SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE. Ana Djéssika Vidal Residente de Gestão Hospitalar Economia
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1 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Ana Djéssika Vidal Residente de Gestão Hospitalar Economia
2 No setor saúde a informação deve ser entendida como redutor de incertezas, instrumento para detectar focos prioritários, conhecimento da realidade socioeconômica, demográfica e epidemiológica, propiciando o planejamento, gestão, organização e avaliação nos vários níveis do SUS, fazendo com que ações sejam realizadas no sentido de condicionar a realidade às transformações necessárias. O processo de gestão do setor saúde exige a tomada de decisões de alta responsabilidade e relevância social. As informações podem funcionar como um meio para diminuir o grau de incerteza sobre determinada situação de saúde, apoiando o processo de tomada de decisões. Entretanto, devemos ter clareza de que: o que sustenta estas decisões são os valores, os fundamentos, os pressupostos, a visão de mundo e, particularmente, a concepção de modelo de atenção à saúde daqueles envolvidos no processo de gestão do setor saúde.
3 A informação em saúde não se refere somente à produzida pelo setor Saúde, dados relacionados à qualidade de vida, são importantes para a avaliação do nível de saúde da população, tais como: de saúde. Condições demográficas; Alimentação; Educação; Condições de trabalho e emprego; Transporte e condições de moradia; Saneamento básico; Lazer e segurança; Acesso aos serviços de saúde. São condições que relacionam as políticas de desenvolvimento social e econômico às políticas
4 A Organização Mundial de Saúde (OMS) define Sistema de Informação em Saúde (SIS):...é um conjunto de componentes que atuam de forma integrada por meio de mecanismos de coleta, processamento, análise e transmissão da informação necessária e oportuna para implementar processos de decisões no Sistema de Saúde. Seu propósito é selecionar dados pertinentes e transformá-los em informações para aqueles que planejam, financiam, provêm e avaliam os serviços de saúde (OMS, 1981:42)
5 Segundo o Ministério da Saúde (MS), através Portaria Ministerial nº3 de 04/01/96 : É essencial conceber o SIS como um instrumento para o processo de tomada de decisões, seja na dimensão técnica, seja na dimensão de políticas a serem formuladas e implementadas; o sistema deve ser concebido pois, na qualificação de suas ações, como produtor de conhecimentos e como descritor de uma realidade... Um SIS deve assegurar a avaliação permanente da situação de saúde da população e dos resultados das ações de saúde executadas, fornecendo elementos para, continuamente, adequar essas ações aos objetivos do SUS.
6 Situação da Saúde Avaliação Dados Informação/Conhecimento Decisão Acompanhamento/Controle Ação
7 PRINCIPAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE
8 Sistema do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES); Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA/SUS); Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS); Sistema Nacional de Agravo de Notificação (SINAN); Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC); Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM).
9 Sistema do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) Seu objetivo é cadastrar todos estabelecimentos de saúde, hospitalares e ambulatoriais, componentes da rede pública e privada, existentes no país, e manter atualizados os bancos de dados nas bases locais e federal, visando subsidiar os gestores na implantação/implementação das políticas de saúde, muito importante para áreas de planejamento, regulação, avaliação, controle, auditoria e de ensino/pesquisa. O cadastro compreende o conhecimento dos Estabelecimentos de Saúde nos aspectos de Área Física, Recursos Humanos, Equipamentos, Profissionais e Serviços Ambulatoriais e Hospitalares. Consultas ao CNES podem ser realizadas através do link abaixo: Manual CNES:
10 Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA-SUS) Este é o sistema que processa todas as apresentações ambulatoriais de Atenção Básica, Média e Alta Complexidade gerando arquivo para compor o banco dedados nacional dos atendimentos ambulatoriais. Foi implantado nacionalmente na década de noventa. Ao longo dos anos, vem sendo aprimorado para ser efetivamente um sistema que gere informações referentes ao atendimento ambulatorial e que possa subsidiar os gestores estaduais e municipais no monitoramento dos processos de planejamento, programação, regulação, avaliação e controle dos serviços de saúde, na área ambulatorial. Manual Técnico Operacional SIA/SUS: ftp://arpoador.datasus.gov.br/siasus/documentos/sia/manual_operacional _SIA.pdf
11 O documento básico de registro dessas informações é o Boletim de Produção Ambulatorial (BPA), preenchido pelos estabelecimentos que ofertam procedimentos ambulatoriais. O BPA contém o número de atendimentos realizados por tipo de procedimento e, dependendo deste, o grupo populacional. As informações não são individualizadas no BPA Consolidado, porém existem alguns procedimentos que exigem registro por BPA Individualizado.
12 Para procedimentos ambulatoriais de alta complexidade e alto custo (hemodiálise, terapia oncológica), o SIA/SUS tem como documento básico de registro a Autorização para Procedimentos de Alto Custo/Complexidade (APAC). As informações são individualizadas e bastante detalhadas
13 Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS) Sua finalidade é registrar todos os atendimentos provenientes de internações hospitalares que foram financiadas pelo SUS, e a partir deste processamento, gerar relatórios para que os gestores possam fazer os pagamentos dos estabelecimentos de saúde. Seu documento básico de registro das informações é a Autorização de Internação Hospitalar (AIH), que habilita a internação do paciente e gera valores para pagamento. A abrangência do sistema está limitada às internações no âmbito do SUS, excluindo, portanto, as que são custeadas diretamente ou cobertas por seguro-saúde. Eventuais reinternações e transferências do mesmo paciente a outros hospitais também não são identificadas, o que pode resultar em contagem cumulativa.
14 Sistema de Informações Hospitalares (SIH-SUS) Dispõe de informações sobre recursos destinados a cada hospital que integra a rede do SUS, as principais causas de internação no Brasil, a relação dos procedimentos mais frequentes realizados mensalmente em cada hospital, município e estado, a quantidade de leitos existentes para cada especialidade e o tempo médio de permanência do paciente no hospital. Manual Técnico Operacional SIH/SUS: ftp://ftp2.datasus.gov.br/public/sistemas/dsweb/sihd/manuais/manual_sih_janeiro_2015.pdf
15 O Laudo para Solicitação de AIH é o documento para solicitar a autorização de internação hospitalar.. Pode ser utilizado em suporte físico ou digital. Os laudos em suporte físico devem ser legíveis, sem abreviaturas e com a assinatura do profissional solicitante e autorizador com respectivo carimbo. Estes deverão ser impressos em via única, que deve ser anexada ao prontuário do paciente, não sendo mais necessário a manutenção de uma via destes nos órgãos autorizadores
16 Sistema Nacional de Agravo de Notificação (SINAN) Seu objetivo é coletar, transmitir e disseminar dados gerados rotineiramente pelo sistema de vigilância epidemiológica, nas três esferas de governo, para apoiar processos de investigação e de análise das informações sobre doenças de notificação compulsória. Vulnerabilidade; Critérios para inclusão de doença e agravos na lista de notificação compulsória: Compromissos internacionais; Ocorrência de epidemias, surtos e agravos inusitados à saúde; Magnitude; Potencial de disseminação; Transcendência (severidade, relevância social, relevância econômica). Lista Nacional de Doenças e Agravos de Notificação Compulsória: 42d9-bcfb-d78a2376aed6
17 Sistema Nacional de Agravo de Notificação (SINAN) Há dois documentos básicos, que complementam entre si as informações sobre cada caso notificado: Ficha Individual de Notificação (FIN): preenchida pelas unidades assistenciais a partir da suspeita clínica da ocorrência de algum agravo de notificação compulsória ou outro agravo sob vigilância. É utilizada também para a Notificação Negativa; Ficha Individual de Investigação (FII): contém campos específicos de orientação para a investigação do caso. Permite levantar dados que possibilitam a identificação da fonte de infecção e dos mecanismos de transmissão da doença. Constam ainda do sistema a planilha e o boletim de acompanhamento de surtos, assim como os boletins de acompanhamento de hanseníase e tuberculose.
18 Sistema Nacional de Agravo de Notificação (SINAN) A partir da alimentação do banco de dados do SINAN pode-se: Realizar diagnóstico dinâmico da ocorrência de um evento na população; Fornecer subsídios para explicações causais dos agravos de notificação compulsória; Indicar riscos aos quais as pessoas estão sujeitas, contribuindo na identificação da realidade epidemiológica de determinada área geográfica; Calcular a incidência, prevalência, letalidade e mortalidade.
19 Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) Desenvolvido para reunir informações epidemiológicas referentes aos nascimentos informados em todo território nacional. Propicia um aporte significativo de dados sobre nascidos vivos no país, como natalidade, morbidade e mortalidade infantil e materna e sobre as características da atenção ao parto e ao recém-nascido. O acompanhamento da evolução das séries históricas do SINASC permite a identificação de prioridades de intervenção, o que contribui para efetiva melhoria do sistema e para a atenção integral à saúde da mulher e da criança. O documento básico de registro de informações é a Declaração de Nascido Vivo (DN), padronizada nacionalmente e distribuída pelo Ministério da Saúde. As variáveis mais importantes são sexo, peso ao nascer, tipo de parto, local de ocorrência, duração da gestação, consultas pré-natais realizadas, grau de instrução da mãe. Indicadores de interesse: proporção de nascidos vivos de baixo peso, proporção de nascimentos prematuros, proporção de partos hospitalares.
20 Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) O SIM é o mais antigo sistema de informação de saúde no país, dispondo de dados consolidados nacionalmente a partir de A partir da criação do SIM foi possível a captação de dados sobre mortalidade, de forma abrangente, para subsidiar as diversas esferas de gestão na saúde pública. Com base nessas informações é possível realizar análises de situação, planejamento e avaliação das ações e programas na área da saúde de uma região. O documento básico de registro das informações é a Declaração de Óbito (DO), padronizada nacionalmente e distribuída pelo Ministério da Saúde. As variáveis mais importantes são causa básica, sexo, idade, grau de instrução, ocupação habitual, local de ocorrência, assistência médica.
21 Alguns Problemas Identificados na Utilização dos Dados dos SIS Dados de má qualidade, oriundos de fichas de notificação ou investigação com a maioria dos campos em branco; Inconsistências nas informações; Duplicidade de registros; Entre outros.
22 Arquivos de dados dos sistemas: Consultas a outros Sistemas de Informação em Saúde:
23 MEIOS DE ACESSO À INFORMAÇÃO
24 DADO É qualquer elemento quantitativo ou qualitativo, desvinculado de referencial explicativo, que por si só não conduz ao entendimento da situação. X INFORMAÇÃO É o produto da análise dos dados obtidos, devidamente registrados, classificados, organizados, relacionados e interpretados dentro de um contexto para gerar conhecimento conduzindo à melhor compreensão de fatos e situações, e tomadas de decisão.
25 Apesar da importância das informações geradas por esses sistemas, no início, elas eram muito pouco ou nada utilizadas no processo de decisão e controle. Nos últimos anos, contudo, tem sido observado grande avanço no que se refere ao acesso e às possibilidades de análise dos principais sistemas de informação em saúde disponíveis no Brasil: o processamento desses sistemas vem, gradativamente, passando para Estados e/ou municípios, permitindo que a análise ocorra em tempo oportuno; foram incluídas, em alguns sistemas, variáveis como bairros e áreas de residência, fundamentais quando o usuário é a nível local; foram criados programas com a finalidade de simplificar e agilizar a realização de tabulações com dados provenientes desses sistemas.
26 Uma parte desses avanços pode ser atribuída ao processo de implantação do Sistema Único de Saúde (SUS), que coloca a descentralização dos sistemas de informação como um dos mecanismos para o seu gerenciamento. A demanda por informações que pudessem subsidiar a tomada de decisões nos níveis estadual, regional e municipal, funcionou como importante elemento de pressão para definir estratégias de adequação e disseminação das informações em saúde. O desenvolvimento tecnológico ocorrido na área da informática foi também determinante no aprimoramento dos mecanismos de disseminação das informações disponíveis. Uma das principais inovações foi a criação da Home Page do DATASUS, que reúne e articula num único banco de dados, informações de diferentes sistemas, úteis para o planejamento e avaliação em saúde.
27 Departamento de Informática do SUS - DATASUS Criado com a premissa de que a informação é fundamental para a democratização da Saúde e o aprimoramento de sua gestão, e a informatização das atividades do Sistema Único de Saúde (SUS), dentro de diretrizes tecnológicas adequadas, é essencial para a descentralização das atividades de saúde e viabilização do Controle Social sobre a utilização dos recursos disponíveis. É possível obter dados sobre a rede hospitalar e ambulatorial do SUS e sobre alguns dos principais sistemas de informação em saúde: mortalidade, atenção básica, orçamentos públicos em saúde, imunização, câncer de colo do útero e mama. Além destes, também estão disponíveis no site do DATASUS, dados cuja fonte é o IBGE: pesquisa assistência médico-sanitária, população residente, alfabetização, abastecimento de água, esgoto e coleta de lixo.
28 Departamento de Informática do SUS - DATASUS Competências do DATASUS: Fomentar, regulamentar e avaliar as ações de informatização do SUS, direcionadas à manutenção e ao desenvolvimento do sistema de informações em saúde e dos sistemas internos de gestão do Ministério da Saúde; Desenvolver, pesquisar e incorporar produtos e serviços de tecnologia da informação que possibilitem a implementação de sistemas e a disseminação de informações necessárias às ações de saúde, em consonância com as diretrizes da Política Nacional de Saúde; Manter o acervo das bases de dados necessários ao sistema de informações em saúde e aos sistemas internos de gestão institucional; Assegurar aos gestores do SUS e aos órgãos congêneres o acesso aos serviços de tecnologia da informação e bases de dados mantidos pelo Ministério da Saúde; Definir programas de cooperação tecnológica com entidades de pesquisa e ensino para prospecção e transferência de tecnologia e metodologia no segmento de tecnologia da informação em saúde; Apoiar os Estados, os Municípios e o Distrito Federal na informatização das atividades do SUS. Acesso ao DATASUS:
29 Sistema de Gerenciamento da Tabela de Procedimentos, Medicamentos e OPME do SUS SIGTAP Esse sistema gerencia a Tabela de Procedimentos, Medicamentos e Órteses e Próteses e Materiais Especiais de síntese do SUS, com todas as suas características, demostrando quais são as Habilitações para a execução destes e quais os profissionais habilitados para a realização de cada procedimento. Existem diversas regras para o preenchimento correto dos instrumentos de registro dos procedimentos que devem ser seguidas à risca para evitar glosas (não aprovada) e prejuízos no pagamento da produção. Estas regras são determinadas pela tabela SIGTAP. Existem duas maneiras de consultar os procedimentos cadastrados no SIGTAP: Consulta on-line na página do SIGTAP. Download do SIGTAP Desktop. Aplicativo multi plataforma que permite a consulta dos procedimentos cadastrados sem necessidade de conexão a internet. Acesso ao SIGTAP: Manual SIGTAP: Portaria:
30 TabWin O TabWin foi desenvolvido pelo DATASUS, com a finalidade de permitir às equipes técnicas do Ministério da Saúde, das Secretarias Estaduais e das Secretarias Municipais de Saúde, a realizar tabulações rápidas sobre arquivos pré-definidos nas bases que constituem os sistemas de informações em saúde, de forma simples e rápida transformando-os em tabelas, gráficos e mapas. É considerado um aplicativo integrador de informações porque permite tabular informações de diferentes tipos (por exemplo, dados de internação hospitalar, de mortalidade, de população, etc) em um mesmo ambiente. A maioria das Bases Nacionais de Informações de Saúde têm arquivos de definição preparados pelo Datasus e, portanto, estão prontas para serem tabuladas pelo TabWin.
31 TabWin Para o setor Saúde, em especial, o TAB para Windows facilita: A construção e aplicação de índices e indicadores de produção de serviços, de características epidemiológicas (incidência de doenças, agravos e mortalidade) e de aspectos demográficos de interesse (educação, saneamento, renda etc) - por estado e por município; A programação e o planejamento de serviço; A avaliação e tomada de decisões relativas à alocação e distribuição de recursos; A avaliação do impacto de intervenções realizadas nas condições de saúde. A auditoria do Sistema Único de Saúde.
32 TabWin O TabWin permite criar mapas a partir das tabelas geradas, como o da figura abaixo de número de óbitos, por município do Rio Grande do Sul em 1997:
33 TabWin Etapas de preparação da tabulação: Definir o problema de tabulação; Localizar a base de dados; Identificar as variáveis envolvidas no problema; Atribuir uma variável para as linhas da tabela; Atribuir uma variável para as colunas da tabela; Escolher uma ou mais variáveis de incremento; Escolher um ou mais arquivos de dados; Selecionar variáveis e respectivas categorias.
34 TabWin Download doprograma e mais: Curso TabWin:
35 Referências CAVALCANTE, Ricardo Bezerra; FERREIRA, Marina Nagata; SILVA, Poliana Cavalcante. Sistemas de informação em saúde: possibilidades e desafios. Revista de Enfermagem da UFSM, v. 1, n. 2, p , FERREIRA, Sibele MG. Sistema de Informação em Saúde. Conceitos Fundamentais e Organização. Pesquisadora do NESCON/FM/UFMG, ORGANIZACAO PAN-AMERICANA DE SAUDE. Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações. Brasil. Ministerio da Saude, 2ª edição, Links Acessados: =AJPERES Acesso em 06/09/2016.
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