CONVITE À APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE SERVIÇOS DE CONSULTORIA País: Brasil
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- Vitorino Palma Filipe
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1 CONVITE À APRESENTAÇÃO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE SERVIÇOS DE CONSULTORIA País: Brasil Nome do Processo de Seleção: Consultor Bioma Mata Atlântica da Cooperação Técnica BR-X1028 O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) é o beneficiário do Projeto Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil, apoiado pelo Fundo Internacional para o Clima do Departamento para o Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais (DEFRA) do Governo do Reino Unido. O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) é o órgão executor do projeto e utilizará parte dos recursos para a seleção e contratação de serviços de consultoria individual (pessoa física). Os serviços de consultoria individual incluem: realizar as atividades e exercer as responsabilidades do Consultor do Bioma Mata Atlântica, da equipe de gestão de projeto da CT no BID. Qual seja: atuar junto aos Estados e municípios selecionados pelo projeto no Bioma Mata Atlântica, visando assegurar a aderência das ações estaduais ao objetivo e às metas do projeto. O Banco Interamericano de Desenvolvimento convida os consultores elegíveis a apresentar o seu interesse na execução dos serviços solicitados. Os consultores interessados deverão fornecer informação que demonstre que estão qualificados para prestar os serviços (Currículo com descrição de serviços semelhantes executados, experiência em condições idênticas, formação técnica adequada etc.). O consultor será selecionado de acordo com os procedimentos estabelecidos nas politicas de recursos humanos do Banco Interamericano de Desenvolvimento. Maiores informações podem ser obtidas no endereço abaixo durante o horário de expediente das 09:00 horas às 18:00 horas. As manifestações de interesse deverão ser enviadas, acompanhadas do CV, para o correio eletrônico ao endereço abaixo indicado o mais tardar até dia 8 dezembro Nome do Escritório: Representação do BID em Brasília-DF - Brasil Responsável: Axelle Boulay Especialista da Divisão de Mudanças do Clima e Sustentabilidade do Departamento de Infraestrutura e Meio-Ambiente (INE) Endereço: SEN, Quadra 802, conjunto F, Lte 39 CEP: Brasília- DF - Brasil Tel.: Ramal 4162 ou 4159 Fax: larsj@iadb.org sob o titulo Consultor Mata Atlantica Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil
2 BR-X1028 TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Mata Atlântica) I. APRESENTAÇÃO 1.1. O Brasil é o décimo oitavo maior emissor mundial de CO2 (ONU 2008) e o 85º país na lista do Índice de Desenvolvimento Humano global. O país é crucial para a concretização dos objetivos internacionais de mitigação da mudança climática, incluindo a meta de reduzir pela metade o desmatamento nos países em desenvolvimento até Ele detém a maior área de floresta tropical primária do mundo de (uma área aproximadamente do mesmo tamanho que a UE), um quinto de sua água doce, e ao redor de um terço de sua biodiversidade. A presente Cooperação Técnica (CT) visa reduzir as emissões em 8.6 milhões de toneladas de CO2 ao longo de 20 anos; evitar a emissão de 5.5 milhões de toneladas de emissões de CO2 provenientes do desmatamento, no mesmo período, e melhorar a renda e reduzir a pobreza nas áreas rurais de sua atuação. A CT também trará benefícios para a conservação da biodiversidade e dos ecossistemas, bem como influenciará na mitigação da mudança climática. 1.2 A CT objetiva implementar um programa de recuperação de florestas e pastagens degradadas, através da restauração de ha de terras degradadas em sete Estados estratégicos situados nos biomas da Amazônia e da Mata Atlântica. Para tal financiará condicionalmente entre 20% a 100% (conforme a categoria dos produtores) do custo total de implantação de projetos para restauração de terras degradadas, como incentivo para regularização ambiental das propriedades. Esta permitirá desbloquear o acesso dos produtores ao crédito rural, para contratação de financiamentos vinculados à adoção de tecnologias agrossilvopastoris de baixa emissão de carbono e preservadoras do meio ambiente. 1.3 A Coordenação Geral de Sustentabilidade Ambiental (CGSA), da Assessoria de Gestão Estratégica (AGE), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) é a beneficiária do Projeto Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil, financiado pelo Fundo Internacional para o Clima (ICF) do Departamento para o Meio Ambiente, Alimentação e Assuntos Rurais (DEFRA) do Governo Britânico. O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) é o órgão executor do projeto. 1.4 O objetivo da CT de melhoria da gestão do uso da terra e das florestas por agricultores nos biomas Amazônia e Mata Atlântica, para viabilizar o desenvolvimento rural sustentável, a redução da pobreza, a conservação da biodiversidade e a contribuição para mitigar a mudança climát ica, será efetuado através de apoio financeiro
3 para que pequenos e médios produtores rurais possam contratar serviços de assistência técnica para elaboração e implementação dos projetos individuais. 1.5 A CT tem três componentes. O primeiro componente subsidia financeiramente pequenos e médios produtores rurais como incentivo viabilizador de seu acesso ao crédito rural, para investir na adoção de tecnologias de baixa emissão de carbono, visando uma produção agropecuária sustentável e a proteção ambiental. O subsídio inclui a contratação pelos produtores de serviços de assistência técnica credenciada, relacionados à gestão da produção, ambiental e negocial da propriedade, vinculados ao projeto de investimento. O segundo componente estabelece, opera e promove meios para a capacitação técnica, tanto dos produtores quanto dos prestadores de serviços, para a implantação de práticas de manejo sustentável da terra e florestal, e proteção ambiental, através de treinamento e qualificação apropriados. O terceiro componente assegura a correta execução, monitoramento e avaliação da CT. 1.6 Os seguintes três componentes fazem parte da proposta: Componente 1: Apoio financeiro a produtores. Este componente fornece transferências financeiras condicionais aos produtores, através de contrato formalizado entre as partes, como condição para que acessem o crédito rural e financiem projetos de investimento que incluem (i) investimentos em produção sustentável e medidas de conformidade ambiental, e (ii) a contratação de serviços de assistência técnica. Estes projetos apoiarão a implantação de tecnologias agrossilvopastoris de baixa emissão de carbono (elegíveis para apoio pela CT: integração lavoura-pecuária-silvicultura, co m sistemas agroflorestais e silvipastoris; plantações florestais comerciais para restaurar áreas degradadas; manejo florestal sustentável de florestas nativas remanescentes; e a restauração de Áreas de Preservação Permanente e Reservas Legais). No tocante à contratação de serviços de assistência técnica, são elegíveis para apoio pela CT o planejamento agrícola e ambiental sustentável da propriedade, o planejamento de negócios, e a assistência contábil e jurídica. Componente 2: Apoio técnico a produtores. Este componente estabelece, opera e promove meios para a capacitação técnica e qualificação, tanto de produtores quanto de prestadores de serviços. O apoio técnico se dará através de: (i) implantação de unidades demonstrativas (UD), para apresentar in loco aos produtores a aplicação prática das tecnologias apoiadas, bem como as técnicas de gestão agrícola e ambiental e de negócios da propriedade; (ii) treinamento de produtores e prestadores de serviços para aprendizado sobre as tecnologias apoiadas e as técnicas de gestão agrícola e ambiental e de negócios da propriedade. Os prestadores de serviços de assistência técnica terão oportunidade de treinamento e certificação de competências, que lhes credencie para a oferta de serviços aos produtores beneficiários; (iii) disponibilização de ferramentas de apoio, modelos, formulários, etc. para produtores e prestadores de serviços; (iv) promoção e divulgação para levar informação e orientação às partes interessadas, e (v) criação e operação de Portal de Internet da CT, para divulgar técnicas de gestão, procedimentos, materiais de apoio aos treinamentos e outros; organizar
4 cursos presenciais e visitas às UD; operar os procedimentos de seleção de projetos individuais do componente 1; desembolsar os fundos; e enviar relatórios para os beneficiários (ou seus representantes) sobre o progresso dos projetos de investimento apoiados. Componente 3: Execução da Cooperação Técnica, gestão e M&A (monitoramento e avaliação). Este componente assegura a boa execução da CT, fornecendo recursos para obtenção dos seguintes resultados: (i) aquisição, gestão de contratos e pagamentos para que bens e serviços, empresas de consultoria e consultores individuais sejam contratados e administrados oportuna e adequadamente, (ii) produção de relatórios e arquivamento de documentos realizado em conformidade com as exigências e necessidades de informação do BID, MAPA, DEFRA/ICF, e dos Estados participantes, e (iii) monitoramento e avaliação para que o progresso da implantação da CT possa ser supervisionado, verificado e auditado, com a tomada de medidas corretivas quando necessário; além da identificação e descrição de boas práticas e lições. II. OBJETIVOS 2.1 O objetivo da consultoria indi vi du a l é realizar as atividades e exercer as responsabilidades do Consultor do bioma Mata Atlântica, da equipe de gestão de projeto da CT no BID. Qual seja: atuar junto aos Estados e municípios selecionados pelo projeto no bioma Mata Atlântica, visando assegurar a aderência das ações estaduais aos objetivos e às metas do projeto. III. PRINCIPAIS ATIVIDADES E RESPONSABILIDADES 3.1 O consultor será responsável por coordenar as atividades do projeto nos estados contemplados no bioma Mata Atlântica, em conjunto com o BID. Mais especificamente, as seguintes atividades serão realizadas por este profissional: a) Aplicar o Manual de Operações da CT; b) Prestar as informações necessárias para a preparação de relatórios, de modo a fornecer ao Conselho Consultivo informações sobre o desenvolvimento da CT; c) Prestar informações para o BID, para ciência deste sobre as atividades operacionais e controle da realização oportuna e eficiente das mesmas, nos diferentes Estados e municípios selecionados do bioma Mata Atlântica; d) Prestar informações para o BID sobre a execução das atividades planejadas no projeto, para a coordenação, administração e supervisão da CT, nos diferentes Estados e municípios selecionados do bioma Mata Atlântica;
5 e) Colaborar na identificação de problemas e de oportunidades, e na tomada de ações corretivas que assegurem o uso eficiente dos recursos da CT, o alcance eficaz dos resultados planejados, e a obtenção dos impactos esperados de forma efetiva, nos diferentes Estados e municípios selecionados do bioma Mata Atlântica; f) Contribuir para o alcance das metas definidas e para a garantia da observância dos padrões e normas aplicáveis à CT; g) Elaborar pareceres técnicos solicitados pelo BID em relação às atividades desenvolvidas nos diferentes estados e municípios selecionados do bioma Mata Atlântica; h) Colaborar com a avaliação dos produtos desenvolvidos por consultores contratados, em sua área de abrangência; i) Prestar apoio na elaboração dos Termos de Recebimento de serviços técnicos e serviços de consultoria recebidos; j) Manter atualizado o sistema de arquivamento de documentos relacionados a tarefas sob sua responsabilidade; k) Contribuir, com relatórios mensais, para a elaboração e encaminhamento de relatórios semestrais de progresso a serem elaborados pelo BID; l) Estimular o diálogo e a participação de todas as entidades envolvidas no projeto, no âmbito dos Estados e municípios selecionados no bioma Mata Atlântica, contribuindo para a dinamização das atividades do projeto; m) Prestar apoio ao BID junto ao Comitê Estadual e aos parceiros do projeto nos Estados selecionados do bioma Mata Atlântica, para dar-lhes ciência da formatação e das estratégias do projeto e mantê-los atualizados em relação às posições do BID e do Conselho Consultivo; n) Prestar apoio ao BID para apresentar o projeto e divulgar os resultados das ações realizadas nos Estados, municípios e propriedades rurais apoiadas dentro do bioma Mata Atlântica; o) Prestar informações sobre a execução de suas atividades de consultoria para que o Conselho Consultivo possa acompanhar a execução da CT nos diferentes Estados e municípios selecionados no bioma Mata Atlântica; p) Prestar quaisquer informações necessárias para a preparação de relatórios para a Assessoria de Gestão Estratégica (AGE) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA e o DEFRA. IV. FORMA DE PAGAMENTO O consultor receberá pagamentos mensais contra entrega e aprovação de relatório de atividades mensal, referente ao número de dias trabalhados, durante a vigência do seu contrato.
6 V. COORDENAÇÃO 5.1. A responsabilidade pela coordenação do trabalho e dos produtos é do Coordenador Geral da CT. 5.2 A responsabilidade pela coordenação do trabalho do consultor e aprovação dos pagamentos será do Especialista da Divisão de Mudanças do Clima e Sustentabilidade do Departamento de Infraestrutura e Meio Ambiente (INE) do BID, alocado na representação do BID em Brasília. VI. CARACTERÍSTICA DA CONSULTORIA o Categoria da consultoria: Consultoria Nacional Individual o Duração do contrato: 190 dias no período de 1 ano o Local de trabalho: Brasil o Viagens: Frequentes, conforme requerimentos da função. As viagens serão previamente autorizadas pelo BID e serão reembolsadas de acordo com as políticas do mesmo. VII. QUALIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL o Grau acadêmico e experiência: Graduação comprovada em curso de nível superior, reconhecido pelo MEC, na área de ciências agrárias, preferencialmente em engenharia agronômica. Curso comprovado de especialização, mestrado strictu sensu e/ou doutorado, na área de Ciências Agrárias, em cursos reconhecidos pelo MEC, contará pontuação diferencial. o Área de experiência comprovada, em nível técnico e de campo: planejamento e/ou economia agrícola. o E desejável que o consultor resida num dos três estados do bioma Mata Atlantica (da Bahia, Minas Gerais, Paraná, e Rio Grande do Sul). o É indispensável que o (a) consultor tenha conhecimento, em nível técnico, envolvendo sistemas de produção de agricultura pecuária e floresta à campo, do bioma Mata Atlantica, em especial dos estados da Bahia, Minas Gerais, Paraná, e Rio Grande do Sul. o Habilidades: (i) indispensável: experiência profissional comprovada, em nível gerencial e de campo, de pelo menos 5 anos (em uma das seguintes áreas específicas ou no conjunto das mesmas): a) gestão superior em empresas de
7 assistência técnica e extensão rural; b) transferência de tecnologias agrícolas; c) gerenciamento de projetos agrícolas. o Preferível: conhecimento comprovado do idioma inglês. O idioma espanhol contará pontuação adicional. A Coordenadora e Supervisora do contrato é a Dra. Axelle Boulay, especialista da Divisão de Mudanças do Clima e Sustentabilidade do Departamento de Infraestrutura e Meio Ambiente (INE) do BID. Caso tenha interesse no trabalho descrito no TdR favor enviar CV para Lars Johnsen no larsj@iadb.org Sob o titulo Consultor Mata Atlântica até o dia 8 de dezembro de 2013.
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