Programa de Pós-Graduação Nutrição em Saúde Pública HNT 5770 Políticas Públicas de Alimentação e Nutrição Profa. responsável: Patrícia Jaime

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1 Programa de Pós-Graduação Nutrição em Saúde Pública HNT 5770 Políticas Públicas de Alimentação e Nutrição Profa. responsável: Patrícia Jaime Tema da aula: Histórico das Políticas de Alimentação e Nutrição no Brasil Brasil Colônia Registros de práticas sanitárias voltadas à vigilância sanitária de alimentos, implantadas pelo poder público desde o século XIX, ainda no Brasil colônia. Controle sanitário feito pela fiscalização dos portos e de embarcações de mercadorias e passageiros para que fossem evitadas epidemias e garantidas a higiene e a inocuidade dos produtos alimentícios exportados pelo Brasil. Práticas localizadas no campo da vigilância sanitária terem clara vinculação com a temática da segurança alimentar, elas não eram (são) reconhecidas como uma ação de política pública de alimentação e nutrição. 1

2 Década de 30: início da Era Vargas Em 1938 é aprovado o Decreto Lei no. 399 que institui o salário mínimo, definido como a remuneração mínima devida a todo trabalhador adulto, sem distinção de sexo, capaz de satisfazer suas necessidades normais de alimentação, habitação, vestuário, higiene e transporte. Assim, parâmetros nutricionais definidos por um modelo de ração-tipo e indicativo de grupos alimentares foram oficialmente incorporados como diretrizes de uma política pública brasileira Década de 40: SAPS foi criado o Serviço de Alimentação e Previdência Social (SAPS). 1º agência governamental de política de alimentação. Objetivo era selecionar e baratear preços de gêneros alimentícios, instalar e manter funcionando restaurantes para trabalhadores. A criação dos SAPS é precedida de outra importante medida em 1939 que obriga as empresas com mais de 500 trabalhadores instalarem refeitórios. 2

3 Década de 40: CNA Criada a Comissão Nacional de Alimentação (CNA) objetivo de estudar e propor normas para a uma política nacional de alimentação. Órgão do Conselho Federal de Comércio Exterior CNA passa para o Ministério da Educação e Saúde. Em 1951 o CNA torna-se o Comitê Brasileiro de representação na Organização de Alimentação e Agricultura das Nações Unidas (FAO). Enquanto o SAPS assume uma função assistencial alimentar direcionada aos trabalhadores previdenciários dos centros urbanoindustriais, é no CNA que se organizam os primeiros esforços de formulação de uma política nacional de alimentação mais ampla. Década de 50: PNA Em 1952, o CNA estabeleceu o Plano Nacional de Alimentação, que considerava a desnutrição como prioridade de saúde pública, procurando atender os grupos mais vulneráveis. 1953: editada a primeira lei que tornou obrigatória a iodação do sal nas áreas de Bócio-Endêmico. 1956: criada Campanha de Merenda Escolar, sob responsabilidade do Ministério da Educação, no governo do presidente Juscelino Kubitschek em

4 Políticas de Alimentação na ditadura militar 1964 instaurou-se a ditadura militar no Brasil. Ocorre uma tendência de centralização do estado das políticas públicas e na orientação do saber científico. Os SAPS e o CNA foram perdendo sua força com o tempo e foram extintos (SAPS em 1967 e o CNA em 1972). Década de 70: PRONAN I Início da década de 70 - agravamento dos problemas sociais (fim do milagre econômico): Governo inicia programas que tentam compensar as desigualdades sociais É criado o Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição (INAN) ligado ao MS, que cria o Programa Nacional de Alimentação e Nutrição (I PRONAN): Visava a suplementação alimentar a gestantes, nutrizes e pré-escolares de baixa renda. 4

5 Década de 70: FAO e Alma Ata Cenário Internacional na década de 70: 1974 FAO Programas de nutrição deveriam estar inseridos no planejamento de desenvolvimento econômico e social do País Conferência de Alma Ata: Fortalecimento das ações de assistência primária em saúde. Década de 70: PRONAN II PRONAN II Surge com um discurso contundente de uma proposta de política social, procurando ultrapassar o enfoque tradicional dos programas anteriores limitados à definição de grupos de risco e seu atendimento. Suas ações eram voltadas para a constituição de mecanismos de racionalização e modernização de todo o sistema de produção e comercialização de alimentos. Causa básica da desnutrição seria a injusta distribuição de renda e a irracionalidade no sistema de produção e distribuição de alimentos. 5

6 PRONAN II propôs o desenvolvimento de ações em 9 programas específicos: Programa de Nutrição e Saúde (PNS): prestava assistência a gestantes, nutrizes e crianças de 6-36 meses. Programa de alimentos Básicos em Áreas de Baixa Renda (PROAB): abastecia os pequenos varejistas de regiões carentes, com alimentos básicos a preços reduzidos Programa de Racionalização da Produção de Alimentos Básicos (PROCAB): apoiava o pequeno agricultor, assegurando assistência governamental (ligado ao PNS e PROAB) Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno (PNIAM) Programas do PRONAN II Programa de Combate a Carências Nutricionais Específicas: bócio, hipovitaminose A e deficiência de ferro Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN): estado nutricional de crianças, gestantes e nutrizes Programa Nacional de Alimentação do Escolar (PNAE): ligado ao Ministério da Educação Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT): ligado ao Ministério do Trabalho Programa de Alimentação Popular (PAP): ligado ao Ministério da Agricultura 6

7 Legado do INAN Sob coordenação do INAN, as políticas de alimentação e nutrição alcançaram progresso considerável. Formação de um quadro técnico e politico para agenda de A&N no país. Houve algum impacto nutricional a partir de ações setoriais como: Expansão da assistência primária à saúde da criança como objetivo central a prevenção e controle do complexo desnutrição-infecção; Expansão da rede de água tratada; Maior acesso a escolaridade básica; 1986 implantação das ações básicas de saúde MS Legado do INAN Programas de nutrição com planejamento intersetorial não foram factíveis ou efetivamente implantados. O PRONAN II foi operacionalizado até o final de 1989 e muitos dos projetos fazem parte das políticas de alimentação atual: Combate as carências nutricionais, vigilância alimentar e nutricional, distribuição de alimentos, incentivo ao aleitamento materno. 7

8 Década de 80!986: 1 a Conferencia Nacional de Alimentação e Nutrição, como desdobramento e em seguimento imediato da 8 a Conferencia Nacional de Saúde que é reconhecida como um marco fundamental na criação do SUS Constituição criação do SUS 1989 redemocratização com a eleição presidencial; Década de 90 Grande aceitação da política neoliberal: diminuição do Estado Políticas Públicas deveriam ser apenas focalizadas; Houve desestruturação dos programas de alimentação e nutrição: foram mantidos apenas o Programa de Combate ao Bócio, Programa Nacional de Alimentação Escolar e o Programa de Alimentação do Trabalhador. 8

9 Década de 90 Década de 90: Mobilização Social, com diversas ações contra a fome: Ação da Cidadania Contra a Fome, a Miséria e a Vida liderada pelo sociólogo Herbert de Souza Conselho Nacional de Segurança Alimentar (CONSEA). Década de 90: CONSEA CONSEA define como prioridade a geração de emprego e renda, democratização da terra, o combate à desnutrição, a descentralização de fortalecimento do Programa de Alimentação Escolar e a revisão do PAT. O CONSEA realiza a I Conferência Nacional de Segurança Alimentar. Porém pelo caráter transitório da administração federal e a priorização de um rígido controle do gasto estatal poucas ações foram efetivamente implantadas 9

10 Década de Eleição de Fernando Henrique Cardoso; Compromisso com a estabilidade econômica; Discurso: - Combate à inflação ajudaria na distribuição de renda; Estabilidade econômica melhoraria a situação social. CONSEA é extinto e substituído pelo Comunidade Solidária em Década de 90 Desarticulação das ações de Alimentação e Nutrição: Reduz a questão da alimentação e nutrição a um dos itens da ação social O MS acaba definitivamente com o INAN Ministério da Saúde define a nova Política Nacional de Saúde e é criada a CGPAN (coordenação geral da política de alimentação e nutrição área técnica do MS) Lançada, ainda em 1999, a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN): Define ações intersetoriais; Cria linhas programáticas de ação; 1º política que aponta a obesidade como problema de saúde pública. 10

11 Anos Implantação do Programa Bolsa-Alimentação. - Transferência de renda - Ação focalizada - Critério biológico (desnutrição) Luís Inácio Lula da Silva é eleito presidente Lançado Projeto Fome Zero, com intuito de apresentar uma política nacional de segurança alimentar e nutrição, com ênfase ao combate à fome no país Recria o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA), como órgão de assessoramento direto ao presidente Anos 2000 No setor saúde mantém a CGPAN na estrutura do MS e grande parte de sua equipe técnica efetivamente, foi dada continuidade das ações e diretrizes da PNAN; 2003 Programa Bolsa Família - Ganho em cobertura - Critério de risco social e não mais biológico CGPAN administração e acompanhamento das condicionalidades do PBF em nível federal 11

12 Anos 2000 Consolidação do SUS e do processo de municipalização em saúde 2006 Publicação da Política Nacional de Atenção Básica e da Política Nacional de Promoção da Saúde Ministério do Desenvolvimento Social Lançada LOSAN Lei Orgânica de Segurança Alimentar e Nutricional SISAN - Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Lei do PNAE : articulação alimentação escolar (PNAE) e agricultura familiar (PAA e Pronaf) INICIATIVAS INTERSETORIAIS Anos Atualização da Política Nacional de Alimentação e Nutrição e da Política Nacional de Atenção Básica º Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - PLANSAN Atualização da Política Nacional de Promoção da Saúde º Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional PLANSAN 2017 Atualização da Política Nacional de Atenção Básica Recomendação CNS nº 51, de 6 de outubro de 2017, que recomendou à CIT a revogação da Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017, que aprova a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) 12

13 Políticas de Alimentação e Nutrição no Brasil MINISTÉRIO DA SAÚDE Política Nacional de Alimentação e Nutrição MIN. DA EDUCAÇÃO Programa Nacional de Alimentação Escolar MIN. DO TRABALHO Programa de Alimentação do Trabalhador MIN.DA AGRICULTURA AGRICULTURA (Plano Safra) MDSA - Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional - Agricultura Familiar: (PNATER, PRONAF, PAA) 13

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