5 Simpósio de Pós-Graduação em Ciências Florestais Brasília, de agosto de 2008

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5 Simpósio de Pós-Graduação em Ciências Florestais Brasília, de agosto de 2008"

Transcrição

1 DENSIDADE DO LENHO E DOS ANÉIS DE CRESCIMENTO E SUA RELAÇÃO COM A LARGURA E POSIÇÃO RADIAL EM ÁRVORES DE Loxopterygium huasango Spruce ex Engl DA FLORESTA EQUATORIAL SECA DO PERU Jedi Alvarado Rosero - jediros@yahoo.com.mx Mestrando, ESALQ/USP, Departamento de Ciências Florestais Av Pádua Dias, 11.Caixa Postal 9, Piracicaba SP. Moises Silveira Lobão - moiseslobao@hotmail.com Doutorando, ESALQ/USP Matheus Peres Chagas - mpchagas@gmail.com Mestrando, ESALQ/USP Mauro Soave Júnior - masjunio@esalq.usp.br Graduando, ESALQ/USP Maria Aparecida Bermudez - bermutiz@esalq.usp.br Técnica, ESALQ/USP Mario Tomazello Filho - mtomazel@esalq.usp.br Professor Livre Docente, ESALQ/USP Resumo: No presente trabalho foram analisados o lenho e os anéis de crescimento de árvores de Loxopterygium huasango (hualtaco) ocorrentes na Floresta Equatorial Seca do Peru, cuja madeira é utilizada para pisos, fonte de energia (lenha), etc. Amostras do lenho de árvores de hualtaco de 2 sítios da floresta equatorial seca foram analisadas através das metodologias de densitometria de raios X e de mesa de medição, determinando-se a variação radial da densidade aparente do lenho; a largura dos anéis de crescimento; e a relação da largura e a densidade do anel de crescimento analisadas em relação a sua posição radial nas amostras do lenho das árvores. Os perfis de variação radial da densidade aparente do lenho mostraram diferenças significativas para as regiões do cerne e do alburno, resultado das alterações de natureza química na formação do cerne. Observou-se uma tendência linear decrescente entre a largura e a densidade aparente média dos anéis de crescimento no alburno, provavelmente, pela ausência de extrativos e de menor proporção de madeira juvenil. Não houve correlação significativa entre a largura dos anéis de crescimento com a correspondente densidade aparente média do lenho das árvores de hualtaco. A densitometria por raios X constituiu-se em importante ferramenta no estudo da estrutura do lenho e na delimitação dos anéis de crescimento, com correlações de 0.99 e 0.92 em relação à mesa de medição nos dois sítios de amostragem. Palavras-chave: Loxopterygium huasango, densitometria raios X, densidade da madeira. Wood and tree-ring density and its relationship with the width and radial position in trees of Loxopterygium huasango Spruce ex Engl of the equatorial dry forest of Peru Abstract: In the present work, the wood and the tree-rings of Loxopterygium huasango (hualtaco) trees presented in the Forest Equatorial Drought of Peru and used for floors, energy (firewood) were analyzed. Wood samples of hualtaco trees from 2 sites of the dry equatorial forest were analyzed through the methodologies of X-ray densitometry and measurement table, being determined the radial variation of the wood apparent density; the tree-rings width; and the relationship of the width-density of the tree-rings analyzed in relation to radial position of the trees. The radial profiles of the wood density showed significant differences for the heartwood and sapwood, due to the chemical alterations in the heartwood formation. A decreasing lineal tendency was observed between the tree-rings width-wood density in the sapwood, probably, for the lack of extractives and smaller proportion of juvenile wood. There was not significant correlation among the tree-rings width with the correspondent mean wood density of the hualtaco trees. The X-ray densitometry was constituted in important tool in the study of the wood structure and to delimitate the tree-rings 698

2 boundaries, with correlations of 0.99 and 0.92 in relation to the measurement table in the two sampling sites. Key words: Loxopterygium huasango, X-ray densitometry, wood density. 1. INTRODUÇÃO A variabilidade nas propriedades anatômico-físico-químicas do lenho em função do crescimento do tronco das árvores, resulta da atividade do meristema cambial influenciado por fatores endógenos e exógenos, durante as diferentes fases do desenvolvimento das árvores. No sentido radial do tronco, o câmbio é influenciado pelas condições ecológicas e no seu sentido longitudinal pela diferença das idades fisiológicas (Haygreen, 1982; Tomazello Filho et al., 1999). As variações nas características do lenho são mais evidentes no tronco de uma árvore do que entre árvores de um mesmo ou de diferentes sítios. Das propriedades físicas da madeira, a densidade é considerada uma das mais importantes por estar relacionada com a sua resistência mecânica, alteração dimensional, aplicabilidade, dentre outras. Dos métodos de determinação da densidade aparente da madeira, a densitometria de raios X, aplicada inicialmente por Polge, em 1960, possibilita a determinação da variabilidade intra e inter anéis de crescimento das árvores e auxilia no entendimento da ecologia e no manejo florestal das espécies florestais (Worbes, 1995; Schmoldt et al., 1999; Correa, 2004). Para árvores de Cedrelinga catenaeformis na Amazônia, determinou-se uma correlação positiva entre a curva da variação da densidade intra anéis de crescimento, determinada por densitometria de raios X, com a precipitação (Vetter & Botosso, 1989). Esta metodologia foi utilizada por Akachuku (1981, 1984, 1985b) ao aplicar o perfil de densidade da madeira para a determinação da largura dos anéis de crescimento e da estimativa do crescimento do tronco de árvores de várias espécies, estabelecendo uma relação da densidade média do lenho com a precipitação anual. Pelo exposto, no presente trabalho, foram analisados o lenho e os anéis de crescimento de árvores de Loxopterygium huasango, conhecida como hualtaco e ocorrentes em 2 sítios na Floresta Equatorial Seca do Peru. Sua madeira é utilizada, principalmente, para pisos, sendo importante fonte de energia (lenha) nas comunidades locais; possui odor característico, alburno amarelo claro e cerne castanho amarelado, anéis de crescimento diferenciado, grã direita e entrecruzada, textura fina, brilho mediano e 0,68 g/cm 3 de densidade básica (Acevevo & Kikata, 1994, Sanchez et al., 2006). Através da densitometria de raios X foi determinada a variação radial da densidade aparente do lenho das árvores; a largura dos anéis de crescimento foi comparada pela técnica de raios X e mesa de medição; a largura e a densidade do anel de crescimento analisadas em relação a sua posição radial nas amostras do lenho das árvores. 699

3 2. MATERIAS E METODOS 2.1. Áreas de estudo As amostras do lenho das árvores de hualtaco foram coletadas em dois sítios da Floresta Equatorial Seca do Peru, no Departamento de Lambayeque, Peru (Figura 1): a. Sítio 1: caracterizado pela Comunidade Campesina de Olos, nas coordenadas de S e W, 471 m de altitude e 119 mm de pluviosidade média anual. b. Sítio 2: caracterizado pela Fazenda Mayascon, nas coordenadas de S e W, 527 m de altitude e 259 mm de pluviosidade média anual (INRENA, 2000). Nos dois sítios a temperatura mínima é de 14,9 C (julho) e máxima de 34,3 C (fevereiromarço) e a maior precipitação em março, de até 73 mm; sendo praticamente insignificante no inverno, com um acumulado anual de 141,5 mm. O relevo é plano, com elevações de pequenas altitudes, destacando-se algumas serras das Montanhas Andinas Ocidentais e outras próximas ao mar. Os solos são, em geral, rasos e poucos desenvolvidos, com elevada salinidade, eutróficos de textura arenosa. (Proyalga, 2003) Figura 1 - (A) Localização da Floresta Seca Equatorial, norte do Peru; (B1 e B2) Comunidade Campesina de Olos ; (C1 e C2) Fazenda Mayascon 2.2. Coleta das amostras do lenho das árvores de hualtaco Foram selecionadas 5 árvores de hualtaco no sítio 1 e 4 no sítio 2 e cortados discos do lenho do seu tronco na altura do DAP) (Figura 2). Figura 2 - (A) Sítio de amostragem 1; (B) Sítio de amostragem 2; (C) Amostras do lenho hualtaco 700

4 2.3. Determinação do número e largura dos anéis de crescimento no lenho das árvores de hualtaco A seção transversal das amostras do lenho das árvores de hualtaco foi polida com lixas de granulação decrescente (80-600), para a visualização dos limites dos anéis de crescimento (Figura 3A). Seguiu-se o exame dos anéis de crescimento, com demarcação dos seus limites e mensuração da sua largura, no sentido medula-casca, com um microscópio estereoscópico e mesa de medição Lintab III (precisão de 1/100 mm), com iluminação de fibra ótica (Figura 3B). Figura 3 - (A) Amostra do lenho de hualtaco após a etapa do polimento; (B) Mesa medição Lintab III. 2.4 Densitometria de raios X Na seção transversal dos discos de madeira foram marcadas e cortadas amostras diametrais de 20 x 10 mm (largura x altura), que em seguida foram coladas em suporte de madeira e seccionadas no sentido transversal (2,0 mm de espessura), utilizando-se um aparelho de dupla serra circular paralela (Figura 4A). As seções transversais finas do lenho (Figura 4B) foram acondicionadas (12 h, 20 C, 50% UR), dispostas sobre um suporte de madeira (Figura 4C) e irradiadas com aparelho de raios X HP Faxitron (16 kv, 3 ma, 5 min) sob filme radiográfico (Figura 4D). As imagens radiográficas das amostras foram digitalizadas em scanner e analisadas em softwares específicos (CRAD e CERD) (Figura 4E), determinando-se a variação da densidade aparente da madeira no sentido radial (Amaral e Tomazello Filho, 1998). A partir dos perfis radiais de densidade aparente do lenho (Figura 4F) foram determinadas às densidades aparente média dos anéis de crescimento do lenho das árvores da espécie L. huasango. 701

5 Figura 4 - A metodologia de raios X e a obtenção das imagens radiográficas do lenho das árvores das espécies selecionadas: (A) corte das amostras em equipamento de dupla serra; (B) seções transversais das amostras; (C e D) suporte com as amostras sobre o filme radiográfico; irradiação das amostras em equipamento de raios X; (E) imagem radiográfica e sua análise nos programas CRAD e CERD e (F) perfil da densidade aparente e respectiva amostra do lenho 2.5 Análises estatísticas Mediante a utilização do programa ASSISTAT realizou-se a análise de variância (ANOVA), em delineamento por blocos ao acaso, considerando os dois sítios amostrados, com a finalidade de determinar possíveis diferencias entre eles, mesmo sabendo-se que suas características edafoclimáticas são semelhantes. Também se utilizou o programa STATISTICA 7, procedendo a análises de regressão linear, para a determinação do Coeficiente de Correlação (r²) e seu Índice de Significância para 1 e 5 % (p<0,01 e p< 0,05, respectivamente) entre os parâmetros largura e densidade aparente do anel de crescimento e entre estas mesmas variáveis em relação a posição do anel no sentido radial do lenho (medula-casca). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise da seção transversal das amostras do lenho das árvores de hualtaco permitiu a visualização dos anéis de crescimento dispostos concentricamente a medula e delimitados por zonas fibrosas características. Face a estrutura anatômica do lenho através da aplicação da técnica de densitometria de raios X foram (i) elaborados os perfis de variação radial da densidade aparente dos anéis de crescimento e (ii) determinados os valores médio, máximo e mínimo de densidade dos anéis de crescimento (Figura 5). Pela análise dos perfis radiais de densidade observa-se, para todas as amostras do lenho, uma acentuada redução dos valores médios de densidade na região do alburno em comparação com a do cerne, com diferenças significativas ao nível de 1% de probabilidade (p < 0.01). Os valores de densidade do lenho foram de 0,94 e de 0,80 g/cm³ no cerne e no alburno, respectivamente, nas árvores do sitio 1 e de 0,79 e de 0.60 g/cm³ no cerne e no alburno, respectivamente, nas árvores do sitio 2. Portanto, além das características de coloração, a metodologia de raios X é eficiente na delimitação das regiões de cerne e do alburno das árvores de hualtaco. 702

6 Figura 5 - Variação radial da densidade aparente de amostras do lenho de árvores de Loxopterygium huasango A nitidez dos anéis de crescimento possibilitou a sua demarcação e a mensuração da sua largura, proporcionando a confecção das curvas de crescimento das árvores de hualtaco. Da mesma forma, pela densitometria de raios X, é possível determinar a sua largura e montagem da figura indicativa do crescimento das árvores de hualtaco. A análise de regressão da medida da largura dos anéis de crescimento das árvores de hualtaco, pelas técnicas de densitometria de raios X e da mesa de medição mostrou um coeficiente de correlação (r²>0.90) nos sítios 1 (Figura 6A) e 2 (Figura 6B) da floresta equatorial seca do Peru altamente significativo, ao nível de 99%. Dessa maneira, comprova-se a aplicação da densitometria de raios X na determinação da largura dos anéis de crescimento e na identificação dos falsos anéis de crescimento em árvores de hualtaco, para estudos dendrocronológicos. Figura 6 Regressão linear entre largura dos anéis de crescimento determinadas com densitometria de raios x e com mesa medidora, para o sítio 1 (A) r 2 = e para o sítio 2 (B) r 2 = A análise de correlação estatística entre as variáveis (i) número do anel de crescimento e sua (ii) densidade aparente para as árvores de hualtaco dos sítios 1 e 2 em (Figura 7 AB), mostra correlações mais significativas nos anéis de crescimento da região do alburno em relação ao cerne. Este resultado relaciona-se, possivelmente, a maior porcentagem de 703

7 extrativos no cerne em relação ao alburno do lenho, afetando os valores de densidade aparente pela densitometria de raios X. O efeito da resina na densidade da madeira foi observado por Lloyd (1978) no lenho de árvores de Pinus radiata, com valores de 17 e de 7% nos lenhos tardio e inicial dos anéis de crescimento, preconizando a extração da resina na análise densitométrica. Com relação aos extrativos do lenho de árvores de Larix decídua Grabner et al. (2005) detectaram, da mesma forma, elevada porcentagem no cerne em relação ao alburno, afetando os valores de densidade. Além disso, a madeira juvenil concentrada na região do cerne das amostras do lenho das árvores de hualtaco possui maior variabilidade na estrutura anatômica e composição química em relação à madeira adulta podendo, também, influenciar no resultado das correlações. Figura 7 Regressão linear entre o número do anel de crescimento e sua densidade aparente correspondente, para o sítio 1 (A) e para o sítio 2 (B) Os valores radiais de densidade aparente do lenho das amostras das árvores de hualtaco do sítio 1 mostraram tendência decrescente, a exceção da árvore 4, com tendência radial crescente e da árvore 5 sem tendência de variação linear (r 2 = p = ) Nas amostras do lenho das árvores de hualtaco do sítio 2, observou-se uma variação de tendência linear decrescente nas árvores de número 6, 8 e 9, e a de número 7 sem mostrar tendência de variação linear de acordo com o Coeficiente de Determinação e o Índice de Significância (r 2 = e p = ) (Figura 8). A análise de regressão para os 2 sítios, relação do número do anel de crescimento e sua largura correspondente no sentido radial lenho das árvores, evidenciou uma tendência ligeiramente crescente na maioria das árvores, observando-se, no entanto, tendências decrescentes e de uniformes no sentido medulacasca. As árvores de hualtaco de um mesmo sítio mostraram modelos de crescimento diferenciados em um mesmo período e condição ambiental, indicados por diferentes taxas de incremento radial do tronco. As diferenças nas taxas de crescimento do tronco das árvores podem se devidas a competição entre árvores pelos fatores de crescimento (água e nutrientes), a topografia do terreno, aos tipos de solo ocorrentes em um mesmo sítio, a idade e genética das árvores de hualtaco. 704

8 Figura 8 Análise de regressão entre as variáveis número do anel de crescimento e densidade aparente correspondente, para o sítio de estudo 1 (A) e para o sítio 2 (B) A correlação entre a largura e a densidade aparente dos anéis de crescimento não foi correlação (Figura 9) face à complexidade da estrutura anatômica do lenho das árvores de folhosas tropicais e que afetam os valores de densidade do lenho, a saber, elementos de vaso (freqüência, diâmetro e área), fibras (comprimento, espessura da parede, largura e diâmetro do lume), anéis de crescimento (% de lenho inicial e tardio), parênquimas radial e longitudinal (% de ocorrência). Figura 9 Análise de regressão entre as variáveis largura do anel de crescimento e densidade aparente correspondente, para o sítio de estudo 1 (A) e para o sítio 2 (B) Na correlação entre largura dos anéis e a densidade aparente do cerne e do alburno, para os dois sítios, não foi possível chegar a uma correlação linear significativa 705

9 Figura 10 Análise de regressão entre as variáveis número do anel de crescimento e densidade aparente correspondente, para a região do cerne em amostras do sítio de estudo 1 (A),, para a região do cerne em amostras o sítio 2 (B), para a região do alburno em amostras do sítio de estudo 1 (C) e para a região do alburno em amostras do sítio de estudo 2 (D) A análise da variância e o teste de média da densidade aparente radial do lenho das árvores de hualtaco indicam diferenças entre sítios que devem estar relacionadas ao diferencial de precipitação, com o sítio 1 caracterizado pela menor precipitação e maior estresse hídrico no solo, constituindo-se em fator limitante a atividade dos meristemas apicais e cambial. No sítio 2 observa-se que os fatores climáticos-edáficos-fisiográficos não limitantes, em relação ao sítio 1, influenciando em diferente intensidade o desenvolvimento das árvores de hualtaco amostradas. Em continuidade, deve-se proceder a ampliação da amostragem nos 2 sítios, para uma detalhada análise do efeito dos diferentes fatores de crescimento que afetam as árvores de hualtaco. 706

10 Tabela 1 - Analise de variância e teste de medias de Densidade aparente no sentido radial das árvores do Sítio 1 F.V. G.L. S.Q. Q.M. F Tratamentos ns Resíduo Total Médias de tratamento a nr = a nr = a nr = a nr = a nr = 21 ** significativo ao nível de 1% de probabilidade (p <.01), * significativo ao nível de 5% de probabilidade (.01 =< p <.05) e ns não significativo (p >=.05) As médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si. Foi aplicado o Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. Tabela 2 - Analise de variância e teste de medias de Densidade aparente no sentido radial das árvores do Sítio 2 F.V. G.L. S.Q. Q.M. F Tratamentos ** Resíduo Total Médias de tratamento c nr = c nr = b nr = a nr = 34 ** significativo ao nível de 1% de probabilidade (p <.01), * significativo ao nível de 5% de probabilidade (.01 =< p <.05) e ns não significativo (p >=.05) As médias seguidas pela mesma letra não diferem estatisticamente entre si. Foi aplicado o Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os resultados do presente trabalho permitem concluir que: (i) a densitometria de raios X é uma metodologia eficiente na delimitação das regiões do cerne/alburno e dos anéis de crescimento verdadeiros e falsos do lenho de árvores de hualtaco de 2 regiões da floresta equatorial seca do Peru; (ii) as metodologias de densitometria de raios X e a da mesa de medição permitem determinar, igualmente, a largura dos anéis de crescimento anuais; (iii) densidade aparente média do lenho das árvores de hualtaco do sítio 2 foi significativamente diferente em relação à do sítio 1; (iv) no cerne não foi observada a tendência de variação nos valores médios de densidade das árvores; no alburno observou-se uma tendência linear no sentido radial na maioria das árvores de hualtaco. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Acevedo, M.; Kikata, Y. Atlas de maderas del Peru. Universidad Nacional Agraria La Molina Lima, Peru 1994 Akachuku, A. Estimation of volume and weight growth in Gmelina arborea with X ray. In: Forest Resource Inventary: growth models, management planning and remote sensing. Orono, Proceedings: University of Maine p

11 Akachuku, A. The possibility of tree selection and breeding for genetic improvement of wood properties of Gmelina arborea. Forest Science, v. 30 n. 2, p , Akachuku, A. Intra anual variation in wood density in Gmelina arborea from X-ray densitometry and its relations with rainfall. Tree Ring Bulletin, v.45, p , Amaral, A.C.B.; Tomazello Fo, M. Avaliação das características dos anéis de crescimento de Pinus taeda através da microdensitometria de raios X. Revista Ciência e Tecnologia, v.11/12, n.6, p.17-23, Correa, J.E. Aproximaciones a la escanografía por rayos X para su aplicación en la xilología y en las prácticas con barreno de Pressler. Tesis de Grado Medellín, Colombia Grabner, M.; Wimmer, R.; Gierlinger, N.; Evans, R.; Downes, G. Heartwood extractives in larch and effects on X-ray densitometry. Canadian Journal of Forest Research, v. 35, n. 12, p , Haygreen, J.; Bowyer, J. Forest Products and Word Science. The Iowa State University Press p. Instituto Nacional de Recursos Naturales. Mapa Forestal del Perú Proyecto algarrobo (PROYALGA), Piura. Peru, 2003 Vetter, R.E.; Botosso, P.C. Remarks on age and growth rate determination of Amazonian trees. IAWA Bulletin, v. 10(2), p , Sanchez, O.; Aguirre, Z.; Kvist. L.P. Timber and non-timber uses of dry forests in Loja Province. Usos maderables y no maderables de los Bosques Secos de la Provincia de Loja. Lyonia, v. 10(2), p , Serviço Nacional de Meteorologia e Hidrologia (SENAMHI) Lima, Peru 2000 Tomazello Fo, M. Formação e caracterização da estrutura anatômica da madeira de Eucalyptus. In: Curso de Processamento Mecânico e Secagem da Madeira de Eucalyptus. Piracicaba: IPEF, 25p., Tomazello Fo, M.; Botosso, P.C.; Lisi, C.S. Análise e aplicação dos anéis de crescimento das árvores como indicadores ambientais: dendrocronologia e dendroclimatologia. In: N.B. Maia, H.L. Martos, W. Barrela (Org.) Indicadores ambientais: conceitos e aplicações. São Paulo, EDUC, 1999, p Worbes, M. How to measure growth dynamics in tropical trees. IAWA Journal, v. 16, n. 4, p

CARACTERIZAÇÃO DOS ANÉIS DE CRESCIMENTO E DENSIDADE DA MADEIRA DE ÁRVORES DE CANDEIA Eremanthus erithropappus PELA DENSITOMETRIA DE RAIOS X

CARACTERIZAÇÃO DOS ANÉIS DE CRESCIMENTO E DENSIDADE DA MADEIRA DE ÁRVORES DE CANDEIA Eremanthus erithropappus PELA DENSITOMETRIA DE RAIOS X 2005 International Nuclear Atlantic Conference INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR ABEN ISBN: 85-99141-01-5 CARACTERIZAÇÃO DOS ANÉIS DE

Leia mais

AVALIAÇÃO DA DENSIDADE DA MADEIRA DE ÁRVORES DE Gmelina arborea PELA APLICAÇÃO DA DENSITOMETRIA DE RAIOS X

AVALIAÇÃO DA DENSIDADE DA MADEIRA DE ÁRVORES DE Gmelina arborea PELA APLICAÇÃO DA DENSITOMETRIA DE RAIOS X 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 AVALIAÇÃO DA DENSIDADE

Leia mais

Variation of wood density and relationship with the tree-ring width of mahogany trees, Swietenia macrophylla, from Amazonian tropical forest of Peru

Variation of wood density and relationship with the tree-ring width of mahogany trees, Swietenia macrophylla, from Amazonian tropical forest of Peru Sci e n t i a For e s ta l i s Variação da densidade do lenho e relação com a largura dos anéis de crescimento de árvores de mogno, Swietenia macrophylla, da floresta tropical amazônica do Peru Variation

Leia mais

VARIAÇÃO DA DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA PRODUZIDA PELA Araucaria angustifolia (BERT.) O. KUNTZE EM FUNÇÃO DOS ANÉIS DE CRESCIMENTO

VARIAÇÃO DA DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA PRODUZIDA PELA Araucaria angustifolia (BERT.) O. KUNTZE EM FUNÇÃO DOS ANÉIS DE CRESCIMENTO IPEF n.9, p.47-55, 1974 VARIAÇÃO DA DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA PRODUZIDA PELA Araucaria angustifolia (BERT.) O. KUNTZE EM FUNÇÃO DOS ANÉIS DE CRESCIMENTO SUMMARY Mário Bogdol Rolim * Mário Ferreira **

Leia mais

VARIAÇÃO RADIAL DA DENSIDADE BÁSICA EM ESTRUTURA ANATÔMICA DA MADEIRA DO Eucalyptus globulus, E. pellita E E.acmenioides

VARIAÇÃO RADIAL DA DENSIDADE BÁSICA EM ESTRUTURA ANATÔMICA DA MADEIRA DO Eucalyptus globulus, E. pellita E E.acmenioides IPEF, n.36, p.35-42, ago.1987 VARIAÇÃO RADIAL DA DENSIDADE BÁSICA EM ESTRUTURA ANATÔMICA DA MADEIRA DO Eucalyptus globulus, E. pellita E E.acmenioides MARIO TOMAZELLO FILHO ESALQ-USP, Depto. de Ciências

Leia mais

MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL

MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL MANUAL DE CLASSIFICAÇÃO VISUAL Convênio Racional Engenharia S/A e IBRAMEM CALIL JR, C. OKIMOTO, F.S. PFISTER, G. M. SUMÁRIO I. DEFINIÇÕES II. TIPOS DE CORTES III. CLASSIFICAÇÃO POR DEFEITOS 1. Defeitos

Leia mais

Variação do diâmetro tangencial de poros no lenho de tensão e oposto em Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg.

Variação do diâmetro tangencial de poros no lenho de tensão e oposto em Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg. http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.236-399-1 Variação do diâmetro tangencial de poros no lenho de tensão e oposto em Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg. Leticia M. A. Ramos

Leia mais

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil

Revista Árvore ISSN: Universidade Federal de Viçosa Brasil Revista Árvore ISSN: 0100-6762 r.arvore@ufv.br Universidade Federal de Viçosa Brasil de Castro Silva, José; Tomazello Filho, Mário; da Silva Oliveira, José Tarcísio; Resende de Castro, Vinícius Influência

Leia mais

VARIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS ÁRVORES DE Eucalyptus Saligna SMITH EM FUNÇÃO DA ALTURA DO TRONCO

VARIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS ÁRVORES DE Eucalyptus Saligna SMITH EM FUNÇÃO DA ALTURA DO TRONCO 1 º Simpósio B rasi lei r o de Pós - Graduação em Engen h aria Flor estal VARIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DAS ÁRVORES DE Eucalyptus Saligna SMITH EM FUNÇÃO DA ALTURA DO TRONCO Claudia A. Broglio da Rosa 1,

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas APLICAÇÃO DE TÉCNICAS DE DENDROCLIMATOLOGIA NA AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DOS FATORES CLIMÁTICOS NO CRESCIMENTO DIAMÉTRICO EM ÁREA DE FLORESTA DE ARAUCÁRIA LOCALIZADA NO BRASIL Jessica Nepomuceno Patriota

Leia mais

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA NOME: ANATOMIA DA MADEIRA CÓDIGO: IF 301 CRÉDITOS: 04 (T-02 P-02) DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS

PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA NOME: ANATOMIA DA MADEIRA CÓDIGO: IF 301 CRÉDITOS: 04 (T-02 P-02) DEPARTAMENTO DE PRODUTOS FLORESTAIS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO DECANATO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS E REGISTRO GERAL DIVISÃO DE REGISTROS ACADÊMICOS PROGRAMA ANALÍTICO DISCIPLINA CÓDIGO: IF

Leia mais

OBJETIVO. Objetivos específicos

OBJETIVO. Objetivos específicos 1 INTRODUÇÃO Atualmente, a maioria das florestas plantadas que abastecem a indústria madeireira no Brasil são compostas por árvores do gênero Eucalyptus. Esse fato se dá pela alta taxa de crescimento de

Leia mais

Características gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock.

Características gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock. AT073 - Introdução à Engenharia Industrial Madeireira Características gerais da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock. 1 Características gerais da Madeira O que iremos apresentar e discutir? Plantas superiores

Leia mais

Clóvis Ferraz de Oliveira Santos** Izaias Rangel Nogueira*** INTRODUÇÃO

Clóvis Ferraz de Oliveira Santos** Izaias Rangel Nogueira*** INTRODUÇÃO DIMENSÕES DOS VASOS Ε AUMENTO NO COMPRI MENTO DAS FIBRAS LENHOSAS EM RELAÇÃO ÀS CAMBIAIS FUSIFORMES NOS ANÉIS DE CRESCIMENTO DO EUCALYPTUS SALIGNA Smith. Clóvis Ferraz de Oliveira Santos** Izaias Rangel

Leia mais

Química da Madeira. MADEIRA - Material heterogêneo

Química da Madeira. MADEIRA - Material heterogêneo Química da Madeira MADEIRA - Material heterogêneo Química da Madeira Prof. Dr. Umberto Klock Introdução a disciplina Plantas Superiores Plantas Produtoras de Madeira Gimnospermas Angiospermas 7 Classes,

Leia mais

INTRODUÇÃO - MADEIRA. Mestranda Daniele Potulski Disciplina Química da madeira I

INTRODUÇÃO - MADEIRA. Mestranda Daniele Potulski Disciplina Química da madeira I INTRODUÇÃO - MADEIRA Mestranda Daniele Potulski Disciplina Química da madeira I Estrutura da madeira A madeira é um material heterogêneo; É constituída, basicamente, por tecidos formados por células com

Leia mais

VARIABILIDADE NO SENTIDO RADIAL DE MADEIRA DE Pinus elliottii

VARIABILIDADE NO SENTIDO RADIAL DE MADEIRA DE Pinus elliottii IPEF n.10, p.1-11, 1975 VARIABILIDADE NO SENTIDO RADIAL DE MADEIRA DE Pinus elliottii SUMMARY Celso Edmundo Bochetti Foelkel * Mário Ferreira * José Hélio Nehring ** Mário Bogdol Rolim ** This investigation

Leia mais

EFEITO DA TEMPERATURA NA DENSIDADE E NO RENDIMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO DE CLONES DE EUCALIPTO

EFEITO DA TEMPERATURA NA DENSIDADE E NO RENDIMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO DE CLONES DE EUCALIPTO 144 EFEITO DA TEMPERATURA NA DENSIDADE E NO RENDIMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO DE CLONES DE EUCALIPTO EFFECTS OF TEMPERATURE ON DENSITY AND GRAVIMETRIC YIELD OF CHARCOAL FROM EUCALIPTS CLONES Resumo Leonardo

Leia mais

Avaliação do perfil radial do lenho de árvores de Pinus (Pinus caribaea var. hondurensis Barr. et Golf.) por densitometria de raios X

Avaliação do perfil radial do lenho de árvores de Pinus (Pinus caribaea var. hondurensis Barr. et Golf.) por densitometria de raios X Scientia Forestalis Avaliação do perfil radial do lenho de árvores de Pinus Evaluation radial profile of the wood of Pine trees (Pinus caribaea var. hondurensis Barr. Et. Golf.) by X-ray densitometry Vinicius

Leia mais

Caracterização dos anéis de crescimento de árvores de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze, através da microdensitometria de raios X

Caracterização dos anéis de crescimento de árvores de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze, através da microdensitometria de raios X SCIENTIA FORESTALIS n. 58, p. 161-170, dez. 0 Caracterização dos anéis de crescimento de árvores de Araucaria angustifolia (Bert.) O. Ktze, através da microdensitometria de raios X Tree-ring characterization

Leia mais

ANÁLISE de REGISTROS NATURAIS EM ÁRVORES COM RELAÇÃO PARÂMETROS METEOROLÓGICOS LOCAIS

ANÁLISE de REGISTROS NATURAIS EM ÁRVORES COM RELAÇÃO PARÂMETROS METEOROLÓGICOS LOCAIS ANÁLISE de REGISTROS NATURAIS EM ÁRVORES COM RELAÇÃO PARÂMETROS METEOROLÓGICOS LOCAIS Göergen, L. C. B.; Rigozo, N. R.; Prestes, A.; Prestes, A.; Wilke, A. L. D.; Garcia, A. F. P. Natal, RN, Brasil 2014

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA FRIABILIDADE DO CARVÃO VEGETAL EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO DAS ÁRVORES E TEMPERATURA DE CARBONIZAÇÃO

DETERMINAÇÃO DA FRIABILIDADE DO CARVÃO VEGETAL EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO DAS ÁRVORES E TEMPERATURA DE CARBONIZAÇÃO IPEF, n.38, p.33-37, abr.1988 DETERMINAÇÃO DA FRIABILIDADE DO CARVÃO VEGETAL EM FUNÇÃO DO DIÂMETRO DAS ÁRVORES E TEMPERATURA DE CARBONIZAÇÃO APARECIDO DOS REIS COUTINHO Instituto de Física - Laboratório

Leia mais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais

Anais do II Seminário de Atualização Florestal e XI Semana de Estudos Florestais AJUSTE DE EQUAÇÕES DE VOLUME PARA PLANTIO DE Pinus taeda EM CASCAVEL, ESTADO DO PARANÁ. Mailson Roik*, Prof. Dr. Afonso Figueiredo Filho, Gerson dos Santos Lisboa. *Mestrando em Ciências Florestais Universidade

Leia mais

INVENTÁRIO FLORESTAL

INVENTÁRIO FLORESTAL FLORESTAL CONSULTORIA LTDA CNPJ 08.158.763/0001-77 Rodovia BR 290-Distrito Industrial-Butiá-RS Fone: 51 9783 5086-9189 2103 elias@florestalconsultoria.com www.florestalconsultoria.com INVENTÁRIO FLORESTAL

Leia mais

Resinagem: uma atividade que vale a pena repensar

Resinagem: uma atividade que vale a pena repensar Seminário: A Importância Económica da Resina do Pinheiro na Sustentabilidade da Floresta 19 de Março 2014, Guarda Resinagem: uma atividade que vale a pena repensar Por: Maria Emília Silva José Luís Lousada

Leia mais

CURVAS DE ÍNDICE DE SÍTIO PARA POVOAMENTOS DE

CURVAS DE ÍNDICE DE SÍTIO PARA POVOAMENTOS DE CURVAS DE ÍNDICE DE SÍTIO PARA POVOAMENTOS DE Eucalyptus dunnii NA REGIÃO CENTRAL DO PARANÁ João Luiz Felde, Fabiane Aparecida de Souza Retslaff, Afonso Figueiredo Filho, Andrea Nogueira Dias Departamento

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DA UFPR CENTRO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal - PROPRIEDADES DA MADEIRA Prof. Dr.

Leia mais

A AMOSTRAGEM POR PONTOS NA ESTIMATIVA DA ALTURA DE ÁRVORES DOMINANTES E NÚMERO DE ÁRVORES POR HECTARES EM POVOAMENTOS DE Eucalyptus saligna

A AMOSTRAGEM POR PONTOS NA ESTIMATIVA DA ALTURA DE ÁRVORES DOMINANTES E NÚMERO DE ÁRVORES POR HECTARES EM POVOAMENTOS DE Eucalyptus saligna IPEF, n.43/44, p.50-53, jan./dez.1990 A AMOSTRAGEM POR PONTOS NA ESTIMATIVA DA ALTURA DE ÁRVORES DOMINANTES E NÚMERO DE ÁRVORES POR HECTARES EM POVOAMENTOS DE Eucalyptus saligna HILTON THADEU ZARATE DO

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO

DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO Patrícia da Silva Simão 1 ; Sandra Regina Pires de Moraes 2 ; André Luiz Ribas de Oliveira

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PROPORÇÃO CERNE/ALBURNO DA MADEIRA DE Myracrodruon urundeuva

AVALIAÇÃO DA PROPORÇÃO CERNE/ALBURNO DA MADEIRA DE Myracrodruon urundeuva XV EBRAMEM - Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira 09-11/Mar, 2016, Curitiba, PR, Brasil AVALIAÇÃO DA PROPORÇÃO CERNE/ALBURNO DA MADEIRA DE Myracrodruon urundeuva 1 Jéssica Thaís Cangussú

Leia mais

ESTUDO DOS ANÉIS DE ÁRVORES DA REGIÃO SUL. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)

ESTUDO DOS ANÉIS DE ÁRVORES DA REGIÃO SUL. RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) ESTUDO DOS ANÉIS DE ÁRVORES DA REGIÃO SUL DO BRASIL RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Luete Amaral Guedes (UFSM, Bolsista PIBIC/CNPq) E-mail: luete.guedes@gmail.com Dr.

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Modificações na qualidade da madeira de Eucalyptus grandis causadas pela adubação com lodo de esgoto tratado Ricardo Marques Barreiros

Leia mais

QUÍMICA DA MADEIRA AMOSTRAGEM E PREPARO DA MADEIRA PARA ANÁLISE QUÍMICA PROF. DR. UMBERTO KLOCK

QUÍMICA DA MADEIRA AMOSTRAGEM E PREPARO DA MADEIRA PARA ANÁLISE QUÍMICA PROF. DR. UMBERTO KLOCK QUÍMICA DA MADEIRA AMOSTRAGEM E PREPARO DA MADEIRA PARA ANÁLISE QUÍMICA PROF. DR. UMBERTO KLOCK 1. Amostragem A validade do procedimento preparativo ou do resultado analítico está na dependência da amostragem

Leia mais

Inventário Florestal. Tamanho e forma de parcelas

Inventário Florestal. Tamanho e forma de parcelas Inventário Florestal Tamanho e forma de parcelas O que é parcela? Área mínima representativa que se toma como a unidade de amostragem. Compreende uma ou mais árvores Experimentos e Inventário florestal:

Leia mais

A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial

A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 33 A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta

Leia mais

AVALIAÇÃO DO VOLUME DE ÁGUA ESCOADO EM DIFERENTES DECLIVES SOB CHUVA SIMULADA 1

AVALIAÇÃO DO VOLUME DE ÁGUA ESCOADO EM DIFERENTES DECLIVES SOB CHUVA SIMULADA 1 AVALIAÇÃO DO VOLUME DE ÁGUA ESCOADO EM DIFERENTES DECLIVES SOB CHUVA SIMULADA 1 FRAGA JUNIOR, E. F. 2 ; VALLE JUNIOR, R.F. 3 ; FERREIRA JUNIOR, J. A. 4 ; CASSIA, M. T. 4 ; BONTEMPO, A.R. 4 ; FERREIRA,

Leia mais

CORRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DA MADEIRA E A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL: I. DENSIDADE E TEOR DE LIGNINA DA MADEIRA DE EUCALIPTO

CORRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DA MADEIRA E A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL: I. DENSIDADE E TEOR DE LIGNINA DA MADEIRA DE EUCALIPTO IPEF n.14, p.9-20, 1977 CORRELAÇÕES ENTRE CARACTERÍSTICAS FÍSICAS E QUÍMICAS DA MADEIRA E A PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL: I. DENSIDADE E TEOR DE LIGNINA DA MADEIRA DE EUCALIPTO O. D. C. 812.3:867.5:176.1

Leia mais

Microdensitometria de Raios X Aplicada na Determinação da Variação da Densidade do Lenho de Árvores de Eucalyptus grandis W. Hill

Microdensitometria de Raios X Aplicada na Determinação da Variação da Densidade do Lenho de Árvores de Eucalyptus grandis W. Hill Sci e n t i a For e s t a l i s Microdensitometria de Raios X Aplicada na Determinação da Variação da Densidade do Lenho de Árvores de Eucalyptus grandis W. Hill X-ray Microdensitometry Applied to Determination

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA SUB-BACIA HIDROGRAFICA DO CÓRREGO DO CERRADÃO

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA SUB-BACIA HIDROGRAFICA DO CÓRREGO DO CERRADÃO CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA SUB-BACIA HIDROGRAFICA DO CÓRREGO DO CERRADÃO FLORÊNCIO, Ágatha Cristine 1 ; VALE, Monnike Yasmin Rodrigues do ²; MORAIS Welmys Magno de³,paula, Heber Martins de 4 Palavras chave:

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia PROCEDENTE DA REGIÃO CENTRO OESTE DO PARANÁ

PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia PROCEDENTE DA REGIÃO CENTRO OESTE DO PARANÁ PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia PROCEDENTE DA REGIÃO CENTRO OESTE DO PARANÁ Diego Leonardo Holk (ICV), Giordano Marques Corradi, Éverton Hillig (Orientador), Gilmara de Oliveira

Leia mais

Efeito da adubação potássica em plantios de E. grandis conduzidos em segunda rotação em solos com diferentes teores de potássio trocável

Efeito da adubação potássica em plantios de E. grandis conduzidos em segunda rotação em solos com diferentes teores de potássio trocável Gava n 89 Efeito da adubação potássica em plantios de E. grandis conduzidos em segunda rotação em solos com diferentes teores de potássio trocável José Luiz Gava Cia. Suzano de Papel e Celulose RESUMO:

Leia mais

VARIAÇÕES DAS CARACTERÍSTICAS DA MADEIRA E PROPRIEDADES DA CELULOSE SULFATO DE Pinus oocarpa EM FUNÇÃO DA IDADE DO POVOAMENTO FLORESTAL

VARIAÇÕES DAS CARACTERÍSTICAS DA MADEIRA E PROPRIEDADES DA CELULOSE SULFATO DE Pinus oocarpa EM FUNÇÃO DA IDADE DO POVOAMENTO FLORESTAL IPEF n.10, p.81-87, 1975 VARIAÇÕES DAS CARACTERÍSTICAS DA MADEIRA E PROPRIEDADES DA CELULOSE SULFATO DE Pinus oocarpa EM FUNÇÃO DA DO POVOAMENTO FLORESTAL SUMMARY Celso Edmundo Bochetti Foelkel * Luiz

Leia mais

ANÁLISE DE ANOS COM ESTIAGEM NA REGIÃO DE BAGÉ/RS

ANÁLISE DE ANOS COM ESTIAGEM NA REGIÃO DE BAGÉ/RS ANÁLISE DE ANOS COM ESTIAGEM NA REGIÃO DE BAGÉ/RS Flavio Varone 1,2,3, Simone Ferreira 2, Rita Alves 2 1 FEPAGRO Brasil - Rio Grande do Sul - fvarone@gmail.com 3 2 CEPSRM/UFRGS - Brasil - Rio Grande do

Leia mais

Mensurações dos elementos do xilema em madeira da região amazônica 1

Mensurações dos elementos do xilema em madeira da região amazônica 1 Mensurações dos elementos do xilema em madeira da região amazônica 1 CLÓVIS FERRAZ DE O. SANTOS 2 Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz'' 1 Recebido para publicação em 30-12-1965; 2 Cadeira de

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS INTERAÇÕES ENTRE SENTIDO DE CORTE E PROPRIEDADES DA MADEIRA DE Pinus elliottii, NA RUGOSIDADE

INFLUÊNCIA DAS INTERAÇÕES ENTRE SENTIDO DE CORTE E PROPRIEDADES DA MADEIRA DE Pinus elliottii, NA RUGOSIDADE INFLUÊNCIA DAS INTERAÇÕES ENTRE SENTIDO DE CORTE E PROPRIEDADES DA MADEIRA DE Pinus elliottii, NA RUGOSIDADE C. PINHEIRO *, M. C. S. ALVES, S. S. AMARAL *e-mail: cleversonpi@gmail.com Universidade Estadual

Leia mais

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA MADEIRA DE CINCO PROCEDÊNCIAS DE Eucalyptus nitens PARA FINS ENERGÉTICOS RESUMO

COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA MADEIRA DE CINCO PROCEDÊNCIAS DE Eucalyptus nitens PARA FINS ENERGÉTICOS RESUMO COMPARAÇÃO DA QUALIDADE DA MADEIRA DE CINCO PROCEDÊNCIAS DE Eucalyptus nitens PARA FINS ENERGÉTICOS José Carlos Duarte Pereira * José Alfredo Sturion ** Jacir Faber *** RESUMO Comparou-se a qualidade da

Leia mais

Análise da Produção Energética e de Carvão Vegetal de Espécies de Eucalipto

Análise da Produção Energética e de Carvão Vegetal de Espécies de Eucalipto IPEF, n.23, p.53-56, abr.1983 Análise da Produção Energética e de Carvão Vegetal de Espécies de Eucalipto J.O. BRITO, L. E. G. BARRICHELO e F. SEIXAS ESALQ - USP, Depto. de Silvicultura - 13.400 - Piracicaba

Leia mais

Influência da precipitação e da temperatura na densidade dos anéis de crescimento de Pinus oocarpa

Influência da precipitação e da temperatura na densidade dos anéis de crescimento de Pinus oocarpa IPEF n.26, p.31-36, abr.1984 Influência da precipitação e da temperatura na densidade dos anéis de crescimento de Pinus oocarpa LUIZ ROBERTO TROVATI Professor assistente da Faculdade de Engenharia de Ilha

Leia mais

ESTUDO DA MASSA ESPECÍFICA BÁSICA E DA VARIAÇÃO DIMENSIONAL DA MADEIRA DE TRÊS ESPÉCIES DE EUCALIPTO PARA A INDÚSTRIA MOVELEIRA

ESTUDO DA MASSA ESPECÍFICA BÁSICA E DA VARIAÇÃO DIMENSIONAL DA MADEIRA DE TRÊS ESPÉCIES DE EUCALIPTO PARA A INDÚSTRIA MOVELEIRA Ciência Florestal, Santa Maria, v. 21, n. 2, p. 315-322, abr.-jun., 2011 315 ISSN 0103-9954 ESTUDO DA MASSA ESPECÍFICA BÁSICA E DA VARIAÇÃO DIMENSIONAL DA MADEIRA DE TRÊS ESPÉCIES DE EUCALIPTO PARA A INDÚSTRIA

Leia mais

Considerações. Planejamento. Planejamento. 3.3 Análise de Variância ANOVA. 3.3 Análise de Variância ANOVA. Estatística II

Considerações. Planejamento. Planejamento. 3.3 Análise de Variância ANOVA. 3.3 Análise de Variância ANOVA. Estatística II UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARAN PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Estatística II Aula 8 Profa. Renata G. Aguiar Considerações Coleta de dados no dia 18.05.2010. Aula extra

Leia mais

A madeira foi um dos primeiros materiais a ser utilizado pela humanidade e continua a ser um dos materiais mais utilizados na actualidade.

A madeira foi um dos primeiros materiais a ser utilizado pela humanidade e continua a ser um dos materiais mais utilizados na actualidade. A madeira foi um dos primeiros materiais a ser utilizado pela humanidade e continua a ser um dos materiais mais utilizados na actualidade. Vamos conhecer as suas características e aplicações. Origem da

Leia mais

ESTUDO DAS INTERRELAÇÕES ENTRE MASSA ESPECÍFICA, RETRATIBILIDADE E UMIDADE DA MADEIRA DO Pinus caribaea var. hondurensis AOS 8 ANOS DE IDADE

ESTUDO DAS INTERRELAÇÕES ENTRE MASSA ESPECÍFICA, RETRATIBILIDADE E UMIDADE DA MADEIRA DO Pinus caribaea var. hondurensis AOS 8 ANOS DE IDADE IPEF n.48/49, p.133-141, jan./dez.1995 TRABALHO DE PESQUISA / RESEARCH PAPER ESTUDO DAS INTERRELAÇÕES ENTRE MASSA ESPECÍFICA, RETRATIBILIDADE E UMIDADE DA MADEIRA DO Pinus caribaea var. hondurensis AOS

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DE FRUTOS E SEMENTES DE CUPUAÇU EM DOIS CULTIVOS NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA, MT. Seção temática: Ecologia e Botânica

CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DE FRUTOS E SEMENTES DE CUPUAÇU EM DOIS CULTIVOS NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA, MT. Seção temática: Ecologia e Botânica CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DE FRUTOS E SEMENTES DE CUPUAÇU EM DOIS CULTIVOS NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA, MT RAMALHO 1, Aline Bueno; MULLER 2, Kelli Evelin; SILVA 2, Elizeu David; MORENO 2, Eliane Cristina;

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU ESTUDO DA ESTRUTURA ANATÔMICA E DAS PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DA MADEIRA DE Corymbia (Eucalyptus)

Leia mais

DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA DE PLANTAÇÕES COMERCIAIS DE EUCALIPTOS, NA REGIÃO DE MOGI-GUAÇÚ (S.P.)

DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA DE PLANTAÇÕES COMERCIAIS DE EUCALIPTOS, NA REGIÃO DE MOGI-GUAÇÚ (S.P.) IPEF n.18, p.106-117, jun.1979 DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA DE PLANTAÇÕES COMERCIAIS DE EUCALIPTOS, NA REGIÃO DE MOGI-GUAÇÚ (S.P.) O.D.C. 16.4: 176.1 Eucalyptus SUMMARY Carlos Alberto Ferreira (*) Manoel

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (Bert.) O. Kuntze E SUA RELAÇÃO COM OS ANÉIS DE CRESCIMENTO

PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (Bert.) O. Kuntze E SUA RELAÇÃO COM OS ANÉIS DE CRESCIMENTO Ciência da Madeira (Braz. J. Wood Sci.), Pelotas, v. 04, n. 01, p. 01-14, Maio de 2013 ISSN: 2177-6830 PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (Bert.) O. Kuntze E SUA RELAÇÃO COM OS ANÉIS

Leia mais

O TAMANHO ÓTIMO DE PARCELA EXPERIMENTAL PARA ENSAIOS COM EUCALIPTOS

O TAMANHO ÓTIMO DE PARCELA EXPERIMENTAL PARA ENSAIOS COM EUCALIPTOS IPEF, n.3, p.75-77, dez.985 O TAMAHO ÓTIMO DE PARCELA EXPERIMETAL PARA ESAIOS COM EUCALIPTOS F. PIMETEL GOMES Departamento de Matemática e Estatística, ESALQ-USP, (Aposentado) 3400 - Piracicaba - SP HILTO

Leia mais

Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística. Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas

Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística. Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas Planejamento da pesquisa científica: incerteza e estatística Edilson Batista de Oliveira Embrapa Florestas Pesquisa em laboratórios na Embrapa Anos 70 Anos 80 Anos 90 Século 21 Precisão em Laboratórios:

Leia mais

Eucalyptus urophylla S. T. Blake

Eucalyptus urophylla S. T. Blake Características CARACTERÍSTICAS do carvão de DO um clone CARVÃO... DE UM CLONE DE Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden x Eucalyptus urophylla S. T. Blake 423 Marina Donária Chaves Arantes 1 *, Paulo Fernando

Leia mais

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução

Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul. Introdução Avaliação de variedades sintéticas de milho em três ambientes do Rio Grande do Sul Machado, J.R. de A. 1 ; Guimarães, L.J.M. 2 ; Guimarães, P.E.O. 2 ; Emygdio, B.M. 3 Introdução As variedades sintéticas

Leia mais

Espírito Santo Jerônimo Monteiro/ES-Brasil. Recebido em: 31/03/2015 Aprovado em: 15/05/2015 Publicado em: 01/06/2015

Espírito Santo Jerônimo Monteiro/ES-Brasil. Recebido em: 31/03/2015 Aprovado em: 15/05/2015 Publicado em: 01/06/2015 CORRELAÇÃO ENTRE A MASSA ESPECÍFICA ANIDRA E APARENTE COM A RETENÇÃO DE ARSENIATO DE COBRE CROMATADO PARA AS MADEIRAS DE Corymbia torelliana E Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla Dercilio Junior

Leia mais

Investigação do tempo de secagem no teor de umidade e nas características físicas e químicas da madeira para produção de celulose

Investigação do tempo de secagem no teor de umidade e nas características físicas e químicas da madeira para produção de celulose Investigação do tempo de secagem no teor de umidade e nas características físicas e químicas da madeira para produção de celulose Fernando Palha Leite 1 Fernando José Borges Gomes 2 Everton Souza 1 Jorge

Leia mais

PROPRIEDADES DA MADEIRA DE Pinus taeda L. EM FUNÇÃO DA IDADE E DA POSIÇÃO RADIAL NA TORA 1

PROPRIEDADES DA MADEIRA DE Pinus taeda L. EM FUNÇÃO DA IDADE E DA POSIÇÃO RADIAL NA TORA 1 PROPRIEDADES DA MADEIRA DE Pinus taeda L. EM FUNÇÃO DA IDADE E DA POSIÇÃO RADIAL NA TORA 1 Fabio Lucas de OLIVEIRA 2 Israel Luiz de LIMA 3 José Nivaldo GARCIA 4 Sandra Monteiro Borges FLORSHEIM 5 RESUMO

Leia mais

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Hillig, Éverton; de Oliveira Machado, Gilmara; Leonardo Holk, Diego; Marques Corradi, Giordano Propriedades físicas da madeira

Leia mais

3. Propriedades físicas da madeira

3. Propriedades físicas da madeira 3. Propriedades físicas da madeira Propriedades físicas da madeira Umidade Anisotropia Densidade Retração Dilatação linear Deterioração 1 3.1. Umidade A quantidade de água existente influi grandemente

Leia mais

EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Eucalyptus grandis

EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Eucalyptus grandis EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Eucalyptus grandis D. R. Borella; C. A. L. Pereira J. Bressan; N. T. Rissi; L. D. Libera; R. R. Melo* Universidade Federal

Leia mais

Comparação entre dois métodos de empilhamento na secagem ao ar de Pinus taeda.

Comparação entre dois métodos de empilhamento na secagem ao ar de Pinus taeda. Comparação entre dois métodos de empilhamento na secagem ao ar de Pinus taeda. DANIEL MATOS GOULART 1 ELIANE SANTOS DA ROCHA ELEOTÉRIO 2 MAUREEN VOIGTLAENDER 1 MURILO PRADO DE LIMA 1 JACKSON ROBERTO ELEOTÉRIO

Leia mais

Análise da Regressão. Prof. Dr. Alberto Franke (48)

Análise da Regressão. Prof. Dr. Alberto Franke (48) Análise da Regressão Prof. Dr. Alberto Franke (48) 91471041 O que é Análise da Regressão? Análise da regressão é uma metodologia estatística que utiliza a relação entre duas ou mais variáveis quantitativas

Leia mais

CRESCIMENTO DE CLONES DE

CRESCIMENTO DE CLONES DE CRESCIMENTO DE CLONES DE Eucalyptus EM FUNÇÃO DA DOSE E FONTE DE BORO UTILIZADA Parceria RR Agroflorestal e VM Claudemir Buona 1 ; Ronaldo Luiz Vaz de A. Silveira 1 ; Hélder Bolognani 2 e Maurício Manoel

Leia mais

VARIAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DA DENSIDADE BÁSICA NA MADEIRA DE SETE ESPÉCIES DE EUCALIPTO 1

VARIAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DA DENSIDADE BÁSICA NA MADEIRA DE SETE ESPÉCIES DE EUCALIPTO 1 115 VARIAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE E DA DENSIDADE BÁSICA NA MADEIRA DE SETE ESPÉCIES DE EUCALIPTO 1 José Tarcísio da Silva Oliveira 2, João Cesar Hellmeister 3 e Mário Tomazello Filho 4 RESUMO As variações

Leia mais

Variabilidade Anatómica da Teca (Tectona grandis) de Timor-Leste

Variabilidade Anatómica da Teca (Tectona grandis) de Timor-Leste POSTERS TEMA 4 536 Variabilidade Anatómica da Teca (Tectona grandis) de Timor-Leste Sofia Cardoso 1, Vicelina Sousa 1, Teresa Quilhó 2 e Helena Pereira 1 1 UTL. Instituto Superior de Agronomia. Centro

Leia mais

Perfil geoestatístico de taxas de infiltração do solo

Perfil geoestatístico de taxas de infiltração do solo Perfil geoestatístico de taxas de infiltração do solo João Vitor Teodoro¹ Jefferson Vieira José² 1 Doutorando em Estatística e Experimentação Agronômica (ESALQ/USP). 2 Doutorando em Irrigação e Drenagem

Leia mais

PREENCHIMENTO DE FALHAS EM SÉRIE DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS DE URUGUAIANA (RS) E ANÁLISE DE TENDÊNCIA

PREENCHIMENTO DE FALHAS EM SÉRIE DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS DE URUGUAIANA (RS) E ANÁLISE DE TENDÊNCIA PREENCHIMENTO DE FALHAS EM SÉRIE DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS DE URUGUAIANA (RS) E ANÁLISE DE TENDÊNCIA Fabio de Oliveira SANCHES¹, ², Roberto VERDUM², Gilberto FISCH³ ¹UFFS (Erechim), ²UFRGS, ³IAE/CTA fsanches@uffs.edu.br

Leia mais

Avaliação da Fertilidade do Solo usando como cobaia o Aspergillus níger - Solos de Mértola e Mitra -

Avaliação da Fertilidade do Solo usando como cobaia o Aspergillus níger - Solos de Mértola e Mitra - Avaliação da Fertilidade do Solo usando como cobaia o Aspergillus níger - Solos de Mértola e Mitra - D E P A R T A M E N T O D E E C O L O G I A Ecologia Microbiana e do Solo Rebelo, Ana A. C. A. n.º 15645

Leia mais

Foram realizados nos corpos de prova prismáticos com base no método A da norma ASTM

Foram realizados nos corpos de prova prismáticos com base no método A da norma ASTM 54 4.4.2 Ensaio de impacto Foram realizados nos corpos de prova prismáticos com base no método A da norma ASTM D 256-03 (método Izod), na temperatura de 28 C, em um equipamento de impacto por pêndulo conforme

Leia mais

INCREMENTOS ANUAIS DE VOLUME, MASSA E IDADE IDEAL DE CORTE PARA Eucalyptus grandis (*)

INCREMENTOS ANUAIS DE VOLUME, MASSA E IDADE IDEAL DE CORTE PARA Eucalyptus grandis (*) IPEF, n.32, p.43-48, abr.1986 INCREMENTOS ANUAIS DE VOLUME, MASSA E IDADE IDEAL DE CORTE PARA Eucalyptus grandis (*) M. A. REZENDE IMS em Energia Nuclear na Agricultura 13400 - Piracicaba - SP E. S. B.

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IDADE NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DO ESTIPE DO COCO-DA-BAÍA

INFLUÊNCIA DA IDADE NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DO ESTIPE DO COCO-DA-BAÍA SCIENTIA PLENA VOL. 8, NUM. 4 2012 www.scientiaplena.org.br INFLUÊNCIA DA IDADE NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DO ESTIPE DO COCO-DA-BAÍA RIBEIRO, M.D.M. 1 ; SANTOS, I. P. A. 2 ; CARDOSO JR, A. A. 3, SANTANA,

Leia mais

Madeira de Corymbia citriodora (Hook.) K.D. Hill & L.A.S. Johnson sob Aspectos Físicos e Anatômicos como Fatores Qualitativos

Madeira de Corymbia citriodora (Hook.) K.D. Hill & L.A.S. Johnson sob Aspectos Físicos e Anatômicos como Fatores Qualitativos Floresta e Ambiente 2012 jan./mar.; 19(1):1-8 http://dx.doi.org/10.4322/floram.2012.001 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Artigo de Pesquisa Madeira de Corymbia citriodora (Hook.) K.D.

Leia mais

MESTRE MARCENEIRO UMIDADE DA MADEIRA O QUE É MADEIRA SECA?

MESTRE MARCENEIRO UMIDADE DA MADEIRA O QUE É MADEIRA SECA? UMIDADE DA MADEIRA O QUE É MADEIRA SECA? Considera-se a madeira esta seca quando o seu teor de umidade residual for igual ou inferior a umidade de equilíbrio da madeira, ou seja quando a umidade da madeira

Leia mais

FLORESTAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA

FLORESTAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL EM BACIAS HIDROGRÁFICAS FLORESTAS PARA PRODUÇÃO DE ÁGUA Dr. Valdir de Cicco Engenheiro Florestal Pesquisador Científico BOTUCATU - SP. 2013 SUMÁRIO Laboratório de Hidrologia Florestal.

Leia mais

DENDROECOLOGIA. Dendroclimatologia Ciência que usa os anéis de crescimento para estudar o clima presente e reconstruir o clima do passado.

DENDROECOLOGIA. Dendroclimatologia Ciência que usa os anéis de crescimento para estudar o clima presente e reconstruir o clima do passado. DENDROECOLOGIA. Patrícia Póvoa de Mattos 1 Paulo César Botosso 2 A dendroecologia é a ciência que extrai informações de anéis de crescimento datados. As informações sobre ocorrências ambientais ou alterações

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 62 AGOSTO/79 AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS DE EXPLORAÇÃO FLORESTAL DO EUCALIPTO PARA FINS ENERGÉTICOS

CIRCULAR TÉCNICA N o 62 AGOSTO/79 AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS DE EXPLORAÇÃO FLORESTAL DO EUCALIPTO PARA FINS ENERGÉTICOS IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/3.1.8 CIRCULAR TÉCNICA N o 62 AGOSTO/79 ISSN 0100-3453 AVALIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS DE EXPLORAÇÃO FLORESTAL

Leia mais

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas

11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas Influência da temperatura de secagem na higroscopia das madeiras de (Dinizia excelsa Ducke) e Cedro (Cedrela fissillis), oriundas do município de Gurupi/TO Leonardo Victor R. da Silveira; EdyEime Pereira

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA

ANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA ANÁLISE ESTATÍSTICA DO REGIME PLUVIOMÉTRICO E DE SUA TENDÊNCIA PARA OS MUNICÍPIOS DE PORTO DE PEDRAS, PALMEIRA DOS ÍNDIOS E ÁGUA BRANCA Alaerte da Silva Germano 1, Rosiberto Salustino da Silva Júnior,

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS EM MADEIRAS DE Croton celtidifolius E Myracrodruon urundeuva

AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS EM MADEIRAS DE Croton celtidifolius E Myracrodruon urundeuva AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES FÍSICAS EM MADEIRAS DE Croton celtidifolius E Myracrodruon urundeuva Kelly Maria Zanuzzi Palharini ¹, Caroline de Souza Paiva ², Denilzia Marques Carvalho ³, José Benedito Guimarães

Leia mais

Produção de Mudas de Pepino e Tomate Utilizando Diferentes Doses de Adubo Foliar Bioplus.

Produção de Mudas de Pepino e Tomate Utilizando Diferentes Doses de Adubo Foliar Bioplus. Produção de Mudas de Pepino e Tomate Utilizando Diferentes de Adubo Foliar Bioplus. Luiz Antonio Augusto Gomes 1 ; Renata Rodrigues Silva 1 ; João Aguilar Massaroto 1. 1 Universidade Federal de Lavras

Leia mais

ANATÔMIA DA MADEIRA DE Cordia alliodora C. (R & P.) Oken e Cordia goeldiana Huber, COMERCIALIZADAS COMO FREIJÓ NA REGIÃO AMAZÔNICA

ANATÔMIA DA MADEIRA DE Cordia alliodora C. (R & P.) Oken e Cordia goeldiana Huber, COMERCIALIZADAS COMO FREIJÓ NA REGIÃO AMAZÔNICA ANATÔMIA DA MADEIRA DE Cordia alliodora C. (R & P.) Oken e Cordia goeldiana Huber, COMERCIALIZADAS COMO FREIJÓ NA REGIÃO AMAZÔNICA João Rodrigo Coimbra Nobre 1 ; Luiz Eduardo de Lima Melo 1 ; Antônio José

Leia mais

Pinus Patula Pinus Nigra Pinus Caribaea Produção de Pinus. Pinus elliotti

Pinus Patula Pinus Nigra Pinus Caribaea Produção de Pinus. Pinus elliotti Pinus Patula Pinus Nigra Pinus Caribaea Produção de Pinus Pinus elliotti Pinus Pinaster Pinus Taeda - P. elliottii e P. taeda- introduzidas dos Estados Unidos, visto que as atividades com florestas plantadas

Leia mais

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2013/ VERÃO -

BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2013/ VERÃO - BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - DJF 2013/2014 - - VERÃO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas. Universidade

Leia mais

Influência do tratamento térmico nas características energéticas de resíduos lenhosos de eucalipto e pinus: poder calorífico e redução granulométrica

Influência do tratamento térmico nas características energéticas de resíduos lenhosos de eucalipto e pinus: poder calorífico e redução granulométrica Influência do tratamento térmico nas características energéticas de resíduos lenhosos de eucalipto e pinus: poder calorífico e redução granulométrica A. Lúcia P. S. M. Pincelli¹ R. Nunes¹ G. Almeida¹ J.

Leia mais

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO DIARIA NA CIDADE DE SÃO PAULO

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO DIARIA NA CIDADE DE SÃO PAULO ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DE EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO DIARIA NA CIDADE DE SÃO PAULO Neide Oliveira INMET-7 Disme/SP neide.oliveira@inmet.gov.br Resumo Este trabalho analisou chuvas intensas ocorridas

Leia mais

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil

CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil de Oliveira Ribeiro, Alessandra; Farinassi Mendes, Rafael; Marin Mendes, Lourival; Akira Mori, Fábio; Quirino de Souza Ziech,

Leia mais

NOTAS SOBRE CASOS DE MALÁRIA E VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA EM MANAUS: PEQUENO ESTUDO DE 2003 A 2007

NOTAS SOBRE CASOS DE MALÁRIA E VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA EM MANAUS: PEQUENO ESTUDO DE 2003 A 2007 NOTAS SOBRE CASOS DE MALÁRIA E VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA EM MANAUS: PEQUENO ESTUDO DE 23 A 27 Valdir Soares de Andrade Filho¹ ¹Mestrando em Clima e Ambiente (CLIAMB/INPA) Núcleo de Estudos e Pesquisas

Leia mais

ESTRUTURAS DE MADEIRA

ESTRUTURAS DE MADEIRA ESTRUTURAS DE MADEIRA CLASSIFICAÇÃO DA MADEIRA AULA 2 EDER BRITO Classificação das árvores Pela Botânica as árvores são classificadas como vegetais superiores, denominados de fanerógamas, que apresentam

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE PLANTAÇÕES NO NORDESTE BRASILEIRO

PRODUTIVIDADE DE PLANTAÇÕES NO NORDESTE BRASILEIRO PRODUTIVIDADE DE PLANTAÇÕES NO NORDESTE BRASILEIRO 1 - Introdução Hilton Thadeu Z. do Couto * José Otávio Brito * Nos últimos anos notou-se um Corte aumento nos reflorestamentos no Nordeste Legal Brasileiro

Leia mais

EFEITO DO RESÍDUO EXAURIDO DO CULTIVO DE COGUMELOS SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Eucalyptus dunnii

EFEITO DO RESÍDUO EXAURIDO DO CULTIVO DE COGUMELOS SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Eucalyptus dunnii EFEITO DO RESÍDUO EXAURIDO DO CULTIVO DE COGUMELOS SOBRE A GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Eucalyptus dunnii Claudia M. B. F. Maia * O cultivo do cogumelo Agaricus sp. gera um resíduo em avançado estado de compostagem

Leia mais

Espacialização das estimativas das temperaturas máximas, médias e mínimas anuais para o Vale do Taquari - RS - Brasil, pelo método de regressão linear

Espacialização das estimativas das temperaturas máximas, médias e mínimas anuais para o Vale do Taquari - RS - Brasil, pelo método de regressão linear Espacialização das estimativas das temperaturas máximas, médias e mínimas anuais para o Vale do Taquari - RS - Brasil, pelo método de regressão linear Vianei Luís Diedrich 1 Everaldo Rigelo Ferreira 1

Leia mais

DIFERENÇAS DE DENSIDADE BÁSICA (KG/M 3 ) DA MADEIRA DE EUCALYPTUS EM RELAÇÃO AO AMBIENTE DE PLANTIO E AO TIPO DE MATERIAL GENÉTICO

DIFERENÇAS DE DENSIDADE BÁSICA (KG/M 3 ) DA MADEIRA DE EUCALYPTUS EM RELAÇÃO AO AMBIENTE DE PLANTIO E AO TIPO DE MATERIAL GENÉTICO DIFERENÇAS DE DENSIDADE BÁSICA (KG/M 3 ) DA MADEIRA DE EUCALYPTUS EM RELAÇÃO AO AMBIENTE DE PLANTIO E AO TIPO DE MATERIAL GENÉTICO Prof. Dr. Cristiano Pereira da Silva. Docente das Faculdades Integradas

Leia mais

ESTIMATIVA DA DENSIDADE APARENTE, RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E MÓDULO DE ELASTICIDADE DA MADEIRA POR MEIO DO RESISTÓGRAFO

ESTIMATIVA DA DENSIDADE APARENTE, RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E MÓDULO DE ELASTICIDADE DA MADEIRA POR MEIO DO RESISTÓGRAFO ESTIMATIVA DA DENSIDADE APARENTE, RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E MÓDULO DE ELASTICIDADE DA MADEIRA POR MEIO DO RESISTÓGRAFO ESTIMATION OF APPARENT DENSITY COMPRESSIVE STRENGTH AND ELASTIC MODULUS OF WOOD THROUGH

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE CHUVAS INTENSAS EM PIRACICABA, SP Ronalton Evandro Machado 1 *; Liebe Santolin Ramos Rittel Bull 2 ; Paulo César Sentelhas 3

DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE CHUVAS INTENSAS EM PIRACICABA, SP Ronalton Evandro Machado 1 *; Liebe Santolin Ramos Rittel Bull 2 ; Paulo César Sentelhas 3 DISTRIBUIÇÃO TEMPORAL DE CHUVAS INTENSAS EM PIRACICABA, SP Ronalton Evandro Machado 1 *; Liebe Santolin Ramos Rittel Bull 2 ; Paulo César Sentelhas 3 Resumo O estudo da variação temporal de chuvas intensas

Leia mais