Unidade de Apoio à Participação Social do MERCOSUL

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1 Unidade de Apoio à Participação Social do MERCOSUL Plano de Trabalho para o ano 2014 Índice 1. Apresentação. 2. Funções da Unidade de Apoio à Participação Social do MERCOSUL, conforme as normas vigentes. 3. Plano de Trabalho para o ano Linhas de ação Atuar como um canal institucional de diálogo do MERCOSUL com a sociedade e com os movimentos sociais (Dec. CMC N 65/10) Apoiar a organização da Cúpula Social do MERCOSUL (Dec. CMC N 65/10) Financiar a participação social em eventos e atividades do MERCOSUL (Dec. CMC N 65/10) Manter um registro de organizações e movimentos sociais dos Estados Partes (Dec. CMC N 65/10 e Res. GMC N 10/13) Apresentar os projetos de normas correspondentes à criação e regulamentação de um Fundo de Participação Social (Dec. N 65/10) Administrar o Fundo de Participação Social, uma vez criado (Dec. CMC N 65/10) Proposta de quadro funcional. 1. Apresentação A apresentação do Plano de Trabalho para o ano 2014 está organizada da seguinte forma. Em primeiro lugar, apresentam-se as funções atuais da Unidade de Apoio à Participação Social do MERCOSUL (UPS), conforme as normas em vigor, bem como a interpretação que esta Coordenação tem das mesmas. Em segundo lugar, apresentam-se as linhas de ação e atividades da UPS, ordenadas conforme cada uma das funções desenvolvidas. Por último, apresenta-se o quadro funcional adequado para o cumprimento do Plano de Trabalho. Visto que se trata do primeiro ano de gestão da UPS, é preciso salientar que o ano 2014 é considerado como um ano de transição em um processo que tem por escopo uma construção participativa do próprio Plano de Trabalho. Este primeiro ano será um ano de conhecimento e reconhecimento das organizações e movimentos da região, bem como de início do diálogo entre o bloco e os mesmos, o que constitui uma das funções principais da UPS, para avançar rumo a seu fortalecimento e consolidação. 2. Funções da Unidade de Apoio à Participação Social do MERCOSUL, conforme as normas vigentes Considera-se pertinente apresentar uma breve descrição das funções atuais da UPS, conforme as normas em vigor, bem como a interpretação que esta Coordenação tem das 1

2 mesmas. Esta apresentação considera-se relevante devido a que o Plano de Trabalho e as linhas de ação da UPS foram definidos com o escopo de dar cumprimento às respectivas funções, que são as seguintes: Atuar como um canal institucional de diálogo do MERCOSUL com a sociedade e com os movimentos sociais (Dec. CMC N 65/10). Consideramos que a forma e os mecanismos que irá adotar o cumprimento desta função da UPS devem ser definidos conjuntamente pela institucionalidade do MERCOSUL e as organizações e movimentos sociais, em um processo de diálogo que, organizado pela UPS, começará em No entanto, a priori, consideramos que esta função deve ser exercida sobre os seguintes eixos: Troca de informações; Equiparação de saberes a respeito do processo de integração; Elaboração de propostas, em prol da construção participativa das políticas públicas de integração do bloco. Apoiar a organização da Cúpula Social do MERCOSUL (Dec. CMC N 65/10) O apoio da UPS à Cúpula Social do MERCOSUL terá três dimensões: A dimensão do conteúdo dos debates: encaminhando à Presidência Pro Tempore responsável pela sua organização, bem como aos Pontos Focais do Programa Somos MERCOSUL, propostas de conteúdos construídas coletivamente baseadas no intercâmbio permanente da UPS com as organizações e movimentos sociais, assim como na avaliação da UPS a respeito de quais as temáticas relevantes para a região e para os atores sociais; A dimensão do acompanhamento das propostas: contribuindo com a sistematização permanente das propostas apresentadas nas Cúpulas e o acompanhamento de sua consideração (ou a inexistência desta) por parte dos órgãos competentes da institucionalidade do MERCOSUL; A dimensão do financiamento: a UPS contribuirá para o financiamento da Cúpula Social do MERCOSUL, uma vez aprovado e constituído o Fundo de Participação Social, conforme o regulamento correspondente. Financiar a participação social em eventos e atividades do MERCOSUL (Dec. CMC N 65/10). O financiamento previsto pela norma será efetivado a partir da aprovação e constituição do Fundo de Participação Social, conforme o regulamento correspondente. 2

3 Manter um registro de organizações e movimentos sociais dos Estados Partes (Dec. CMC N 65/10 e Res. GMC N 10/13) O registro construir-se-á de acordo com a Res. GMC N 10/13, que estabelece: O registro reunirá organizações e movimentos sociais sediados no território dos Estados Partes, com interesse nos assuntos tratados no processo de integração regional (Art. 1 ); Será voluntário e terá caráter informativo e de comunicação com as organizações e movimentos sociais (Art. 1 ); Estará aberto à inscrição das organizações e movimentos sociais com o único requisito de que os mesmos estejam estabelecidos fisicamente em ao menos um dos Estados Partes (Art. 2 ); O registro constará, no mínimo, do nome da organização ou movimento social, sua finalidade ou objetivo, nome de uma pessoa física com responsabilidade na mesma e seu cargo, as instituições que reúne, se couber, e os dados para contato (endereço, telefone, correio eletrônico, redes sociais e web). (Art. 4 ) 1 ; O gerenciamento e a atualização do registro será da competência da UPS, que manterá contato com as organizações e movimentos sociais inscritos (Art. 5 ); A informação registrada se considerará pública e poderá ser utilizada pelos órgãos do MERCOSUL para objetivos afins ao processo de integração. Apresentar os projetos de normas correspondentes para a criação e regulamentação de um Fundo de Participação Social (Dec. CMC N 65/10) Consideramos que este item não requer maiores especificações. Administrar o Fundo de Participação Social, uma vez criado (Dec. CMC N 65/10). Esta função será cumprida depois da aprovação da norma correspondente e da constituição do Fundo, conforme o estabelecido no regulamento a ser aprovado. 3. Plano de Trabalho para o ano Linhas de ação e atividades A apresentação das linhas de ação está organizada conforme as funções específicas correspondentes. 1 A Res. N 10/13 estabelece que a UPS poderá solicitar às organizações e movimentos sociais a informação adicional que considerar pertinente (Art. 4 ). 3

4 Atuar como um canal institucional de diálogo do MERCOSUL com a sociedade e com os movimentos sociais Considerações preliminares Os objetivos e linhas de ação para o ano 2014 foram concebidos no âmbito da caracterização desta primeira etapa, apresentada acima. Interessa-nos salientar aqui, então, que aqueles foram pensados como instrumentos próprios de um período de transição rumo a uma construção cada vez mais participativa da agenda da UPS. A avaliação que motiva as principais linhas de ação coincidentes com esta função específica é a que reconhece a coexistência de um núcleo permanentemente ativo de organizações e movimentos sociais, com participação, envolvimento e interesse permanentes em relação com o MERCOSUL, com uma importante maioria de organizações e movimentos sociais da região carente de informação acerca do valor estratégico do processo de integração regional, seu acervo, suas conquistas, os direitos que garante o ser cidadão/cidadã de seus Estados Partes e seus mecanismos de participação. Ainda, as próprias ações das organizações e movimentos em prol da construção da cidadania regional são em grande parte desconhecidas por uns e outros e também pelos Estados Partes. A função da UPS, conforme estabelecido na norma, é a de atuar então como um canal institucional entre estes diversos atores sociais e institucionais. Objetivos gerais Promover e ampliar o envolvimento das organizações e movimentos sociais, bem como da cidadania em geral, no esquema de integração MERCOSUL. Promover o diálogo entre o MERCOSUL e as organizações e movimentos sociais da região. Consolidar, fortalecer e visibilizar os espaços e mecanismos de participação social no MERCOSUL. Objetivos específicos Conformar espaços de encontro e diálogo do MERCOSUL com as organizações e movimentos sociais, com relação aos eixos: troca de informações; equiparação de saberes a respeito do processo de integração regional; e elaboração de propostas em prol da construção participativa das políticas públicas de integração do bloco. Fortalecer a participação das organizações e movimentos sociais do MERCOSUL naqueles âmbitos do bloco que adotaram uma metodologia participativa, em suas diversas formas. Promover uma ampliação do espectro das organizações e movimentos sociais que participam do esquema de integração. Dar visibilidade a ações das organizações e movimentos sociais em prol da construção da cidadania regional. 4

5 Sensibilizar a cidadania em geral acerca da importância de seu envolvimento no processo de integração regional. Ações Linha de Ação 1: Construindo o mapa de organizações e movimentos sociais do MERCOSUL Esta linha de ação busca aprofundar o conhecimento do bloco acerca de suas organizações e movimentos sociais, implicando um passo a mais com relação ao registro das mesmas, tema desenvolvido a seguir. Toda política pública exige informação adequada e rigorosa. Portanto, esta linha de ação, que será permanente, buscará construir o mapa diferenciando, em uma primeira instância, o que denominaremos como círculo 1 e círculo 2 de participação. O primeiro estará constituído por aquelas organizações e movimentos sociais que atualmente têm uma participação ativa no MERCOSUL ou relacionada com o esquema de integração. Por sua vez, o segundo incluirá, de forma progressiva, organizações e movimentos que não estão participando atualmente. Em ambos os casos se prevê promover o diálogo, o intercâmbio, etc., entre as organizações e movimentos e o MERCOSUL. Mas as características deste diálogo hão de ser diferentes em cada caso. O mapa permitirá também reconhecer quais órgãos preveem espaços de participação, assim como as características desta última em cada um deles. Linha de Ação 2: Oficinas de diálogo com organizações e movimentos sociais atualmente ativos no MERCOSUL. Durante 2014 acontecerão duas oficinas voltadas a organizações e movimentos sociais que atualmente participam, de diversas maneiras, nos diferentes espaços institucionais do MERCOSUL que preveem a mencionada participação. Essas oficinas serão organizadas conjuntamente com os órgãos correspondentes. A primeiro oficina terá como objetivo promover um maior conhecimento e reconhecimento das organizações e movimentos sociais entre si (organizações participantes, âmbitos institucionais, agendas, etc.), bem como com os órgãos do MERCOSUL correspondentes. A oficina constará de vários momentos, dentre os quais salientamos três: um primeiro momento de reflexão e de troca de informações acerca do valor estratégico do processo de integração no contexto internacional e regional atual, e no acervo de conquistas do bloco nos âmbitos correspondentes; um segundo momento de intercâmbio e diálogo específico entre as organizações e movimentos e os órgãos do MERCOSUL; e um terceiro momento de construção coletiva da segunda oficina. O conteúdo da segunda oficina será definido, conjuntamente com as organizações e movimentos sociais e com os órgãos correspondentes, durante o decorrer da primeira. 5

6 Em cada oficina irão participar cem pessoas oriundas dos cinco Estados Partes do MERCOSUL. Linha de Ação 3: Oficinas de diálogo com organizações e movimentos do segundo círculo de participação Durante 2014 acontecerão duas oficinas voltadas a organizações e movimentos sociais que pertencem ao que, no mapa (linha de ação 1), identificamos como segundo círculo de participação. Estas oficinas terão caráter formativo e informativo acerca do processo de integração, seu valor estratégico, suas agendas, seus mecanismos de participação, etc. Organizações e movimentos do primeiro círculo de participação serão convidados para compartilhar suas experiências. Estas oficinas serão organizadas com os órgãos do MERCOSUL que contemplam espaços de participação, por um lado, e com o Foro Consultivo de Municípios, Estados Federados, Províncias e Departamentos do MERCOSUL (FCCR) por outro, e contarão com ancoragens institucionais locais diversas, conforme o país. Estas oficinas buscarão sensibilizar e envolver organizações e movimentos sociais que não estiveram até hoje vinculados ao esquema de integração regional. Em cada oficina irão participar cem pessoas oriundas dos cinco Estados Partes do MERCOSUL. Linha de Ação 4: Elaboração de materiais para as oficinas e atividades Cada uma das atividades desenvolvidas contará com material de apoio, em formato impresso e/ou audiovisual. Ainda, os resultados de cada uma delas serão publicados e, quando se julgar pertinente, filmados, para depois serem disponibilizados ao público em geral. Linha de Ação 5: Elaboração de material para a cidadania em geral A UPS, durante 2014, elaborará material impresso e audiovisual de sensibilização como apoio para as tarefas a desenvolver. Nota: Prevê-se a remessa dos materiais especificados nas linhas de ação 4 e 5, por correio postal, a cada um dos Estados Partes do bloco. Linha de Ação 6: Oficina Repensando nossas práticas de participação Durante o último trimestre de 2014 acontecerá a oficina Repensando nossas práticas de participação, conjuntamente com os órgãos do MERCOSUL e representações das organizações e movimentos sociais que tiverem participado nas diversas atividades do ano. Seu conteúdo e metodologia será desenhado de maneira participativa ao longo do ano, mas terá como objetivo uma reflexão coletiva sobre o trabalho realizado, os mecanismos de participação existentes e a elaboração de propostas para

7 Nesta oficina irão participar cem pessoas oriundas dos cinco Estados Partes do MERCOSUL. Linha de Ação 7: Midiateca A midiateca conterá as propostas de organizações e movimentos sociais da região apresentadas em diversos âmbitos de participação do processo de integração no MERCOSUL. Nota: Será prevista a construção de uma plataforma, que permitirá o seguimento do trabalho e a articulação entre as diferentes oficinas. A troca de informações e propostas, como requisito para a participação, exigirá contar com ferramentas que facilitem a divulgação, diminuam os custos e as barreiras geográficas, e contribuam à sensibilização dos atores. Por isso, e para desenvolver e fortalecer as linhas de ação do Plano de Trabalho, prevê-se a utilização de tecnologias da informação e comunicação (TICs), que permitam disponibilizar e compartilhar informações, comunicar iniciativas e realizações, gerando vínculos e diálogos, democratizando ao mesmo tempo os intercâmbios Apresentar os projetos de normas para a criação e regulamentação de um Fundo de Participação Social e administrá-lo Objetivo geral Garantir o protagonismo das organizações e movimento sociais do MERCOSUL nas atividades organizadas pelo esquema de integração e/ou pelos próprios atores sociais, conforme couber, de uma forma respeitosa da equidade e partindo do objetivo de diminuir as assimetrias na participação social. Ações 1) Apresentar um projeto de norma para a criação de um Fundo de Participação Social do MERCOSUL, conforme estabelecido na Dec. CMC N 65/10. 2) Apresentar um projeto de norma para a regulamentação do Fundo de Participação Social do MERCOSUL, conforme estabelecido pela Dec. CMC N 65/10. Previamente à apresentação do projeto, iniciar-se-á um processo de consultas não vinculantes com as organizações e movimentos que atualmente participam em diversas instâncias do MERCOSUL, acerca das características do regulamento a ser aprovado. 3) Administrar o Fundo, conforme a norma aprovada Apoiar a organização da Cúpula Social do MERCOSUL 7

8 Objetivo geral Contribuir ao fortalecimento político e institucional do âmbito das Cúpulas Sociais, como espaço de participação popular no MERCOSUL. Objetivos específicos Contribuir para os debates acerca dos eixos temáticos propostos para discussão nas Cúpulas Sociais do MERCOSUL, buscando consolidar a construção de uma identidade comum e o caráter estratégico regional dos mesmos, bem como sua concordância com o interesse das organizações e movimentos sociais da região. Contribuir para o fortalecimento do processo de acumulação política, conceitual e de propostas do processo de Cúpulas Sociais do MERCOSUL iniciado em 2003, através do estabelecimento de mecanismos de acompanhamento das propostas. Fortalecer a participação de organizações e movimentos sociais do MERCOSUL nas Cúpulas Sociais, através do financiamento da mesma, considerando o princípio de equidade e o objetivo da diminuição das assimetrias na participação. Ações 1) Elaborar propostas temáticas para o debate nas Cúpulas Sociais, como resultado do diálogo permanente com as organizações e movimentos sociais da região. 2) Estabelecer mecanismos permanentes de acompanhamento das propostas apresentadas por organizações e movimentos sociais nas Cúpulas Sociais do MERCOSUL. 2 3) Financiar a participação de organizações e movimentos sociais do MERCOSUL, uma vez aprovado e constituído o Fundo de Participação Social do MERCOSUL, conforme o regulamento correspondente Financiar a participação social em eventos e atividades do MERCOSUL Esta função será cumprida a partir do momento em que for criado e constituído o Fundo de Participação Social, conforme as normas a serem aprovadas Manter um registro de organizações e movimentos sociais dos Estados Partes Objetivo geral 2 A UPS elaborará proposta de mecanismo tripartite, conformado pelos pontos focais do Programa Somos MERCOSUL, as organizações e movimentos sociais e a Unidade de Apoyo à Participação Social. 8

9 Contar com informação rigorosa e permanentemente atualizada acerca das organizações e movimentos sociais do MERCOSUL com interesse em participar no esquema de integração, para fortalecer o diálogo do bloco com a cidadania mercosulina. Objetivos específicos Contar com um registro aberto, voluntário e permanentemente atualizado de organizações e movimentos sociais do MERCOSUL, com vocação de participar no processo de integração. Contar com informação rigorosa acerca das características, os interesses e a localização no território regional das organizações e movimentos sociais do MERCOSUL com interesse em participar no esquema regional. Ações 1) Definir as características da informação sobre as organizações e movimentos sociais do MERCOSUL que constarão do registro; 2) Elaborar e difundir convocação permanente às organizações e movimentos sociais do MERCOSUL para sua inscrição no registro; 3) Atualizar permanentemente as informações constantes do registro. 9

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