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal; Campus de
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Depressão por Endogamia dos Caracteres Agronômicos e da Qualidade da Forragem em Milho (Zea mays L.) Lucas Rafael
COMPORTAMENTO E VARIAÇÃO DE PROCEDÊNCIAS DE Corymbia citriodora EM DIFERENTES TIPOS DE SOLOS
COMPORTAMENTO E VARIAÇÃO DE PROCEDÊNCIAS DE Corymbia citriodora EM DIFERENTES TIPOS DE SOLOS Eurípedes Morais 1, Antonio Carlos Scatena Zanatto 2, Mário Luiz Teixeira de Moraes 3, Miguel Luiz Menezes Freitas
Hybrid vigour of aroeira parent trees for the seeds germination character
Vigor híbrido de matrizes de aroeira para o caráter germinação de sementes Hybrid vigour of aroeira parent trees for the seeds germination character Reginaldo Brito da Costa 1 Érica Vitória Almeida Ana
Parâmetros genéticos de caracteres de fase vegetativa em soja
Parâmetros genéticos de caracteres de fase vegetativa em soja Alex Júnio de Oliveira Santana 1 e-mail: alexjunio315@gmail.com, Ana Paula Oliveira Nogueira 2, Daniel Jasmo Gomes de Souza 1, Bruno de Moraes
SELEÇÃO DE ÁRVORES MATRIZES DE Anadenanthera colubrina (VELL.) BRENAN. OCORRENTES EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ATLÂNTICA.
SELEÇÃO DE ÁRVORES MATRIZES DE Anadenanthera colubrina (VELL.) BRENAN. OCORRENTES EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ATLÂNTICA. Karla Daniele Araujo da Silva 1, Bruno Quinelato Alves 1, Mariana Cruz de Souza
AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DE MÚLTIPLO PROPÓSITO, EM WENCESLAU BRAZ, PR
PESQUISA EM ANDAMENTO N o 4, out./97, p.1-5 AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DE MÚLTIPLO PROPÓSITO, EM WENCESLAU BRAZ, PR Moacir José Sales Medrado * João Antônio Pereira Fowler ** Amauri Ferreira Pinto
em área de cerrado matogrossense
Ciência Rural, Santa Maria, Seleção v.45, genética n.11, p.001-006, em progênies nov, de Eucalyptus 015 camaldulensis em área http://dx.doi.org/10.1590/0103-8478cr0131557 de cerrado matogrossense. 001
CLONAGEM NO GRUPO GERDAU HISTÓRICO DA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA NA FAZENDA DO GAMA
Anais / IPEF: 61-66, Junho, 1994 CLONAGEM NO GRUPO GERDAU Flávio Sérgio Mendes * HISTÓRICO DA PROPAGAÇÃO VEGETATIVA NA FAZENDA DO GAMA A Fazenda do Gama pertence ao Grupo Gerdau desde 1988. Está localizada
AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE Araucaria angustifolia (Bert) O. Ktze, EM DIFERENTES TIPOS DE SUBSTRATOS
AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE Araucaria angustifolia (Bert) O. Ktze, EM DIFERENTES TIPOS DE SUBSTRATOS Larisse Cristina do Vale 1, Ricardo Tayarol Marques 2, Rejane de Fátima Coelho 3, Vania
Área: CV ( ) CHSA ( ) ECET (x)
Área: CV ( ) CHSA ( ) ECET (x) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ UFPI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA Coordenadoria de Pesquisa CPES Campus Universitário Ministro Petrônio Portela, Bloco 06
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 CARACTERIZAÇÃO MORFOAGRONÔMICA DE CLONES
CORRELAÇÃO FENOTÍPICA ENTRE CARACTERES EM VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz)
CORRELAÇÃO FENOTÍPICA ENTRE CARACTERES EM VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) Lauro Saraiva Lessa 1 ; Carlos Alberto da Silva Ledo 2 ; Vanderlei da Silva Santos 2 ; Patrícia da
TESTE DE IDENTIDADE EM MODELO HIPSOMÉTRICO PARA Eucalyptus urograndis COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM PRESIDENTE PRUDENTE SP.
TESTE DE IDENTIDADE EM MODELO HIPSOMÉTRICO PARA Eucalyptus urograndis COM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS EM PRESIDENTE PRUDENTE SP. Plínio Carielo 1, Renato de Araújo Ferreira 2, João Luiz DalPonte Filho 2 1
COMPETIÇÃO DE ESPÉCIES/PROCEDÊNCIAS DE EUCALIPTOS NO SERTÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO
COMPETIÇÃO DE ESPÉCIES/PROCEDÊNCIAS DE EUCALIPTOS NO SERTÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO Marcos Antônio Drumond 1, Paulo César Fernandes Lima 1, Visêldo Ribeiro de Oliveira 1 Palavras-Chave: semi-árido, reflorestamento,
Partição de biomassa em clones de Eucalyptus na região litorânea do Rio Grande do Norte
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.5-557-1 Partição de biomassa em clones de Eucalyptus na região litorânea do Rio Grande do Norte Jucier M. de S. e Silva 1, Gualter G. C. da Silva 1,
EFEITOS NÃO GENÉTICOS SOBRE CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS E REPRODUTIVAS EM REBANHOS NELORE CRIADOS NA REGIÃO NORTE DO BRASIL
EFEITOS NÃO GENÉTICOS SOBRE CARACTERÍSTICAS PRODUTIVAS E REPRODUTIVAS EM REBANHOS NELORE CRIADOS NA REGIÃO NORTE DO BRASIL Rayanne Carla da Silva Fé 1 ; Jorge Luís Ferreira 2 1 Aluna do Curso de Medicina
AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS
AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DE HÍBRIDOS DE Eucalyptus urophylla X Eucalyptus grandis EM TERCEIRA ROTAÇÃO PARA FINS ENERGÉTICOS André Vitor da Costa Manso 1, Renan Speranza Mangialardo 1, Rafael
Parte I. Recursos Florestais Silvicultura. PHD3334 Exploração de Recursos Naturais. Universidade de São Paulo
Universidade de São Paulo PHD3334 Exploração de Recursos Naturais Escola Politécnica Departamento de Eng. Hidráulica e Sanitária Recursos Florestais Silvicultura Parte I Aula 5 Prof. Dr. Arisvaldo V. Méllo
ASSOCIAÇÕES ENTRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DE MAMONEIRA PARA AMBIENTE DE BAIXAS ALTITUTES
ASSOCIAÇÕES ENTRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DE MAMONEIRA PARA AMBIENTE DE BAIXAS ALTITUTES Adilson Nunes da Silva¹, Cássia da Silva Sousa¹, Simone Alves Silva¹, Orlando Melo Sampaio Filho¹, Edna Lobo
Parâmetros genéticos para caracteres de qualidade do fruto em famílias de meio-irmãos de 1
Parâmetros genéticos para caracteres de qualidade do fruto em famílias de meio-irmãos de 1 Roberto dos Santos Trindade 2, Sarah Ola Moreira 3, Fabíola Lacerda de Souza Barros 4, Laércio Francisco Cattaneo
CRESCIMENTO VEGETAL E DE PRODUÇÃO DE MELANCIA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS
CRESCIMENTO VEGETAL E DE PRODUÇÃO DE MELANCIA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Caíke de Sousa Pereira 1* ; Antônio Veimar da Silva 2 1 Graduandos em Agronomia pela Universidade Estadual do Piauí UESPI,
Elias Alves de Andrade Presidente em exercício do CONSEPE
RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 64, DE 06 DE JUNHO DE 2005 Aprova o Curso de Mestrado em Ciências Florestais e Ambientais. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, no uso
Análise de paternidade e a sua interface com a genética quantitativa
Análise de paternidade e a sua interface com a genética quantitativa Alexandre Magno Sebbenn Instituto Florestal alexandresebbenn@yahoo.com.br Introdução Análise de paternidade Utilidade das análises de
CONTROLE GENÉTICO E ESTIMATIVA DE GANHO GENÉTICO PARA PESO DE MASSA FOLIAR EM ERVA-MATE (Ilex paraguariensis St. Hil.) RESUMO
CONTROLE GENÉTICO E ESTIMATIVA DE GANHO GENÉTICO PARA PESO DE MASSA FOLIAR EM ERVA-MATE (Ilex paraguariensis St. Hil.) José Alfredo Sturion * Marcos Deon Vilela de Resende ** Antonio Aparecido Carpanezzi
2 Universidade Federal Rural de Pernambuco
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.174-601-1 Avaliação inicial de um sistema silvipastoril de Khaya ivorensis A. Chev. com pastagem, na região semiárida do médio Vale do Jequitinhonha,
Adequação ambiental da propriedade rural e aplicação do Programa de Regularização Ambiental (PRA) no Mato Grosso
foto: Gabriel Rezende Faria (Embrapa Agrossilvipastoril) Curso Adequação ambiental da propriedade rural e aplicação do Programa de Regularização Ambiental (PRA) no Mato Grosso 16 a 18 de abril Sinop, MT
Parâmetros genéticos para caracteres de crescimento inicial de progênies de bracatinga em Lages, SC
Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Forestry Research http://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/ ISSN: 1983-2605 (online) Parâmetros genéticos para caracteres de crescimento inicial de progênies de
VIABILIDADE DE APLICAÇÃO DA SELEÇÃO PRECOCE EM TESTES CLONAIS DE
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 20, n. 4, p. 597-609, out.-dez., 2010 ISSN 0103-9954 VIABILIDADE DE APLICAÇÃO DA SELEÇÃO PRECOCE EM TESTES CLONAIS DE Eucalyptus spp EARLY SELECTION VIABILITY IN Eucalyptus
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA 15/01/2007 COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 47 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 59625-900 C. postal 137 Telefone (084)3315.1796
LGN 313 Melhoramento Genético
LGN 313 Melhoramento Genético Professores: Antonio Augusto Franco Garcia José Baldin Pinheiro Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Genética - ESALQ/USP Segundo semestre - 010
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE BOTUCATU FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS. PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ciência Florestal PLANO DE ENSINO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM Ciência Florestal PLANO DE ENSINO IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DISCIPLINA: Domesticação, conservação e melhoramento genético de espécies florestais II CURSO: Mestrado ( x )
IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573
Página 1573 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE MAMONEIRA NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DAS DORES/SE Francisco Elias Ribeiro 1 ; Samuel Silva da Mata 1 ; Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 2 ; Máira Milani 3 1Pesquisador
ESTUDO DA VIABILIDADE DO INTERPLANTIO EM POVOAMENTO DE Eucalyptus grandis EM SEGUNDA ROTAÇÃO
IPEF n.28, p.45-47, dez.1984 ESTUDO DA VIABILIDADE DO INTERPLANTIO EM POVOAMENTO DE Eucalyptus grandis EM SEGUNDA ROTAÇÃO S.L. MARTINI IPEF, Caixa Postal 9, 13.400 - Piracicaba-SP I. BORSSATTO Florestal
V. 07, N. 02, 2011 Categoria: Relato de Experiência
Título do Trabalho RESTAURAÇÃO FLORESTAL NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO CÓRREGO DO GALANTE (MONTE CASTELO E TUPI PAULISTA, SP) POR MEIO DE PROGRAMA DE FOMENTO FLORESTAL. Nome do Autor Principal
Avaliação da altura do Cedro Australiano (Toona ciliata var. australis) após diferentes níveis de adubação de plantio
Avaliação da altura do Cedro Australiano (Toona ciliata var. australis) após diferentes níveis de adubação de plantio Josimar Rodrigues OLIVEIRA 1** ; Josiane Rodrigues OLIVEIRA²; Urbano Teixeira Guimarães
LGN 313 Melhoramento Genético
Departamento de Genética LGN 313 Melhoramento Genético Tema 8 Caracteres, herdabilidade e ganho genético Prof. Natal Vello natal.vello@usp.br Heranças Oligogênica e Poligênica Descontínua Caracteres Qualitativos