Rio Branco, Julho de 2017.
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- Cíntia Palhares de Sintra
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1 Assessoria técnica a implementação da estratégia de desenvolvimento e fortalecimento da cadeia produtiva do pirarucu manejado em lagos naturais do Acre. CON 00833/ WWF Brasil ANEXO AO PRODUTO FINAL Mapeamento Socioeconômico e da Pesca, contendo levantamento de informações sociais, econômicas e das condições da pesca e do manejo de pirarucu junto aos beneficiários do Projeto Pesca Sustentável, Rio Envira, Feijó - Acre Técnicos: Leonardo Luiz Lelis Lopes Administrador e Coordenador Técnico Júlio César da Silva - Técnico em Meio Ambiente e Assessor Técnico Silvane Oliveira Elias - Técnico Agroflorestal e Assessor Técnico Rio Branco, Julho de P á g i n a 1
2 1. APRESENTAÇÃO O presente documento é a relatoria final de conclusão do contrato de prestação de serviços Pessoa Jurídica CON 00833/2016, celebrado entre a TIPOIA e o WWF Brasil cujo objetivo principal foi de Assessorar a implementação da estratégia de desenvolvimento e fortalecimento da cadeia produtiva do pirarucu manejado em lagos naturais do Acre no âmbito do Projeto Pesca Sustentável Manejo do Pirarucu do WWF Brasil junto ao Fundo Amazônia/BNDES. Neste sentido, descreve as ações e atividades técnicas realizadas pela TIPOIA a partir do Plano de Trabalho aprovado e apresentado no Produto 1 desta consultoria entre o 2º semestre de 2016 até Março de 2017 junto aos grupos e comunidades que realizam o manejo de Pirarucu em Feijó (Lagos naturais do Rio Envira) e em Tarauacá (lagos naturais na Terra Indígena Praia do Carapanã). Especificamente, este anexo ao produto é resultado de um levantamento documental realizado junto aos beneficiários do manejo de pirarucu e a Colônia de Pescadores de Feijó com a descrição dos documentos pessoais mais relevantes e carteira de pescador profissional. Estes beneficiários foram indicados pela Colônia, sendo moradores e usuários diretos dos lagos manejados e pescadores profissionais urbanos (manejadores de pirarucu). Além disso, foram aplicados formulários socioeconômicos e de pesca visando contextualizar e entender a realidade das famílias e as caraterísticas da pesca na região. P á g i n a 2
3 2. OBJETIVOS Os objetivos da atividade foram: Levantar informações sociais e econômicas de famílias beneficiárias do Projeto Pesca Sustentável Manejo de Pirarucu nos lagos naturais manejados do Rio Envira/Feijó Acre; Compreender melhor os aspectos relacionados à pesca junto às famílias e usuários dos lagos manejados do Rio Envira; Realizar um levantamento de informações sociais de 80 pescadores beneficiários e usuários dos lagos de manejo de pirarucu no Rio Envira como cópias de documentos pessoais e de comprovação de pescador profissional; Permitir a construção de hipóteses e análises técnicas relacionadas à pesca e ao manejo de pirarucu visando à orientação de pressupostos futuros de intervenção. 3. PERÍODO DE REALIZAÇÃO O Período de realização da atividade de mapeamento socioeconômico e da pesca junto a usuários e beneficiários do manejo de pirarucu no Rio Envira se deu praticamente em 03 atos: (1) Elaboração de metodologia para o levantamento socioeconômico e da pesca (Outubro/Novembro 2016); (2) Aplicação do questionário e levantamento em campo (Janeiro a Abril de 2017); (3) Tabulação dos dados (Maio de 2017) e (4) Análise técnica (Junho de 2017). 4. PÚBLICO DA PESQUISA O público que participou da pesquisa são pescadores do Grupo de Manejo de Feijó e da Colônia de Pescadores de Feijó (COPAF Z4), além de moradores das comunidades P á g i n a 3
4 extrativistas e ribeirinhas do alto e médio Rio Envira Feijó; usuários e beneficiários diretos do projeto de Manejo de Pirarucu em 06 lagos naturais protocolados no manejo. 5. METODOLOGIA & AMOSTRAGEM A metodologia para os objetivos propostos baseou-se no levantamento de informações secundárias e primárias junto ao público definido. Para o levantamento secundário, principalmente quanto à finalidade de consolidar informações sociais de beneficiários do projeto/manejo, os arquivos e pastas da Colônia de Pescadores foram relevantes quanto a quesitos como RG, CPF, RGP (Carteira de Pescador). Para o levantamento de informações primárias foi elaborado um Questionário Semiestruturado (em anexo) com foco no levantamento das informações sociais, econômicas e da pesca no contexto das famílias beneficiárias. A entrevista semiestruturada é bem utilizada em situações em que não haverá uma nova chance para entrevistar alguém ou o público se encontra distante em locais de difícil acesso. Ela tem algumas das qualidades da entrevista não estruturada, mas é baseada em um roteiro lista escrita de questões e tópicos que precisam ser abordados em uma ordem particular. O registro pode ser feito com gravador ou com anotações. É interessante neste caso, ter mais de um entrevistador por entrevista (neste caso, muitas vezes, impossibilitados pela dinâmica da equipe e das atividades). Pode ser realizada com informante chave, com grupos, individualmente, entre outros. Segundo Marconi e Lakatos (2003), a entrevista é o encontro entre duas pessoas, a fim de que uma delas obtenha informações a respeito de determinado assunto, mediante uma conversação de natureza informal. No entanto, entende-se que este tipo de entrevista também deve considerar certa informalidade, intercalando questões mais fechadas e direcionadas com argumentações mais abertas. A amostragem para a pesquisa baseou-se em torno de 40 % dos pescadores considerados pela COPAF como beneficiários diretos do projeto (80 famílias beneficiárias do projeto) e em torno de 5% a 10% dos associados à Colônia. P á g i n a 4
5 Neste sentido foram aplicados 30 questionários de acordo com o público citado anteriormente, aproveitando atividades de campo em Feijó para realizar a coleta de dados junto ao público e também na Colônia de pescadores. Além de pescadores urbanos ligados à Colônia e/ou grupo de manejo de pirarucu; foram realizadas entrevistas com moradores das comunidades ribeirinhas próximas aos lagos manejados. 6. LIMITANTES E DESAFIOS No geral, podemos citar alguns desafios e limitantes ocorridos durante a execução da pesquisa e do levantamento de documentos pessoais dos beneficiários do projeto: Integrar as pesquisas junto às atividades ocorridas junto ao público/lagos de manejo do Rio Envira; Desgaste do público quanto a processos de pesquisa e de entrevistas socioeconômicas realizadas anteriormente; Resistência dos entrevistados para certas perguntas específicas do formulário; Falta de detalhamento de respostas por timidez/receio de responder a determinadas questões ou ineficácia do entrevistador; Dificuldade para levantamento de informações junto a Colônia de Pescadores de Feijó (falta de apoio da presidência no levantamento); Falta de espaço estrutural necessário para realizar a organização documental dos sócios da Colônia; Falta de maior preparo e experiência do entrevistador na condução de entrevistas com este foco e modelo; Agregar mais pescadores ou moradores ribeirinhos de outras comunidades ao mapeamento; Maior preparo na organização e na execução do formulário. P á g i n a 5
6 7. APRESENTAÇÃO DE DADOS E INFORMAÇÕES COLETADAS O presente instrumento de coleta de informações (questionário) foi divido em 03 partes principais: 1º) Informações e dados pessoais do entrevistado (a) e da estrutura familiar; 2º) Perfil socioeconômico do pescador (a) e 3º) Dados da pesca e do manejo de pirarucu; subdividido em dados de pesca em geral e acordos de pesca/manejo de pirarucu. Na apresentação dos dados e informações sistematizadas iremos utilizar a mesma estrutura e ordem dos pontos do instrumento de coleta DADOS PESSOAIS E ESTRUTURA FAMILIAR De acordo com a Figura I, consolidamos os nomes, as localidades e as comunidades dos 30 entrevistados no processo. No geral, foram 08 entrevistados em Feijó referente aos pescadores da Colônia e grupo de manejo (26,66%); 06 entrevistados na comunidade Vila Alves (20,6%); 05 entrevistados na TI Nova Olinda e na comunidade Porto Rubim (16,5%); 03 entrevistados na comunidade Extrema (10%), 01 entrevistado nas comunidades Ajubim, Porongaba e Vista Alegre (um pouco mais de 3%). Nº NOME/APELIDO IDADE LOCALIDADE COMUNIDADE 1 Manoel Vitor de Oliveira - Manelin 44 Alto Rio Porto Rubim 2 Vagner Rodrigues Kaxinawá 49 TI Nova Olinda Aldeia Formoso 3 Cláudio Barbosa Kaxinawá 46 TI Nova Olinda Aldeia Porto Alegre 4 Pedro do Nascimento Gadelha 58 Feijó Grupo de Manejo 5 José de Alfredo Cruz do Nascimento 64 Feijó Grupo de Manejo 6 José Rigoberto D. de Souza 50 Alto Rio Vila Alves 7 Elias Carvalho Aguiar 42 Alto Rio Vila Alves 8 Maria Jovenir F. Barbosa 30 TI Nova Olinda Aldeia Formoso 9 Antônio de Souza Lopes 31 Alto Rio Porto Rubim P á g i n a 6
7 10 Maik da Silva Souza 29 Alto Rio Porto Rubim 11 Gilberto Fernandes de Matos 50 TI Nova Olinda Aldeia Nova Olinda 12 Francisca R. M. Paiva 38 Alto Rio Vista Alegre 13 Maria do Aguiar da Silva 48 Porto Rubim Porto Rubim 14 Antônio de Souza Bastos 63 Porto Rubim Porto Rubim 15 Francilene Maciel Kaxinawá 46 TI Nova Olinda Aldeia Porto Alegre 16 Carlos Gleimax de C. Gadelha 36 Feijó Colônia de Pescadores 17 Edivaldo Martins de Paiva 54 Alto Rio Vila Alves 18 Maria das Graças G. Souza Dimas 38 Alto Rio Vila Alves 19 Francisco das Chagas Nogueira de Moura 38 Colônia de Pescador Feijó 20 Francisco de Assis Lima Castro 44 Alto Rio Vila Alves 21 José Carlos de Souza 47 Alto Rio Vila Alves 22 Antônia Monteiro Gomes 43 São Francisco Ajubim 23 Antônia Zenir Assis Castro 38 Porongaba Porongaba 24 Izaira Leite da Costa 57 Extrema Extrema 25 Manoel de Jesus Leite da Costa 30 Extrema Extrema 26 Maria Antônia Leite da Costa 23 Extrema Extrema 27 Francisco João Alves Correia Filho 38 Colônia Pescador Feijó 28 Raimundo Nonato Oliveira de Souza 46 Colônia Pescador Feijó 29 José Virgulino Mendes Simão 59 Colônia Pescador Feijó 30 Antônio José de Souza 42 Colônia Pescador Feijó Figura I: Quadro com descrição dos nomes/apelidos; idade, comunidade e localidade dos entrevistados. Já o Gráfico I, indica a proporção do número de pessoas nas residências entrevistadas. Neste sentido, levantou-se que 43% dos lares possuem mais de 06 pessoas residentes e que apenas 6% dos lares têm entre 1 a 2 pessoas. Além disso, mais de 50% das residências tem 02 a 03 mulheres contando esposas, filhas ou avó. P á g i n a 7
8 Gráfico I - Pessoas que moram na casa 1 pessoas 2 pessoas 3 pessoas 4 pessoas 5 pessoas 6 pessoas mais de 6 3% 3% 7% 43% 17% 10% 17% A pesquisa determinou que 46% das famílias possuem 05 filhos ou mais e não houve amostragem que não houvesse 2 filhos em diante. Sobre o tempo de moradia na atual residência, 60 % das famílias já possuem mais de 10 anos morando no mesmo lugar. Gráfico II: Quantidade de filhos nas residências 2 filhos 3 filhos 4 filhos 5 em diante 20% Gráfico III:Relação de tempo de moradia no atual 2 a 4 anos 4 a 6 anos até 9anos Mais de 10 anos 17% 46% 17% 17% 60% 10% 13% Sobre o nível de escolaridade, 20% dos entrevistados são não alfabetizados completos e integrados com aqueles que são não alfabetizados funcionais (assinam o nome); a porcentagem chega a quase 40% dos entrevistados. Apenas 03 entrevistados tem o nível médio completo, todos com residência na cidade de Feijó Acre (Gráfico IV). P á g i n a 8
9 Gráfico IV: Nível de Escolaridade Ensino medio completo 10% 5ª a 8ª série 17% Não lê, nem assina o nome 20% Só assina o nome 17% 1ª a 4ª série 36% Já a Figura II, descreve a documentação pessoal que as famílias possuem. Nº Programa Social Quantidade de famílias que possuem 1 Nenhum 2 Certidão de Nascimento 27 3 Carteira de Identidade 30 4 Carteira de Trabalho 30 5 CPF 29 6 PIS PASEP 22 7 Certidão de Casamento 21 8 Carteira da Colônia de pescadores 21 9 Título eleitoral Carteira de sindicato Outros - Figura II: Quadro programas sociais e documentação pessoal - Sobre a questão de políticas públicas, 80% das famílias recebem apoio do Programa Bolsa Família, sendo que, apenas 12% consideraram o Seguro Defeso e apenas 01 entrevistado citou o Programa de Açudagem do Governo do Estado do Acre. P á g i n a 9
10 Em relação à filiação junto a Colônia de Pescadores Z4 de Feijó, 90% dos entrevistados disseram que possuem alguém da família que é filiado à organização 1, no entanto, cerca de 20% destes não possuem, segundo constam, a carteira de pescador ou documento institucional da Colônia PERFIL SOCIECONÔMICO DO PESCADOR (A) Os entrevistados se consideram em sua totalidade agricultores e pescadores. Segundo a rotina de pesca, há um costume de pescar diariamente, principalmente aqueles que são moradores ribeirinhos para o consumo familiar. O período de intensidade de pesca é nos meses do verão (entre Maio a Outubro) conforme podemos visualizar no Gráfico V. 30 Gráfico V: Melhores Meses de Pesca JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ TODOS OS MESES De forma em geral, apuramos que a pesca em grande parte é realizada de forma individual (em sua grande maioria pelo homem). Quando coletiva, agrega a mulher e filhos ou com amigo ou vizinho. Em 36,66 % das famílias, a mulher pesca regularmente. 1 De acordo com o levantamento, do total de filiados, 50% é o marido;40% é a esposa e 6,66% os filhos. P á g i n a 10
11 Em relação aos peixes capturados, o levantamento pediu para descrevessem a espécie que mais pescam e a quantidade respectiva da mesma (Figura III). Nº Espécie mais capturada Quantidade (Kg/mês) 1 Mandin 5 2 Curimatã 10 3 Branquinha 15 4 Mocinha Mocinha Bodó 5 7 Curimatã Cachimbo 5 9 Mandin 5 10 Curimatã 5 11 Curimatã Mocinha 8 13 Curimatã Mandin 5 15 Mandin 6 16 Mocinha Bodó 6 18 Mocinha 5 19 Camisa de Meia Mocinha 5 21 Bodó 5 22 Curimatá 6 23 Mandim 5 24 Mocinha 5 25 Mocinha 5 26 Curimatá 2 27 Mocinha Curimatá Mocinha Mocinha 200 Figura III: Espécies mais capturadas e quantidades médias mensais P á g i n a 11
12 Fazendo uma projeção a partir da figura III apresentada, a média dos pescadores urbanos entrevistados ficou entre 200 a 300 Kg/mês, já que, realizam a venda do pescado no mercado da Colônia. Já os ribeirinhos e indígenas com vistas ao consumo familiar possuem uma variação entre 5 a 15 Kg/mês. Na média geral, tivemos em torno de 59,00 Kg/mês. Apenas 30% dos entrevistados realizam a venda e a comercialização de pescado, todos, pescadores urbanos ligados à Colônia de Pescadores. O restante tem a pesca como atividade complementar para fortalecimento da dieta alimentar e nutricional da família. Nos dados que foram coletados, sobre a questão da (s) espécie (s) mais vendida (s) e as quantidades e valores correspondentes, mais de 90% dos pecadores que comercializam o pescado definiram a espécie Mocinha como o peixe que mais vendido (mais abundante) com um preço médio na cidade de Feijó de 6,00 a 7,00 Kg. Em linhas gerais, percebe-se que as principais espécies pescadas são: Mocinha, Mandim, Curimatã, Branquinha e Bodó. Em relação à renda propriamente, daqueles que utilizam a pesca para a composição da renda monetária, tivemos uma média mensal de R$ 1.313, 87 2 com uma quantidade de 208,5 Kg/mês. Na Figura IV, pode-se ter acesso aos dados coletados quanto à quantidade e rendas mensais e as espécies mais capturadas comercialmente e uma projeção considerando 06 meses de pesca no ano (semestre). Quanto à renda familiar, conforme Gráfico VI, quase 60% das famílias entrevistadas possuem apenas 01 pessoa que contribui na renda monetária familiar. Dos lares com a participação de mais pessoas na composição, 70% tem o esposo (a) e apenas 15% os filhos ou filhas (jovens). 2 Esta média foi aumentada visto que no registro, 01 pescador elevou a média com a sua produção. De forma em geral, se mantivesse a média dos outros pescadores, a renda ficaria em torno de R$ 770,00. P á g i n a 12
13 Nº Espécie mais capturada Quantidade (Kg/mês) Renda Mensal (R$) Quantidade (Kg/semestre) Renda Semestral (R$) 1 Mocinha , ,00 2 Mocinha , ,00 3 Mocinha , ,00 4 Camisa de Meia , ,00 5 Mocinha , ,00 6 Curimatá , ,00 7 Mocinha , ,00 8 Mocinha , ,00 Figura IV: Composição de renda com a venda de pescado Gráfico VI: Pessoas que contribuem com a renda familiar Não 57% SIM 43% Das atividades geradoras de renda, além da pesca, destacaram-se as atividades agroextrativistas e pastoris. Neste sentido, a banana, a farinha, a melancia, o amendoim e até o carvão foram citados como produtos de geração de renda familiar, além da criação de galinhas e suínos para a venda na cidade de Feijó. De acordo com a Figura V, podemos indicar uma média de valores econômicos que estas atividades geram de acordo com os registros obtidos. No entanto, a base de dados é frágil, visto que, apenas 17 entrevistados se posicionaram sobre tal e mesmo estes com nível de detalhamento baixo quanto à renda e quantidades correspondentes. P á g i n a 13
14 Atividade produtiva Renda média (R$/safra/período) Pesca 1.000,00 Criação de animais 1.360,00 Atividades da agricultura (Farinha principalmente) 500,00 Fruticultura (Banana e melancia) 965,00 Figura V: Composição de renda com outras atividades Em relação à renda oriunda do manejo de pirarucu, apenas 30% das famílias ribeirinhas responderam sobre a renda obtida com a atividade, sendo que, em média, dos que responderam, tem-se um benefício anual em torno de R$ 394, DADOS DA PESCA E DO MANEJO DE PIRARUCU Em relação à quantidade de dias que as famílias passam realizando pescaria, 70% destas gastam apenas 01 dia de deslocamento para a pesca (em lagos, igarapés ou rios) e retornam as suas residências enquanto que apenas 23,33% passam mais de quatro dias em pescaria (maioria são pescadores urbanos). Mais de 80% das famílias entrevistadas consideraram que pescam praticamente entre um a dois dias no período mais propício a pesca na região, principalmente quanto à composição alimentar das famílias. Em relação ao período de pesca, os meses de verão amazônico, em que há seca dos rios são considerados os meses de pescaria (Maio a Outubro). O Gráfico VII indica a distância aproximada dos locais de pescaria das residências familiares. Pode-se perceber que entre menos de 500 metros a uma distância de 5 Km estão em torno de 44 % dos entrevistados. Os 30% apresentados estão àqueles mais associados à pesca comercial, geralmente pescador urbano filiado à Colônia. P á g i n a 14
15 Nº pescadores Grágico VII: Distância aproximada dos locais de pescaria Menos de 500 m 501 m a 2 Km entre 2 Km a 05 Km até 10 km 10 a 25 km Mais de 25 km Não responderam 7% 17% 30% 10% 6% 13% 17% Já quanto aos locais de pescaria, o Gráfico VIII, percebe-se que tanto os lagos, os igarapés e o rio possuem o mesmo grau de importância para a pesca junto as famílias. De forma em geral, 83.33% preferem pescar nos lagos, 80% preferem o rio ou o igarapé. Mais de 50% das famílias praticam a pesca nos três ambientes. Gráfico VIII: Locais de pesca Rio Lago Igarapé Todos P á g i n a 15
16 Quantos aos lagos foram citados 12 lagos que são mais utilizados na pescaria. Destes, 50% são lagos manejados de Pirarucu (Lago Sacado, Formoso, Pedro Paiva, Santa Júlia, Horácio e Sabiaguaba). Conforme o Gráfico IX, podemos destacar que 23,33% consideraram o Lago Mucuripe Novo como o mais procurado, junto com Lago Cleide e Sacado, respectivamente com 20 e 16,66%. Em relação aos lagos manejados, além do Lago Sacado, o Lago Sabiaguaba foi considerado em 13,33% dos que pescam em lagos. 8 Grafico IX: Lagos citados para a pescaria Os Gráficos X e XI consideram o tipo de embarcação e de propulsão utilizada na pescaria pelas famílias entrevistadas. Pode-se visualizar que a totalidade das famílias utiliza a canoa para a atividade, enquanto apenas 33,33% utilizam o barco na pesca (geralmente associado às grandes distâncias e aos pescadores urbanos). Quanto ao tipo de propulsão, apenas 6,66% não utilizam o remo na atividade, enquanto mais de 50% utilizam o motor para realizar a atividade da pesca. P á g i n a 16
17 Gráfico X: Tipo de Propulsão Remo Motor Gráfico XI: Tipo de Embarcação Canoa Barco P á g i n a 17
18 Gráfico XII: Quantidade de peixes por pescaria 27% até 05 kg 5 a 10 kg 43% 10 a 20 kg 3% 3% 7% 20 a 40 Kg até 60 Kg outros 17% Quanto à quantidade de peixes capturados por pescaria, o Gráfico XII demonstra que 60% das famílias entrevistadas consomem entre 05 a 10 Kg de peixes por pescaria. A proporção de pescaria com a quantidade superior a 20 Kg por pescaria chega a 6% do total entrevistado. Gráfico XIII: Período para a pesca Manhã Tarde Noite Madrugada todos 6% 6% 16% 38% 34% P á g i n a 18
19 Já o Gráfico XIII, descreve o período favorito para a pescaria junto às famílias beneficiárias, sendo que, neste sentido, mais de 70% considera que o período da manhã ou da tarde onde é realizada a pescaria. Os períodos da noite e da madrugada (em torno de 22%) estão muito relacionados aos pescadores profissionais e/ou urbanos. Os Gráficos XIV e XV dizem respeito à percepção dos entrevistados quanto quantidade e o tamanho dos peixes nos ambientes de pesca. Gráfico XIV: Quantidade de Peixes nos ambientes de Pesca Continua o mesmo aumentou diminuiu 27% 30% 43% Gráfico XV: Tamanho dos Peixes nos ambientes de Pesca diminuiu 13% Continua o mesmo 37% aumentou 50% Quanto aos apetrechos utilizados na pescaria, o Gráfico XVI destaca os principais instrumentos utilizados para a pesca nos rios, lagos e igarapés. P á g i n a 19
20 Nº entrevistados Destaca-se como os principais apetrechos utilizados pelas famílias a tarrafa (86,66%) e a malhadeira (83,33%). 73,33% das famílias utilizam pelo menos dois apetrechos, sendo que, 43,33% das famílias utilizam ou a malhadeira ou a tarrafa. 30 Gráfico XVI: Tipos de Apetrecho Malhadeira Tarrafa Arpão Pelo menos 2 Pelo menos 3 Apenas malhadeira ou tarrafa Série Outros Já o gráfico XVII, descreve a numeração das malhadeiras utilizadas na pescaria pelas famílias e pescadores. Pode-se perceber que a numeração é bastante diversa, sendo que, as mais utilizadas são a de numeração 7,8, 9,10, 12. Utiliza mis de 03 numerações 10% Malhadeira Nº 30 1% Utiliza 02 numerações 9% Malhadeira Nº 25 1% Malhadeira Nº 15 1% Malhadeira Nº 14 1% Malhadeira Nº 13 1% Gráfico XVII: Tipo de malhadeira utilizada Mahadeira nº12 14% Mahadeira nº11 9% Não citou 5% Mahadeira nº7 11% Mahadeira nº8 13% Mahadeira nº9 9% Mahadeira nº10 15% P á g i n a 20
21 7.4. ACORDOS DE PESCA E MANEJO DE PIRARUCU Sobre os acordos de pesca dos lagos manejados, os gráficos XVII e XVIII, consideram o nível de conhecimento sobre os acordos de pesca e sobre o processo de discussão e mobilização dos acordos. De acordo com o Gráfico XVII, 60% dos entrevistados não teve conhecimento sobre as reuniões e a discussão dos acordos de pesca dos lagos, no entanto, quando indagados sobre o conteúdo dos acordos, cerca de 70% dos entrevistados pontuaram regras e normas envolvendo os lagos manejados. Entre as regras mais citadas pelos entrevistados, a partir do conhecimento que os mesmos possuem sobre os acordos dos lagos podemos citar: Quantidade de 10 Kg por viagem/pescador; Não usar malhadeiras nos lagos de manejo; Não pode pescar pirarucu (apenas no manejo); Não pescar com malhadeira tipo 5; Não pescar de tiro ou fazendo barulho com motor; Permitido pescar só de tarrafa e flecha; Não pode fazer batição, nem usar malha 6; Gráfico XVIII: Conhecimento sobre os acordos de pesca Sim 40% Não 60% P á g i n a 21
22 Gráfico XIX: Conhecimento do conteúdo dos Acordos de Pesca Não conhece 27% Conhece o conteúdo 73% Mais de 90% dos entrevistados disseram não haver conflitos sociais nos lagos citados na pesquisa. No entanto, uma série de sugestões foi coletada no intuito de melhorar a atividade do Manejo de Pirarucu. Em geral, foram citados os seguintes pontos para a melhoria ou diminuição de problemas na atividade de manejo: Fiscalizar melhor; Continuar a fazer reunião coletiva para a entrega do benefício. Não temos apoio para limpeza do lago. Materiais necessários para a atividade. Fazer Limpeza no lago de manejo. Fiscalização, mais pela comunidade. Fiscalização na pesca e das malhadeiras. Proibir malhas 04, 05 e 06. Mais limpeza dos lagos. A comunidade deveria colocar o manejo do Pirarucu Fazer mais reuniões Quanto às regras está tudo bom. Não tem que mudar nada. Preservar lagos e espécies Tem que tirar morador do lago para melhorar o manejo Tem que limpar mais o lago. O benefício não está sendo entregue para a comunidade Aumentar mais o recurso do Pirarucu Fiscalização nos lagos. P á g i n a 22
23 Fazer mais limpeza no lago Continuação da limpeza Tem que melhorar mais na limpeza do lago. Não soube opinar por não conhecer o manejo Tem que fazer limpeza no lago Tem que conservar mais o lago. Ajudar mais na limpeza dos lagos Ajudar mais na limpeza dos lagos Fechar o lago por periodo de um ano Fiscalização dos Moradores O grupo de manejo tem que se unir mais e cumprir com as tarefas A fiscalização 8. ANÁLISE DOS RESULTADOS Mesmo diante do campo de abrangência da pesquisa e dos limitantes apresentados, o mapeamento socioeconômico e da pesca junto aos beneficiários, ribeirinhos e pescadores profissionais ligados à Colônia de Pescadores de Feijó permitiu compreender um pouco mais o contexto e as características das famílias e das condições da pesca em geral do público mapeado. Alguns pontos a serem levantados (renda, conflitos nos lagos) não foram respondidos ou detalhados, pela resistência dos entrevistados e/ou dificuldade do entrevistador, o que não permitiu aprofundamento das análises. As questões materializadas podem não ser conclusivas, mas nos dão uma orientação quanto à realidade local e indicativos/aspectos visando às intervenções futuras e subsídios para processos futuros de monitoramento e avaliação das atividades do manejo de pirarucu e da pesca em geral. Neste sentido, podemos destacar ou revelar algumas HIPÓTESES e/ou PROJEÇÕES a partir do arcabouço da pesquisa realizada: P á g i n a 23
24 A grande maioria das famílias tem sua constituição familiar baseada em mais de 06 ou mais pessoas, sendo 02 a 03 componentes do sexo feminino; Mais da metade dos pais e chefes de família não são alfabetizados e/ou são analfabetos funcionais; O Programa Bolsa Família é a política pública mais acessada pelo conjunto de famílias da região do Envira (70%); A Colônia de Pescadores Z4 de Feijó possui grande capilaridade na área de atuação do Rio Envira com grande proporção de membros associados entre ribeirinhos e indígenas; A pesca feita pelas famílias é uma atividade predominantemente masculina, realizada em sua intensidade entre os meses de Maio a Outubro de cada ano (meses do verão amazônico e da seca dos rios); Na maioria das famílias ribeirinhas a pesca tem o foco de complemento alimentar e nutricional, sem objetivo de renda monetária ou comercialização; Os meses de maior intensidade de pesca são entre Maio a Outubro de cada ano, período de verão e seca na região amazônica; A média de produção da pesca para pescadores urbanos está entre 200 a 300 Kg/mês no período de maior intensidade (maio a outubro); A média de produção dos pescadores ribeirinhos chega entre 5 a 15 Kg/mês; De acordo com a pesquisa, a espécie mais abundante é a mocinha, sendo que, mais 04 espécies foram as mais citadas na pescaria (Curimatã, bodó, mandim e branquinha); P á g i n a 24
25 A média de renda monetária gerada pela atividade de pesca varia entre R$ 800,00 a R$ 1.300,00 por pescador, principalmente nos meses de maior intensidade da pescaria; Na composição da renda familiar, mais da metade das famílias possui apenas 01 pessoa contribuindo na geração de renda, sendo que, os jovens possuem mínima participação no contexto familiar (em torno de 15%); Além da pesca, os principais produtos que contribuem com a renda familiar são a banana, a farinha de mandioca, a melancia e a criação de pequenos animais (suínos e poedeiras); A média de renda gerada pela atividade de pirarucu nas comunidades gira em torno de R$ 394,66 por família que participa das atividades de manejo de pirarucu; O tempo de deslocamento das residências até os ambientes de pesca em sua grande maioria são de apenas 01 dia, sendo que, a pescaria em si, dura em torno de 01 a 02 dias; A distância das residências até os locais e/ou ambientes de pesca gira em torno de 500 metros a 5 Km em sua maioria (principalmente para os ribeirinhos). Os pescadores urbanos tem uma distância maior ou igual a 25 Km; Os lagos são os ambientes de pesca preferidos/prioritários pelas famílias e pescadores, sendo que, pescam com regularidade nos 03 ambientes de pesca (mais da metade); P á g i n a 25
26 Dentre os lagos manejados, 02 lagos foram mais citados como locais de pesca (Lago Sabiaguaba e Lago Sacado). Foram citados também Lago Horácio, Pedro Paiva e Santa Júlia; Todas as famílias utilizam a canoa para a atividade de pesca e apenas 30% usam o barco. O remo é utilizado em intensa maioria, sendo que o motor é utilizado em 50% dos casos; O período para a realização da atividade da pesca pelas famílias é prioritariamente no período da manhã e de tarde; Tanto o tamanho quanto a quantidade de peixes nos ambientes de pesca foram considerados estáveis com gradativo aumento; A tarrafa e a malhadeira são os dois apetrechos mais utilizados pelas famílias e pescadores; Sobre o empoderamento dos acordos de pesca dos lagos manejados é razoável o nível de conhecimento das famílias e pescadores sobre as regras estabelecidas, principalmente quanto à quantidade de peixes permitida, apetrechos a serem utilizados e regras gerais do que pode e não pode no lago (uso de motor, respeitar a reprodução, não pescar pirarucu, dentre outras). Cerca de 70% dos entrevistados citaram pontos dos acordos; Não parece haver grandes conflitos sociais no uso dos recursos nos lagos, no entanto, foi bastante citada a necessidade de vigilância pelos moradores e de fiscalização dos ambientes de pesca; P á g i n a 26
27 Para a melhoria do manejo de pirarucu, foram citados alguns pontos essenciais: Haver mais fiscalização e vigilância nos lagos; continuar limpeza dos sangradouros/lagos e aumentar o recurso oriundo da atividade de pirarucu. P á g i n a 27
28 9. ANEXOS 9.1. QUESTIONÁRIO PARA LEVANTAMENTO SOCIOECONÔMICO E DAS CONDIÇÕES DE PESCA ANEXO: FORMULÁRIO PARA LEVANTAMENTO SOCIOECONÔMICO E DAS CONDIÇÕES DA PESCA BENEFICIÁRIOS DO PROJETO PESCA SUSTENTÁVEL/MANEJO DE PIRARUCU FEIJÓ/ACRE I. DADOS PESSOIS E ESTRUTURA FAMILIAR 1. Data: / /2017 Hora: Nome do Coletor: 2. Localidade: Comunidade: 3. Nome do Entrevistado (a) e apelido: Idade: Sexo: Chefe da família? 4. Quantas pessoas moram na sua casa? mulheres homens crianças 5. Quantos filhos? Quanto tempo mora no local? 6. Qual a escolaridade que o Sr. (a) possui? Não lê e nem assina o nome? Só assina o nome? 1ª a 4ª série 5ª a 8ª série Ensino médio incompleto Ensino médio completo 7. Quais os documentos que o Sr(a) possui? Nenhum Certidão de Nascimento Carteira de identidade Carteira de trabalho CPF PIS/PASEP Certidão de casamento Carteira da Colônia de Pescadores Título Eleitoral Carteira do Sindicato Outros: 8. O Sr (a) ou alguém da sua casa recebe algum benefício ou programa público? Aposentadoria Bolsa Família Seguro defeso Construção de açudes Outros: 9. O Sr (a) ou alguém da sua casa é filiado na à Colônia de Pescadores? Não Sim P á g i n a 28
29 Se sim, quem? 10. O Sr (a) ou alguém da casa participa de alguma associação comunitária, sindicato ou cooperativa? Sim Não. Se sim, quem e quais instituições? II. PERFIL SÓCIOECONÔMICO DO PESCADOR (A) 1. Qual a sua profissão/ocupação? 2. O Sr (a) pesca todos os meses do ano? Sim Não 3. Quais os melhores meses para pescar? JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ 4. Quantas pessoas pescam na família? Homens Mulheres Crianças 5. Quais os peixes que são mais capturados? ESPÉCIE QUTDADE CAPT (kg/mês/ano) CONSUMO DA FAMÍLIA 6. Além do consumo, os peixes são comercializados ou vendidos? Sim Não Se sim, em quais locais? Que espécies são mais vendidas, qual a quantidade vendida anualmente e quanto gera de renda? ESPÉCIE QUTDADE VENDIDA (kg/mês/ano) VALOR (R$) 7. Quantas pessoas vão pescar? Na cheia Na seca Pesca quantos dias na semana? Na cheia Na seca 8. Além do Sr (a), tem outras pessoas que contribuem com a renda da família? Sim Não P á g i n a 29
30 Se sim, quem (parentesco):. 9. Que atividades contribuem com o sustento da família? (Veja tabela abaixo) Atividade Meses do Dias trabalhados Total Total de Renda (R$) ano por safra Produzido consumo 10. O Sr (a) participa de atividades do manejo de pirarucu? Sim Não (se não, passe adiante) Se sim, que atividade fez ou faz? Qual a renda obtida com o manejo de pirarucu no ano (ou último três anos)? Considera-o suficiente? Por quê? 11. Qual a renda familiar mensal ou anual obtida com a pesca em geral? P á g i n a 30
31 III. DADOS DE PESCA E DO MANEJO DE PIRARUCU III.I. DADOS DE PESCA EM GERAL 1. Local de pesca? Rio Lago Igarapé Outros: 2. Onde pesca mais na seca? Onde pesca mais na cheia? 3. Qual (is) o(s) lago(s) de pescaria? 4. Tipo de embarcação usada para pescaria: Barco Canoa Propulsão: Motor: Remo: Nº de pescadores do barco: Tempo gasto para chegar à pescaria Distância aproximada 5. Qual (is) o(s) apetrecho(s) utiliza para pescar? Malhadeira Tarrafa Arpão Outros No caso da malhadeira, qual o tamanho que utiliza? 6. Quantos dias passa pescando? 7. Quantos peixes pesca, em média, por pescaria? Kg 8. Que período o Sr (a) pesca? Manhã Tarde Noite Madrugada 9. Pesca todos os dias? Sim dia sim/dia não Outras: 10. Quanto tempo fica durante a pescaria? 11. O que gasta (em quantidade) para fazer uma pescaria? 12. O Sr (a) acha que o número de peixes nos locais onde você costuma pescar ( ) Continua o mesmo ( ) Aumentou ( ) Diminuiu 13. O Sr (a) acha que o tamanho dos peixes no ambiente em que costuma pescar ( ) Continua o mesmo ( ) Aumentou ( ) Diminuiu III.II. ACORDOS DE PESCA E MANEJO DE PIRARUCU 1. Tem ou teve conhecimento do processo de discussão e de reuniões sobre acordos de pesca de lagos para manejo de pirarucu? Sim Não (o NÃO não elimina as demais perguntas) P á g i n a 31
32 2. Se sim, como o Sr (a) teve conhecimento? 3. O Sr (a) conhece o que está escrito nos acordos de pesca dos lagos? Sim Não Se sim, o que o Sr (a) mais conhece? 4. O Sr (a) acha que os acordos e o manejo ajudaram os pescadores a aumentar a população de peixes e diminuir os conflitos de uso nos lagos? Sim Não Por quê? 5. O Sr (a) acha que ainda existem conflitos e problemas nos lagos de manejo e com acordos de pesca? Sim Não Se sim, quais os problemas em que lagos? 6. O que deveria se feito para corrigir estes problemas e conflitos nos lagos e para melhorar o manejo de pirarucu? P á g i n a 32
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