2/33. POM de Barcelos

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1 abril de 06

2 /33 I.introdução... II Meios e Recursos... III Dispositivo Operacional de DFCI... IV. SECTORES TERRITORIAIS DE DFCI E LOCAIS ESTRATÉGICOS DE ESTACIONAMENTO (LEE)... IV. rede de VIGILÂNCIA E Detecção de incêndios... IV. mapa de vigilância Sectores DFCI e LEE... 3 IV.3 Primeira intervenção Sectores DFCI e LEE... IV. Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-incêndio Sectores DFCI e LEE...7 V. CARTOGRAFIA DE APOIO Á DECISÃO - CAD...30 ANEXOS... 3 Tabela II. - Entidades envolvidas nas acções de vigilância e vigilância pós-incêndio e inventário de viaturas e equipamentos no concelho de...7 Tabela II. Meios complementares de apoio ao combate... TabelaIII.a Dispositivo operacional funções e responsabilidades Figura III.a - Esquema de comunicação dos Alertas Amarelo, Laranja e Vermelho (ª intervenção)... Tabela III.B - Procedimentos de Actuação em alerta Amarelo...6 Tabela III.C - Procedimentos de Actuação em alerta Laranja...6 Tabela III.D - Procedimentos de Actuação em alerta Vermelho...7 Tabela III.E - Procedimentos de acção durante o período crítico...7 Tabela III.F Lista geral de contactos... 8 Tabela IV.. - LPCO... 6

3 3/33 Erro: origem da referência não encontradammm Mapa IV.. Rede de Postos de Vigia do concelho de, LEE e troços especiais de vigilância móvel... Mapa IV. Vigilância do Concelho de Sectores Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE) 3 Mapa IV.3 Primeira Intervenção do Concelho de Sectores Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE)... Mapa IV. Combate, Rescaldo e Vigilância Pós-Incendio do Concelho de Sectores Territoriais de DFCI e Locais Estratégicos de Estacionamento (LEE)... 7 I. I N T R O D U Ç Ã O O Plano Operacional Municipal integra o Plano Municipal de Defesa da Floresta contra Incêndios, tem como objectivo fundamental, a operacionalização. Os POM devem ter em conta as medidas e acções estruturais e operacionais relativas à prevenção e protecção das florestas contra incêndios, nas vertentes de vigilância, detecção, combate, rescaldo

4 /33 e fiscalização a levar a cabo pelas entidades públicas com competências na defesa da floresta contra incêndios e entidades privadas com intervenção no sector florestal. As acções de prevenção estão relacionadas com um conjunto de actividades que têm como principal objectivo a redução ou anulação da probabilidade de ignição e deflagração de um incêndio. A actuação poderá passar por diversos procedimentos, como por exemplo, pela sensibilização das populações, eliminação ou redução das fontes de propagação, ou pela implementação de sistemas automáticos de predição meteorológica, e até por questões mais práticas, como a implementação de formas de actuação na vigilância, primeira intervenção, combate e rescaldo. No que se refere à vigilância, o principal objectivo é exercer um efeito dissuasor de modo a prevenir a eclosão de fogos florestais e, sobretudo, servir para uma rápida primeira intervenção. A vigilância permite, deste modo detectar focos de incêndio e comunicar a existência dos mesmos, dar indicações exactas do local e da magnitude do fogo, para que o centro de comando possa fazer deslocar os meios adequados para a intervenção. Contudo, é fundamental que haja um eficaz sistema de comunicação entre a rede de vigilância e as forças de intervenção (sapadores florestais, bombeiros, entre outros), reduzindo assim o tempo de chegada das brigadas de primeira intervenção e extinguindo ou circunscrevendo os fogos ainda numa fase inicial. Neste sentido, serão apresentados neste capítulo, os meios e recursos disponíveis ao nível da prevenção, vigilância, detecção, combate e rescaldo, bem como a distribuição das diferentes equipas e intervenientes por sector DFCI e locais estratégicos de estacionamento (LEE). II MEIOS E RECURSOS A existência de uma listagem permanentemente actualizada quanto aos meios e recursos que existem num determinado território para acções relacionadas com a protecção da floresta contra incêndios se torna imprescindível. Para tal, foram diversas as fontes utilizadas, nomeadamente, plano de emergência do município de, plano especial de fogos florestais, informação cedida pelas corporações de bombeiros existentes no concelho, pelo Município e alguns dados extraídos da página electrónica do SCRIF/IGP.

5 /33 Um aspecto importante na organização do dispositivo de DFCI é a capacidade de intervenção em termos de recursos e meios existentes. No concelho de existem as seguintes entidades (tabelas II.a, II.b): Bombeiros Voluntários de ; Bombeiros Voluntários de Barcelinhos; Bombeiros Voluntários Viatodos; Município de ; Associação Florestal do Cávado/Equipa de Sapadores Florestais; GNR através do SEPNA/NPA GNR/GIPS. As três corporações de bombeiros (Barcelinhos, e Viatodos), realizam acções de vigilância, primeira intervenção, combate, rescaldo e vigilância pós-incêndio. Da responsabilidade do município de está a vigilância efectuada por três equipas de vigilância de duas pessoas, no período das 9.00horas às 0.00 horas, aos Sábados e Domingos no período das :horas às 0:00 horas, realizam acções de vigilância. O período de actuação corresponde aos meses mais críticos, isto é, entre Junho e Outubro (tabela II.a). A Associação Florestal do Cávado dispõe de uma equipa de sapadores florestais actuando nas acções de vigilância e primeira intervenção. Combate e rescaldo caso sejam requisitados. Relativamente à actuação da Guarda Nacional Republicana (GNR) intervêm no concelho de, o SEPNA - Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente, constituído pelo Núcleo de Protecção Ambiental - NPA e o GIPS - Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro. Estas equipas actuam na vigilância e, no caso do GIPS, na primeira intervenção e combate caso sejam requisitados. O NPA é um órgão de execução que se situa ao nível dos Destacamentos Territoriais e que, neste caso concreto, têm como zona de acção para além do concelho de, Esposende e Vila Nova de Famalicão. A esta equipa compete desenvolver acções de protecção ambiental e conservação da natureza, através da prevenção, detecção, fiscalização e repressão dos ilícitos ambientais, executar acções de sensibilização ambiental, investigação de ilícitos ambientais e recolha de indícios técnicos ( Os meios e recursos disponíveis paras as acções de ª intervenção, combate e rescaldo apresentam-se sintetizados na tabela II.. As siglas de cada tipo de viatura encontram-se na tabela do anexo I.

6 6/33 Tabela II. Entidades no SDFCI envolvidas em cada acção e inventário de viaturas e equipamentos disponíveis no distrito. 8 0 Motorroçadoura Motosserra Abafador Bomba dorsal Enxada X Polaski X (McLeod) Período de Actuação Ancinho Área de Actuação (Sectores Territoriais) Ferramenta de sapador Foição Recursos humanos (n.º) Comprimento total das mangueiras (m) Identificação da Equipa Potência (Hp) Entidade Capacidade de água (l) Acção Equipamento de supressão hidráulico Outro Tipo de Viatura BARCELOS Vigilância e Detecção Município Brigada Município S0300 Junho a Outubro Área interv. da corporação Alerta Amarelo, laranja e vermelho B.V ECIN BV Barcelinhos ECIN Associação Florestal do Cavado Equipa de sapadoressf 0- (*) BV Viatodos ECIN Área interv. da corporação Associação Florestal do Cavado Equipa de sapadoressf 0- (*) S0300 Área interv. Alerta da Amarelo,laranja e corporação vermelho 000 VRCI 00 Land Rover 00 VFCI 300 Land Rover XM=0 Alerta S0300 Amarelo,laranja e 7 x vermelho Alerta Amarelo,laranja e vermelho TOTAL ª Intervenção VRCI Alerta Amarelo,laranja e vermelho x 0

7 7/33 Bombeiros Voluntários de 0x=0 Equipa ª intervenção S03003 Todo ano VFCI Equipa ª intervenção S0300 Todo ano VFCI Área interv. da corporação S0300 S0300 Todo ano Bombeiros Voluntários de VCOT - - VTTU 8000/800 xm VLCI - 600/00 0xm 3 VRCI - 00/000/600 xm /000 6xm 6 8 VFCI - VUCI 3000/3000 8x - VECI 600 6xm Motorroçadoura 000 Motosserra VFCI Bomba dorsal Todo ano Abafador S0300 S0300 Enxada X Polaski Equipa ª intervenção X Potência (Hp) Período de Actuação (McLeod)Ancinho/Enxada TOTAL Combate Área de Actuação (Sectores Territoriais) Ancinho Bombeiros Voluntários Barcelinhos Bombeiros Voluntários Viatodos Recursos humanos (n.º) Foição Bombeiros Voluntários de Ferramenta de sapador Identificação da Equipa Capacidade de água (l) Entidade Outro Acção Equipamento de supressão hidráulico Comprimento total das mangueiras (m) Tipo de Viatura

8 8/33 00 xm / VLCI 600/600/ VRCI VE30 Combate Bombeiros Voluntários de Barcelinhos Bombeiros Voluntários de Barcelinhos 30 Área interv. da corporação S03003 S0300 TOTAL Todo ano VETA - 6 VCOT VFCI VTTU VUCI VSAT 600 VOPE Motorroçadoura Motosserra Bomba dorsal - Abafador VSAT Enxada X Polaski X (McLeod)Ancinho/Enxada Período de Actuação Ancinho Área de Actuação (Sectores Territoriais) Ferramenta de sapador Foição Recursos humanos (n.º) Comprimento total das mangueiras (m) Identificação da Equipa Potência (Hp) Entidade Capacidade de água (l) Acção Equipamento de supressão hidráulico Outro Tipo de Viatura

9 9/33 VEG TOTAL 8 00 VCOT Combate Bombeiros Voluntários de Viatodos 76 Área interv. da corporação S0300 VTTU Bombeiros Voluntários de Viatodos /800 3 VLCI 600/600/00 3 VRCI 300 Todo ano VUCI 3000/ VSAT VFCI TOTAL 7 (**) Executam ªintervenção o combate e rescaldo só executam se forem requisitados Motorroçadoura 3 Motosserra Abafador Bomba dorsal Enxada X Polaski X (McLeod)Ancinho/Enxada Período de Actuação Ancinho Área de Actuação (Sectores Territoriais) Ferramenta de sapador Foição Recursos humanos (n.º) Comprimento total das mangueiras (m) Identificação da Equipa Potência (Hp) Entidade Capacidade de água (l) Acção Equipamento de supressão hidráulico Outro Tipo de Viatura

10 0/33 Meios Complementares É ainda relevante enumerar a maquinaria pesada, KIT-Incêndios e cisternas que poderão auxiliar o combate a incêndios no concelho de (tabela II.c). Tabela II. Meios complementares de apoio ao combate TIPOLOGIA CARACTERISTIC AS QUANTIDAD E ENTIDADE RESPONSAVEL CONTACTOS LOCALIZAÇÃO OBSERVAÇÕES Alheira Só OPER Alvito S. Pedro INOP 9383 Pousa INOP João Alves Vila Cova OPER Dr. Abel Martins Dr. Abel Martins Sr. Artur Martins Alheira e Sr. Artur Martins Sr. Agostinho Engº. José António Alheira e Martim Martim Martim Martim Vila Seca Vila Seca Vila Seca Cossourado BARCELOS U.F. VK KIT INCÊNDIOS Freguesias Joaquim Alheira e Barbosa Igreja Nova U.F. VK KIT INCÊNDIOS VK KIT INCÊNDIOS VK KIT INCÊNDIOS Freguesias Paula Alvitos e Belchior Couto Freguesia da Arnaldo Pousa U.F. Freguesias Vila Cova e Feitos Município de MR Retroescavadora MR Pá carregadora MR Retroescavadora 0 MR Pá carregadora MR Pá carregadora 3 ABB MR Giratória ABB MR Bulldozer ABB MR Retroescavadora ABB MR Komatsu 7 MR Giratória MR Retroescavadora Município de Martins e Filhos Martins e Filhos Irmãos Barreto Irmãos Barreto Irmãos Barreto Sousa Sr. Agostinho Engº. José António Sr. Agostinho Engº. José António Sr. Agostinho Engº. José António Sr. Horácio Barreto Sr. Horácio Barreto Sr. Horácio Barreto António Batista Nogueira

11 /33 TIPOLOGIA CARACTERISTIC AS QUANTIDAD E ENTIDADE RESPONSAVEL Jacinto Pereira de Brito Junta de Freguesia de Cossourado Junta de Freguesia da Pousa Pública Pulverizador 30 L Pública.000L.000L.000L 300L 300L Pública Pulverizador 00L.000L.000L.000L.000L.000L.000L.000L L L.000L L CONTACTOS LOCALIZAÇÃO Cossourado Cossourado Pousa 9383 António Araújo Costa António Araújo Matos Aires Gomes Oliveira Crespim Vilaça da Silva Luís Candido Linhares Cerqueira Manuel Zeferino da Costa Freitas João Batista Alves Marcos Fonseca Junta de Freguesia de Macieira de Rates Pousa Pousa Martim Martim Vila Boa 99 9 Vila Boa Vila Boa Macieira de Rates José Pereira da Silva Joaquim Ribeiro 97 7 Alvelos Courel Courel José Campos Domingos Figueiredo Manuel Silva Braz Francisco de Sousa Miranda Casimiro Marques José Miranda Granja Manuel Guimarães da Silva José Eduardo da Silva Brito João de Oliveira Novais António Campos da Rocha Francisco Martins Oliveira Courel Courel 90 8 Roriz Roriz Roriz Negreiros Negreiros Negreiros Cambeses Cambeses OBSERVAÇÕES

12 /33 TIPOLOGIA CARACTERISTIC AS QUANTIDAD E ENTIDADE RESPONSAVEL Manuel Moreira de Carvalho João da Costa Ferreira Filhos Manuel Silva Pereira José Joaquim Matos Coelho L 3000 L 3000 L 000 L 0000 L 000 L 000 L Cambeses Martins e 6000 L 000 L 6000 L 6000l/6000 L III DISPOSITIVO OPERACIONAL DE Martins e Filhos Porfirio Oliveira Barbosa Joaquim Oliveira Barbosa Daniel Matos Coelho Joaquim Pereira Campos Alfredo Martins Cruz Domingos Marques Campinho Manuel Oliveira Joaquim Ferreira Martins José Ferreira Campos Silva LOCALIZAÇÃO Cambeses 000 L CONTACTOS Alheira Alheira Alheira Alheira Rio Covo Sta Eugénia Rio Covo Sta Eugénia Rio Covo Sta Eugénia Rio Covo Sta Eugénia Chorente Chorente Chorente Chorente DFCI Neste capítulo apresentam-se o esquema de comunicação dos alertas amarelo, laranja e vermelho e os procedimentos de actuação para os diferentes alertas bem como a lista geral de contactos (figura III.a, tabelas III.a, III.b, III.c, III.d, III.e, II.f. O exército, no âmbito da prevenção, cumpre a tarefa de vigilância e patrulhamento desde que esta seja previamente contratualizada, através de protocolo. No âmbito do combate, atua nas operações de rescaldo. OBSERVAÇÕES

13 3/33 Tabela III.a Dispositivo operacional funções e responsabilidades Prevenção estrutural Organização do Território, silvicultura e SensibiliPlaneamento infrazação e DFCI estruturas divulgação Entidades ICNF Prevenção Vigilância e patrulhamento Detecção Fiscalização Combate Investigação de causas Primeira intervenção Combate Rescaldo Vigilância pósincêndio Direcção Nacional DF Unidade Gestão Florestal do Minho CMDFCI/GTF Município Brigada Município SMPC Juntas de Freguesia Exército Associação Florestal do Cávado/Equipa de Sapadores Florestais x Entidades - maquinaria pesada GIPS SEPNA/NPA GNR Brigadas territoriais Corpos de Bombeiros Polícia Judiciária BV de BV de Barcelinhos BV Viatodos Municípes, proprietários florestais e visitantes ex Com competências significativas Se requisitados Com competências de coordenação Deveres cívicos Com competências de Comando F IGURA III.A - E SQUEMA DE COMUNICAÇÃO DOS A LERTAS A MARELO, L ARANJA E V ERMELHO (ª INTERVENÇÃO ) x x x

14 /33 Centro Distrital Operações de Socorro de Braga Alerta Amarelo Alerta Laranja Cord-prev.estru - CPE Eng. António Vivas Coord. Mun. Protecção Civil Alerta Vermelho Serviço Municipal de Protecção Civil de Técnico GTF: Eng. Manuel Miranda Vigilância Armada Mobilização das equipas por Sectores e Locais Estratégicos de Estacionamento LEE BV Barcelinhhos BV Sapadores da AFC BV Viatodos

15 /33 T TABELA III.B - P ROCEDIMENTOS DE A CTUAÇÃO EM ALERTA A MARELO Entidades Bombeiros Voluntários de Actividades Horário Nº Mínimo de Elementos ª intervenção Todo dia LEE LEE LEE 0300 LEE 0300 Bombeiros Voluntários de Barcelinhos ª intervenção Todo dia LEE 0300 Bombeiros Voluntários Viatodos ª intervenção Todo dia LEE Vigilância 9:00-0:00 Sábados e Domingos :00-0:00 LEE 0300 Vigilância; ª intervenção 3:00-0:00 Vigilância Todo dia 6 Vigilância; ª intervenção Todo dia Equipa Município Sapadores da AFC: SF-0 GNR SEPNA/NP A GNR GIPS LEE 0300 T TABELA III.C - P ROCEDIMENTOS DE A CTUAÇÃO EM ALERTA L ARANJA Entidades Bombeiros Voluntários de Actividades Horário Nº Mínimo de Elementos ª intervenção Todo dia LEE LEE LEE 0300 LEE 0300 Bombeiros Voluntários de Barcelinhos ª intervenção Todo dia LEE 0300 Bombeiros Voluntários Viatodos ª intervenção Todo dia LEE LEE 0300 LEE 0300 Equipa Município Sapadores da AFC: SF-0 GNR SEPNA/NP A GNR GIPS Vigilância 9:00-0:00 Sábados e Domingos :00-0:00 Vigilância; ª intervenção 3:00-0:00 Vigilância Todo dia 6 Vigilância; ª intervenção Todo dia

16 6/33 T TABELA III.D - P ROCEDIMENTOS DE A CTUAÇÃO EM ALERTA V ERMELHO Actividades Horário Nº Mínimo de Elementos Bombeiros Voluntários de ª intervenção Todo dia LEE LEE 0300 LEE 0300 Bombeiros Voluntários de Barcelinhos ª intervenção Todo dia LEE 0300 Bombeiros Voluntários Viatodos ª intervenção Todo dia LEE Vigilância 9:00-0:00 Sábados e Domingos :00-0:00 Vigilância; ª intervenção 3:00-0:00 Vigilância Todo dia 6 Vigilância; ª intervenção Todo dia Entidades Equipa Município Sapadores da AFC:SF-0 SEPNA/NP A GIPS GNR GNR LEE LEE 0300 LEE 0300 Segundo a Directiva Operacional Nacional n./007 os procedimentos de acção aconselhados durante o período crítico, são os que se apresentam no seguinte quadro: A TABELA III. E - P ROCEDIMENTOS DE ACÇÃO DURANTE O PERÍODO CRÍTICO Horár io N.º mínimo de elemento s Posiçã o Viatura s Comunicaç ão Equipament os Operações de Silvicultura Preventiva Vigilância Armada 3:000:00 LEE Canal Distrito Telemóvel EPI+EMS+EH Suspensas Laranja Vigilância Armada 3:000:00 LEE Canal Distrito Telemóvel EPI+EMS+EH Suspensas Vermelho Vigilância Armada 3:000:00 LEE Canal Distrito Telemóvel EPI+EMS+EH Suspensas Nível de Alerta (estabelecido pelo CNOS) Activida de Amarelo Fonte: AFN

17 7/33 Entidade Câmara Municipal de Juntas de Freguesia Serviço Cargo CMDFCI Serviço Municipal de Protecção Civil Defesa da Floresta Presidente CMDFCI e Vereador Protecção Civil Adjunto do Vereador Protecção Civil Comandante Operacional Municipal Telemóvel José Carlos Brito Telefone Fax carlosbrito@cm-barcelos.pt Nuno Martins nunomartinss@cm-barcelos.pt Licínio Santos liciniosantos@cm-barcelos.pt gtflorestal@cm-barcelos.pt Gabinete Técnico Florestal Técnico Manuel Miranda CMDFCI Representante das juntas na CMDFCI Manuel Magalhães Comandante Hercílio Campos hercilio.campos@prociv.pt º Comandante Vítor Azevedo vítor.azevedo@prociv.pt Técnico CPE do. Jorge Dias Jorge.dias@icnf.pt CODIS CDOS Responsável Aborim.jf@maisbarcelos.pt º CODIS Divisão de Gestão Operacional e Fiscalização Distrito de Braga Bombeiros Voluntários de Viatodos CMDFCI Comandante em exercício Mário Torres comando.viatodos@hotmail.com mariorui6@hotmail.com Bombeiros Voluntários de CMDFCI Comandante José Quinta bvbarcelosl@iol.pt º Comandante António Moreira bvbarcelosl@iol.pt Comandante José Beleza Ferráz comandante@bvbarcelinhos.com ICNF CMDFCI CMDFCI

18 8/33 Bombeiros Voluntários de Barcelinhos A. F. Cávado PSP GNR CMDFCI º Comandante CMDFCI Técnico Manuel Ribeiro geral@bvbarcelinhos.com ricardo_nascimento@afcavado.pt ricardo_nascimento@afcavado.pt Chefe de equipa Ricardo Nascimento Ricardo Nascimento Miranda geral@afcavado.pt CMDFCI Comissário Rebaldinho braga@psp.pt CMDFCI Comandante Adelino Silva ct.brg.dbcl@gnr.pt SEPNA/NPA. Sargento Rui Couto ct.brg.dbcl.npa@gnr.pt GIPS Capitão Manuel Moreira moreira.mas@gnr.pt Posto Vigia Major Costa ct.brg.sepna@gnr.pt Sapadores Técnico

19 I V. S E C T O R E S T E R R I T O R I A I S D E D F C I E L O C A I S E S T R AT É G I C O S D E E S TA C I O N A M E N T O ( L E E ) F I V. RE DE DE VI G I L ÂN CI A E DE TE CÇ ÃO DE I NCÊ NDI OS Os meios de detecção estão, na sua maioria, ligados à existência de postos de vigia. Este tipo de infra-estrutura florestal tem como principal objectivo a detecção precoce de fogos florestais, que na sua fase embrionária, constitui um modo de prevenir a sua consolidação, alastramento e intensificação (Macedo e Sardinha, 993). Segundo os mesmos autores, a localização dos postos de vigia deverá ter em conta uma série de factores: Alcance de visibilidade; Área visível e invisível: em zonas planas a cobertura do terreno deverá ser 80%, enquanto que nas zonas montanhosas deverá incidir sobre os 70%; Visibilidade sobre zonas importantes: as manchas florestais com importância em termos de valor e/ou vulnerabilidade; Utilização dos postos de vigia: são óptimos locais para a concentração de equipamento, concentração de pessoal e centros de comunicação; Acessibilidade. Em termos metodológicos, neste sub-capítulo foram utilizados os dados retirados do site SCRIF ( Com base nesses dados, são apresentadas uma série de características importantes referentes a cada infra-estrutura individualmente (tabela do anexo ). Posteriormente, é apresentada a localização dos postos de vigia com base no código e a bacia de visão do total dos postos de vigia permitindo obter uma identificação das áreas ocultas e das áreas visíveis da rede nacional de postos de vigia (RNPV). Partindo deste resultado, pretendese determinar algumas características das regiões visíveis e invisíveis, de acordo com determinadas características, tais como a carga de combustível. O concelho de é abrangido por quatro postos de vigia (mapa IV.), sendo que um deles se localiza no interior da área de estudo, mais precisamente em S. Gonçalo, na freguesia de Fragoso. Os restantes postos de vigia localizam-se nos concelhos de Ponte de Lima, Braga e Santo Tirso. A rede de vigilância e detecção inclui também a rede de vigilância móvel, composta pelos TM trilhos especiais de vigilância móvel, troços da rede viária florestal fundamental identificados como estratégicos, complementando as acções de vigilância, detecção e dissuasão a realizar no âmbito da RVPV e dos LEE

20 0/33 I V. M A PA D E V I G I L Â N C I A SECTORES DFCI E LEE O Decreto-lei nº/006, de 8 de Junho, com correcção pelo D.L.Nº7/009, de de Janeiro, introduz este ponto que corresponde ao zonamento do território quanto aos meios existentes para a vigilância primeira intervenção, e combate e respectiva área de actuação de cada agente. No mapa IV. encontra-se a individualização de cada sector de DFCI, assim como dos locais estratégicos de estacionamento (LEE). A observação do mapa IV. permite verificar que para a vigilância foram definidos para o concelho de sectores DFCI e 6 locais estratégicos de estacionamento. A divisão do concelho em sectores distintos resultou das diversas entidades intervenientes, nomeadamente: no sector S0300 actua brigada do município; no sector S0300, S03003 e S0300 intervém a Guarda Nacional Republicana através do SEPNA/NPA e do GIPS; por último, no sector S0300, os sapadores florestais da Associação Florestal do Cávado. A escolha dos LEE teve por base o óptimo posicionamento das equipas garantindo a máxima rapidez na primeira intervenção aos incêndios e a cobertura de áreas ocultas dos postos de vigia.

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22 /33 I V. 3 P R I M E I R A INTERVENÇÃO SECTORES DFCI E LEE Os sectores de DFCI associados à primeira intervenção, representados no mapa IV.3, têm igualmente divisões. Em termos de distribuição por entidades/equipas, no sector S0300 e no sector S0300 actuam os bombeiros voluntários de, no sector S03003 actuam os bombeiros voluntários de Barcelinhos, no sector S0300 actuam os sapadores florestais da Associação Florestal do Cávado e no sector S0300 actuam os bombeiros voluntários de Viatodos. Importa uma vez mais referir, que o concelho de dispõe ainda, para apoio na primeira intervenção, da GNR, neste caso, com o Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro.

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24 /33 I V. C O M B AT E, R E S C A L D O E VIGILÂNCIA PÓS-INCÊNDIO SECTORES DFCI E LEE Apesar da eficácia dos sistemas de prevenção e vigilância, os incêndios florestais acabam por ocorrer. No mapa IV., encontram-se os diversos sectores de DFCI ligados ao combate bem como as entidades responsáveis. As acções de combate estão a cargo das três corporações de bombeiros existentes em, sendo elas os bombeiros voluntários de, que actuam nos sectores S0300 e S0300; os bombeiros voluntários de Barcelinhos que actuam nos sectores S03003 e S0300; por último, os bombeiros voluntários de Viatodos que actuam no sector S0300. O rescaldo destina-se a assegurar que se extinguiu toda a combustão na área ardida ou que, pelo menos, o material ainda em combustão está devidamente isolado e circunscrito de forma a não constituir perigo (Xavier Viegas, 989). Como se pode verificar pelo mapa IV., esta é uma função da responsabilidade das mesmas entidades responsáveis pelas acções de combate: bombeiros voluntários de, Barcelinhos e Viatodos. Reconhece-se que em situações de simultâneos incêndios, que são recorrentes, esta tarefa é difícil de cumprir apenas com o recurso aos materiais das corporações. Propõem-se assim que a maquinaria agrícola bem como máquinas bulldozer e retroescavadoras existentes no concelho deverá servir de auxílio a estas operações de rescaldo no intuito de realizar uma passagem por todo o perímetro ardido e assegurar a extinção efectiva do incêndio. A responsabilidade de coordenação destes meios no local deverá ser feita pelos bombeiros (ANPC) em conjunto com os Presidentes das Juntas de freguesia. Tabela IV..- Demarcação de Locais para Posto Comando LPCO Denominação LPCO - Facho Operacionais COORD_X COORD_Y 69,06,6 63,8 300,8 LPCO - Campo Futebol de Alheira/Lousado 63379, 6899,9 LPCO - Campo Futebol T S P Fins/ Portela 8,38 77,9 LPCO - Campo Futebol do Fragoso 86, 663,89 LPCO - Campo Futebol de Vila Cova 363, 087, LPCO - Campo Futebol de Creixomil 093, ,83 LPCO - Campo Futebol de Perelhal,7 0767,96 LPCO - Campo Futebol de Vilar do Monte 63, , LPCO - Santuário da Franqueira 776,07 099,73 LPCO Campo Futebol de Chavão 6,0 988, LPCO - Igreja de Aborim 709,6 90,09 LPCO Vilar do Monte Campo de Futebol 60,7 099,6 LPCO - S. Lourenço

25 /33 LPCO Feitos - Igreja 37,86 73,79 LPCO - Remelhe Campo de Futebol 6073,07 089,07 LPCO Midões - Igreja 63, ,9 LPCO Bastuço S. João - Igreja 6837,7 000,0 LPCO - Sequeade Campo de Futebol 678,77 068,9 LPCO Monte de Fralães - Igreja 63089,67 98,7

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27 7/33 V. C A R T O G R A F I A D E A P O I O Á D E C I S Ã O - C A D A carta de apoio consiste numa compilação das infra-estruturas de apoio ao combate e decisão. Na carta de apoio à decisão do concelho de representaram-se as seguintes infraestruturas: identificação da rede viária do concelho; dos pontos de água, segundo a operacionalidade e acessibilidade aos meios terrestres, aéreos e mistos; MPGC, FGC executadas em 03, 0, 0 e 06; dos pontos DFCI, pontos críticos (bombas de combustível, pedreiras e sucatas); Zonas Oportunidade de Apoio ao Combate, entre outra informação adicional como a área ardida em 03, 0, 0 e 06. A cartografia de apoio à decisão apresenta-se em dois conjuntos de mapas, tendo como folha inicial um mapa de enquadramento, contendo hiperlinks para os respectivos mapas. A cartografia apresenta-se, em anexo.

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29 9/33 A N E X O T TABELA L EGENDAS DAS SIGLAS DAS VIATURAS Siglab Designação VCOT Veículo de comando operações táctico VFCI Veículo florestal de combate a incêndio VTTU Veículo de tanque táctico urbano VTGC Veículo tanque grande capacidade VLCI Veículo ligeiro de combate a incêndio VRCI Veículo rural de combate a incêndio VUCI Veículo urbano de combate a incêndio VECI Veículo especial de combate a incêndio VSAT Veículo de socorro e assistência técnica VOE Veículo para operações específicas VETA Veículo com equipamento técnico de apoio VEG Veículo com escada giratória AMB Ambulância

30 30/33 A N E X O T TABELA II C ARACTERÍSTICAS DOS P OSTOS DE V IGIA Identificação Indicativo Descrição Proprietário Tipo de estrutura Estado de conservação Observações Bons acessos Localização Toponímia 8-0 GNR Alvenaria Bom Identificação Indicativo Descrição Proprietário Tipo de estrutura Estado de conservação Observações Acessos em mau estado 9-03 GNR Metálica Operacional Identificação Indicativo 9-0 Descrição Proprietário Tipo de estrutura Estado de conservação Observações GNR Metálica Bom Identificação Indicativo Descrição Proprietário Tipo de estrutura Estado de conservação Observações Bom acesso 9-0 GNR Outra Bom Concelho Nora StªMª Rebordões Ponte de Lima Altitude (m) Altura total (m) Altura plataforma (m) Localização Toponímia Freguesia Concelho S. Gonçalo Fragoso Altitude (m) Altura total (m) Altura plataforma (m) 88 7 Localização Toponímia Freguesia Concelho Stª Marta Morreira Braga Altitude (m) Altura total (m) Altura plataforma (m) Localização Toponímia Freguesia Concelho S. Gens Guidões Trofa Altitude (m) Altura total (m) Altura plataforma (m) Freguesia

31 3/33 T TABELA III S ECTORES DFCI - F REGUESIAS S0300 S0300 S03003 S0300 S0300 Alheira Igreja Nova Panque Roriz Oliveira Alvito S. Pedro Alvito S. Martinho Campo Couto GalegosS.Martinho Galegos Sta.Maria Cossourado Tamel S. P. Fins Aborim Tregosa Balugães Aguiar Quintiães Durrães Fragoso Aldreu Palme Feitos Carapeços Tamel St Leocádia Vilar do Monte Abade Neiva Vila Boa Arcozelo Tamel S.Verissímo Manhente Lama Areias Ucha Silva Lijó Vila Cova Perelhal Creixomil Mariz V. F. S. Martinho V. F. S. Pedro Barqueiros Cristelo Gilmonde Fornelos Vila Seca Barcelinhos Rio Covo Sta Eugénia Várzea Adães Airó Areias Vilar Moure Sequeade Martim Pousa Encourados Bastuço S. João Midões Courel Paradela Faria Vilar de Figos Milhazes Pereira Carvalhal Gamil Alvelos Remelhe Goios Pedra Furada Macieira de Rates Negreiros Gueral Chorente Grimancelos Minhotães Viatodos Chavão Rio C. Sta Eulália Cambeses Carvalhas Silveiros Monte Fralães Carreira Fonte Coberta Bastuço Sto Estevão A N E X O 3 Tabela: IV Contactos Juntas de Freguesia FREGUESIA PRESIDENTE DE JUNTA TELEMÓVEL ABADE DE NEIVA MANUEL MARTINS ABILHEIRA ABORIM MANUEL DE OLIVEIRA MAGALHÃES ADÃES DOMINGOS FALCÃO GONÇALVES AIRÓ JOÃO PAULO PEREIRA DIAS ALDREU MARIA ISABEL SÁ DA VENDA ALVELOS DOMINGOS DUARTE DA SILVA ARCOZELO JOSE MONTEIRO DA SILVA 9763 AREIAS S. VICENTE MANUEL JORGE MACEDO ESTEVES 9377 BALUGÃES PAULO JORGE DAN TAS FAGUNDES BARCELINHOS JOSÉ ALVES PEIXOTO 9630 BARQUEIROS ANTONIO CARDOSO DA SILVA CAMBESES AGOSTINHO MARTINS DA SILVA CARAPEÇOS HELDER DUARTE GRÁCIO TOMÉ CARVALHAL MARIA SAMEIRO GOMES DA CUNHA SERRA CARVALHAS JOSÉ MARIA ALVES DA FONTE

32 3/33 COSSOURADO PAULO JORGE GONÇALVES ESTEVES CRISTELO MANUEL ISAQUE RIBEIRO FERREIRA FORNELOS FERNANDO GOMES ALVES FRAGOSO JOSE MARIA CRUZ BATISTA GALEGOS S.ta MARIA BRUNO ANDRÉ TORRES MACEDO GALEGOS S. MARTINHO FERNANDO JOSÉ GONÇALVES PINTO GILMONDE CASIMIRO DA SILVA RODRIGUES LAMA JOAO VIEIRA BARBOSA DA SILVA LIJÓ JOAQUIM BARBOSA DANTAS MACIEIRA JOSÉ MANUEL PADRÃO FERREIRA MANHENTE RICARDO XAVIER GOMES VILAS BOAS MARTIM MANUEL JOAQUIM ARAUJO DA SILVA MOURE JOSE LUIS DIAS PEREIRA OLIVEIRA ELSA GRACINDA DE OLIVEIRA BRÁS 9337 PALME NATALINA DE SÁ PANQUE ANTÓNIO DA COSTA NEVES PARADELA JORGE MAN UEL OLIVEIRA FERNANDES PEREIRA JOSE CARLOS ESTEVES DA COSTA PERELHAL MANUEL FERNANDO DA COSTA MIRANDA POUSA ARNALDO RIBEIRO DE SOUSA 9383 REMELHE JOSE MANUEL DA COSTA CUNHA RIO COVO S.ta EUGÉNIA AUGUSTO FONSECA DA SILVA DIAS RORIZ LUIS GONZAGA DA SILVA PEDROSA SILVA GABRIEL COSTA GONÇALVES TAMEL S. VERÍSSIMO JOAO BATISTA GONÇALVES ALDREU UCHA JÚLIO ARMÉNIO MARTINS DA SILVA UF ALHEIRA E IGREJA NOVA JOAQUIM ALBERTO MARTINS BARBOSA UF ALVITOS E COUTO PAULA CRISTINA LEIRAS BELCHIOR JOSE ANTONIO GOMES COELHO JOSE PAULO CARDOSO TEIXEIRA CARLOS ALBERTO OLIVEIRA SOUSA RUI MANUEL DIAS FARIA 9790 UF AREIAS DE ENCOURADOS UF BARCELOS, VILAR VILA BOA E E VILAS FRESCAINHAS UF CAMPO TAMEL S. PEDRO DE FINS UF CARREIRA E COBERTA UF CHORENTE, COUREL, PEDRA FONTE GOIOS, FURADA E NUNO EVENDRO SERRA OLIVEIRA 960 UF CREIXOMIL E MARIZ JOSE LUIS MIRANDA VILAS BOAS UF DURRÃES E TREGOSA JOSE NEIVA DIAS UF GAMIL E MIDÕES JORGE CESAR FERNANDES DA SILVA JOSE LUIS GOMES ARANTES UF NEGREIROS E CHAVÃO GUILHERMINA SOUSA E SILVA SANTOS GUIMARÃES UF QUINTIÃES E AGUIAR ANTONIO SILVA PEREIRA UF SEQUEADE E BASTUÇOS Conceição Pereira MANUEL JOAO NUNES GARCIA 9383 DAVID PIMENTA VILAS BOAS DAVID ALBERTO LEMOS DE SOUSA GUERAL UF MILHAZES VILAR DE FIGOS E FARIA UF SILVEIROS E RIO COVO STA EULÁLIA UF TAMEL(STA LEOCADIA) E VILAR DO MONTE UF VIATODOS, GRIMANCELOS, MINHOTÃES E MONTE FRALÃES

33 33/33 UF VILA COVA E FEITOS JOAO ALBERTO NOVAIS ALVES VÁRZEA DAVID JOSE PEREIRA DE CARVALHO VILA SÊCA JOSÉ BRITO FARIA

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