ncpc 12 QUESTÕES SOBRE PRÁTICAS PROCESSUAIS NO (NOVO) CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Armando A. Oliveira 25 de junho de 2015
|
|
- Ivan Bacelar Diegues
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ncpc 12 QUESTÕES SOBRE PRÁTICAS PROCESSUAIS NO (NOVO) CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Armando A. Oliveira 25 de junho de 2015
2 Interação entre A.E. e tribunal Um dos principais entraves ao regular funcionamento do processo de execução prende-se com a dificuldade de integração das atividades do agente de execução e do tribunal. Estas dificuldades foram amplificadas com os problemas surgidos na implementação do novo mapa judiciário. A principais necessidades do A.E. prendem-se com: Confirmação da inexistência de oposição à execução e/ou à penhora; Suspensão (ou não) das diligências quando há oposição/embargos; Informação sobre os créditos reclamados, identificação das partes e dos mandatários; Informação sobre custas em dívida; Impossibilidade de comunicação direta e eletrónica com o Ministério Público. Estas dificuldades podem ser colmatadas através de integração de serviços eletrónicos nas plataformas SISAAE/GPESE.
3 Interação entre A.E. e tribunal ARTIGO 748.º CONSULTAS E DILIGÊNCIAS PRÉVIAS À PENHORA 1 - A secretaria notifica o agente de execução de que deve iniciar as diligências para penhora: a) Depois de proferido despacho que dispense a citação prévia do executado; b) Depois de decorrido o prazo de oposição à execução sem que esta tenha sido deduzida; c) Depois da apresentação de oposição que não suspenda a execução; d) Depois de ter sido julgada improcedente a oposição que tenha suspendido a execução.
4 Interação entre A.E. e tribunal Sempre que há oposição/embargos ou reclamação de créditos: Comunicar ao agente de execução o teor da oposição/embargos; Inserir no CITIUS, no processo principal, a identificação dos embargantes/reclamantes e respetivos mandatários; O despacho que admite a oposição deve atribuir os efeitos. Quanto não há oposição: Não cabe à secretaria verificar a regularidade da citação nem contar os prazos; Cabe tão só informar que no dia xx consta(m) do processo oposição/embargos.
5 Interação entre A.E. e tribunal Para os tribunais, um dos principais entraves prende-se com a errada utilização, por parte dos agentes de execução, dos modelos de documentos que estão disponíveis. Muitos agentes de execução utilizam o requerimento genérico para juntar ou fazer os pedidos mais diversos, colocando em causa a organização dos serviços da secretaria. No SISAAE/GPESE será disponibilizada uma nova funcionalidade que pode diminuir significativamente a utilização deste modelo, uma vez que passa a ter que ser justificada a respetiva utilização.
6 Interação entre A.E. e tribunal Outro dos problemas para os tribunais, mais agora com a redistribuição dos processos pelas novas comarcas, prende-se com a dificuldade em interpretar os pedidos dos agentes de execução, pois são, em regra, demasiados sintéticos. Quer para a secretaria, quer para o juiz, é tendencialmente impossível analisar o histórico de processo que pode conter centenas de registos. Os agentes de execução devem procurar fazer uma síntese do processo (ou do momento processual) para auxiliar o juiz a tomar a decisão.
7 Decisões do agente de execução (ou falta destas) Continua a ser habitual que agentes de execução questionem o juiz sobre a solução a dar a determinado problema, muito particularmente quando existem conflitos mais ou menos declarados com o exequente, como, por exemplo: Redução do valor de venda; Remoção de bens quando o executado foi constituído fiel depositário; Entrega de montantes antes de decorrido o prazo de oposição; Aplicação do n.º 3 do artigo 796º; Dispensa de pagamento de Imposto de Selo ou IVA.
8 Decisões do agente de execução (ou falta destas) O agente de execução deve tomar uma decisão, cabendo à parte reclamar daquela para o juiz; A decisão do agente de execução deve estar sempre fundamentada; Quando o agente execução verifica que há reclamação deve, proativamente, prestar esclarecimentos complementares que possam auxiliar o juiz à tomada de decisão.
9 Penhora de depósitos bancários O novo regime de penhora de depósitos bancários fez com que o número de pedidos tivesse crescido para números nunca antes vistos e, naturalmente, foi causa do elevado número de oposições/embargos. Um número significativo destes embargos está sustentado no facto de o saldo existente resultar do créditos salariais impenhoráveis. Não existe forma, direta ou indireta, de o agente de execução antecipadamente saber qual a origem do saldo penhorado. O agente execução só tem conhecimento desta situação quando lhe é comunicado que foram deduzidos embargos, em muitos casos mesmo antes do executado ter sido citado/notificado. Se, antes de notificado/citado, o executado demostrar ao agente de execução que os valores existentes na conta bancária resultam exclusivamente de créditos salariais impenhoráveis, pode o agente de execução decidir pelo levantamento da penhora.
10 A venda e o leilão eletrónico A plataforma de leilão eletrónico encontra-se pronta a funcionar, estando tão só dependente da autorização da C.N.P.D.; Logo que a plataforma esteja em funcionamento, todas as vendas já decididas em carta fechada, cuja data não esteja fixada, devem passar para venda em leilão eletrónico; Para tal, o agente de execução deve tomar decisão nesse sentido e informar o tribunal de que já não se mostra necessária a marcação de dia e hora; A plataforma vai servir para os processos tramitados por agente de execução, mas também para todas e quaisquer vendas, incluindo em processos de insolvência.
11 Venda em carta fechada A análise da atividade processual antecedente ao pedido de marcação da venda não é simples, seja pela secretaria, seja pelo juiz. É conveniente que o agente de execução, no pedido de marcação de dia e hora da venda, junte os seguintes elementos: Notificação para pronunciar quanto à venda; Decisão da venda; Notificação da decisão. Tendo em consideração que é habitual que, na data da venda, se constate que o imóvel já foi vendido pela AT, deve o agente de execução, no dia da venda ou no dia antecedente, realizar uma consulta ao registo predial, a fim de verificar a situação registral.
12 Remoção de fiel depositário A remoção de fiel depositário depende de decisão judicial que assim o determine; O pedido de remoção de fiel depositário é normalmente efetuado pelo agente de execução; O pedido de remoção de fiel depositário deve ser devidamente fundamentado; Deve o agente de execução demostrar que o fiel depositário foi pessoalmente notificado para apresentar os bens e que não o fez ou justificou. Pode ainda demostrar a impossibilidade de concretizar a notificação pessoal do fiel depositário; A notificação do fiel depositário deve ser feita sob carta registada com aviso de receção ou, quando esta se frustre, por contacto pessoal, salvo se o fiel depositário estiver representado por mandatário judicial, pois, nesse caso, é feita eletronicamente.
13 Reclamações de créditos Não é claro se o disposto no n.º 3 do artigo 796º do CPC só é aplicável se a sentença de graduação de créditos expressamente assim o consagrar. A aplicação desta norma não está dependente de tal constar da decisão de graduação. No site está disponível um simulador que ajuda na aplicação prática.
14 Título de crédito - Efeitos da falta de entrega do original Dispõem o n.º 5 do 724º que, Quando a execução se funde em título de crédito e o requerimento executivo tiver sido entregue por via eletrónica, o exequente deve sempre enviar o original para o tribunal, dentro dos 10 dias subsequentes à distribuição; na falta de envio, o juiz, oficiosamente ou a requerimento do executado, determina a notificação do exequente para, em 10 dias, proceder a esse envio, sob pena de extinção da execução. Sabemos então que é dever do exequente remeter o original no prazo de 10 dias subsequentes à distribuição. No entanto, a falta dessa entrega não implica a recusa do requerimento executivo, só sendo tal exigível se o juiz (oficiosamente ou a pedido do executado), assim o determinar. Decidindo o juiz por impor a entrega do original do título de crédito, tem o exequente o prazo de 10 dias (contados da notificação) para fazer a entrega do original do título de crédito. Caso não o faça, a execução será declarada extinta, cabendo tal decisão ao juiz. Em resumo: I - Sendo entregue o requerimento executivo em suporte de papel, o original do título de crédito tem que ser entregue conjuntamente com o r.e. II - Sendo o requerimento executivo entregue por via eletrónica, a entrega do original do título de crédito só pode ser exigida por decisão do juiz, não tendo assim o agente de execução (ou a secretaria) que recusar o requerimento executivo ou sequer notificar o exequente para proceder à entrega do original.
15 Notificação do executado na execução nos próprios autos Dispõe o artigo 626º do CPC: A execução da decisão condenatória no pagamento de quantia certa segue a tramitação prevista para a forma sumária, havendo lugar à notificação do executado após a realização da penhora. Questões recorrentes: Havendo mandatário constituído, a notificação é feita a este por via eletrónica? Uma vez que a execução passou a ser uma extensão do processo declarativo, a notificação (após penhora) é concretizada na pessoa do mandatário.
16 Notificação do executado na execução nos próprios autos É feita ao executado por carta registada simples, considerando-se que este a recebeu mesmo que devolvida por não reclamada? Mais uma vez, não se trata de um novo processo, pelo que o executado é notificado nos termos gerais. Atenção que, se o executado for constituído fiel depositário, tal implica a constituição de obrigações específicas que deve delas ter conhecimento pessoal. Entendendo-se que esta é pessoal (nos moldes de uma citação), há lugar à notificação edital? Não há previsão legal para notificações editais. Tendo o réu, agora executado, sido citado editalmente, como proceder? Será notificado o MP em representação do ausente.
17 Processo Declarativo Citação por agente de execução É habitualmente suscitada a intervenção do agente de execução quando se frustra a citação por via postal. Há, no entanto, um conjunto de atividades que devem ser desenvolvidas antes da remessa do processo ao agente de execução. Cabe à secretaria, quando frustrada a citação por via postal, realizar as consultas às bases de dados, devendo promover nova tentativa naquela que se presuma ser a morada mais atualizada. No caso de pessoas coletivas, antes de ser concretizada a citação postal, deve a secretaria promover a consulta ao RNPC para concretizar a citação postal nessa morada e, caso venha devolvida, novamente por via postal por carta em depósito. Frustrando-se a citação por via postal por inexistência de recetáculo (por exemplo), a secretaria deve promover a citação posta do legal representante. Só depois de esgotadas estas possibilidades deve ser designado agente de execução.
18 Ordem da realização da penhora Dispõe o artigo 751º que a penhora começa pelos bens cujo valor pecuniário seja de mais fácil realização e se mostrem adequados ao montante do crédito do exequente. Dispõe ainda que o agente de execução deve respeitar as indicações do exequente sobre os bens que pretende ver prioritariamente penhorados. A aplicação prática desta norma pode mostrar-se complexa, cabendo ao agente de execução a sua interpretação e aplicação, devendo saber demonstrar a sua independência em relação à vontade do exequente.
19 Ordem da realização da penhora A adequação da penhora prevalece sobre a vontade do exequente. Para defesa da sua atividade, o agente de execução, sempre que entender que a vontade do exequente não é consentânea com os limites impostos pelo princípio da adequação (ou outros legalmente impostos), deve tomar decisão formal nesse sentido, devolvendo ao exequente a possibilidade de reclamar dessa mesma decisão. A aceitação da indicação do exequente, quando se adivinhe a possibilidade de ser questionada por conflituar com o princípio da adequação, deve ser objeto de decisão do agente de execução, devidamente fundamentada.
20 Ordem da realização da penhora Exemplo Num processo com a quantia exequenda de 5.000,00, opta-se pela penhora de imóvel em detrimento de veículo automóvel. Decisão: Opta-se pela penhora do imóvel uma vez que o único veículo registado a favor do executado é do ano de 2003, sem seguro em vigor, pelo que é expectável que este possa já não existir.
21 Ordem da realização da penhora Exemplo Num processo com a quantia exequenda de 5.000,00, opta-se pela penhora de bens móveis sem que, previamente, se realize penhora de depósitos bancários. Decisão: Opta-se pela penhora de bens móveis uma vez que, após as consultas realizadas, não foram apurados outros bens, nomeadamente salários ou veículos e, conforme expresso pelo exequente, a possibilidade de existirem saldos é reduzida, podendo, por via dessa penhora, ser o executado alertado do presente processo e com isso fazer desaparecer os bens móveis.
22 Valor constante do título vs quantia exequenda Para determinação da forma do processo (ordinária ou sumária), nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 550º, deve atender-se ao valor da quantia exequenda, incluindo juros e despesas, ou ao valor constante do título (exemplo: cheque de 9.600, ,00 de juros). Dispõe a alínea d) do n.º1 do artigo 550º que o valor está diretamente ligado á obrigação pecuniária vencida e não ao valor constante do título executivo, pelo que deve atender-se ao valor indicado no processo.
23
Artigo 17º do RCP. Boas práticas processuais.
Artigo 17º do RCP Boas práticas processuais. O presente documento descreve a aplicação prática das alterações ao artigo 17º do RCP (cobrança do custo pelas consultas ao abrigo do 833ºA do CPC) Data: 20
Leia maisRegimes de Custas desde 15/09/2003
JORNADAS DE ESTUDO CONTA E ENCERRAMENTO DO PROCESSO Armando A Oliveira - Solicitador Regimes de Custas desde 15/09/2003 15 de Setembro de 2003 Reforma da acção executiva Foi reduzido o valor da taxa de
Leia maisA CONTA. de Execução
A CONTA Honorários e despesas do Agente de Execução Armando Oliveira Solicitador INTRODUÇÃO A portaria 331-B/ B/2009, de 30 de Março regulamenta, entre outras matérias, os honorários do Agente de Execução,
Leia maisACÇÃO EXECUTIVA PENHORA DE IMÓVEIS. Armando A Oliveira Agente de Execução
ACÇÃO EXECUTIVA PENHORA DE IMÓVEIS Armando A Oliveira Agente de Execução Parecendo, à primeira vista, uma forma simples de assegurar o pagamento do crédito, há que ter em consideração que a penhora de
Leia maisBREVE NOTA SOBRE A CITAÇÃO EDITAL E EDITAIS DE VENDA PROCESSOS POSTERIORES A 31/03/2010 V1.0 15/06/2010
ARMANDO A OLIVEIRA SOLICITADOR BREVE NOTA SOBRE A CITAÇÃO EDITAL E EDITAIS DE VENDA PROCESSOS POSTERIORES A 31/03/2010 V1.0 15/06/2010 2111@solicitador.net 1. Resumo Breve nota sobre o novo regime de publicidade
Leia maisAGILIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE PENHORA
AGILIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE PENHORA Carla Mascarenhas 16 de Abril de 2009 A fase de penhora PROGRAMA Consultas e diligências prévias Ordem da realização da penhora Procedimento da penhora de bens Imóveis
Leia maisModelos artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009
Modelos artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009 Implementação de actos específicos para cumprimento do disposto no artigo 15ºA da Portaria 331-B/2009 de 30 de Março. Proposta de modelos para SISAAE/GPESE e
Leia maisPenhoras por meios electrónicos
Penhoras por meios electrónicos nicos Pedro Amorim pedro.amorim@lusolegal.pt Conferência da CTOC 13 e 14 de Julho de 2007 Enquadramento A função da penhora Sumário Ordem dos bens penhoráveis Formalismos
Leia maisFICHA INFORMATIVA SISAAE/GPESE
Câmara dos Solicitadores Colégio de Especialidade de Agentes de Execução Número 6/2012 Data: 06/03/2012 FICHA INFORMATIVA SISAAE/GPESE Descrição: Comunicações com os tribunais e actualização estatística
Leia maisLIQUIDAÇÃO JUDICIAL MEIOS DISPONÍVEIS PARA SUA EFECTIVAÇÃO - Execução vs Insolvência
CONFERÊNCIA LIQUIDAÇÃO JUDICIAL MEIOS DISPONÍVEIS PARA SUA EFECTIVAÇÃO - Execução vs Insolvência 1. Indicação da Modalidade de Venda 2. Venda por propostas em carta fechada 3. Adjudicação e seus efeitos
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REDITUS - SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. ARTIGO 1.º (Âmbito e Aplicabilidade) 1. O presente regulamento estabelece as regras
Leia maisGuia prático de procedimentos para os. Administradores de Insolvência.
Guia prático de procedimentos para os Administradores de Insolvência. Índice Introdução 1. Requerimentos 2. Apreensão de bens 2.1. Autos de apreensão de bens 2.2. Apreensão de vencimento 2.3. Apreensão
Leia maisProcesso de arbitragem n.º 78/2015. Sentença
Processo de arbitragem n.º 78/2015 Demandante: A Demandada: B Árbitro único: Jorge Morais Carvalho Sentença I Processo 1. O processo correu os seus termos em conformidade com o Regulamento do Centro Nacional
Leia maisCurso: Direito Processual Civil-Executivo.
Curso: Direito Processual Civil-Executivo. Formadora: Luísa Maria Pinto Teixeira. Licenciatura em Direito. Mestrado em Direito Judiciário (Direitos Processuais e Organização Judiciária). 1 Módulo: Os sujeitos
Leia maisAções de formação Julho 2014 PEPEX. Lei n.º 32/2014 de 30 de maio LEILÃO ELETRÓNICO. Lei n.º 41/2013 de 26 de junho
Ações de formação Julho 2014 PEPEX Lei n.º 32/2014 de 30 de maio LEILÃO ELETRÓNICO Lei n.º 41/2013 de 26 de junho GENERALIDADES O PEPEX, abreviatura de Procedimento Extrajudicial Pré-Executivo, pode ser
Leia maisMUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE PAMPILHOSA DA SERRA A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estatui na alínea a) do artigo 39.º que compete à Câmara Municipal, no âmbito do seu funcionamento, elaborar e
Leia maisEXAME NACIONAL DE ACESSO AO 3.º ESTÁGIO DE AGENTE DE EXECUÇÃO 28.04.2012 9H 1/8
1/8 EXAME NACIONAL DE ACESSO AO 3.º ESTÁGIO DE AGENTE DE EXECUÇÃO 28.04.2012 9H O exame tem a duração de duas horas, com quinze minutos de tolerância. O exame é composto por 20 questões de escolha múltipla,
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CARTÃO DE CRÉDITO
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CARTÃO DE CRÉDITO Índice O que é o cartão de crédito? Ficha de Informação Normalizada (FIN) Modalidades de reembolso Custo do crédito Taxas máximas Livre revogação Contrato
Leia maisRepublicação do Despacho Normativo n. 18 -A/2010, de 1 de julho CAPÍTULO I. Disposições comuns. Artigo 1. Objeto. Artigo 2.
Republicação do Despacho Normativo n. 18 -A/2010, de 1 de julho CAPÍTULO I Disposições comuns Artigo 1. Objeto O presente despacho normativo regulamenta os pedidos de reembolso de imposto sobre o valor
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisConciliação para empresas em dificuldades
Conciliação para empresas em dificuldades Em vez de recorrer aos tribunais, uma empresa com dificuldades em cumprir as suas obrigações pode recorrer ao procedimento extrajudicial de conciliação, através
Leia maisNota informativa CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - alterações
Nota informativa CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - alterações DGAJ/DSAJ/DF - 2013 Direção-Geral da Administração da Justiça CÓDIGO DE PROCESSO PENAL - alterações LEI N.º 20/2013, DE 21 DE FEVEREIRO Entram em
Leia maisRegulamento da Caixa de Compensações S. E.
Regulamento da Caixa de Compensações S. E. (processos anteriores à entrada em vigor do Decreto Lei n.º 226/2008 de 20 de Novembro) Preâmbulo: A gestão da caixa de compensações é essencial para assegurar
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS simplifica Como nasce este Guia O presente Guia baseia-se nos Princípios Comuns Para a Mobilidade de Serviços Bancários", adoptados
Leia maisREGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL
REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO NACIONAL PARA A ECONOMIA SOCIAL CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1. (Natureza) O Conselho Nacional para a Economia Social, adiante também identificado como CNES,
Leia maiscomo a salvaguarda do interesse público de cobrança dos créditos tributários.
Classificação: DIRECÇÃO DE SERViÇOS DE GESTÃO DOS CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS Of.Circulado n. o : 60.076 de 2010-07-29 Processo: 5580/2009 DGPCT Entrada Geral: N.o Identificação Fiscal (NIF): Sua Ref.a: EX.mos
Leia maisPARECER N.º 104/CITE/2014
PARECER N.º 104/CITE/2014 Assunto: Parecer relativo a queixa sobre a recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível, pedido pela trabalhadora com responsabilidades familiares ao Laboratório,
Leia maisAgências de Viagens e Turismo. O que o cliente deve saber
Agências de Viagens e Turismo O que o cliente deve saber Agências de Viagens e Turismo O que o cliente deve saber Índice pág. 1. Informações relevantes 1.1. Antes da viagem 1.2. Durante a viagem 1.3.
Leia maisPortaria. Gabinete da Ministra da Justiça Praça do Comércio, 1149-019 Lisboa, PORTUGAL TEL + 351 21 322 23 00 EMAIL gmj@mj.gov.pt www.portugal.gov.
Portaria O Memorando de Entendimento sobre as Condicionalidades de Política Económica, celebrado entre a República Portuguesa e o Banco Central Europeu, a União Europeia e o Fundo Monetário Internacional,
Leia maisENTREGA DE IMÓVEL ARRENDADO: ALTERNATIVAS
ENTREGA DE IMÓVEL ARRENDADO: ALTERNATIVAS SEMANA DA SOLICITADORIA IPCA 6 MAIO 2015 Por Márcia Passos Advogada e Mestre em Direito Márcia Passos - Advogada e Mestre em Direito Contrato de arrendamento RELAÇÃO
Leia mais1.3. Em quais casos é possível solicitar o parcelamento? 1.4. Como saberei se minha empresa possui débitos junto à Anvisa?
Atualizado: 07 / 10 / 2011 - FAQ AI 1. Parcelamento de débitos em cobrança administrativa não inscritos em dívida ativa 1.1. Tipos de parcelamento de débito 1.2. Parcelamento de débito de AFE / AE 1.3.
Leia maisREGULAMENTO DE BENEFÍCIOS do Montepio Geral Associação Mutualista Título II DISPOSIÇÕES PARTICULARES - MODALIDADES INDIVIDUAIS
Artigo 1.º (Definições e Interpretação) 1. Nesta Secção, os termos e expressões iniciados por maiúsculas têm o significado que lhes é atribuído no Título VI (Glossário) do Regulamento. 2. Em caso de conflito
Leia maisEXAME NACIONAL DE ACESSO AO 3.º ESTÁGIO DE AGENTE DE EXECUÇÃO 28.04.2012 13H 1/8
1/8 EXAME NACIONAL DE ACESSO AO 3.º ESTÁGIO DE AGENTE DE EXECUÇÃO 28.04.2012 13H O exame tem a duração de duas horas, com quinze minutos de tolerância. O exame é composto por 20 questões de escolha múltipla,
Leia maisGUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO
GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Prestações de Desemprego Montante Único
Leia maisREGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DO CAMPO (1) Preâmbulo O Regimento da Câmara Municipal De Vila Franca do Campo foi elaborado de acordo com a alínea a) do número 1 do Artº 64º da Lei n.º 169/99,
Leia maisPONTO 1: Execução Trabalhista. Fase de Liquidação de Sentença Trabalhista é uma fase preparatória da execução trabalhista art. 879 da CLT.
1 DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PONTO 1: Execução Trabalhista 1. EXECUÇÃO TRABALHISTA: ART. 876 ART. 892 da CLT Fase de Liquidação de Sentença Trabalhista é uma fase preparatória da execução trabalhista
Leia maisCÂMARA DOS SOLICITADORES
1. O SISAAE/GPESE disponibiliza uma agenda que permite gerir as actividades do escritório do agente de execução, articulando ocorrências e prazos resultantes da movimentação de processos, tarefas e actividades.
Leia maisREGULAMENTO. Capítulo I Disposições gerais
REGULAMENTO DO CENTRO DE ARBITRAGEM VOLUNTÁRIA INSTITUCIONALIZADA DO INSTITUTO DOS VALORES MOBILIÁRIOS Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º O presente Regulamento aplica-se às arbitragens que decorram
Leia maisMANUAL SOBRE OS INSTRUMENTOS JURÍDICO-INTERNACIONAIS NOS QUAIS A DGAJ É AUTORIDADE/ENTIDADE CENTRAL
MANUAL SOBRE OS INSTRUMENTOS JURÍDICO-INTERNACIONAIS NOS QUAIS A DGAJ É AUTORIDADE/ENTIDADE CENTRAL 1/21 1. CITAÇÕES E NOTIFICAÇÕES 2/21 1.1. Convenção da Haia, de 15.11.1965, respeitante à citação e à
Leia maisA propositura da ação vincula apenas o autor e o juiz, pois somente com a citação é que o réu passa a integrar a relação jurídica processual.
PROCESSO FORMAÇÃO, SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO FORMAÇÃO DO PROCESSO- ocorre com a propositura da ação. Se houver uma só vara, considera-se proposta a ação quando o juiz despacha a petição inicial; se houver
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO PESSOAL
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CRÉDITO PESSOAL Índice Finalidades do crédito pessoal Ficha de Informação Normalizada (FIN) Montante e prazo Modalidades de reembolso Garantias Custos do crédito Taxa
Leia maisCâmara dos Solicitadores
Exmos. Colegas, As alterações introduzidas com vista à conciliação dos movimentos bancários têm, conforme já se havia previsto, provocado alguns problemas na infra-estrutura, obrigando a várias intervenções
Leia maisPrograma de Rescisões por Mútuo Acordo. (Portaria n.º 221-A/2013, de 8 de julho) PERGUNTAS FREQUENTES
Programa de Rescisões por Mútuo Acordo (Portaria n.º 221-A/2013, de 8 de julho) PERGUNTAS FREQUENTES 1. Quem pode aderir ao Programa de Rescisões por Mútuo Acordo (PRMA) previsto na Portaria n.º 221-A/2013,
Leia maisA. Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CIVA)
Informação n.º 2/2013_Revista 22/novembro/2013 CRÉDITOS INCOBRÁVEIS E EM MORA IVA e IRC A. Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CIVA) Regularização do IVA 1. Créditos vencidos até 31/12/2012 e
Leia maisPARECER N.º 403/CITE/2015
PARECER N.º 403/CITE/2015 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa do pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível de trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do
Leia mais1.º Curso de Estágio de 2006 TESTE DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL
1.º Curso de Estágio de 2006 TESTE DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL Analise a hipótese que a seguir se enuncia e responda, depois, às questões suscitadas sobre a mesma, fundamentando as respostas com as disposições
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português)
CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA DA NEFAB (tradução para Português) Válidas desde 10-10-2005 Em caso de discrepância entre a versão inglesa e a tradução portuguesa das condições gerais de venda, ou em caso de
Leia maisProteção Jurídica Atualizado em: 12-12-2012
SEGURANÇA SOCIAL Proteção Jurídica Atualizado em: 12-12-2012 Esta informação destina-se a que cidadãos Pessoas e entidades sem fins lucrativos que não tenham condições para pagar as despesas associadas
Leia maisCÂMARA DO COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PONTA DELGADA. Rua Ernesto do Canto, 13/15 9504-531 PONTA DELGADA AÇORES
CÂMARA DO COMÉRCIO E INDÚSTRIA DE PONTA DELGADA Rua Ernesto do Canto, 13/15 9504-531 PONTA DELGADA AÇORES E-MAIL: ccipd@ccipd.pt TEL. 296 30 50 00 FAX 296 30 50 50/30 50 40 ASSUNTO: CHEQUE PRENDA Exmo(s).
Leia maisTRIBUNAL JUDICIAL DE lousabqstânciacentral _SECÇÃO DE EXECUÇÃO
-- uj'liubpnal JUDICIAL TRIBUNAL JUDICIAL DE lousabqstânciacentral _SECÇÃO DE EXECUÇÃO!, 3 O. SET 2 O 14 ENTRADA N.o)2. o:xs-j PROVIMENTO n" 2/2014 OFiCIAL DE J. ~ Na sequência da entrada em vigor do novo
Leia maisA partir de que momento devem os docentes contratados ser remunerados?
CONTRATAÇÃO A partir de que momento devem os docentes contratados ser remunerados? Conforme decorre do disposto no n.º 11 do artigo 9.º do Decreto lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na redação conferida
Leia maisREAL PPR Condições Gerais
Entre a, adiante designada por Segurador, e o Tomador do Seguro identificado nas Condições Particulares, estabelece-se o presente contrato de seguro que se regula pelas Condições Particulares e desta apólice,
Leia maisAcordo ibero-americano sobre o uso da videoconferência na cooperação internacional entre sistemas de justiça
Acordo ibero-americano sobre o uso da videoconferência na cooperação internacional entre sistemas de justiça Os Estados ibero-americanos signatários este Acordo, doravante designados por as Partes, Manifestando
Leia maisTRIBUNAL JUDICIAL DA COMARCA DE LEIRIA
REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DA COMARCA DE LEIRIA (Aprovado na reunião de 12 de Dezembro de 2014) Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as regras de funcionamento interno do conselho
Leia maisREGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL POMBAL. ARTIGO 1.º Reuniões
REGIMENTO DA CÂMARA MUNICIPAL POMBAL ARTIGO 1.º Reuniões 1- As reuniões da Câmara realizam-se habitualmente nos Paços do Concelho, podendo realizar-se noutros locais, quando assim for deliberado. 2- As
Leia maisCADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES
CADERNO DE ENCARGOS CONCESSÃO DE USO PRIVADO DE ESPAÇO DO DOMÍNIO PÚBLICO NO JARDIM MUNICIPAL PARA INSTALAÇÃO E EXPLORAÇÃO DE DIVERSÕES Cláusula 1ª Princípio geral O presente Caderno de Encargos compreende
Leia maisTESTE CONHECIMENTO ESPECÍFICOS
Página 1 de 6 NOME: TESTE CONHECIMENTO ESPECÍFICOS LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO 1 - Verifique se este teste de conhecimento específico contém 10 (dez) questões objetivas. 2 - Para o presente teste
Leia maisEscola Superior de Educação João de Deus. Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no Ensino Superior
Regulamento dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso no Ensino Superior 1 Artigo 1º Objeto e âmbito O disposto no presente regulamento aplica-se aos ciclos de estudos conducentes ao
Leia maisAlterações ao Código do Trabalho A partir de 1 de Agosto de 2012
Alterações ao Código do Trabalho A partir de 1 de Agosto de 2012 A Lei nº 23/2012, de 25 de Junho procede à terceira alteração ao Código do Trabalho, aprovado pela Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro. Principais
Leia maisQuestões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br
TRIBUTO - CONCEITO 1. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Na atividade de cobrança do tributo a autoridade administrativa pode, em determinadas circunstâncias, deixar de aplicar a lei. 2. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Segundo
Leia maisUNIDADE ORGÂNICA DE GESTÃO FINANCEIRA E DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO SUBUNIDADE ORGÂNICA DE APROVISIONAMENTO - APV CADERNO DE ENCARGOS AJUSTE DIRETO
SUBUNIDADE ORGÂNICA DE APROVISIONAMENTO - APV CADERNO DE ENCARGOS AJUSTE DIRETO Aquisição de materiais de desgaste rápido, ferramentas e utensílios para diversos serviços na área da Produção e Manutenção
Leia maisPOPULAR SEGUROS- COMPANHIA DE SEGUROS, S.A.
PROVEDOR DO CLIENTE Capítulo I - Enquadramento Artigo 1º - Objeto do presente documento Artigo 2º - Direito de apresentação de reclamações ao provedor Artigo 3º - Funções e autonomia do provedor Capítulo
Leia maisDesenho Técnico (5 ETCS) Gestão da Produção e Manutenção (4 ECTS) Qualidade e Gestão de Recursos (4 ECTS) Órgãos de Máquina I (5 ECTS)
Recomendação n.º 15.2012-PE Processo n.º: 104.2012-PE Assunto: Reclamação sobre alteração de creditações na licenciatura provenientes de For.CET Data: 29-01-2013 Na qualidade de Provedor do Estudante recebi,
Leia maisanexo ao pedido de portabilidade e rescisão do contrato
pedido de portabilidade e rescisão do contrato ORIGINAL (tmn) 2. INFORMAÇÃO DE CONTACTO Telemóvel contacto 3. DADOS DE PORTABILIDADE MÓVEL E-mail Informamos que, por motivos de portabilidade, pretendemos
Leia maisÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO RESPONSABILIDADES DE CRÉDITO
ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO RESPONSABILIDADES DE CRÉDITO Índice Conceito de responsabilidade de crédito Central de Responsabilidades de crédito (CRC) O que é a CRC? Para que serve a CRC? Mapa de
Leia maisREGULAMENTO DO FUNDO DE GREVE E SOLIDARIEDADE
REGULAMENTO DO FUNDO DE GREVE E SOLIDARIEDADE DIRECÇÃO DEZEMBRO DE 2009 REGULAMENTO DO FUNDO DE GREVE E SOLIDARIEDADE SECÇÃO I CONSTITUIÇÃO, UTILIZAÇÃO, GESTÃO E DESTINO DO FUNDO Artigo 1. Constituição
Leia maisMarço é mês de pagamento especial por conta
Março é mês de pagamento especial por conta Ao contrário do que constava da proposta de lei, não se verificam grandes alterações no regime fiscal dos pagamentos especiais por conta em consequência da reforma
Leia maisCONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso
CONTRATO DE TRABALHO Empregado Preso Muitas dúvidas surgem quando o empregador toma conhecimento que seu empregado encontra-se preso. As dúvidas mais comuns são no sentido de como ficará o contrato de
Leia maisPrática Processual Civil. 1º Curso de Estágio de 2011 Ana Alves Pires Advogada Formadora OA
Prática Processual Civil Ana Alves Pires Advogada Formadora OA 1 I. Actos das partes Prazos processuais II. Contagem dos prazos III. Prazo supletivo legal IV. Modalidades de prazos: peremptório e dilatório
Leia maisSIMULADO PFN I (Tributário e Processo Tributário) Prof. Mauro Luís Rocha Lopes Dezembro de 2015
Simulado PFN 2015 I Prof. Mauro Luís Rocha Lopes SIMULADO PFN I (Tributário e Processo Tributário) Prof. Mauro Luís Rocha Lopes Dezembro de 2015 1ª Questão A empresa Fábrica de Caixões Morte Feliz Ltda
Leia maisNota Fiscal Paulista. Manual do Sistema de Reclamações Decreto 53.085/08
Nota Fiscal Paulista Manual do Sistema de Reclamações Decreto 53.085/08 Versão 2.1 de 19/06/2012 Índice Analítico 1. Fluxo do Sistema de Reclamação 3 2. Considerações Gerais 4 2.1 Definição 4 2.2 Reclamação
Leia maisProjeto de Decreto-Lei de regulamentação do Balção Nacional do Arrendamento. Preâmbulo
Projeto de Decreto-Lei de regulamentação do Balção Nacional do Arrendamento Preâmbulo A Lei n.º 31/2012, de 27 de fevereiro aprovou medidas destinadas a dinamizar o mercado de arrendamento urbano, alterando
Leia maisPrograma de Formação para Profissionais
Programa de Formação para Profissionais 1 O ACESSO À INFORMAÇÃO DE SAÚDE DIREITOS, PROCEDIMENTOS E GARANTIAS Sérgio Pratas smpratas@gmail.com Maio e Junho 2015 2 Programa: 1. O acesso à informação de saúde
Leia maisPROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004
PROSPECTO SIMPLIFICADO (actualizado a 31 de Dezembro de 2008) Designação: Liberty PPR Data início de comercialização: 19 de Abril de 2004 Empresa de Seguros Entidades comercializadoras Autoridades de Supervisão
Leia maisCondições de Oferta dos Serviços STV
Condições de Oferta dos Serviços STV ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRESTADOR...2 2. INFORMAÇÃO SOBRE OS SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELETRÓNICAS ACESSÍVEIS AO PÚBLICO... 2 2.1) SERVIÇO DE TELEFONE VOZ FIXA...
Leia maisIntervenção proferida na Universidade Lusíada em 31 de Maio de 2013. 2
novidades na Acção Executiva 1 Sérgio Castanheira 2 Começo por agradecer o convite que me foi feito pela Universidade Lusíada, na pessoa do Sr. Conselheiro Cardona Ferreira, para estar presente nesta conferência,
Leia maisDESPEDIMENTO POR EXTINÇÃO DE POSTO DE TRABALHO
DESPEDIMENTO POR EXTINÇÃO DE POSTO DE TRABALHO (Explicação do procedimento nos termos do Cód. Trabalho Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pela Lei nº 23/2012, de 25 de junho)
Leia maisCADERNO DE ENCARGOS. Capítulo I Disposições gerais. Cláusula 1.ª Objecto
CADERNO DE ENCARGOS Capítulo I Disposições gerais Cláusula 1.ª Objecto 1 O presente Caderno de Encargos compreende as cláusulas a incluir no contrato a celebrar na sequência do procedimento pré-contratual
Leia maisCENTRAL OFFICE - GESTOR DE PROCESSOS - DESDE 75 /MÊS
Eng. Fábio Rocha Assunto: CENTRAL OFFICE - GESTOR DE PROCESSOS - DESDE 75 /MÊS O "Central Office - Gestor de Processos" é uma plataforma informática desenvolvida com o objetivo de auxiliar e otimizar a
Leia maisRESPOSTA À RECLAMAÇÃO DO PARECER N.º 65/CITE/2015
RESPOSTA À RECLAMAÇÃO DO PARECER N.º 65/CITE/2015 Assunto: Resposta à reclamação do parecer prévio à intenção de recusa do pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível de trabalhadora
Leia maisSIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL)
SIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL) Condições de Acesso (Decreto Lei n.º 178/2012 de 3 de Agosto) 0 SIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL) Entrada
Leia maisREGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES
REGULAMENTO DO PROCESSO ESPECIAL DE ACREDITAÇÃO/RENOVAÇÃO DA ACREDITAÇÃO DE ENTIDADES CANDIDATAS À AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DOS MANUAIS ESCOLARES CAPÍTULO I Âmbito de aplicação Artigo 1.º Objeto e âmbito
Leia maisPrograma e Condições Gerais Para Alienação e Arrematação em Hasta Pública da Participação Social da Ribeira Grande Mais, E.M., na empresa Sociedade
Programa e Condições Gerais Para Alienação e Arrematação em Hasta Pública da Participação Social da Ribeira Grande Mais, E.M., na empresa Sociedade de Desenvolvimento de Habitação Social da Ribeira Grande,
Leia maisRegulamento do Global Management Challenge 2015
Regulamento do Global Management Challenge 2015 1. O Global Management Challenge é uma Competição de Estratégia e Gestão organizada em Portugal pela SDG Simuladores e Modelos de Gestão, S.A. em parceria
Leia maisLei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código Civil. 2012 16ª Edição. Atualização nº 1
Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código Civil 2012 16ª Edição Atualização nº 1 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGO CIVIL Atualização nº 1 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES ALMEDINA,
Leia maisGuia prático. Rede Judiciária Europeia em matéria civil e comercial
Utilização da videoconferência para obtenção de provas em matéria civil e comercial, ao abrigo do Regulamento (CE) n.º 1206/2001 do Conselho, de 28 de Maio de 2001 Guia prático Rede Judiciária Europeia
Leia maisTrabalho suplementar e Banco de horas
Trabalho suplementar e Banco de horas INTRODUÇÃO Sem grandes considerações jurídicas acerca do Direito do Trabalho, é consabido que esta é uma área que se encontra muito próxima do indivíduo, desenvolvendo-se,
Leia maisCondições de Venda em Hasta Pública Unificada
Condições de Venda em Hasta Pública Unificada ORIENTAÇÕES DO PREGÃO JUDICIAL Última atualização em Terça, 26 Agosto 2014 01. Para todas as Varas do Trabalho deste Regional, a Hasta Pública Unificada realizada,
Leia maisPrática Processual Civil II 7 Julho de 2006. Considere a hipótese seguinte e responda às questões colocadas:
Prática Processual Civil II 7 Julho de 2006 Considere a hipótese seguinte e responda às questões colocadas: Numa acção executiva baseada em sentença proferida em 20/01/2006 (que julgou a acção totalmente
Leia maisGUIA PRÁTICO ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS POR AJUSTE DIRETO
GUIA PRÁTICO ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS POR AJUSTE DIRETO INSTITUTO DE GESTÃO FINANCEIRA DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. Pág. 1/13 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Arrendamento de Imóveis por Ajuste Direto PROPRIEDADE
Leia maisPARECER N.º 40/CITE/2012
PARECER N.º 40/CITE/2012 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora puérpera, por extinção do posto de trabalho, nos termos do n.º 1 e da alínea c) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho,
Leia maisResumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC
Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do HSBC Leia estas informações importantes para aproveitar todas as vantagens do seu novo cartão de crédito. Resumo do Contrato de seu Cartão de Crédito do
Leia maisPROCEDIMENTOS GERAIS DE SUPERVISÃO
PROCEDIMENTOS GERAIS DE SUPERVISÃO COM VISTA À DETERMINAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE ESCLARECIMENTOS E DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO PRIVILEGIADA RELATIVA A EMITENTES - FLUXOGRAMA DE PROCEDIMENTOS CMVM 2008 PROCEDIMENTOS
Leia mais