Broadcast 13 de dezembro de 2017
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- Bruna Escobar Felgueiras
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1 Broadcast 13 de dezembro de /12/ :48:49 - EMPRESAS E SETORES FÓRUM ESTADÃO/SINICON: INFRAESTRUTURA É UM DOS POUCOS SETORES QUE CONTINUAM DEMITINDO São Paulo, 13/12/ Em participação no Fórum do Estadão sobre infraestrutura, o presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada (Sinicon), Evaristo Pinheiro, destacou que o setor é um dos poucos que continuam demitindo, enquanto outros segmentos de atividade da economia já vêm mostrando melhora do mercado de trabalho há alguns meses. De acordo com Pinheiro, o fechamento das vagas em construção pesada e leve reflete a queda do nível de investimento tanto público quanto privado, além do consumo do backlog de obras contratadas. Se o setor de infraestrutura não voltar, não sair do fundo do poço, não haverá sustentabilidade do crescimento do PIB, alertou o presidente do Sinicon, salientando a alta relevância do setor para a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) brasileira. (Letícia Fucuchima - leticia.fucuchima@estadao.com) 13/12/ :13:57 - EMPRESAS E SETORES FÓRUM ESTADÃO/FGV: INVESTIMOS POUCO E MAL EM INFRA, MUITO DINHEIRO ESTÁ PARADO, GERANDO NADA São Paulo, 13/12/ O coordenador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV), Armando Castelar, avaliou que este é o momento certo para se fazer uma revisão das ações do País relacionadas à infraestrutura. "Mais do que investir pouco, investimos mal, muito do dinheiro está parado gerando nada", disse, em debate no Fórum Estadão Infraestrutura: Investimentos e Geração de Emprego, nesta quarta-feira. Na visão do especialista, o problema está na falta de um plano de investimentos, com estudos de sinergias e articulações, além da má escolha dos projetos. "Escolher projeto para gerar emprego é um desastre", afirma. Entre empreitadas problemáticas, Castelar cita as ferrovias Transnordestina e Fiol. O coordenador do Ibre-FGV destacou ainda que o investimento no Brasil não vai mostrar uma retomada similar à observada em outros períodos de pós-crise do País, uma vez que, agora, há muitos riscos atrelados ao momento econômico, como a questão fiscal. Ele destaca também que o setor de infraestrutura vai sentir ainda mais essa demora na retomada, uma vez que esses investimentos têm prazo mais longo e são mais intensivos em capital, sofrendo ainda com riscos próprios ao setor, como regulatórios e jurídicos. (Letícia Fucuchima, Caio Rinaldi e Thaís Barcellos)
2 13/12/ :32:30 - EMPRESAS E SETORES FÓRUNS ESTADÃO/INTER.B/FRISCHTAK: FALTA INTERAÇÃO E CONVERSA ENTRE SETOR PÚBLICO E PRIVADO São Paulo, 13/12/ O presidente da Inter.B Consultoria, Cláudio Frischtak, criticou há pouco a falta de interação e conversa entre o setor público e privado no planejamento dos investimentos. "Não temos a prática no País de chamar o setor privado para conversar de forma estruturada, sistemática", afirmou em debate no Fórum Estadão Infraestrutura: Investimentos e Geração de Emprego, nesta quarta-feira. Embora acredite que alguns investimentos em infraestrutura devam ser liderados pelo Estado, Frischtak reforçou que não há como evitar a participação de recursos privados no setor. "Vamos ter que nos adaptar, nos reinventar enquanto País, nação, em tempos de vacas magérrimas do investimento estatal", observa. Ele lembra que a taxa de poupança brasileira, em torno de 15%, não se mostra suficiente para fazer frente à necessidade de investimentos em infraestrutura no País. Durante o debate, os especialistas reafirmaram a importância de se pensar na execução dos investimentos. Para Armando Castelar, coordenador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre-FGV), criar planos "megalomaníacos e irrealistas" não levarão ao avanço do setor. Venilton Tadini, presidente da Associação Brasileira da Infraestrutura e Indústrias de Base (Abdib), complementa: "Não basta ter planejamento, estamos falhando na execução". (Leticia Fucuchima, Caio Rinaldi e Thaís Barcellos) 13/12/ :41:51 - EMPRESAS E SETORES FÓRUNS ESTADÃO/DYOGO: PROCESSO DE RECUPERAÇÃO GEROU AO PAÍS UM 'PRÊMIO REFORMAS' São Paulo, 13/12/ O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, afirmou que a recuperação da economia brasileira, como tem sido vista nos últimos dados, tem possibilitado um ambiente de maior otimismo e gerado um "prêmio de reformas". Segundo ele, baseado na situação econômica atual, os indicadores, como o risco País, deveriam estar piores, mas há percepção de investidores e agentes de que as reformas serão aprovadas, principalmente a Previdência, a qual, segundo ele, o governo segue empenhado. Ele citou os bons resultados econômicos, como a geração de empregos, a saída da recessão, a inflação em níveis baixos, o menor juro básico da economia desde o início de metas e a retomada do crédito. Para a continuidade desse processo, Dyogo reforçou que é necessário avanço na agenda de reformas. Sobre a infraestrutura, Dyogo afirmou que o País tem gargalos e excesso de demanda nas mais diversas áreas. "Um país que tem pretensões, como o Brasil, de ser competitivo e relevante no cenário mundial, depende de uma boa infraestrutura", completou, durante participação no
3 Fórum Estadão Infraestrutura: Investimentos e Geração de Emprego, nesta quarta-feira. (Thaís Barcellos, Caio Rinaldi e Letícia Fucuchima - thais.barcellos@estadao.com; caio.rinaldi@estadao.com; e leticia.fucuchima@estadao.com) 13/12/ :35:06 - EMPRESAS E SETORES FÓRUNS ESTADÃO/SUNDFELD: CONTRATO TEM QUE EXISTIR DENTRO DE UM SETOR ORGANIZADO COM CLAREZA São Paulo, 13/12/ O advogado Carlos Sundfeld, professor da FGV Direito de São Paulo, avalia que, embora o País tenha avançado em modelos contratuais para o setor de infraestrutura, há um problema latente de desarranjo institucional, que acaba prejudicando o funcionamento dos contratos. O contrato tem que existir dentro de um setor organizado com clareza, em que se tenha previsibilidade sobre o futuro, defendeu Sundfeld em debate do Fórum Estadão sobre infraestrutura. De acordo com o especialista, o desarranjo institucional brasileiro é brutal, demandando uma reforma que vai além meramente do setor de infraestrutura - envolvendo, por exemplo, o Tribunal de Contas da União (TCU). Essa também é a avaliação de Mauricio Portugal, sócio da Portugal Ribeiro Advogados. O TCU está tomando decisões regulatórias no lugar das agências reguladoras, critica Portugal, salientando ainda que as agências tiveram sua independência tolhida durante o governo Dilma, algo que vem sendo consertado no governo atual. O TCU deve fazer controle procedimental das agências, não controle de mérito, emenda o advogado. Na visão de Floriano Azevedo Marques Neto, da FGV Direito Rio, houve um retrocesso no ambiente regulatório para infraestrutura nos últimos anos. Marco regulatório não admite cavalo de pau, opina. Isso é problemático ao dificultar a tomada de decisão do investidor, que não consegue ter previsibilidade sobre as regras. Temos um déficit de segurança jurídica, que é um valor que deveria ser perseguido, avalia Neto. Ele cita o caso do setor de saneamento, no qual ainda persiste uma acalorada discussão sobre a quem pertence o poder concedente, mesmo após diversas decisões nos tribunais de Justiça. Já César Mattos, consultor na Câmara dos Deputados, enxerga melhoras relacionadas a tecnologias contratuais, como as que estão sendo estudadas pelo governo para os editais das próximas concessões de rodovias. Um dos principais avanços é a melhor distribuição dos riscos dos projetos, diz Mattos. Ele lembra que, nas etapas de concessões rodoviárias passadas, todo o risco de demanda era atribuído ao concessionário, o que levou à inviabilidade das concessões com a queda abrupta do tráfego nas rodovias durante a crise. (Letícia Fucuchima, Thaís Barcellos e Caio Rinaldi)S 13/12/ :07:42 - EMPRESAS E SETORES
4 ATT: FÓRUNS ESTADÃO/FATOR/GALIPOLO:INVESTIDORES INSTITUCIONAIS QUEREM ELEVAR EXPOSIÇÃO EM INFRA Att. Srs. Assinantes, Na nota publicada às 12h42, havia um erro no nome de quem estava falando. As declarações foram dadas pelo CEO do Banco Fator, Gabriel Galipolo, e não pelo head de infraestrutura da Vinci Partners, José Guilherme Souza. Abaixo, a nota corrigida. São Paulo, 13/12/ O CEO do Banco Fator, Gabriel Galipolo, afirmou que a indústria de fundos institucionais deseja aumentar a exposição em investidores em infraestrutura, especialmente em países em desenvolvimento. Em debate no Fórum Estadão Infraestrutura: Investimentos e Geração de Emprego, Galipolo reforçou que a liquidez internacional é abundante e lembrou que há, no Brasil, o gap deixado pelo BNDES. Mas, para que isso aconteça, é necessário que haja bons projetos à mesa, que equilibrem retorno e investimento, avalia. Durante o debate, Galipolo ressaltou ainda a importância de se endereçar a questão do risco cambial nos investimentos em infraestrutura, necessária para viabilizar o financiamento externo. Ele citou o problema da alocação do risco cambial, que fica com o poder concedente, ou com o usuário, gerando efeitos políticos sensíveis. (Leticia Fucuchima e Fernanda Guimarães) 13/12/ :03:19 - EMPRESAS E SETORES ATT: FÓRUNS ESTADÃO/VINCI/SOUZA: COMPETIÇÃO É MUITO GRANDE ENTRE PAÍSES PARA ATRAIR CAPITAL Na nota publicada às 12h17 e às 12h49, havia um erro no nome de quem estava falando. As declarações foram dadas pelo head de infraestrutura da Vinci Partners, José Guilherme Souza, e não pelo CEO do Banco Fator, Gabriel Galipolo. Abaixo, a nota corrigida. São Paulo, 13/12/ O head de infraestrutura da Vinci Partners, José Guilherme Souza, afirmou que o governo terá um trabalho duro para atrair o capital privado e externo para investimentos em infraestrutura nova no Brasil. Em debate do Fórum Estadão sobre infraestrutura, Souza disse enxergar dois desafios competitivos - o primeiro, no mercado internacional, com o País concorrendo com países como Colômbia, Peru e México pela atração de capital externo. O segundo desafio está associado à própria alocação interna do capital, uma vez que há vários projetos brownfields atrativos com um perfil de risco bem menor. Mas há boas iniciativas já em curso, destaca o head de infraestrutura da Vinci Partners. Ele menciona as últimas experiências no setor elétrico, que conta com uma equipe técnica conhecedora dos problemas e decidida a fomentar o investimento no setor. Mudamos da água para o vinho quando comparamos com o setor de transporte, que tem muito para caminhar, avalia. (Fernanda Guimarães e Letícia Fucuchima)
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9 Jornal do Brasil 13 de dezembro de
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