A DROGA COMO TABU NA SOCIEDADE
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- Alessandra Ribeiro Wagner
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1 1 A DROGA COMO TABU NA SOCIEDADE AYLLA RODRIGUES VIEIRA 1 FRANCISCO FÁBIO BEZERRA CARNEIRO 2 ROBSON AUGUSTO MATA DE CARVALHO 3 Resumo: o presente artigo aborda a temática das drogas como tabu na sociedade e sua relação nas políticas brasileiras, com o objetivo de vislumbrar a possibilidade de uma outra alternativa além da criminalização das drogas. O trabalho foi realizado partir de uma revisão de literatura em bases de dados, sobre o tema drogas e tabu. Os dados coletados refletem sobre o moralismo do combate às drogas e os desafios enfrentados pela adoção de políticas de criminalização das drogas. Enquanto isso, a produção de drogas lícitas e ilícitas aumenta e o consumo também, gerando a necessidade de tornar alternativas das adotadas atualmente. Palavras-chaves: Drogas. Tabu. Política de Criminalização de Drogas. Política de Redução de Danos. INTRODUÇÃO Durante muito tempo, até os dias de hoje, falar sobre drogas constitui um tabu. Falar da descriminalização das drogas torna-se um assunto, ainda mais, cercado de preconceitos, receios e moralismo. Segundo GUEIROS (1), a palavra tabu, de origem polinésia, de início toma o sentido de proibições de caráter sagrado, mas seu significado estendeu-se para outras proibições ou inconveniências e está atualmente bem difundida na cultura ocidental. Falar de drogas ainda é um assunto muito evitado e proibido para algumas sociedades. E quando o tema é abordado de maneira informal, normalmente, são conceitos repetidos pela sociedade como verdade científica. Mas, não o são. A presença das drogas na humanidade existe há muito tempo e supõe-se que sempre existirá. Exigir ou procurar uma sociedade livre de drogas é ilusório e inútil. Não 1 Faculdade Luciano Feijão. Discente do corso de Direito. ayllavieira@yahoo.com.br 2 Universidade Estadual Vale do Acaraú. Curso de Direito,.Especialista em Direito Processual Civil pela Universidade Estadual Vale do Acaraú. Defensor Público. fabiobcarneiro@hotmail.com 3 Universidade de Fortaleza. Curso de Direito. Universidade Estadual Vale do Acaraú. Curso de Ciência Sociais. Mestre em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará. Professor da Faculdade Luciano Feijão. robson-mata@hotmail.com
2 2 necessariamente a mesma substância, mas normalmente quando desaparece uma, surge outra. Os reflexos do projeto externo norte-americano da década de 70 incidiram diretamente nas políticas de segurança pública dos países da América Latina (CARVALHO, 2014), bem como, no início do século XIX, vários países adotaram, no que tange às drogas ilícitas, medidas referentes ao campo da segurança e da Justiça. Tais medidas tinham como modelo de intervenção a repressão, o proibicionismo e a estratégia de guerra às drogas. Essa estratégia priorizou a redução da oferta de drogas e relega a segundo plano a prevenção ao uso, tendo como principais pilares o modelo moral e criminal, que preconiza o enfrentamento das drogas pelo encarceramento dos usuários, e o modelo de doença, segundo o qual a dependência de drogas é tratada como uma patologia de origem biológica (Alves, 2009) 4. Isso nos ajuda a entender a atual política proibicionista das drogas no Brasil e suas antecessoras como a Lei 5.726/71, que é consequência direta dessa assertiva e que reflete, ainda hoje, na Lei /06, as ações punitivas de integração legal, judicial e executiva. A política de guerra às drogas do nosso país é influenciada pela política dos EUA. Com proibição absoluta das drogas e ações baseadas no medo à repressão, na persuasão moral e na intolerância ao uso de drogas, não admitindo outras alternativas. Mantêm-se até os dias atuais esse descompasso histórico entre as políticas punitiva sobre drogas e o discurso de diferenciação e políticas de redução de danos, com predominância daquelas de cunho proibicionista. O resultado dessa estratégia, no Brasil, é o fracasso. É nítido o contraste do combate ao crack com a sua disseminação aumentada. Por esses motivos, tais políticas passaram a ser questionados e o tabu começa a ser quebrado, visto que o consumo de drogas continuava crescendo em nível mundial e nada é feito, nem preventivo para redução de incidências, nem curativo para redução das prevalências aos usuários desejantes de livra-se do vício. Pelo contrário, essas pessoas são estigmatizadas e as políticas de tratamento nessa perspectiva são negligenciadas, mesmo o governo já sabendo do caráter devastador das drogas.
3 3 Ganha, então, espaço a adoção de outras alternativas diferentes da punitiva, como a descriminalização das drogas e a estratégia de saúde denominada redução de danos. Entre a penalização e a descriminalização, entre a repressão e o liberalismo pode existir um meio termo, a regulamentação e o controle. Esta pesquisa não tem intenção de fazer apologia ao uso de drogas. O objetivo do presente trabalho é de vislumbrar a possibilidade de uma outra alternativa além da criminalização das drogas. Como a adoção de uma política de redução de danos e o abandono da visão moralista do combate ás drogas ilícitas com a quebra do Tabu. METODOLOGIA Sabendo que a pesquisa bibliográfica é uma caixa de ferramentas para as ciências humanas, como afirmam Booth, Colomb e Williams (2005, p. 94) 5, o presente trabalho foi realizado partir de uma revisão de literatura em sítios de domínio público e bases de dados disponíveis na internet, utilizando artigos de autores brasileiros e estrangeiros sobre o tema drogas e tabu. Os dados coletados refletem sobre o moralismo do combate às drogas e os desafios enfrentados pela adoção de políticas de criminalização das drogas. Para a seleção das publicações consideradas neste estudo, utilizamos como critério o descritor drogas e tabu, priorizando artigos que versassem sobre outas estratégias além das punitivas, principalmente a da política de redução de drogas. Após a leitura e a análise da literatura consultada, destacamos as principais informações que permitiram levantar as discussões sobre a necessidade de adoção da diferenciação do traficante e usuário e da política de redução de drogas para os dependentes dessas substâncias, bem como esclarecer que a guerra as drogas é algo incessante e que certamente ela continuará acompanhando a história da humanidade, sendo um tabu ou não. Apresentamos na sequência essas discussões.
4 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO DESAFIO DO COMBATE Á DROGA É bastante contraditório entendermos porque o uso de drogas ilícitas tem aumentado continuamente na população, apesar de todas as medidas repressivas. O combate ao uso de drogas se torna um desafio, não apenas pela sua força econômica e pelo mercado ser rentável, sendo hoje um dos maiores setores econômicos mundiais. O combate ao uso de substâncias ilícitas se torna maior desafiante, devido ao seu alto consumo. Muitas são as razões para o uso de drogas, também foram várias as formas que a sociedade adotou para avaliar esse consumo. Um dos maiores problemas é como diminuir o consumo, se não existem políticas públicas eficazes para isso. O Estado concentra forças para reduzir e combater a produção de drogas, pela apreensão das substâncias ilícitas, pela punição de usuários e traficantes e pouca ou nenhuma atitude educacionais e médicas para viabilizar a incidência e a prevalência do consumo. Gastase muito menos com a prevenção e a educação. Um exemplo disso, são os EUA, que investem dinheiro para combater o tráfico internacional de drogas, vindas de países latinos americanos. E os culpam pela produção de narcóticos, e por não conseguirem combater as drogas. A síntese do discurso pode ser visualizada no informe do Congresso dos EUA sobre O Tráfico Mundial de Drogas e seu Impacto na Segurança dos Estados Unidos (1972), em que se percebe a culpabilização dos países produtores pelo consumo interno, ou seja, a criminalização do estrangeiro reforça a vitimização doméstica (CARVALHO, 2014) 3. Os EUA, esquecem que só há vendas de drogas, porque existe um mercado consumidor no país. O problema não está só na oferta, mas também na demanda. Além disso, existem uma interpelação direta de setores legais a ilegais. Tais setores interagem frequentemente na economia, tratando de compras legais e obtendo lucro vinda do tráfico de drogas, como por exemplo armas compradas legalmente nos EUA, obtidas com dinheiro arrecadado por uso de drogas ilícitas.
5 5 Trazendo esse contexto para o Brasil, o nosso governo não deve se preocupar apenas no combate da produção e entrada de drogas no país. Deve-se tentar reduzir o consumo, tratar os usuários e prevenir o consumo. A Escola de Chicago, uma das teorias criminológicas, tida como conservadora, propõe posturas preventivas e não repressivas, como solução para redução da criminalidade esta, intimamente ligada ao uso de drogas. Algumas propostas de prevenção à criminalidade estão atreladas à redução do consumo de drogas da população mais carente e também à proposta preventiva de políticas públicas minimizadoras da miséria e de resgate da cidadania. Segundo Shaw e Mckay, nenhuma redução de criminalidade é possível se não houver mudanças efetivas das condições sócio-econômicas e sociais das crianças. (SHAW, 1929) 6. A rejeição de medidas preventivas e adoção de políticas de repressão estatal leva a um ciclo vicioso de menos educação, menos prevenção, mais consumo de drogas, mais crimes, mais prisões e pouca ou nenhuma solução. O DISCURSO MORALISTA CONSERVADOR E A CRIMINALIZAÇÃO DAS DROGAS No século XX, a maconha ainda era uma droga lícita e economicamente positiva no Brasil. Houve um período em que a droga era compreendida como um remédio, uma vez que tinha a capacidade de eliminar a dor e de afastar os problemas (OBID, 2011) 2. Vale destacar que, até então, colonizadores, senhores de engenho e Agentes do Império Lusitano já estavam habituados com o cultivo e uso da erva (A história da maconha, a droga mais polêmica do mundo, 2012) 7. Mas, no decorre dos anos se tornou pouco aceita por representar as baixas classes sociais, pois a erva representava as raízes culturais do continente africano. No início do século XX, com a industrialização e urbanização, o hábito de uso da maconha ganha adeptos, além de ex-escravos, mestiços, índios e imigrantes rurais, os moradores dos meios urbanos também passaram a utilizar a Cannabis. Apesar da planta ser utilizada como matéria-prima para fibra têxtil, principalmente da elite, sua imagem ficou marcada e associada pelos pobres,
6 6 negros e indígenas. É aí que autoridades começam a se preocupar com a repercussão da droga. Já com a ONU formada, em 1961, as maconhas, junto com a heroína, foram consideradas as drogas mais perigosas e nocivas. (A história da maconha, a droga mais polêmica do mundo, 2012) 7. Nos anos 60, na mesma década que a maconha foi considerada nociva, o Movimento Hippie fez as drogas serem mais difundidas e vistas como combustível criativo. Nos anos 70, no Brasil, o uso das drogas era uma atitude política. E hoje, a droga continua sendo elemento cultural, presente na música, propagandas, filmes e costumes, mesmo que com menor frequência. As drogas continuam sendo um elemento de integração entre grupos, podendo, até mesmo, ser um ritual ancestral e sagrado. O processo de criminalização de drogas é produto eminente moralizador. A desinformação e os preconceitos, acumulados durante as décadas de uma política repressiva, não tem ajudado encontrar soluções inovadoras e mantêm a droga no patamar de tabu, tornando a visão moralista conservadora de combate às drogas uma questão política e ideológica. Não é negável os malefícios que esses narcóticos trazem ao indivíduo e à sociedade, no entanto é perceptível a forte influência do discurso moralista para descriminalizar as drogas. Isso explica o fato do álcool, que é mais danoso que a maconha, ser lícito, e, esta, não. O processo de criminalização das drogas é visto como uma luta do bem contra o mal, criando o estereótipo moral do consumidor, onde o usuário deve ser punido, dificultando, com isso, a prevenção. Não se realiza uma análise científica da criminalização de drogas e apenas opta-se por colocar o usuário, doente, no mesmo grau do traficante. Isso aumenta o número de presos e não resolve o problema. Gerando ainda mais gastos para o governo. Enviar o usuário para a cadeia não é uma alternativa resolutiva. É nesse local que o uso dos entorpecentes é intensificado. E no local em que não deveria ter nenhuma presença da droga, acontece exatamente o contrário, faz-se o uso exacerbado das substâncias ilícitas.
7 7 O DISCURSO PROIBICIONISTA E A REDUÇÃO DE DANOS O Brasil adota uma política de drogas nacional alinhada ao discurso proibicionista, repressivo-moralista da Lei nº /2006 (Brasil, 2006) 8. No entanto, ao longo de seu contexto histórico, as legislações sofreram grandes mudanças, de um proibicionismo radical para mudanças significativas no conteúdo da legislação brasileira sobre drogas, em que a atenção à saúde do usuário de entorpecentes se torna um tema cada vez mais relevante. Embora estratégias, como a redução de danos, tenham conquistado espaço na agenda pública brasileira e mudanças estarem ocorrendo na legislação, estamos longe de chegar aos modelos ideais. Existe uma incongruência nas propostas do Ministério da Saúde de se posicionar em favor da construção de uma política de redução de danos e a Política Nacional sobre Drogas baseada em uma abordagem de erradicação das drogas ilícitas. Nesse cenário, fica claro que as drogas devem ser reconhecidas como um problema social complexo, a ser enfrentado com políticas públicas, mas elas devem ser adotadas de uma maneira clara, em que o usuário de drogas deve ser visto como um doente e não um delinquente, abandonando o julgamento moral do mesmo, com o afastamento da visão moralista do combate ás drogas ilícitas e com a quebra do Tabu. Deve-se fazer com que o usuário busque tratamento e não se afaste da solução, pelo medo da prisão. A política de criminalização de drogas dificulta a prevenção, visto que trata o usuário como delinquente, pois culpabiliza-se, na concepção dessa Política Nacional, o usuário de drogas pelos crimes relacionados ao tráfico. A solução não é a prisão de doentes, mas sim prevenção, educação, valorização do trabalho, descriminalização da droga (pela qual continua punindo, mas não com a prisão), organização e controle de vendas de entorpecentes, acesso e acompanhamento do viciado à rede de serviços e rede de suporte social, repressão à produção e ao tráfico de drogas, atenção à saúde e reinserção social de usuários e dependentes de drogas e adoção de política de redução de danos. Cuidando do doente e reduzindo o dano da droga no usuário, para evitar outros riscos relacionados ao uso de drogas como infecções do HIV, hepatite C e overdoses.
8 8 Oferecendo um local limpo, seguro. E que o usuário vá ao encontro do médico e de ações sociais, como educação e sensibilização, mesmo que para isso seja oferecido a própria droga pelo governo. CONCLUSÃO As políticas públicas sobre drogas refletem o contexto histórico vivenciado pelo País, atrelado ao modelo da ideologia norte-americana da guerra às drogas e das políticas proibicionistas. Sendo assim, todo o debate atual, decorrente da possível falta de clareza sobre a redução de danos e do moralismo da criminalização das drogas, dificulta o debate do tema, de maneira mais racional e menos estereotipada. E, por consequência, impede a elaboração de soluções efetivas e inovadoras, inibindo uma série de atuações mais científicas, mais bem apuradas, devido à ideias pré-concebidas. Infelizmente, o Brasil não está pronto para a descriminalização das drogas, visto que o pensamento moralista da população impede que o usuário busque ajuda. Além disso, é uma questão de educação e prevenção, a qual estamos longe de alcançar. Porém, nada impede que isso comece hoje, com as ações de base, para, no futuro, enfrentemos a droga de uma maneira mais aberta, quebrando todo o tabu histórico. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GUEIROS, R. F. Mansur. Tabus lingüísticos. Rio de Janeiro: Simões, Observatório Brasileiro de Informações sobre Drogas (OBID) Acessado em 3 março, 2017, disponível em: A%C3%87%C3%95ES+SOBRE+DROGAS%2FTipos+de+drogas/%C3%81lcool#historico. CARVALHO, Salo de. A política Criminal de drogas no Brasil: Estudo criminológico e drogmático da Lei /06. Editora Saraiva, 2014, p.70 e 71. ALVES, V. S. Modelos de atenção à saúde de usuários de álcool e outras drogas: discursos políticos, saberes e práticas.in: Cadernos de Saúde Pública, 25(11), 2009, p
9 9 BOOTH, W.C.; COLOMB, G.G., & WILLIAMS, J.M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, SHAW, Clinfford, Frederick M. ZORBAUGH, Hery D. MACKAY, and Leonard S. Cottrell. Delinquency Areas. Chicago: University of Chicago Press A história da maconha, a droga mais polêmica do mundo Acessado em 16 março, 2017, disponível em: BATISTA, Vera Malaguti. Difíceis ganhos fáceis: drogas e juventude pobre no Rio de Janeiro. 2. ed. Rio de Janeiro: Instituto Carioca de Criminologia, Lei nº de 23 de agosto de Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas SISNAD; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas para repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas; define crimes e dá outras providências. Diário Oficial da União 2006; 24 ago.
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