Aula 00 Aula Demonstrativa. DIREITO ELEITORAL REGULAR TREs/TSE

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1 Aula 00 Aula Demonstrativa DIREITO ELEITORAL REGULAR TREs/TSE Breve Apresentação Prezado (as) Concurseiros (as)! É com muito prazer que lanço novamente o Curso de Teoria e Exercícios de DIREITO ELEITORAL REGULAR P/ TREs/TSE (CESPE e FCC)! Muitos alunos estavam ansiosos com o lançamento do Curso, eis que consegui lançar agora! O Curso está atualizadíssimo, conforme as mais recentes alterações na Legislação Eleitoral (incluindo as alterações das Leis nº /2015, /2013 e /2013!). A recente alteração de SETEMBRO de 2015 modificou Prof. Ricardo Gomes 1

2 substancialmente o nosso estudo de Direito Eleitoral! Portanto, fique ligados! Ademais, o Curso está de acordo com o NOVO CPC-2015! Creio que muitos já me conhecem aqui do Ponto dos Concursos, pois ministro cursos há mais de 4 ANOS, não só de Direito Eleitoral, mas também de Regimentos e Legislação, Processo Civil, Direitos Humanos, etc. breve apresentação: De todo modo, para quem ainda não me conhece, segue a minha Meu nome é RICARDO GOMES, sou Bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), formado no ano de Dei o primeiro passo na caminhada pelos concursos públicos no mesmo ano, quando fui aprovado exatamente no concurso do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Após isso, fui aprovado nos concursos do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), do Tribunal Superior do Trabalho (TST), do Ministério Público da União (MPU) e da Controladoria-Geral da União (CGU), no ano de Trabalhei por mais de 1 ano no TSE. Posteriormente, trabalhei no TJDFT e, desde 2008, exerço o cargo de Auditor da CGU na Corregedoria- Geral da União, órgão responsável pela correição e processos disciplinares do Poder Executivo Federal. Por derradeiro, fui aprovado em 7º lugar para Consultor da Câmara dos Deputados Área 2 (Direito Processual Civil, Civil e Internacional) em Sou muito feliz no que faço e espero que vocês, em breve, exerçam seus respectivos cargos efetivos com muito amor, com muita honestidade e, acima de tudo, com muita dedicação à coisa pública! Ricardo Gomes Por sua aprovação! Prof. Ricardo Gomes 2

3 Metodologia do Curso Como já descrito, tenho confeccionado material em PDF para o Ponto dos Concursos há mais de 4 ANOS em algumas matérias, especialmente em Direito Eleitoral. Foram mais de 15 TREs/TSE, bem como TRTs, TJs, MPU e MPs, STF, STJ, TST, STM, TJDFT, CGU, TCU, AGU, ICMSs, Ministérios, Agências Reguladoras, PCs, PRF, MTE, entre outros, nos quais disponibilizamos material de Direito Eleitoral, Direito Processual Civil, Regimentos Internos, Legislação Específica, Direitos Humanos, Ética etc. Ao longo desse período nós tivemos a oportunidade de criar e desenvolver uma metodologia própria de estudo das matérias, caracterizada principalmente pela objetividade (direto ao ponto), concisão, completude, poucas divagações, revisões e remissões constantes, exercícios de fixação e leitura da legislação seca. Por conta disso, conseguimos alcançar em quase todos os concursos pelos quais ministramos aulas 100% das questões cobradas na prova! A nossa intenção é aperfeiçoar ainda mais a metodologia avançar ainda mais nos próximos concursos de TREs/TSE! O nosso curso será estruturado de acordo com a seguinte ordem metodológica: TEORIA estudo teórico dos itens constantes do Sumário; EXERCÍCIOS COMENTADOS questões CESPE e FCC de Direito Eleitoral dos concursos mais recentes, inclusive de 2010 a 2014; EXERCÍCIOS com GABARITO para treinamento e fixação Prof. Ricardo Gomes 3

4 da matéria; RESUMO DA AULA com os principais pontos estudados na aula, de leitura obrigatória após a aula e nas revisões semanais; LEGISLAÇÃO SECA texto literal da legislação tratada na aula, para leitura e fixação. Já é de conhecimento de todos que uma das grandes vantagens dos Cursos do Ponto dos Concursos, elaborados para determinados concursos, é a abordagem específica de CADA PONTO DO EDITAL, fechando todas as lacunas possíveis de matérias e questões a serem cobradas pelo examinador. Os livros (doutrina), a despeito de trazerem uma maior vastidão de assuntos, são muito pouco específicos, objetivos e direcionados para a sua prova. Por outro lado, os Cursos do Ponto, de uma maneira geral, tentam levar ao aluno os principais tópicos a serem cobrados na prova, com base em cada item do edital, com comentários teóricos e por meio de exercícios de fixação dos assuntos especificamente estudados nas aulas. Nessa linha, este Curso de Direito Eleitoral REGULAR foi montado tomando por base os Editais mais atuais e completos de TREs/TSE, visando disponibilizar aos alunos o máximo possível de subsídios na preparação para os mais diversos Tribunais Eleitorais espalhados pelo país. Analisando-se todos os editais de TREs de 2009 até 2014 (são 15 EDITAIS diferentes!), fiz uma condensação dos principais assuntos de Direito Eleitoral previstos em cada um deles: TRE Amazonas (TRE/AM) -2013/2014; TRE Amapá (TRE/AP) ; TRE Ceará (TRE/CE) 2011; TRE Espírito Santo (TRE/ES) /2011; TRE Minas Gerais (TRE/MG) 2012/2013; TRE Mato Grosso do Sul (TRE/MS) 2012; Prof. Ricardo Gomes 4

5 TRE Pará (TRE/PA) 2010 e 2013; TRE Pernambuco (TRE/PE) 2011; TRE Paraná (TRE/PR) 2011; TRE Rio de Janeiro (TRE/RJ); TRE Rio Grande do Norte (TRE/RN) 2010; TRE Rondônia (TRE/RO) 2013; TRE Santa Catarina (TRE/SC) 2011 e 2013; TRE São Paulo (TRE/SP) 2011; TRE Tocantins (TRE/TO) Após análise dos Editais, observei que alguns assuntos de Direito Eleitoral caíram em todos os Editais de TREs, outros apenas na maioria deles e alguns em poucos isolados concursos. Com isso, resolvi colocar todos principais assuntos de Direito Eleitoral neste curso, seguindo a minha classificação abaixo: Núcleo duro do Direito Eleitoral todos os assuntos que foram cobrados amplamente em todos os TREs; Assuntos relevantes de Direito Eleitoral cobrados em quase todos os Editais de TREs. O Curso que agora se inicia, tem por foco preparar os concurseiros que irão concorrer especificamente a TODOS os cargos (Analista e Técnico) de TREs/TSE. Certamente, com o estudo desse material, você, Aluno, não precisará preocupar-se com a aquisição de outros materiais adicionais ou Livros da matéria estudada. A dica é estudar as Aulas Teóricas, fazer os Exercícios Comentados, ler a lei seca e repetir os exercícios com gabarito. Aconselho a ler o material pelo menos 3 VEZES, deixando 1 delas para a última semana antes da prova. Como disse, o Curso está atualizadíssimo, conforme as mais Prof. Ricardo Gomes 5

6 recentes alterações na Legislação Eleitoral (incluindo as alterações das Leis nº /2013 e /2013!). Estas alterações são de outubro e dezembro de Atualmente, pouquíssimos livros no mercado estão atualizados. Portanto, este curso certamente será um dos materiais mais indicados para o estudo seguro de Direito Eleitoral. Seguindo a linha de nossos Cursos ministrados no Ponto dos Concursos, este Curso para terá um CARÁTER PRÁTICO, voltado para o que, efetivamente, vem sendo cobrado nas últimas provas de concursos. Além do conhecimento e embasamento teórico que o aluno tem que dominar, é fundamental na preparação para concursos que o aluno faça e refaça quantos exercícios puder das matérias a ser estudadas, para que os conhecimentos apreendidos sejam verdadeiramente solidificados, aperfeiçoados e lapidados. Prova disso é que, mesmo após ser realizada uma leitura atenta e debruçada sobre determinado material, quando vamos responder às questões ficamos com um montão de dúvidas. Parece até que não aprendemos direito, e ai dizemos: mas eu estudei isto? como não sei responder à questão? Nestes casos, o aluno aprende, mas às vezes a sua visão e entendimento não foi pontual, não memorizou os pontos mais relevantes, correndo o risco de errar questões relativamente fáceis pela ausência de prática e por não ter visto o assunto com outros olhos, outro viés. Desse modo, os exercícios propiciam exatamente isto aos alunos: lapidarem seus conhecimentos teóricos para atentarem facetas não percebidas ao longo do estudo teórico, além também de revisarem e rememorarem a teoria. Em nosso Curso, teremos pelo menos 600 QUESTÕES CESPE/FCC de Direito Eleitoral. Ainda não posso afirmar, mas poderemos chegar a 800 Questões. Preparem-se, pois apesar da minha objetividade, o material ficará enorme! Certamente passará das 1500 páginas! Todas as provas de TREs/TSE, desde 2009 a 2014, serão exaustivamente comentadas no curso! Portanto, vamos fechar todas as arestas Prof. Ricardo Gomes 6

7 e você ficará preparado para acertar todas as questões da futura prova! Desse modo, teremos uma parte teórica, com destaques e dicas dos pontos altos, e uma lista de várias questões comentadas! Abarcaremos, ademais, os aspectos mais relevantes da legislação, da Constituição Federal e da atual jurisprudência do TSE, na trilha do que tem cobrado as organizadoras, evitando-se as indesejáveis discussões teóricodoutrinárias (ineficientes para provas!), pouco frutíferas para o resultado almejado pelos concursandos, que é saber o necessário para gabaritar as questões de Direito Eleitoral do TRE/TSE. Creio que, com a exaustiva resolução de questões e com uma metodologia mais prática e didática, conseguiremos fechar a matéria! Até porque comentaremos exaustivamente todos os pontos relevantes dos Editais de TREs/TSE listados abaixo, sem qualquer lacuna. É isso, amigos, estou aqui para ajudá-los na trajetória até a aprovação no seu respectivo Tribunal Eleitoral! Informativo sobre os Concursos de TREs e do TSE Os concursos têm, a cada dia e de forma crescente, exigido conhecimentos de Direito Eleitoral. Isso não se restringe aos concursos de Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) e aos concursos da área jurídica (Magistratura, Ministério Público e Advocacia Pública). Tem forte presença o Direito Eleitoral nos concursos das Assembléias Legislativas Estaduais, Câmaras Municipais e nos concursos do Senado Federal e da Câmara dos Deputados. De todo modo, um FILÃO DE MERCADO do mundo dos concursos são os cargos disponibilizados pelos TREs e pelo TSE. Isso porque, Prof. Ricardo Gomes 7

8 igualmente aos Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs), os TREs estão pulverizados em todos os Estados brasileiros, com PRESENÇA QUASE ABSOLUTA NOS MUNICÍPIOS. Todos os TREs detêm uma estrutura administrativa enorme, o que demanda um número muito grande de servidores. Existem TREs no Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal... Ao todo, são 27 Tribunais espalhados por todo o Brasil. No mínimo, em regra, cada Corte realiza 1 concurso a cada 4 anos. Logo, para quem quer especializar-se em concursos de TREs, teremos em média, pelo menos 6 provas por ano! Acho uma boa pedida, concorda? Com esse raciocínio, dá para você transformar-se em um profissional de concursos de TREs. Em um deles você vai entrar... Muitos alunos meus já fizeram isso e passaram em mais de um TRE. Seja você o próximo, não perca esta dica! Além disso, os concursos de TREs têm sido mais e mais concorridos pela excelente remuneração dos cargos de Técnico e Analista Judiciários (com previsão de aumento substancial da remuneração em decorrência da mobilização do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário e do Ministério Público da União no Distrito Federal (SINDJUS), do próprio Ministro Presidente do Supremo Tribunal Federal e do Ministro-Presidente do Tribunal Superior Eleitoral. A tendência é que os servidores dos TREs, TRTs, Tribunais Superiores, alcancem os patamares dos cargos de Técnico e de Analista do TCU e das Carreiras de Gestão do Poder Executivo Federal. Com o recente aumento obtido pelas carreiras dos Tribunais Federais (TREs, TRTs, TRFs, etc), a remuneração ficou nos seguintes termos: CARGO SALÁRIO INICIAL SALÁRIO FINAL Técnico Judiciário R$ 5.365,93 R$ 8.056,89 Analista Judiciário R$ 8.803,98 R$ ,08 Prof. Ricardo Gomes 8

9 Além disso, a qualidade do trabalho e do ambiente (horário de trabalho mais flexível, estrutura física, etc), possibilidade de remoção entre TREs de diferentes Estados, bem como a quantidade vagas oferecidas são os grandes atrativos dos certames desses Tribunais. Vale assinalar aos candidatos que, nesses concursos, nem sempre a quantidade de vagas iniciais previstas nos editais reflete a real quantidade de candidatos efetivamente convocados até a expiração do respectivo prazo editalício. É muito comum divulgarem, por exemplo, 10 vagas para o cargo de Técnico Judiciário, e nomearem, ao final, candidatos. Isso mesmo! Uma quantidade centenas de vezes maior do que as vagas iniciais! Para conferir isso, basta acompanhar de perto alguns concursos passados de TREs, de para frente. Outrossim, a estrutura dos Tribunais Regionais e do TSE, de fato, exige muita mão-de-obra. Por isso, aconselho ao concurseiros de plantão que, mesmo diante de um edital de um TRE com poucas vagas previstas, não se furtem em se inscreverem e em estudarem. Vale a pena! Depois não digam que não avisei! Ok? Rsrs. Por fim, vale dizer que se preparando com este Curso REGULAR você estudará para todos os concursos dos TREs de cada Estado: CEARÁ, PERNAMBUCO, SERGIPE, PARAÍBA, SANTA CATARINA, PARANÁ, MINAS GERAIS, SÃO PAULO, RIO DE JANEIRO, MATO GROSSO DO SUL, RORAIMA e RONDÔNIA, bem como para o TSE, etc. Conteúdo Programático do Curso Como eu disse, analisando todos os editais de TREs de 2009 até 2014 (são 15 EDITAIS diferentes!), fiz uma condensação dos principais assuntos de Direito Eleitoral previstos em cada um deles e vou disponibilizar Prof. Ricardo Gomes 9

10 no curso todos os principais assuntos previstos nos concursos pretéritos. Gente, é assunto pra caramba!! Portanto, aos estudos! Conteúdo do Curso: DIREITO ELEITORAL: Conceito e fontes. Princípios constitucionais relativos aos direitos políticos (nacionalidade, elegibilidade e partidos políticos) de que trata o Capítulo IV do Título I da Constituição em seus arts. 14 a 17. Lei n.º 4.737/65 (Código Eleitoral) e alterações posteriores. Organização da Justiça Eleitoral: composição e competências; Ministério Público Eleitoral: atribuições. Alistamento eleitoral: (Resolução TSE n.º /03, publicada no Diário da Justiça da União de 03 de novembro de 2003 e alterações posteriores); Ato e efeitos da inscrição, transferência e encerramento. Cancelamento e exclusão do eleitor; Revisão Eleitoral; Domicílio eleitoral. O dever eleitoral (voto): sanções ao inadimplemento, isenção, justificação pelo não comparecimento à eleição. Privilégios e garantias eleitorais (aspectos gerais, liberdade no exercício do sufrágio, fornecimento gratuito de transporte, em dias de eleição, a eleitores residentes nas zonas rurais - Lei n.º 6.091/74 e alterações posteriores). Partidos políticos (Lei n.º 9.096/95 e alterações posteriores): conceituação, natureza jurídica, criação e registro, funcionamento parlamentar, programa, estatuto, filiação, fidelidade e disciplina partidárias, fusão, incorporação e extinção, finanças e contabilidade, fundo partidário, acesso gratuito ao rádio e à televisão. Elegibilidade: conceito e condições. Inelegibilidade (Lei Complementar n.º 64/90 e alterações posteriores): conceito, fatos geradores de inelegibilidade e desincompatibilização. Registro de candidatura: pedido, substituição, cancelamento, impugnação (Constituição, Lei n.º 9.504/97 e Lei Complementar n.º 64/90) Eleições (Lei n.º 9.504/97 e alterações, Lei n.º 4.737/65 (Código Eleitoral) e alterações posteriores). Sistema eleitoral: princípio majoritário e proporcional, representação proporcional. Coligações. Convenções para escolha de candidatos. Arrecadação e aplicação de recursos nas campanhas eleitorais. Prestação de contas das campanhas eleitorais. Pesquisas eleitorais. Propaganda eleitoral. Propaganda eleitoral antecipada e propaganda irregular. Direito de resposta. Sistema eletrônico de votação e da totalização dos votos. Apuração nas Juntas Eleitorais, nos Tribunais Regionais e no Tribunal Superior Eleitoral. Diplomação dos eleitos: natureza jurídica, competência para diplomar e fiscalização. Recursos eleitorais: cabimento, pressupostos de admissibilidade, processamento, efeitos e prazos. Abuso de poder, corrupção e outros ilícitos no processo eleitoral. Prof. Ricardo Gomes 10

11 Investigação Judicial Eleitoral (Lei Complementar n 64/90 e alterações posteriores). Representação por propaganda eleitoral irregular (Lei n.º 9.504/97). Condutas vedadas aos agentes públicos em campanhas eleitorais (Lei n.º 9.504/97). Doação de recursos para campanhas eleitorais acima do limite legal (Lei n.º 9.504/97). Captação ou gastos ilícitos de recursos para campanhas eleitorais (Lei n.º 9.504/97). Captação ilícita de sufrágio (Lei n.º 9.504/97). Recurso Contra Expedição de Diploma (Lei n.º 4.737/65 Código Eleitoral). Ação de Impugnação de Mandato Eletivo (Constituição). Ação rescisória eleitoral. Das disposições penais. Crimes eleitorais: normas gerais. Boca de urna. Corrupção eleitoral. Falsidade ideológica. Processo Penal Eleitoral: ação penal, competência em matéria criminal eleitoral, rito processual penal eleitoral com aplicação subsidiária do Código de Processo Penal. Jurisprudência em matéria eleitoral atualizada. Este Curso de DIREITO ELEITORAL REGULAR TREs/TSE, como veremos no cronograma abaixo, será ministrado em 13 AULAS + Aula Demonstrativa, que se inicia linhas abaixo. A programação das aulas será nos seguintes termos 1 : Aula Conteúdo Programático do Curso Introdução Organização da Justiça Eleitoral. Lei n.º 4.737/65 (Código Eleitoral) e alterações posteriores. Organização da justiça eleitoral: composição do TSE e dos TREs. Competência do TSE e dos TREs. Juízes e Juntas Eleitorais. Ministério Público Eleitoral: atribuições. Princípios constitucionais (nacionalidade, elegibilidade e partidos políticos) - arts. 14 a 17 da CF-88. Alistamento eleitoral: Resolução TSE nº /2003; atos e efeitos da inscrição; transferência e 1 Obs: o cronograma das Aulas poderá ser alterado a qualquer tempo mediante prévio aviso aos Alunos na parte aberta do curso, no Campo AVISOS. Prof. Ricardo Gomes 11

12 encerramento; cancelamento e exclusão do eleitor; revisão eleitoral. Domicílio eleitoral. Lei n.º 9.504/1997: Disposições Gerais; Sistema Eleitoral e Coligações; Convenções para escolha de candidatos; Registro de candidatos; Lei n.º 9.504/1997 (continuação): Prestação de Contas das Campanhas Eleitorais. Sistema eletrônico de votação. Arrecadação e Aplicação de recursos das campanhas eleitorais. Lei das Eleições Lei nº 9.504/97 (continuação): Da propaganda eleitoral em geral; Da propaganda eleitoral na imprensa; Da propaganda eleitoral no rádio e na televisão; Condutas vedadas aos agentes públicos em campanhas eleitorais (Lei nº 9.504/97); O dever eleitoral (voto): sanções ao inadimplemento, isenção, justificação pelo não comparecimento à eleição; Privilégios e garantias eleitorais (aspectos gerais, liberdade no exercício do sufrágio, fornecimento gratuito de transporte, em dias de eleição, a eleitores residentes nas zonas rurais Lei nº 6.091/1974); Apuração nas juntas eleitorais, nos TREs e no TSE; Prestação de contas das campanhas eleitorais; Partidos políticos (Lei n.º 9.096/95 e alterações posteriores): conceituação, natureza jurídica, criação e registro, funcionamento parlamentar, programa, estatuto, filiação, fidelidade e disciplina partidárias, fusão, incorporação e extinção, finanças e contabilidade, fundo partidário, acesso gratuito ao rádio e à televisão. Processo de perda de cargo eletivo em decorrência de desfiliação partidária sem justa causa e de justificação de desfiliação partidária (Resolução TSE n.º /2007). Diplomação dos eleitos: natureza jurídica, competência para diplomar e fiscalização; Recursos eleitorais: cabimento, pressupostos de admissibilidade, processamento, efeitos e prazos; Investigação judicial eleitoral (Lei complementar nº 64/1990); Ação de impugnação de mandato eletivo; Prof. Ricardo Gomes 12

13 11 12 Recurso contra Diplomação; Representação por captação de sufrágio (art. 41 da Lei nº 9.504/1997); Crimes eleitorais: normas gerais; boca de urna; Processo penal eleitoral: ação penal, competência em matéria criminal eleitoral, rito processual penal eleitoral com aplicação subsidiária do Código de Processo Penal. Inelegibilidade (Lei Complementar nº 64/1990 e alterações posteriores, inclusive Lei Complementar nº 135/2010): 1. Conceito de Inelegibilidade. 2. Fatos Geradores de Inelegibilidade. 3. Ação de Impugnação de Registro de Candidatura (AIRC). 4. Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE). 5. Novas disposições Materiais e Processuais da LC nº 64/90, instituídas pela LC nº 135/10. Prestação de contas das campanhas eleitorais e Captação ou gastos ilícitos de recursos para campanhas eleitorais (Lei n.º 9.504/97). Pesquisas eleitorais Lei nº 9.504/97. Ação Rescisória Eleitoral. 13 Direito Eleitoral. Conceito e Fontes. Obs: Sempre aconselho aos alunos a acompanharem a parte aberta do Curso, no Campo AVISOS, espaço onde postamos eventuais recados e informes durante a vigência do Curso, inclusive de possíveis alterações nas datas das aulas. 2 2 Obs: o cronograma das Aulas poderá ser alterado a qualquer tempo mediante prévio aviso aos Alunos na parte aberta do curso, no Campo AVISOS. Prof. Ricardo Gomes 13

14 AULA DEMONSTRATIVA 1. ÓRGÃOS DA JUSTIÇA ELEITORAL Composição da Justiça Eleitoral. De todos os assuntos possíveis de serem cobrados na prova, com certeza absoluta, este é o mais frequente e o mais provável de ser exigido com 1 ou mais questões! A organização da Justiça Eleitoral (JE) foi primeiramente Prof. Ricardo Gomes 14

15 regulamentada pelo próprio Código Eleitoral nos seus arts. 12 a 41. Com efeito, a Constituição Federal de 1988, por ser uma constituição analítica, trouxe expressamente em seu texto também a estruturação e organização do Poder Judiciário Eleitoral. A Justiça Eleitoral é uma das Justiças Especializadas da União, juntamente com a Justiça Militar e a Justiça do Trabalho (todas previstas na CF-88). É uma Justiça atípica, pois exerce atividade jurisdicional eleitoral (julga conflitos na seara eleitoral, crimes eleitorais, declaração de inelegibilidade, entre outros) e, de outro lado, atividade tipicamente administrativa, ao organizar todo o processo eleitoral das eleições (voto, apuração, diplomação dos eleitos, alistamento eleitoral, etc). A Justiça Eleitoral NÃO possui Juízes Eleitorais de Carreira e Ministério Público próprio, todos são emprestados da Justiça Federal e Estadual e do Ministério Público Federal e Estadual. Já os serviços administrativos da Justiça Eleitoral são organizados quase que com exclusividade pela União, remanescendo ainda, em alguns TREs, a utilização de estruturas e de servidores estaduais e municipais. Vocês, futuros servidores de Tribunal Eleitoral, serão servidores da União, com todas as prerrogativas asseguradas em lei! Mas, afinal, como é organizada a Justiça Eleitoral? Quais são os órgãos da Justiça Eleitoral? A organização da JE é hoje definida nos 2 diplomas em estudo: Código Eleitoral (arts ) e na CF-88 (arts ). Por isso, faremos um estudo conjugado dos dois regramentos. São órgãos da Justiça Eleitoral: 1. TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL (TSE); 2. TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS (TREs); 3. JUÍZES ELEITORAIS; Prof. Ricardo Gomes 15

16 4. JUNTAS ELEITORAIS. As peculiaridades apresentadas pelo Código Eleitoral são as de que o TSE tem sede na Capital da República e jurisdição em todo o país, e de que cada Estado e o DF terão um Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Em tese, quanto aos territórios, faz a ressalva da possibilidade do TSE propor a criação na sua capital. Atenção! Parece patente, mas vale asseverar: o Ministério Público Eleitoral não faz parte da Organização da Justiça Eleitoral! Não está nos rols elencados abaixo. Faço essa ressalva, pois pode o aluno embaralhar os conceitos ao achar que o MP Eleitoral faz parte da Justiça Eleitoral. MP é órgão independente (quase um 4º Poder). Portanto, o Ministério Público Eleitoral não é um dos 4 órgãos da Justiça Eleitoral. Decorar: TSE + TREs + Juízes + Juntas Eleitorais. É importante gravar isso, pois quase sempre cai esta questão: o Ministério Público Eleitoral é um dos órgãos da Justiça Eleitoral, com funções de acusação. Lógico que está errada! Código Eleitoral Art. 12. São órgãos da Justiça Eleitoral: I - O Tribunal Superior Eleitoral, com sede na Capital da República e jurisdição em todo o País; II - Um Tribunal Regional, na Capital de cada Estado, no Distrito Federal e, mediante proposta do Tribunal Superior, na Capital de Território; III - juntas eleitorais; IV - juízes eleitorais. CF-88 Art São órgãos da Justiça Eleitoral: I - o Tribunal Superior Eleitoral; Prof. Ricardo Gomes 16

17 II - os Tribunais Regionais Eleitorais; III - os Juízes Eleitorais; IV - as Juntas Eleitorais. Número de Juízes nos TREs. Segundo o Código Eleitoral, o número de Juízes de cada TRE (leiase aqui Juízes que atuam na própria Corte Estadual Eleitoral e não os Juízes Eleitorais que atuam nas comarcas estaduais) não poderá ser reduzido, mas poderá ser elevado a 9 (nove) Juízes por proposta e aprovação do TSE. NO ENTANTO, a CF-88 previu apenas a composição fixa de 7 Juízes nos TREs, o que deve ser considerado para fins de concurso. O art. 13 do Código, que prevê a quantidade Juízes dos TREs de até 9 Membros não foi revogado expressamente (apenas tacitamente). Para fins de prova, basta saber que são 7 membros fixos. Número de Juízes nos TREs e no TSE: TREs TSE 7 Membros No mínimo, 7 Membros Periodicidade das Funções dos Juízes Eleitorais. Os Juízes que exercem a função eleitoral (abarca todos os Juízes Eleitorais: os Membros de Tribunais 2º grau - e os Juízes Eleitorais de 1º Grau) servirão obrigatoriamente por 2 ANOS (mínimo de tempo), sendo que estão vedados de cumprirem mais de 4 ANOS consecutivos (máximo de 2 BIÊNIOS consecutivos), salvo exceções justificadas perante o TRE de que faz parte. Código Eleitoral Prof. Ricardo Gomes 17

18 Art. 14. Os juízes dos Tribunais Eleitorais, salvo motivo justificado, servirão obrigatoriamente por dois anos, e nunca por mais de dois biênios consecutivos. CF-88 Art º - Os juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado, servirão por dois anos, no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos, sendo os substitutos escolhidos na mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria. A CF-88 apenas faz 1 uma ressalva ao previsto no Código, ao prelecionar que os Juízes servirão por 2 anos, no mínimo, na função eleitoral, e acrescenta, determinando que a escolha de substitutos dos Juízes seja realizada na mesma ocasião e pelo mesmo processo. Esta limitação para até 2 biênios consecutivos decorre do Princípio da Periodicidade das funções eleitorais, que procura garantir a lisura no trato das questões eleitorais mediante a alternância de Juízes Eleitorais nas respectivas comarcas e funções. A contagem de cada biênio deverá ser ininterrupta, isto é, não será suspensa por qualquer motivo. Ressalva-se a hipótese do Juiz afastar-se em decorrência do impedimento previsto no 3º do art. 14, decorrente de parentesco do Juiz Eleitoral com candidato a cargo eletivo na circunscrição. Neste específico caso a contagem do prazo será suspensa. O Código Eleitoral também preleciona que, na recondução para novo biênio, as formalidades legais de escolha e investidura de Juízes deverão ser as mesmas utilizadas para na primeira. Art. 14 1º Os biênios serão contados, ininterruptamente, sem o desconto de qualquer afastamento nem mesmo o decorrente de licença, férias, ou licença especial, salvo no caso do 3º. Prof. Ricardo Gomes 18

19 4º No caso de recondução para o segundo biênio observarse-ão as mesmas formalidades indispensáveis à primeira investidura. Destaco que os Juízes de Direito que exercem a função eleitoral afastados por motivos de férias e licença das funções principais que exercem na Justiça Comum, serão afastados automaticamente de suas funções perante a Justiça Eleitoral. O Código faz uma exceção: quando estiver em período de férias coletivas e coincidir com o período eleitoral (realização de eleição, apuração ou encerramento de alistamento), o Juiz deverá permanecer com suas funções eleitorais. Ocorre que não mais existe férias coletivas para os Tribunais de 2º grau, apenas nos Tribunais Superiores (ex: TSE, STF, STJ e STM). Nesse sentido, a interpretação que se dá ao dispositivo é a de que, caso o Juiz de Direito que exerça as funções de Juiz Eleitoral esteja de férias individuais e coincida com o período eleitoral, este permanecerá com suas funções eleitorais normalmente. Art. 14 2º Os juízes afastados por motivo de licença férias e licença especial, de suas funções na Justiça comum, ficarão automaticamente afastados da Justiça Eleitoral pelo tempo correspondente exceto quando com períodos de férias coletivas, coincidir a realização de eleição, apuração ou encerramento de alistamento. Como relatado, quando houver algum parente do Juiz Eleitoral ou Desembargador Eleitoral candidato à eleição em cargo na circunscrição em que este exerce suas funções eleitorais, deverá este Juiz ou Desembargador afastar-se. O código delineia os parentes do Juiz candidatos que geram o impedimento (cônjuge, parente consangüíneo ou afim, até o 2º GRAU). O afastamento do Juiz Eleitoral deverá dar-se, pelo menos, desde a homologação da convenção partidária até a apuração final da eleição. Prof. Ricardo Gomes 19

20 Art. 14 3º Da homologação da respectiva convenção partidária até a apuração final da eleição, não poderão servir como juízes nos Tribunais Eleitorais, ou como juiz eleitoral, o cônjuge, parente consangüíneo legítimo ou ilegítimo, ou afim, até o segundo grau, de candidato a cargo eletivo registrado na circunscrição. Art. 15. Os substitutos dos membros efetivos dos Tribunais Eleitorais serão escolhidos, na mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria. O TSE já decidiu que o Membro do TRE (Desembargador no TRE 2º grau) deve afastar-se caso parente seu de até 2º grau seja candidato nas eleições federais ou estaduais da circunscrição estadual do respectivo TRE. Exemplo: Membro do TRE/RJ que tenha parente até 2º grau candidato a Deputado Federal ou Deputado Estadual pelo Estado do Rio de Janeiro. Quanto às eleições Municipais o TSE deixou claro que só subsistiria o impedimento para o Membro do TRE apenas em relação às eleições do município no qual o parente for candidato, não abrangendo o restante dos Municípios do Estado. Este mesmo raciocínio aplica-se às eleições presidenciais. O TSE assim exarou entendimento na Resolução nº : Exercício da jurisdição eleitoral. Juiz membro de Tribunal Regional Eleitoral. Existência de candidatura de parente consangüíneo ou afim, até o segundo grau, nas eleições federais ou estaduais. Impedimento absoluto ao exercício das funções eleitorais, no período compreendido entre a homologação da respectiva convenção partidária e a apuração final das eleições (art. 14, 3o, c.c. 86, ambos do Código Eleitoral). Precedentes do Tribunal Superior Eleitoral. Prof. Ricardo Gomes 20

21 TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL (TSE) Nova Sede Composição do TSE. Com a nova regulação pela CF-88 da composição do Tribunal Superior Eleitoral, foram derrogados tacitamente os caputs dos arts. 16 e 17 do Código Eleitoral. Segundo a CF-88, a composição mínima do TSE são 7 Ministros. A sua atual composição pode ser assim resumida, conforma CF-88, art. 119: QUANTIDADE DE MEMBROS 3 MINISTROS ORIGEM SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF) FORMA DE COMPOSIÇÃO ELEIÇÃO 2 MINISTROS SUPERIOR TRIBUNAL ELEIÇÃO Prof. Ricardo Gomes 21

22 DE JUSTIÇA (STJ) 2 MINISTROS ADVOGADOS NOMEAÇÃO pelo Presidente da Rep. (entre 6 Advogados). CF-88 Art O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos: I - mediante eleição, pelo voto secreto: a) três juízes dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal; b) dois juízes dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça; II - por nomeação do Presidente da República, dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal. Os Advogados fazem parte de uma lista de 6 nomes, organizada pelo Supremo Tribunal Federal. O notável saber jurídico e a idoneidade moral são os requisitos necessários para a nomeação dos advogados para o TSE. poderá recair: Esta nomeação de Advogados, segundo o Código Eleitoral, NÃO 1. em cidadão que ocupe cargo público de que seja demissível ad nutum (a qualquer tempos, sob discricionariedade), ou 2. que seja diretor, proprietário ou sócio de empresa beneficiada com subvenção, privilégio, isenção ou Prof. Ricardo Gomes 22

23 favor em virtude de contrato com aa administração pública, ou que exerça qualquer mandato de caráter político (federal, estadual ou municipal): Código Eleitoral Art. 16 2º A nomeação que trata o inciso II deste artigo não poderá recair em cidadão que ocupe cargo público de que seja demissível ad nutum; que seja diretor, proprietário ou sócio de empresa beneficiada com subvenção, privilégio, isenção ou favor em virtude de contrato com a administração pública; ou que exerça mandato de caráter político, federal, estadual ou municipal. ( 4º renumerado pelo Decreto-lei nº 441, de e alterado pela Lei nº 7.191, de ) A Classe dos Advogados que compõe o TSE e os TREs são denominados no âmbito da Justiça Eleitoral como Classe dos Juristas, classe que não é Juiz de carreira, oriunda originariamente da Magistratura Estadual ou Federal, mas constitui operadores dos Direito na área eleitoral. Importante considerar que não há qualquer proibição aos Advogados membros da Justiça Eleitoral, tanto no TSE quanto nos TREs, de exercitarem a Advocacia, a despeito da previsão do art. 28, II, da Lei nº 8.906/94 (Estatuto da OAB), tendo em vista decisão permissiva do STF na ADINMC nº 1.127/94, que os excluiu da proibição legal. Número de Juízes nos TREs e no TSE: TREs TSE 7 Membros No mínimo, 7 Membros Observem que o art. 119 da CF-88 prevê que a constituição do TSE é de, no mínimo, de 7 Juízes. Registro mais uma vez que a CF-88 não Prof. Ricardo Gomes 23

24 fala em composição mínima para os TREs. A despeito da desatualização e de eventual derrogação tácita operada pela CF-88 sobre alguns dispositivos dos arts. 16 e 17, devemos enfrentá-los, pois, a despeito de referido posicionamento, são ainda cobrados por algumas bancas, a exemplo, a FCC. Vedação de parentesco entre Ministros. É vedada a existência de parentesco de até 4º GRAU entre os Ministros do TSE. Caso venha a ocorrer, será excluído o último que foi escolhido: Art. 16 1º Não podem fazer parte do Tribunal Superior Eleitoral cidadãos que tenham entre si parentesco, ainda que por afinidade, até o 4º (quarto) grau, seja o vínculo legítimo ou ilegítimo, excluindo-se neste caso o que tiver sido escolhido por último. ( 3º renumerado pelo Decreto-lei nº 441, de e alterado pela Lei nº 7.191, de ) Presidência, Vice-Presidência e Corregedoria do TSE. O art. 119, parágrafo único, da CF-88 prevê que o Presidente e o Vice-Presidente do TSE devem ser Ministros do STF, enquanto que o Corregedor-Geral é do STJ: CF-88 Art. 119 Parágrafo único. O Tribunal Superior Eleitoral elegerá seu Presidente e o Vice-Presidente dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal, e o Corregedor Eleitoral dentre os Prof. Ricardo Gomes 24

25 Ministros do Superior Tribunal de Justiça. Cargos no TSE: Presidente e VICE do TSE Corregedor-Geral Eleitoral ORIGEM: SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF) SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ) Na realidade, o Corregedor-Geral é apenas 1 dos 2 Ministros oriundos do STJ que compõem a corte. Assim, o Ministro do STJ também Corregedor-Geral Eleitoral, acumula as funções de Corregedoria com as funções ordinárias de Ministro do TSE (propriamente como Magistrado da Corte). Eleitoral. Nesse aspecto, não se aplica o caput do art. 17 do Código Sobre o Corregedor-Geral Eleitoral, cabem as seguintes considerações: 1. as atribuições do Corregedor serão fixadas por resolução do TSE; 2. poderá se locomover aos Estados por determinação do TSE, a pedido dos TREs, a requerimento de partido ou quando necessário; 3. os provimentos emanados da Corregedoria-Geral vinculam as Corregedorias Regionais. Art. 17 1º As atribuições do Corregedor Geral serão fixadas pelo Tribunal Superior Eleitoral. 2º No desempenho de suas atribuições o Corregedor Geral se locomoverá para os Estados e Territórios nos seguintes casos: I - por determinação do Tribunal Superior Eleitoral; Prof. Ricardo Gomes 25

26 II - a pedido dos Tribunais Regionais Eleitorais; III - a requerimento de Partido deferido pelo Tribunal Superior Eleitoral; IV - sempre que entender necessário. 3º Os provimentos emanados da Corregedoria Geral vinculam os Corregedores Regionais, que lhes devem dar imediato e preciso cumprimento. Pessoal, este foi apenas um aperitivo, tão-somente uma demonstração de como serão as Aulas deste Curso. Na próxima Aula continuaremos nosso estudo! De todo modo, curtam alguns exercícios!!!! Abaixo 2 listas de Exercícios: 1ª com comentários e a 2ª apenas com gabarito. Prof. Ricardo Gomes 26

27 EXERCÍCIOS COMENTADOS 1. CESPE 05/05/ PC - BA - Delegado de Polícia Em relação à organização e ao funcionamento da justiça eleitoral, julgue os próximos itens. Participa da composição dos tribunais regionais eleitorais um representante do MP. COMENTÁRIOS: Gente, isso despenca em provas! São órgãos da Justiça Eleitoral: 1. TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL (TSE); 2. TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS (TREs); 3. JUÍZES ELEITORAIS; 4. JUNTAS ELEITORAIS. As peculiaridades apresentadas pelo Código Eleitoral são as de que o TSE tem sede na Capital da República e jurisdição em todo o país, e de que cada Estado e o DF terão um Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Em tese, quanto aos territórios, faz a ressalva da possibilidade do TSE propor a criação na sua capital. Atenção! O Ministério Público Eleitoral não faz parte da Organização da Justiça Eleitoral! Não está nos rols elencados abaixo. Faço essa ressalva, pois pode o aluno embaralhar os conceitos ao achar que o MP Eleitoral faz parte da Justiça Eleitoral. MP é órgão independente (quase um 4º Poder). Portanto, o Ministério Público Eleitoral não é um dos 4 órgãos da Prof. Ricardo Gomes 27

28 Justiça Eleitoral. Decorar: TSE + TREs + Juízes + Juntas Eleitorais. RESPOSTA CERTA: E 2. CESPE 06/01/ TRE - MS - Técnico Judiciário Contabilidade. No que se refere a juízes e tribunais eleitorais, assinale a opção correta com base no que dispõe a CF. a) As zonas eleitorais são órgãos da justiça eleitoral. b) O corregedor eleitoral do Tribunal Superior Eleitoral será, necessariamente, um ministro oriundo do Supremo Tribunal Federal. c) Entre os membros do Tribunal Superior Eleitoral, deve haver dois cidadãos de idoneidade moral indicados pelo presidente da República. d) Cabe recurso das decisões do Tribunal Superior Eleitoral que denegam habeas corpus. e) Os juízes dos tribunais eleitorais poderão servir por até três biênios consecutivos. COMENTÁRIOS: Item A Errado. Zona Eleitoral não é órgão da Justiça Eleitoral. Não confundir zona eleitoral com junta eleitoral!!! Item B Errado. O art. 119, parágrafo único, da CF-88 prevê que o Presidente e o Vice-Presidente do TSE devem ser Ministros do STF, enquanto que o Corregedor-Geral é do STJ: CF-88 Art. 119 Parágrafo único. O Tribunal Superior Eleitoral elegerá seu Presidente e o Vice-Presidente dentre os Ministros do Prof. Ricardo Gomes 28

29 Supremo Tribunal Federal, e o Corregedor Eleitoral dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça. Cargos no TSE: Presidente e VICE do TSE Corregedor-Geral Eleitoral ORIGEM: SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF) SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ) Na realidade, o Corregedor-Geral é apenas 1 dos 2 Ministros oriundos do STJ que compõem a corte. Assim, o Ministro do STJ também Corregedor-Geral Eleitoral, acumula as funções de Corregedoria com as funções ordinárias de Ministro do TSE (propriamente como Magistrado da Corte). Item C Errado. Não são cidadãos simplesmente, mas Advogados. 88, art. 119: A atual composição do TSE pode ser assim resumida, conforma CF- QUANTIDADE DE MEMBROS 3 MINISTROS 2 MINISTROS ORIGEM SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF) SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ) FORMA DE COMPOSIÇÃO ELEIÇÃO ELEIÇÃO 2 MINISTROS ADVOGADOS NOMEAÇÃO pelo Presidente da Rep. (entre 6 Advogados). CF-88 Prof. Ricardo Gomes 29

30 Art O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos: I - mediante eleição, pelo voto secreto: a) três juízes dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal; b) dois juízes dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça; II - por nomeação do Presidente da República, dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal. Item D correto. Em regra, as decisões do TSE são IRRECORRÍVEIS, não cabe qualquer recurso das decisões do Tribunal, ressalvado somente quando contrariarem a Constituição ou quando forem denegatórias (negarem) de habeas corpus ou mandado de segurança. Então, somente CABERÁ RECURSOS das decisões do TSE caso: 1. contrariarem a Constituição; 2. forem denegatórias de habeas corpus ou mandado de segurança. Esta é uma regra prevista diretamente na Constituição: CF-88 Art º - São irrecorríveis as decisões do Tribunal Superior Eleitoral, salvo as que contrariarem esta Constituição e as denegatórias de "habeas-corpus" ou mandado de segurança. Item E errado. Os Juízes que exercem a função eleitoral servirão obrigatoriamente por 2 anos (mínimo de tempo), sendo que estão vedados de cumprirem mais de 4 anos consecutivos (2 biênios consecutivos), salvo Prof. Ricardo Gomes 30

31 exceções justificadas perante o TRE de que faz parte. Código Eleitoral Art. 14. Os juízes dos Tribunais Eleitorais, salvo motivo justificado, servirão obrigatoriamente por dois anos, e nunca por mais de dois biênios consecutivos. CF-88 Art º - Os juízes dos tribunais eleitorais, salvo motivo justificado, servirão por dois anos, no mínimo, e nunca por mais de dois biênios consecutivos, sendo os substitutos escolhidos na mesma ocasião e pelo mesmo processo, em número igual para cada categoria. RESPOSTA CERTA: D 3. TRE/MT Analista Judiciário Área Administrativa [CESPE] Assinale a opção correta com relação aos órgãos da justiça eleitoral. A) A justiça eleitoral é composta pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), pelo TRE, na capital de cada estado e no DF, pelo Ministério Público Eleitoral e pelas juntas eleitorais. B) Os ministros do TSE são escolhidos entre juízes do STF e do STJ e entre representantes da advocacia. C) Por determinação legal, a sede do TSE é na capital da República e, por isso, a sua jurisdição encontra-se limitada ao DF. D) O corregedor do TSE deve ser escolhido entre os ministros do STF. E) O presidente do TSE deve ser escolhido entre ministros do STF e o vice- Prof. Ricardo Gomes 31

32 presidente, entre ministros do STJ. COMENTÁRIOS: Item A errado. Em síntese, os órgãos da Justiça Eleitoral são: 1. TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL; 2. TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS (TREs); 3. JUÍZES ELEITORAIS; 4. JUNTAS ELEITORAIS. Código Eleitoral Art. 12. São órgãos da Justiça Eleitoral: I - O Tribunal Superior Eleitoral, com sede na Capital da República e jurisdição em todo o País; II - Um Tribunal Regional, na Capital de cada Estado, no Distrito Federal e, mediante proposta do Tribunal Superior, na Capital de Território; III - juntas eleitorais; IV - juízes eleitorais. CF-88 Art São órgãos da Justiça Eleitoral: I - o Tribunal Superior Eleitoral; II - os Tribunais Regionais Eleitorais; III - os Juízes Eleitorais; IV - as Juntas Eleitorais. Como falei em aula, é muito comum acharmos que o Ministério Público Eleitoral é órgão da Justiça Eleitoral. Além desse aspecto, o item está errado por não prevê os Juízes Eleitorais. Item B correto. Prof. Ricardo Gomes 32

33 QUANTIDADE DE MEMBROS 3 MINISTROS 2 MINISTROS ORIGEM SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF) SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ) FORMA DE COMPOSIÇÃO ELEIÇÃO ELEIÇÃO 2 MINISTROS ADVOGADOS NOMEAÇÃO pelo Presidente da Rep. (entre 6 Advogados). Art O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos: I - mediante eleição, pelo voto secreto: a) três juízes dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal; b) dois juízes dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça; II - por nomeação do Presidente da República, dois juízes dentre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo Supremo Tribunal Federal. Item C errado. O Código Eleitoral prevê que o TSE tem sede na Capital da República e jurisdição em TODO o país Código Eleitoral Art. 12. São órgãos da Justiça Eleitoral: I - O Tribunal Superior Eleitoral, com sede na Capital da República e jurisdição em todo o País; Item D e E errados. O Corregedor do TSE (Corregedor-Geral Eleitoral) é Prof. Ricardo Gomes 33

34 eleito dentre os Ministros do STJ! O art. 119, parágrafo único, da CF-88 prevê que o Presidente e o Vice-Presidente do TSE devem ser Ministros do STF, enquanto que o Corregedor-Geral é do STJ: CF-88 Art. 119 Parágrafo único. O Tribunal Superior Eleitoral elegerá seu Presidente e o Vice-Presidente dentre os Ministros do Supremo Tribunal Federal, e o Corregedor Eleitoral dentre os Ministros do Superior Tribunal de Justiça. Cargos no TSE: Presidente e VICE do TSE Corregedor-Geral Eleitoral ORIGEM: SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF) SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA (STJ) RESPOSTA CERTA: LETRA B 4: TRE/BA Analista Judiciário Área Administrativa [CESPE] No que se refere às disposições contidas na CF acerca do Poder Legislativo, Poder Executivo e Poder Judiciário, julgue os itens seguintes. 45) O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) será composto, no mínimo, por sete membros, escolhidos mediante eleição pelo voto secreto de três juízes entre os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), dois juízes entre os ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e, por nomeação do presidente da República, de dois juízes entre seis advogados de notável saber jurídico e idoneidade moral, indicados pelo STF. COMENTÁRIOS: Apesar de ser CESPE, veja que esta questão realizada pela Banca foi Prof. Ricardo Gomes 34

35 praticamente a literalidade do previsto no art. 119 da CF-88. Vejam os mesmos comentários ao Item B da Questão anterior. RESPOSTA CERTA: CERTO 5: TRE/BA Técnico Judiciário Área Administrativa [CESPE] ) A legislação brasileira prevê que o TSE, composto de sete membros, pode ter sua composição aumentada, ao passo que os TREs, também compostos de sete membros cada um deles, não podem ter a sua composição aumentada. COMENTÁRIOS: Esta questão pegou de surpresa muitos candidatos! Pela leitura fria do texto legal não dá para inferir expressamente a possibilidade ou não de aumento dos membros dos TREs. Já adiantamos um pouco, mas veremos na próxima aula que a CF-88 estabeleceu um número certo de Membros dos TREs, diferentemente do que fez para os TSE (mínimo). Há uma discussão acerca da possibilidade ou não de aumento dos membros dos TREs, com base tanto neste art. 13 do Código Eleitoral, quanto com base na previsão do TSE propor ao Legislativo a alteração do número de membros do Tribunais inferiores, disposta no art. 96, II, a, da CF-88. Código Eleitoral Art. 13. O número de juízes dos Tribunais Regionais não será reduzido, mas poderá ser elevado até nove, mediante proposta do Tribunal Superior, e na forma por ele sugerida. CF-88 Art. 96. Compete privativamente: II - ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores e aos Tribunais de Justiça propor ao Poder Legislativo respectivo, Prof. Ricardo Gomes 35

36 observado o disposto no art. 169: a) a alteração do número de membros dos tribunais inferiores; Mas o que tem prevalecido em provas é o que está na CF-88: NÚMERO FIXO DE 7 MEMBROS PARA OS TREs (pois é o que é previsto na CF-88). Saiba que o art. 13, que não foi revogado, mas apreenda o principal, previsto na CF. Art O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo, de sete membros, escolhidos: Art Haverá um Tribunal Regional Eleitoral na Capital de cada Estado e no Distrito Federal. 1º - Os Tribunais Regionais Eleitorais compor-se-ão (pelo menos para provas, a CF-88 indica que é um número fixo de membros): (...) RESPOSTA CERTA: CERTO 6: TRE/ES Analista Judiciário Área Administrativa [CESPE] Julgue os itens seguintes, referentes à composição e às atribuições do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e do Tribunal Regional Eleitoral (TRE). 75 Um vereador que seja advogado não pode ser nomeado ministro do TSE para uma das vagas destinadas a tais profissionais. COMENTÁRIOS: Esta questão pegou muita gente que não se atentou às vedações dispostas no Código Eleitoral para nomeação de Ministros do TSE oriundos da Advocacia! Alguns concurseiros acham que muitas partes do Código Eleitoral estão revogadas e simplesmente desprezam o diploma, o que é um equívoco! Vide esta prova do TRE/ES, de 2011, que cobrou o conhecimento do art. 16, 2º, do Código Eleitoral. A nomeação de Advogados NÃO poderá Prof. Ricardo Gomes 36

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