DIAGRAMAS TTT DIAGRAMAS TTT
|
|
- Nathalie Farinha Covalski
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIAGRAMAS TTT Prof. Dr. Anael Krelling 1
2 MATERIAIS METÁLICOS Ampla gama de propriedades mecânicas Mecanismos de aumento de resistência Refino do tamanho de grão Formação de solução sólida Encruamento Outras técnicas através de alterações da microestrutura Transformações de fases 2
3 Transformações de Fases Envolve alterações da microestrutura Três tipos de transformações Dependem da difusão e não há alterações do número e composição de fases Solidificação de um metal puro Transformações alotrópicas Recristalização e crescimento de grão Dependem da difusão e há alterações nas composições das fases e, frequentemente, no número de fases Reação eutetóide Sem difusão com produção de uma fase metaestável Reação martensítica 3
4 TRANSFORMAÇÕES MULTIFÁSICAS Transformações de fase são induzidas através de alterações de temperatura tratamentos térmicos. Corresponde a se cruzar um contorno entre fases no diagrama de fases composição-temperatura à medida que uma liga é aquecida ou resfriada. A maioria das transformações necessita de um tempo finito para atingir sua conclusão. Velocidade ou taxa importante na relação entre o tratamento térmico e o desenvolvimento da microestrutura. 4
5 Limitação do diagrama de fases NÃO indica o tempo necessário para que o equilíbrio seja atingido. Taxa de aproximação do equilíbrio muito lenta estruturas em verdadeiro equilíbrio raramente são atingidas. Resfriamento em condições de equilíbrio inviável na prática. Para condições fora do equilíbrio transformações deslocadas para temperaturas mais baixas (resfriamento). Ocasionalmente deseja-se estruturas metaestáveis diferentes daquelas obtidas nas condições de equilíbrio - INFLUÊNCIA DO TEMPO nas transformações de fases. 5
6 DIAGRAMAS DE TRANSFORMAÇÕES ISOTÉRMICAS (CURVAS TTT) Servem para indicar quanto tempo se deve ficar a determinada temperatura para atingir o grau de transformação desejado. Indicam as transformações que ocorrem tendo o tempo como variável. São geradas a partir de gráficos de fração de transformação em função do logaritmo do tempo para diferentes temperaturas. Válido para uma única liga Fe-C. Precisos somente quando a temperatura da liga é mantida constante. 6
7 PERLITA Reação Eutetóide: Para uma liga ferro-carbono com composição eutetóide (0,76%p C), a fração reagida isotermicamente em função do log do tempo para transformação de austenita em perlita 7
8 Demonstração de como um diagrama de transformação isotérmica (parte inferior) é gerado a partir de medições da porcentagem da transformação em função do logaritmo do tempo. 8
9 9
10 10
11 Fotomicrografias de amostras de (a) perlita grosseira e (b) perlita fina. 11
12 A razão entre as espessuras das camadas de ferrita e de cementita na perlita é de aproximadamente 8 para 1. A espessura absoluta da camada depende da temperatura na qual se deixa prosseguir a transformação isotérmica. Em temperaturas imediatamente abaixo da eutetóide são produzidas camadas relativamente grossas, tanto para a ferrita quanto para a cementita devido ao fato das taxas de difusão serem relativamente altas, dessa forma, os átomos de carbono podem se difundir ao longo de distâncias relativamente longas. A estrutura é conhecida como perlita grosseira. Com a diminuição da temperatura, a taxa de difusão do carbono também diminui, e as camadas se tornam progressivamente mais finas. A estrutura é conhecida como perlita fina. 12
13 Para ligas Fe-C com outras composições, uma fase proeutetóide (ferrita ou cementita) irá coexistir com a perlita. Dessa forma, também devem ser incluídas no diagrama de transformação isotérmica as curvas adicionais que correspondem a uma transformação proeutetóide. Diagrama de transformação isotérmica de uma liga Fe-C contendo 1,13%p C: A, austenita; C, cementita proeutetóide; P, perlita. 13
14 BAINITA Temperatura abaixo daquela na qual a perlita fina se forma são formados outros microconstituintes. Bainita Bainita Superior Bainita Inferior DIAGRAMAS TTT Consiste em ferrita e cementita, porém com arranjos distintos da estrutura lamelar da perlita. Entre 300 e 540 C - Bainita Superior - série de ripas paralelas (tiras finas e estreitas) ou agulhas de ferrita separadas por partículas alongadas de cementita. 14
15 Entre 200 e 300 C - Bainita Inferior ferrita na forma de placas finas e partículas estreitas de cementita (forma de bastões ou lâminas muito finas) se formam no interior das placas de ferrita. Micrografia eletrônica de transmissão de réplica que mostra a estrutura da bainita superior. 15
16 Natureza dupla: apresentando propriedades típicas de transformação com nucleação e crescimento (como na formação da perlita), mas apresenta ao mesmo tempo características semelhantes à transformação martensítica. Envolve mudanças de composição difusão de C, diferente da reação Martensítica. Bainíta não é fase, é uma mistura de ferrita + carbonetos. Grande quantidade de defeitos material duro (frágil) 16
17 17
18 CEMENTITA GLOBULIZADA DIAGRAMAS TTT Aquecimento de uma liga de aço com microestrutura perlítica ou bainítica a temperatura abaixo da temperatura eutetóide, por longo período (700 C, 18 24h) cementita globulizada força motriz é a redução na área de contornos entre as fases α e Fe 3 C. Fotomicrografia de um aço que possui uma microestrutura de cementita globulizada. As partículas pequenas são de cementita, a fase contínua consiste em ferrita α. 18
19 Fotomicrografia de um aço que se transformou parcialmente em cementita globulizada. 19
20 MARTENSITA Resfriamento rápido (temperadas) até uma temperatura baixa. Transformação polimófica, CFC TCC. Transformação com ausência de difusão. 20
21 Ocorre quase instantaneamente (quase 1/3 da velocidade do som). A energia de ativação para o crescimento de uma placa é muito baixa. Dois tipos de estruturas martensíticas nas ligas Fe-C: <0,6%p C em ripas (placas longas e finas, tais como lâminas de uma folha de grama) lado a lado alinhadas paralelamente. >0,6%p C lenticular (placas). Aparência em forma de agulhas. Não aparece no diagrama de fases fora do equilíbrio. No diagrama isotérmico linhas horizontais (início, 50% e 90%). Independente do tempo (depende exclusivamente da temperatura). A nova fase não cresce não há transformação por nucleação e crescimento. 21
22 Não há transformação isotérmica formação de martensita pára com a parada do resfriamento. A martensita é dura, resistente e frágil porque não possui estrutura cúbica (é tetragonal) e todo o C permanece em solução sólida. Quanto maior a % de C, maior será a dureza da martensita. 22
23 Em branco austenita retida Austenita que não se transformou no processo de resfriamento rápido. Fotomicrografia mostrando a microestrutura martensítica lenticular ou em placas 23
24 24
25 REVENIMENTO DA MARTENSITA 1. (Temperatura ambiente até 200 C) a martensita se transforma em um precipitado de transição cuja composição varia de Fe 2 C a Fe 3 C. 2. (de 200 a 300 C) qualquer austenita retida se decompõe em bainita (mescla fina de ferrita e cementita). 3. (de 260 a 360 C) a martensita de baixo carbono e o carboneto ε, se decompõem em ferrita e cementita. 4. (de 360 até a temperatura eutetóide, 727 C) se produz uma esferoidização e um crescimento das partículas de carboneto. 25
26 MEV de aço temperado e revenido a 594 C, mostrando a Martensita Revenida (partículas de cementita em matriz de ferrita). 9300X 26
27 Fragilização por Revenido 27
28 28
29 INFLUÊNCIAS NOS DIAGRAMAS TTT Elementos de liga (Cr, Ni, Mo e W) alterações significativas na posição e formas das curvas TTT. 29
30 Diagrama de transformação isotérmica para um aço-liga (tipo 4340): A, austenita; B, bainita; P, perlita; M, martensita; F, ferrita proeutetóide. 30
31 EXERCÍCIO: Descrever as estruturas formadas (em termos dos microconstituintes presentes e das porcentagens aproximadas). 31
32 COMPORTAMENTO MECÂNICO DE LIGAS Fe-C 32
33 33
34 34
35 Com difusão Sem difusão 35
Disciplina CIÊNCIA DOS MATERIAIS A. Marinho Jr. Materiais polifásicos - Processamentos térmicos
Tópico 7E Materiais polifásicos - Processamentos térmicos Introdução Já vimos que a deformação plástica de um metal decorre da movimentação interna de discordâncias, fazendo com que planos cristalinos
Leia maisRecozimento recuperação) Tratamento Térmico (Amolecimento, Normalização (Resfriamento ao ar) Tempera (Endurecimento) homogeneização, Revenido (alívio
É o conjunto de operações de aquecimento e resfriamento que são submetidos os aços sob condições controladas de temperatura, tempo, atmosfera e velocidade de esfriamento. Objetivos dos tratamentos térmicos.
Leia maisTratamento Térmico. Profa. Dra. Daniela Becker
Tratamento Térmico Profa. Dra. Daniela Becker Diagrama de equilíbrio Fe-C Fe 3 C, Fe e grafita (carbono na forma lamelar) Ligas de aços 0 a 2,11 % de C Ligas de Ferros Fundidos acima de 2,11% a 6,7% de
Leia maisTECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos
Aula 08 Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) e Termo-Químicos Prof. Me. Dario de Almeida Jané Tratamentos Térmicos Parte 2 - Introdução - - Recozimento - Normalização - Têmpera - Revenido
Leia maisDIAGRAMA Fe-C. DIAGRAMA Fe-Fe 3 C
1 DIAGRAMA Fe-C DIAGRAMA Fe-Fe 3 C ALOTROPIA DO FERRO PURO Na temperatura ambiente, o ferro puro apresenta estrutura cristalina cúbica de corpo centrado (CCC), denominada ferrita alfa (α). A estrutura
Leia maisUNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 5 Tratamento Térmico Tratamento Térmico O tratamento térmico pode ser definido de forma simples como um processo de aquecimento e/ou
Leia maisConteúdo Programático da Aula
Conteúdo Programático da Aula 5. Tratamentos Térmicos e Termoquímicos 5.1 Fundamentos; 5.2 Taxas de resfriamento; 5.3 Têmpera e endurecimentos dos aços; 5.4 Temperabilidade; 5.5 Martensita versus martensita
Leia maisDiagramas de Fases. Rui Vilar Professor Catedrático
Diagramas de Fases Rui Vilar Professor Catedrático 1 Definições Fase: porção de matéria física e quimicamente homogénea, com composição e estrutura cristalina próprias. As diversas fases de um sistema
Leia maisLigas com Memória de Forma
Ligas com Memória de Forma SMA (Shape Memory Alloys): são ligas metálicas que recuperam deformações permanentes quando aquecidas acima de uma certa temperatura (efeito de memória de forma). Materiais:
Leia maisTratamentos Térmicos 032905
Tratamentos Térmicos 032905 Prof. José Eduardo Spinelli Técnico: Rover Belo Instável Transformação Normal + Fe 3 C TÊMPERA Transição REVENIDO Programa Analítico 1) Fornos e atmosferas, medidas e controle
Leia maisCapítulo 10 Ferro e aço
Capítulo 10 Ferro e aço 1. Considere o diagrama de equilíbrio (metaestável) de fases Fe-Fe 3 C. (a) Qual a composição do aço que apresenta na sua microestrutura de equilíbrio, à temperatura ambiente, uma
Leia maisO irmão do aço. Obtendo o ferro fundido
O irmão do aço Na segunda aula deste módulo, quando nós estudamos a classificação dos materiais, você aprendeu que eles são divididos em dois grupos: os materiais ferrosos e os materiais não-ferrosos.
Leia maisTratamento térmico. A.S.D Oliveira
Tratamento térmico Porque fazer Tratamentos Térmicos? Modificação de propriedades sem alterar composição química, pela modificação da microestrutura Sites de interesse: www.infomet.com.br www.cimm.com.br
Leia maisTratamentos térmicos dos aços
Tratamentos térmicos dos aços Recozimento Aquecimento a Trec., seguido de arrefecimento lento Rec. relaxação de tensões Rec. esferoizidação Rec. completo Normalização Rec. após deformação plástica Têmpera
Leia maisInstituto de Ciências Exatas e Tecnologia (ICET)
Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia (ICET) Tratamentos Térmicos Ciência dos Materiais Prof. Alcindo Danilo Oliveira Mendes 340.261-4 EP6P01 2009 2 Sumário SUMÁRIO...2 1. INTRODUÇÃO...3 1.1 TÊMPERA...6
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono
Leia maisDETERMINAÇÃO DA CURVA DE REVENIMENTO DO AÇO LIGA 52100
Revista Ciências Exatas DETERMINAÇÃO DA CURVA DE REVENIMENTO DO AÇO LIGA 52100 ISSN: 1516-2893 Vol. 20 Nº. 2 Ano 2014 Jorge Bertoldo Junior Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE jorgeengmecanico@yahoo.com.br
Leia maisEvolução microestrutural da cinética de austenitização do aço 1045
Evolução microestrutural da cinética de austenitização do aço 1045 Claudio Cassio Lima 2, Íris Andrade Bezerra 2, Mário Cezar Alves da Silva 1, Rodrigo Estevam Coelho 1, Maria Doroteia Costa Sobral 1 1
Leia maisFORMAÇÃO DA MICROESTRUTURA DOS FERROS FUNDIDOS. diagrama de fases sequência de transformações
FORMAÇÃO DA MICROESTRUTURA DOS FERROS FUNDIDOS diagrama de fases sequência de transformações Composições Químicas Básicas % carbono : 2,7 a 3,8% % silício : 1,5 a 2,6 % carbono equivalente: %Si=1/3 %C
Leia maisRelatório Final. Estudo das Condições de Tempera e Revenido nas Propriedades Mecânicas de Aço VND. Aluno: Luciano Antonio de Morais
Relatório Final Estudo das Condições de Tempera e Revenido nas Propriedades Mecânicas de Aço VND Aluno: Luciano Antonio de Morais Orientadora: Profª. Dra. Luciana Sgarbi Rossino Co Orientador: Profº. Msc.
Leia maisTratamentos térmicos de ferros fundidos
FERROS FUNDIDOS Usados em geral para: Resistência ao desgaste Isolamento de vibrações Componentes de grandes dimensões Peças de geometria complicada Peças onde a deformação plástica é inadmissível FERROS
Leia maisINSPETOR DE SOLDAGEM NÍVEL 1
INSPETOR DE SOLDAGEM NÍVEL 1 (APOSTILA 3) PARTE 1 METALURGIA PARTE 2 ENSAIOS MECÂNICOS Connection Brasil Ltda. Todos os direitos reservados atendimento@connectionbrasil.com APOSTILA DEMONSTRATIVA CONTENDO
Leia maisTratamentos Térmicos [7]
[7] Finalidade dos tratamentos térmicos: ajuste das propriedades mecânicas através de alterações da microestrutura do material. alívio de tensões controle da dureza e resistência mecânica usinabilidade
Leia maisAlterações microestruturais e de microdureza causadas por tratamento térmico e deformação plástica em aço para tubos API 5CT
Alterações microestruturais e de microdureza causadas por tratamento térmico e deformação plástica em aço para tubos API 5CT Mayara de Oliveira Alves Graduando em Arquitetura e Urbanismo FATEA Marcelo
Leia maisCiência e engenharia de materiais: Uma introdução Ciências dos Materiais
Diagrama de Fases Bibliografia Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 9, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais, Pearson Prentice Hall, 6ed., cap
Leia maisPrincipais elementos de liga. Cr Ni V Mo W Co B Cu Mn, Si, P e S (residuais)
Aços Ligas Aços ligas A introdução de outros elementos de liga nos aços-carbono é feita quando se deseja um ou diversos dos seguintes efeitos: Aumentar a resistência mecânica e dureza. Conferir resistência
Leia maisObservação e interpretação de microestruturas de ligas ferrosas
Observação e interpretação de microestruturas de ligas ferrosas Mais de 90 wt % dos materiais metálicos empregues em todo o mundo correspondem a ligas ferrosas. Isto representa uma enorme família de materiais
Leia maisBaixoCarbono. AltaResistência 50% Avançadode Alta Resistência
19 2 Revisão Bibliográfica 2.1 A Evolução do Aço na Indústria Automobilística A indústria automobilística é um dos maiores mercados para aços de alta resistência e uma importante força motriz para o desenvolvimento
Leia maisEvolução da fração volumétrica de ferrita durante a formação de fase sigma do aço SAF 2205.
Projeto de iniciação científica Evolução da fração volumétrica de ferrita durante a formação de fase sigma do aço SAF 2205. Relatório Final Bolsista: RODRIGO DI PIETRO GERZELY e-mail: rpietro@fei.edu.br
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS
Tratamentos térmicos dos aços 1 TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Os tratamentos térmicos empregados em metais ou ligas metálicas, são definidos como qualquer conjunto de operações de aquecimento e resfriamento,
Leia maisESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO.
Nome: Assinatura: P2 de CTM 2012.2 Matrícula: Turma: ESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO. NÃO SERÃO ACEITAS RECLAMAÇÕES POSTERIORES..
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS.
TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS. 1.Curvas de transformação contínua para os aços. as curvas ttt (tempo-temperatura-transformação) dos aços eram obtidas antigamente pelo método metalográfico. hoje em dia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes
Equações básicas Uma análise de qualquer problema em Mecânica dos Fluidos, necessariamente se inicia, quer diretamente ou indiretamente, com a definição das leis básicas que governam o movimento do fluido.
Leia maisDireitos autorais reservados Prof. André Paulo Tschiptschin
TRATAMENTO TÉRMICO DE AÇOS Prof. André Paulo Tschiptschin EPUSP Engenharia Metalúrgica e de Materiais TRATAMENTO TÉRMICO pode ser definido como o aquecimento ou resfriamento controlado dos metais feito
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP. Tecnologia Mecânica
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP Tecnologia Mecânica Tratamentos térmicos e termo-químicos Recozimento Normalização Têmpera Revenimento Cementação Nitretação Tratamentos Térmicos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA E PRODUÇÃO MESTRADO EM ENGENHARIA E CIÊNCIA DE MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA E PRODUÇÃO MESTRADO EM ENGENHARIA E CIÊNCIA DE MATERIAIS SOLDAGEM DO AÇO ABNT 4140 SEM TRATAMENTO TÉRMICO POSTERIOR
Leia maisLigas Metálicas de Engenharia
1 Ligas Metálicas de Engenharia Omar Maluf MSc, Eng. De Materiais SMM-EESC-USP 2 INTRODUÇÃO Porque os metais e suas ligas são importantes? São materiais resistentes São capazes de sofrer deformação sem
Leia maisConstituintes estruturais de equilíbrio dos aços
Constituintes estruturais de equilíbrio dos aços Austenita: É uma solução sólida de carbono em ferro gama. Somente é estável as temperaturas superiores a 723 ºC, desdobrando-se por reação eutetóide, a
Leia maisendurecíveis por precipitação.
Introdução Tipos de Aços Inoxidáveis Aço inoxidável é o nome dado à família de aços resistentes à corrosão e ao calor contendo no mínimo 10,5% de cromo. Enquanto há uma variedade de aços carbono estrutural
Leia maisAula Teórica 21. Materiais em Engenharia. Metais ferrosos. Arlindo Silva Ano Lectivo 2011/2012
Aula Teórica 21 Metais ferrosos Arlindo Silva Ano Lectivo 2011/2012 As imagens constantes nestas transparências foram retiradas maioritariamente da bibliografia recomendada MATERIAIS METÁLICOS FERROSOS
Leia maisDIAGRAMA DE FASES Clique para editar o estilo do título mestre
Introdução São diagramas que mostram regiões de estabilidade das fases, através de gráficos que representam as relações entre temperatura, pressão e composição química. Para que serve: Investigar reações
Leia mais5 DISCUSSÃO. 5.1 Influência dos resfriadores no fundido. Capítulo 5 77
Capítulo 5 77 5 DISCUSSÃO 5.1 Influência dos resfriadores no fundido. A finalidade do uso dos resfriadores no molde antes da fundição das amostras Y block foi provocar uma maior velocidade de resfriamento
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Resposta
Questão 1 Os componentes principais dos óleos vegetais são os triglicerídeos, que possuem a fórmula genérica ao lado: Nessa fórmula, os grupos R, R e R representam longas cadeias de carbono, com ou sem
Leia maisENSAIO DE DUREZA EM-641
ENSAIO DE DUREZA DEFINIÇÃO: O ensaio de dureza consiste na aplicação de uma carga na superfície do material empregando um penetrador padronizado, produzindo uma marca superficial ou impressão. É amplamente
Leia maisESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS
ESTRUTURA E PROPRIEDADES DOS MATERIAIS IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS Prof. Rubens Caram 1 IMPERFEIÇÕES CRISTALINAS TODO CRISTAL EXIBE DEFEITOS QUANTIDADE E TIPO DE IMPERFEIÇÕES DEPENDE DA FORMA QUE O CRISTAL
Leia maisGLOSSÁRIO DE TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS
1 NITRAMET TRATAMENTO DE METAIS LTDA PABX: 11 2192 3350 nitramet@nitramet.com.br GLOSSÁRIO DE TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS Austêmpera Tratamento isotérmico composto de aquecimento até a temperatura
Leia maisAnálise da Influência do Ciclo de Recozimento de Esferoidização nas Propriedades Mecânicas do Aço SAE 1050
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Curso de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica e de Minas Dissertação de Mestrado Análise da Influência do Ciclo de Recozimento de Esferoidização nas Propriedades
Leia maisCAMPUS REGIONAL DE RESENDE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ÊNFASE EM PRODUÇÃO MECÂNICA
UERJ CAMPUS REGIONAL DE RESENDE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ÊNFASE EM PRODUÇÃO MECÂNICA CAPÍTULO 8: AÇOS PARA CONSTRUÇÃO MECÂNICA DEPARTAMENTO DE MECÂNICA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA IV PROF. ALEXANDRE
Leia maisOs tratamentos termoquímicos. micos
Os tratamentos termoquímicos micos Os tratamentos termoquímicos micos Turma 6821 Arthur Galvão, Fábio F Borges, Israel Lima e Vitor Alex Tratamentos Termoquímicos? micos? são os tratamentos que visam o
Leia maisGeralmente algumas características são obtidas em detrimento de outras, (dureza versus ductibilidade).
TRATAMENTOS TÉRMICOS 1. Funções: remoção de tensões internas aumento ou diminuição de dureza aumento da resistência mecânica melhora da ductibilidade melhora da usinabilidade melhora da resistência ao
Leia maisMicroestrutura: É a organização dos grãos (contorno, forma, tamanho, orientação) e fases sujeitas à observação microscópica.
Resumo CMAT P2: 1) Microestrutura e Fase: Microestrutura: É a organização dos grãos (contorno, forma, tamanho, orientação) e fases sujeitas à observação microscópica. A microestrutura compreende as diferentes
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (Perfil 08) «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (Perfil 08) «21. A grafia incorreta do resultado da medição propicia problemas de legibilidade, informações desnecessárias e sem sentido. Considerando
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 02
18 PROVA ESPECÍFICA Cargo 02 QUESTÃO 41 As afirmativas a seguir tratam das características de alguns dos tratamentos térmicos aplicados aos aços. Verifique quais são verdadeiras (V) ou falsas (F) e marque
Leia maisQUÍMICA - 1 Ano Processos de separação de misturas PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS Conceitos iniciais Na natureza, raramente encontramos substâncias puras. Em função disso, é necessário usarmos métodos de separação para obtermos determinada substância.
Leia maisAs Estruturas Cristalinas do Ferro
As Estruturas Cristalinas do Ferro 153 O Ferro apresenta diferentes estruturas cristalinas, dependendo da temperatura alotropia De T amb até 912 o C Cúbica de corpo centrado Ferrita ou a-ferro De 912 o
Leia maisTema Energia térmica Tópico 8 O efeito estufa e o clima na Terra
CECIMIG-FaE/UF Secretaria de Estado da Educação - Tema Energia térmica Tópico 8 O efeito estufa e o clima na Terra Curso de Imersão Física 2007 Eixo II: Transferência, transformação e conservação da energia
Leia maisInfluence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel.
Influence of Austenitizing Temperature On the Microstructure and Mechanical Properties of AISI H13 Tool Steel. Lauralice de C. F. Canale 1 George Edward Totten 2 João Carmo Vendramim 3 Leandro Correa dos
Leia maisTM 704 - Metalurgia Fisica PIPE e PG-MEC
TM 704 - Metalurgia Fisica PIPE e PG-MEC Ana Sofia C. M. d Oliveira, Ph.D. Profa Titular/DEMEC Principais estruturas cristalinas dos metais Estruturas cristalinas Sistema cristalino Triclinico Monoclinico
Leia maisMateriais Aço Inox /Aço Carbono
Materiais Aço Inox /Aço Carbono DEFINIÇÕES DOS AÇOS Aço Carbono: Uma liga ferrosa em que o carbono é o principal elemento de liga. Aço Inoxidável: Uma liga de aço altamente resistente a corrosão em uma
Leia maisPrevisão da vida em fadiga de aços inoxidáveis dúplex SAF 2205 e SAF 2507.
Projeto de iniciação científica Previsão da vida em fadiga de aços inoxidáveis dúplex SAF 2205 e SAF 2507. Relatório final. Bolsista: Gustavo H. B. Donato e-mail:superguga@uol.com.br Orientador: Prof.
Leia maisINFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA NA ANISOTROPIA DE CHAPAS METÁLICAS DE DIFERENTES AÇOS ESTRUTURAIS
Projeto de Iniciação Científica INFLUÊNCIA DA MICROESTRUTURA NA ANISOTROPIA DE CHAPAS METÁLICAS DE DIFERENTES AÇOS ESTRUTURAIS Relatório Final Bolsista: Felipe Kulig Branco felipekbr@ig.com.br Departamento
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE UM AÇO API 5L-X80 ATRAVÉS DE MICRODUREZA E MICROSCOPIA ÓTICA E ELETRÔNICA 1 Mario González Ramírez 2
CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL DE UM AÇO API 5L-X80 ATRAVÉS DE MICRODUREZA E MICROSCOPIA ÓTICA E ELETRÔNICA 1 Mario González Ramírez 2 Antonio Augusto Gorni 3 Fernando Landgraf 4 Paulo Henrique Ogata 5
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO SAE 4140 COM ESTRUTURA BIFÁSICA
ESTUDO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM AÇO SAE 4140 COM ESTRUTURA BIFÁSICA Marcos Antônio de Carvalho Rocha Sérgio Souto Maior Tavares Maria da Penha Cindra Fonseca Juan Manuel Pardal Viviane Florido
Leia maisAULA 6: MATERIAIS METÁLICOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO I E (TEC 156) AULA 6: MATERIAIS METÁLICOS Profª. Cintia Maria Ariani Fontes 1 MATERIAIS
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SOLDAGEM II
1 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA SOLDAGEM II METALURGIA DA SOLDAGEM 1- Introdução A soldagem é geralmente realizada com a aplicação de calor e/ou deformação plástica. como resultado, alterações das
Leia maisTÉCNICO EM TRATAMENTO TÉRMICO SUPERFICIAL
TÉCNICO EM TRATAMENTO TÉRMICO SUPERFICIAL CÓDIGO: TTS32 CADERNO: 1 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES 1 - A duração da prova é de 4 horas, já incluído o tempo de preenchimento do cartão de respostas. 2 - O
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE RODA MICROLIGADA COM NIÓBIO PARA TRANSPORTE HEAVY HAUL. Eng. (MSc) Domingos José Minicucci
COM NIÓBIO PARA TRANSPORTE HEAVY HAUL Eng. (MSc) Domingos José Minicucci CONTEÚDO: Evolução da carga por eixo na Austrália Contato roda trilho Especificação AAR para rodas classe D microligadas Nióbio
Leia maisECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia
Opções Estratégicas Para a Implantação de Novas Políticas Educacionais ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Bob Verhine Universidade Federal da Bahia verhine@ufba.br A divulgação desta
Leia maisREDEMAT. Dissertação de Mestrado
REDEMAT REDE TEMÁTICA EM ENGENHARIA DE MATERIAIS UFOP CETEC UEMG UFOP - CETEC - UEMG Dissertação de Mestrado Contribuição aos estudos dos mecanismos de interação das partículas abrasivas com as microestruturas
Leia maisResolução Comentada Unesp - 2013-1
Resolução Comentada Unesp - 2013-1 01 - Em um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente e a partir do repouso, uma bola no instante t0 = 0 s. A bola atinge, no instante t4, um
Leia maisQUÍMICA (2ºBimestre 1ºano)
QUÍMICA (2ºBimestre 1ºano) TABELA PERIÓDICA ATUAL Exemplo: Se o K (potássio) encontra-se no 4º período ele possui 4 camadas. Nº atômico = Z 19 K-2; L-8, M-8; N-1 Propriedades gerais dos elementos Metais:
Leia maisDureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.
A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema
Leia maisCAMPUS REGIONAL DE RESENDE ENGENHARIA DE PRODUÇ ÃO ÊNFASE EM PRODUÇ ÃO MECÂNICA
UERJ CAMPUS REGIONAL DE RESENDE ENGENHARIA DE PRODUÇ ÃO ÊNFASE EM PRODUÇ ÃO MECÂNICA CAPÍTULO 6: TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMOQUÍMICOS DEPARTAMENTO DE MECÂNICA E ENERGIA MATERIAIS DE CONSTRUÇ ÃO MECÂNCA
Leia maisAnalogia com a polarização elétrica
Analogia com a polarização elétrica Polarização orientação de dipolos elétricos, devido à ação de um campo elétrico. Magnetização - orientação de dipolos magnéticos, devido à ação de um campo magnético.
Leia maisENSAIO DE DUREZA EM-641
ENSAIO DE DUREZA DEFINIÇÃO: Dureza é a resistência à deformação permanente Aplicação de uma carga na superfície da peça com um penetrador padronizado Características da marca de impressão (área ou profundidade)
Leia maisQUÍMICA TAISSA LUKJANENKO
QUÍMICA TAISSA LUKJANENKO SUBSTÂNCIA PURA MISTURA ESTUDO DAS SUBSTÂNCIAS E MISTURAS SUBSTÂNCIA: material formado por moléculas quimicamente iguais. Substância simples: é constituída de uma molécula formada
Leia maisENDURECIMENTO SUPERFICIAL
ENDURECIMENTO SUPERFICIAL Endurecimento superficial 1 Os processos de endurecimento superficial visam o aumento de dureza (ou outras propriedades mecânicas) de uma região específica de um componente. Normalmente,
Leia mais1 Circuitos Pneumáticos
1 Circuitos Pneumáticos Os circuitos pneumáticos são divididos em várias partes distintas e, em cada uma destas divisões, elementos pneumáticos específicos estão posicionados. Estes elementos estão agrupados
Leia maisDesenvolvimento de rolos de aço austemperado para a indústria automotiva. Development of austempered steel coils for the automotive industry
2006-01-2812 Desenvolvimento de rolos de aço austemperado para a indústria automotiva Development of austempered steel coils for the automotive industry Copyright 2006 Society of Automotive Engineers,
Leia mais2.4-Aços inoxidáveis dúplex:
N (Nitrogênio): Juntamente com o cromo e molibdênio, é usado para dar maior resistência à corrosão. Adições de nitrogênio (0,1% a 0,3%) aumentam significativamente a resistência à corrosão por pite. Estudos
Leia maisUNIVERSIDADE SANTA. Objetivo Metodologia Introdução. Método Experimental Resultados Experimentais Conclusão Grupo de Trabalho
UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA ENGENHARIA MECÂNICA INDUSTRIAL Análise dos Parâmetros que Influenciaram a Falha dos Parafusos Calibrados Aço1045 A do Acoplamento de Engrenagem da Mesa Giratória ria do Laminador
Leia maisENGENHEIRO(A) INSPEÇÃO
13 TARDE MARÇO / 2010 ENGENHEIRO(A) DE EQUIP UIPAMENT AMENTOS JÚNIOR ONHEIMENTOS OS ESPEÍFIOS LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com
Leia maisBiogás. Página 1 de 5
Biogás O atual sistema económico conduz à produção de grandes quantidades de resíduos agrícolas, industriais e domésticos, os quais, podem conter componentes importantes e valiosos, revelando-se ainda
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL AO LONGO DA ESPESSURA DE CHAPA GROSSA DE AÇO MICROLIGADO PARA TUBOS API 5L-X65 1
CARACTERIZAÇÃO MICROESTRUTURAL AO LONGO DA ESESSURA DE CHAA GROSSA DE AÇO MICROLIGADO ARA TUBOS AI 5L-X65 1 aulo Henrique Ogata 2 Helio Goldenstein 3 Antonio Augusto Gorni 4 Fernando José Gomes Landgraf
Leia maisDesenvolvimento de rotor Imbil para o processo Jigagem visando o aumento da vida útil e melhoria na eficiência de bombeamento
Desenvolvimento de rotor Imbil para o processo Jigagem visando o aumento da vida útil e melhoria na eficiência de bombeamento Eng. Gustavo Massaro (IMBIL/UNICAMP) gam@imbil.com.br Eng. Fabiano Cândido
Leia maisAVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO CRIOGÊNICO SOBRE A TENACIDADE À FRATURA DO AÇO SAE 4140 ASSOCIADO A UM ENTALHE NÃO-SINGULAR
AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO CRIOGÊNICO SOBRE A TENACIDADE À FRATURA DO AÇO SAE 4140 ASSOCIADO A UM ENTALHE NÃO-SINGULAR FLÁVIA FERNANDES NAVARRO NUSS UNIVERSIDADE ESTADUAL DO NORTE FLUMINENSE
Leia maisMateriais / Materiais I. Guia para Trabalho Laboratorial
Materiais / Materiais I Guia para Trabalho Laboratorial ENSAIO DE DUREZA 1. Introdução A dureza de um material é uma propriedade mecânica que mede a resistência à deformação plástica (permanente). A dureza
Leia maisANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8
Jornadas SAM - CONAMET - AAS 2001, Septiembre de 2001 773-778 ANÁLISE DE FALHA EM VIRABREQUIM DE MOTOR V8 T. Renck a, R.A.Hoppe b, S.Pecantet b, S.Griza c e T.R.Strohaecker d a UFRGS, Graduando em Engenharia
Leia maisÍNDICE CORROSÃO E MEDIDAS DE PROTEÇÃO... 3. ESPECIFICAÇÃO DE AÇOS, LIGAS ESPECIAIS E FERROS FUNDIDOS (Módulo I)... 4 ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE...
ÍNDICE CORROSÃO E MEDIDAS DE PROTEÇÃO... 3 ESPECIFICAÇÃO DE AÇOS, LIGAS ESPECIAIS E FERROS FUNDIDOS (Módulo I)... 4 ACABAMENTO DE SUPERFÍCIE... 5 FUNDAMENTOS DOS TRATAMENTOS TÉRMICOS DAS LIGAS FERROSAS
Leia maisANÁLISE DA SENSITIZAÇÃO DE JUNTAS SOLDADAS EM AÇO INOXIDÁVEL AISI 409 PARA USO EM SISTEMA DE EXAUSTÃO VEICULAR
ANÁLISE DA SENSITIZAÇÃO DE JUNTAS SOLDADAS EM AÇO INOXIDÁVEL AISI 409 PARA USO EM SISTEMA DE EXAUSTÃO VEICULAR Giovanna Agarelli 1 ; Susana Marraccini Giampietri Lebrão 2 1 Aluno de Iniciação Científica
Leia mais2 Revisão Bibliográfica
20 2 Revisão Bibliográfica 2.1 Aços utilizados na Indústria Automotiva Os aços automotivos podem ser classificados de três formas diferentes: 1) por denominação metalúrgica; 2) pela resistência do aço
Leia maisDeterminação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água
Determinação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água Dureza: Parâmetro característico das águas de abastecimento industrial e doméstico. Em suma é a dificuldade de uma água não dissolver
Leia mais2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
33 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1.AÇOS Os aços são definidos como ligas de ferro-carbono, contendo geralmente 0.008% até aproximadamente 2,11% de carbono, e outros elementos resultantes de seu processo de
Leia maisQUESTÃO 24 PETROBRÁS / 2008
QUESTÃO 24 PETROBRÁS / 2008 Um esforço axial de tração gera os valores máximos de tensão (A) normal na seção transversal e de cisalhamento em um plano a 45 o. (B) normal na seção transversal e de cisalhamento
Leia maisCapítulo 9 Diagramas de equilíbrio de fases
Capítulo 9 Diagramas de equilíbrio de fases 1*. Considere o diagrama de equilíbrio de fases magnésio - estanho (Mg-Sn) representado na figura. (a) Este diagrama apresenta: 1 2 transformações alotrópicas
Leia mais4.Materiais e métodos
4.Materiais e métodos 4.1. Material em estudo O material em estudo, de procedência sueca (Sandvik), foi adquirido como chapa laminada a quente de 3mm de espessura, recebendo posteriormente tratamento térmico
Leia maisSoldadura do cobre e suas ligas
Soldadura do cobre e suas ligas As principais ligas são os latões (Cu-Zn) e os bronze-alum alumínios (Cu-Al) A maior dificuldade que surge na soldadura dos cobres está relacionada com a presença de óxido
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMO - QUÍMICOS
TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMO - QUÍMICOS Tratamentos térmicos e termo-químicos Recozimento Normalização Têmpera Revenimento Cementação Nitretação Tratamentos Térmicos Operações de aquecimento de um material
Leia maisSubstâncias puras e misturas; análise imediata
Segmento: Pré-vestibular Resoluções Coleção: Alfa, Beta e Gama Disciplina: Química Volume: 1 Série: 5 Substâncias puras e misturas; análise imediata 1. C Considerando as ilustrações, temos: I. Mistura
Leia mais