SIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL)"

Transcrição

1 SIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL) Condições de Acesso (Decreto Lei n.º 178/2012 de 3 de Agosto) 0

2 SIREVE (SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL) Entrada em Vigor: A partir de 1 Setembro Objetivos Foi publicado em Diário da República o Decreto-Lei n.º 178/2012 de 3 de Agosto que aprova o Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial (SIREVE), um dos instrumentos do Programa Revitalizar, que constitui uma das prioridades de política económica do Governo, designadamente do Ministério da Economia e do Emprego, para a área da reestruturação e revitalização de empresas. O SIREVE permite que, ao invés de recorrerem aos processos judiciais previstos no âmbito do Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas (CIRE), as empresas que se encontrem numa situação financeira difícil ou numa situação de insolvência iminente ou atual e os respetivos credores, que representem no mínimo 50 % do total das suas dívidas, possam optar por celebrar um acordo extrajudicial visando a recuperação e viabilização da empresa, o devedor, e que lhe permita continuar a sua atividade económica. Durante todo o procedimento do SIREVE, a empresa e os credores beneficiam de um acompanhamento por parte do IAPMEI, I. P., organismo especialmente vocacionado para o apoio à revitalização empresarial. Tal acompanhamento manifesta -se, designadamente, na emissão de um juízo técnico acerca da viabilidade da empresa e sobre a proposta de acordo extrajudicial e no envolvimento durante as negociações e elaboração do referido acordo, do qual também é subscritor. Na base deste mecanismo está a agilização do processo negocial com os principais credores das empresas, de modo a garantir a melhoria das suas condições de funcionamento, assumindo o IAPMEI a função de facilitador e dinamizador em todo o processo. As características do processo negocial continuam a garantir um elevado nível de discrição, na medida em que não é necessário envolver todos os credores da empresa, mas apenas os mais significativos, podendo as relações comerciais com os restantes manterem absoluta normalidade. É de salientar que o SIREVE não é um processo de insolvência, nem de pré-insolvência (não confundir com o PER). É sim um processo que está à disposição das empresas que ainda são viáveis, que procuram equilibrar novamente a sua tesouraria e regularizar a sua situação tributária com um acordo a longo prazo. O SIREVE não passa pelo tribunal, não é necessário alterar a gerência da empresa, nem tem a intervenção de Administrador Judicial, sendo acompanhado e concluído pelo IAPMEI. Este acordo extrajudicial constitui indubitavelmente uma vantagem muito significativa no atual difícil contexto económico financeiro em que o tecido empresarial português se desenvolve. 1

3 2. Beneficiários Pode recorrer ao SIREVE qualquer empresa que se encontre em situação económica difícil, numa situação de insolvência ou em iminência de insolvência. Mas tem de identificar os credores de pelo menos 50% das suas dívidas. 3. Procedimento 3.1. Apresentação de Requerimento Para que o IAPMEI entre no processo, a empresa tem de formalizar o requerimento, no qual deverá conter designadamente, os seguintes elementos: Os fundamentos do recurso ao SIREVE; A identificação das partes a participar no SIREVE; A identificação do credor ou dos credores que representem, pelo menos, 50 % das dívidas da empresa constantes do balancete analítico, o qual deve reportar uma situação patrimonial com antiguidade não superior a três meses relativamente à data da apresentação do requerimento; O conteúdo do acordo que se pretende obter; O plano de negócios, sendo que: o Deve identificar as medidas e os meios necessários à reposição das condições de sustentabilidade económica da atividade da empresa, bem como a capacidade da empresa em assegurar o cumprimento do plano de reestruturação e o pagamento das dívidas aos credores evidenciada através dos documentos contabilísticos previsionais, nomeadamente balanço, demonstração de resultados e mapa de fluxos de caixa relativos a um período mínimo de cinco anos. o A empresa deve demonstrar que, de acordo com o plano, no final do período de cinco anos, consegue atingir uma situação económica e financeira equilibrada, com um rácio de autonomia financeira superior a 15% ou 20%, consoante se trate de PME ou grande empresas, respetivamente, e um rácio de liquidez geral superior a 1, Pagamento de Taxa de Utilização do SIREVE Pela utilização do SIREVE é devido o pagamento de uma taxa, destinada a suportar os encargos relativos ao funcionamento do procedimento, a qual constitui receita do IAPMEI, I. P. O montante da taxa devida pela empresa que requer a utilização do SIREVE é o seguinte: Microempresa 260 Pequena e média empresa 500 Grande empresa

4 3.3. Apreciação de Requerimento Ao fazer o requerimento ao IAPMEI fica suspenso o prazo fixado por lei para a apresentação à insolvência em Tribunal. O IAPMEI tem, depois, 15 dias para recusar o pedido, pedir mais informação ou aceitar o requerimento. A recusa acontece quando: A empresa não esteja em situação difícil; A empresa seja economicamente inviável; O IAPMEI entenda que o SIREVE não é eficaz; A empresa já esteve em processo de insolvência, já tenha sido declarada insolvente ou na pendência do processo especial de revitalização. Aprovado o requerimento, a empresa entrará no processo de recuperação extrajudicial que não deve exceder três meses (prorrogável por um mês). O IAPMEI procederá à análise da viabilidade da empresa e adequação do acordo num prazo de 30 dias Negociações Qualquer credor pode pedir a participação no SIREVE, assim como o Fisco e a Segurança Social serão envolvidos. O plano de pagamentos a estas entidades públicas tem o máximo de 150 meses. No decurso das negociações, as ações executivas contra a empresa, para reclamar crédito, ficam suspensas e não podem ser instauradas novas ações executivas. Esta proteção deixa de existir para o Fisco e segurança social quando cada um deles manifestar indisponibilidade para o acordo e para os restantes credores quando comuniquem ao IAPMEI que não pretendem participar nas negociações. Para que as ações executivas não entrem, o IAPMEI tem de enviar o requerimento de aceitação do SIREVE ao tribunal. O despacho de aceitação do requerimento de utilização do SIREVE obsta à instauração contra a empresa de quaisquer ações executivas para pagamento de quantia certa ou outras ações destinadas a exigir o cumprimento de obrigações pecuniárias enquanto o procedimento não for extinto e suspende, automaticamente e por igual período, as ações executivas para pagamento de quantia certa ou quaisquer outras ações destinadas a exigir o cumprimento de obrigações pecuniárias, instauradas contra a empresa que se encontrem pendentes à data da respetiva prolação. Até ao fim do processo, salvo se for objeto da sua atividade, a empresa está impedida de ceder, locar, alienar ou por qualquer modo onerar, no todo ou em parte, os bens que integrem 3

5 o seu património, sob pena de impugnação e invalidade, por parte dos credores prejudicados, dos atos que diminuam, frustrem, dificultem, ponham em perigo ou retardem a satisfação dos seus direitos Acordo Para que haja acordo final, têm de aceitar subscrevê-lo credores de pelo menos 50% das dívidas. Quando celebrado o acordo, estinguem-se as ações executivas. Se a empresa, no prazo de 30 dias a contar da data de notificação, incumprir o acordado com os credores o acordo extingue-se, tal como se extingue se surgirem novas dívidas ao Fisco ou segurança social e estas não forem pagas em 90 dias. 4. Notas As empresas ficam impedidas de pedir nova recuperação no prazo de um ano a contar da data de resolução do acordo ou extinção do procedimento. O recurso ao SIREVE não é possível nos casos em que ocorra: A apresentação à insolvência por parte da empresa; A declaração de insolvência da empresa; A pendência do processo especial de revitalização; A conclusão, sem aprovação do plano de recuperação, do processo especial de revitalização nos dois anos anteriores à apresentação do requerimento de utilização do SIREVE. A empresa requerente poderá usufruir do SIREVE uma vez apresentada à insolvência por parte de uma terceira entidade (que não a própria empresa), mas cuja insolvência ainda não tenha sido declarada. Neste caso, a insolvência será suspensa pelo juiz, mediante a apresentação de um requerimento por parte da empresa requerente, e mediante despacho de aceitação do requerimento de utilização do SIREVE. A utilização do SIREVE não impede o recurso ao Processo Especial de Revitalização, no entanto, ao usufruir este recurso, a utilização do SIREVE fica sem efeito. Atualizado em Agosto 2012 Fonte: IAPMEI 4

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO 4082 Diário da República, 1.ª série N.º 150 3 de agosto de 2012 2 Os serviços dependentes agrupados nas subalíneas ii) e iv) da alínea a) e nas subalíneas ii) e iii) da alínea b) do número anterior são

Leia mais

O S I S T E M A D E R E C U P E R A Ç Ã O D E E M P R E S A S P O R V I A E X T R A J U D I C I A L

O S I S T E M A D E R E C U P E R A Ç Ã O D E E M P R E S A S P O R V I A E X T R A J U D I C I A L R E E S T R U T U R A Ç Ã O E R E C U P E R A Ç Ã O D E E M P R E S A S I. I N T R O D U Ç Ã O No Programa de Assistência Económica e Financeira a Portugal, encontra-se prevista a adopção de um conjunto

Leia mais

Conciliação para empresas em dificuldades

Conciliação para empresas em dificuldades Conciliação para empresas em dificuldades Em vez de recorrer aos tribunais, uma empresa com dificuldades em cumprir as suas obrigações pode recorrer ao procedimento extrajudicial de conciliação, através

Leia mais

SIREVE Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial

SIREVE Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial SIREVE Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial Tortosendo, DEZEMBRO de 2012 Pág. 1 / 28 Pág. 2 / 28 MOU celebrado entre o Governo Português, FMI, BCE e Comissão Europeia, Capítulo 2; Resolução

Leia mais

Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial PERGUNTAS FREQUENTES

Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial PERGUNTAS FREQUENTES Sistema de Recuperação de Empresas por Via Extrajudicial PERGUNTAS FREQUENTES Agosto 2012 INTRODUÇÃO No âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira a Portugal, acordado com a União Europeia,

Leia mais

Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa

Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Regulamento do Programa de Apoio à Economia e Emprego Nota Justificativa Considerando que, Os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento; Que para a execução das referidas

Leia mais

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES

ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES 1 ARRENDAMENTO DO RESTAURANTE-BAR, NO RAMO DE ESTABELECIMENTO DE RESTAURAÇÃO, SITO NA PISCINA MUNICIPAL, RUA DR. EDMUNDO CURVELO, EM ARRONCHES CADERNO DE ENCARGOS Artigo 1.º Objeto A Câmara Municipal de

Leia mais

AVISO (20/GAOA/2015)

AVISO (20/GAOA/2015) AVISO (20/GAOA/2015) Humberto Fernando Leão Pacheco de Brito, Presidente da Câmara Municipal de Paços de Ferreira, submete a consulta pública, para recolha de sugestões, por um período de 30 dias, a contar

Leia mais

Instrumentos de Apoio à Atividade Produtiva em Tempo de Crise

Instrumentos de Apoio à Atividade Produtiva em Tempo de Crise Instrumentos de Apoio à Atividade Produtiva em Tempo de Crise andre.marco@niapmei.pt Faro, 2 de Agosto de 2012 O Programa REVITALIZAR Contribuir para dar novo fôlego a projetos empresariais operacionalmente

Leia mais

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS

Município de Oliveira do Hospital PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS PROJETO DO REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS EMPRESARIAIS O Município de Oliveira do Hospital entende como de interesse municipal as iniciativas empresariais que contribuem para o desenvolvimento e dinamização

Leia mais

REGULAMENTO DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO Iniciativa Emprego Já

REGULAMENTO DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO Iniciativa Emprego Já REGULAMENTO DE INCENTIVO À CRIAÇÃO DE EMPREGO Iniciativa Emprego Já Nota Justificativa O combate ao flagelo do desemprego é uma das preocupações que deve nortear a gestão municipal, uma vez que é na criação

Leia mais

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social

Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social Código dos Regimes Contributivos do Sistema Previdencial de Segurança Social 2012 3ª Edição Actualização nº 1 CÓDIGO DOS REGIMES CONTRIBUTIVOS DO SISTEMA PREVIDENCIAL DE SEGURANÇA SOCIAL Actualização nº

Leia mais

MUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

MUNICIPIO DE REDONDO NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMAS DE ALIENAÇÃO DE LOTES DA ZONA INDUSTRIAL DE REDONDO - 2ª FASE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito de aplicação O presente documento tem por objetivo o estabelecimento das regras e condições

Leia mais

PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS

PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS PROCEDIMENTO POR NEGOCIAÇÃO, COM PUBLICAÇÃO PRÉVIA DE ANÚNCIO, PARA ARRENDAMENTO PARA A ACTIVIDADE DE RESTAURAÇÃO CADERNO DE ENCARGOS CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º Objeto O presente Procedimento

Leia mais

O novo regime de protecção de clientes bancários particulares

O novo regime de protecção de clientes bancários particulares A parte da imagem com o ID de relação rid4 não foi encontrada no ficheiro. O novo regime de protecção de clientes bancários particulares Cristina Catarino Enquadramento legal Decreto-Lei 227/2012, de 25

Leia mais

Norma de Pagamentos. Os incentivos a conceder revestem a forma de subsídio não reembolsável.

Norma de Pagamentos. Os incentivos a conceder revestem a forma de subsídio não reembolsável. Norma de Pagamentos 1. Âmbito Nos termos do previsto no Contrato de Concessão de Incentivos estabelece-se a norma de pagamentos aplicável ao Empreende Jovem Sistema de Incentivos ao Empreendedorismo. O

Leia mais

DECRETO N.º 265/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.

DECRETO N.º 265/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1. DECRETO N.º 265/XII Aprova o regime de concessão de crédito bonificado à habitação a pessoa com deficiência e revoga os Decretos-Leis n.ºs 541/80, de 10 de novembro, e 98/86, de 17 de maio A Assembleia

Leia mais

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012

VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 VICE-PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL, S.R. DO TRABALHO E SOLIDARIEDADE SOCIAL Despacho n.º 1009/2012 de 20 de Julho de 2012 O Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, de 10 de dezembro, alterado pelos Decretos

Leia mais

Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.3

Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.3 1. Beneficiários: As empresas que tenham operações contratadas ao abrigo das de Crédito PME Investe e que à data de contratação do alargamento do prazo não tenham incumprimentos não regularizados junto

Leia mais

Município de Valpaços

Município de Valpaços Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE ANOBRA

JUNTA DE FREGUESIA DE ANOBRA JUNTA DE FREGUESIA DE ANOBRA (CONDEIXA-A-NOVA) REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS Índice CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Artigo 1.º (Objeto)... 3 Artigo 2.º (Sujeitos)... 3 Artigo 3.º (Isenções)...

Leia mais

Enquadramento Geral (I)

Enquadramento Geral (I) Enquadramento Geral (I) A crise económica e financeira do País tem causado significativos danos no tecido empresarial, com especial incidência nas PME; As dificuldades económicas, a par das dificuldades

Leia mais

REGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL

REGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL NOTA INFORMATIVA REGIME EXTRAORDINÁRIO DE PROTECÇÃO DE DEVEDORES DE CRÉDITO À HABITAÇÃO EM SITUAÇÃO ECONÓMICA MUITO DIFÍCIL Fruto da forte pressão social que se foi fazendo junto do Governo e de várias

Leia mais

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS

SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE VILARINHO

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE VILARINHO REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE VILARINHO Í N D I C E Preâmbulo Regulamento Capítulo I Disposições Gerais Capítulo II Taxas Capítulo III Liquidação Capítulo IV - Disposições Gerais

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA Í N D I C E Preâmbulo Regulamento Capítulo I Disposições Gerais Capítulo II Taxas Capítulo III Liquidação Capítulo IV - Disposições Gerais Anexo

Leia mais

Mais informações e atualizações desta obra em www.homepagejuridica.net

Mais informações e atualizações desta obra em www.homepagejuridica.net Título: Registo de Pessoas Jurídicas Canónicas Autor: Eurico Santos, Advogado Correio eletrónico do Autor: euricosantos@sapo.pt N.º de Páginas: 12 páginas Formato: PDF (Portable Document Format) Data de

Leia mais

REGULAMENTO DE PROPINAS, TAXAS E EMOLUMENTOS

REGULAMENTO DE PROPINAS, TAXAS E EMOLUMENTOS REGULAMENTO DE PROPINAS, TAXAS E EMOLUMENTOS JULHO, 2015 REG.DIR.06.01 página 1 de 6 Artigo 1.º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento tem por objetivo garantir de forma adequada, coerente e uniforme,

Leia mais

É celebrado o presente protocolo de colaboração que se rege pelas cláusulas seguintes: Cláusula Primeira

É celebrado o presente protocolo de colaboração que se rege pelas cláusulas seguintes: Cláusula Primeira PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO INSTITUCIONAL ENTRE O IAPMEI E A AHETA PARA A DIVULGAÇÃO E PROMOÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS POR VIA EXTRAJUDICIAL (SIREVE) E DO PROCESSO ESPECIAL DE REVITALIZAÇÃO

Leia mais

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa

REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,

Leia mais

Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015

Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 SEGURANÇA SOCIAL Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores independentes Cálculo das contribuições O montante das contribuições é calculado,

Leia mais

GUIA PRÁTICO REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

GUIA PRÁTICO REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO REGULARIZAÇÃO DE DÍVIDAS INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático de Regularização de Dívidas (2018 v4.11) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR

Leia mais

Maternidade, Paternidade e Família dos Trabalhadores

Maternidade, Paternidade e Família dos Trabalhadores Maternidade, Paternidade e Família dos Trabalhadores A empresa tem de respeitar os direitos dos trabalhadores em matérias relativas à maternidade e paternidade e a outras relações familiares. Desta forma,

Leia mais

REGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO

REGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO REGULAMENTO DE SÓCIOS (Artigo 4º dos Estatutos) ADMISSÃO DE SÓCIO EFECTIVO Artigo 1º (Disposições estatutárias) 1. Poderão filiar-se na Associação como sócios efectivos quaisquer empresas, singulares ou

Leia mais

OBJETO 1 DO CONTRATO 2 Prestação dos serviços de abastecimento de água, recolha de águas residuais e gestão de resíduos.

OBJETO 1 DO CONTRATO 2 Prestação dos serviços de abastecimento de água, recolha de águas residuais e gestão de resíduos. OBJETO 1 DO CONTRATO 2 Prestação dos serviços de abastecimento de água, recolha de águas residuais e gestão de resíduos. VIGÊNCIA DO CONTRATO 1- O contrato de abastecimento de água, recolha de águas residuais

Leia mais

Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A

Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A Decreto-Lei 187/2002, de 21 de Agosto-192 Série I-A Procede à criação dos fundos de sindicação de capital de risco (FSCR) Decreto-Lei n.º 187/2002, de 21 de Agosto Nos termos da Resolução do Conselho de

Leia mais

Município de Vieira do Minho

Município de Vieira do Minho REGULAMENTO DE ALIENAÇÃO DE LOTES DE TERRENO PARA A FIXAÇÃO DE UNIDADES INDUSTRIAIS, COMERCIAIS E/OU DE SERVIÇOS NA ÁREA DO MUNICÍPIO DE VIEIRA DO MINHO Nos últimos anos a Câmara Municipal de Vieira do

Leia mais

CONSIDERANDOS PROGRAMA

CONSIDERANDOS PROGRAMA PROCEDIMENTO DE HASTA PÚBLICA PARA ATRIBUIÇÃO A TÍTULO PRECÁRIO DA EXPLORAÇÃO ECONÓMICA DE UM MÓDULO DE CAFETARIA INSTALADO A SUL DO PARQUE INFANTIL EM FRENTE AO CENTRO MULTIMEIOS DE ESPINHO CONSIDERANDOS

Leia mais

FREGUESIA DE Galegos REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS

FREGUESIA DE Galegos REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE Galegos REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS Dezembro de 2015 REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE GALEGOS Em conformidade com o disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 9.º, conjugada

Leia mais

GUIA PRÁTICO DISPENSA DO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURANÇA SOCIAL RELATIVAMENTE AOS PRODUTORES DE LEITE DE VACA CRU

GUIA PRÁTICO DISPENSA DO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURANÇA SOCIAL RELATIVAMENTE AOS PRODUTORES DE LEITE DE VACA CRU GUIA PRÁTICO DISPENSA DO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES PARA A SEGURANÇA SOCIAL RELATIVAMENTE AOS PRODUTORES DE LEITE DE VACA CRU INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático 2036 Dispensa

Leia mais

Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.2

Alargamento de Prazo das Linhas de Crédito PME Investe - Documento de divulgação - V.2 1. Beneficiários: As empresas que tenham operações enquadradas ou já contratadas ao abrigo das Linhas de Crédito PME Investe e que à data de contratação do alargamento do prazo não tenham incidentes não

Leia mais

TEXTO ATUALIZADO. Artigo 1.º Objeto

TEXTO ATUALIZADO. Artigo 1.º Objeto Diploma: Portaria n.º 204-B/2013, de 18 de junho Sumário: Cria a medida Estágios Emprego Alterações: Portaria n.º 375/2013, de 27 de dezembro, altera o artigo 3.º e as alíneas a), b) e c) do n.º 1 do artigo

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime das Taxas das Autarquias Locais e determina que o regulamento de taxas tem obrigatoriamente que conter, sob pena de nulidade, os seguintes

Leia mais

FREGUESIA DE RIBEIRA DE PENA SALVADOR Município de Ribeira de Pena

FREGUESIA DE RIBEIRA DE PENA SALVADOR Município de Ribeira de Pena FREGUESIA DE RIBEIRA DE PENA SALVADOR Município de Ribeira de Pena REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS 2011 FREGUESIA DE RIBEIRA DE PENA SALVADOR Fl. 1 INDÍCE PREÂMBULO...Pág.3 CAPÍTULO I Disposições Gerais

Leia mais

REGULAMENTO TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS FREGUESIA DE PRISCOS

REGULAMENTO TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS FREGUESIA DE PRISCOS REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS DA FREGUESIA DE PRISCOS Página 1 de 8 REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE PRISCOS PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou

Leia mais

Novas regras para insolvência avançam em Maio, mas falta regular actividade dos gestores.

Novas regras para insolvência avançam em Maio, mas falta regular actividade dos gestores. Administradores de insolvência ainda sem estatuto Novas regras para insolvência avançam em Maio, mas falta regular actividade dos gestores. Económico, 23-04-12 As novas regras para o processo de insolvência

Leia mais

Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa

Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS. Nota Justificativa Projeto de REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIO ÀS FREGUESIAS Nota Justificativa A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

SUBSÍDIO DE DESEMPREGO

SUBSÍDIO DE DESEMPREGO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO Recentemente foi publicado o Decreto-Lei n.º 220/2006 de 3 de Novembro, o qual alterou o quadro legal de reparação da eventualidade do desemprego dos trabalhadores por conta de outrem.

Leia mais

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME)

Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) COMISSÃO EUROPEIA Bruselas, 16.11.2011 C(2011)8317 final Assunto: Auxílio estatal n SA.32012 (2010/N) Portugal Alteração do regime de auxílios para a modernização empresarial (SIRME) Excelência, Procedimento

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR

MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR Entre O Primeiro Outorgante, A Administração Regional de Saúde de. IP, adiante

Leia mais

BR MALLS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ nº 06.977.745/0001-91 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES

BR MALLS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ nº 06.977.745/0001-91 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1. OBJETIVOS DO PLANO BR MALLS PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ nº 06.977.745/0001-91 PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES 1.1. Os objetivos do Plano de Opção de Compra de Ações da BR Malls Participações S.A. ( Companhia

Leia mais

Projeto de Decreto-Lei de regulamentação do Balção Nacional do Arrendamento. Preâmbulo

Projeto de Decreto-Lei de regulamentação do Balção Nacional do Arrendamento. Preâmbulo Projeto de Decreto-Lei de regulamentação do Balção Nacional do Arrendamento Preâmbulo A Lei n.º 31/2012, de 27 de fevereiro aprovou medidas destinadas a dinamizar o mercado de arrendamento urbano, alterando

Leia mais

Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro. Artigo 28.º Remissões

Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro. Artigo 28.º Remissões CÓDIGO DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS (CIMI) (Substitui o Código da Contribuição Autárquica) (Aprovado pelo Decreto-Lei n.º 287/2003, de 12 de Novembro) Nota: A contribuição autárquica considera-se

Leia mais

DOSSIER SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS

DOSSIER SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS DOSSIER SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS APOIO AOS CONSUMIDORES DE SERVIÇOS PUBLICOS ESSENCIAIS Conheça os seus direitos Peça ajuda Aprenda a reclamar PROTEÇÃO DOS CONSUMIDORES Os consumidores gozam de mecanismos

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais

CAPÍTULO I Disposições gerais ESTATUTOS DO CONSELHO DAS FINANÇAS PÚBLICAS Aprovados pela Lei n.º 54/2011, de 19 de outubro, com as alterações introduzidas pelo artigo 187.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro (Grafia adaptada em

Leia mais

Recuperação Extrajudicial de Empresas em Crise Financeira. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda

Recuperação Extrajudicial de Empresas em Crise Financeira. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda de Empresas em Crise Financeira Lei nº 11.101, de 09 de fevereiro de 2005 Companhias em Crise Principais Causas: Desvalorização do Real; Problemas setoriais; Concentração de vencimentos; Alavancagem excessiva;

Leia mais

MUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ

MUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ MUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ AJUSTE DIRETO AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE CONTRATAÇÃO DE ARTISTAS PARA OS EVENTOS A REALIZAR NO ÂMBITO DA CIDADE EUROPEIA DO VINHO CADERNO DE ENCARGOS ÍNDICE DISPOSIÇÕES

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 140/XII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 140/XII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 140/XII Exposição de Motivos A reorganização dos sectores das águas e dos resíduos é um dos grandes desafios a que o Governo se propõe, em vista da resolução de problemas ambientais

Leia mais

Regulamento Geral de Taxas e Licenças

Regulamento Geral de Taxas e Licenças Regulamento Geral de Taxas e Licenças União das Freguesias de Braga (São José de São Lázaro e São João do Souto) Janeiro/ 2014 Junta de Freguesia da União das Freguesias de Braga (São José de São Lázaro

Leia mais

Versão Consolidada. Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto

Versão Consolidada. Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto Portaria n.º 964/2009 de 25 de Agosto O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),

Leia mais

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes

Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Regulamento Municipal de Inspecção e Manutenção de Ascensores, Monta-Cargas, Escadas Mecânicas e Tapetes Rolantes Nota justificativa O Decreto-Lei n.º 320/2002, de 28 de Dezembro, na esteira do estabelecido

Leia mais

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUDITÓRIO DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL

REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUDITÓRIO DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO AUDITÓRIO DO COMITÉ OLIMPICO DE PORTUGAL Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece as normas gerais e condições de utilização do auditório do Comité Olímpico de Portugal,

Leia mais

Concurso público para a prestação de serviços de iluminação, som e palco para a Feira do Livro a realizar entre 20 e 29 de Maio de 2011

Concurso público para a prestação de serviços de iluminação, som e palco para a Feira do Livro a realizar entre 20 e 29 de Maio de 2011 Concurso público para a prestação de serviços de iluminação, som e palco para a Feira do Livro a realizar entre 20 e 29 de Maio de 2011 Programa de concurso CMF Abril de 2011 Programa de concurso Pág.

Leia mais

Sistema de Incentivos à Inovação Empresarial da Região Autónoma da Madeira - Inovar 2020.- Portaria n.º 86/2016 de 2 de Março de 2016

Sistema de Incentivos à Inovação Empresarial da Região Autónoma da Madeira - Inovar 2020.- Portaria n.º 86/2016 de 2 de Março de 2016 FICHA TÉCNICA INOVAR 2020 Sistema de Incentivos à Inovação Empresarial da Região Autónoma da Madeira - Inovar 2020.- Portaria n.º 86/2016 de 2 de Março de 2016 Introdução O INOVAR 2020, Sistema de Incentivos

Leia mais

Procedimento n.º 09/2015/DGF-A. Convite para Aquisição de Serviços de Patrocínio Judiciário e Assessoria Jurídica na Modalidade de Avença

Procedimento n.º 09/2015/DGF-A. Convite para Aquisição de Serviços de Patrocínio Judiciário e Assessoria Jurídica na Modalidade de Avença Procedimento n.º 09/2015/DGF-A Convite para Aquisição de Serviços de Patrocínio Judiciário e Assessoria Jurídica na Modalidade de Avença Índice 1. Entidades... 3 2. Decisão de contratar e de autorização

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa

PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS. Nota justificativa PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal nas áreas da cultura, da acção social, das actividades

Leia mais

IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS. O que é. A que tipo de prédios se aplica

IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS. O que é. A que tipo de prédios se aplica IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS O que é A que tipo de prédios se aplica Quem tem de pagar IMI Prédios isentos Reconhecimento Tipo de isenção Prédios classificados como monumentos nacionais ou património

Leia mais

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Valença

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Valença VALENÇAFINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Valença Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar

Leia mais

Procedimento de Contratação. (artº 5º do CCP Contratação Excluída) Procedimento 5/2013

Procedimento de Contratação. (artº 5º do CCP Contratação Excluída) Procedimento 5/2013 Procedimento de Contratação (artº 5º do CCP Contratação Excluída) Procedimento 5/2013 Aquisição de Serviços de Consultores-formadores de Ligação e Especialistas para a execução do Projecto nº 084749/2012/831

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 104/2015 de 15 de Julho de 2015 Considerando que um dos objetivos do Programa do XI Governo Regional assenta no fomento de medidas de apoio ao

Leia mais

ATRIBUIÇÃO DE DIREITO DE EXPLORAÇÃO DE QUIOSQUE SITUADO NO JARDIM DO ALMIRANTE REIS

ATRIBUIÇÃO DE DIREITO DE EXPLORAÇÃO DE QUIOSQUE SITUADO NO JARDIM DO ALMIRANTE REIS ATRIBUIÇÃO DE DIREITO DE EXPLORAÇÃO DE QUIOSQUE SITUADO NO JARDIM DO ALMIRANTE REIS CADERNO DE ENCARGOS Página 1 de 11 Índice Cláusula 1ª Objeto do Procedimento ------------------------------------------------------

Leia mais

Junta de Freguesia de Lanhelas CONCELHO DE CAMINHA

Junta de Freguesia de Lanhelas CONCELHO DE CAMINHA Junta de Freguesia de Lanhelas CONCELHO DE CAMINHA REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j) do nº 2 do artigo 17, conjugada com a alínea b) do nº 5 do artigo

Leia mais

1 / 2 Condições de Utilização do Crédito Pessoal

1 / 2 Condições de Utilização do Crédito Pessoal 1 / 2 Condições de Utilização do Crédito Pessoal 1. O Crédito Pessoal é do tipo crédito clássico e só pode ser solicitado pela pessoa singular 1ª Titular de um Cartão emitido pela UNICRE que esteja em

Leia mais

Programa Do Procedimento por Negociação, com publicação prévia de Anúncio

Programa Do Procedimento por Negociação, com publicação prévia de Anúncio Programa Do Procedimento por Negociação, com publicação prévia de Anúncio para celebração de contrato de cedência de utilização de diversos espaços, em edifícios municipais, para instalação e exploração

Leia mais

CONTRATO PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE SEGUROS Nº CP 001/ENB/2014

CONTRATO PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE SEGUROS Nº CP 001/ENB/2014 CONTRATO PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE SEGUROS Nº CP 001/ENB/2014 Entre: A Escola Nacional de Bombeiros, NIF 503 657 190, com sede na Quinta do Anjinho, São Pedro de Penaferrim - 2710-460 Sintra, neste

Leia mais

Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio

Versão Consolidada. Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio Portaria n.º 482/2009, de 6 de Maio O Regulamento (CE) n.º 1698/2005, do Conselho, de 20 de Setembro, relativo ao apoio ao desenvolvimento rural pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural (FEADER),

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação 1.2. Endereço 1.3. Contactos BEST Banco Electrónico de Serviço Total, S.A. Praça Marquês de Pombal, 3 3º, 1250-161

Leia mais

Falência e Recuperação Judicial e Extrajudicial da Sociedade Empresária

Falência e Recuperação Judicial e Extrajudicial da Sociedade Empresária Falência e Recuperação Judicial e Extrajudicial da Sociedade Empresária Palestrantes: José Augusto S. Figueira Miguel Manente março de 2016 Falência e Recuperação Judicial e Extrajudicial da Sociedade

Leia mais

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no

Leia mais

CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MINIPRODUÇÃO

CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MINIPRODUÇÃO CONTRATO DE COMPRA E VENDA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MINIPRODUÇÃO Entre [ ]., com sede em [ ], matriculada na Conservatória do Registo Comercial de [ ], com o número de matrícula e pessoa coletiva

Leia mais

REVITALIZAÇÃO EMPRESARIAL

REVITALIZAÇÃO EMPRESARIAL REVITALIZAÇÃO EMPRESARIAL andre.marco@iapmei.pt manuel.arsenio@iapmei.pt Tortosendo, 4 Dez 2012 MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO 1 2 3 4 5 O Programa REVITALIZAR PER - Processo Especial de Revitalização)

Leia mais

REGIME E TABELA DE EMOLUME TOS DO TRIBU AL DE CO TAS. CAPÍTULO I Disposições Gerais. ARTIGO 1. (Emolumentos e encargos)

REGIME E TABELA DE EMOLUME TOS DO TRIBU AL DE CO TAS. CAPÍTULO I Disposições Gerais. ARTIGO 1. (Emolumentos e encargos) REGIME E TABELA DE EMOLUME TOS DO TRIBU AL DE CO TAS CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO 1. (Emolumentos e encargos) 1. Pelos serviços prestados pelo Tribunal de Contas e pela Direcção dos serviços Técnicos

Leia mais

DIREITO EMPRESARIAL. Falência e Recuperação de Empresas

DIREITO EMPRESARIAL. Falência e Recuperação de Empresas Falência e Recuperação de Empresas 1. Considere as afirmativas a respeito das manifestações processuais nos processos de falência e de recuperação judicial de empresas, nos termos da Lei 11.101/05: I.

Leia mais

Lei Orgânica da Provedoria de Justiça

Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Lei Orgânica da Provedoria de Justiça Decreto-Lei n.º 279/93, de 11 de Agosto (alterado pelo Decreto Lei N.º15/98, de 29 de Janeiro) (alterado pelo Decreto-Lei n.º 195/2001, de 27 de Junho) (alterado pelo

Leia mais

Novo Regime do Fundo de Garantia Salarial

Novo Regime do Fundo de Garantia Salarial Novo Regime do Fundo de Garantia Salarial Foi aprovado pelo Decreto-Lei nº 59/2015, de 21 de abril, o novo regime do Fundo de Garantia Salarial, que entra em vigor a 4 de maio de 2015. Principais novidades:

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL A. ELEMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO 1. Identificação da instituição de crédito 1.1. Denominação 1.2. Endereço 1.3. Contactos BEST Banco Electrónico de Serviço Total, S.A. Praça Marquês de Pombal, 3 3º, 1250-161

Leia mais

A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Regulamenta a Lei n.º 45/2003, de 22 de agosto, relativamente ao exercício profissional das atividades de aplicação de terapêuticas não convencionais Regulamenta a Lei n.º 45/2003, de 22 de agosto, relativamente

Leia mais

RECUPERAÇÃO JUDICIAL E FALÊNCIA PRAZOS NA LEI Nº 11.101/2005 OBJETO ARTIGO PRAZO

RECUPERAÇÃO JUDICIAL E FALÊNCIA PRAZOS NA LEI Nº 11.101/2005 OBJETO ARTIGO PRAZO RECUPERAÇÃO JUDICIAL E FALÊNCIA PRAZOS NA LEI Nº 11.101/2005 OBJETO ARTIGO PRAZO Alienação antecipada de bens perecíveis: manifestação do comitê e do falido. 113 48:00hs Apresentação de documento compromisso

Leia mais