Aline de Sousa Oliveira Enfermeira do Programa de Saúde da Família Unidade de Saúde São Luiz Maranhão/MA

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1 UUMA REVISÃO SOBRE O IDOSO E SUA SEXUALIDADE AUTOR Fátima Büchele Professora Doutora da Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências da Saúde - Departamento de Saúde Pública Santa Catarina/SC buchele@mbox1.ufsc.br Aline de Sousa Oliveira Enfermeira do Programa de Saúde da Família Unidade de Saúde São Luiz Maranhão/MA alinemaranhão@ibest.com.br 131 Maria das Dores Pereira Enfermeira do Programa de Saúde da Família Unidade de Saúde Ingleses Florianópolis Santa Catarina/SC mperera@bol.com.br

2 132 Interface - Natal/RN - v. 3 - n. 1 - jan./jun. 2006

3 RESUMO Este artigo tem como objetivo descrever as principais características encontradas por homens e mulheres na terceira idade com relação à sexualidade. As autoras analisam a partir de levantamento bibliográfico esta fase da vida, chamando a atenção para o idoso e suas características sexuais, as alterações hormonais, as interferências na sua vida sexual, os mitos, preconceitos e questões referentes à sexualidade. Num contexto social onde se privilegia o mundo jovem, partimos do pressuposto da importância em divulgar informações sobre a sexualidade do idoso que possam ser esclarecedoras em seus diversos aspectos e que os profissionais, principalmente os da saúde, possam se conscientizar da importância de discutir a sexualidade nesta fase da vida seja nas consultas ou nas visitas domiciliares, buscando vínculos de seriedade e respeito. Diante dessas premissas, este artigo mostra um tema polêmico, desafiante e que está no nosso cotidiano para ser discutido, refletido e divulgado em suas diferentes abordagens. PALAVRAS-CHAVES Idoso. Sexualidade. Vida sexual do idoso. ABSTRACT A REVISION ABOUT THE ELDERLY AND THER SEXUALITY The objective of this article is to describe the main characteristics presented by men and women in the third age regarding to sexuality. The authors analyze this phase of life from bibliographical survey, drawing attention to the elder and their sexual characteristics, the hormonal alterations, the interferences in their sexual life, the myths and questions regarding sexuality. In a social context where the younger are favoured, we take base in the importance of spreading information about the elder s sexuality that can be enlightening in its diverse aspects and that the professionals, specialy health ones, can become aware of the importance in discussing sexuality in this phase of the life, either during appointments, home visits, searching for links of seriousness and respect. Respecting those ideas, this article shows a controversial and challenging subject that is part of our lives to be discussed, to be thought about and divulged in its different approaches. 133 KEYWORDS Elder. Sexuality. Sexual life of the elderly.

4 INTRODUÇÃO 134 O aumento da sobrevida das pessoas vem ocasionando grandes transformações em nível mundial. No Brasil, aumenta gradativamente o número de pessoas com idade acima de 60 anos de vida. A Organização Mundial de Saúde tem uma estimativa de que existam hoje quinhentos e oitenta milhões de pessoas com 60 anos ou mais no mundo. A previsão é que este número chegue a um bilhão de idosos no ano de (BALBINOTTI,2003). O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE-2003) divulga que nos próximos 20 anos, prevê-se que 13% da população brasileira será de idosos com a expectativa de vida média aumentando quase 25 anos, nos últimos 50 anos. A velhice segundo Netto (1997) não se conta só pelos anos vividos, também não é somente um processo biológico que transparece nas rugas do rosto, pelo andar mais inseguro, pela vista imperfeita e, assim sucessivamente. Há quem envelheça biologicamente, mas rejuvenesce interiormente. Nos últimos anos, vem ocorrendo uma revolução na concepção e na prática da sexualidade e isso também vem causando uma reflexão mais ampla e compreensiva sobre o assunto na velhice. Neste sentido, o processo de envelhecimento não se dá somente pela aparência ou estado físico em que o indivíduo se encontra. Ele vem acompanhado de diversas alterações que são decorrentes do desgaste do dia-dia e da diminuição do processo vital do ser humano. Para Maldonado e Goldin (1995, p. 67) há quem renuncia ao sexo em conseqüência de ter criado uma expectativa de voltar a ter a mesma sexualidade da juventude. Com o passar do tempo acontecem alterações na sexualidade que não significam necessariamente seu declínio ou deterioração. O ser humano deve adaptar-se às alterações de acordo com as modificações de cada época, passando por vários estágios do ciclo vital, ou seja: ele nasce, cresce, reproduz e chega na velhice, mais uma etapa a ser vivida. Diante deste contexto, considerando mitos e preconceitos vivenciados pelo idoso, o objetivo, neste artigo, é descrever as principais características encontradas por homens e mulheres na terceira idade com relação a sua sexualidade. Para tal, buscamos na literatura referenciais sobre o idoso e suas principais características, a sexualidade na terceira idade e as alterações hormonais, os fatores que interferem na sua vida sexual, seus mitos e preconceitos, bem como questões referentes à sua qualidade de vida. O IDOSO E ALGUMAS DE SUAS CARACTERÍSTICAS O envelhecimento enquanto processo, a velhice enquanto fase de vida e o velho ou idoso como resultado final constituem um conjunto de fatores cujos componentes estão intimamente relacionados. Interface - Natal/RN - v. 3 - n. 1 - jan./jun. 2006

5 Velhice é um termo impreciso e, sua realidade, difícil de perceber. Quando uma pessoa se torna velha? Aos 50, 60, 65, ou 70 anos? Nada flutua mais do que os limites da velhice em termos de complexidade fisiológica, psicológica e social. (NETTO, 1997). Neri (2001) descreve o termo idoso para caracterizar o indivíduo enquanto duração do seu ciclo de vital. A velhice é esta última fase, delimitada por eventos de natureza múltipla de forma que, à medida que esse ciclo se alonga, ela apresenta subdivisões que atendem às necessidades organizacionais da ciência e da vida social. O envelhecimento é um processo de mudanças onde o ritmo, a duração e os efeitos desse mecanismo atendem diferenças individuais, genéticas, sócio-históricas e psicológicas. A gerontologia, especialidade que estuda a terceira idade, tem descoberto seguidamente novas fórmulas para combater algumas doenças, amenizar e prevenir outras. Apesar de ser um ramo da ciência que estuda o processo de envelhecimento e seus múltiplos problemas, ela é paradoxalmente jovem. Essa realidade é surpreendente, desde que o envelhecimento e os clamores pelo aumento da longevidade são seguramente tão antigos quanto à própria civilização. Nosso organismo passa por diversas transformações desde o nascimento até o envelhecimento. O envelhecimento manifesta-se por declínio das funções dos diversos órgãos que, caracteristicamente, tende a ser linear em função do tempo, não se conseguindo definir um ponto exato de transição, como nas demais fases. (NETTO e PONTE, 1997). Para Hayflick (1997), o envelhecimento representa perdas na função normal que ocorrem após a maturação sexual e continuam até a longevidade para os membros de uma espécie. O envelhecimento tem, sobretudo, uma dimensão existencial e, como todas as situações humanas, modifica a relação do homem com o tempo, com o mundo e com a sua própria história, revestindo-se não só de características biopsíquicas como também sociais e culturais. (BEAUVOIR,1970). Schmidt e Maurício (2002) acreditam que o envelhecimento é um processo natural de alterações fisiológicas e estruturais que, ocorrem em nosso corpo e em nossa mente ao longo da vida. Ramos (2002, p.72), refere que uma população envelhece quando a proporção de velhos aumenta e a proporção de velhos só aumenta, quando a proporção de jovens diminui e Goldfarb (1998) acredita que nos últimos anos o substantivo velho vem dando lugar a um senhor da terceira idade ou uma senhora de idade avançada. Neste sentido e, dadas as devidas proporções, o envelhecer está inter-relacionado a uma série de características que marcam uma fase da vida e, na maioria das vezes, é pouco valorizada pela comunidade em geral, pela família que atribui prioridades onde não está incluído o idoso e pela sociedade que tem a velhice como um custo social morto. 135

6 CONCEITUANDO SEXUALIDADE Lopes, 1994 aborda a sexualidade como uma maneira onde o indivíduo estabelece a relação consigo e com o mundo estando presente em nós desde a vida intra-útero até o momento da nossa morte. É uma forma de expressão pessoal que não tem um momento para começar nem para terminar. Nem sempre é tratada com abertura e naturalidade, podendo, inclusive, gerar algum incômodo, pois nos remete à vivências pessoais e extremamente íntimas em que muitas pessoas não se sentem confortáveis ao discutirem sobre o sexo na velhice. (GAVIÃO, 2000), Ribeiro (1997) trata da sexualidade na terceira idade como um tema polêmico onde novas descobertas se acrescem a cada dia, cercado de tantos preconceitos, seja por parte dos jovens, dos próprios idosos e de muitos profissionais, inclusive aqueles que atuam na área gerontológica. Refere que a sexualidade é a maneira como a pessoa expressa seu sexo. É como a mulher vivencia e expressa o ser mulher e o homem o ser homem. Longo e Roecker (2003) ressaltam que no Brasil ainda há muito conservadorismo em relação à sexualidade, exercendo um papel fundamental na manutenção do modelo tradicional. Independente da idade, a relação sexual envolve uma magia intimamente ligada à entrega do corpo e as sensações provocadas pelo ato, atingindo um estágio sublime de desejo e realização. Considerando as inúmeras facetas que envolvem o ato sexual humano, além de seu aspecto puramente reprodutivo, existem ainda o psicológico e sociológico que servem para atender necessidades pessoais reforçando ligações afetivas e nutrindo parceiros para uma vida na sociedade. Este é o sentido considerado para a vida sexual na idade jovem, porém na velhice novos conceitos permeiam a sexualidade. ALTERAÇÕES HORMONAIS NA TERCEIRA IDADE 136 A mulher passa por várias alterações hormonais desde a fase da adolescência até a maturidade. Primeiro acontece à menarca, a primeira menstruação, entrando numa fase reprodutiva. Com o passar do tempo, por volta dos 45 anos, inicia-se o período do climatério, momento de involução de alguns hormônios. Neste estágio acontecem alterações bem percebíveis na mulher. Estressa-se facilmente, tem alterações no cabelo e na pele, apresenta secura vaginal, sente ondas de calor: a chamada fogácia acontece irregularidades no ciclo menstrual, enfim: é um pré-aviso que seu ciclo reprodutivo está chegando ao fim. Lá pelos 50 anos, chegado o momento da menopausa, com a ausência da menstruação por 12 meses consecutivos, encerra-se o ciclo reprodutivo da mulher. (LANDAU, 1998) Lopes (1994) comenta que nesta fase feminina o envelhecimento por si não altera o desejo sexual, principalmente se sua saúde geral Interface - Natal/RN - v. 3 - n. 1 - jan./jun. 2006

7 for boa. Com relação a função sexual, o que muda na mulher climatérica é o tipo de resposta sexual que, se torna mais lenta e menos intensa em conseqüência da diminuição de estrogênio, mas não menos prazerosa ou satisfatória. O homem também passa por alterações hormonais, porém de forma diferente. Alguns parâmetros psicofísicos são considerados típicos do climatério masculino como ansiedade, depressão, nervosismo e alteração na potência. Há na verdade, no climatério masculino, uma fase de importantes modificações em vários aspectos, principalmente na esfera sexual. (RIBEIRO, 1997, p. 129). Na visão de Lopes (1994), apesar do envelhecimento estar significativamente vinculado com a diminuição da atividade sexual masculina, a satisfação pessoal com o relacionamento e a satisfação com o desempenho sexual, não diminuem com a idade. O corpo sofre algumas mudanças no processo de envelhecimento. Além de ocorrerem mudanças orgânicas, há também aquele chamado ciclo de resposta sexual, que se modificam na medida que vamos envelhecendo. Assim sendo, existe um ciclo de resposta sexual no adulto, relacionado ao desejo como a fase sexual na qual os indivíduos sentem-se atraído um pelo outro, podendo resultar em uma troca afetivo-sexual. A excitação que é a etapa de troca afetivosexual em um nível mais elevado, o platô como um maior nível de excitação e o orgasmo, onde os indivíduos atingem grau máximo de excitação, chegando ao clímax da relação sexual. Por último a fase de resolução em que os indivíduos, ao atingirem o orgasmo, entram em relaxamento. (RISMAN, 1999). O mesmo autor descreve que no ciclo sexual do idoso, o desejo continua presente e pode até mesmo apresentar um aumento, devido a diminuição das preocupações familiares e sociais. No homem, a excitação e a ereção podem demorar, tornando o tempo da troca amorosa maior. Na mulher, a fase da excitação pode ser mais rápida, devido a maturidade sexual que, facilita a sua excitação. O Platô, no homem apresenta-se mais longo, facilitando assim o aumento dos jogos sexuais com sua parceira. Na mulher esta fase poderá ser mais curta devido ao conhecimento do seu corpo e de suas partes mais sensíveis. O orgasmo, no homem manifesta-se normalmente, porém a possibilidade de mais de um orgasmo numa única relação é mais remota. A mulher mantém a capacidade de ter vários orgasmos em uma única relação e a resolução, tanto no homem quanto na mulher, é mais relaxante. 137 FATORES QUE INTERFEREM NA VIDA SEXUAL DOS IDOSOS É importante destacar alguns fatores que interferem na vida sexual do idoso, descritos por Ribeiro (1997) e sua variação entre a mulher e o homem. Neste sentido apresentaremos estes itens destacados no

8 138 texto, considerando seu sentido didático. Na mulher, existe a ausência de libido, não exclusivamente da terceira idade, mas é uma situação que pode estar associada a diversos fatores como: doenças endócrinas, doenças pélvicas infecciosas, diabetes mellitus, doença renal crônica, doenças hepáticas, alcoolismo e o uso de drogas. O comprometimento do músculo pubococcígeo é um outro fator a ser considerado. Quanto melhor o estado do músculo pubococcígeo, mais prazer homens e mulheres tiram de suas relações sexuais. O mais comum é que seu enfraquecimento e atrofia aconteçam nos períodos mais tardios da vida, podendo também estar associado a diversos distúrbios, entre eles: prolapso do útero, cistocele, retrocele, em conseqüência de mau tônus muscular e alguns problemas funcionais, sendo o mais comum a incontinência urinária de estresse. A dispareunia é a relação difícil ou dolorosa, tendo como causas principais a: psicogênica, deficiência hormonal, distrofia da vulva e vagina, traumas obstétricos e cirúrgicos, doenças genitais e extragenitais. Por último as disfunções orgásticas da mulher que podem ser problemas que venham sendo arrastados desde os primeiros anos de vida sexual. Nos homens esses fatores estão relacionados à libido, que se encontram diretamente ligados à testosterona. Em algumas situações encontra-se diminuída porque ocorreu alteração no metabolismo do hormônio: doenças hepáticas, insuficiência renal, desnutrição, entre outras. A impotência leva o homem pensar que está acabado, entrando em um círculo de ansiedade que tornará a falha inevitável. A dificuldade de encarar as possíveis falhas com maturidade, em decorrência da cultura faz com que o indivíduo desenvolva o fantasma da impotência. Na realidade, os idosos têm dificuldade de trabalhar sua sexualidade devido sua auto-repressão. Eles têm vergonha de falar sobre o assunto, esclarecer dúvidas e relatar suas experiências. Neste sentido, Ribeiro (1997) destaca que nem sempre as pessoas idosas têm o hábito saudável de conversar sobre sexo, sobre seus desejos e satisfações. As mudanças fisiológicas observadas os assustam de tal maneira que, os tornam inseguros questionando-se ainda, se têm condições de desempenhar seu papel sexual. O processo de envelhecimento fisiológico, em particular do trato genital, acelera-se depois da menopausa sendo um importante marco na vida da mulher. A diminuição do estrogênio circulante leva a atrofia dos tecidos, principalmente da vulva, vagina, trompas, ligamento pélvico e seios. A constância de atividade sexual da mulher idosa retarda os efeitos do envelhecimento sobre os órgãos genitais. Além disso, o interesse e a capacidade para a resposta sexual incluindo o orgasmo, não são dependentes do estrogênio e podem persistir por toda a vida da mulher, se assim o desejar (LOPES,1994). Diante desse cenário, Comfort, (1979, p.202) faz uma reflexão dizendo que Interface - Natal/RN - v. 3 - n. 1 - jan./jun. 2006

9 provavelmente a próxima geração de idosos portar-se-á de maneira bem diferente, pois terá uma vida familiarizada com uma visão mais positiva do sexo, não se deixando levar pela angustiante expectativa de uma velhice impotente, mas sim pela determinação de prolongar ao máximo o tipo de vida que sempre conheceram. MITOS E PRECONCEITOS SOBRE A SEXUALIDADE DO IDOSO O desconhecimento do processo biológico de envelhecimento e os tabus que cercam a sexualidade na velhice precipitam o fim de uma vida sexual que, poderia ser gratificante até os últimos dias. Parece que o preconceito vivido pelo idoso faz parte da nossa sociedade e, de certa forma ajuda a criar e a manter algumas representações nesse sentido. Este peso social e cultural culpabiliza o idoso e muitas vezes o impede de relacionar-se afetivamente com outros companheiros da sua idade, inibindo assim qualquer tipo de manifestação sexual. Assim, ele aumenta suas inibições e qualquer expressão sexual, nesse processo cultural que diz que o sexo é coisa para jovem. Nossa premissa é de que o idoso possa manter uma vida sexual ativa e prazerosa sem serem discriminados ou rotulados. Ele carrega consigo, uma série de problemas bio-psíquico-sócio-culturais, tende a distanciar-se e esquecer-se do seu próprio corpo, acompanhado de uma sociedade que impõe que a sexualidade deva ser totalmente ignorada na velhice. Ribeiro (1997) fala do interesse sexual do idoso como sendo amplo, mas destaca que existe o mito da velhice assexuada, o que reforça a imagem de que o homem idoso que expressa a sexualidade com naturalidade é tarado e a mulher idosa que demonstra abertamente esse interesse sexual é assanhada. A sociedade tem uma postura negativa em relação ao sexo na terceira idade. E o que é chamado de sensualidade no jovem, em um velho é libertinagem. Porém, a sexualidade é uma forma de expressão e, expressão não tem idade (VIEIRA, 1996). Existem outros mitos que influenciam a expressão sexual nessa faixa etária, ou seja: o homem nunca falha; quanto maior a freqüência sexual, maior o desgaste físico e emocional; a mulher tem menos necessidade sexual do que o homem; a redução funcional das glândulas sexuais (menopausa/ andropausa) assinala o fim da vida sexual das pessoas; o desejo e a potência sexual diminuem sensivelmente após os 40 anos; se a mulher não é charmosa e jovem não goza de uma boa relação sexual; o intercurso pênis-vagina é o único método de relação sexual; a mulher não deve ter a iniciativa frente ao sexo; o homem sempre quer e está disposto para o sexo, enfim, são inúmeros os mitos que permeiam esse tema, principalmente na velhice. (LOPES, 1994). 139

10 Neste sentido, a sexualidade é impregnada mitos, improdutividade e fraqueza. A desvalorização do idoso na sociedade atual, principalmente em países, onde ainda não foi descoberta a importância do envelhecer, os idosos são subestimados por acreditarem que não produzem mais. Sabemos que vivemos em uma sociedade que supervaloriza a atividade sexual e os padrões de beleza associados à juventude. A velhice é geralmente vista como uma etapa de perdas e fragilidades, o que dá margens aos mitos e preconceitos relacionados esse tema. A QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 140 A preocupação com a qualidade de vida na velhice ganhou relevância nos últimos 30 anos, a partir do momento em que o crescimento do número de idosos e a expansão da longevidade passaram a ser experiência compartilhada por um número crescente de indivíduos que vivem em várias sociedades. (NERI, 2000). Paschoal (2002) citando Lawston (1983), construiu um modelo de qualidade de vida na velhice em que a multiplicidade de aspectos e influências representam várias dimensões, sendo elas: condições ambientais, competência comportamental, qualidade de vida percebida e o bem estar, estando todos associados a uma melhor compreensão e aceitação das alterações em todo o percurso da vida. Nesta perspectiva, Neri (2000) refere que a qualidade de vida na velhice depende e é indicada por numerosos fatores como longevidade, boa saúde física e mental, satisfação e controle cognitivo. Estes elementos são produtos da história da vida para um equilíbrio pessoal. O estilo de vida, os hábitos e costumes de cada indivíduo refletirão no seu bem-estar que é um elemento fundamental para uma melhor qualidade de vida na velhice. Desafios são propostos em nível mundial, onde indivíduos e sociedade consigam prolongar a sobrevida com uma qualidade de vida cada vez melhor, para que os anos vividos em idade avançada sejam plenos de significado e dignidade. A atenção à saúde do idoso tem como base o conhecimento do processo de envelhecimento, visando sua recuperação, sua capacidade funcional na realização de atividades, promoção de sua saúde e longevidade. O cuidado implica, muitas vezes, em estimular e incentivar a maior autonomia e independência possíveis do idoso, de modo que ele não se sinta incapaz de desempenhar suas atividades. Sabemos que é de fundamental importância dar total atenção ao idoso, favorecendo-lhe tratamento digno, ouvindo atentamente suas queixas, focalizando sua atenção no presente e discutindo com ele planos futuros, garantindo dessa forma sua individualidade e respeito. A equipe de saúde deve zelar para que o idoso consiga manter seus hábitos saudáveis, diminuir e compensar as limitações inerentes Interface - Natal/RN - v. 3 - n. 1 - jan./jun. 2006

11 da idade, conviver com a angústia e debilidade da velhice, incluindo a preparação para o processo de morte. É importante ressaltar a importância da assistência direcionada para o paciente idoso a partir de atitudes, gestos, olhares, linguagem, toque, na tentativa de valorizar sua vida e produzir uma velhice saudável, feliz e com qualidade. CONSIDERAÇÕES FINAIS No primeiro momento, ao iniciarmos a proposta de descrever este tema, pareceu-nos inquietante por se tratar de um tema polêmico, rodeado de mitos, preconceitos e estigmas. A sexualidade na terceira idade ainda é baseada em velhos estereótipos repleta de significados e também associada à disfunção ou insatisfação. Os estereótipos de que as pessoas idosas não são atraentes fisicamente, não têm interesses por sexo ou são incapazes de sentir algum estímulo sexual, ainda são amplamente difundidos. A expectativa de vida em países desenvolvidos tem aumentado espetacularmente, fato que se associa a um importante incremento na população de idosos. Mesmo assim esse tema não tem recebido a devida importância da sociedade, a qual insiste em acreditar, comodamente, que a atividade sexual desapareça com a idade. Durante essa revisão identificamos o quanto esse tema ainda tem de ser aprimorado pelos profissionais da saúde na sua prática. A velhice é geralmente tida como uma etapa de fragilidades. O envelhecer tem sido entendido pela sociedade moderna ocidental como perda ou incapacidade... (GARCIA, et al, 2005). Os idosos precisam de maior espaço no contexto social, adquirindo novas informações que venham favorecer sua sexualidade e melhorar sua qualidade de vida em seus múltiplos aspectos. Gavião (2000), relata que uma vida sexual satisfatória pode ser mantida na velhice, desde que haja uma adaptação às alterações decorrentes da idade, visto que é necessária a manutenção da auto-estima e de uma vida afetiva gratificante e satisfatória. Diante dessas afirmações reiteramos a importância e a necessidade social da conscientização e de uma discussão abrangente sobre sexualidade do idoso, seja no momento das consultas, nas visitas domiciliares, por intermédio da imprensa falada, escrita e televisionada, enfim, buscar e criar um vínculo de seriedade, respeito e carinho com essas pessoas que continuam sua vida ativamente, ajudando no sentido de que elas não se distanciem da sociedade e muito menos ignore seu corpo e conseqüentemente sua sexualidade. Esta revisão descreveu as principais características encontradas por homens e mulheres na terceira idade relacionada a sua sexualidade. Identifica de forma simples a missão que nos compete, enquanto profissionais da saúde, em esclarecermos sobre essa realidade e o compromisso de compartilhamos informações que venham servir de alicerce a essa população. 141

12 A sociedade, os profissionais e os idosos estão cada vez mais conscientes dos seus direitos e a discussão da sexualidade potencializa essa conquista. É evidente que este assunto não se esgota aqui. Outros artigos poderão contribuir para que este não finalize em si, mas reproduza a compreensão da existência de aspectos presentes no processo de sexualidade do idoso. Assim, esperamos contribuir com informações para um modelo de cuidado que compreenda os idosos na sua singularidade, lidando com o panorama sexual da terceira idade para que ele não fique inexoravelmente abandonado ao conformismo da apatia cultural. REFERÊNCIAS BALBINOTTI, H. B. F. O segredo de saber envelhecer. Revista Viver Psicologia. v. 11, n. 23, p.17-18, abr BALLONE,G.J. Sexo nos idosos Disponível em: br/gballone/sexo/sexo65.html. Acessado em 23 ago de BEAUVOIR, S. de. A velhice: o mais importante ensaio contemporâneo sobre as condições de vida dos idosos. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira,1970. BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo demográfico Disponível em Acessado em 28 ago BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde.Coordenação Nacional de DST e Aids. Doenças Sexualmente Transmissíveis: manual de bolso. Brasília, COMFORT, A. A boa idade. Difusão Editoria S.A. São Paulo SP FILHO, E. T. de C. NETTO, M. P. Geriatria - fundamentos, clínica e terapêutica. Editora Atheneu. 2a reempressão da 1a edição. São Paulo - SP GARCIA, Maria Alice Amorim, ODONI, A. P. de C., SOUZA, C. S. et al. Idosos em cena: falas do adoecer. Interface. Botucatu, v. 9, n. 18, p , set/dez GAVIÃO, A. C. D. Sexualidade do idoso e o cuidado em domicílio. In DUARTE, Yeda Aparecida de Oliveira, DIOGO, Maria José D Elboux. Atendimento domiciliar: um enfoque gerontológico. São Paulo: Ed. Atheneu, HAYFLICK, L. Como e por que envelhecemos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Campos, LANDAU, Carol et al. O Livro completo da menopausa: guia da boa saúde da mulher. Rio de Janeiro: Ed. José Olympio, Interface - Natal/RN - v. 3 - n. 1 - jan./jun. 2006

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