AULA DEMONSTRATIVA. Introdução. Professor Ricardo Gomes

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1 AULA DEMONSTRATIVA Regimento Interno do TRE/RJ Introdução Professor Ricardo Gomes Professor Ricardo Gomes 1

2 Aula 00 Aula Demonstrativa Aula Conteúdo Programático Data 00 Regimento Interno do TRE/RJ - Introdução 13/09 01 Regimento Interno do TRE/RJ - Parte 1 13/09 02 Regimento Interno do TRE/RJ Parte 2 13/09 03 Regimento Interno do TRE/RJ - Parte 3 16/09 04 Regimento Interno do TRE/RJ Parte 4 20/09 05 Regimento Interno do TRE/RJ - Parte 5 27/09 06 Regimento Interno do TRE/RJ Parte 6 04/10 Sumário 1. Breve Apresentação Metodologia e conteúdo do curso Aula Demonstrativa Exercícios Comentados Exercícios com Gabarito Resumo da Aula Legislação Professor Ricardo Gomes 2

3 Breve Apresentação Prezado(as) Concurseiros(as) de Plantão, É com muito prazer que inicio o Curso de Teoria e Exercícios de REGIMENTO DO TRE/RJ! Muitos alunos estavam ansiosos com o lançamento do Curso, eis que consegui lançar agora! Com a publicação do Edital, adaptei e atualizei agora o curso para os termos atualizados! Creio que muitos já me conhecem aqui do Ponto dos Concursos, pois ministro cursos há mais de 7 ANOS, não só de Direito Eleitoral, mas também de Regimentos e Legislação, Processo Civil, Direitos Humanos, etc. Já foram diversos os concursos que fechamos a prova de Legislação, Direito Eleitoral e de Regimento Interno com base em meus cursos ministrados aqui no Ponto dos Concursos. Pretendemos realizar o mesmo neste concurso! Para quem ainda não me conhece, segue a minha breve apresentação: Meu nome é RICARDO GOMES, sou Bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), formado no ano de Dei o primeiro passo na caminhada pelos concursos públicos no mesmo ano, quando fui aprovado exatamente no concurso do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). nos anos de 2006/2007. Após isso, fui aprovado nos concursos do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), do Tribunal Superior do Trabalho (TRE/RJ) e da Controladoria-Geral da União (CGU), no ano de Por último, logrei êxito no concurso para o cargo de Procurador do Banco Central do Brasil (BACEN), em 2009/2010. Assim, também sou concurseiro igual a vocês! Atire a primeira pedra quem não é ou não foi! Rsrs. Trabalhei por mais de 1 ano no TSE. Posteriormente, trabalhei no TJDFT e, desde 2008, atuo como Analista de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União (CGU). Por derradeiro, fui aprovado em 7º lugar para Consultor da Câmara dos Deputados Área 2 (Direito Processual Civil, Civil e Internacional) em Ricardo Gomes Por sua aprovação! Professor Ricardo Gomes 3

4 Metodologia e Conteúdo do Curso Como já descrito, tenho confeccionado material em PDF para o Ponto dos Concursos há mais de 7 ANOS em algumas matérias, especialmente em Legislação Específica, Direitos Humanos e Direito Eleitoral. Foram mais de 20 TREs/TSE, bem como TRTs, TJs, MPU e MPs, STF, STJ, TRE/RJ, STM, TJDFT, CGU, TCU, AGU, ICMSs, Ministérios, Agências Reguladoras, PCs, PRF, MTE, entre outros, nos quais disponibilizamos material de Direito Eleitoral, Direito Processual Civil, Regimentos Internos, Legislação Específica, Direitos Humanos, Ética etc. Ao longo desse período nós tivemos a oportunidade de criar e desenvolver uma metodologia própria de estudo das matérias, caracterizada principalmente pela objetividade (direto ao ponto), concisão, completude, poucas divagações, revisões e remissões constantes, exercícios de fixação e leitura da legislação seca. Por conta disso, conseguimos alcançar em quase todos os concursos pelos quais ministramos aulas 100% das questões cobradas na prova! O nosso curso será estruturado de acordo com a seguinte ordem metodológica: 1. TEORIA estudo teórico dos itens constantes do Sumário; 2. EXERCÍCIOS COMENTADOS questões dos concursos mais recentes; 3. EXERCÍCIOS com GABARITO para treinamento e fixação da matéria; 4. RESUMO DA AULA com os principais pontos estudados na aula, de leitura obrigatória após a aula e nas revisões semanais; 5. LEGISLAÇÃO SECA texto literal da legislação tratada na aula, para leitura e fixação. Já é de conhecimento de todos que uma das grandes vantagens dos Cursos do Ponto dos Concursos, elaborados para determinados concursos, é a abordagem específica de CADA PONTO DO EDITAL, fechando todas as lacunas possíveis de matérias e questões a serem cobradas pelo examinador. Os livros (doutrina), a despeito de trazerem uma maior vastidão de assuntos, são muito pouco específicos, objetivos e direcionados para a sua prova. Por outro lado, os Cursos do Ponto, de uma maneira geral, tentam levar ao aluno os principais tópicos a serem cobrados na prova, com base em cada item do edital, Professor Ricardo Gomes 4

5 com comentários teóricos e por meio de exercícios de fixação dos assuntos especificamente estudados nas aulas. Certamente, com o estudo desse material, você, Aluno, não precisará preocuparse com a aquisição de outros materiais adicionais ou Livros da matéria estudada. A dica é estudar as Aulas Teóricas, fazer os Exercícios Comentados, ler a lei seca e repetir os exercícios com gabarito. Aconselho a ler o material pelo menos 3 VEZES, deixando 1 delas para a última semana antes da prova. Seguindo a linha de nossos Cursos ministrados no Ponto dos Concursos, este Curso para terá um CARÁTER PRÁTICO, voltado para o que, efetivamente, vem sendo cobrado nas últimas provas de concursos. Além do conhecimento e embasamento teórico que o aluno tem que dominar, é fundamental na preparação para concursos que o aluno faça e refaça quantos exercícios puder das matérias a ser estudadas, para que os conhecimentos apreendidos sejam verdadeiramente solidificados, aperfeiçoados e lapidados. Prova disso é que, mesmo após ser realizada uma leitura atenta e debruçada sobre determinado material, quando vamos responder às questões ficamos com um montão de dúvidas. Parece até que não aprendemos direito, e ai dizemos: mas eu estudei isto? como não sei responder à questão? Nestes casos, o aluno aprende, mas às vezes a sua visão e entendimento não foi pontual, não memorizou os pontos mais relevantes, correndo o risco de errar questões relativamente fáceis pela ausência de prática e por não ter visto o assunto com outros olhos, outro viés. Desse modo, os exercícios propiciam exatamente isto aos alunos: lapidarem seus conhecimentos teóricos para atentarem facetas não percebidas ao longo do estudo teórico, além também de revisarem e rememorarem a teoria. Desse modo, teremos uma parte teórica, com destaques e dicas dos pontos altos, e uma lista de várias questões comentadas! Creio que, com a exaustiva resolução de questões e com uma metodologia mais prática e didática, conseguiremos fechar a matéria! Até porque comentaremos exaustivamente todos os pontos relevantes do Edital! Professor Ricardo Gomes 5

6 AULA DEMONSTRATIVA 1. DA ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL Membros do TRE/RJ. O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE/RJ) tem sede na CAPITAL do Estado (Rio de Janeiro/RJ), mas tem jurisdição em todo o Estado, não apenas na capital. Mas, Professor, o que é essa tal jurisdição? Em linhas gerais, a jurisdição aqui prevista é a competência do Tribunal de resolver conflitos em matéria eleitoral em todo o Estado do Rio de Janeiro. Para memorizar: apesar da sede do TRE/RJ ser somente na Capital, a sua jurisdição é em todo o território do Estado, sua competência é exercida em todo o Estado. RITRE/RJ Art. 2º O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro - TRE-RJ -, com sede na Capital e jurisdição em todo Estado, compõe-se de sete membros titulares assim escolhidos: Composição do TRE/RJ. A Composição do TRE/RJ é definida na Constituição Federal e no Regimento Interno do Tribunal. Façamos, portanto, uma breve digressão ao que prevê também a CF-88, até porque é o texto constitucional a principal diretriz quanto à organização e composição de toda a justiça eleitoral. O Regimento descreve as mesmas regras. Em cada capital de cada Estado da Federação, inclusive do Rio de Janeiro, haverá 1 (um) Tribunal Regional Eleitoral. Os TREs são compostos com 7 Membros, escolhidos mediante eleição ou nomeação do Presidente da República, resumida da seguinte forma. Professor Ricardo Gomes 6

7 Friso que os TREs têm composição fixa pela CF-88, pois o art. 120 da Carta não prevê composição mínima para as Cortes Regionais (como o faz para o TSE), apenas elenca a quantidade de juízes que as comporão. Desse modo, os TREs não podem mais aumentar o número de Juízes. QUANTIDADE MEMBROS DE ORIGEM FORMA COMPOSIÇÃO DE 2 JUÍZES DESEMBARGADORES DO TJ ELEIÇÃO (eleição no TJ) 2 JUÍZES JUÍZES DE DIREITO da entrância mais elevada, escolhidos pelo TJ ELEIÇÃO (eleição no TJ) 1 DESEMBARGADOR DESEMBARGADOR DO TRF 3ª REGIÃO, ESCOLHA do TRF escolhido pelo TRF-3 2 JUÍZES ADVOGADOS NOMEAÇÃO Presidente da Rep. pelo (entre 6 Advogados) RITRE/RJ Art. 2º O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro - TRE-RJ -, com sede na Capital e jurisdição em todo Estado, compõe-se de sete membros titulares assim escolhidos: CF-88 Art Haverá um Tribunal Regional Eleitoral na Capital de cada Estado e no Distrito Federal. 1º - Os Tribunais Regionais Eleitorais compor-se-ão: I - mediante eleição, pelo voto secreto: a) de dois juízes dentre os desembargadores do Tribunal de Justiça; Professor Ricardo Gomes 7

8 b) de dois juízes, dentre juízes de direito, escolhidos pelo Tribunal de Justiça; II - de um juiz do Tribunal Regional Federal com sede na Capital do Estado ou no Distrito Federal, ou, não havendo, de juiz federal, escolhido, em qualquer caso, pelo Tribunal Regional Federal respectivo; III - por nomeação, pelo Presidente da República, de dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça. Os Membros do TRE oriundos da Advocacia (Advogados) NÃO podem advogar apenas e tão somente perante a Justiça ELEITORAL! Poderão continuar suas atividades perante as outras Justiças (Estadual, Federal, do Trabalho, Militar, etc), mas não na Justiça Eleitoral. Vedação de parentesco entre Desembargadores dos TREs. Igualmente, como previsto para o TSE, é também vedada a existência de parentesco de até 4º GRAU entre os Desembargadores dos TREs. Caso venha a ocorrer, será impedido aquele que estiver no exercício da substituição (que é substituto) ou que tiver sido nomeado por último. RITRE/RJ Art. 2 2º Não podem integrar o Tribunal cônjuges, companheiros ou pessoas que tenham entre si parentesco, ainda que por afinidade, até o quarto grau, excluindo-se, neste caso, quem tiver sido escolhido por último. Código Eleitoral Art. 25 6º Não podem fazer parte do Tribunal Regional pessoas que tenham entre si parentesco, ainda que por afinidade, até o 4º grau, seja o vínculo legítimo ou ilegítimo, excluindo-se neste caso a que tiver sido escolhida por último. Professor Ricardo Gomes 8

9 Para uma melhor análise do parentesco, basta partir sempre da pessoa referência e ir contando sucessivamente os graus de parentesco, conforme gráfico ilustrativo abaixo 1 : Presidência, Vice-Presidência e Corregedoria do TRE/RJ. Determina a CF-88 que o Presidente e o Vice do TRE serão eleitos pelo próprio TRE entre os Desembargadores do Tribunal de Justiça (TJ) Estadual. CF-88 Art º - O Tribunal Regional Eleitoral elegerá seu Presidente e o Vice-Presidente- dentre os desembargadores (Leia-se: Desembargadores do TJ). Como vimos, são apenas 2 Desembargadores do TJ que compõem o TRE. Então, necessariamente, um Desembargador do TJ será o Presidente do TRE e o outro Vice. 1 Extraído do site: Professor Ricardo Gomes 9

10 A Eleição, no plano prático, é realizada apenas para o Cargo de Presidente, pois sendo este definido, será também definido o Vice-Presidente, que é o outro Desembargador do TJ. Na realidade, o Vice-Presidente é o 2º colocado na votação. O Corregedor-Regional Eleitoral será o próprio VICE-Presidente do TER, que acumula as 2 funções. Cuidado! O Regimento do TRE-RJ segue a maioria dos Regimentos dos TREs que preveem que o Corregedor será necessariamente o VICE-Presidente Memorizar: CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL VICE-Presidente A eleição é em SESSÃO SECRETA (escrutínio secreto), com cédula oficial com o nome dos 2 Desembargadores candidatos. O Mandato do Presidente e do VICE será de 2 ANOS (biênio). NÃO se admite REELEIÇÃO!! Cuidado, pois os Membros do TRE podem exercer o cargo de Membro por ANOS, mas o cargos diretivos do TRE são passíveis de apenas 2 ANOS! Se o cargo de Presidente vagar antes do prazo de 2 ANOS, o VICE assumirá apenas até que seja realizada nova eleição. Caso o Membro seja eleito Presidente, VICE ou Corregedor, este deve obrigatoriamente aceitar o cargo! Não se admite recusa ao cargo depois da eleição, salvo se for manifestada e aceita antes da eleição (depois da eleição já era!). RITRE/RJ Art. 3º O Tribunal elegerá, em votação secreta, para a sua Presidência um dos dois desembargadores estaduais efetivos, para mandato de 2 (dois) anos ou até o término do biênio, proibida a reeleição. Caberá ao outro a Vice-Presidência e o exercício das atribuições de Corregedor Regional Eleitoral, cumulativamente. 1º É obrigatória a aceitação do cargo, salvo recusa manifestada e aceita antes da eleição. 2º Vagando, no curso do mandato, o cargo de Presidente, assumirá o Vice-Presidente até a posse do novo membro elegível, devendo convocar eleição no prazo máximo de trinta dias, contados da posse do outro Desembargador. Professor Ricardo Gomes 10

11 Biênios dos Membros do TRE. Os Juízes que exercem a função eleitoral (abarca todos os Juízes Eleitorais: os Membros de Tribunais (dos TREs e do TSE) e os Juízes Eleitorais de 1º Grau) servirão obrigatoriamente por 2 ANOS (mínimo de tempo), sendo que estão vedados de cumprirem mais de 4 ANOS consecutivos (máximo de 2 BIÊNIOS consecutivos), salvo exceções justificadas perante o TRE de que faz parte. RITRE/RJ Art. 4º Os membros do Tribunal e seus substitutos, salvo por justa causa, exercerão os mandatos obrigatoriamente por 2 (dois) anos, a contar da data da posse, e, facultativamente, por mais um biênio, desde que reconduzidos pelo mesmo processo da investidura inicial. Código Eleitoral Art. 14. Os juízes dos Tribunais Eleitorais, salvo motivo justificado, servirão obrigatoriamente por dois anos, e nunca por mais de dois biênios consecutivos. CF-88 Art º - Os juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado, servirão por dois anos, no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos, sendo os substitutos escolhidos na mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria. Esta limitação para até 2 biênios consecutivos decorre do Princípio da Periodicidade ou Temporalidade das Funções Eleitorais, que procura garantir a lisura no trato das questões eleitorais mediante a alternância de Juízes Eleitorais nas respectivas Comarcas e Funções em Tribunais. Desse modo, os Membros do TRE poderão exercer suas funções perante o Tribunal pelo tempo máximo de 2 biênios consecutivos, se reconduzidos nos seus respectivos cargos. A lei traz uma ficção jurídica na contagem de 2 biênios consecutivos: quando entre 2 biênios a interrupção for inferior a 2 ANOS, consideram-se biênios consecutivos para os fins legais citados acima. Professor Ricardo Gomes 11

12 Exemplo: um membro que é nomeado Desembargador do TRE por 2 anos; com término deste período não há recondução; após 18 meses, este é nomeado novamente como membro do TRE. Neste caso, como o período entre a sua vacância e a nova nomeação é inferior a 2 ANOS, considera-se os 2 biênios consecutivos. Justa causa para dispensa. Na hipótese do Magistrado/Membro do Tribunal necessitar da dispensa da função eleitoral antes do término do 1º biênio, cabe ao TRE apreciar a justa causa (motivo), podendo deferir ou não, a depender do interesse público e necessidade do cumprimento de suas funções. RITRE/RJ Art. 4 1º Compete ao Tribunal a apreciação da justa causa para dispensa da função eleitoral antes do transcurso do primeiro biênio. Contagem ininterrupta do biênio e recondução. Consoante o Código Eleitoral e o Regimento, a contagem de cada biênio deverá ser ininterrupta, isto é, não será suspensa por qualquer motivo, nem mesmo por afastamentos decorrentes de LICENÇA ou FÉRIAS. Esta regra é ressalvada apenas na hipótese do Juiz ter que se afastar em decorrência do impedimento previsto no 3º do art. 4 do Regimento, decorrente de parentesco do Juiz Eleitoral com candidato a cargo eletivo na circunscrição. Neste específico caso a contagem do prazo será suspensa/interrompida por força de determinação da própria Lei Eleitoral. Caso o Membro do TRE seja afastado das atividades para ocupar algum dos cargos diretivos da Corte (Presidente, VICE ou Corregedor), o mandato de 2 ANOS (biênio) será prorrogado (suspenso) pelo tempo que durar o afastamento. RITRE/RJ Art. 4 2º O biênio será contado ininterruptamente, sem o desconto dos afastamentos decorrentes de férias ou licenças, ressalvada a hipótese Professor Ricardo Gomes 12

13 de impedimento prevista no artigo 2º, parágrafo 3º, que acarretará a prorrogação do exercício pelo tempo que tiver durado o afastamento. 3º Se o membro do Tribunal com direito à prorrogação de biênio, na forma prevista no parágrafo anterior, ocupar a Presidência ou a Vice-Presidência do Tribunal, também terá seu mandato nesses cargos prorrogado pelo mesmo período do afastamento.código Eleitoral Art. 14 1º Os biênios serão contados, ininterruptamente, sem o desconto de qualquer afastamento nem mesmo o decorrente de licença, férias, ou licença especial, salvo no caso do 3º. Pessoal, este foi apenas um aperitivo, tão-somente uma demonstração de como serão as Aulas deste Curso. Na próxima Aula continuaremos nosso estudo! De todo modo, curtam alguns exercícios!!!! gabarito. Abaixo 2 listas de Exercícios: 1ª com comentários e a 2ª apenas com Professor Ricardo Gomes 13

14 EXERCÍCIOS COMENTADOS QUESTÃO 1: REGIMENTO INTERNO DO TRE/RJ - PONTO DOS CONCURSOS - RICARDO GOMES. O TRE/RJ tem jurisdição em todo o Estado do Rio de Janeiro, sendo sediado na Capital do Estado. COMENTÁRIOS: Isso mesmo! O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE/RJ) tem sede na CAPITAL do Estado (Rio de Janeiro/RJ), mas tem jurisdição em todo o Estado, não apenas na capital. Para memorizar: apesar da sede do TRE/RJ ser somente na Capital, a sua jurisdição é em todo o território do Estado, sua competência é exercida em todo o Estado. RITRE/RJ Art. 2º O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro - TRE-RJ -, com sede na Capital e jurisdição em todo Estado, compõe-se de sete membros titulares assim escolhidos: RESPOSTA CERTA: C QUESTÃO 2: REGIMENTO INTERNO DO TRE/RJ - PONTO DOS CONCURSOS - RICARDO GOMES. O TRE/RJ é composto por pelo menos 7 (sete) Membros, sendo definido com 2 Juízes Desembargadores do TJ Estadual, 2 Juízes de Direito do TJ Estadual, 1 Desembargador do TRF e por 2 Advogados. COMENTÁRIOS: Professor Ricardo Gomes 14

15 Os TREs são compostos com 7 Membros, escolhidos mediante eleição ou nomeação do Presidente da República, resumida da seguinte forma. Friso que os TREs têm composição fixa pela CF-88, pois o art. 120 da Carta não prevê composição mínima para as Cortes Regionais (como o faz para o TSE), apenas elenca a quantidade de juízes que as comporão. Desse modo, os TREs não podem mais aumentar o número de Juízes. QUANTIDADE MEMBROS DE ORIGEM FORMA COMPOSIÇÃO DE 2 JUÍZES DESEMBARGADORES DO TJ ELEIÇÃO (eleição no TJ) 2 JUÍZES JUÍZES DE DIREITO da entrância mais elevada, escolhidos pelo TJ ELEIÇÃO (eleição no TJ) 1 DESEMBARGADOR DESEMBARGADOR DO TRF 3ª REGIÃO, ESCOLHA do TRF escolhido pelo TRF-3 2 JUÍZES ADVOGADOS NOMEAÇÃO Presidente da Rep. pelo (entre 6 Advogados) RITRE/RJ Art. 2º O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro - TRE-RJ -, com sede na Capital e jurisdição em todo Estado, compõe-se de sete membros titulares assim escolhidos: CF-88 Art Haverá um Tribunal Regional Eleitoral na Capital de cada Estado e no Distrito Federal. 1º - Os Tribunais Regionais Eleitorais compor-se-ão: I - mediante eleição, pelo voto secreto: Professor Ricardo Gomes 15

16 a) de dois juízes dentre os desembargadores do Tribunal de Justiça; b) de dois juízes, dentre juízes de direito, escolhidos pelo Tribunal de Justiça; II - de um juiz do Tribunal Regional Federal com sede na Capital do Estado ou no Distrito Federal, ou, não havendo, de juiz federal, escolhido, em qualquer caso, pelo Tribunal Regional Federal respectivo; III - por nomeação, pelo Presidente da República, de dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça. RESPOSTA CERTA: E QUESTÃO 3: REGIMENTO INTERNO DO TRE/RJ - PONTO DOS CONCURSOS - RICARDO GOMES. Os Membros do TRE/RJ oriundos da Advocacia podem advogar normalmente na Justiça do Trabalho. COMENTÁRIOS: Os Membros do TRE oriundos da Advocacia (Advogados) NÃO podem advogar apenas e tão somente perante a Justiça ELEITORAL! Poderão continuar suas atividades perante as outras Justiças (Estadual, Federal, do Trabalho, Militar, etc), mas não na Justiça Eleitoral. RITRE/RJ Art. 2 5º O advogado nomeado juiz efetivo ou substituto na Justiça Eleitoral não pode exercer a advocacia no âmbito da Justiça Eleitoral. RESPOSTA CERTA: C QUESTÃO 4: REGIMENTO INTERNO DO TRE/RJ - PONTO DOS CONCURSOS - RICARDO GOMES. Professor Ricardo Gomes 16

17 O Presidente e o Vice-Presidente do TRE serão eleitos entre os Membros do Tribunal. O cargo de Corregedor Regional Eleitoral é ocupado pelo próprio Vice- Presidente. COMENTÁRIOS: Determina a CF-88 que o Presidente e o Vice do TRE serão eleitos pelo próprio TRE entre os Desembargadores do Tribunal de Justiça (TJ) Estadual. CF-88 Art º - O Tribunal Regional Eleitoral elegerá seu Presidente e o Vice-Presidente- dentre os desembargadores (Leia-se: Desembargadores do TJ). Como vimos, são apenas 2 Desembargadores do TJ que compõem o TRE. Então, necessariamente, um Desembargador do TJ será o Presidente do TRE e o outro Vice. A Eleição, no plano prático, é realizada apenas para o Cargo de Presidente, pois sendo este definido, será também definido o Vice-Presidente, que é o outro Desembargador do TJ. Na realidade, o Vice-Presidente é o 2º colocado na votação. O Corregedor-Regional Eleitoral será o próprio VICE-Presidente do TER, que acumula as 2 funções. Cuidado! O Regimento do TRE-RJ segue a maioria dos Regimentos dos TREs que preveem que o Corregedor será necessariamente o VICE-Presidente Memorizar: CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL VICE-Presidente RESPOSTA CERTA: C QUESTÃO 5: REGIMENTO INTERNO DO TRE/RJ - PONTO DOS CONCURSOS - RICARDO GOMES. A eleição para os cargos diretivos do TRE será secreta, exercendo cada ocupante o mandato pelo período de dois anos, sendo proibida reeleição. COMENTÁRIOS: Professor Ricardo Gomes 17

18 A eleição é em SESSÃO SECRETA (escrutínio secreto), com cédula oficial com o nome dos 2 Desembargadores candidatos. O Mandato do Presidente e do VICE será de 2 ANOS (biênio). NÃO se admite REELEIÇÃO!! Cuidado, pois os Membros do TRE podem exercer o cargo de Membro por ANOS, mas o cargos diretivos do TRE são passíveis de apenas 2 ANOS! RITRE/RJ Art. 3º O Tribunal elegerá, em votação secreta, para a sua Presidência um dos dois desembargadores estaduais efetivos, para mandato de 2 (dois) anos ou até o término do biênio, proibida a reeleição. Caberá ao outro a Vice-Presidência e o exercício das atribuições de Corregedor Regional Eleitoral, cumulativamente. RESPOSTA CERTA: C QUESTÃO 6: REGIMENTO INTERNO DO TRE/RJ - PONTO DOS CONCURSOS - RICARDO GOMES. O Membro eleito Vice-Presidente deve aceitar o cargo, de forma obrigatória, não sendo possível desistência após a eleição. COMENTÁRIOS: Caso o Membro seja eleito Presidente, VICE ou Corregedor, este deve obrigatoriamente aceitar o cargo! Não se admite recusa ao cargo depois da eleição, salvo se for manifestada e aceita antes da eleição (depois da eleição já era!). RITRE/RJ Art. 3º. 1º É obrigatória a aceitação do cargo, salvo recusa manifestada e aceita antes da eleição. 2º Vagando, no curso do mandato, o cargo de Presidente, assumirá o Vice-Presidente até a posse do novo membro elegível, devendo convocar eleição no prazo máximo de trinta dias, contados da posse do outro Desembargador. Professor Ricardo Gomes 18

19 RESPOSTA CERTA: C EXERCÍCIOS com GABARITO Professor Ricardo Gomes 19

20 QUESTÃO 1: REGIMENTO INTERNO DO TRE/RJ - PONTO DOS CONCURSOS - RICARDO GOMES. O TRE/RJ tem jurisdição em todo o Estado do Rio de Janeiro, sendo sediado na Capital do Estado. QUESTÃO 2: REGIMENTO INTERNO DO TRE/RJ - PONTO DOS CONCURSOS - RICARDO GOMES. O TRE/RJ é composto por pelo menos 7 (sete) Membros, sendo definido com 2 Juízes Desembargadores do TJ Estadual, 2 Juízes de Direito do TJ Estadual, 1 Desembargador do TRF e por 2 Advogados. QUESTÃO 3: REGIMENTO INTERNO DO TRE/RJ - PONTO DOS CONCURSOS - RICARDO GOMES. Os Membros do TRE/RJ oriundos da Advocacia podem advogar normalmente na Justiça do Trabalho. QUESTÃO 4: REGIMENTO INTERNO DO TRE/RJ - PONTO DOS CONCURSOS - RICARDO GOMES. O Presidente e o Vice-Presidente do TRE serão eleitos entre os Membros do Tribunal. O cargo de Corregedor Regional Eleitoral é ocupado pelo próprio Vice- Presidente. QUESTÃO 5: REGIMENTO INTERNO DO TRE/RJ - PONTO DOS CONCURSOS - RICARDO GOMES. A eleição para os cargos diretivos do TRE será secreta, exercendo cada ocupante o mandato pelo período de dois anos, sendo proibida reeleição. QUESTÃO 6: REGIMENTO INTERNO DO TRE/RJ - PONTO DOS CONCURSOS - RICARDO GOMES. O Membro eleito Vice-Presidente deve aceitar o cargo, de forma obrigatória, não sendo possível desistência após a eleição. GABARITOS OFICIAIS C E C C C C Professor Ricardo Gomes 20

21 RESUMO DA AULA Para memorizar: apesar da sede do TRE/RJ ser somente na Capital, a sua jurisdição é em todo o território do Estado, sua competência é exercida em todo o Estado. Os TREs são compostos com 7 Membros, escolhidos mediante eleição ou nomeação do Presidente da República, resumida da seguinte forma. Friso que os TREs têm composição fixa pela CF-88, pois o art. 120 da Carta não prevê composição mínima para as Cortes Regionais (como o faz para o TSE), apenas elenca a quantidade de juízes que as comporão. Desse modo, os TREs não podem mais aumentar o número de Juízes. QUANTIDADE MEMBROS DE ORIGEM FORMA COMPOSIÇÃO DE 2 JUÍZES DESEMBARGADORES DO TJ ELEIÇÃO (eleição no TJ) 2 JUÍZES JUÍZES DE DIREITO da entrância mais elevada, escolhidos pelo TJ ELEIÇÃO (eleição no TJ) 1 DESEMBARGADOR DESEMBARGADOR DO TRF 3ª REGIÃO, escolhido pelo TRF-3 ESCOLHA do TRF 2 JUÍZES ADVOGADOS NOMEAÇÃO Presidente Rep. pelo da (entre 6 Advogados) Igualmente, como previsto para o TSE, é também vedada a existência de parentesco de até 4º GRAU entre os Desembargadores dos TREs. Caso venha a ocorrer, será impedido aquele que estiver no exercício da substituição Professor Ricardo Gomes 21

22 (que é substituto) ou que tiver sido nomeado por último. Determina a CF-88 que o Presidente e o Vice do TRE serão eleitos pelo próprio TRE entre os Desembargadores do Tribunal de Justiça (TJ) Estadual. O Corregedor-Regional Eleitoral será o próprio VICE-Presidente do TER, que acumula as 2 funções. Cuidado! O Regimento do TRE-RJ segue a maioria dos Regimentos dos TREs que preveem que o Corregedor será necessariamente o VICE-Presidente Memorizar: CORREGEDOR REGIONAL ELEITORAL VICE-Presidente A eleição é em SESSÃO SECRETA (escrutínio secreto), com cédula oficial com o nome dos 2 Desembargadores candidatos. O Mandato do Presidente e do VICE será de 2 ANOS (biênio). NÃO se admite REELEIÇÃO!! Cuidado, pois os Membros do TRE podem exercer o cargo de Membro por ANOS, mas o cargos diretivos do TRE são passíveis de apenas 2 ANOS! Se o cargo de Presidente vagar antes do prazo de 2 ANOS, o VICE assumirá apenas até que seja realizada nova eleição. Caso o Membro seja eleito Presidente, VICE ou Corregedor, este deve obrigatoriamente aceitar o cargo! Não se admite recusa ao cargo depois da eleição, salvo se for manifestada e aceita antes da eleição (depois da eleição já era!). Os Juízes que exercem a função eleitoral (abarca todos os Juízes Eleitorais: os Membros de Tribunais (dos TREs e do TSE) e os Juízes Eleitorais de 1º Grau) servirão obrigatoriamente por 2 ANOS (mínimo de tempo), sendo que estão vedados de cumprirem mais de 4 ANOS consecutivos (máximo de 2 BIÊNIOS consecutivos), salvo exceções justificadas perante o TRE de que faz parte. Na hipótese do Magistrado/Membro do Tribunal necessitar da dispensa da função eleitoral antes do término do 1º biênio, cabe ao TRE apreciar a justa causa (motivo), podendo deferir ou não, a depender do interesse público e necessidade do cumprimento de suas funções. Consoante o Código Eleitoral e o Regimento, a contagem de cada biênio deverá ser ininterrupta, isto é, não será suspensa por qualquer motivo, nem mesmo por afastamentos decorrentes de LICENÇA ou FÉRIAS. Professor Ricardo Gomes 22

23 Esta regra é ressalvada apenas na hipótese do Juiz ter que se afastar em decorrência do impedimento previsto no 3º do art. 4 do Regimento, decorrente de parentesco do Juiz Eleitoral com candidato a cargo eletivo na circunscrição. Neste específico caso a contagem do prazo será suspensa/interrompida por força de determinação da própria Lei Eleitoral. Caso o Membro do TRE seja afastado das atividades para ocupar algum dos cargos diretivos da Corte (Presidente, VICE ou Corregedor), o mandato de 2 ANOS (biênio) será prorrogado (suspenso) pelo tempo que durar o afastamento. Finalizo aqui os meus comentários desta pequena Aula Demonstrativa, convidando a todos para a próxima aula (AULA 1)! Espero a todos na AULA 1! Fraterno Abraço e até a próxima! Ricardo Gomes Por sua aprovação! TEXTO DO REGIMENTO INTERNO DOTRE/RJ TÍTULO I Professor Ricardo Gomes 23

24 DO TRIBUNAL Capítulo I DA ORGANIZAÇÃO DO TRIBUNAL Art. 1º Este Regimento dispõe sobre a composição, a competência e o funcionamento do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro, e regula a instrução e o julgamento dos processos e recursos que lhe são atribuídos pela Constituição da República e a legislação eleitoral. Art. 2º O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro - TRE-RJ -, com sede na Capital e jurisdição em todo Estado, compõe-se de sete membros titulares assim escolhidos: I - mediante eleição, pelo voto secreto, de: a) dois juízes dentre os desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado; b) dois juízes, pelo Tribunal de Justiça, dentre os juízes de Direito. II - mediante indicação do Tribunal Regional Federal da segunda região, de um Juiz Federal; III - mediante nomeação do Presidente da República de dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Tribunal de Justiça do Estado. 1º Os substitutos dos membros titulares do Tribunal serão escolhidos pelo mesmo processo e em número igual para cada categoria (Código Eleitoral, art. 15). 2º Não podem integrar o Tribunal cônjuges, companheiros ou pessoas que tenham entre si parentesco, ainda que por afinidade, até o quarto grau, excluindo-se, neste caso, quem tiver sido escolhido por último. 3º O cônjuge, o companheiro ou o parente consanguíneo ou afim, até o segundo grau, de candidato a cargo eletivo, estadual ou federal, estará impedido de servir como Juiz no Tribunal, desde a escolha do candidato em convenção partidária até a apuração final da eleição. 4º O cônjuge, o companheiro ou o parente consanguíneo ou afim, até o segundo grau, de candidato a cargo eletivo municipal estará impedido de manifestar-se nos processos relativos ao respectivo município. Professor Ricardo Gomes 24

25 5º O advogado nomeado juiz efetivo ou substituto na Justiça Eleitoral não pode exercer a advocacia no âmbito da Justiça Eleitoral. Art. 3º O Tribunal elegerá, em votação secreta, para a sua Presidência um dos dois desembargadores estaduais efetivos, para mandato de 2 (dois) anos ou até o término do biênio, proibida a reeleição. Caberá ao outro a Vice-Presidência e o exercício das atribuições de Corregedor Regional Eleitoral, cumulativamente. 1º É obrigatória a aceitação do cargo, salvo recusa manifestada e aceita antes da eleição. 2º Vagando, no curso do mandato, o cargo de Presidente, assumirá o Vice- Presidente até a posse do novo membro elegível, devendo convocar eleição no prazo máximo de trinta dias, contados da posse do outro Desembargador. 3º Havendo empate na votação, considerar-se-á eleito o magistrado mais antigo no Tribunal Regional Eleitoral e, se igual a antiguidade, o mais idoso. 4º A eleição do Presidente realizar-se-á em sessão especial convocada por edital publicado no Diário da Justiça Eleitoral, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias. Art. 4º Os membros do Tribunal e seus substitutos, salvo por justa causa, exercerão os mandatos obrigatoriamente por 2 (dois) anos, a contar da data da posse, e, facultativamente, por mais um biênio, desde que reconduzidos pelo mesmo processo da investidura inicial. 1º Compete ao Tribunal a apreciação da justa causa para dispensa da função eleitoral antes do transcurso do primeiro biênio. 2º O biênio será contado ininterruptamente, sem o desconto dos afastamentos decorrentes de férias ou licenças, ressalvada a hipótese de impedimento prevista no artigo 2º, parágrafo 3º, que acarretará a prorrogação do exercício pelo tempo que tiver durado o afastamento. 3º Se o membro do Tribunal com direito à prorrogação de biênio, na forma prevista no parágrafo anterior, ocupar a Presidência ou a Vice-Presidência do Tribunal, também terá seu mandato nesses cargos prorrogado pelo mesmo período do afastamento. Professor Ricardo Gomes 25

26 Professor Ricardo Gomes 26

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