Conhecendo os inimigos

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1 4 Maio 05 Trigo Doenças Dirceu Gassen Conhecendo os inimigos As perdas provocadas pela incidência de doenças no trigo variam conforme o patógeno, as condições ambientais e a suscetibilidade da cultivar. Conheça os principais patógenos, época em que ocorrem e os órgãos da planta que são infectados Otrigo (Triticum aestivum L.) é cultivado na maioria dos países da América Latina, os quais destinam mais de 90% de sua produção ao consumo humano e animal. No Brasil, a produção de trigo encontrase dividida em três regiões distintas: a) região Sul (Rio Grande do Sul e Santa Catarina); b) região CentroSul (Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul); c) região Central (Minas Gerais, Distrito Federal e partes dos estados da Bahia, Goiás e Mato Grosso componentes do Cerrado brasileiro). O excesso de chuvas e a alta umidade relativa do ar favorecem a incidência de doenças que, se não controladas eficientemente, podemse tornar um fator limitante ao cultivo do trigo, causando perdas significativas no rendimento de grãos da cultura, justificando medidas apropriadas e econômicas de controle. DOENÇAS A cultura do trigo é atacada por um grande número de doenças, porém a predominância dos patógenos varia segundo as regiões tritícolas brasileiras. Ferrugem da folha O fungo (Puccinia recondita f. sp. tritici), ataca principalmente as folhas, manifestandose através de pústulas de formato arredondado, coloração amareloalaranjada, dispostas sem ordenação na folha, preferencialmente na face ventral. A temperatura ideal para o desenvolvimento da doença é de 15 a 22 o C, requerendo um molhamento foliar (água livre) de 610 horas para o desenvolvimento do patógeno. Esse patógeno é um parasita obrigatório, perpetuandose na cultura do trigo e em plantas voluntárias desta gramínea. Essa doença é do tipo policíclica, sendo que o patógeno completa o seu ciclo em, aproximadamente, 10 a 14 dias. Os propágulos do patógeno são disseminados pelo vento a longas distâncias, sendo que a distribuição da doença ocorre de forma generalizada na lavoura. O controle se dá através da utilização de variedades resistentes, pulverização com fungicidas e tratamento de sementes com fungicidas sistêmicos, principalmente aqueles do grupo dos triazóis. Ferrugem do colmo Esta doença, causada por Puccinia graminis f. sp. tritici, ataca predominantemente os colmos da planta. Em situações de elevada incidência e severidade, os sintomas também podem ser observados nas folhas e espigas. Produz pústulas alongadas de cor marromavermelhada, que rompem a epiderme das plantas, exibindo os esporos de coloração ferruginosa (uredosporos). Próximo à maturação, essas pústulas tornamse maiores, de cor escura, devido à formação dos teleutosporos. Condições de clima úmido (molhamento foliar de 610 horas) e quente (temperatura de 18 a 25 o C) são condições ideais para o desenvolvimento desta doença. À semelhança da ferrugem da folha, completa o ciclo em aproximadamente 14 dias (doença policíclica). A disseminação do fungo ocorre através do vento, e a distribuição da doença é de forma generalizada na lavoura. Este organismo perpetuase na cultura do trigo e em trigos guachos. O controle é feito através de pulverizações com fungicidas e uso de variedades resistentes.

2 Doenças Trigo Maio 05 5 Daniel Borowski A literatura relata um grande número de hospedeiros alternativos para a doença Helmintosporiose ou mancha marrom Esta doença pode ocorrer em qualquer estádio de desenvolvimento da planta. Nas folhas, os sintomas iniciais são caracterizados por manchas pequenas, alongadas, de cor marromescura ou preta, com halos amarelados. As manchas bem desenvolvidas são tipicamente elípticas, com abundante esporulação de coloração preta, principalmente na parte central. Quando as lesões coalescem, a folha tornase crestada, seca e morre prematuramente. O fungo, Bipolaris sorokiniana, ataca ainda as sementes (sintoma característico é a ponta preta ), a espiga, o nó (doença conhecida como carvão do nó ), a plântula e a raiz (doença denominada podridão comum de raízes ). A temperatura ideal para o desenvolvimento da doença é de 24 a 28 o C. O patógeno requer um molhamento foliar de 924 horas para o seu desenvolvimento, sendo que a ocorrência de precipitação no período favorece o seu estabelecimento. Este fungo tem a habilidade de sobreviver no solo e em restos culturais. A semente é o principal veículo de transmissão e disseminação da doença, sendo considerada a principal fonte de inóculo primário dessa enfermidade, principalmente em áreas de rotação de culturas. É uma doença policíclica, sendo o intervalo de tempo necessário para uma nova infecção de 1014 dias. Os propágulos do patógeno podem ser também disseminados pelo vento, e a doença se distribui de forma generalizada na lavoura. As principais medidas de controle são: uso de sementes sadias, rotação de culturas com espécies não suscetíveis ao patógeno, controle químico (pulverização da parte aérea e tratamento de sementes com fungicidas). Devese ressaltar que, no caso da helmintosporiose, a resistência genética é parcial, devendo ser complementada com outras medidas de controle. Brusone A brusone do trigo, causada por Pyricularia grisea (Cooke) Sacc. (sinonímia Pyricularia oryzae (Cavara), teleomorfo Magnaporthe grise), é a doença da parte aérea detectada mais recentemente no trigo no Brasil. Ela foi primeiramente identificada em 1985 no estado do Paraná. Nos anos subseqüentes, o patógeno disseminouse para novas áreas, sendo que, atualmente, sua presença já foi registrada nos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul e Goiás, estando presente nas principais regiões tritícolas do Brasil. Nos cultivos de trigo irrigado no CentroOeste do Brasil, a doença também tem sido detectada, causando danos ao rendimento de grãos. A brusone pode atacar toda a parte aérea do trigo, porém o sintoma mais característico ocorre nas espigas. Quando a infecção ocorre na ráquis, a espiga apresenta branqueamento total ou parcial da parte imediatamente superior à lesão (ponto preto e brilhante no local de penetração do fungo), com esterilidade ou chochamento dos grãos. As condições de clima que favorecem a doença são alta umidade e longo período de molhamento foliar (10 a 14 horas), associados a temperaturas entre 2128 C, com o ótimo em torno de 25ºC. O patógeno é transmitido pela semente, porém tem habilidade de sobreviver em restos culturais. A literatura relata um grande número de hospedeiros alternativos para a doença. A brusone é uma doença policíclica, sendo que o intervalo de tempo necessário para uma nova infecção é de aproximadamente de 712 dias. Os propágulos do patógeno podem ser disseminados pelo vento a longas distâncias, e a doença se distribui de forma generalizada na lavoura. O controle da brusone do trigo pode ser obtido pela utilização de cultivares com maior nível de resistência, semeadura em época adequada para a região de cultivo e pulverização com fungicidas. Longo período de molhamento foliar e temperaturas entre 15 e 22 o C são condições ideais para o desenvolvimento da ferrugem PERDAS POR DOENÇAS As perdas em rendimento, provocadas pela incidência de doenças nas plantas, variam conforme a cultura, o tipo de patógeno, a localidade, as condições ambientais, a suscetibilidade da cultivar e as medidas de controle empregadas, entre outros fatores. Considerandose estes aspectos, é difícil dizer quanto uma planta poderia tolerar uma doença sem sofrer perdas significativas na produtividade. A intensidade da perda na produção é determinada, geralmente, pela época em que ocorre a infecção e pelo órgão afetado na planta. No caso do trigo, os produtos da fotossíntese, elaborados nas folhas situadas na porção superior do colmo (principalmente na folha bandeira) e nas aristas, são responsáveis pela maior parte da produção. As folhas inferiores contribuem com 15 a 20% do total da produção. Esse fato explica por que as plantas de trigo

3 6 Maio 05 Trigo Doenças Poucos são os dados referentes às perdas causadas pela helmintosporiose ou mancha marrom no Brasil podem tolerar uma infecção acentuada nas folhas inferiores e ainda produzir razoavelmente, desde que as partes superiores da planta não sejam afetadas intensamente. As doenças estão entre os fatores que mais têm contribuído para a limitação de produtividade na triticultura brasileira, sendo favorecidas pelo excesso de chuvas (com períodos longos e freqüentes de molhamento foliar o que também pode ser proporcionado pela irrigação) e por temperaturas elevadas. A ferrugem do colmo talvez seja a mais destrutiva de todas as doenças de plantas. Epidemias severas já foram registradas em vários países e regiões. Atualmente, em função da existência de cultivares resistentes, a doença tem sido eficientemente controlada. Com isso, a ferrugem da folha passou a ser considerada hoje a doença mais importante. As ferrugens provocam reduções na área fotossintética da planta, no desenvolvimento de suas raízes e na qualidade dos grãos. Normalmente, as plantas infectadas produzem menor número de perfilhos e formam menor quantidade de grãos por espiga, que ainda são chochos, de menor tamanho, de baixa qualidade industrial e de valor alimentar reduzido. Devido ao potencial destrutivo das ferrugens, deixaram de ser plantadas algumas cultivares que apresentavam alta suscetibilidade a essas doenças e, conseqüentemente, probabilidades de elevadas perdas no rendimento de grãos. Perdas de 29% e 55%, devido à ferrugem da folha, foram observadas nos EUA; 58%, no Canadá; 42%, no Paraná e 50%, no Rio Grande do Sul. Com relação à ferrugem do colmo, já foram registradas nos EUA perdas da ordem de 44% devido ao ataque desta doença e, em média, de 43%, no Mato Grosso do Sul. Poucos são os dados referentes às perdas causadas pela helmintosporiose ou mancha marrom no Brasil, porém é inegável seu potencial de prejuízo à cultura do trigo. As perdas em rendimento, quando o ataque é severo, resultam da redução da área fotossinteticamente ativa. Também pode ocorrer redução de stand no estabelecimento inicial da lavoura, quando são utilizadas sementes com elevada infecção por B. sorokiniana, uma vez que o fungo afeta a germinação das sementes ( dampingoff de préemergência). Em São Paulo, foram registradas perdas que variaram de 20% a 50% e, no Mato Grosso do Sul, de 26%. No caso da brusone, a importância econômica desta doença decorre das reduções que provoca no rendimento e na qualidade dos grãos que, quando infectados, apresentamse enrugados, pequenos, deformados e com baixo peso específico. Em conseqüência, a maioria desses grãos é eliminada no processo de colheita e beneficiamento. Isso explica a baixa incidência de P. grisea no trigo comercial ou sem sementes. As maiores perdas ocorrem quando a infecção tem início nas fases de florescimento e formação dos grãos. Porém, devese ressaltar que em grande número de espigas infectadas ocorre uma produção de grãos de tamanho bem maior que o normal, abaixo do ponto de estrangulamento da ráquis, fruto de maior acúmulo de nutrientes nesse local. Dessa forma, a translocação de seiva fica restrita a essa região da espiga, uma vez que a ação do fungo na ráquis impede a passagem da mesma para a parte superior da espiga, prejudicando o desenvolvimento de grãos nessa região. Isso sugere uma compensação de produção por parte da planta. Observase, ainda, que as espigas infectadas por P. grisea, apresentandose brancas, sobressaemse das demais (verdes e sadias), o que determina uma ilusão visual de estimativas de níveis de infecção e de perdas superiores às reais. Trabalhos conduzidos em três locais de Mato Grosso do Sul, no período de 1988 a1992, registraram perdas no rendimento de grãos, variando de 270 a kg/ha, representando, em média, uma perda de 32%. Observouse ainda que, em função do ataque da brusone, o peso do hectolitro das sementes foi significativamente reduzido. No Paraná, as perdas no rendimento de grãos devido ao ataque desta doença foram da ordem de 1012%, nos anos de 1988 e 1989.* C Dirceu Gassen

4 Doenças Trigo Maio 05 7 Marco A. Lucini Chave do problema Estratégias do manejo integrado de doenças são a chave para manter uma lavoura sadia Ocontrole das doenças do trigo poderá ser obtido através do desenvolvimento de um sistema de manejo integrado, o qual baseiase no princípio de manter a doença abaixo do limiar de dano econômico, sem prejuízo para o agroecossistema, através do uso de medidas biológicas, culturais e químicas. Como parte integrante de uma agricultura sustentada, o manejo integrado de doenças deverá agregar todas as táticas disponíveis de controle. No caso específico das doenças, isso significa que mais de uma medida deve ser implementada, uma vez que práticas adotadas isoladamente não se mostram tão eficientes como quando usadas em conjunto. As medidas mais utilizadas como parte das estratégias de controle das doenças do trigo envolvem a integração das seguintes práticas: rotação de culturas, resistência genética, tratamento químico de sementes, uso de sementes sadias, emprego de fungicidas, eliminação de plantas voluntárias e de hospedeiros secundários. Detalhes sobre cada um destes métodos serão discutidos a seguir. ROTAÇÃO DE CULTURAS A rotação de culturas preserva ou melhora as características físicas, químicas e biológicas do solo, auxiliando também no controle de algumas doenças que atacam o trigo. Sob a ótica da Fitopatologia, definese rotação de culturas como o plantio de uma espécie vegetal, na mesma estação de cultivo, num mesmo local da lavoura, de onde os restos culturais do cultivo anterior foram eliminados biologicamente. Esta prática é considerada a principal medida de controle de parasitas necrotróficos, que sobrevivem em restos culturais do trigo, como, por exemplo, B. sorokiniana, agente causal da helmintosporiose ou mancha marrom. Os restos culturais do trigo, da aveia, do centeio e do triticale, antes de sua mineralização, servem como substrato para a multiplicação de B. sorokiniana, sendo a prática de rotação de culturas o método mais eficiente e econômico, para romper o ciclo biológico deste fitopatógeno. Resultados obtidos no sul do Brasil evidenciam que dois anos de rotação de inverno são suficientes para o controle desta doença, que geralmente é mais severa em monocultura e plantio direto. É sabido que o tempo decorrente para a total decomposição dos restos culturais é função direta das condições edafoclimáticas (principalmente umidade, temperatura e insolação) prevalentes numa determinada região. Devese salientar que o plantio do trigo na mesma área, em anos consecutivos, realimenta os patógenos necrotróficos a cada seis meses. Com base nesta informação, recomendase que o trigo só volte a ser cultivado na mesma área somente após a mineralização completa de seus restos culturais. A escolha das culturas e do sistema de rotação deve ter flexibilidade, de modo a atender às particularidades regionais e às perspectivas de comercialização dos produtos. Além disso, deve ser feita no sentido de atender a alguns requisitos básicos. Assim, no contexto do manejo de doenças, devese dar preferência àquelas culturas que não sejam hospedeiras das enfermidades a serem controladas. Sugerese a rotação de inverno trigoaveiatrigoaveia com plantios de soja no verão. Outras espécies não suscetíveis podem também ser cultivadas, como, por exemplo, o nabo forrageiro e a ervilhaca, como culturas alternativas no sistema de rotação de inverno. Isto, certamente, contribuirá de forma decisiva para o controle da helmintosporiose, uma das principais doenças do trigo nesta região. Com relação aos parasitas biotróficos (agentes causais das ferrugens da folha e do colmo), a rotação de culturas não exerce efeito no seu controle, uma vez que os mesmos exercem o parasitismo somente em plantas vivas e apresentam alto grau de especificidade. Desse modo, a principal oportunidade de sobrevivência desse grupo de patógenos é em plantas de trigo voluntárias. No caso da brusone, apesar de o patógeno sobreviver nas sementes e em restos culturais, a rotação de culturas não é recomendada como uma das táticas de controle dentro do manejo integrado de doenças, uma vez que os esporos do patógeno são pequenos e leves, podendo

5 8 Maio 05 Trigo Doenças ser transportados pelo vento a longas distâncias e devido também à doença possuir uma ampla gama de hospedeiros alternativos, que impedem ou dificultam a redução ou eliminação do inóculo da área de cultivo. Fotos Dirceu Gassen A rotação de culturas, aliada a práticas como uso de cultivares resistentes e sementes tratadas, é uma técnica que ajuda a romper o ciclo biológico dos patógenos RESISTÊNCIA GENÉTICA Dentre as medidas de controle das doenças do trigo, o uso de cultivares resistentes é a preferencial, por ser o método mais barato, mais fácil, mais eficaz e mais seguro de controle de doenças do trigo. Entretanto, não se dispõe de cultivares resistentes a todas as enfermidades, justificandose a adoção de outras medidas de controle que auxiliem na redução do inóculo dos patógenos. Inúmeros são os exemplos de cultivares de trigo que são sistematicamente atacadas por novas raças virulentas de determinados patógenos. Tentativas têm sido feitas no sentido de evitar este problema através da busca de um tipo de resistência que seja permanente ou de longa duração. De uma maneira geral, a defesa das plantas contra os patógenos se dá tanto por mecanismos de defesa estruturais, quanto por intermédio de reações bioquímicas. Na prática, temse observado um maior nível de resistência aos fungos biotróficos do trigo do que aos necrotróficos, uma vez que a base genética dos biotróficos é mais estreita, podendo ser mais facilmente manipulada. O surgimento constante de novas raças de patógenos, com conseqüente quebra de resistência de algumas cultivares às ferrugens, tem limitado a utilização desses materiais por um período mais longo no campo, uma vez que os mesmos apresentam resistência baseada em poucos genes (resistência específica). No caso da ferrugem da folha, por exemplo, a vida útil dessas variedades tem durado aproximadamente de 2 a 3 anos, devido à variabilidade do patógeno. Um grande número de raças fisiológicas do patógeno tem sido registrado no Brasil, demonstrando a necessidade de um programa contínuo de melhoramento para o controle dessa doença e obtenção de variedades com resistência mais duradoura. Programas de melhoramento, visando a obtenção de cultivares de trigo resistentes à ferrugem, vêm sendo desenvolvidos, cujos objetivos são a incorporação de resistência em material adaptado e a criação de fontes de resistência adaptadas. Inicialmente, buscouse a resistência através do uso de genes individualizados. A tendência atual é a obtenção de materiais com tolerância a campo, combinando a ação de diferentes genes, o que poderá dar a garantia de uma resistência mais estável, ou mesmo a obtenção de cultivares que apresentem um desenvolvimento mais lento das doenças. Como visto anteriormente, temse obtido mais sucesso na obtenção de cultivares resistentes aos patógenos biotróficos do que aos necrotróficos. Apesar disso, observase que as cultivares brasileiras, de uma maneira geral, apresentam maior nível de resistência ao agente causal da mancha marrom (B. sorokiniana) do que as estrangeiras. No caso da brusone, o controle preferencial da doença pode ser obtido pela utilização de cultivares com maior nível de resistência. Infelizmente, no Brasil, poucas cultivares apresentam esta característica, merecendo destaque apenas a BR 18Terena. Assim, com base nestas informações, considerase como medida preferencial ao controle de P. recondita f. sp. tritici e P. Um grande número de raças fisiológicas do patógeno tem sido registrado no Brasil graminis f. sp. tritici o uso de cultivares com melhor nível de resistência, pois estes patógenos não são controláveis pela rotação de culturas. Alguns exemplos com melhor nível de resistência são as cultivares BRS 120, BRS 176, BRS 177, BRS 209, BRS 210, BRS 220, BRS Figueira, BRS Umbu, Embrapa 16, IAPAR 78, ICA 2, ICA 5, OR 1, UTF 101, BR 17Caiuá e BR 31Miriti, para a ferrugem do colmo, e as cultivares BR 18Terena, BRS 177, BRS 208, BRS 220, BRS Umbu, ICA 2, IPR 110 e IPR 118, para a ferrugem da folha. ÉPOCA DE SEMEADURA A semeadura em época adequada para uma determinada região de cultivo, muitas vezes, contribui para que a doença seja mantida em baixos níveis, facilitando assim o seu controle. No caso da brusone, a época de semeadura é uma das táticas preferenciais que deve ser adotada no manejo desta doença. Sugerese, como época preferencial, em áreas com histórico de ocorrência da doença, a semeadura após o primeiro decênio de abril, com o objetivo de evitar condições favoráveis ao desenvolvimento dessa enfermidade por ocasião do espigamento do trigo. Este tipo de prática não tem influência significativa no controle da helmintosporiose e das ferrugens.

6 Doenças Trigo Maio 05 9 USO DE SEMENTES SADIAS As sementes de trigo têm um papel fundamental no estabelecimento da lavoura, além de serem o mais importante veículo de disseminação e sobrevivência de muito patógenos. Através das sementes, esses microorganismos são introduzidos em novas áreas, sobrevivem através dos anos e se disseminam pela população de plantas, como focos primários de doenças. Para reduzir a disseminação de patógenos via sementes, o melhor método é o uso de sementes livres de contaminação ou dentro de padrões de tolerância estabelecidos para a cultura. Desta maneira, do ponto de vista sanitário, a sementes ideal seria aquela livre de qualquer microorganismo indesejável. Entretanto, isso nem sempre é possível, uma vez que a qualidade sanitária das sementes é altamente influenciada pelas condições climáticas sob as quais foram produzidas e armazenadas. A presença de fungos patogênicos em sementes de trigo no Brasil é muito freqüente. Dentre os patógenos associados às sementes de trigo, os fungos constituem o mais importante e numeroso grupo. Merece destaque, sob o ponto de vista epidemiológico, B. sorokiniana, em função de sua ocorrência constante e transmissão eficiente. De todos os fungos patogênicos veiculados pela semente de trigo, B. sorokiniana é o mais dificilmente controlado por fungicidas. A presença de P. grisea em sementes de trigo já foi detectada em sementes produzidas em Mato Grosso do Sul, Paraná, São Paulo, Goiás e Distrito Federal, porém, sempre em baixas incidências, sendo considerado, do ponto de vista epidemiológico, menos importante que B. sorokiniana. Do ponto de vista prático, o uso de sementes sadias só faz sentido quando se considera a semeadura em áreas novas, ou naquelas em que se pratica a rotação de culturas ou o pousio, das quais os patógenos necrotróficos em particular B. sorokiniana foram suprimidos. Desta forma, se forem utilizadas sementes infectadas nestas áreas, o efeito já obtido de controle dos patógenos será anulado, uma vez que a única possibilidade de esses patógenos reencontrarem o trigo, nestas situações, é a sua associação com as sementes. Os princípios de sanidade de sementes não devem ser considerados como estratégia de controle para os fungos biotróficos do trigo (P. recondita f. sp. tritici, P. graminis f. sp. tritici e E. graminis f. sp. Tritici), uma vez que os mesmos não são transmitidos pelas sementes de trigo. TRATAMENTO QUÍMICO DAS SEMENTES O tratamento químico de sementes de trigo com fungicidas, do ponto de vista de manejo integrado de doenças, é um dos métodos mais simples, de custo relativamente baixo e resulta em reflexos altamente positivos para o aumento da produtividade da cultura. Quando se analisa a questão ambiental, apresenta a vantagem ainda de não alterar a biologia do solo, pois a quantidade por hectare é mínima, sendo rapidamente diluída e degradada no solo. Além disso, dentre os demais defensivos, os fungicidas são os que apresentam o menor impacto negativo ao ambiente. Este tipo de prática visa não só o controle de patógenos necrotróficos (como B. sorokiniana e P. Grisea), presentes nas sementes, como também a proteção das plantas contra doenças da parte aérea, que atacam a cultura nos estádios iniciais de desenvolvimento, como aquelas causadas pelos patógenos biotróficos E. graminis f. sp. tritici (oídio) e P. recondita f. sp. tritici (ferrugem da folha). Na maioria das vezes, mesmo sem apresentarem sintomas externos, as sementes de trigo podem estar infectadas por patógenos, sendo consideradas importantes fontes de inóculo primário para diversas doenças. Dentre estes fungos patogênicos, merece destaque B. sorokiniana, causador da helmintosporiose, pela freqüência e pelos níveis de infecção encontrados em levantamentos sanitários, sendo o mesmo considerado o principal patógeno associado às sementes de trigo produzidas no Brasil. Devido à sua ocorrência constante em níveis de até 100% e eficiente transmissão, B. sorokiniana é o alvo principal do tratamento de sementes de trigo, cujo sucesso depende da eficiência do fungicida (tipo e dose), além do nível de infecção das sementes. Os triticultores vêm utilizando, com sucesso, esta prática, Mesmo sem apresentar sintomas externos, as sementes podem estar infectadas e comprometer o estande de plantas da lavoura

7 10 Maio 05 Trigo Doenças O tratamento de sementes com fungicidas não deve ser empregado como medida isolada de controle Tratamento químico de sementes: baixo custo e reflexos altamente positivos para o aumento da produtividade visando ao controle deste patógeno, obtendo excelentes resultados em nível de campo. Entretanto, devese salientar que, em se tratando de parasitas necrotróficos como é o caso de B. sorokiniana ; o tratamento de sementes é recomendado, para evitar que elas introduzam estes tipos de patógenos em áreas novas ou os reintroduzam em áreas cultivadas, nas quais a doença ocorreu, mas, em função da adoção de práticas eficientes de manejo, como, por exemplo, a rotação de culturas, ficaram livres da mesma. Dados de pesquisa têm demonstrado que a eficiência de um determinado fungicida está relacionada diretamente com o nível de B. sorokiniana nas sementes, sendo maior em lotes de baixa infecção. Nesse contexto, o ideal e recomendável, do ponto de vista epidemiológico, seria fazer o tratamento com fungicidas em sementes com baixos níveis de infecção, pois nelas o controle é mais efetivo. Os lotes muito infectados (acima de 40%) deveriam ser descartados. No caso da brusone, apesar de a semente não ser considerada a principal fonte de inóculo primário de P. grisea, o tratamento das sementes com fungicidas é recomendável principalmente em áreas novas e de rotação de culturas. Resultados de pesquisa têm demonstrado que os fungicidas eficientes para o controle de B. sorokiniana também o são para P. grisea, sendo este patógeno mais facilmente controlado nas sementes do que B. sorokiniana. Dirceu Gassen Com o advento dos fungicidas sistêmicos, principalmente daqueles pertencentes ao grupo dos triazóis, a ferrugem da folha tem sido eficientemente controlada durante os primeiros 45 a 60 dias de desenvolvimento vegetativo, através do tratamento de sementes. Esse controle tornouse viável e eficiente pelo fato de esses produtos possuírem características de penetração, translocação e efeito residual prolongado nas plântulas. A ferrugem da folha, quando ocorre mais cedo (início do perfilhamento), tem seu controle viabilizado pela adoção desta tecnologia. Devese salientar que tal proteção das plantas de trigo contra estas doenças, nos estádios iniciais de desenvolvimento da cultura, poderá trazer benefícios, no sentido de retardar o desenvolvimento de uma epidemia pela redução do nível de inóculo do fungo na lavoura. Conseqüentemente, pelo menos uma aplicação foliar de fungicidas poderá ser evitada, gerando economia para os agricultores. Assim, o tratamento de sementes de trigo com fungicida promove benefícios adicionais no controle de epidemias da ferrugem da folha e do oídio, quando integrado ao tratamento químico da parte aérea, permitindo, dessa forma, o uso do tratamento de sementes nos programas de manejo integrado de doenças. Este tipo de estratégia não tem sido recomendada para o controle da ferrugem do colmo do trigo, uma vez que esta doença tem ocorrido mais tardiamente na lavoura e em estádios mais avançados de desenvolvimento vegetativo da planta. Isto influencia significativamente na performance do fungicida, com perda do seu efeito residual. Um aspecto importante a ser considerado é que, do ponto de vista epidemiológico, o tratamento de sementes não visa aumentar a viabilidade da semente. Não deve também objetivar a proteção contra fungos do solo ou de restos culturais infectados, pois estes devem ser erradicados, preferencialmente, pela rotação de culturas. Assim, o tratamento de sementes com fungicidas não deve ser empregado como medida isolada de controle, mas sim como parte integrante do conjunto de práticas componentes do manejo integrado de doenças.* C O fungo necrotrófico, Pyricularia grisea, agente causador da brusone, é controlado com tratamento das sementes

8 Doenças Trigo Maio Jacto Escolhendo os fungicidas O emprego de fungicidas para o controle das doenças dos órgãos aéreos tem sido um fator de estabilização de rendimento em níveis econômicos Devido às condições climá ticas adversas, aliadas à suscetibilidade das cultivares, o trigo pode ter seus rendimentos reduzidos em função do ataque de doenças. A aplicação de fungicidas é uma prática que exige planejamento. A sua adoção, bem como os produtos a serem utilizados, devem ser decididos anteriormente ao surgimento da doença (com base no histórico de ocorrência das doenças em anos anteriores) e associados a outras técnicas que asseguram um potencial elevado de rendimento da lavoura. A escolha da cultivar, a prática de rotação de culturas e o tratamento de sementes poderão ser fundamentais para o sucesso do tratamento com fungicidas. Na escolha do produto ou da mistura dos fungicidas recomendados, devemse considerar fatores como o modo de ação, eficiência, persistência, aspectos toxicológicos e econômicos. Sempre é bom lembrar que, por ser uma prática que exige um acréscimo significativo nos custos, a decisão de sua utilização deve ser ponderada, baseandose, dentre outros fatores, no potencial de rendimento que a lavoura apresenta. Devese salientar que, apesar de todo o empenho dos melhoristas, ainda não estão disponíveis cultivares com níveis de resistência que dispensem o uso de fungicidas para o controle das principais doenças. Ferrugem da folha Esta doença deve ser controlada quando a sua incidência for de 10 a 15%, a partir do final do perfilhamento. Assim, quando as plantas amostradas alcançarem este índice, recomendase a pulverização com fungicidas. A reaplicação, quando necessária, deverá ser realizada, quando ocorrer reincidência. Aplicações após o estádio de grão leitoso não devem ser feitas. Normalmente, esta doença ocorre no estádio de emissão da folha bandeira, porém, em anos em que ocorre mais cedo, ou seja, nos estádios iniciais de desenvolvimento do trigo (início do perfilhamento), se a prática do tratamento químico de sementes foi adotada, os efeitos da epidemia da ferrugem da folha serão minimizados, contribuindo para reduzir o número de pulverizações. Uma vez que as maiores reduções de rendimento do trigo causadas por esta doença ocorrem justamente nesta fase, a integração de táticas de controle tornase de suma importância, para maximizar o seu controle e dar maior sustentabilidade à cultura. Ferrugem do colmo O controle dessa enfermidade deverá ser feito quando as primeiras pústulas surgirem no período compreendido entre o final do florescimento e o início da formação de grãos. Devese observar a carência dos produtos (intervalo compreendido entre a aplicação e a colheita). Helmintosporiose ou mancha marrom No controle dessa doença, devemse levar em conta o estádio de desenvolvimento do trigo e o nível de intensidade da doença. Portanto, recomendase a aplicação dos fungicidas, quando a incidência foliar da doença for de 70 a 80% a partir do elongamento (1 o nó visível). A reaplicação dos fungicidas poderá ser feita, quando o limiar for novamente alcançado. Por outro lado, se o limiar não for atingido, não se deve efetuar o controle químico. Neste caso, economizamse aproximadamente US$ 30,00/ha. A adoção conjunta de medidas, como o uso de sementes com boa sanidade, o tratamento de sementes com fungicidas e utilização de doses eficientes, associadas à rotação de culturas, reduz o inóculo primário. Dessa forma, o aparecimento dos primeiros sintomas da helmintosporiose na lavoura é retardado, mesmo em cultivares suscetíveis e em anos climaticamente favoráveis à ocorrência da doença, de modo que, em muitos casos, o nível de controle ou não é atingido, ou ocorre numa fase da cultura em que apenas uma aplicação de fungicidas na parte aérea é requerida. Isto demonstra que o controle dessa enfermidade se enquadra como um exemplo clássico de como os princípios básicos do manejo integrado de doenças podem ser aplicados com sucesso. Devese ressaltar ainda que, em muitos casos, o emprego de fungicidas, visando à redução da intensidade de doenças ou das atividades dos patógenos, tornase necessário, sendo parte integrante do sistema como um todo. Para determinados patossistemas, a utilização desta prática constitui a única alternativa viável de controle, sendo considerada fator de aumento na produtividade e qualidade de determi

9 12 Maio 05 Trigo Doenças nadas culturas. Brusone Uma vez que a grande maioria das variedades são suscetíveis à brusone, a aplicação de fungicidas poderá constituirse em mais uma ferramenta no controle integrado da doença, desde que realizada com base na análise de custo/benefício. Resultados de pesquisa têm demonstrado a baixa eficiência de controle desta doença pelo uso de fungicidas (atualmente, o controle varia de 30% a 50%, no máximo). Essa dificuldade de controle com os fungicidas atualmente registrados, recomendados e disponíveis no mercado, para o controle da brusone, faz com que a enfermidade se torne ainda mais séria e preocupante. As primeiras recomendações para o controle da brusone com fungicidas preconizavam uma pulverização no final do emborrachamento, complementada com mais uma ou duas, a intervalos de dez a doze dias. Como a aplicação de fungicidas objetiva a proteção da cultura, visando obterse alto rendimento, no caso da brusone do trigo, a boa performance de alguns fungicidas aplicados na parte aérea não correspondeu diretamente a uma eficiente proteção da espiga. A partir desses resultados, a recomendação de controle químico foi modificada, baseandose no potencial produtivo da lavoura e na economicidade da aplicação. Por esse critério, a primeira pulverização deve ser realizada no início do espigamento (em torno de 50% da lavoura com espiga), complementada por outra num intervalo de dez a doze dias após a primeira. ELIMINAÇÃO DE PLANTAS VOLUNTÁRIAS Pelo fato de os agentes causais das ferrugens sobreviverem em plantas vivas de trigo que vegetam espontaneamente no verãooutono, elas devem ser eliminadas da área, antes que sejam infectadas e possam favorecer a multiplicação destes patógenos. Isso assegura a passagem dos biotróficos entre duas safras de trigo. Os parasitas necrotróficos também podem ser encontrados nessas plantas voluntárias de trigo. ELIMINAÇÃO DE HOSPEDEIROS Parasitas necrotróficos como B. sorokiniana e P. grisea, multiplicamse em gramíneas invasoras ou nativas. Sempre que possível, tais gramíneas precisam ser eliminadas da área de cultivo. Lavouras com altas infestações de plantas daninhas apresentam maior potencial de inóculo dos patógenos que nelas se multiplicam. C *Augusto César P. Goulart, Embrapa Agropec. Oeste Tabela 1 Fungicidas recomendados para o tratamento de sementes de trigo, segundo as recomendações técnicas das Comissões CentroSul Brasileira de Pesquisa de Trigo e de Triticale Nome comum Carboxin + Thiram 2/ Carboxin + Thiram 3/ Difenoconazole 4/ Guazatine Thiram Triadimenol 5/ Triticonazole 5/ Dose (g i.a./100 kg sementes) ,7 + 93, / Maior número de asteriscos significa maior eficiência. 2/ Solução concentrada. 3/ Pó molhável. 4/ Este produto é eficiente para Erysiphe graminis tritici até o final do perfilhamento. 5/ Este produto é eficiente para Erysiphe graminis tritici por cerca de 60 dias após a emergência. = Não é recomendado. Nome Comum Azoxystrobin 3 Cyproconazole Epoxiconazole + Pyraclostrobin Iprodione Metconazole Prochloraz Propiconazole Propiconazole + Cyproconazole 4 Tebuconazole 5 Triadimenol Dose (g.i.a./ha) , Bipolaris sorokiniana ** Ferrugem da folha Stagonospora nodorum ** Organismos 1/ Fusarium graminearum * Doenças 1/ Ferrugem do colmo Ustilago tritici Tabela 2 Fungicidas recomendados para o controle de ferrugem da folha e do colmo, da helmintosporiose e da brusone na cultura do trigo, segundo as recomendações técnicas das Comissões CentroSul Brasileira de Pesquisa de Trigo e de Triticale 1 Eficiência de controle: (*)=de 30 a 50% de controle; (**)=de 50 a 70% de controle; ()=acima de 70% de controle; ()=não indicado 2 Helmintosporiose=B. sorokiniana 3 Utilizar sempre associado com Nimbus, óleo mineral específico, na dose de 0,5% V/V. 4 Mistura pronta 5 Indicado para brusone na dose de 250g i.a./ha Helmintosporiose 2 ** Pyricularia grisea Brusone * *

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