COMPARAÇÃO DOS ASPECTOS FÍSICOS CARACTERÍSTICOS DA QUALIDADE DA ÁGUA DA REPRESA SAMAMBAIA, GOIÂNIA GO, NOS PERÍODOS DE SECA E CHUVA

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1 COMPARAÇÃO DOS ASPECTOS FÍSICOS CARACTERÍSTICOS DA QUALIDADE DA ÁGUA DA REPRESA SAMAMBAIA, GOIÂNIA GO, NOS PERÍODOS DE SECA E CHUVA Michelle Mesquita de Medeiros 1, Orlene Silva da Costa 2, Eduardo Queija de Siqueira 3, Alessandro Ribeiro de Sousa 4, Francismeire França de Paula Souza 5 1 Bolsista PBIC/UEG, graduanda do curso de Química Industrial, UnUCET UEG. 2 Orientadora, Profa. Dra. do curso Química Industrial, UnUCET UEG. 3 Co-Orientador, Prof. PhD. - Mestrado em Engenharia de Meio Ambiente, PPGEMA EEC UFG. 4 Químico Industrial, mestrando - de Mestrado em Engenharia de Meio Ambiente, PPGEMA EEC UFG. 5 Bióloga, curso de Especialização em Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos, CEPG-RH EEC UFG. RESUMO O crescimento populacional, industrial e econômico está causando a poluição dos recursos hídricos. Poucos estudos foram realizados na represa Samambaia. Como sua água é usada para o abastecimento local, então se faz necessário o monitoramento da água, com objetivo de manter sua qualidade. Neste trabalho foram realizadas, algumas análises físicas úteis para a caracterização da água, com base na metodologia preconizada pelo Standard Methods. Os valores obtidos para os períodos de seca e de chuva foram comparados. Verificou-se que as estações climáticas exercem influência nos parâmetros físicos avaliados. Palavras-chave: água, represa, Samambaia. Introdução A água é um bem de consumo importante para a humanidade. Sua importância reflete na economia, bem estar social, além de estar incluída nos recursos naturais de valores estratégicos. A sociedade atualmente é dependente da água e sua demanda por ela aumenta a cada dia. Porém, o crescimento populacional e o desenvolvimento industrial e econômico não só precisam de água, mas são também os responsáveis pela poluição dos recursos hídricos. Portanto, é essencial fazer a manutenção do controle da qualidade da água distribuída para a comunidade (Bueno, Galbiatti & Borges, 2005; Freitas, Brilhante & Almeida, 2001). 1

2 Os sistemas lênticos são mais sensíveis à poluição, seja de origem urbana ou agrícola, visto que há a predominância de águas paradas. Os recursos hídricos com essas características, localizados em áreas sujeitas a intervenções humanas, podem ter a qualidade de sua água afetada, refletindo na economia local (Martini et al., 2006). Goiânia tornou-se uma cidade grande que cresce mais a cada dia. Com seu crescimento vem também a preocupação dos órgãos municipais em relação às questões de vivência básica da comunidade. Um ponto importante é o abastecimento de água da população, diretamente relacionado aos recursos hídricos disponíveis. Dentre os três principais mananciais que abastecem a cidade de Goiânia está a represa Samambaia (Figura 1), localizada no Campus II da Universidade Federal de Goiás (UFG), no município de Goiânia, Estado de Goiás (Brandão & Kravchenko, 1997 citado por Vieira, Marques & Bini, 2005). Foi construída em 1972, com o objetivo maior de irrigação dos experimentos das Escolas de Agronomia e Veterinária da UFG. Hoje a represa Samambaia abastece o Campus II da UFG e a Cervejaria Antártica (Saneago, 2008). Figura 1: Represa Samambaia e pontos de amostragem (Ponto 1 desembocadura do rio; Ponto 2 meio da represa; Ponto 3 Próximo à barragem). Poucos estudos foram realizados na represa Samambaia, destacando-se Nogueira (1999); Vieira, Marques E Bini (2006); e Mota et al. (2006). Devido a isto e ao fato da represa ser um ambiente lêntico, a mesma necessita de verificação constante da qualidade de suas águas para um abastecimento seguro da população (Valente, Padilha & Silva, 1997). Este trabalho teve como objetivo comparar, entre os períodos de seca e de chuva, os aspectos físicos característicos da qualidade da água da represa Samambaia. Material e Métodos 2

3 Definiram-se três zonas de estudo para a coleta de água (Figura 1): a desembocadura do córrego (zona de influência), o meio da represa (zona de transição) e próximo à barragem (zona de influência). Em cada um destes pontos coletaram-se amostras em quatro níveis diferentes da coluna de água. O plano de amostragem foi fundamentado pela metodologia descrita por Lapa et al. (2007) e Lima (2007). Os parâmetros analíticos físicos foram selecionados pela combinação de infraestrutura do Laboratório de Saneamento da Escola de Engenharia Civil (EEC) da UFG e citações na literatura de limnologia. Dessa forma, analisaram-se oito parâmetros físicos: cor aparente, cor verdadeira, sólidos suspensos, sólidos totais, temperatura, turbidez, transparência e zona eufótica. As técnicas analíticas utilizadas para a determinação desses parâmetros foram fundamentadas no Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater (AWWA, APHA, WPCI, 1998). Alguns parâmetros foram medidos em campo, selecionando-se os equipamentos e os materiais necessários para essa medição. Outros parâmetros foram analisados no Laboratório de Saneamento da EEC da UFG. A amostragem compreendeu dois períodos climatológicos, as estações de estiagem e de chuva. Foram coletadas amostras nos meses de outubro e dezembro de 2007 (período de seca), e março e maio de 2008 (período de chuva). À medida que os dados foram coletados, eles eram organizados e avaliados, com a finalidade de identificar alguma falha na elaboração e execução do plano de amostragem. Resultados e Discussão As Figuras e comentários a seguir ilustram as variações espaciais e temporais das características físicas da água em função da profundidade da represa. Parâmetro em Função da Profundidade Cor Aparente (uc) Comparação entre Seca e Chuva - os valores de cor aparente são menores na seca do que no período chuvoso. - existe uma diferença entre cor aparente com chuva moderada e chuva intensa, prevalecendo maior cor aparente durante a chuva intensa. - existe uma tendência de a cor aparente aumentar para o fundo em período de seca ou chuva moderada. - existe uma tendência de a cor aparente diminuir em função da profundidade em período de Possível Explicação do Fenômeno Físico - a chuva promove maior mistura, mantendo os sólidos suspensos. - uma chuva intensa ocasiona maior mistura dos sólidos na água, mantendo-os em suspensão. - a baixa vazão facilita a sedimentação dos sólidos, aumentando a cor aparente no fundo. - a chuva intensa dificulta a sedimentação. 3

4 Figura 2: Cor aparente x profundidade. chuva intensa. 4

5 Parâmetro em Função da Profundidade Cor Verdadeira (uc) Comparação entre Seca e Chuva - a cor aparente é maior que a cor verdadeira, no período de seca e chuva. Possível Explicação do Fenômeno Físico - isto se deve aos sólidos em suspensão, os quais influenciam apenas a cor aparente. - o mesmo comportamento da cor aparente é observado para a cor verdadeira, apenas com valores mais baixos. - isto se deve, porque a cor verdadeira não tem interferência das substâncias em suspensão, no entanto, os outros compostos que dão cor à água afetam igualmente a cor aparente e verdadeira. Figura 3: Cor verdadeira x profundidade. SS (mg/l) 0 0,050 0,100 0,150 0,200 - no período de chuva intensa existe uma tendência dos sólidos suspensos serem menores. - o período de chuva intensa, apesar de provocar mistura do corpo d água, mantendo os sólidos em suspensão, há maior volume de água proveniente das chuvas, diminuindo a concentração destes sólidos. Figura 4: Sólidos suspensos x profundidade. ST (mg/l) 0,0 200,0 400,0 600,0 800,0 - os sólidos totais na estação seca são muito maiores que na estação de chuva. - baixa vazão e redução do volume de água concentram os sólidos. Além do fitoplâncton que cresce devido à radiação solar. Na seca a cor da água é verde. Seca Chuva Leve Chuva Intensa Figura 4: Sólidos totais x profundidade. Temperatura ( o C) 23,0 25,0 27,0 29,0 31,0 33,0 - os valores de temperatura são maiores na seca do que no período chuvoso. - o período de seca é marcado pela ausência de nebulosidade e intensa radiação solar. - o perfil de temperatura na estação de seca e chuva tende a diminuir em direção ao fundo da represa. - o perfil de temperatura de chuva moderada é maior que o de chuva intensa. - a radiação solar é filtrada ao longo da profundidade. - isto se deve à radiação solar que é maior do que no período de chuva intensa. Figura 5: Temperatura x profundidade. 5

6 Parâmetro em Função da Profundidade Turbidez (ut) Comparação entre Seca e Chuva - nos períodos chuvosos têm-se maiores valores de turbidez. Possível Explicação do Fenômeno Físico - nestas estações há maior quantidade de matéria em suspensão. - a turbidez é maior na estação de chuva leve, tendendo a ser maior próximo da superfície. - o maior volume de água no período de chuva intensa diminui a concentração de matéria em suspensão. Seca Chuva Intensa Chuva Intensa Transparência (m) Figura 6: Turbidez x profundidade. Ponto de Medida Barragem Meio Desembocadura 0,50 1,00 1,50 2,50 3,00 Chuva Intensa Chuva Leve Seca - a transparência durante o período de chuva intensa é bastante baixa ~ 11,5 %. - as transparências são praticamente iguais nos 3 pontos, nos períodos chuvosos. - o período de seca favorece a transparência cerca de 35,7%. - a vazão na estação de chuva é bastante alta e mantém os sólidos em suspensão na coluna d água. - há menor quantidade de sólidos em suspensão. Maior transparência é no meio da represa. Figura 6: Transparência x profundidade. Ponto de Medida Barragem Meio Desembocadura 0,50 - no período de chuva intensa a zona eufótica diminui. - nos períodos chuvosos a zona eufótica é praticamente igual em todos os pontos. - devido aos sólidos em suspensão. - há maior vazão, o que homogeneíza a água da represa. Zona Eufótica (m) 1,00 1,50 - a zona eufótica ocorre ao longo de toda a profundidade da represa no período de seca. - neste período, além de menor volume de água, há maior incidência solar. 2,50 3,00 Chuva Intensa Chuva Leve Seca Figura 7: Zona Eufótica x profundidade. Conclusão A comparação entre os parâmetros físicos característicos da água da represa Samambaia medidos nos períodos de seca e de chuva revelou clara diferença dos aspectos físicos entre essas duas estações climatológicas. Dessa forma, pode-se afirmar que há variação desses parâmetros em estações climáticas distintas. Confirma-se, assim, a necessidade de verificação constante da qualidade da água da represa Samambaia, com a finalidade de garantir um abastecimento seguro nas localidades que dependem desse recurso hídrico. 6

7 Agradecimentos Ao PPGEMA e CEPG-RH da Escola de Engenharia Civil da UFG pela infraestrutura do Laboratório de Saneamento. Ao Prof. Dr. Paulo César Silva do Departamento de Produção Animal/UFG pela colaboração nas pesquisas de campo. E à PrP da UEG pela bolsa de iniciação científica PBIC/UEG. Referências Bibliográficas APHA. AWWA. WPCF. Standard methods for examination of water and wastewater. 20 th ed., Washington D. C.: BUENO, L. F., GALBIATTI, J. A., BORGES, M. J. Monitoramento de variáveis de qualidade da água do Horto Ouro Verde Conchal SP. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v.25, n.3, set./dez FREITAS, M. B., BRILHANTE, O. M., ALMEIDA, L. M. Importância da qualidade de água para a saúde pública em duas regiões do Estado do Rio de Janeiro: enfoque para coliformes fecais, nitrato e alumínio. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.17, n.3, maio/jun MARTINI, L. C. P., MATTOS, D. S., BARBOSA, D. F. P., RECH, A. I. B. Uso de sensoriamento remoto orbital para avaliação de distribuição espacial de clorofila a na Lagoa de Conceição Florianópolis, SC. Engenharia Sanitária e Ambiental, Rio de Janeiro, v.11, n.4, out./dez SANEAGO. Locais de fornecimento de água de abastecimento da represa Samambaia [mensagem pessoal]. Sistema de atendimento via . Mensagem recebida por <michelle_mmed@yahoo.com.br>. Data: Quinta-feira, 18 de Setembro de 2008, 17:07 h. VALENTE, J. P. S., PADILHA, P. M., SILVA, A. M. M. Contribuição da cidade de Botucatu - SP com nutrientes (fósforo e nitrogênio) na eutrofização da represa de Barra Bonita. Eclet. Quím., vol.22, p.31-48, VIEIRA, L. C., MARQUES, G. S., BINI, L. M. Estabilidade e persistência de assembléias zooplanctônicas em um pequeno lago tropical. Marigá PR: Acta Scientiarum,

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