Relatório Informativo Exportação de Rochas Abr/2016

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório Informativo Exportação de Rochas Abr/2016"

Transcrição

1 1

2 INDICE Valores das Exportações Brasileiras de Rochas Ornamentais...Pág. 3 Valores das Exportações Capixabas de Rochas Ornamentais...Pág. 3 Participação ES X Brasil...Pág. 3 Valores das Exportações Brasileiras de Rochas no Período (Jan a Abr)...Pág. 4 Valores das Exportações Capixabas de Rochas no Período (Jan a Abr)...Pág. 4 Participação ES X Brasil (Jan a Abr)...Pág. 5 Participação dos Estados Brasileiros (Jan a Abr)...Pág. 5 Perfil das Exportações Brasileiras...Pág. 6 Perfil das Exportações Capixabas...Pág. 7 2

3 01 - VALORES DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS EM ABRIL /2016 AGRUPAMENTOS X VARIAÇÃO % VARIAÇÃO % ROCHAS CARBONÁTICAS BRUTAS , ,45-72,42-66,06-18,74 ROCHAS SILICÁTICAS BRUTAS , ,65-19,49 9,03-26,16 ROCHAS CARBONÁTICAS MANUFATURADAS , ,21 78,89 91,69-6,68 ROCHAS SILICÁTICAS MANUFATURADAS , ,14 1,11 15,44-12,41 ARDÓSIAS , ,88-10,34-2,30-8,23 OUTRAS ROCHAS , ,13-26,74-19,95-8,49 TOTAL , ,12-1,65 11,62-11, VALORES DAS EXPORTAÇÕES CAPIXABAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS EM ABRIL /2016 AGRUPAMENTOS X VARIAÇÃO % VARIAÇÃO % ROCHAS CARBONÁTICAS BRUTAS , ,01-76,39-75,71-2,77 ROCHAS SILICÁTICAS BRUTAS , ,55 1,41 54,07-34,18 ROCHAS CARBONÁTICAS MANUFATURADAS , ,47 74,45 89,47-7,93 ROCHAS SILICÁTICAS MANUFATURADAS , ,08 2,01 18,78-14,12 ARDÓSIAS 0 0 #DIV/0! 0 0 #DIV/0! OUTRAS ROCHAS , #DIV/0! -100,00-100,00 #DIV/0! TOTAL , ,73 3,94 28,67-19, PARTICIPAÇÃO ESPÍRITO SANTO X BRASIL - ABRIL 2015/2016 AGRUPAMENTO X PARTICIPAÇÃO % PESO % % PESO % ROCHAS CARBONÁTICAS BRUTAS 57,67 64,01 49,37 45,80 ROCHAS SILICÁTICAS BRUTAS 42,89 49,21 54,02 69,55 ROCHAS CARBONÁTICAS MANUFATURADAS 97,36 97,47 94,94 96,34 ROCHAS SILICÁTICAS MANUFATURADAS 93,10 91,98 93,93 94,64 ARDÓSIAS 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS ROCHAS 6,33 4,14 0,00 0,00 TOTAL GERAL 79,77 69,47 84,30 80,07 3

4 04 - VALORES DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS NO PERÍODO JANEIRO-ABRIL / VARIAÇÃO % AGRUPAMENTOS X VARIAÇÃO % ROCHAS CARBONÁTICAS BRUTAS , ,36-51,24-46,31-9,19 ROCHAS SILICÁTICAS BRUTAS , ,11-6,76 14,62-18,65 ROCHAS CARBONÁTICAS MANUFATURADAS , ,49 43,88 55,41-7,41 ROCHAS SILICÁTICAS MANUFATURADAS , ,47-6,89 7,32-13,24 ARDÓSIAS , ,73-3,58 4,74-7,94 OUTRAS ROCHAS , ,30-27,73-18,22-11,64 TOTAL , ,41-5,67 9,79-14, VALORES DAS EXPORTAÇÕES CAPIXABAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS NO PERÍODO JANEIRO-ABRIL /2016 AGRUPAMENTOS X VARIAÇÃO % VARIAÇÃO % ROCHAS CARBONÁTICAS BRUTAS , ,58-44,79-49,00 8,26 ROCHAS SILICÁTICAS BRUTAS , ,67 11,39 42,06-21,59 ROCHAS CARBONÁTICAS MANUFATURADAS , ,90 41,47 52,66-7,32 ROCHAS SILICÁTICAS MANUFATURADAS , ,79-5,03 11,09-14,51 ARDÓSIAS 0 0 #DIV/0! 0 0 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! OUTRAS ROCHAS , ,26-97,13-94,65-46,37 TOTAL , ,57-1,90 20,49-18,58 4

5 06 - PARTICIPAÇÃO ESPÍRITO SANTO X BRASIL - JANEIRO A ABRIL 2015/2016 AGRUPAMENTO X PARTICIPAÇÃO % PESO % % PESO % ROCHAS CARBONÁTICAS BRUTAS 52,57 59,53 59,52 56,54 ROCHAS SILICÁTICAS BRUTAS 42,99 51,54 51,36 63,88 ROCHAS CARBONÁTICAS MANUFATURADAS 98,05 98,35 96,41 96,61 ROCHAS SILICÁTICAS MANUFATURADAS 92,21 90,96 94,05 94,15 ARDÓSIAS 0,00 0,00 0,00 0,00 OUTRAS ROCHAS 5,97 3,03 0,24 0,20 TOTAL GERAL 79,33 69,38 82,50 76, PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS BRASILEIROS - JANEIRO-ABRIL/2016 ESTADOS ROCHAS BRUTAS ROCHAS MANUFATURADAS TOTAL () CARBONÁTICAS SILICÁTICAS CARBONÁTICAS SILICÁTICAS ARDÓSIAS OUTRAS ROCHAS TOTAL 2015 TOTAL 2016 VARIAÇÃO % BAHIA ,36 CEARÁ ,95 ESPÍRITO SANTO ,90 MINAS GERAIS ,78 PARAÍBA ,02 PERNAMBUCO ,69 RIO DE JANEIRO ,00 RIO GDE. NORTE ,29 SANTA CATARINA ,72 SÃO PAULO ,17 TOTAL ,63 5

6 08 - PERFIL DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS JANEIRO-ABRIL /2016 BRASIL EXPORTAÇÕES NCM Valor FOB () Líquido Valor FOB () Líquido Mármores e travertinos, em bruto ou desbastados Mármores cortados em blocos ou placas Travertinos cortados em blocos ou placas Granitos belgas, outs pedras calcárias de cantaria, etc Total Rochas Carbonáticas Brutas Quartzitos, em bruto ou desbastados Granito em bruto ou desbastado Granito cortado em blocos ou placas Arenito cortado blocos, placas, quadrado, retangular Outras pedras de cantaria ou de construção Total Rochas Silicáticas Brutas TOTAL ROCHAS BRUTAS Mármore, travertino, etc., talhados/serrad. superf plana ou lisa Mármore, travertino e alabastro, trabalhado outro modo, e obras Outras pedras calcárias, trabalhadas de outro modo e obras Total Rochas Carbonáticas Manufaturadas Ladrilhos, cubos, pastilhasde pedra natural, lado <7 cm Granito, talhado ou serrado, de superfície plana ou lisa Outras pedras de cantaria,talhada/serrada, superf. plana ou lisa Outros granitos trabalhados de outro modo e suas obras Outras pedras de cantaria, etc, trabalhadas de outro modo e obra Total Rochas Silicáticas Manufaturadas Ardósia desbastada ou cortada a serra em blocos ou placas Ardósia natural trabalhada e obras de ardósia natural/aglomerada Total Ardósia Esteatita natural, não triturada nem em pó Pedras para calcetar, meios-fios e placas p/ pavim., pedra natural Total Outras Rochas TOTAL ROCHAS MANUFATURADAS TOTAL GERAL

7 09 - PERFIL DAS EXPORTAÇÕES CAPIXABAS JANEIRO-ABRIL /2016 ESPÍRITO SANTO EXPORTAÇÕES NCM Valor FOB () Líquido Valor FOB () Líquido Mármores e travertinos, em bruto ou desbastados Mármores cortados em blocos ou placas Travertinos cortados em blocos ou placas Granitos belgas, outs pedras calcárias de cantaria, etc Total Rochas Carbonáticas Brutas Quartzitos, em bruto ou desbastados Granito em bruto ou desbastado Granito cortado em blocos ou placas Arenito cortado blocos, placas, quadrado, retangular Outras pedras de cantaria ou de construção Total Rochas Silicáticas Brutas TOTAL ROCHAS BRUTAS Mármore, travertino, etc., talhados/serrad. superf plana ou lisa Mármore, travertino e alabastro, trabalhado outro modo, e obras Outras pedras calcárias, trabalhadas de outro modo e obras Total Rochas Carbonáticas Manufaturadas Ladrilhos, cubos, pastilhasde pedra natural, lado <7 cm Granito, talhado ou serrado, de superfície plana ou lisa Outras pedras de cantaria,talhada/serrada, superf. plana ou lisa Outros granitos trabalhados de outro modo e suas obras Outras pedras de cantaria, etc, trabalhadas de outro modo e obra Total Rochas Silicáticas Manufaturadas Ardósia desbastada ou cortada a serra em blocos ou placas Ardósia natural trabalhada e obras de ardósia natural/aglomerada Total Ardósia Esteatita natural, não triturada nem em pó Pedras para calcetar, meios-fios e placas p/ pavim., pedra natural Total Outras Rochas TOTAL ROCHAS MANUFATURADAS TOTAL GERAL

8 8

Capítulo 68. Obras de pedra, gesso, cimento, amianto, mica ou de matérias semelhantes

Capítulo 68. Obras de pedra, gesso, cimento, amianto, mica ou de matérias semelhantes Capítulo 68 Obras de pedra, gesso, cimento, amianto, mica ou de matérias semelhantes Notas. 1.- O presente Capítulo não compreende: a) os produtos do Capítulo 25; b) o papel e cartão revestidos, impregnados

Leia mais

Capítulo 25 Sal; enxofre ; terras e pedras; gesso, cal e cimento

Capítulo 25 Sal; enxofre ; terras e pedras; gesso, cal e cimento Capítulo 25 Sal; enxofre ; terras e pedras; gesso, cal e cimento Notas. 1.- Salvo disposições em contrário e sob reserva da Nota 4 abaixo, apenas se incluem nas posições do presente Capítulo os produtos

Leia mais

Lia Lorena Pimentel Professor Doutor, Fac. Engenharia Civil Puc- Campinas CEATEC lialp@puc-campinas.edu.br

Lia Lorena Pimentel Professor Doutor, Fac. Engenharia Civil Puc- Campinas CEATEC lialp@puc-campinas.edu.br VIABILIDADE DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUO GRAÚDO (CACOS) DE EMPRESA BENEFICIADORA DE ROCHAS ORNAMENTAIS Agatha dos Santos Engenharia Ambiental CEATEC Agatha.s@puccampinas.edu.br Lia Lorena Pimentel Professor

Leia mais

Capítulo 25. Sal; enxofre ; terras e pedras; gesso, cal e cimento

Capítulo 25. Sal; enxofre ; terras e pedras; gesso, cal e cimento Capítulo 25 Sal; enxofre ; terras e pedras; gesso, cal e cimento Notas. 1.- Salvo disposições em contrário e sob reserva da Nota 4 abaixo, apenas se incluem nas posições do presente Capítulo os produtos

Leia mais

FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES COM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS RELATÓRIO DE CONJUNTURA

CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS RELATÓRIO DE CONJUNTURA CONSTRUÇÃO CIVIL E OBRAS PÚBLICAS RELATÓRIO DE CONJUNTURA Construção civil e obras públicas Depois de vários anos de forte dinamismo, o sector da construção registou, no último triénio, uma quebra na actividade

Leia mais

EMPREENDIMENTO: Bosque Heliópolis. Novo Heliópolis - Garanhuns-PE 24 meses após a assinatura do contrato CAIXA. CORREÇÃO: BLOCO: INCC

EMPREENDIMENTO: Bosque Heliópolis. Novo Heliópolis - Garanhuns-PE 24 meses após a assinatura do contrato CAIXA. CORREÇÃO: BLOCO: INCC BLOCO: 1 104 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 BLOCO: 2 004 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 102 L 51 m² 121.000,00 2.000,00 3.000,00 347,22 103.500,00 BLOCO:

Leia mais

PEDRAS DE REVESTIMENTOS

PEDRAS DE REVESTIMENTOS PEDRAS DE REVESTIMENTOS Sem dúvida alguma, as pedras ornamentais constituem uma ótima opção para o revestimento de pisos e paredes, graças à reconhecida durabilidade e aos efeitos estéticos que proporcionam.

Leia mais

PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS CARGO QUANTITATIVO DE INSCRITOS

PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS CARGO QUANTITATIVO DE INSCRITOS ADMINISTRADOR(A) JÚNIOR NACIONAL 37829 AUDITOR(A) JÚNIOR NACIONAL 3487 CONTADOR(A) JÚNIOR NACIONAL 10978 ENFERMEIRO(A) DO TRABALHO JÚNIOR NACIONAL 3870 ENGENHEIRO(A) CIVIL JÚNIOR NACIONAL 3858 ENGENHEIRO(A)

Leia mais

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008

Tabela 1 - Conta de produção por operações e saldos, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação - 2004-2008 (continua) Produção 5 308 622 4 624 012 4 122 416 3 786 683 3 432 735 1 766 477 1 944 430 2 087 995 2 336 154 2 728 512 Consumo intermediário produtos 451 754 373 487 335 063 304 986 275 240 1 941 498

Leia mais

Basalto e Gabro. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho

Basalto e Gabro. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho ROCHAS Mármores e Granitos Basalto e Gabro Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho Mineral x Rocha MINERAL ROCHA Corpo natural sólido e Agregado natural cristalino formado em composto de minerais, resultado

Leia mais

AÇO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL

AÇO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL AÇO PARA CONSTRUÇÃO CIVIL GG 0 O vergalhão que está por dentro das melhores obras. VERGALHÃO GERDAU GG 0 Para o seu projeto sair do papel com segurança e qualidade, use o Vergalhão Gerdau GG 0. Produzido

Leia mais

Análise de Competitividade da Indústria de Rochas Ornamentais do Estado do Espírito Santo

Análise de Competitividade da Indústria de Rochas Ornamentais do Estado do Espírito Santo Análise de Competitividade da Indústria de Rochas Ornamentais do Estado do Espírito Santo Vitória (ES), maio de 2015 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 3 1. ESTRUTURA DA CADEIA DE VALOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS... 4

Leia mais

GEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS

GEOMETRIA. sólidos geométricos, regiões planas e contornos PRISMAS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS REGIÕES PLANAS CONTORNOS PRISMAS Os prismas são sólidos geométricos muito utilizados na construção civil e indústria. PRISMAS base Os poliedros representados a seguir são denominados prismas. face lateral base Nesses prismas,

Leia mais

ROCHAS ORNAMENTAIS AEP / DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO

ROCHAS ORNAMENTAIS AEP / DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO ROCHAS ORNAMENTAIS AEP / DEPARTAMENTO DE ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO MARÇO DE 2003 Índice Panorama Nacional... 3 Panorama Comunitário... 10 Anexo Estatístico... 12 2 Panorama Nacional O sector das rochas

Leia mais

PARECER TÉCNICO n 005/2015

PARECER TÉCNICO n 005/2015 PARECER TÉCNICO n 005/2015 Processo: 122/2015 Requerente: Mineração Mercedes Ltda. CNPJ: 05.830.499/0001-88 Atividade: Lavra a céu aberto com ou sem tratamento rochas ornamentais e de revestimento (exceto

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DAS FRATURAS DO GRANITO ORNAMENTAL PRETO SÃO MARCOS... 199 CAPÍTULO 17

CARACTERÍSTICAS DAS FRATURAS DO GRANITO ORNAMENTAL PRETO SÃO MARCOS... 199 CAPÍTULO 17 CARACTERÍSTICAS DAS FRATURAS DO GRANITO ORNAMENTAL PRETO SÃO MARCOS... 199 CAPÍTULO 17 CONTROLE DO PROCESSO DE DESDOBRAMENTO DE DIVERSAS ROCHAS ORNAMENTAIS DO NORDESTE, EM FUNÇÃO DE SUAS CARATERÍSTICAS

Leia mais

DIAGNÓSTICO DO SETOR DE PEDRAS ORNAMENTIAS NOROESTE DO RIO DE JANEIRO

DIAGNÓSTICO DO SETOR DE PEDRAS ORNAMENTIAS NOROESTE DO RIO DE JANEIRO DIAGNÓSTICO DO SETOR DE PEDRAS ORNAMENTIAS NOROESTE DO RIO DE JANEIRO 2 RELATÓRIO SETORIAL NOROESTE RJ 1 SUMÁRIO 1 Sumário... 2 2 Apresentação... 3 2.1 Região estudada... 3 2.2 Situação do setor... 3 2.3

Leia mais

52&+$6251$0(17$,6 ROCHAS ORNAMENTAIS: EXPORTAÇÕES PROMISSORAS. Luiz Mauricio da Silva Cunha Maria Lúcia Amarante de Andrade Elisa Seixas de Souza*

52&+$6251$0(17$,6 ROCHAS ORNAMENTAIS: EXPORTAÇÕES PROMISSORAS. Luiz Mauricio da Silva Cunha Maria Lúcia Amarante de Andrade Elisa Seixas de Souza* ROCHAS ORNAMENTAIS: EXPORTAÇÕES PROMISSORAS Luiz Mauricio da Silva Cunha Maria Lúcia Amarante de Andrade Elisa Seixas de Souza* *Respectivamente, gerente, engenheira e estagiária da Gerência Setorial de

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2004

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2004 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR DESEMPENHO DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2004 03 DE MAIO DE 2004 BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA JANEIRO/ABRIL -

Leia mais

CONSTRUÇÃO AEP / GABINETE DE ESTUDOS

CONSTRUÇÃO AEP / GABINETE DE ESTUDOS CONSTRUÇÃO AEP / GABINETE DE ESTUDOS MAIO DE 2004 Construção civil e obras públicas O sector da construção reveste-se de uma elevada importância na economia, sendo responsável por cerca de 12% do emprego,

Leia mais

Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011

Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011 Indicador do PIB Trimestral Espírito Santo IV Trimestre de 2011 Vitória, 29 de Maio de 2012 Indicador de PIB trimestral 17 atividades econômicas pesquisadas, em consonância com os setores das Contas Regionais

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 23/01/15

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 23/01/15 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego - Ano de 2014 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 23/01/15 Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged),

Leia mais

NÚMERO DE ACIDENTES POR DIA DA SEMANA

NÚMERO DE ACIDENTES POR DIA DA SEMANA RODOVIÁRIAS Quadro 13 - UF: ACRE Ano de 211 82 5 6 8 9 5 3 14 4 11 9 4 4 63 2 4 7 6 6 9 4 8 4 4 3 6 68 4 2 8 3 1 8 4 9 2 6 7 5 63 3 6 3 2 13 9 8 7 5 1 5 1 67 4 2 9 6 8 5 5 7 6 6 4 5 85 3 7 1 1 4 7 9 6

Leia mais

CRISE FINANCEIRA AMERICANA E OS SEUS IMPACTOS SOBRE AS EXPORTAÇÕES DE ROCHAS ORNAMENTAIS CAPIXABAS

CRISE FINANCEIRA AMERICANA E OS SEUS IMPACTOS SOBRE AS EXPORTAÇÕES DE ROCHAS ORNAMENTAIS CAPIXABAS CRISE FINANCEIRA AMERICANA E OS SEUS IMPACTOS SOBRE AS EXPORTAÇÕES DE ROCHAS ORNAMENTAIS CAPIXABAS Autor: Jonair Pereira da Costa RESUMO O objetivo desse estudo é verificar a relação existente entre a

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS FOR IPLÁS

CATÁLOGO DE PRODUTOS FOR IPLÁS CATÁLOGO DE PRODUTOS FOR IPLÁS SEXTAVADA LISA FP001 FP002 FP003 FP004 FP005 FP006 FP033 FP034 FP040 FP060 17x17 MEIA 30x30 30x30 25,7x25,7 5cm 4,5cm 3cm 3cm 35 pçs por m² 28 pçs por m² Meia 1/2 11,5pçs

Leia mais

FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO TELECOMINICAÇÕES SEM FIO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE GERADOS NO CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS... 269 CAPÍTULO 25

APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE GERADOS NO CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS... 269 CAPÍTULO 25 APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE GERADOS NO CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS... 269 CAPÍTULO 25 UTILIZAÇÃO DE TRAMAS PARA O PROJETO DE PAINÉIS, PISOS E FACHADAS COM SOBRAS DE MÁRMORES E GRANITOS Oberdan José Santana

Leia mais

MÓDULO 02. Rochas na História Aplicação rochas ornamentais Arquitetura/ Construção. arquiteto@renatopaldes.arq.br

MÓDULO 02. Rochas na História Aplicação rochas ornamentais Arquitetura/ Construção. arquiteto@renatopaldes.arq.br MÓDULO 02 Rochas na História Aplicação rochas ornamentais Arquitetura/ Construção arquiteto@renatopaldes.arq.br Uso da Pedra Primeiras manifestações Stonehenge 3.300 AC. Antigo Egito Encontrados blocos

Leia mais

DIRETORIA DE MINERAÇÃO

DIRETORIA DE MINERAÇÃO Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços DRM-RJ Serviço Geológico do Estado do Rio de Janeiro DIRETORIA DE MINERAÇÃO Principais

Leia mais

Análise da Balança Comercial

Análise da Balança Comercial Análise da Balança Comercial Produtos Transformados de Plástico Mensal Editado em: Fevereiro/2013 www.abiplast.org.br Notas Explicativas 1. Introdução A ABIPLAST tem divulgado dados estatísticos relacionados

Leia mais

ANOS. Dias Pedras Ltda Rua Lauro Vannucci, 98 Fazenda Santa Cândida - Campinas/SP Tel: (19) 3256-7455 / 3296-2080

ANOS. Dias Pedras Ltda Rua Lauro Vannucci, 98 Fazenda Santa Cândida - Campinas/SP Tel: (19) 3256-7455 / 3296-2080 ANOS dias pedras Dias Pedras Ltda Rua Lauro Vannucci, 98 Fazenda Santa Cândida - Campinas/SP Tel: (19) 3256-7455 / 3296-2080 dias pedras ANOS Há 25 anos a Dias Pedras mantém o compromisso de levar a sua

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA GRANALHA DE AÇO RECUPERADA DO RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS POR SEPARAÇÃO MAGNÉTICA

CARACTERIZAÇÃO DA GRANALHA DE AÇO RECUPERADA DO RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS POR SEPARAÇÃO MAGNÉTICA CARACTERIZAÇÃO DA GRANALHA DE AÇO RECUPERADA DO RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS POR SEPARAÇÃO MAGNÉTICA E. Junca, V. B. Telles, G. F. Rodrigues, J.R. de Oliveira, J.A.S. Tenório Av. Prof. Mello Moraes n.

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DO PRODUTO BARRA FIXA - TRIPLA Especificações Técnicas : Estrutura principal em tubo redondo de 127 mm na chapa 11-3mm, Estrutura secundária em tubo de 1 1/2 na chapa 14, tubos cortados

Leia mais

RANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009)

RANKING NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009) NACIONAL DO TRABALHO INFANTIL (5 a 17 ANOS) QUADRO COMPARATIVO DOS DADOS DA PNAD (2008 e 2009) População Ocupada 5 a 17 anos 2008 Taxa de Ocupação 2008 Posição no Ranking 2008 População Ocupada 5 a 17

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES DOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

Leia mais

ESTUDO DA ADERÊNCIA DE PLACAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS COM ARGAMASSA COLANTE

ESTUDO DA ADERÊNCIA DE PLACAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS COM ARGAMASSA COLANTE ESTUDO DA ADERÊNCIA DE PLACAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS... 45 ESTUDO DA ADERÊNCIA DE PLACAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS COM ARGAMASSA COLANTE Lizandra Nogami Mestre do Programa de Pós-graduação em Geotecnia EESC/USP,

Leia mais

BRASIL 16.783.231 13.806.365 21,56 SANTA CATARINA 585.066 578.707 1,10 Fonte: MDIC

BRASIL 16.783.231 13.806.365 21,56 SANTA CATARINA 585.066 578.707 1,10 Fonte: MDIC BALANÇA COMERCIAL DE SC BALANÇA COMERCIAL EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES CATARINENSES 1 EXPORTAÇÕES CATARINENSES - DEZEMBRO/2015 As exportações catarinenses cresceram 1,10 no mês de dezembro de 2015 em relação

Leia mais

Rua do Manifesto, 2216 - Ipiranga - São Paulo Fone: +55 (11) 2271-3211 www.internacionalferramentas.com.br. Discos Diamantados. www.irwin.com.

Rua do Manifesto, 2216 - Ipiranga - São Paulo Fone: +55 (11) 2271-3211 www.internacionalferramentas.com.br. Discos Diamantados. www.irwin.com. Rua do Manifesto, 2216 Ipiranga São Paulo www.irwin.com.br Rua do Manifesto, 2216 Ipiranga São Paulo Apesar de serem conhecidos como ferramentas de corte, os discos diamantados são, na verdade, uma ferramenta

Leia mais

PARTICIPAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR PARTICIPAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR. R$ 54 bilhões VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO TOTAL DE ESTABELECIMENTOS

PARTICIPAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR PARTICIPAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR. R$ 54 bilhões VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO TOTAL DE ESTABELECIMENTOS Os dados mostram uma estrutura agrária ainda concentrada no país: os estabelecimentos não familiares, apesar de representarem 15,6% do total dos estabelecimentos, ocupavam 75,7% da área ocupada. A área

Leia mais

A CHINA NO MERCADO DE COMMODITIES MINERAIS: O CASO DAS ROCHAS ORNAMENTAIS

A CHINA NO MERCADO DE COMMODITIES MINERAIS: O CASO DAS ROCHAS ORNAMENTAIS A CHINA NO MERCADO DE COMMODITIES MINERAIS: O CASO DAS ROCHAS ORNAMENTAIS Geól. Cid Chiodi Filho Simexmin 2012 Ouro Preto, MG 22 de Maio de 2012 A EVOLUÇÃO E SITUAÇÃO BRASILEIRA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS

Leia mais

Raio X: DINAMARCA Panorama do mercado dinamarquês Centro Internacional de Negócios do Sistema FIRJAN

Raio X: DINAMARCA Panorama do mercado dinamarquês Centro Internacional de Negócios do Sistema FIRJAN Maio/2015 Raio X: DINAMARCA Panorama do mercado dinamarquês Centro Internacional de Negócios do Sistema FIRJAN ÍNDICE 1) Dinamarca Dados Gerais... 3 2) Economia... 4 3) Comércio Exterior Dinamarca... 5

Leia mais

Apresentação... Ricardo Rocha Grola. Formação:

Apresentação... Ricardo Rocha Grola. Formação: Apresentação... Ricardo Rocha Grola Formação: Contador formado pela FACCACI Faculdade de Ciências Contábeis e Administrativas de Cachoeiro de Itapemirim; Técnico em processamento de dados pelo Colégio

Leia mais

PANORAMA MUNDIAL DO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO EM 2013 1

PANORAMA MUNDIAL DO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO EM 2013 1 Informe 13/2014 Panorama Mundial do Setor de Rochas Ornamentais e de Revestimento em 2013 Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais ABIROCHAS Avenida Paulista, 1313 8º andar sala 805 Bela

Leia mais

FUNDAMENTOS E DESDOBRAMENTOS DA CRISE BRASILEIRA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS

FUNDAMENTOS E DESDOBRAMENTOS DA CRISE BRASILEIRA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS 33 Informe 07/2009 FUNDAMENTOS E DESDOBRAMENTOS DA CRISE BRASILEIRA NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais ABIROCHAS Avenida Paulista, 1313 8º andar sala

Leia mais

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO TRANSPORTE AQUAVIÁRIO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 0 0,00 0 0 0 0,00 Rondônia

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO DO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS

Leia mais

ROTEIRO. APRESENTAÇÃO DO DADOS COLETADOS o Cadastro Mineiro, DNPM MA, CPRM; Títulos outorgados, requerimentos e CFEM (ano base 2013).

ROTEIRO. APRESENTAÇÃO DO DADOS COLETADOS o Cadastro Mineiro, DNPM MA, CPRM; Títulos outorgados, requerimentos e CFEM (ano base 2013). ROTEIRO INTRODUÇÃO APRESENTAÇÃO DO DADOS COLETADOS o Cadastro Mineiro, DNPM MA, CPRM; Títulos outorgados, requerimentos e CFEM (ano base 2013). Estudo de caso: Município de Godofredo Viana X Mineração

Leia mais

Sistema Geral de Preferências e Certificação de Origem. Cibele L Oldemburgo Analista de Comércio Exterior MDIC/SECEX/DEINT

Sistema Geral de Preferências e Certificação de Origem. Cibele L Oldemburgo Analista de Comércio Exterior MDIC/SECEX/DEINT Sistema Geral de Preferências e Certificação de Origem Cibele L Oldemburgo Analista de Comércio Exterior MDIC/SECEX/DEINT Vitória 09/08/2012 SISTEMA GERAL DE PREFERÊNCIAS (SGP) Sistema Geral de Preferências

Leia mais

Exposição Ocupacional à Poeira e a Sílica Cristalina em Marmorarias e Alternativas de Controle

Exposição Ocupacional à Poeira e a Sílica Cristalina em Marmorarias e Alternativas de Controle Seminário Nacional Prevenção e Controle da Exposição aos Agentes Ambientais em Marmorarias: da pesquisa à pratica São Paulo 01 e 02/07/2008 Exposição Ocupacional à Poeira e a Sílica Cristalina em Marmorarias

Leia mais

Grandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos

Grandes Regiões e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos e Unidades da Federação: Esperança de vida ao nascer segundo projeção populacional: 1980, 1991-2030 - Ambos os sexos Unidades da Federação 1980 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA - MME BANCO MUNDIAL BANCO INTERNACIONAL PARA A RECONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO - BIRD

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA - MME BANCO MUNDIAL BANCO INTERNACIONAL PARA A RECONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO - BIRD Relatório Técnico 33 Perfil de Rochas Ornamentais e de Revestimento CONTRATO Nº 48000.003155/2007-17: DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DUODECENAL (2010-2030) DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E

Leia mais

I - Resultado mensal: 60,82%, acum. ano: 66,55% acum. 12 meses: 68,50%

I - Resultado mensal: 60,82%, acum. ano: 66,55% acum. 12 meses: 68,50% dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13 dez/12 fev/13 abr/13 jun/13 ago/13 out/13-870 -953-919 -937-1.015-601 -623-714 -780-780 -860-266 Novembro de edição n. 28 I - Resultado mensal: 60,82%, acum. ano:

Leia mais

Marcação CE na Indústria Extractiva e Transformadora

Marcação CE na Indústria Extractiva e Transformadora CTCV Centro Tecnológico da Cerâmica e do Vidro 1 de Abril 2009 Marcação CE na Indústria Extractiva e Transformadora Francelina Pinto 1 Apresentação da associação ANIET Associação Nacional da Indústria

Leia mais

- Corr. de comércio: US$ 38,9 bi, 2º maior valor para meses de abril, (1º abr-13: US$ 42,3 bi);

- Corr. de comércio: US$ 38,9 bi, 2º maior valor para meses de abril, (1º abr-13: US$ 42,3 bi); Abril / 2014 Resultados de Abril de 2014 - Exportação: US$ 19,7 bi em valor e média de US$ 986,2 milhões, 5,2% acima da média de abr-13 (US$ 937,8 milhões); 2ª maior média de exportação para abril (1º

Leia mais

FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO DE ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE DE INFORMAÇÃO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO DE, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA -

Leia mais

ROCHAS ORNAMENTAIS ESPÍRITO SANTO

ROCHAS ORNAMENTAIS ESPÍRITO SANTO ROCHAS ORNAMENTAIS NO ESPÍRITO SANTO ROCHAS ORNAMENTAIS NO ESPÍRITO SANTO O Estado do Espírito Santo ocupa o primeiro lugar no Brasil quando se trata de extrações e beneficiamento de rochas ornamentais

Leia mais

A VERSATILIDADE DAS ARDÓSIAS EM REVESTIMENTOS

A VERSATILIDADE DAS ARDÓSIAS EM REVESTIMENTOS A VERSATILIDADE DAS ARDÓSIAS EM REVESTIMENTOS O que são Ardósias? Revestimento em ardósia cinza - Europa Ardósias são materiais rochosos naturais altamente duráveis, historicamente utilizados para revestimento

Leia mais

Observando embalagens

Observando embalagens Observando embalagens A UUL AL A O leite integral é vendido em caixas de papelão laminado por dentro. Essas embalagens têm a forma de um paralelepípedo retângulo e a indicação de que contêm 1000 ml de

Leia mais

BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA

BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA BOLETIM COMÉRCIO VAREJISTA ISSN 2319-0205 Edição: 01/14 COMÉRCIO VAREJISTA PARAENSE EM JANEIRO DE 2014 O Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (IDESP), com base nas informações

Leia mais

BALANÇO DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO NO PERÍODO JANEIRO A SETEMBRO DE 2013 1

BALANÇO DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO NO PERÍODO JANEIRO A SETEMBRO DE 2013 1 Informe 15/213 Balanço das Exportações e Importações Brasileiras de Rochas Ornamentais e de Revestimento no Período Janeiro a Setembro de 213 Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais ABIROCHAS

Leia mais

FLUXO CONSTRUÇÃO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009

FLUXO CONSTRUÇÃO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 FLUXO - OBRAS DE INFRA- ESTRUTURA POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 29 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 29 FLUXO - OBRAS DE INFRA-ESTRUTURA, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

Comércio em Números. Brasil. meses.

Comércio em Números. Brasil. meses. Belo Horizonte MG Abril de 2015 O Comércio em Números é um acompanhamento sistemático das estatísticas econômicas. Trata-se de um estudo que busca acompanhar o comportamento das variáveis de desempenho

Leia mais

VENTOS DO PASSADO: SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS ENCONTRADOS EM LICENCIAMENTO DE PARQUE EÓLICO NA BAHIA.

VENTOS DO PASSADO: SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS ENCONTRADOS EM LICENCIAMENTO DE PARQUE EÓLICO NA BAHIA. VENTOS DO PASSADO: SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS ENCONTRADOS EM LICENCIAMENTO DE PARQUE EÓLICO NA BAHIA. Almir do Carmo Bezerra Diretor-Presidente / ANX Engenharia e Arqueologia LTDA Rua Antônio Curado, nº937,

Leia mais

Blocos de concreto - M10 Canaleta. Blocos de concreto - M10 Vedação. Blocos de concreto - M15 Canaleta. Blocos de concreto - M15 Estrutural / Vedação

Blocos de concreto - M10 Canaleta. Blocos de concreto - M10 Vedação. Blocos de concreto - M15 Canaleta. Blocos de concreto - M15 Estrutural / Vedação Blocos de concreto - M10 Canaleta 9 x 19 x 19 cm Fazer cinta de concreto. Redimento: 5 blocos por metro linear. Blocos de concreto - M10 Vedação 9 x 19 x 39 cm - inteiro. 9 x 19 x 19 cm - meio. Alvenaria

Leia mais

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 19/03/2015

INFORME CONJUNTURAL. Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil. Subseção Dieese Força Sindical. Elaboração: 19/03/2015 INFORME CONJUNTURAL Comportamento do Emprego Fevereiro de 2015 - Brasil Subseção Dieese Força Sindical Elaboração: 19/03/2015 Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados

Leia mais

Nilson do Rosário Costa 1, Ana Paula Coelho 2, Maria Thereza Fortes 3 e Vanina Matos 4

Nilson do Rosário Costa 1, Ana Paula Coelho 2, Maria Thereza Fortes 3 e Vanina Matos 4 IX Encontro Nacional da Associação Nacional de Economia da Saúde, Rio de Janeiro, dez/2009. A posição regional das empresas no mercado de planos privados de assistência à saúde Nilson do Rosário Costa

Leia mais

CODESA. DANILO ROGER MARÇAL QUEIROZ Diretor de Planejamento e Desenvolvimento/ Diretor de Administração e Finanças (interino)

CODESA. DANILO ROGER MARÇAL QUEIROZ Diretor de Planejamento e Desenvolvimento/ Diretor de Administração e Finanças (interino) 2 CODESA CORPO DIRETOR CLOVIS LASCOSQUE Diretor Presidente DANILO ROGER MARÇAL QUEIROZ Diretor de Planejamento e Desenvolvimento/ Diretor de Administração e Finanças (interino) HUGO JOSÉ AMBOSS MERÇON

Leia mais

Aproveitamento de resíduos oriundos do beneficiamento de quartzito na produção de vidros e cerâmica

Aproveitamento de resíduos oriundos do beneficiamento de quartzito na produção de vidros e cerâmica Aproveitamento de resíduos oriundos do beneficiamento de quartzito na produção de vidros e cerâmica Michelle Pereira Babisk Bolsista do Programa de Capacitação Interna, Física, M. Sc. Francisco Wilson

Leia mais

Objetivo da aula: conhecer a estrutura interna da Terra, e os fenômenos associados a essa estrutura como os terremotos e vulcões.

Objetivo da aula: conhecer a estrutura interna da Terra, e os fenômenos associados a essa estrutura como os terremotos e vulcões. Professor: Josiane Vill Disciplina: Geografia Série: 1ª Ano Tema da aula: Estrutura Interna da Terra (pag. 59 a 69 Objetivo da aula: conhecer a estrutura interna da Terra, e os fenômenos associados a essa

Leia mais

Divisórias APRESENTAÇÃO

Divisórias APRESENTAÇÃO DIVDESIGN As divisórias Div Design oferecem classe e beleza preservando o bem estar e o conforto térmico e acústico. Especialista em soluções inteligentes para divisão de espaços corporativos. APRESENTAÇÃO

Leia mais

Estudo Dirigido Prof.: Roberto Monteiro de Barros Filho

Estudo Dirigido Prof.: Roberto Monteiro de Barros Filho Materiais e Tecnologia Estudo Dirigido Prof.: Roberto Monteiro de Barros Filho AÇO INOXIDÁVEL 1) Defina o que é o aço inoxidável ou aço inox (Stainless Steel): 2) O que confere ao Aço Inoxidável a maior

Leia mais

Espaços de Educação Não Formal: Potencializando a Educação Cidadã no Curso Técnico em Mineração

Espaços de Educação Não Formal: Potencializando a Educação Cidadã no Curso Técnico em Mineração 1 Instituto Federal do Espírito Santo PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS E MATEMÁTICA Mestrado Profissional em Educação em Ciências e Matemática Evanizis Dias Frizzera Castilho Manuella

Leia mais

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 1ª Etapa 2013. Ano: 6 Turma: 61

COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 1ª Etapa 2013. Ano: 6 Turma: 61 COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 1ª Etapa 2013 Disciplina: Ciências Professor (a): Felipe Cesar Ano: 6 Turma: 61 Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E RELACIONADOS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA

Leia mais

Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor

Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor Lista de Exercícios Aula 04 Propagação do Calor 1. (Halliday) Suponha que a barra da figura seja de cobre e que L = 25 cm e A = 1,0 cm 2. Após ter sido alcançado o regime estacionário, T2 = 125 0 C e T1

Leia mais

PARECER ÚNICO SUPRAM - CM Nº 023/2012 PROTOCOLO Nº 192358/2012

PARECER ÚNICO SUPRAM - CM Nº 023/2012 PROTOCOLO Nº 192358/2012 PARECER ÚNICO Nº 023/2012 PROTOCOLO Nº 192358/2012 Processo Administrativo COPAM nº LO Licença de 00257/2000/007/2011 Operação OUTORGA: Certidão de Registro de Uso Insignificante de Água nº 016156/2009.

Leia mais

Adriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015

Adriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015 GEOMETRIA Adriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015 O MATERIAL COMO SUPORTE DO PENSAMENTO Muita gente usa o material na sala de aula como se a Geometria estivesse no material.

Leia mais

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE

DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE DESEMPENHO DA INDÚSTRIA CATARINENSE SANTA CATARINA e BRASIL Desempenho econômico em 2013 INDICADOR SANTA CATARINA BR % % acumulado 2013/2012 % acumulado 2012/2011 acumulado 2013/2012 Produção Ind. (jan-ago)

Leia mais

Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009

Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009 Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Diretoria de Pesquisas Coordenação detrabalho e Rendimento Pesquisa de Orçamentos Familiares 2008-2009

Leia mais

= PIB Dados D PJ PIB G 1

= PIB Dados D PJ PIB G 1 ANO-BASE 23 1. INSUMOS, DOTAÇÕES E GRAUS DE UTILIZAÇÃO DESPESAS 1.1. DESPESA DA JUSTIÇA FEDERAL SOBRE O PIB G 1 = DPJ PIB Dados D PJ PIB G 1 1ª Região 735.982.911 418.75.626.864,176% 2ª Região 433.545.338

Leia mais

ARCO DE SERRA LANÇAMENTO - 078 23 DE MARÇO 2012 ARCO DE SERRA LENOX 1045328 UN COM LAMINA. TENSÃO A serra atinge uma tensão de 10,000 PSI

ARCO DE SERRA LANÇAMENTO - 078 23 DE MARÇO 2012 ARCO DE SERRA LENOX 1045328 UN COM LAMINA. TENSÃO A serra atinge uma tensão de 10,000 PSI LANÇAMENTO - 078 23 DE MARÇO 2012 ARCO DE SERRA TENSÃO A serra atinge uma tensão de 10,000 PSI AJUSTE FÁCIL Tensionado facilmente com uma porca borboleta ARCO COMPACTO Arco compacto com estrutura em alumínio

Leia mais

EDUCAÇÃO EM GOIÁS. Secretária de Estado: Raquel Teixeira

EDUCAÇÃO EM GOIÁS. Secretária de Estado: Raquel Teixeira EDUCAÇÃO EM GOIÁS Secretária de Estado: Raquel Teixeira 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação SAEGO SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 1. Regulamentação de objetivos

Leia mais

75,4. 1,95 mulher, PNAD/08) Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais em %) 4,4% População urbana 5.066.324

75,4. 1,95 mulher, PNAD/08) Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais em %) 4,4% População urbana 5.066.324 SEMINÁRIO ESTRUTURA E PROCESSO DA NEGOCIAÇÃO COLETIVA CONJUNTURA DO SETOR RURAL E MERCADODETRABALHOEMSANTA DE EM CATARINA CONTAG CARACTERÍSTICAS C C S GERAIS CARACTERÍSTICA GERAIS DE SANTA CATARINA Área

Leia mais

Professor: Anderson Carlos Fone: 81 8786 6899

Professor: Anderson Carlos Fone: 81 8786 6899 Professor: Anderson Carlos Fone: 81 8786 6899 Estrutura geológica é a base do território. Corresponde à sua composição rochosa. Já o relevo é a forma apresentada pelo território ao nossos olhos: montanhas

Leia mais

FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO

Leia mais

Análise da Balança Comercial

Análise da Balança Comercial Análise da Balança Comercial Produtos Transformados de Plástico Acumulado e Mensal Editado em: Março/2015 www.abiplast.org.br Notas Explicativas 1. Introdução A ABIPLAST tem divulgado dados estatísticos

Leia mais

Informe 01/2014 Balanço das Exportações e Importações Brasileiras de Rochas Ornamentais em 2013

Informe 01/2014 Balanço das Exportações e Importações Brasileiras de Rochas Ornamentais em 2013 Informe 01/2014 Balanço das Exportações e Importações Brasileiras de Rochas Ornamentais em 2013 Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais ABIROCHAS Avenida Paulista, 1313 8º andar sala 805

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD DEPARTAMENTO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-DCET CURSO DE FÍSICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD DEPARTAMENTO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-DCET CURSO DE FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ UNIFAP PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD DEPARTAMENTO DE CIENCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS-DCET CURSO DE FÍSICA Disciplina: Física Básica III Prof. Dr. Robert R.

Leia mais

FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009

FLUXO ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 FLUXO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA 2009 Entradas e Saídas de Mercadorias Base 2009 FLUXO, POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NO ESTADO DA PARAÍBA - 2009 Estados Norte 7.938 0,37 0 0,00-7.938 0,37

Leia mais

Icaraí - Torre E Apartamentos Cobertura. Dolomitas - Torre D Apartamentos Cobertura

Icaraí - Torre E Apartamentos Cobertura. Dolomitas - Torre D Apartamentos Cobertura LEGENDA VENDIDOS EM 2015. VENDIDO LIVRE ESTOQUE DISTRATOS CARTA DE CRÉDITO Travertino - Torre A Travertino - Torre B 247,22 3 Dorms 1201 Carrara F Carrara G 220,48 438,73 4 Dorms 4 Dorms Duplex 1201 1201

Leia mais

DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS

DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS PERFIL DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS 2014 PER DA IND PERFIL DA INDÚSTRIA NOS ESTADOS 2014 CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI Robson Braga de Andrade Presidente Diretoria de Políticas e Estratégia José Augusto

Leia mais

TELEFONIA FIXA E MÓVEL

TELEFONIA FIXA E MÓVEL DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TELEFONIA FIXA E MÓVEL NOVEMBRO DE 2015 PRODUTOS PLANTA DE TELEFONIA NO BRASIL 2011 Acessos fixos 14,4% Acessos móveis 85,6% FONTE: ANATEL dez/10 PLANTA

Leia mais

ROCHAS E MINERAIS. Disciplina: Ciências Série: 5ª EF - 1º BIMESTRE Professor: Ivone de Azevedo Fonseca Assunto: Rochas & Minerais

ROCHAS E MINERAIS. Disciplina: Ciências Série: 5ª EF - 1º BIMESTRE Professor: Ivone de Azevedo Fonseca Assunto: Rochas & Minerais ROCHAS E MINERAIS Disciplina: Ciências Série: 5ª EF - 1º BIMESTRE Professor: Ivone de Azevedo Fonseca Assunto: Rochas & Minerais A crosta terrestre é basicamente constituída de rochas. A rocha é produto

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL PARA MINAS GERAIS E BRASIL

IMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL PARA MINAS GERAIS E BRASIL IMPORTÂNCIA DO SETOR FLORESTAL PARA MINAS GERAIS E BRASIL Universidade Federal de Viçosa MG Departamento de Engenharia Florestal Professor Márcio Lopes da Silva Florestas Plantadas no Brasil As florestas

Leia mais

Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável de. fomentar o empreendedorismo no Estado do Espírito Santo.

Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável de. fomentar o empreendedorismo no Estado do Espírito Santo. MISSÃO SEBRAE/ES Promover a competitividade e o desenvolvimento sustentável de micro e pequenas empresas e fomentar o empreendedorismo no Estado do Espírito Santo. UNIDADE DE PROJETOS INDUSTRIAIS Promover

Leia mais

de Minas Gerais Faça parte do mais tradicional Jornal de Turismo Sobre o jornal Sobre o editor Plataformas Público Perfil do público

de Minas Gerais Faça parte do mais tradicional Jornal de Turismo Sobre o jornal Sobre o editor Plataformas Público Perfil do público mídia kit 2016 01 Faça parte do mais tradicional Jornal de Turismo de Minas Gerais O JORNAL MG TURISMO apresenta, desde 1986, informação de qualidade, sendo comprometido com o leitor, o viajante comum,

Leia mais

LEI Nº 3.926 DE 18 DE NOVEMBRO DE 2008

LEI Nº 3.926 DE 18 DE NOVEMBRO DE 2008 LEI Nº 3.926 DE 18 DE NOVEMBRO DE 2008 Autoriza o Poder Executivo Municipal a firmar Convênio com a CORSAN - Companhia Riograndense de Saneamento. DINO GIARETTA, Prefeito Municipal de Getúlio Vargas, Estado

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais