MANUAL DE GESTÃO DE RISCO (SEÇÃO I CAPÍTULO VI INSTRUÇÃO Nº 558/15)

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1 MANUAL DE GESTÃO DE RISCO (SEÇÃO I CAPÍTULO VI INSTRUÇÃO Nº 558/15) Versão 2.0 Data de Publicação 20/09/2017 Área responsável Risco, Regulação e Compliance

2 2 Í N D I C E 1. Estrutura da Gestão de Risco Gestão de Risco de Mercado Gestão de Risco de Liquidez Gestão de Riscos de Crédito e Contraparte Gestão de Risco de Concentração Gestão de Risco Operacional Plano de Continuidade dos Negócios Manutenção de Arquivos Vigência... 21

3 3 1.. ESTRUTURA DA GESTÃO DE RISCO BREVE DESCRIÇÃO DA GESTORA A Optimum Capital Gestora de Recursos Ltda. ( Optimum Capital ou Gestora ) foi constituída em junho de 2017 com o objetivo de atuar na gestão de recursos de terceiros, prioritariamente com ativos no mercado de ações, através de Fundos de Investimento regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). A Optimum Capital é estruturada como um partnership formada por três sócios-fundadores. OBJETIVO DO MANUAL DE GESTÃO DE RISCO Este Manual de Gestão de Risco ( Manual ) tem como objetivo descrever os princípios, conceitos e valores que guiam a Optimum Capital na gestão de riscos, especialmente os riscos de mercado, concentração, crédito e contraparte, liquidez e operacionais. O Manual descreve também o controle, o gerenciamento, o monitoramento, a mensuração e o e o ajuste permanente dos riscos inerentes a cada uma das carteiras dos Fundos de Investimento, inclusive em situações de estresse. Este Manual foi elaborado de modo a conferir transparência com relação às rotinas e ao processo formal praticado pela Optimum Capital no gerenciamento dos riscos mencionados acima. Na visão da Optimum Capital, o gerenciamento de riscos parte da premissa de que assunção de riscos é característica de investimentos nos mercados financeiro e de capitais. Assim sendo, a gestão de riscos realizada pela Optimum Capital tem por princípio não simplesmente a sua eliminação, mas sim a busca por sua mitigação, através do acompanhamento e avaliação, caso a caso, dos riscos aos quais cada carteira estará exposta e da definição de estratégias e providências para a mitigação de tais riscos, conforme definição do perfil de risco ou da política de investimento do Fundo. ABRANGÊNCIA As diretrizes contidas neste Manual devem ser observadas e aplicadas por todos os Sócios, Diretores, Funcionários e Terceirizados ( Profissionais ou Profissional ) da Optimum Capital, que tenham ou possam vir a ter, envolvimento direto ou indireto, nas atividades sujeitas à gestão de risco. Todos acima mencionados devem se assegurar do perfeito entendimento das leis e normas a que está sujeita a Optimum Capital, bem como do completo conteúdo desta Política.

4 4 DIRETRIZES REGULAMENTARES Este Manual visa a atender os requisitos das seguintes normas regulamentares: Instrução CVM nº 555/2014; Instrução CVM nº 558/2015; Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para os Fundos de Investimento ( Código de Fundos ); e Diretrizes aplicáveis do Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimentos DIRETRIZES DE INVESTIMENTO A Optimum Capital administra carteiras de valores mobiliários por meio de Fundos de Investimento em Ações ( FIA ) e Fundos de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento em Ações ( FIC-FIA ), regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ), os quais investem primordialmente em ações negociadas no mercado acionário brasileiro. Os investimentos são realizados por meio de processo analítico rigoroso com base nos fundamentos macro (top-down) e micro (bottom up) relacionados aos papéis disponíveis no mercado de ações brasileiro. São analisados os fatores estruturais e conjunturais da economia, bem como os aspectos qualitativos e quantitativos das empresas. A esse último elemento, é preciso destacar que a Gestora elabora modelos próprios, testados à exaustão a fim de identificar nos mercados as melhores oportunidades de investimento para os Fundos geridos. O uso de derivativos na gestão dos Fundos, apesar de previsto, não é prioritário. Eventualmente, os Fundos poderão investir em títulos públicos e títulos de crédito privado para fins de gerenciamento de liquidez. O caixa excedente dos Fundos será investido em ativos de alta liquidez atrelados ao CDI (títulos públicos federais, cotas de Fundos com liquidez diária e/ou operações compromissadas de 1 dia lastreadas em títulos públicos federais).

5 GOVERNANÇA RESPONSABILIDADES De forma sintética, a diretoria de Risco, Regulação e Compliance é responsável pela definição e execução das práticas de gestão dos riscos de mercado, de liquidez, de crédito/contraparte e operacionais descritas neste Manual assim como pela qualidade do processo e metodologia, bem como a guarda dos documentos que contenham as justificativas das decisões tomadas. A diretoria de Risco, Regulação e Compliance está encarregada de: a. Implementar a Política de Risco, planejando a execução e executando efetivamente os procedimentos definidos pelo Comitê de Risco, Regulação e Compliance; b. Redigir os manuais, procedimentos e regras de risco; c. Apontar desenquadramentos e aplicar os procedimentos definidos no Manual de Gestão de Risco aos casos concretos; d. Realizar os testes de aderência aos parâmetros definidos do risco das carteiras. e. Produzir relatórios de risco e apresentá-los ao Gestor; e f. Auxiliar o Comitê de Risco, Regulação e Compliance em qualquer questão pertinente à sua área COMITÊ DE RISCO, REGULAÇÃO E COMPLIANCE O Comitê de Risco, Regulação e Compliance é responsável por: Estabelecer parâmetros gerais, orientar e aprovar a Política de Risco; Estabelecer objetivos e metas para a área de risco; e Avaliar resultados e performance da Área de Risco, Regulação e Compliance e solicitar modificações e correções em parâmetros e/ou procedimentos. O Comitê de Risco, Regulação e Compliance reúne-se mensalmente de forma ordinária e formal. No entanto, dada a estrutura dinâmica da gestão, discussões sobre os riscos das carteiras podem ocorrer, de forma extraordinária, sempre que necessário. Participam do Comitê os representantes e diretores das Áreas de Gestão e de Risco, Regulação e Compliance.

6 ESTRUTURA DE COMITÊS (na página seguinte) PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DA DIRETORIA DE RISCO, REGULAÇÃO E COMPLIANCE A diretoria de Risco, Regulação e Compliance deve: Propor, com periodicidade mínima anual, revisões na Política de Risco; Elaborar, ao final de cada semestre, relatório de monitoramento de risco, que contemple as métricas utilizadas no gerenciamento de riscos, limites e utilização do mesmo. O relatório de monitoramento de risco deve ficar disponibilizado para os órgãos reguladores e de autorregulação da indústria de fundos de investimentos; Registrar formalmente as métricas e parâmetros utilizados no gerenciamento dos riscos abaixo descritos no extrato das atas de reunião do Comitê de Gestão; Elaborar os relatórios semanais, sendo que os referidos relatórios deverão ser enviados para o CEO da Optimum Capital; No caso de desenquadramento dos limites internos definidos pelo Comitê de Risco, Regulação e Compliance, informar ao Diretor de Gestão sobre as providências e

7 7 informa para os responsáveis pela execução das operações. Se houver desenquadramento dos limites definidos no regulamento dos Fundos, o enquadramento deverá ser imediato. As situações anormais ou não previstas neste Manual deverão ser levadas para discussão em sessão extraordinária do Comitê de Risco, Regulação e Compliance. Todos os relatórios documentos com informações das decisões tomadas devem ser arquivados em meio eletrônico por pelo menos 5 (cinco) anos. A área Operacional é responsável pelo arquivamento SISTEMAS DE CONTROLE A operacionalização dos procedimentos de gestão de risco é suportada por sistemas proprietários, desenvolvidos e customizados internamente para proporcionar segurança a cada etapa deste processo. Tal sistema está apto para um completo gerenciamento de risco da carteira do Fundo, controlando diversas métricas, tais como: Volatilidade, Índice Beta, Desvio Padrão, VaR paramétrico, Stress Testing com diversos cenários e nível de liquidez da carteira.

8 8 2. GESTÃO DE RISCO DE MERCADO Consiste no risco de variação no valor dos ativos que compõem a carteira dos Fundos de Investimento. O valor dos títulos e valores mobiliários pode aumentar ou diminuir, de acordo com as flutuações de preços e cotações de mercado, as taxas de juros e os resultados das empresas emissoras. Em caso de queda do valor dos ativos, o patrimônio líquido dos Fundos de Investimento pode ser afetado negativamente. A queda dos preços dos ativos integrantes pode ser temporária, não existindo, no entanto, garantia de que não se estendam por períodos longos e/ou indeterminados. Em determinados momentos de mercado, a volatilidade dos preços dos ativos e dos derivativos pode ser elevada, podendo acarretar oscilações bruscas no resultado do Fundo. Os instrumentos utilizados pela Optimum Capital para a administração de risco de mercado baseiam-se em duas metodologias: Value at Risk (VaR) e Stress Testing. VALUE AT RISK (VAR) O VaR é um modelo estatístico utilizado para calcular, em valores, o risco de um produto financeiro ou o risco de uma carteira de investimentos. Esse número representa a pior perda esperada em um dado horizonte de tempo e é associado a um intervalo de confiança. A metodologia da Optimum Capital realiza o cálculo do VaR com cálculo paramétrico. O cálculo é efetuado em sistema próprio desenvolvido pela Optimum Capital e os resultados são transferidos para planilhas eletrônicas para a elaboração dos relatórios. STRESS TESTING O Stress Testing é um processo que visa identificar e gerenciar situações que podem causar perdas extraordinárias, com quebra de relações históricas, sejam temporárias ou permanentes e consiste na avaliação do impacto financeiro e conseqüente determinação das potenciais perdas/ganhos a que a carteira dos Fundos de Investimento podem estar sujeitos, sob cenários extremos, considerando as variáveis macroeconômicas, nos quais os preços dos ativos tenderiam a ser substancialmente diferentes dos atuais. Este teste é efetuado a partir de um conjunto de ferramentas que incluem cenários, simulações de condições anormais para modelos, volatilidades e correlações, e políticas de contingência. Os cenários fornecem a descrição dos movimentos conjuntos de variáveis financeiras, que podem ser tirados de eventos históricos (cenários históricos) ou de plausíveis desenvolvimentos econômicos ou políticos (cenários prospectivos). Para a realização do Stress Testing, a área responsável por sua mensuração utiliza sistema próprio desenvolvido pela Optimum Capital, com utilização de alguns dos seus cenários disponibilizados. Os cenários utilizados são revistos periodicamente pela área de riscos, de forma a manter a consistência e atualidade dos mesmos.

9 9 3. GESTÃO DE RISCO DE LIQUIDEZ Define-se o risco de liquidez como: A possibilidade do Fundo não conseguir honrar eficientemente suas obrigações esperadas e inesperadas, correntes e futuras, inclusive aquelas decorrentes de vinculação de garantias, sem afetar suas operações diárias e sem incorrer em perdas significativas; e A possibilidade do Fundo não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu tamanho elevado em relação ao volume normalmente transacionado ou em razão de algum evento que resulte a descontinuidade no mercado. A integração dessas duas abordagens do Risco de Liquidez é essencial para, dentro dos melhores esforços, buscarem monitorar a liquidez do Fundo de Investimento de forma a mitigar os riscos envolvidos. Vários fatores podem contribuir para o aumento do risco de liquidez, dentre os quais se destacam: Descasamento entre os fluxos de liquidação de ativos e as exigências de recursos para o pagamento de obrigações assumidas pelos Fundos; Condições atípicas de mercado e/ou outros fatores imponderáveis que venham a acarretar falta de liquidez dos mercados nos quais os valores mobiliários dos Fundos são negociados; Ativos dos Fundos que são insuficientes para cobrir exigência de depósito de margens junto a contrapartes; ou Fato ou evento que acarrete um volume imprevisível e significativo de pedidos de resgate dos Fundos. A Optimum Capital trata a gestão do risco de liquidez de forma global. Significa que a análise de passivos e ativos para efeito deste Manual engloba todos os Fundos de Investimento geridos pela Optimum Capital. O principal risco de liquidez está ligado a ativos negociados em Bolsa de Valores FONTES DE INFORMAÇÕES Para os ativos negociados, as fontes de dados quantitativos, como cotações e volumes negociados, devem ser preferencialmente públicas e independentes, tais como Bolsas, de Valores, clearings, Banco Central, ANBIMA e provedores de dados externos (por exemplo, Broadcast e Bloomberg.

10 MONITORAMENTO DO RISCO DE LIQUIDEZ O processo de monitoramento de exposições ao Risco de Liquidez é realizado diariamente pela Área de Risco, Regulação e Compliance da Optimum Capital, antes da abertura dos negócios e sempre antes da montagem de qualquer posição, utilizando os seguintes instrumentos e informações, por Fundo: I. Média histórica de resgates solicitados (Excel); II. III. IV. Agendamento de resgates; Aplicações dos clientes; Despesas dos fundos; V. Análise de enquadramento dos fundos; VI. VII. Relatório de previsão de fluxos de caixa considerando a data de vencimento de todos os títulos, marcados a mercado, que compõem a carteira dos Fundos; Prazo esperado para liquidação dos ativos TESTE DE ESTRESSE A Optimum Capital realiza semanalmente um teste de estresse para resgates no Fundo. Este teste simula situações extremas de resgate de cotas e tem como objetivo indicar a ordem de grandeza dos resgates diários do Fundo em uma época de crise no mercado financeiro. O estresse de resgates é calculado como sendo o drawdown máximo de resgates do Fundo observado no período que compreende toda a vida deste último. Esta soma deve ser expressa como um percentual do patrimônio do Fundo no início da seqüência de resgates. O teste de estresse de resgates é atualizado e apresentado semanalmente no relatório semanal de liquidez PRÁTICAS E CONTROLES a. Não realizar novas aquisições de ações de emissão de uma companhia que represente 25% (vinte e cinco por cento) do total do patrimônio líquido ( PL ) de um determinado Fundo de Investimento, admitindo-se, contudo, desenquadramentos passivos deste limite; b. Manter em caixa o equivalente a, no mínimo, 3% (três por cento) do PL do respectivo Fundo, de Investimento desconsiderando valores a receber;

11 11 c. O Fundo de Investimento poderá manter em caixa limite inferior ao determinado no item b acima, quando as operações de renda variável forem liquidadas no dia útil seguinte ao desenquadramento, de maneira que o total em caixa alcance o mínimo de 3% (três por cento) do PL do respectivo Fundo de Investimento; d. Executar operações de venda de ativos em no máximo dois dias úteis do pedido de resgate, nos casos em que o caixa não for suficiente ao pagamento de resgate ou que o caixa tenha de ser recomposto, para respeitar o disposto no b acima; e. Manter investimento em renda fixa (liquidez) e/ou em ações que tenham volume diário de negociação equivalente ao percentual da carteira detido pelo maior cotista do Fundo de Investimento; e f. Controlar e analisar o demonstrativo diário de fluxo de caixa com previsão de todos os movimentos (aplicações e resgates, bem como provisões para o pagamento de despesas) para os dias e também meses subseqüentes ATIVOS PREDOMINANTES NA CARTEIRA DO FUNDO Exceto pelo saldo diário de caixa (disponibilidades), quase a totalidade da carteira do Fundo estará alocada em ações negociadas no mercado à vista da B3. Por definição, a liquidez de uma ação está diretamente relacionada ao tempo em que essa ação se transforma em dinheiro. O processo de seleção das ações será realizado através de análise fundamentalista das companhias listadas, onde serão identificadas e analisadas não apenas as ações com bom potencial de retorno e volatilidade, mas também aquelas consideradas de alta liquidez RISCO DE LIQUIDEZ DOS ATIVOS PASSÍVEIS DE COMPOR A CARTEIRA DO FUNDO AÇÕES NEGOCIADAS EM BOLSA A liquidez de uma ação é medida em número de dias necessários para desfazer determinada posição. Quanto maior este valor, maior o risco que o fundo incorre de sofrer perdas inerentes à desvalorização dos ativos. Considerando que o Fundo terá uma carteira composta de ações com elevado grau de liquidez, pode-se assumir que, em um cenário limite, a carteira do Fundo poderá se tornar completamente líquida dentro de um prazo de 5 (cinco) dias úteis, considerando que o Fundo poderá negociar ações, em posições equivalentes a 20% (vinte por cento) do montante financeiro de cada ação, negociado diariamente em Bolsa.

12 TÍTULOS PÚBLICOS E OPERAÇÕES COMPROMISSADAS LASTREADAS EM TÍTULOS PÚBLICOS Por sua natureza própria, os títulos públicos possuem liquidez diária e, por esta razão, dispensam tratamento específico quanto sua utilização para gerenciamento do risco de liquidez, exceto quando estes títulos são vinculados como garantia e/ou margem de outras operações. Neste ponto, tanto os títulos públicos quanto as operações compromissadas lastreadas nestes, é dispensado o tratamento próprio. liquidez de uma ação é medida em número de dias necessários para desfazer determinada posição. Quanto maior este valor, maior o risco que o fundo incorre de sofrer perdas inerentes à desvalorização dos ativos MARGENS, AJUSTES E GARANTIAS Os ativos depositados a título de margem ou garantia, dentre eles os títulos públicos, são considerados como ativos ilíquidos e terão seu prazo de venda contado somente após a data de liquidação dos ativos vinculados, quando deverão ser liberados para contagem de prazo de liquidez da carteira como um todo COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO Nas aplicações em cotas de fundos de investimento, deverá ser observado no momento da aplicação os prazos de cotização e resgate estabelecidos em seus respectivos regulamentos Estes prazos, estabelecidos nos regulamentos dos fundos investidos, passam a ser o valor de liquidez que deverá ser levado em consideração para fazer frente às obrigações do passivo ATIVOS NEGOCIADOS NO EXTERIOR Em que pese o regulamento prever a possibilidade de alocação em todo o rol de ativos previstos na regulamentação de Fundos de Investimento em Ações da CVM, incluindo-se os ativos negociados no exterior, a estratégia de investimentos do Fundo não indica a alocação em tais ativos. Eventualmente, caso haja a necessidade de realizar tal investimento, a Optimum Capital considera que o prazo médio de liquidação financeira dos ativos negociados no exterior é de até 10 (dez) dias corridos. 4. GESTÃO DE RISCOS DE CRÉDITO E CONTRAPARTE Conceitualmente, o Risco de Crédito consiste no risco de os emissores de títulos e/ou valores mobiliários de renda fixa que integram a carteira dos Fundos não cumprirem suas obrigações de pagar tanto o principal como os respectivos juros de suas dívidas para com os Fundos de Investimento. Da mesma forma, os contratos de derivativos estão

13 13 eventualmente sujeitos ao risco de a contraparte ou da instituição garantidora não honrar sua liquidação. O Risco de Crédito pode acarretar aos Fundos: Redução da sua rentabilidade, Perdas financeiras até o limite das operações contratadas e não liquidadas e Necessidade de provisionar valorização ou desvalorização de ativos APLICABILIDADE DE DISPOSIÇÕES SOBRE GESTÃO DE RISCO DE CRÉDITO Atualmente a Optimum Capital possui apenas uma estratégia de gestão voltada o investimento em ações. A estratégia não tem como objetivo investir em crédito privado e, conseqüentemente, nenhum dos Fundos geridos pela Optimum Capital têm como política de investimento alocar recursos em dívida privada. Caso algum dos Fundos, eventualmente, invista recursos em renda fixa, o objetivo será sempre a gestão da liquidez. Assim, o caixa dos Fundos de Investimentos geridos pela Optimum Capital estará investido em: I. Operações compromissadas lastreadas em títulos públicos de emissão do Tesouro Nacional; II. III. Letras Financeiras do Tesouro (LFT); e Fundos de Investimento de Renda Fixa Curto Prazo geridos por terceiros, com liquidez diária. Os demais ativos dos Fundos (ações, BDRs, opções de ações) são negociados em Bolsa (BM&FBOVESPA B3), que possui mecanismo de liquidação, o que faz com que o risco de contraparte de crédito seja adequadamente mitigado. Não obstante, a Optimum Capital mantém rotinas próprias buscando identificar e avaliar o potencial risco de contraparte das operações cursadas pelos Fundos de Investimento sob sua gestão, em Bolsa e em mercados de balcão organizado, sobretudo os riscos de crédito e de Lavagem de Dinheiro (PLD). Em determinadas circunstâncias, o direcionamento e o conhecimento da contraparte das operações são factíveis, cabendo às Áreas de Gestão e Risco, Regulação e Compliance tal acompanhamento. 5. GESTÃO DE RISCO DE CONCENTRAÇÃO Consiste na possibilidade de concentração da carteira dos Fundos de Investimento em títulos e valores mobiliários de um mesmo emissor, que pode também representar risco de liquidez dos ativos. Alterações da condição financeira de uma companhia ou de um grupo

14 14 de companhias, alterações na expectativa de desempenho/resultados das companhias e da capacidade competitiva do setor investido podem, isolada ou cumulativamente, afetar adversamente o preço e/ou rendimento dos ativos da carteira dos Fundos de Investimento. Nestes casos, a Área de Gestão pode ser obrigada a liquidar os ativos a preços depreciados podendo, com isso, influenciar negativamente a rentabilidade dos Fundos sob gestão. Considerando que a Optimum Capital possuí, atualmente, uma única estratégia, o Fundo de investimento sob sua gestão segue a carteira teórica definida pela equipe de Gestão, a qual obedece os limites de concentração de ativos e emissores previstos nos respectivos regulamentos. A Optimum Capital adota e observa os limites de concentração por emissor e por modalidade de ativos previstos na regulamentação da Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ), bem como de regulamentações específicas aplicáveis aos investimentos dos investidores institucionais.

15 15 6. GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Define-se o risco de operacional como a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos, o risco legal associado à inadequação ou deficiência em contratos firmados pela instituição, bem como a sanções em razão de descumprimento de dispositivos legais e a indenizações por danos a terceiros decorrentes das atividades desenvolvidas pela instituição. Define-se o gerenciamento de Risco Operacional como o processo contínuo de identificação, avaliação, monitoramento, controle, mitigação e documentação do risco operacional para a Gestora. Os principais eventos relativos a Risco Operacional que devem ser monitorados continuamente são: fraudes internas; fraudes externas; demandas trabalhistas e segurança deficiente do local de trabalho; práticas inadequadas relativas a clientes, produtos e serviços; danos a ativos físicos próprios ou em uso pela instituição; aqueles que acarretem a interrupção das atividades da instituição; falhas em sistemas de tecnologia da informação falhas na execução, cumprimento de prazos e gerenciamento das atividades na instituição Todos os Profissionais devem identificar e minimizar os riscos operacionais oriundos do exercício de suas atividades e também dos serviços de terceiros, e comunicar à Área de Risco, Regulação e Compliance a ocorrência de risco operacional. O responsável pela Área de Risco, Regulação e Compliance deve solicitar aos Profissionais a adequação dos procedimentos e atenção às práticas definidas pela Optimum Capital, e também a identificar e mitigar o risco legal na elaboração dos contratos firmados pela Gestora, com a inclusão de cláusulas que estabeleçam claramente os papéis e as responsabilidades dos prestadores de serviços terceirizados.

16 16 A Área de Risco, Regulação e Compliance exerce controles periódicos de verificação buscando a prevenção dos riscos decorrentes de falhas nos sistemas, erros humanos, falha nos processos internos e eventos externos que podem acarretar prejuízos financeiros, afetar a continuidade dos negócios ou comprometer os valores nos quais a Optimum Capital pauta as suas atividades. O Comitê de Risco, Regulação e Compliance adota um padrão de modelagem prevendo abranger desde a fase de identificação e mapeamento dos processos até a fase de aprimoramento e monitoramento dos mesmos. Eventuais riscos não mitigados, a eficácia dos processos mapeados, melhorias e definição de soluções que reduzam potencialmente os riscos operacionais, são temas levados à análise e discussão, mensalmente, no Comitê de Risco, Regulação e Compliance.

17 17 7. PLANO DE CONTINUIDADE DOS NEGÓCIOS 7.1. OBJETIVO Visando reduzir perdas e evitar danos às atividades essenciais da Gestora, a Optimum Capital relacionou as situações de contingências mais relevantes ao negócio, e desenvolveu um Plano de Continuidade de Negócio ( PCN ) visando a permitir que a Gestora, após a ocorrência de um desastre ou um evento imprevisível de condições impactantes, reassuma o processamento das operações críticas dentro de um intervalo de tempo adequado às necessidades e dinâmica do negócio PRINCIPAIS SITUAÇÕES DE CONTINGÊNCIAS IDENTIFICADAS a) CÓPIA E RECUPERAÇÃO DE DADOS A Optimum Capital mantém cópias eletrônicas de todas as informações fundamentais relacionadas aos Fundos de Investimento e seus clientes no servidor e em um ambiente seguro na nuvem. Toda informação eletrônica é arquivada diariamente e salva em meio eletrônico no ambiente de contingência na nuvem. O responsável pela Área de Risco, Regulação e Compliance está incumbido de desenvolver o arquivamento detalhado de dados e pelo plano de recuperação de desastres referente a todos os serviços de informações da Optimum Capital e supervisionar a análise periódica deste plano. b) SISTEMAS CRÍTICOS Todos os sistemas que são cruciais para as operações de negócios da Optimum Capital, incluindo, mas não limitados a sistemas que garantam processamento imediato das transações de valores mobiliários, manutenção de contas de clientes e acesso a contas de clientes, são considerados sistemas críticos. Alguns Profissionais, mediante supervisão, terão acesso a determinados sistemas críticos de forma remota (acesso em casa). c) DEFINIÇÃO DO CENTRO DE COMANDO OPERACIONAL Na eventualidade da ocorrência de uma emergência ou interrupção significativa nos negócios, a Optimum Capital deverá designar a residência de um de seus Profissionais com acesso aos sistemas críticos, ou ainda outro local como seu centro de comando de operações, do qual os sistemas fundamentais serão acessados online e dessa forma, poder dar continuidade aos negócios da Gestora.

18 18 d) TESTES FINANCEIROS E OPERACIONAIS Semestralmente, a Optimum Capital realiza teste de eficiência e rapidez de acesso em caso de desastres para garantir que os sistemas fundamentais da Optimum Capital estão aptos a operar de sitio remoto. A Optimum Capital também verifica se as cópias eletrônicas das informações dos Fundos e dos clientes que são mantidas no escritório da Optimum Capital e na nuvem se mantêm em boas condições e se estão disponíveis para uso da Gestora. e) MÉTODOS ALTERNATIVOS DE COMUNICAÇÃO A Optimum Capital possui diversos meios disponíveis pelos quais Administrador e clientes podem contatar Profissionais e pelos quais os Profissionais podem contatar uns aos outros, incluindo endereços de s de trabalho, endereços de s alternativos, números de telefones de trabalho, números de telefones domésticos e números de telefones celulares. Tais informações são mantidas no escritório da Optimum Capital e em sitio remoto. f) RELAÇÕES COM PARCEIROS DE NEGÓCIOS Os métodos de comunicação acima descritos também permitem que a Optimum Capital mantenha-se em contato com outros parceiros com os quais a Optimum Capital faz negócios fundamentais, minimizando assim o impacto nestes parceiros da emergência ou interrupção significativa de negócios ocorrida com a Optimum Capital. g) PROVIDÊNCIAS COMPLEMENTARES E INFORMAÇÕES A CLIENTES Na ocorrência de uma emergência ou outra interrupção de negócios relevante, a Optimum Capital contatará o Administrador e clientes, a fim de informar da condição da Optimum Capital e de oferecer informações de contatos através dos quais a Optimum Capital pode ser contatada tão logo seja possível. h) INFRAESTRUTURA A Optimum Capital tem à sua disposição um no break interno com gerador que permite o escritório funcionar por várias horas em caso de queda de energia, e também diversos links de internet que permitem o funcionamento contínuo em caso de queda ou lentidão em algum deles.

19 19 i) CONTINGÊNCIAS COM SERVIDOR DE O servidor de da Optimum Capital é baseado na nuvem, o que implica acesso a qualquer ponto com internet, independentemente da localização. O serviço utilizado tem backups online protegido por sistema de encriptação.

20 20 8. MANUTENÇÃO DE ARQUIVOS Todos os documentos utilizados ou gerados para fins de observância do presente Manual são arquivados, em meio eletrônico ou físico, pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos, cabendo ao diretor da Área de Risco, Regulação e Compliance o monitoramento do correto arquivamento pelos demais Profissionais da equipe.

21 21 9. VIGÊNCIA O presente Manual entra em vigor a partir da data da sua publicação e deve ser revisado anualmente, bem como sempre que necessária a adequação dos controles estabelecidos ou, ainda, quando a Optimum Capital desenvolver e implementar outras estratégias de gestão.

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