EDUCAÇÃO EM GOIÁS. Secretária de Estado: Raquel Teixeira
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- Victor Gabriel Sérgio Espírito Santo Vilarinho
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2 EDUCAÇÃO EM GOIÁS Secretária de Estado: Raquel Teixeira
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4 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação SAEGO SISTEMA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
5 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação
6 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação CADERNO EDUCACIONAL
7 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação ADA Avaliação Dirigida Amostral Avaliação amostral contínua com ação imediata na rede.
8 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação Evidências da redução das desigualdades intraescolares através do diagnóstico das avaliações externas (Saeb e Saego)
9 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação Proficiência média Mat. 235,0 230,0 225,0 222,0 4% 230,5 220,0 215,0 210,0 Proficiência média LP 6% 214,8 220,0 215,0 210,0 218, ,0 202,8 200,0 198,3 195,0 190,
10 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação até 250 de 250 a 300 de 300 a 350 acima de 350 Abaixo do básico Básico Proficiente Avançado
11 Aprendizado médio de LP e MAT na 3ª série do Ensino Médio (pontos na Escala SAEB) 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação pontos adicionais por década a 2013 melhorou 6 pontos em matemática e 3 pontos em língua portuguesa. O impacto do ProEMI/JF é 2/3 da velocidade histórica de matemática e o dobro da velocidade em língua portuguesa.
12 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação
13 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação Distorção Idade-Série Taxas de distorção dos alunos de 15 anos (%) Distorção Idade Série - Goiás 2012, 2013 e 2014 Alunos de 15 anos - Por Redes (%) 60,00 54,37 55,14 54,05 55,15 50,75 50,00 46,54 46,37 40, ,00 25,38 27, ,00 10,00 7,92 8,38 8,41 0,00 1,15 1,10 1,54 Estadual Federal Municipal Privada TOTAL do Estado Ano Total Matrícula 15 anos Alunos de 15 distorção - incluindo EJA Estadual Federal Municipal Privada TOTAL do Estado ,38 1,15 54,05 7,92 27, ,37 1,10 55,15 8,38 46, ,14 1,54 50,75 8,41 46,37 Fonte: MEC/INEP/Censo Escolar/Censo Escolar da Educação Básica/Nute
14 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação IDEB NA PORTA DA ESCOLA Cada escola recebeu uma placa contendo o IDEB alcançado e a meta seguinte. O objetivo, com isso, é fazer com que toda a comunidade escolar se envolva em prol da melhoria da qualidade do ensino.
15 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação IDEB
16 1. Regulamentação de objetivos comuns de aprendizagem e sistema de avaliação FEDEÇÃO DA UNIDADE VARIAÇÃO (%) GOIÁS 3,6 3,8 9 6 RIO GRANDE DO SUL 3,4 3, SÃO PAULO 3,9 3,7 6-5 MINAS GERAIS 3,7 3, PERNAMBUCO 3,1 3, RIO DE JANEIRO 3,2 3, SANTA CATARINA 4,0 3, ESPÍRITO SANTO 3,3 3, MATO GROSSO DO SUL 3,5 3,4 3-3 PARANÁ 3,7 3, RONDÔNIA 3,3 3, ACRE 3,3 3, CEARÁ 3,4 3,3 0-3 DISTRITO FEDERAL 3,1 3, RORÂIMA 3,5 3, TOCANTINS 3,5 3, AMAZONAS 3,4 3, PARAÍBA 2,9 3, PIAUÍ 2,9 3, AMAPÁ 3,0 2,9 7-3 BAHIA 3,0 2,8 4-7 MARANHÃO 3,0 2, SERGIPE 2,9 2,8 0-3 MATO GROSSO 3,1 2, PARÁ 2,8 2,7 4-4 RIO GRANDE DO NORTE 2,8 2,7 4-4 ALAGOAS 2,6 2,6-7 0
17 2. Modelo ideal de metas educacionais para o Brasil. FEDEÇÃO DA UNIDADE VARIAÇÃO (%) GOIÁS 0,88 0,14 0,05 PERNAMBUCO 0,86 0,14 0,05 CEARÁ 0,85 0,10 0,01 TOCANTINS 0,82 0,03-0,02 PARANÁ 0,82 0,07-0,02 SÃO PAULO 0,82 0,03-0,02 RIO DE JANEIRO 0,82 0,09 0,09 MINAS GERAIS 0,81 0,05 0,03 AMAZONAS 0,81 0,14-0,03 SANTA CATARINA 0,80 0,01-0,04 RORÂIMA 0,79 0,79-0,03 PIAUI 0,79 0,79 0,03 ESPIRITO SANTO 0,79 0,79 0,04 ACRE 0,79 0,79-0,03 MARANHÃO 0,79 0,79 0,00 PARAÍBA 0,79 0,79 0,03 RONDÔNIA 0,78 0,78 0,04 BAHIA 0,78 0,78 0,03 RIO GRANDE DO SUL 0,78 0,78 0,06 DISTRITO FEDERAL 0,75 0,75 0,07 RIO GRANDE DO NORTE 0,75 0,75 0,03 ALAGOAS 0,75 0,75 0,03 MATO GROSSO DO SUL 0,74 0,74 0,02 AMAPÁ 0,74 0,74 0,00 PARÁ 0,74 0,74 0,00 SERGIPE 0,74 0,74 0,00 MATO GROSSO 0,68 0,68-0,05
18 2. Modelo ideal de metas educacionais para o Brasil.
19 2. Modelo ideal de metas educacionais para o Brasil. PROEMI/JF GOVERNANÇA E RESPONSABILIDADES Metas por escola MEC Diretrizes e Regulamentaçõ es Aporte financeiro Instrumentos e ferramentas Parâmetros curriculares Formações ProEMI / Jovem de Futuro ESTADOS Gestão das Redes de Ensino Regulamentações Implementação Execução Monitoramento Avaliação Resultados Sustentáveis INSTITUTO UNIBANCO Formações em Gestão Escolar e Metodologias Materiais didáticos e de apoio Instrumentos e ferramentas Avaliação de impacto Gestão nos Territórios
20 2. Modelo ideal de metas educacionais para o Brasil.
21 2. Modelo ideal de metas educacionais para o Brasil.
22 3. Autonomia das escola e inovação.
23 3. Autonomia das escola e inovação.
24 3. Autonomia das escola e inovação.
25 4. Incentivos e motivação da equipe escolar, famílias e comunidade. PROGRAMA RECONHECER Programa de estímulo à regência bonifica professores, coordenadores pedagógicos, diretores, vice-diretores e tutores educacionais que fizeram a diferença em sala de aula. Foram reconhecidos, principalmente, pela assiduidade e pelo compromisso com os estudantes.
26 4. Incentivos e motivação da equipe escolar, famílias e comunidade. PRÊMIO ALUNO contemplou os estudantes das escolas públicas estaduais que conquistaram as melhores notas na Prova Goiás com uma poupança de até R$ 1,2 mil reais.
27 5. Competências necessárias e formação
28 5. Competências necessárias e formação Curso de Capacitação de Subsecretários
29 5. Competências necessárias e formação Curso de Capacitação de Subsecretários Tópicos SE EU FOR LÍDER, QUEM VAI ME SEGUIR? Profa. Clara Sacchetto Linhares LIDERANÇA SITUACIONAL DIAGNÓSTICO DO NÍVEL DE MATURIDADE Profa. Clara Sacchetto Linhares GESTÃO PARA RESULTADOS Prof. Mércio Rosa
30 5. Competências necessárias e formação Curso de Capacitação de Subsecretários Tópicos Programa de Gestão Pública e Educacional O QUE É QUALIDADE? Profa. Roberta Muriel GESTÃO E LIDERANÇA Profa. Renata Maria Paes de Vilhena GESTÃO DE PESSOAS E LIDERANÇA Profa. Clara Sacchetto Linhares
31 Excelência Em busca de um setor público não estatal Pilotos PPP Parceria Público Privada OS Organizações Sociais Dotar os serviço de maior autonomia e flexibilidade de gestão. Lei nº (Lei das OS) Decisão proferida pelo Tribunal Pleno do Supremo Tribunal Federal (STF), em 16/04/2015, que declarou constitucional o modelo.
NÚMERO DE ACIDENTES POR DIA DA SEMANA
RODOVIÁRIAS Quadro 13 - UF: ACRE Ano de 211 82 5 6 8 9 5 3 14 4 11 9 4 4 63 2 4 7 6 6 9 4 8 4 4 3 6 68 4 2 8 3 1 8 4 9 2 6 7 5 63 3 6 3 2 13 9 8 7 5 1 5 1 67 4 2 9 6 8 5 5 7 6 6 4 5 85 3 7 1 1 4 7 9 6
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