INTEC NOÇÕES SOBRE: ACESSIBILIDADE WEB! Capacite UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Apoio:
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- Ana Clara Ribas Neves
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Dr. Josué Modesto dos Passos Subrinho Reitor Dr. Angelo Roberto Antoniolli Vice-Reitor Dr. Ruy Belém de Araújo Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários Dr. Cláudio Andrade Macêdo Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa Maria Augusta Silveira Netto Nunes Quelita Araújo Diniz da Silva Adicineia Aparecida de Oliveira Suzana Leitão Russo Henrique Nou Schneider Gabriel Francisco da Silva NOÇÕES SOBRE: ACESSIBILIDADE WEB! Dra. Suzana Leitão Russo Centro de Inovação e Transferência de Tecnologia Apoio: INTEC Centro de Inovação e Transferência de Tecnologia Capacite Capacitação em Inovação Tecnológica para Empresários
2 Noções sobre: Acessibilidade Web! UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE Autores Maria Augusta Silveira Netto Nunes Quelita Araújo Diniz da Silva Adicinéia Aparecida de Oliveira Suzana Leitão Russo Henrique Nou Schneider Gabriel Francisco da Silva 1
3 Copyright 2011 by Editora UFS TODOS OS DIREITOS RESERVADOS É permitida a reprodução total ou parcial, de qualquer forma ou por qualquer meio, desde que divulgadas as fontes. Capa e Coordenação Gráfica: Quelita Araújo Diniz da Silva Revisão: Suzana Leitão Russo Maria Augusta Silveira Netto Nunes Impressão: FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA CENTRAL N758 Noções sobre: acessibilidade web / Maria Augusta Silveira Netto Nunes... [et al.]. São Cristóvão : Universidade Federal de Sergipe, p. : il. ISBN Inclusão digital. 2. World Wide Web (Sistema de recuperação da informação). 3. Integração social. l. Nunes, Maria Augusta Silveira Netto. CDU :
4 APRESENTAÇÃO O conhecimento sobre acessibilidade web é condição relevante no processo de inclusão digital de pessoas que possuem alguma deficiência, sejam elas, físicas, cognitivas ou sensoriais. Sendo assim, é condição de extrema importância ao desenvolvedor de sistemas web conhecer as diretrizes que norteiam a acessibilidade. Com o intuito de difundir esse conhecimento, foi elaborada esta cartilha que apresenta o assunto de forma simplificada. 3
5 AGRADECIMENTOS Expressamos nossos agradecimentos ao CNPQ, FAPITEC/SE, CINTEC, UFS, ASCOM e CPD. 4
6 AI, COMO É DIFÍCIL ACESSAR A INTERNET... QUANDO SE TEM PROBLEMAS VISUAIS!!! O QUE FAÇO AGORA? JÁ SEI! VOU FALAR COM BRUNNO! ELE ENTENDE TUDO SOBRE INTERNET. 5
7 GUSTAVO EXPLICA A SITUAÇÃO. BRUNNO FALA QUE SABE QUAL É O PROBLEMA! VOU TE EXPLICAR TUDO SOBRE ACESSIBILIDADE WEB! VAMOS ENTRANDO... 6
8 NOTÍCIAS SOBRE OS DIVERSOS ACONTECIMENTOS OCORRIDOS NO MUNDO; COMUNICAÇÃO; ACESSO A SERVIÇOS ONLINE; SÃO COISAS CORRIQUEIRAS E NORMAIS A QUALQUER PESSOA. A ACESSIBILIDADE WEB PRESERVA ESSE MESMO DIREITO PARA OS USUÁRIOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. ASSIM, TUDO QUE É CONSIDERADO acessível.com DEVE SER PASSÍVEL DE ACESSO POR PORTADORES DE ALGUMA DEFICIÊNCIA. OS DESENVOLVEDORES DE SISTEMAS AO PREPARAREM SITES PREOCUPAM-SE PRINCIPALMENTE COM O DESIGN, ESQUECENDO QUE PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS, ALGUNS OUTROS CUIDADOS DEVEM SER TOMADOS. EXISTEM ALGUMAS RECOMENDAÇÕES NA ELABORAÇÃO DE PÁGINAS DIFERENCIADAS QUE ATENDEM AS ESPECIFICAÇÕES ACESSÍVEIS. MAS É DIFÍCIL? 7
9 QUE NADA, É MOLEZA! VOU TENTAR TE EXPLICAR DE FORMA SIMPLES AS RECOMENDAÇÕES DO W3C. O QUE É W3C? É UM CONSÓRCIO DE EMPRESAS DE TECNOLOGIA, FUNDADO POR TIM BERNERS LEE EM SUA MISSÃO É CONDUZIR A WORLD WIDE WEB (WWW) PARA QUE ATINJA TODO SEU POTENCIAL, DESENVOLVENDO DIRETRIZES QUE GARANTAM SEU CRESCIMENTO. CERTO, MAS AINDA NÃO ENTENDI O QUE ISSO TEM A VER COM ACESSIBILIDADE. 8
10 O W3C CRIOU UM DOCUMENTO CONTENDO NORMAS QUE AUXILIAM OS DESENVOLVEDORES A FORNECEREM UM CONTEÚDO WEB ACESSÍVEL CHAMADO WCAG - WEB CONTENT ACESSIBILITY GUIDELINES 1.0 DE ATUALMENTE O DOCUMENTO ATUALIZADO É CONHECIDO POR WCAG 2.0. AH, SIM AGORA ENTENDI, MAS QUAIS SÃO AS RECOMENDAÇÕES? A PRIMEIRA RECOMENDAÇÃO, DIZ RESPEITO, AOS EQUIVALENTES TEXTUAIS, OU SEJA, O SITE DEVE FORNECER ALTERNATIVAS EM TEXTO AO CONTEÚDO SONORO E VISUAL. HUM... ASSIM, QUANDO O USUÁRIO PASSAR O MOUSE EM UMA IMAGEM OU VÍDEO SABERÁ O QUE AQUILO REPRESENTA ANTES MESMO QUE A IMAGEM ESTEJA ABERTA. 9
11 MAS, E QUANTO AOS DEFICIENTES VISUAIS? HUM, BOA PERGUNTA... VOCÊ JÁ OUVIU FALAR EM TECNOLOGIA ASSISTIVA? NÃO! ENTÃO DEIXA EU TE EXPLICAR: AS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS SÃO EQUIPAMENTOS, SERVIÇOS, ESTRATÉGIAS OU PRÁTICAS CONCEBIDAS E APLICADAS PARA MINIMIZAR OS PROBLEMAS ENCONTRADOS PELAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS. O LEITOR DE TELA É UMA TECNOLOGIA ASSISTIVA QUE AUXILIA OS DEFICIENTES VISUAIS ATRAVÉS DOS EQUIVALENTES TEXTUAIS FAZENDO LEITURA DO TEXTO CONTIDO NO SITE. É... 10
12 ENTÃO DEIXA EU VER SE ENTENDI... QUEM NÃO ENXERGA VAI ESCUTAR O QUE ESTÁ ESCRITO NO SITE ATRAVÉS DE UM LEITOR DE TELA. E AS IMAGENS, VÍDEOS E OUTROS TEM DE TER EQUIVALENTE TEXTUAL PARA QUE O LEITOR DE TELA ENTENDA E TRANSMITA AO USUÁRIO ESPECIAL, É ISSO? ISSO! E COMO É FEITO O EQUIVALENTE TEXTUAL? HUM... ESTÁ QUERENDO ENTENDER TUDO MESMO NÉ? 11
13 NA LINGUAGEM DE MARCAÇÃO DE HIPERTEXTO (HTML)SÓ PRECISA UTILIZAR O ATRIBUTO «ALT» PARA IMG, INPUT E APPLET! USANDO APENAS ESSE ATRIBUTO OS PROGRAMADORES DE PÁGINAS WEB JÁ FORNECEM O EQUIVALENTE TEXTUAL DE ELEMENTOS NÃO TEXTUAIS. ENTÃO É FÁCIL NÉ? A SEGUNDA RECOMENDAÇÃO DO W3C JÁ TRATA SOBRE O DALTONISMO, OU SEJA, TRATA DAS PESSOAS QUE NÃO CONSEGUEM DIFERENCIAR CORES. PARA ASSEGURAR A ACESSIBILIDADE PARA ESSA CLASSE DE PESSOAS O SITE DEVE PRIORIZAR INFORMAÇÕES COM CONTRASTE DE COR QUE POSSAM SER VISTAS POR QUALQUER PESSOA. OU MESMO, NO SITE, TER UM LINK QUE DIRECIONA O DALTÔNICO PARA VISUALIZAR A PÁGINA COM CORES CONTRASTANTES, POR EXEMPLO... VERDADE!! EXISTEM PESSOAS QUE NÃO CONSEGUEM VISUALIZAR AS PÁGINAS, POR CAUSA DAS CORES. EU CONHEÇO UMA PESSOA ASSIM... COMO ELA SOFRE COM ISSO NA INTERNET!! 12
14 OUTRAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES SÃO: - USAR MARCAÇÕES PARA TRANSMITIR INFORMAÇÕES COMO EXEMPLO: O CSS-TEXTO. - CONTROLAR PAGINAÇÃO COM FOLHA DE ESTILO. - DECLARAÇÃO DO TIPO DE DOCUMENTO NO INÍCIO, «DTD» EM HTML. -INSERÇÃO DE ELEMENTOS DE CABEÇALHOS, EM HTML USA-SE <H2> PARA MARCAR UMA SUBSEÇÃO DE <H1>. NOSSA, É MUITA COISA! MAS, TUDO ISSO QUE ESTOU FALANDO É PARA ORGANIZAÇÃO E NAVEGAÇÃO ADEQUADA DO SITE! CONTINUANDO... - HIERARQUIZAÇÃO DAS LISTAS - MARCAR CITAÇÕES. TODAS ESSAS INFORMAÇÕES FAZEM PARTE DA TERCEIRA RECOMENDAÇÃO DO W3C QUE RETRATA A UTILIZAÇÃO CORRETA DE MARCAÇÕES E FOLHA DE ESTILO. SERVE PARA NÃO PREJUDICAR A NAVEGAÇÃO DO USUÁRIO ESPECIAL ATRAVÉS DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS. 13
15 A RECOMENDAÇÃO QUATRO ESTÁ DIRECIONADA, ESSENCIALMENTE, A DISPOSIÇÃO DO IDIOMA, POIS, SINTETIZADORES DE VOZ E DISPOSITIVOS BRAILE, TÊM O PAPEL DE CONVERTER TUDO QUE ESTÁ INSERIDO NA TELA. ESPERA-SE ENTÃO, QUE ESSAS DUAS TECNOLOGIAS CUMPRAM SEUS PAPÉIS NA INTEGRA E COMO SE SABE, A MAIORIA DOS TEXTOS CONTÉM INFORMAÇÕES OU PALAVRAS EM INGLÊS, OU AINDA, OUTROS IDIOMAS DIFERENTES DO PROPOSTO INICIALMENTE. ENTÃO, SE NÃO FOR ESPECIFICADO O IDIOMA E AS MUDANÇAS DE IDIOMA, OS DISPOSITIVOS NÃO FUNCIONARÃO CORRETAMENTE E NÃO FORNECERÃO TOTAL ASSISTÊNCIA, LEVANDO A INCOMPREENSÃO AO USUÁRIO ESPECIAL E TORNANDO O TEXTO INDECIFRÁVEL. ISSO MESMO! O MESMO ACONTECE COM AS SIGLAS, DEVEM CONTER POR EXEMPLO O SIGNIFICADO PELO MENOS NA PRIMEIRA OCORRÊNCIA DENTRO DO TEXTO. 14
16 AGORA VAMOS FAZER UMA DINÂMICA DIFERENTE? O QUÊ? VAMOS IMAGINAR QUE SOMOS DEFICIENTES VISUAIS E NÃO ENXERGAMOS NADA. SÓ O ESCURO... CERTO. VOU ABRIR AQUI O LEITOR DE TELA E ACESSAR UM SITE... PRONTO. AGORA, EU VOU TECLAR NO «TAB» VARIAS VEZES, ATÉ CHEGAR ONDE QUERO E ENTÃO TECLAR «ENTER». OK? NOSSA, VOCÊ SENTIU A DIFICULDADE? EU NÃO CONSEGUI IDENTIFICAR ONDE ESTAVA A GENTE PAROU NUMA TABELA E NÃO SAIU DELA! POR MAIS QUE TENTASSE!
17 E POR QUE ISSO ACONTECEU? VOU TE EXPLICAR. PARA A GENTE CONSEGUIR ACESSAR SEM DIFICULDADES, AS TABELAS TEM DE SEGUIR UMA HIERARQUIA COMO SEGUE: - IDENTIFICAR CABEÇALHO; - IDENTIFICAR A CÉLULA DE DADOS; - AGRUPAR LINHAS COM DOIS OU MAIS NÍVEIS LÓGICOS; - AGRUPAR COLUNAS; - FORNECER SUMÁRIO; - NÃO UTILIZAR TABELA PARA EFEITOS DE PRODUZIR DISPOSIÇÃO NA PÁGINA; ENTENDEU? ENTENDI E GOSTEI DA DINÂMICA. É BOM A GENTE PERCEBER A DIFICULDADE DAS PESSOAS. EU TENHO APENAS UM PROBLEMA DE VISÃO, 13 GRAUS EM CADA OLHO E ME IRRITA AQUELAS LETRINHAS MIÚDAS... IMAGINE NÃO ENXERGAR NADA! 16
18 E AÍ, TEM MAIS ALGUMA COISA PARA COMPARTILHAR? ESTOU SUPER INTERESSADO NO ASSUNTO, ACHANDO MUITO LEGAL ESSA NOSSA CONVERSA, SABIA? EU SABIA DISSO (KKKKKK) ESTOU VENDO SUA " CARA " DE EMPOLGAÇÃO! MAS, SE PREPARA... TEM MUITO MAIS RECOMENDAÇÕES PARA TE MOSTRAR E VOCÊ VAI SAIR DAQUI «CRAQUE» NO QUE SE REFERE À ACESSIBILIDADE WEB! 17
19 VOCÊ SABIA QUE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIAS COGNITIVAS, O MOVIMENTO DE TEXTO EM SITES PODE SER FONTE DE DISTRAÇÃO? E EM ALGUMAS PESSOAS PODE ATÉ CAUSAR ATAQUE EPILÉPTICO? NÃO, SÉRIO? SÉRIO! AS PESSOAS COM EPILEPSIA FOTOSSENSÍVEL PODEM TER ATAQUES PROVOCADOS POR TREMIDOS OU FLASHES NA FAIXA DE 2 A 60 FLASHES POR SEGUNDO (HERTZ). COM UM PICO DE SENSIBILIDADE EM 20 FLASHES POR SEGUNDO. EU DESCOBRI ISSO A POUCO TEMPO, ATRAVÉS DE UM SITE QUE MOSTRA A ACESSIBILIDADE LEGAL. ( ALÉM DISSO, MOVIMENTO DE TEXTO TORNA A PÁGINA INACESSÍVEL. POIS, LEITORES DE TELA NÃO SÃO CAPAZES DE LER TEXTO EM MOVIMENTO! 18
20 E QUAIS SÃO AS RECOMENDAÇÕES DESSA VEZ DR. BRUNNO? DEPOIS NÃO RECLAMA DE TANTA FALAÇÃO, VOCÊ QUE ESTÁ PEDINDO (KKKKKKKK). - EVITAR INTERMITÊNCIA DA TELA; - EVITAR O PISCAR DO CONTEÚDO NA TELA; - EVITAR PÁGINAS CONTENDO MOVIMENTO; - POSSIBILITAR MECANISMOS PARA IMPEDIR ATUALIZAÇÕES; - NÃO CRIAR PÁGINAS DE ATUALIZAÇÃO AUTOMÁTICA PERIÓDICA, OU SEJA, NÃO INTRODUZIR O «HTTP-EQUIV=REFRESH» NO DESENVOLVIMENTO DAS PÁGINAS AUTOMATICAMENTE; - NÃO UTILIZAR MARCAÇÕES PARA O REDIRECIONAMENTO DAS PÁGINAS AUTOMATICAMENTE. ESTOU PRECISANDO DE UMA ÁGUA... VAMOS LÁ NA COZINHA? VAMOS SIM! 20
21 ESSA ÁGUA RENDEU UM LANCHINHO LEGAL, HUM... DELÍCIA! ENTÃO VAMOS COMER TUDO RÁPIDO! GUSTAVO, VOCÊ PRECISA ENTENDER MAIS UMA COISA! O QUÊ? QUE TODO USUÁRIO TEM DE TER UM LEITOR DE TELA, FONE OU CAIXAS DE SOM EM SEU COMPUTADOR, SABER USAR O TECLADO CORRETAMENTE... AH, ISSO EU JÁ ENTENDI! ÓTIMO, JÁ PODEMOS PASSAR PARA AS PRÓXIMAS AULAS. COM CERTEZA, SÓ DEIXA EU ACABAR DE COMER AQUI, OK? 19
22 ENTÃO... DEPOIS DE NOSSO LANCHE VAMOS CONTINUAR FALANDO SOBRE ACESSIBILIDADE? CLARO! SABE O QUE TAMBÉM É INTERESSANTE: CRIAR UMA SEQUÊNCIA LÓGICA DE TABULAÇÃO PARA PERCORRER LINKS, CONTROLES DE FORMULÁRIOS E OBJETOS. EM HTML, «TABINDEX» ESPECIFICA A ORDEM DE TABULAÇÃO. EU NÃO PENSEI NISSO, MAS, QUANDO A PESSOA NÃO ENXERGA ACABA TENDO QUE SER GUIADA POR ALGO. ASSIM, REALMENTE É INTERESSANTE MANTER UMA ORDEM NO SITE! 21
23 GUSTAVO, AGORA VOCÊ VAI RESPONDER A MINHA PERGUNTA, OK? OK! E QUANTO AQUELAS ÁREAS DE TEXTO DE BUSCA E CAIXAS DE EDIÇÃO? O QUE DEVE SER FEITO PARA INCLUIR ACESSIBILIDADE? IIIH! ME PEGOU, NÃO SEI! É SÓ INCLUIR CARACTERES DE PREENCHIMENTO NAS CAIXAS DE EDIÇÃO E NAS ÁREAS DE TEXTO PARA QUE O USUÁRIO ESPECIAL SAIBA O QUE FAZER. UM EXEMPLO: DIGITE AQUI A PALAVRA A SER BUSCADA! 23
24 ME DIZ UMA COISA, QUANTO AO TECLADO? NÃO TEM NENHUMA NORMA A SER SEGUIDA? CLARO! O SITE TEM QUE FORNECER ATALHOS QUE APONTEM PARA LINKS E CONTROLE DE FORMULÁRIOS PARA O TECLADO. BRUNNO VOCÊ JÁ VIU AQUELES SITES CHATOS QUE ABREM JANELAS SOBREPONDO-SE AO SITE? AQUELA PRÁTICA É VIAVEL? JÁ VI SIM, MAS, NÃO É BOA PRÁTICA, É RECOMENDADO NÃO PROVOCAR JANELAS DE SOBREPOSIÇÃO A ATUAL E NÃO MODIFICAR O CONTEÚDO DA JANELA ATUAL SEM QUE O USUÁRIO SEJA INFORMADO. 22
25 AH, UMA COISA QUE ESQUECI DE FALAR, FOI SOBRE A CLAREZA E SIMPLICIDADE DO TEXTO. VOCÊ ESTÁ FALANDO SOBRE A LINGUAGEM? SIM, LINGUAGEM SIMPLES QUE POSSA SER COMPREENSÍVEL A TODOS! CORRETO! 24
26 ALÉM DISSO, A RELAÇÃO DO CONTEÚDO COM O LAYOUT DO SITE DEVE SER FEITO DE FORMA AGRADÁVEL. COMO ASSIM? ESTOU TENTANDO EXPLICAR QUE A SEQUÊNCIA/ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO NÃO PODE COMPROMETER O ENTENDIMENTO DO LEITOR. CERTO! 25
27 BOM, POR HOJE É SÓ... JÁ TE EXPLIQUEI TUDO SOBRE ACESSIBILIDADE! QUALQUER COISA VOCÊ ENTRA NO SITE DO W3C: E ENCONTRA LÁ! ÓTIMO, OBRIGADO PELAS DICAS! BRUNNO, VOCÊ FOI MUITO GENTIL, AGORA SEI TUDO SOBRE ACESSIBILIDADE WEB! QUALQUER COISA POSSO TE PROCURAR DE NOVO? CLARO, SEMPRE QUE QUISER. 26 FIM
28 BIBLIOGRAFIA ACESSIBILIDADE LEGAL. Disponível em: acessibilidadelegal.com Acesso: 15 Ago WCAG 1.0. Disponível em: WCAG 2.0. Disponível em: BERSCHE, Rita; TONOLLI, J. Carlos. Introdução ao Conceito de Tecnologia Assistiva. Disponível em: Acesso em: 01 jan SOBRE OS AUTORES ADICINÉIA APARECIDA DE OLIVEIRA Professora Adjunto do Departamento de Computação da Universidade Federal de Sergipe. Doutora em Engenharia Elétrica (Sistemas Digitais) pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Mestre em Administração pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.Especialista em Análise e Projeto de Sistemas pela Fecap. Graduada em Administração de Empresas pela Universidade Cruzeiro do Sul. Possui experiência de 22 anos como docente no ensino superior. Coordenou cursos de Sistemas de Informação e Ciência da Computação. Foi Gerente e Consultora na área de Tecnologia da Informação (TI). Participa do grupo de pesquisa em Engenharia de Software do DCOMP/UFS. Tem interesse e desenvolve pesquisas que incluem Engenharia de Software, Engenharia Web, Sistemas de Informação, Gestão da TI, Gestão de Projetos, Informática na Educação, Informática na Saúde e Modelagem de Negócios e Sistemas. GABRIEL FRANCISCO DA SILVA Possui graduação em Engenharia Química pela Universidade Federal da Paraíba (1988), mestrado em Engenharia Química pela Universidade Federal da Paraíba (1991) e doutorado em Engenharia de Alimentos pela Universidade Estadual de Campinas (1999). Atualmente é professor associado da Universidade Federal de Sergipe. Tem experiência na área de Engenharia Química, com ênfase em Operações de Separação e Mistura, atuando principalmente nos seguintes temas: desenvolvimento de tecnologia em petróleo e gás, biocombustível, agroenergia, energia solar, secagem, armazenamento, refrigeração, extração com fluido supercrítico, escoamento, propriedades termofísicas, processamento de produtos agroindustriais, modelagem termodinâmica e modelagem fluidodinâmica computacional. Atualmente é boslsista Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora DT II QUELITA ARAÚJO DINIZ DA SILVA Graduando em ciência da computação pela Universidade Federal de Sergipe UFS. Foi bolsista de inovação tecnológica (PIBITI) e atualmente é bolsista de extensão (PIBIX). 27
29 MARIA AUGUSTA SILVEIRA NETTO NUNES Professora Adjunto do Departamento de Computação da Universidade Federal de Sergipe. Membro do Programa de Pós-graduação em Ciência da Computação (PROCC)- UFS. Doutora em "Informatique pela Université de Montpellier II LIRMM em Monpellier, França (2008). Realizou estágio doutoral no INESC-ID- IST Lisboa- Portugal.É mestre em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1998) e possui graduação em Ciência da Computação pela Universidade de Passo Fundo (1995). Possui experiência acadêmico-tecnológica na área de Ciência da Computação e Inovação Tecnológica (Propriedade Intelectual). É membro da (COMPITEC) UFS, membro da Câmara de Assessoramento em Inovação dafapitec/se e membro da (COMPIBIT)-UFS. É membro da Associação Sergipana de Ciência. Possui também experiências Acadêmico-administrativas como Coordenadora de Curso de Graduação, Pos-graduação e Chefia de Departamento. Atualmente, suas pesquisas estão voltadas, principalmente na área de inovação Tecnológica usando Computação Afetiva na tomada de decisão Computacional, principalmente visando a personalização em ambientes de E-commerce via Sistema de Recomendação, recomendação de equipes de trabalho em Empresas, e-training.. Atua também em Inovação Tecnológica (Propriedade Intelectual e Ativos Intangíveis) capacitando empresários na área de TI e fornecendo consultoria em Registro de Software. HENRIQUE NOU SCHNEIDER Engenheiro Civil pela UFS. Mestre em Ciência da Computação pela UNICAMP. Doutor em Engenharia de Produção pela UFSC. Professor da UFS nos cursos de bacharelado em Ciência da Computação e em Sistema de Informação; e nos mestrados em Computação e em Educação. Professor do IFS no curso técnico de Desenvolvimento de Sistemas. Atua nas áreas de Informática Educativa, Interação Humano-Computador e Sociologia da Internet. SUZANA LEITÃO RUSSO Possui Pós-Doutorado em Métodos Quantitativos Aplicados à Gestão pela Universidade de Algarve em Faro/Portugal (2005), doutorado em Engenharia de Produção pela UFSC (2002), mestrado em Estatística pela PUC/RJ (1993). Professora Adjunta da Universidade Federal de Sergipe. Coordenadora do Centro de Inovação e Transferência de Tecnologia (CINTEC) e do Núcleo de Propriedade Intelectual (NPI) da UFS. Atua na Área de Engenharia de Produção e Estatística Aplicada, com aplicações em Petróleo e Gás, principalmente nos temas: Séries Temporais, Previsão, Estatística Multivariada, Gráficos de Controle. Bolsista de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora CNPq 2. 28
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