DIREITO CIVIL OBRIGAÇÕES
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- Olívia Silveira Marroquim
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1 DIREITO CIVIL OBRIGAÇÕES CONCEITO: - obrigação é uma relação jurídica, de caráter transitório, estabelecida entre devedor e credor, e cujo objeto consiste numa prestação pessoal econômica, positiva ou negativa, devida pelo primeiro ao segundo garantindo-lhe o adimplemento através de seu patrimônio. Confere-se assim ao sujeito ativo o direito de exigir do passivo o cumprimento de determinada prestação. ELEMENTOS CONSTITUTIVOS: 1 - Elemento Subjetivo são os sujeitos (ou partes) de uma obrigação: Sujeito Ativo: é o credor, o beneficiário da obrigação; é a pessoa (física ou jurídica) a quem a prestação (positiva ou negativa) é devida, tendo, para isso, o direito de exigi-la. Sujeito Passivo: é o devedor; aquele que deve cumprir a obrigação, efetuar a prestação. ELEMENTOS CONSTITUTIVOS: 2 - Elemento Objetivo (ou material) é o objeto de uma obrigação. O objeto da obrigação é a prestação (positiva ou negativa), que pode consistir em dar, fazer ou não fazer. 1
2 3 - Vínculo Jurídico É o elo que sujeita o devedor a determinada prestação (positiva ou negativa) em favor do credor. Ex: um contrato de locação que irá ligar o locador (proprietário), i o locatário (inquilino) ili eo bem que está sendo alugado. O locador e locatário fazem parte do Elemento Subjetivo. A casa é o Elemento Objetivo. E o contrato é o Vínculo. FONTES DAS OBRIGAÇÕES Lei - Ninguém é obrigado a fazer ou deixar de fazer senão em virtude da... Lei. Negócio Jurídico Bilateral Ex: contratos - na compra e venda uma pessoa se obriga a pagar o preço e a outraaentregar t a coisa; na locação ocorre o mesmo, etc. Negócio Jurídico Unilateral Ex: promessa de recompensa. Atos Ilícitos dever de reparar o dano. CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO OBJETO A) Positivas 1 Obrigação de Dar a) coisa certa b) coisa incerta 2 Obrigação de Fazer a) fungível b) Infungível B) Negativas 1 - Obrigação de Não Fazer CLASSIFICAÇÃO QUANTO A SEUS ELEMENTOS A) Simples - um sujeito ativo, um sujeito passivo e um objeto. B) Compostas Pluralidade de Objetos ou Sujeitos. 1 Pluralidade de Objetos a) cumulativa; b) alternativa 2 Pluralidade de Sujeitos - Solidariedade a) ativa; b) passiva 2
3 puras e simples condicionais a termo modais CLASSIFICAÇÃO QUANTO AOS ELEMENTOS ACIDENTAIS OUTRAS CLASSIFICAÇÕES divisíveis ou indivisíveis de resultado, ou de meio, ou de garantia instantâneas, fracionadas, diferidas ou de trato sucessivo principais ou acessórias propter rem OBRIGAÇÃO POSITIVA DE DAR COISA CERTA O devedor se obriga a dar uma coisa individualizada, podendo ser móvel ou imóvel. O credor não é obrigado a receber outra coisa, ainda que mais valiosa. O devedor somente se desonera da obrigação com a entrega do bem que foi contratado. OBRIGAÇÃO POSITIVA DE DAR COISA CERTA Cumpre-se a obrigação mediante a tradição (que significa entrega da coisa na compra e venda ou restituição no caso do comodato). Até a entrega da coisa esta pertence ao devedor. E se a coisa for perdida ou se deteriorar antes da tradição? 3
4 OBRIGAÇÃO POSITIVA DE DAR COISA CERTA Conseqüências jurídicas da perda da coisa antes da tradição: a) sem culpa do devedor (caso fortuito, força maior) resolve-se a obrigação, para ambas as partes, que voltam à situação primitiva; se o vendedor já recebeu o preço da coisa que pereceu, sem culpa sua, deve devolvê-lo com correção monetária. b) com culpa do devedor indenização pelo valor da coisa mais perdas e danos. OBRIGAÇÃO POSITIVA DE DAR COISA CERTA Conseqüências jurídicas da deterioração (destruição parcial) da coisa antes da tradição: a) sem culpa do devedor resolve-se a obrigação, com restituição do preço mais correção monetária ou abatimento t proporcional no preço. b) com culpa do devedor resolve-se a obrigação em perdas e danos; recebimento da coisa no estado em que se achar mais abatimento proporcional no preço. OBRIGAÇÃO POSITIVA DE DAR COISA CERTA Até a tradição a coisa pertence ao devedor, com seus melhoramentos e acrescidos, pelos quais poderá pedir aumento no preço. Ex: uma pessoa vende uma cadela, que antes da entrega deu uma cria; o devedor ou não entrega os filhotes, ou o entrega com aumento de preço. Quanto aos frutos, os percebidos pertencem ao devedor; os pendentes pertencem ao credor. OBRIGAÇÃO POSITIVA DE DAR COISA INCERTA Coisa incerta indica que a obrigação tem objeto indeterminado, entretanto, o objeto deve ser indicado, ao menos pelo gênero e quantidade, faltando determinar a qualidade. Ex: entregar dez cavalos Há determinação quanto ao gênero - cavalos -e quanto à quantidade - dez - falta individualizar quais os cavalos que serão entregues. E quem vai escolher os cavalos, devedor ou credor? 4
5 OBRIGAÇÃO POSITIVA DE DAR COISA INCERTA A escolha cabe, em regra ao devedor, salvo se for estabelecido de modo diverso no contrato. Então o devedor pode escolher qualquer q bem? Estabelece a lei que o devedor não poderá dar a coisa pior, nem ser obrigado a prestar melhor. OBRIGAÇÃO POSITIVA DE DAR COISA INCERTA Antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou deterioração da coisa, ainda que por força maior ou caso fortuito. Trata-se da regra o gênero nunca perece (genus nunquam perit). Ex: caixa de refrigerante. Após haver a escolha, a obrigação deixa de ser incerta e passa a ser certa. OBRIGAÇÃO POSITIVA DE FAZER FUNGÍVEL Quando a prestação pode ser realizada pelo devedor ou por terceira pessoa. Ex: a obrigação de pintar um muro - em tese qualquer pessoa pode pintar um muro, por isso é uma obrigação bi fungível. Se houver recusa ou mora (demora) no cumprimento da obrigação, sem prejuízo da cabível ação de indenização por perdas e danos, o credor pode mandar executar o serviço à custa do devedor. OBRIGAÇÃO POSITIVA DE FAZER INFUNGÍVEL Quando a prestação só pode ser executada pelo próprio devedor; não há a possibilidade de substituição da pessoa que irá cumprir a obrigação, pois esta pessoa, contratualmente falando, é insubstituível. Ex: contratar um cirurgião famoso para realizar uma operação. A recusa ao cumprimento da obrigação resolvese, tradicionalmente, em perdas e danos. 5
6 OBRIGAÇÃO NEGATIVA (NÃO FAZER) È aquela pela qual o devedor se compromete a não praticar certo ato que poderia livremente praticar se não houvesse se obrigado. Ex: proprietário se obriga a não edificar a certa altura para não obstruir a visão do vizinho. OBRIGAÇÃO NEGATIVA (NÃO FAZER) Se o devedor praticar o ato que se obrigou a não praticar, tornar-se-á inadimplente e o credor pode exigir o desfazimento do que foi realizado. Entretanto, há casos em que somente resta o caminho da indenização. Ex: a pessoa se obriga a não revelar um segredo industrial. OBRIGAÇÕES SIMPLES OU SINGULARES São as que se apresentam com um sujeito ativo, um sujeito passivo e um único objeto, destinandose a produzir um único efeito. Ou seja, existe apenas um credor, um devedor e um objeto. Ex. A empresta para B a quantia de mil reais. OBRIGAÇÕES CUMULATIVAS / CONJUNTIVAS São as compostas pela multiplicidade de objetos; o devedor deve entregar dois ou mais objetos, decorrentes da mesma causa ou mesmo título. Ex: obrigação de dar um carro e um apartamento. O inadimplemento de uma prestação envolve o descumprimento total; o devedor só se desonera cumprindo todos os objetos. 6
7 OBRIGAÇÕES ALTERNATIVAS / DISJUNTIVAS Também são obrigações compostas pela multiplicidade de objetos, porém estes estão ligados pela disjuntiva ou, podendo haver duas ou mais opções. O devedor se desonera com o cumprimento de qualquer uma das prestações. Ex.: a obrigação de entregar um boi ou dois cavalos. OBRIGAÇÕES ALTERNATIVAS / DISJUNTIVAS A escolha da prestação, em regra, pertence ao devedor, se o contrário não for estipulado no contrato. Se uma das prestações não puder ser objeto de obrigação, ou se tornar inexeqüível, subsistirá o débito quanto à outra. Não pode o devedor obrigar o credor a receber parte em uma prestação e parte em outra. Quando a obrigação for de prestações periódicas, a faculdade de opção poderá ser exercida em cada período. OBRIGAÇÕES ALTERNATIVAS / DISJUNTIVAS Se, por culpa do devedor, não se puder cumprir nenhuma das prestações, não competindo ao credor a escolha, ficará aquele obrigado a pagar o valor da que por último se impossibilitou, mais as perdas e danos que o caso determinar. OBRIGAÇÕES ALTERNATIVAS / DISJUNTIVAS Quando a escolha couber ao credor e uma das prestações tornar-se impossível por culpa do devedor, o credor terá direito de exigir a prestação subsistente ou o valor da outra, com perdas e danos; se, por culpa do devedor, ambas as prestações se tornarem inexeqüíveis, poderá o credor reclamar o valor de qualquer das duas, além da indenização por perdas e danos. Se todas as prestações se tornarem impossíveis sem culpa do devedor, extinguir-se-á a obrigação. 7
8 OBRIGAÇÕES SOLIDÁRIAS Ocorre quando há pluralidade de credores e/ou devedores (ou de ambos), sendo que eles têm direitos ou obrigações pelo total da dívida. Havendo vários devedores cada um responde pela dívida inteira, como se fosse um único devedor. O credor pode escolher qualquer um e exigir a dívida toda. Se houver vários credores, qualquer um deles pode exigir a prestação integral, como se fosse único credor. SOLIDARIEDADE ATIVA Ocorre quando há pluralidade de credores. Ex: conta bancária conjunta, pois qualquer correntista é credor solidário dos valores depositados d e pode exigir i do banco a entrega de todo o numerário; SOLIDARIEDADE PASSIVA Ocorre quando há pluralidade de devedores. Ex: o credor pode demandar tanto o devedor principal, como o seu avalista, pois ambos são devedores solidários. SOLIDARIEDADE MISTA OU RECÍPROCA Ocorre quando há pluralidade de devedores e de credores. Ex: marido e esposa alugam um apartamento de propriedade de outro casal. OUTRAS MODALIDADES DE OBRIGAÇÕES Obrigações de Resultado: quando só se considera cumprida com a obtenção de um resultado. Ex: contrato de transporte obrigação de levar o passageiro a seu destino são e salvo. Obrigações de Meio quando o devedor só é obrigado a empenhar-se para conseguir o resultado, mesmo que este não seja alcançado Ex: advogado em relação ao cliente, deve se esforçar para ganhar a causa, mesmo que a perca). 8
9 OUTRAS MODALIDADES DE OBRIGAÇÕES Obrigações Divisíveis: são as que comportam fracionamento, quer quanto a prestação, quer quanto ao próprio objeto sem prejuízo de sua substância ou de seu valor. Obrigações Indivisíveis: ocorrem quando a prestação é única. Devido à convenção das partes (ex: pagamento à vista) ou, dada a natureza do objeto (ex: um cavalo), não admite cisão na prestação. Ainda que o objeto seja divisível (ex: dinheiro), não pode o credor ser obrigado a receber em partes, se assim não se ajustou. OUTRAS MODALIDADES DE OBRIGAÇÕES Obrigações Puras e Simples não estão sujeitas a nenhum elemento acidental, como a condição, o termo ou o encargo. Obrigações Condicionais contêm cláusula que subordina seu efeito a evento futuro e incerto. Obrigações a Termo contêm cláusula que subordina seu efeito a evento futuro e certo. Obrigações Modais são as oneradas de um encargo, um ônus à pessoa contemplada pela relação jurídica Ex: dou-lhe dois terrenos, mas em um deve ser construída uma escola). OUTRAS MODALIDADES DE OBRIGAÇÕES Obrigações diferidas: quando a execução é realizada por um único ato, em momento posterior ao surgimento da obrigação. Ex: compra e venda com pagamento à vista, mas a entrega da coisa se dará em 30 dias. Obrigações de trato sucessivo (ou periódicas): são as que se resolvem em intervalos regulares ou não de tempo. Ex: obrigação do inquilino em pagar aluguel. Quando uma parcela é paga a obrigação está quitada e inicia-se a formação de outra prestação que deverá ser paga no fim do período. OUTRAS MODALIDADES DE OBRIGAÇÕES Obrigações Propter Rem: são obrigações híbridas, ou seja parte direito real, parte direito pessoal. Ex: o condômino que, devendo contribuições condominiais, i i vende suaunidade; d a pessoa que adquiriu o apartamento não devia nada ao condomínio, mas quando se torna proprietário assume as dívidas do bem, inclusive as contribuições passadas e não pagas pelo antigo proprietário. 9
10 PERDAS E DANOS Constituem o equivalente do prejuízo ou dano suportado pelo credor, em virtude do devedor não ter cumprido, total ou parcialmente a obrigação, expressando-se em uma soma de dinheiro correspondente ao desequilíbrio sofrido pelo lesado. abrange: Dano Positivo ou Emergente: prejuízo real e efetivo no patrimônio do credor. Dano Negativo ou Lucro Cessante ou Frustrado: lucro que ele deixou de auferir, em razão do descumprimento da obrigação pelo devedor. EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES 1 Pagamento Direto: execução voluntária 2 Formas Especiais de Pagamento a) Pagamento por Consignação b) Pagamento com Sub-rogação c) Imputação ao Pagamento 3 Pagamento Indireto a) Dação em Pagamento b) Novação * Mudança c) Compensação através do d) Confusão CC de e) Transação * f) Compromisso (arbitragem)* EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES 4 Extinção sem Pagamento a)prescrição b) Advento do Termo c) Implemento pe e todeco Condição dção d) Remissão 5 Judicial: execução forçada EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES - Pagamento A) SOLVENS: É a pessoa que deve pagar; é o devedor. Podem pagar, além do devedor: qualquer pessoa interessada na extinção da dívida (ex: fiador, avalista, herdeiro, etc.).essapessoase sub-roga nos direitos do credor, sendo-lhe transferidos todos os direitos, ações e garantias do primitivo credor. terceiro não interessado, se o fizer em nome e por conta do devedor (como procurador). 10
11 EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES - Pagamento O credor não pode recusar o pagamento de terceiro, mesmo o desinteressado (salvo se houver cláusula expressa proibindo, ou nas obrigações intuitu personae). Também é inoperante a oposição do devedor ao pagamento de sua dívida por terceiros. EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES Pagamento B) ACCIPIENS - É a pessoa a quem se deve pagar; é o credor. O credor não é obrigado a aceitar pagamento parcial. O pagamento deve ser feito ao: credor representantes do credor (ex: pais, tutores, curadores, mandatários, etc.) sucessores do credor (ex: herdeiro, legatário, etc.). Fora desses casos, o pagamento só vale se o credor ratificar (confirmar) o recebimento ou se este, comprovadamente, reverter em seu proveito. EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES Pagamento O objeto do pagamento é a prestação. A entrega, quando é feita em dinheiro faz-se em moeda corrente e pelo valor nominal. A quitação é prova de pagamento; é um documento (recibo) pelo qual o credor reconhece que recebeu o pagamento e exonera o devedor da obrigação. Se o credor não der a quitação, o devedor pode exigi-la judicialmente. EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES Pagamento Uma quando se paga no domicílio do devedor (quesível) e outra quando se paga no domicílio do credor (portavel). Em regra o pagamento é efetuado no domicílio do devedor, salvo se as partes convencionarem diversamente, ou se o contrário resultar da lei, da natureza da obrigação ou das circunstâncias. O pagamento reiteradamente feito em outro local faz presumir renúncia do credor relativamente ao previsto no contrato. 11
12 EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES Pagamento Salvo disposição em contrário, não se ajustando época para pagamento, o credor pode exigi-lo imediatamente. Entretanto a dívida pode ser cobrada antes em algumas situações: I - no caso de falência do devedor, ou de concurso de credores; II - se os bens, hipotecados ou empenhados, forem penhorados em execução por outro credor; III - se cessarem, ou se se tornarem insuficientes, as garantias do débito, fidejussórias, ou reais, e o devedor, intimado, se negar a reforçá-las. EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES Inadimplemento Ocorre quando se deixa de cumprir a prestação devida. Pode ser: a) absoluto ou definitivo, quando o cumprimento se torna impossível ou houve a perda do interesse do credor, já que se tornou inútil para ele. Neste caso incide perdas e danos. b) relativo, quando ainda é possível e útil a realização da prestação. Neste caso estamos diante da mora. EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES Inadimplemento Considera-se em mora o devedor que não efetuar o pagamento e o credor que não o quiser recebêlo no tempo, lugar e forma que a lei ou a convenção estabelecer. Tipos de mora: Mora do devedor = mora solvendi; e Mora do credor = mora accipiendi. EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES Inadimplemento Mora do devedor: Responde o devedor pelos prejuízos a que sua mora der causa, mais juros, atualização dos valores monetários segundo índices oficiais regularmente estabelecidos, e honorários de advogado. Não havendo fato ou omissão imputável ao devedor, não incorre este em mora. 12
13 EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES Inadimplemento Tipos de mora do devedor: Mora ex re = não há necessidade de qualquer ação por parte do credor, pois existe um termo (prazo); e O inadimplemento da obrigação, positiva e líquida, no seu termo, constitui de pleno direito em mora o devedor. Mora ex persona = há necessidade de interpelação (judicial ou extrajudicial) ou notificação, pois não existe um termo (prazo). EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES Inadimplemento Nas obrigações provenientes de ato ilícito, considera-se o devedor em mora, desde que o praticou. EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES Inadimplemento Cláusula Penal: é uma obrigação acessória pela qual se estipula pena ou multa destinada a evitar o inadimplemento da obrigação principal. - pena convencional - multa contratual Para exigir a pena convencional, não é necessário que o credor alegue prejuízo. EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES Inadimplemento Funções da cláusula penal: Atua como meio de coerção para compelir o devedor a cumprir a obrigação e, assim, não ter de pagá-la = intimidação; e Atua como prefixação das perdas e danos devidos em razão do inadimplemento do contrato = ressarcimento. 13
14 EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES Inadimplemento Espécies de cláusula penal: Compensatória = inadimplemento total; e Ex: artista não se apresentar. - o credor cobra apenas a multa contratual. Moratória = inadimplemento parcial. Ex: atrasar o pagamento. - o credor cobra a obrigação principal (pagamento) e a multa contratual (cerca de 10 a 20% do principal). EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES Inadimplemento Arras ou sinal: é uma quantia ou coisa entregue por um dos contratantes ao outro, como confirmação do acordo de vontades e princípio de pagamento. EXTINÇÃO DAS OBRIGAÇÕES Inadimplemento Espécies de arras: Confirmatórias = após a sua entrega torna o contrato obrigatório e extingue a possibilidade de rescisão unilateral (não há possibilidade de arrependimento); e Penitenciais = representa a possibilidade de arrependimento, onde as arras irão funcionar como prefixação da indenização por perdas e danos. FORMAS ESPECIAIS DE PAGAMENTO Pagamento por Consignação - Situações I - se o credor não puder, ou, sem justa causa, recusar receber o pagamento, ou dar quitação na devida forma; II - se o credor não for, nem mandar receber a coisa no lugar, tempo e condição devidos; III - se o credor for incapaz de receber, for desconhecido, declarado ausente, ou residir em lugar incerto ou de acesso perigoso ou difícil; IV - se ocorrer dúvida sobre quem deva legitimamente receber o objeto do pagamento; V - se pender litígio sobre o objeto do pagamento. 14
15 FORMAS ESPECIAIS DE PAGAMENTO Pagamento por Consignação Consiste no depósito, pelo devedor, da coisa devida, com o objetivo de liberar-se da obrigação líquida e certa. FORMAS ESPECIAIS DE PAGAMENTO Sub-rogação pessoal Se caracteriza pela substituição, nos direitos creditórios, daquele que solveu (pagou) a obrigação alheia. Não se tem a extinção da obrigação, mas substituição do sujeito ativo, pois a terceira pessoa (estranha na relação negocial primitiva) passará a ser o novo credor Ex: o avalista que paga uma dívida pela qual se obrigou, sub-rogase nos direitos do credor; o avalista paga a dívida do devedor principal, mas se torna o novo credor do mesmo. FORMAS ESPECIAIS DE PAGAMENTO Sub-rogação pessoal A sub-rogação transfere ao novo credor todos os direitos, ações, privilégios e garantias do primitivo credor em relação à dívida contra o devedor principal e os fiadores. FORMAS ESPECIAIS DE PAGAMENTO Imputação do pagamento Uma pessoa obrigada por dois ou mais débitos da mesma natureza, a um só credor, tem o direito de escolher qual deles oferece em pagamento, se todos forem líquidos e vencidos. 15
16 PAGAMENTO INDIRETO Dação em pagamento É um acordo de vontades entre credor e devedor em que há a entrega de coisa em substituição da prestação devida e vencida; o credor concorda em receber coisa que não seja dinheiro Ex: pessoa deve certa importância em dinheiro e o credor concorda que, em vez de ser entregue o dinheiro, seja a prestação substituída por um carro, ou um pequeno imóvel, etc. PAGAMENTO INDIRETO Novação É a criação de obrigação nova, para extinguir uma anterior; é a substituição de uma dívida por outra, extinguindo-se a primeira. Há 3 tipos: I Objetiva ou Real quando o devedor contrai com o credor nova dívida para extinguir a primeira. Há a substituição do objeto da relação jurídica. Ex: substituição da dívida em dinheiro por prestação de serviços. PAGAMENTO INDIRETO Novação II Subjetiva ou Pessoal quando se dá a substituição dos sujeitos da relação jurídica. Divide-se: a) Ativa substituição do credor. b) Passiva substituição do devedor. 1 por expromissão não ocorre o consentimento do devedor. 2 por delegação há o consentimento do devedor originário. III Mista quando, ao mesmo tempo, substitui-se o objeto e um dos sujeitos da relação jurídica. PAGAMENTO INDIRETO Compensação Ocorre quando duas ou mais pessoas forem ao mesmo tempo credoras e devedoras umas da outras, as duas obrigações extinguem-se, até onde se compensarem. Pode ser parcial ou total. 16
17 PAGAMENTO INDIRETO Confusão Representa o concurso em uma mesma pessoa das qualidades de credor e devedor, por ato inter vivos ou causa mortis, operando a extinção do crédito, pois ninguém pode ser credor e devedor de si mesmo. PAGAMENTO INDIRETO Transação É a extinção da obrigação por mútuas concessões; ou seja, uma composição amigável entre as partes, em que cada qual abre mão de suas pretensões, para evitar riscos de uma futura demanda (extrajudicial) ou extinguir litígio que já foi instaurado (judicial). PAGAMENTO INDIRETO Arbitragem É o acordo de vontades por meio do qual as partes, preferindo não se submeter à decisão judicial, confiam a árbitros a solução de seus conflitos de interesses. Além de proporcionar decisão mais rápida, é menos formal, menos dispendioso (custas, honorários, etc.) e mais discreto (não tem publicidade). TRANSMISSÃO DAS OBRIGAÇÕES Cessão de Crédito É um negócio jurídico bilateral, gratuito ou oneroso, pelo qual o credor de uma obrigação (cedente) transfere, no todo ou em parte, a terceiro (cessionário), independentemente do consentimento do devedor (cedido), sua posição na relação obrigacional, transferindo todos os acessórios e garantias (salvo disposição em contrário), sem a extinção do vínculo obrigacional. 17
18 TRANSMISSÃO DAS OBRIGAÇÕES Cessão de Crédito Partes envolvidas: Cedente - é o credor primitivo, que aliena ou transfere seus direitos a terceiro. Cessionário - é o terceiro, que adquire os direitos do credor primitivo, investindo-se na titularidade do crédito. Cedido é o devedor não participa, mas deve ser notificado. TRANSMISSÃO DAS OBRIGAÇÕES Cessão de Crédito O cessionário de crédito hipotecário tem o direito de fazer averbar a cessão no registro do imóvel. A cessão do crédito não tem eficácia em relação ao devedor, senão quando a este notificada; mas por notificado se tem o devedor que, em escrito público ou particular, se declarou ciente da cessão feita. TRANSMISSÃO DAS OBRIGAÇÕES Assunção de dívida ou Cessão de débito É um negócio jurídico bilateral, pelo qual o devedor, com a anuência do credor (expressa ou tácita) transfere a um terceiro os encargos obrigacionais. Ocorre a substituição do devedor, sem alteração na substância do vínculo obrigacional. TRANSMISSÃO DAS OBRIGAÇÕES Assunção de dívida ou Cessão de débito Salvo assentimento expresso do devedor primitivo, consideram-se extintas, a partir da assunção da dívida, as garantias especiais por ele originariamente dadas ao credor. 18
19 TRANSMISSÃO DAS OBRIGAÇÕES Tanto na cessão de crédito como na assunção de dívida as obrigações originais (primitivas) continuam existindo, apenas de haver alteração em um dos pólos da relãção jurídica (ativo ou passivo). (FCC - TRF 4 a Analista Judiciário 2010) A respeito das obrigações de dar, considere: I. Nas obrigações de dar coisa incerta, antes da escolha, não poderá o devedor alegar perda ou deterioração da coisa, exceto por força maior ou caso fortuito. II. Em regra, a obrigação de dar coisa certa abrange os acessórios dela, embora não mencionados. III. Deteriorada a coisa, não sendo o devedor culpado, poderá o credor resolver a obrigação, ou aceitar a coisa, abatido de seu preço o valor que perdeu. IV. Até a tradição pertence ao devedor a coisa, com os seus melhoramentos e acrescidos, pelos quais poderá exigir aumento no preço. De acordo com o Código Civil brasileiro, está correto o que consta APENAS em (A) I, II e IV. (B) III e IV. (C) I, II e III. (D) II e III. (E) II, III e IV. (FCC - TRT 15ª Analista Judiciário Judiciário 2009) João está obrigado por três débitos da mesma natureza a um só credor, todos líquidos e vencidos, e se dispõe a oferecer quantia em pagamento. O instituto que lhe dá o direito de indicar a qual desses débitos oferece pagamento denomina-se (A) compensação. (B) dação em pagamento. (C) novação. (D) imputação do pagamento. (E) pagamento em consignação. 19
20 (FGV - ADVOGADO BESC 2004) Pafúncio é devedor da quantia de R$ ,00 (um milhão de reais) ao Banco da Praça S.A. Aconselhado pelo gerente do Banco, Pafúncio contraiu nova dívida no valor de R$ ,00 (um milhão e cem mil reais) para quitar, extinguir e substituir a dívida anterior. Do ponto de vista do direito das obrigações, nesse caso ocorreu uma: (A) transação (B) remissão (C) compensação (D) dação em pagamento (E) novação (ESAF TRT 7 a Região Juiz Substituto 2005) "A", "B" e "C" são credores solidários de "D", que lhes deve R$ ,00. Com o óbito de "A", seus herdeiros "E" e "F" poderão reclamar: a) da quota do crédito do de cujus (R$ ,00), a metade relativa ao quinhão hereditário de cada um, ou seja, R$ , b) a prestação por inteiro, por haver solidariedade. c) a totalidade do crédito, pois "B" e "C" terão por direito de regresso a quota que lhes seria cabível. d) o total do crédito solidário, ante a indivisibilidade da prestação devida. e) por inteiro o quantum devido, visto que não agem em conjunto. (ESAF PGFN Procurador 2007) O fornecimento de toneladas de petróleo em cinco carregamentos iguais, previamente ajustados, é uma obrigação, quanto ao tempo de adimplemento (A) de execução continuada. (B) simples (C) momentânea (D) de dar coisa incerta (E) divisível 20
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