CONTRATOS DE SOFTWARE Prof.Marcia Alves

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONTRATOS DE SOFTWARE Prof.Marcia Alves"

Transcrição

1 1 CONTRATOS DE SOFTWARE Prof.Marcia Alves

2 2 INSTITUIÇÃO / LEGISLAÇÃO - Lei nº , de 1998 (Lei nº 7.646, de 1987 (anterior revogada)) - Lei 9.610, de 1998 LDA Art. 2 O regime de proteção à propriedade intelectual de programa de computador é o conferido às obras literárias pela legislação de direitos autorais e conexos vigentes no País, observado o disposto nesta Lei.

3 3 PROGRAMA DE COMPUTADOR Art. 1 Programa de computador é a expressão de um conjunto organizado de instruções em linguagem natural ou codificada, contida em suporte físico de qualquer natureza, de emprego necessário em máquinas automáticas de tratamento da informação, dispositivos, instrumentos ou equipamentos periféricos, baseados em técnica digital ou análoga, para fazê-los funcionar de modo e para fins determinados. Nota: poderia ser mais concisa Ex: União Européia propósito: fazer computador processar suas funções

4 4 DIREITOS AUTORAIS TANTO A CRIAÇÃO DE UM SOFTWARE QUANTO A CRIAÇÃO DE UMA OBRA INTELECTUAL SÃO OBRAS DE CRIAÇÃO DO ESPÍRITO (CORPUS MYSTHICUM)

5 5 DIREITOS AUTORAIS TANTO O DESENVOLVEDOR DO SOFTWARE QUANTO O CRIADOR DE UMA MÚSICA, POR EXEMPLO, SÃO VERDADEIROS ARTISTAS QUE USAM SEU CONHECIMENTO, SUA IMAGINAÇÃO E SEU ESPÍRITO PARA CUMPRIREM A MISSÃO, NO CASO ESPECÍFICO DESENVOLVER UM PROGRAMA DE COMPUTADOR.

6 6 DIREITOS AUTORAIS Art. 2 O regime de proteção à propriedade intelectual de programa de computador é o conferido às obras literárias pela legislação de direitos autorais e conexos vigentes no País, observado o disposto nesta Lei. 1 Não se aplicam ao programa de computador as disposições relativas aos direitos morais, ressalvado, a qualquer tempo, o direito do autor de reivindicar a paternidade do programa de computador e o direito do autor de opor-se a alterações não-autorizadas, quando estas impliquem deformação, mutilação ou outra modificação do programa de computador, que prejudiquem a sua honra ou a sua reputação.

7 7 DIREITOS AUTORAIS 2 Fica assegurada a tutela dos direitos relativos a programa de computador pelo prazo de cinqüenta anos, contados a partir de 1 de janeiro do ano subseqüente ao da sua publicação ou, na ausência desta, da sua criação. 3 A proteção aos direitos de que trata esta Lei independe de registro.

8 8 PRAZO DE PROTEÇÃO / REGISTRO 50 ANOS + ANO CORRENTE Direitos Autorais 70 anos REGISTRO FACULTATIVO NÃO EXCLUI A PROTEÇÃO

9 9 CESSÃO / LOCAÇÃO SOFTWARE bem imaterial Cessão de Direito de Uso Art. 9 O uso de programa de computador no País será objeto de contrato de licença. Parágrafo único. Na hipótese de eventual inexistência do contrato referido no 'caput' deste artigo, o documento fiscal relativo à aquisição ou licenciamento de cópia servirá para comprovação da regularidade do seu uso.

10 10 CESSÃO / LOCAÇÃO SOFTWARE SEMPRE É CEDIDO E NUNCA ALUGADO, TODAVIA, CADA VEZ MAIS IDENTIFICAMOS SOCIEDADES QUE LOCAM SEUS PROGRAMAS. APESAR DE APARENTEMENTE NÃO HAVER DIFERENÇAS, JURIDICAMENTE, ESTAMOS TRATANDO DE INSTITUTOS JURÍDICOS COMPLETAMENTE DISTINTOS

11 11 CESSÃO / LOCAÇÃO CONTRATO DE LOCAÇÃO PREVÊ A TRANSFERÊNCIA DE USUFRUTO(*) POR TEMPO DETERMINADO DE UM BEM MATERIAL. A LOCAÇÃO É REGULADA POR DISPOSITIVOS PRÓPRIOS QUE NÃO SÃO APLICADOS AO LICENCIAMENTO. DA MESMA FORMA, EXISTEM DISPOSITIVOS NA L.S. QUE NÃO TÊM CORRESPONDENTES NA LEGISLAÇÃO DE LOCAÇÃO (*) Direito real de usar coisa alheia

12 12 DIREITOS DO EMPREGADO E DO EMPREGADOR 4 Salvo estipulação em contrário, pertencerão exclusivamente ao empregador, contratante de serviços ou órgão público, os direitos relativos ao programa de computador, desenvolvido e elaborado durante a vigência de contrato ou de vínculo estatutário, expressamente destinado à pesquisa e desenvolvimento, ou em que a atividade do empregado, contratado de serviço ou servidor seja prevista, ou ainda, que decorra da própria natureza dos encargos concernentes a esses vínculos.

13 13 DIREITOS DO EMPREGADO E DO EMPREGADOR 1 (...) 2 Pertencerão, com exclusividade, ao empregado, contratado de serviço ou servidor os direitos concernentes a programa de computador gerado sem relação com o contrato de trabalho, prestação de serviços ou vínculo estatutário, e sem a utilização de recursos, informações tecnológicas, segredos industriais e de negócios, materiais, instalações ou equipamentos do empregador, da empresa ou entidade com a qual o empregador mantenha contrato de prestação de serviços ou assemelhados, do contratante de serviços ou órgão público.

14 14 DERIVAÇÕES / UP GRADE Art. 5 Os direitos sobre as derivações autorizadas pelo titular dos direitos de programa de computador, inclusive sua exploração econômica, pertencerão à pessoa autorizada que as fizer, salvo estipulação contratual em contrário.

15 15 GARANTIAS Lei n 9.609, de 19 de fevereiro de 1998 Art. 7 O contrato de licença de uso de programa de computador, o documento fiscal correspondente, os suportes físicos do programa ou as respectivas embalagens deverão consignar, de forma facilmente legível pelo usuário, o prazo de validade técnica da versão comercializada.

16 GARANTIAS Art. 8 Aquele que comercializar programa de computador, quer seja titular dos direitos do programa, quer seja titular dos direitos de comercialização, fica obrigado, no território nacional, durante o prazo de validade técnica da respectiva versão, a assegurar aos respectivos usuários a prestação de serviços técnicos complementares relativos ao adequado funcionamento do programa, consideradas as suas especificações. 16

17 17 GARANTIAS Parágrafo único. A obrigação persistirá no caso de retirada de circulação comercial do programa de computador durante o prazo de validade, salvo justa indenização de eventuais prejuízos causados a terceiros.

18 18 VALIDADE TÉCNICA Deverá ser fixado no instrumento de contrato o prazo de validade do software. O prazo fixado deverá ser compatível com o software cedido Deverá ser fixado dentro de padrões técnicos e ter limitações em função de alteração dos sistemas operacionais e do hardware

19 19 CONTRATOS DE LICENÇA DE USO Art. 9 O uso de programa de computador no País será objeto de contrato de licença. Parágrafo único. Na hipótese de eventual inexistência do contrato referido no 'caput' deste artigo, o documento fiscal relativo à aquisição ou licenciamento de cópia servirá para comprovação da regularidade do seu uso.

20 20 CONTRATOS DE LICENÇA DE USO Art. 10. Os atos e contratos de licença de direitos de comercialização referentes a programas de computador de origem externa deverão fixar, quanto aos tributos e encargos exigíveis, a responsabilidade pelos respectivos pagamentos e estabelecerão a remuneração do titular dos direitos de programa de computador residente ou domiciliado no exterior.

21 21 CONTRATOS DE LICENÇA DE USO 1 Serão nulas as cláusulas que: I - limitem a produção, a distribuição ou a comercialização, em violação às disposições normativas em vigor; II - eximam qualquer dos contratantes das responsabilidades por eventuais ações de terceiros, decorrentes de vícios, defeitos ou violação de direitos de autor.

22 22 CONTRATOS DE LICENÇA DE USO 2 O r e m e t e n t e d o correspondente valor em moeda estrangeira, em pagamento da remuneração de que se trata, conservará em seu poder, pelo prazo de cinco anos, todos os documentos necessários à comprovação da licitude das remessas e da sua conformidade ao 'caput' deste artigo.

23 23 CONTRATOS DE LICENÇA DE USO A rt. 11. Nos casos de transferência de tecnologia de programa de computador, o Instituto Nacional da Propriedade Industrial fará o registro dos respectivos contratos, para que produzam efeitos em relação a terceiros.

24 24 CONTRATOS DE LICENÇA DE USO Parágrafo único. Para o registro de que trata este artigo, é obrigatória a entrega, por parte do fornecedor ao receptor de tecnologia, da documentação completa, em especial do código-fonte comentado, memorial descritivo, especificações funcionais internas, diagramas, fluxogramas e outros dados técnicos necessários à absorção da tecnologia

25 25 CONTRATOS Instituto Especial regido pelo Código Civil e pela Lei de Software Lei 9.609/98 Artigos 421 e seguintes do C.C.B.

26 26 CONTRATOS Princípio da Lealdade Princípio da boa fé objetiva

27 27 CONTRATOS Desenvolvimento por encomenda Obrigação de fazer Software de prateleira Obrigação de dar Fato gerador do ISS?

28 28 CONTRATOS 2 pessoas no mínimo (pode ter múltiplas pessoas) Sempre escrito (admite-se tácito não aconselhável vd. art. 9º) resolvem : ato bilateral / multilateral / acordo / fazer ou deixar de fazer / doar / comprar e vender / prestar um serviço / qualquer coisa possível determinável e lícita

29 29 CONTRATOS É um exercício da previsão do futuro, o que pode não ocorrer tem que se pensar com pessimismo para se prever soluções. Carece ser visto juridicamente, já que outorga deveres e obrigações para as partes, esclarece expressões e situações.

30 30 CONTRATOS Produz efeitos de caráter jurídicolegal Afeta o patrimônio das partes Prevê sanções Multas por infração contratual Multas, juros e correção monetária pelo inadimplemento Paralisação dos serviços

31 31 CONTRATOS Deve ser elaborado de forma clara e com precisão, em especial no que tange a parte técnica Deve possuir, quando for o caso, cronograma

32 32 CONTRATOS Ser redigido na língua portuguesa Ser passado por tradutor juramentado Ser elaborado em 2 línguas colunado ou 2 instrumentos ter previsão para em caso de dúvidas a língua que deve prevalecer Poderá o adquirente solicitar que seja só em outra língua (manual de instruções), neste caso não haverá ofensa ao art. 31 do CDC (L. 8078/90)

33 33 CONTRATOS Ter assinatura de testemunhas Nome / CPF

34 34 CONTRATOS TÍTULO DE CRÉDITO EXTRAJUDICIAL Nota Fiscal Fatura Execução imediata Ação monitória Para reconhecimento do crédito

35 35 CONTRATOS Teoria da Declaração e da Autonomia de Vontade Lei entre as partes acordantes Só pode ser revogado por acordo das partes Princípio da Força Obrigatória _ Pacto Sunt Servanda

36 36 CONTRATOS Teoria da Imprevisão / Evicção Perda de coisa ou de bem por decisão judicial 3º interessado Fim do Contrato (de qualquer forma)

37 37 CONTRATOS RESCISÃO POR JUSTA CAUSA Alimentação de informações de forma insuficiente Exigências não prescritas no contrato Perigo manifesto, inclusive moral

38 38 CONTRATOS DE SOFTWARE Contrato especial (discussão cláusula a cláusula) Deve ser o mais claro possível, já que em eventual demanda judicial provavelmente será necessário intervenção de perito técnico

39 39 CONTRATOS DE SOFTWARE Cessão ou Licença de Uso (i) Especial (discussão cláusula a cláusula) (ii) De Adesão A (pré-impresso na embalagem ou quando se abre o software) (iii) De Adesão B (simplificado, não admite alterações le, preenche e assina)

40 40 CONTRATOS DE SOFTWARE Cessão ou Licença de Uso De Adesão C (aquisição de software por internet) Especial Parcial (partes indiscutíveis e partes discutíveis)

41 41 CONTRATOS DE SOFTWARE CONTRATOS DE ADESÃO Devem possuir cláusula expressa que é aceito. antes de abrir / utilizar este software leia atentamente... Se discordar não abra / utilize...

42 42 CONTRATOS DE SOFTWARE SOFTWARE DE PRATELEIRA OU SOFTWARE PRODUTO Licenciado como se mercadoria fosse Regra geral de fácil instalação e acompanhado de seus manuais Utilização com limitações, independente da forma de aquisição

43 43 CONTRATOS DE SOFTWARE SOFTWARE DE PRATELEIRA CUSTOMIZADO É àquele adaptado a realidade de cada adquirente, sem contudo tratar-se de um software desenvolvido por encomenda

44 44 CONTRATOS DE SOFTWARE CONTRATOS DE MANUTENÇÃO DE SOFTWARE Preventiva? Corretiva? Software gera manutenção? Ou atualizações? Contrato de manutenção é feito para gerar upgrades ou não? bugs de software não deveriam ser garantia técnica, pelo prazo de validade do software?

45 45 CONTRATOS DE SOFTWARE Art. 8 Aquele que comercializar programa de computador, quer seja titular dos direitos do programa, quer seja titular dos direitos de comercialização, fica obrigado, no território nacional, durante o prazo de validade técnica da respectiva versão, a assegurar aos respectivos usuários a prestação de serviços técnicos complementares relativos ao adequado funcionamento do programa, consideradas as suas especificações.

46 46 CONTRATOS DE SOFTWARE Parágrafo único. A obrigação persistirá no caso de retirada de circulação comercial do programa de computador durante o prazo de validade, salvo justa indenização de e v e n t u a i s p r e j u í z o s causados a terceiros

47 47 Tipos de CONTRATOS DE SOFTWARE CONTRATOS DE MANUTENÇÃO DE SOFTWARE Contratos que carecem de atualização permanente (legislação; fiscais etc.) Obrigatório conter indicação da região aplicável (ex: ICMS) Manutenção ou atualização? Migração para novas versões Não obrigatório, todavia perderá o direito a manutenção. Perda de banco de dados (não falha do software) Recuperação de dados Serviço extra ou manutenção?

48 48 Tipos de CONTRATOS DE SOFTWARE DESENVOLVIMENTO POR ENCOMENDA Identificação das necessidades do contratante Consultoria ou Assessoria independente ou parte integrante do software que será desenvolvido (1 ou 2 contratos) Desenho do Software que será desenvolvido Cronograma de desenvolvimento. - Partes - Objeto - Prazo - Valor - Forma de pagamento (por medição conforme cronograma?) - Código Fonte - Garantias - Prazo de validade técnica do software - Penalidades - Sigilo - Equilíbrio contratual

49 49 CONTRATOS DE SOFTWARE Desenvolvimento por Encomenda - Proteção dos direitos do autor (violação) - Suporte Técnico - Cópia de Segurança - Direito de Propriedade - Prazo de Duração - Rescisão - Divulgação na lista de cliente - Manuais de utilização do software - Manuais de desenvolvimento do software (mapeamento) - Manuais de treinamento - Foro de eleição - Assinaturas de capaz - Assinatura de Testemunhas

50 50 CONTRATOS DE SOFTWARE TRANSMISSÃO TOTAL DA PROPRIEDADE ENTREGA DO CÓDIGO FONTE Usuário torna-se independente pode realizar sua própria manutenção, descompilar, alterar, gerar outras variações, customizá-lo, licenciar a terceiros etc. Ou seja, ao contratante pertence o software

51 51 CONTRATOS DE SOFTWARE Uso de uma cópia em linguagem objeto CPU hospedeira Não pode ser alterado Não pode ser cedido Não pode ter cópias (salvo de segurança) Licença por máquina Utilização não exclusiva Proibido utilizar para fins diferentes

52 52 CONTRATOS DE SOFTWARE LIMITAÇÃO DE RESPONSABILIDADE Falhas após a garantia Má operação não atribuída a falha do software Alterações não autorizadas Problemas de hardware Outros estando descrito Negligência, imperícia ou imprudência

53 53 CONTRATOS DE SOFTWARE DECISÕES TOMADAS COM BASE NAS INFORMAÇÕES DO SOFTWARE Software de medicina (gera dados quem decide é o profissional de medicina isento de responsabilidade) Software de impostos (gera informações precisas responsabilidade total) Software Contábil (gera informações precisas e não (cada caso é um caso)

LEI DE PROGRAMA DE COMPUTADOR

LEI DE PROGRAMA DE COMPUTADOR LEI DE PROGRAMA DE COMPUTADOR LEI Nº 9.609, de 19 de fevereiro de 1998 Dispõe sobre a proteção de propriedade intelectual de programa de computador, sua comercialização no País, e dá outras providências.

Leia mais

Lei nº 9.609, de 19 de fevereiro de 1998.

Lei nº 9.609, de 19 de fevereiro de 1998. Lei de Software Lei nº 9.609, de 19 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de computador, sua comercialização no País, e dá outras providências. O PRESIDENTE

Leia mais

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Renda Fixa Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI O produto O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título que gera um direito de crédito ao

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 8 - Data 2 de fevereiro de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO - CIDE CIDE-REMESSAS.

Leia mais

O CONGRESSO NACIONAL decreta:

O CONGRESSO NACIONAL decreta: Dispõe sobre o sistema de franquia empresarial (franchising); revoga a Lei nº 8.955, de 15 de dezembro de 1994; e dá outras providências. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º O sistema de franquia empresarial

Leia mais

MUNICÍPIO DE COQUEIRO BAIXO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Município da Canção Italiana

MUNICÍPIO DE COQUEIRO BAIXO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Município da Canção Italiana CONTRATO ADMINISTRATIVO PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LAVAÇÃO DE VEÍCULOS E AFINS Nº61/2015 O MUNICIPIO DE COQUEIRO BAIXO-RS, pessoa jurídica de direito privado, com sede na Avenida Itália, nº1660, na

Leia mais

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.

Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 16/03/12 As instruções abaixo aplicam-se a todas as Operações de Transportes

Leia mais

DELIBERAÇÃO JUCERJA N.º 79, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2014.

DELIBERAÇÃO JUCERJA N.º 79, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2014. DELIBERAÇÃO JUCERJA N.º 79, DE 04 DE DEZEMBRO DE 2014. FIXA OS VALORES DOS EMOLUMENTOS DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO JUCERJA, PARA O EXERCÍCIO DE 2015. O PLENÁRIO DA JUNTA COMERCIAL DO

Leia mais

MATÉRIA: LEI Nº 8.429/92 PROFESSOR: EDGARD ANTONIO NÍVEL SUPERIOR

MATÉRIA: LEI Nº 8.429/92 PROFESSOR: EDGARD ANTONIO NÍVEL SUPERIOR MATÉRIA: LEI Nº 8.429/92 PROFESSOR: EDGARD ANTONIO NÍVEL SUPERIOR FCC/2008/TRF 5ª REGIÃO - ANALISTA JUDICIÁRIO: EXECUÇÃO DE MANDADOS 28) Segundo a Lei nº 8.429/92, permitir, facilitar ou concorrer para

Leia mais

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória

Leia mais

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12 Índice 1. Códigos de Ética Profissional e Empresarial - Continuação..3 1.1. A Responsabilidade Social... 3 1.2. O Direito Autoral... 4 2 1. CÓDIGOS DE ÉTICA PROFISSIONAL

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO AUDITORIA GERAL DO ESTADO ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº. 054/2010

ESTADO DE MATO GROSSO AUDITORIA GERAL DO ESTADO ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº. 054/2010 ORIENTAÇÃO TÉCNICA Nº. 054/2010 UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS: NÚCLEO SISTÊMICO: TODAS AS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS TODOS OS NÚCLEOS SISTÊMICOS FINANCEIRO. PROCESSO DE PAGAMENTO. ASSUNTO: CONSÓRCIO. EXIGÊNCIA DE

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO - CGE/MT

ESTADO DE MATO GROSSO CONTROLADORIA-GERAL DO ESTADO - CGE/MT Orientação Técnica 0002/2015 UNIDADE ORÇAMENTÁRIA: TODAS AS UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS INTERESSADO: C/ CÓPIA: ASSUNTO: SECRETÁRIOS DE ESTADO E PRESIDENTES DE AUTARQUIAS,FUNDAÇÕES, EMPRESAS E DEMAIS ENTIDADES

Leia mais

Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado

Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado Renda Variável Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado O produto Os Brazilian Depositary Receipts Nível I Não Patrocinados (BDR NP) são valores mobiliários, emitidos no Brasil por instituições

Leia mais

CÓPIA. Coordenação-Geral de Tributação. Relatório RJ RIO DE JANEIRO SRRF07

CÓPIA. Coordenação-Geral de Tributação. Relatório RJ RIO DE JANEIRO SRRF07 Fl. 18 Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 348 - Data 17 de dezembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL. INFORMÁTICA. As atividades

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 881/07-GSF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 881/07-GSF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 881/07-GSF, DE 25 DE OUTUBRO DE 2007. Institui o Sistema de Exportação - SISEXP -. O SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA, no uso das atribuições, tendo em vista o disposto no art. 82

Leia mais

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-140 APROVADA EM DEZ/2015 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 732, DE 2011

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 732, DE 2011 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 732, DE 2011 Altera o 2º do art. 4º da Lei nº 10.522, de 19 de julho de 2002, que dispõe sobre o cadastro informativo dos créditos não quitados de órgãos e entidades

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

CARTA CONVITE Nº 012/2014. Confecção, aplicação e instalação de comunicação visual da nova exposição de média duração.

CARTA CONVITE Nº 012/2014. Confecção, aplicação e instalação de comunicação visual da nova exposição de média duração. Santos, 17 de outubro de 2014. CARTA CONVITE Nº 012/2014 Confecção, aplicação e instalação de comunicação visual da nova exposição de média duração Museu do Café O Instituto de Preservação e Difusão da

Leia mais

Prefeitura Municipal de Votorantim

Prefeitura Municipal de Votorantim PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N.º 013/2016 PROJETO DE LEI ORDINÁRIA N.º 006/2016 Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2017 e dá outras providências. ERINALDO ALVES DA SILVA, PREFEITO

Leia mais

CONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD

CONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD CONTRATO DE LICENÇA DO UTILIZADOR PARA PRODUTOS DE SOFTWARE DA STONERIDGE ELECTRONICS LTD AO OBTER UM CÓDIGO DE ACTIVAÇÃO E AO INTRODUZIR O MESMO PARA ACTIVAR A LICENÇA DO PROGRAMA DE SOFTWARE E AO INSTALAR

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa RESOLUÇÃO DE MESA Nº 973/2010. (publicada no DOAL nº 9757, de 14 de maio de 2010) Dispõe sobre a concessão e pagamento

Leia mais

MINUTA DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº. /2015 CAPEAMENTO ASFÁLTICO Pelo presente instrumento particular de prestação de serviços, o MUNICÍPIO

MINUTA DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº. /2015 CAPEAMENTO ASFÁLTICO Pelo presente instrumento particular de prestação de serviços, o MUNICÍPIO MINUTA DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº. /2015 CAPEAMENTO ASFÁLTICO Pelo presente instrumento particular de prestação de serviços, o MUNICÍPIO DE IBIRAPUITÃ, pessoa jurídica de direito público interno,

Leia mais

Educação Fiscal. Treinamento sobre assuntos fiscais. Maria Fernanda da Silva e Paulo Sérgio Ramos Covo 28/03/2014

Educação Fiscal. Treinamento sobre assuntos fiscais. Maria Fernanda da Silva e Paulo Sérgio Ramos Covo 28/03/2014 Educação Fiscal Treinamento sobre assuntos fiscais Maria Fernanda da Silva e Paulo Sérgio Ramos Covo 28/03/2014 Este treinamento foi montado especialmente para esclarecimento de dúvidas na parte fiscal

Leia mais

EDITAL Nº 124/2013 CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 008/2013

EDITAL Nº 124/2013 CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 008/2013 EDITAL Nº 124/2013 CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 008/2013 O MUNICÍPIO DE SERAFINA CORRÊA, RS, comunica aos interessados que está procedendo o CHAMAMENTO PÚBLICO, a contar de 21 de junho de 2013, no horário compreendido

Leia mais

Regulamento Laboratórios de Informática

Regulamento Laboratórios de Informática Regulamento Laboratórios de Informática Governador Valadares 2015 Este Regulamento visa melhorar o aproveitamento dos recursos computacionais dos Laboratórios de Informática, satisfazendo ao máximo às

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº. 119 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010.

LEI COMPLEMENTAR Nº. 119 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010. LEI COMPLEMENTAR Nº. 119 DE 03 DE DEZEMBRO DE 2010. Estabelece e regulamenta a atribuição de adicionais e a concessão de gratificações gerais aos servidores públicos da Administração Direta, Autárquica

Leia mais

Contrato de Câmbio na Exportação.

Contrato de Câmbio na Exportação. Contrato de Câmbio na Exportação. A Momento da Contratação B Liquidação do contrato de câmbio C Alteração D Cancelamento E Baixa do Contrato de Câmbio F Posição de Câmbio: nivelada, comprada e vendida.

Leia mais

Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental. Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo

Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental. Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo Curso de Formação em Licenciamento e Fiscalização Ambiental Marconi Vieira da Silva Engenheiro Ambiental Hybsen Silva Pinheiro Engenheiro Agrônomo LICENCIAMENTO AMBIENTAL Licenciamento Ambiental Procedimento

Leia mais

MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO SECRETARIA DE CIDADANIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL

MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO SECRETARIA DE CIDADANIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL CONVÊNIO DE COLABORAÇÃO FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO E FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DO MENOR DE PASSO FUNDO SEPLAN 054/2007 O MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO, pessoa jurídica de direito público, inscrito

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09

GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09 GOVERNO DO ESTADO DO AMAPÁ CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE (COEMA) 1 RESOLUÇÃO COEMA Nº 016/09 Publicada no DOE Nº. 4634 de 04/12/2009. Regulamenta as pesquisas científicas nas Unidades de Conservação

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL

CENTRAIS ELÉTRICAS DE RONDÔNIA S.A. CERON PREGÃO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Eletrobrás MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA ANEXO XIII DO EDITAL Anexo XIII do Pregão Eletrônico n 029/2009 Página 1 de 11 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRANSFORMADORES DE CORRENTE AUXILIARES 0,6 KV USO INTERIOR

Leia mais

DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998

DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998 DECRETO Nº 2.655, DE 02 DE JULHO DE 1998 Regulamenta o Mercado Atacadista de Energia Elétrica, define as regras de organização do Operador Nacional do Sistema Elétrico, de que trata a Lei n o 9.648, de

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO EDITAL 006/2012 - PROJETO BRA/06/032 CÓDIGO: MAPEAMENTO O Projeto O Projeto BRA/06/032 comunica

Leia mais

Impressora Latex série 300. Garantia limitada

Impressora Latex série 300. Garantia limitada Impressora Latex série 300 Garantia limitada 2013 Hewlett-Packard Development Company, L.P. 1 Avisos legais As informações contidas neste documento estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As únicas

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014

PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Do Sr. Arthur Oliveira Maia) Dispõe sobre os contratos de prestação de serviços médicos especializados por pessoas de natureza jurídica de direito privado, na área da medicina

Leia mais

Atualização Licenciamento Windows Server 2003

Atualização Licenciamento Windows Server 2003 Atualização Licenciamento Windows Server 2003 Visão geral Tipos de Licenciamento Modelo de licenciamento do Windows Server 2003 Ativação do Produto Licenciamento Corporativo Tipos de Licenciamento Versão

Leia mais

Contratação de serviços gráficos

Contratação de serviços gráficos Projeto básico Contratação de serviços gráficos Secretaria de Comunicação Social Brasília Agosto de 2008 1. OBJETO DA PROPOSTA MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL Contratação de empresa especializada na prestação

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 3.354, DE 2015 (Do Sr. Luiz Nishimori)

PROJETO DE LEI N.º 3.354, DE 2015 (Do Sr. Luiz Nishimori) *C0057198A* C0057198A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 3.354, DE 2015 (Do Sr. Luiz Nishimori) Dispõe sobre a concessão de visto permanente ao estrangeiro que invista e pretenda fixar-se no Brasil.

Leia mais

CCA BERNARDON DESTAQUES DA SEMANA: CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 22/2014 1ª SEMANA JUNHO DE 2014

CCA BERNARDON DESTAQUES DA SEMANA: CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 22/2014 1ª SEMANA JUNHO DE 2014 News Consultoria, treinamento para gestão administrativa e atuação em processos e negócios. CCA BERNARDON CONTADORES E ADVOGADOS SEMANÁRIO Nº 22/2014 1ª SEMANA JUNHO DE 2014 DESTAQUES DA SEMANA: TRIBUTOS

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014

INSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014 Altera e acrescenta dispositivos à Instrução CVM nº 332, de 4 de abril de 2000, à Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, e à Instrução CVM nº 476, de 16 de janeiro de 2009. O PRESIDENTE DA COMISSÃO

Leia mais

Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa

Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Novo Mercado de Renda Fixa CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O objetivo deste Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Novo Mercado

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SÃO PAULO CREA-SP ATO NORMATIVO Nº, DE DE DE.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SÃO PAULO CREA-SP ATO NORMATIVO Nº, DE DE DE. ATO NORMATIVO Nº, DE DE DE. Dispõe sobre celebração de convênios com entidades de classe para maior eficiência da fiscalização profissional, através da expansão das Anotações de Responsabilidade Técnica

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 158 /2014-TCE/AP

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 158 /2014-TCE/AP RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 158 /2014-TCE/AP Dispõe sobre atividade da Revista do Tribunal de Contas do Estado do Amapá, normas e procedimentos gerais para admissão, seleção e publicação de trabalhos no periódico,

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações

Leia mais

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB Estabelece a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Escola de Direito de Brasília

Leia mais

ANEXO I. TERMO DE REFERÊNCIA AQUISIÇÃO (Registro de Preços Pregão Eletrônico)

ANEXO I. TERMO DE REFERÊNCIA AQUISIÇÃO (Registro de Preços Pregão Eletrônico) ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA AQUISIÇÃO (Registro de Preços Pregão Eletrônico) 1. DO OBJETO - Fornecimento através do Sistema de Registro de Preços de material permanente Estantes, Armários e Roupeiros 2.

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Modelo simplificado dos livros P3 e P7 27/10/14

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Modelo simplificado dos livros P3 e P7 27/10/14 27/10/14 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 2.1 RICMS/2002 do Estado de MG - ANEXO V... 3 3. Análise da Consultoria... 4 3.1 Ajuste Sinief SN de 1970...

Leia mais

O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica do Município, e

O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado do Piauí, no uso das atribuições legais que lhe confere a Lei Orgânica do Município, e DECRETO Nº 9.540, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. Disciplina a emissão da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica NFS-e e dá outras providências, nos termos que especifica. O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA, Estado

Leia mais

REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE

REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE REGULAMENTO DAS SOCIEDADES PROFISSIONAIS DE CONTABILISTAS CERTIFICADOS E SOCIEDADES DE CONTABILIDADE CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento estabelece as regras de constituição

Leia mais

O sistema gestor já contem uma estrutura completa de categorias que são transferidas automaticamente para cada empresa nova cadastrada.

O sistema gestor já contem uma estrutura completa de categorias que são transferidas automaticamente para cada empresa nova cadastrada. Página2 Cadastro de Categorias O cadastro de categoria é utilizado dentro do gestor para o controle financeiro da empresa, por ela é possível saber a origem e a aplicação dos recursos, como por exemplo,

Leia mais

2. ATOS DO DIRETOR-GERAL

2. ATOS DO DIRETOR-GERAL 2.1. INSTRUÇÃO NORMATIVA 2. ATOS DO DIRETOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA DE 7 DE MARÇO DE 2010 O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo

Leia mais

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008 SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008 Subitens 10.02, 15.01, 17.19 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701/2003. Códigos de serviço 06157, 05835, 03654. Exportação de serviços. Observância

Leia mais

O exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo.

O exame de processos de outorga de concessão deve conter em sua introdução as informações básicas relativas ao tipo de processo. Tribunal de Contas da União MANUAL PARA INSTRUÇÃO DE PROCESSOS DE LICITAÇÃO PARA OUTORGA DE APROVEITAMENTOS HIDRELÉTRICOS E DE LINHAS DE TRANSMISSÃO 1 - INTRODUÇÃO 1.1. CARACTERÍSTICAS GERAIS O exame de

Leia mais

SISCOSERV: UMA VISÃO SOBRE O SISTEMA E SUA IMPLANTAÇÃO NAS EMPRESAS Setembro/2013

SISCOSERV: UMA VISÃO SOBRE O SISTEMA E SUA IMPLANTAÇÃO NAS EMPRESAS Setembro/2013 SISCOSERV: UMA VISÃO SOBRE O SISTEMA E SUA IMPLANTAÇÃO NAS EMPRESAS Setembro/2013 O QUE É O SISCOSERV? O Siscoserv é um sistema informatizado, desenvolvido pelo Governo Federal como ferramenta para o aprimoramento

Leia mais

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa Considerando que a competitividade da economia concelhia está na primeira linha das preocupações

Leia mais

Modem ADSL 2+ Modelo GKM 1220. Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras.

Modem ADSL 2+ Modelo GKM 1220. Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. GUIA DE INSTALAÇÃO Modem ADSL 2+ Modelo GKM 1220 Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. O Modem ADSL 2+ GKM 1220 oferece uma solução completa e prática para

Leia mais

GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda

GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda GTMMI, Lda. Condições Gerais de Venda Estas Condições Gerais de Venda anulam automaticamente todas as anteriores. EXCEPTO QUANDO EXPRESSAMENTE ACORDADO EM CONTRÁRIO POR ESCRITO, TODAS AS VENDAS ESTÃO SUJEITAS

Leia mais

(4) Não efetuamos alterações nem adaptações de qualquer natureza no software visando adaptar ao uso específico dos usuários.

(4) Não efetuamos alterações nem adaptações de qualquer natureza no software visando adaptar ao uso específico dos usuários. LEIA COM ATENÇÃO: (1) Os TERMOS DE USO dos SOFTWARES disponibilizados no SITE, são regidos pelo CONTRATO DE ADESÃO DE LICENÇA DE USO DE SOFTWARE, exibido abaixo. Caso não aceite os termos de uso, não utilize

Leia mais

Código de Defesa do Consumidor Bancário Código de Defesa do Consumidor RESOLUÇÃO 2.878 R E S O L V E U:

Código de Defesa do Consumidor Bancário Código de Defesa do Consumidor RESOLUÇÃO 2.878 R E S O L V E U: Código de Defesa do Consumidor Bancário Código de Defesa do Consumidor RESOLUÇÃO 2.878 Dispõe sobre procedimentos a serem observados pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar

Leia mais

02. (FCC MPE-RN/2012). A receita extraorçamentária em 31.12.2011, em reais, era: (A) 50.000,00 (B) 60.000,00 (C) 100.000,00

02. (FCC MPE-RN/2012). A receita extraorçamentária em 31.12.2011, em reais, era: (A) 50.000,00 (B) 60.000,00 (C) 100.000,00 SEMANA 10 - Despesa Pública: Dispêndios orçamentários (Despesa orçamentária) e Extra- Orçamentários; 01. (ESTILO-ESAF/2012) Os dispêndios públicos podem ser de natureza orçamentária ou extraorçamentária.

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE LICENCIATURA outubro/2010

Leia mais

Art. 5º - A operação do SIDS será executada segundo as diretrizes enunciadas no art. 4º da Lei nº 13.968, de 2001.

Art. 5º - A operação do SIDS será executada segundo as diretrizes enunciadas no art. 4º da Lei nº 13.968, de 2001. Institui o Sistema Integrado de Defesa Social de que trata o inciso I do art. 2º, da Lei Delegada nº 56, de 29 de janeiro de 2003, no âmbito da Secretaria de Estado de Defesa Social. O Governador do Estado

Leia mais

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR

ESTADO DE ALAGOAS GABINETE DO GOVERNADOR ECRETO Nº 4.459, E 26 E JANEIRO E 2010. ALTERA O REGULAMENTO O ICMS, APROVAO PELO ECRETO Nº 35.245, E 26 E EZEMBRO E 1991, PARA IMPLEMENTAR AS ISPOSIÇÕES O CONVÊNIO ICMS Nº 84, E O AJUSTE SINIEF Nº 11,

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO CESSÃO DE DIREITO DE OCUPAÇÃO CORETO DA PRAÇA DO ALMADA

CONCURSO PÚBLICO CESSÃO DE DIREITO DE OCUPAÇÃO CORETO DA PRAÇA DO ALMADA CONCURSO PÚBLICO CESSÃO DE DIREITO DE OCUPAÇÃO CORETO DA PRAÇA DO ALMADA 1 PROGRAMA DE CONCURSO 1 OBJETO DO CONCURSO O presente concurso tem por objeto a cessão do direito de ocupação do rés-do-chão do

Leia mais

DIREITOS AUTORAIS, SOFTWARE, SOFTWARE LIVRE, Augusto Tavares Rosa Marcacini

DIREITOS AUTORAIS, SOFTWARE, SOFTWARE LIVRE, Augusto Tavares Rosa Marcacini DIREITOS AUTORAIS, SOFTWARE, SOFTWARE LIVRE, Augusto Tavares Rosa Marcacini IME USP Outubro/2007 Direitos Autorais Lei nº 9.610/98 Propriedade imaterial Direitos autorais Propriedade industrial Direitos

Leia mais

Tabela de Temporalidade de Documentos de Pessoa Física

Tabela de Temporalidade de Documentos de Pessoa Física Tabela de Temporalidade de Documentos de Pessoa Física 1. VIDA FINANCEIRA 1.1 PAGAMENTO DE TRIBUTOS 1.1.1 Imposto de Renda de Pessoa Física(IRPF) e seu respectivo DARF 1.1.2 Imposto Predial e Territorial

Leia mais

SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PROJETO BÁSICO

SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PROJETO BÁSICO 1 SECRETARIA DE POLÍTICAS DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PROJETO BÁSICO 1 DO OBJETO 1.1 Aquisição de umidificadores de ar destinados a atender às demandas

Leia mais

FACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093

FACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Direito da Faculdade de Araraquara CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTO V.WEISS & CIA LTDA PROCEDIMENTO PADRÃO PARA VIAGEM A SERVIÇO ATUALIZADO: JULHO/2015 V.WEISS & CIA LTDA

MANUAL DE PROCEDIMENTO V.WEISS & CIA LTDA PROCEDIMENTO PADRÃO PARA VIAGEM A SERVIÇO ATUALIZADO: JULHO/2015 V.WEISS & CIA LTDA Julho/2015 Índice Sumário 1. Envolvidos... 3 2. Formulários Envolvidos... 3 2.1. Relatório de Solicitação de Viagem (anexo 02).... 3 2.2. Relatório de Prestação de Contas (anexo 03).... 3 3. Procedimentos...

Leia mais

Relatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação

Relatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE CÉU AZUL

CÂMARA MUNICIPAL DE CÉU AZUL SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL Céu Azul, 25 de novembro de 2015. Memorando Interno para Dispensa de Licitação por Inexigibilidade N.º 002/2015 Ao Excelentíssimo Senhor MARIO MITTMANN DIGNO

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Divergência nº 4 - Data 13 de maio de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE (IRRF) LICENÇA DE USO DE PROGRAMA

Leia mais

CONTRATO DE LOCAÇÃO PARA USO DE ESPAÇO PARA EVENTO

CONTRATO DE LOCAÇÃO PARA USO DE ESPAÇO PARA EVENTO CONTRATO DE LOCAÇÃO PARA USO DE ESPAÇO PARA EVENTO (minuta) Pelo presente instrumento, de um lado SINDICATO DOS SERVENTUÁRIOS DA JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAPÁ, CNPJ 84.409.051/0001-61, representada neste

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso

Leia mais

Contabilidade - Conceitos e Objetivos

Contabilidade - Conceitos e Objetivos Contabilidade - Conceitos e Objetivos Contabilidade é, objetivamente, um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira,

Leia mais

Projeto de Formatura I

Projeto de Formatura I Projeto de Formatura I Aulas e normas para elaboração e apresentação de trabalho www.fei.edu.br/eletrica/normaseprojetos.htm Professor: Carlos Eduardo Thomaz Email: cet@fei.edu.br URL: http://www.fei.edu.br/~cet

Leia mais

1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA

1 INSTRUÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA Obrigado por adquirir o Ventilador, modelos VTR500 503 505, um produto de alta tecnologia, seguro, eficiente, barato e econômico. É muito importante ler atentamente este manual de instruções, as informações

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.878. a) cláusulas e condições contratuais; c) divergências na execução dos serviços;

RESOLUÇÃO Nº 2.878. a) cláusulas e condições contratuais; c) divergências na execução dos serviços; RESOLUÇÃO Nº 2.878 Documento normativo revogado pela Resolução nº 3.694, de 26/3/2009. Dispõe sobre procedimentos a serem observados pelas instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar

Leia mais

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONTABILIDADE

CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONTABILIDADE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇO DE CONTABILIDADE CONTRATO DE GESTÃO IGAM/ABHA N 002/2009 = TERMO DE REFERÊNCIA = REPETIÇÃO DE PROCESSO PROCESSO SELETIVO 004-A/2012 ARAGUARI - MG ABRIL / 2012 1. INTRODUÇÃO 1.1.

Leia mais

M O D E L O 12 CONTRATO DE LOCAÇÃO QUADRO RESUMO

M O D E L O 12 CONTRATO DE LOCAÇÃO QUADRO RESUMO M O D E L O 12 CONTRATO DE LOCAÇÃO QUADRO RESUMO LOCADOR: Nome, qualificação e endereço completo. LOCATÁRIO: Nome, qualificação e endereço completo IMÓVEL OBJETO DESTA LOCAÇÃO: Tipo (casa, apartamento,

Leia mais

Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas.

Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas. PORTARIA MF Nº 160, DE 6 DE MAIO DE 2016 DOU de 09.05.2016 Dispõe sobre autorização de afastamento do País de servidores e empregados do Ministério da Fazenda e suas entidades vinculadas. O MINISTRO DE

Leia mais

GO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO

GO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Versão 01 - Página 1/24 PROCESSO: Acompanhamento e controle das obras nas sedes do MP-GO PROCEDIMENTO: Acompanhamento e controle das obras nas sedes do MP- GO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Objetivo estratégico:

Leia mais

REVISÃO ORDINÁRIA DAS GARANTIAS FÍSICAS DAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA. Vítor F. Alves de Brito outubro/2014

REVISÃO ORDINÁRIA DAS GARANTIAS FÍSICAS DAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA. Vítor F. Alves de Brito outubro/2014 REVISÃO ORDINÁRIA DAS GARANTIAS FÍSICAS DAS GERADORAS DE ENERGIA ELÉTRICA Vítor F. Alves de Brito outubro/2014 1 IMPACTOS DA GARANTIA FÍSICA NO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO Art. 20, 3º, do Decreto nº 2.655,

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DO ESTAGIÁRIO JULHO 2015 abatista@fatecbt.edu.br 03 a 14/08/2015 Matrícula de Estágio Supervisionado para os alunos que não constam no SIGA. 03 a 14/08/2015 Confirmação da

Leia mais

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 26.2.2016 COM(2016) 89 final 2016/0053 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que estabelece a posição a adotar pela União na 54.ª sessão do comité de peritos da OTIF para o

Leia mais

Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária.

Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. - Planejar, programar, executar, avaliar, capacitar, orientar e fiscalizar as atividades relacionadas à análise, avaliação e aprovação

Leia mais

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS. CIRCULAR N 016, de 4 de junho de 1973

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS. CIRCULAR N 016, de 4 de junho de 1973 MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR N 016, de 4 de junho de 1973 Altera dispositivos das Normas de Seguros Aeronáuticos Circular n 19/71, da SUSEP. O SUPERINTENDENTE

Leia mais

CERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública

CERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública CERT Exceptions ED 15 pt Exceções Documento Explicativo Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Objetivo... 3 2 Área de Aplicação... 3 3 Definições... 3 4 Processo... 3 5 Tipos de

Leia mais

M.S PRESTADORA DE SERVIÇOS EM POÇOS ARTESIANOS

M.S PRESTADORA DE SERVIÇOS EM POÇOS ARTESIANOS CONTRATO 172/2014 CREDOR VALOR 32.010,00 DATA 23.10.2014 M.S PRESTADORA DE SERVIÇOS EM POÇOS ARTESIANOS CONTRATO FIRMADO ENTRE O MUNICÍPIO DE ÁGUA BOA MT E A EMPRESA M.S PRESTADORA DE SERVIÇOS EM POÇOS

Leia mais

DO OBJETO DOS RECURSOS

DO OBJETO DOS RECURSOS CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM A UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO (UNESP) E A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS (UFSCar). A UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS DA ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 15/98 EMENTA: Revoga a Resolução Nº 71/89 deste Conselho e estabelece normas sobre afastamento para Pós-Graduação no Brasil e no Exterior dos servidores da UFRPE. O Presidente do Conselho

Leia mais

SIMULADOR DE SINAIS DISCRETOS SID-16

SIMULADOR DE SINAIS DISCRETOS SID-16 SIMULADOR DE SINAIS DISCRETOS SID-16 Manual do usuário Série: H Simulador de Sinais Discretos MAN-DE-SID-16 Rev.: 2.00-08 Introdução Obrigado por ter escolhido nosso SID-16. Para garantir o uso correto

Leia mais