A CONSERVAÇÃO NO ENSINO DE BELAS ARTES NO BRASIL: OS ANTECEDENTES DA ESCOLA DE BELAS ARTES E SUA HISTÓRIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A CONSERVAÇÃO NO ENSINO DE BELAS ARTES NO BRASIL: OS ANTECEDENTES DA ESCOLA DE BELAS ARTES E SUA HISTÓRIA"

Transcrição

1 A CONSERVAÇÃO NO ENSINO DE BELAS ARTES NO BRASIL: OS ANTECEDENTES DA ESCOLA DE BELAS ARTES E SUA HISTÓRIA Mariah Martins Doutoranda HCTE-UFRJ mariah@hcte.ufrj.br RESUMO Pretende-se impulsionar o pensamento para o entendimento da Escola de Belas Artes, e as instituições antecessoras, como algo além de um instituto pertencente a uma universidade, explorando sua história que perpassa períodos anteriores à ideia de uma universidade brasileira. Junto às criações de academias militares, escolas de direito e faculdades de medicina, o ensino no Brasil oitocentistas também teve espaço para as artes. Como objetivo principal desse estudo deseja-se ressaltar a importância da Escola de Belas Artes no desenvolvimento de estudos e pesquisas em disciplinas artísticas e suas parceiras, em especial a Conservação, apresentando o modo como a Instituição tem influenciado áreas de conhecimento já consagradas e permanece impulsionando novos campos, dentro e fora da Universidade Palavras-chave EBA, UFRJ, Conservação A Conservação enquanto campo do conhecimento tem hoje importantes avanços tanto em suas ações e atividades profissionais, com uma base mais científica e tecnológica, como no desenvolvimento de suas bases teóricas e conceituais. Apesar do aspecto prático em que a Conservação se estabelece as questões teóricas são essenciais para o desenvolvimento deste saber. Conhecer a história desta área, congregando a trajetória das ações, dos profissionais, das instituições, dos discursos e etc são indispensáveis ao esforço de desenvolvimento da Conservação. Pesquisas no campo da teoria e da história irão fortalecer e embasar as discussões e projetos na área. Assim, deseja-se apresentar um recorte da história institucional da Escola de Belas Artes, pertencente atualmente à Universidade Federal do Rio de Janeiro, com objetivo de levantar práticas e discursos sobre a Conservação.

2 Em 1826 se encontrava nomeada como Imperial Academia e Escola das Belas Artes a instituição criada para a atuação de artistas franceses no Brasil, nova sede da 1 Coroa Portuguesa. Entretanto, sua primeira constituição, dez anos antes, se deu por decreto como Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios. Wanderley (2011) ressalta que a percepção acerca da criação da Academia é permeada por uma diversidade de compreensões, muitas delas apresentando oposições entre si. Em 1816 chegam ao Brasil os artistas franceses capitaneados por Joachim Lebreton, secretário do Instituto Real da França, que em contato com o governo português apresenta proposta para a criação da Escola Real das Ciências, Artes e Ofícios afim de que seja desenvolvido no território o ensino de ofícios e artes (TAUNAY, 1983). Em novembro de 1820, a partir da promulgação de outro decreto que nasce a Academia Real e Escola das Belas Artes. Em 1824, já tendo o Brasil se tornado independente do Reino de Portugal, e as negociações a cabo de D. Pedro I, o novo imperador se encanta com aulas dos professores franceses e propõe novos direcionamentos e avanços para a Academia. Desta maneira é produzido um plano para a então Academia Imperial das Belas Artes (AIBA) fruto de discordias entre o corpo docente que leva a um novo decreto em 1824 apresentando esta nova nomenclatura para a instituição. A partir do estatuto aprovado em 1826 se estabelece o desenvolvimento das atividades divididas em 6 classes a saber: Desenho de figura, paisagem e ornamentos; Pintura Histórica, retratos, paisagem e ornamentos; Escultura de figuras e ornamentos; Arquitetura Civil, perspectiva e geometria prática; Gravura em diversos gêneros; e Mecânica. Sendo estas desenvolvidas por professores de Pintura Histórica, Escultura, Arquitetura Civil, Gravura e Mecânica. Este regulamento seguiu próximo às intenções nos decretos anteriores, e também ao Projeto do Plano para a Imperial Academia das Belas Artes do Rio de Janeiro apresentado por Debret ao Imperador D. Pedro I em 1824, entretanto possuiu maior detalhamento e considerações sobre as disciplinas e suas respectivas atividades em relevância às diversas práticas, aparentemente ressaltando de forma mais específica as atividades mecânicas que estariam sendo contempladas nas classes. Cardoso (2008) ressalta o ensino técnico pretendido pela 1 Sobre a participação de artistas franceses e as controvérsias acerca da chamada Missão Artística Francesa ver SCHWARCZ, Lilia Moritz. O sol do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

3 Coroa Portuguesa, na figura de D. João VI, indicado pelo primeiro decreto em 1816 que diz ( )promova e difunda a instrução e conhecimentos indispensáveis aos homens destinados não só aos empregos públicos da administração do Estado, mas também ao progresso da agricultura, mineralogia, indústria e comércio, ( ) fazendo-se portanto necessário aos habitantes o estudo das Belas Artes com aplicação e referência aos ofícios mecânicos, cuja prática, perfeição e utilidade depende dos conhecimentos teóricos daquelas artes e difusivas luzes das ciências naturais, físicas e exatas; (BRASIL. Decreto de 12 de agosto de 1816.) Em 1831 um novo estatuto foi promulgado, onde cada vez mais distantes se encontravam as atividades técnicas, em processo de distanciamento das atividades 2 artísticas desde o século anterior e intensificado no século XIX pelo mundo. Na segunda metade do século XIX, no Brasil, cessa-se o tráfico negreiro e barreiras de importação, e na Europa as Exposições Universais dão novo impulso para as atividades técnicas industriais. Araújo Porto-Alegre, grande defensor do ensino dos ofícios na Academia, é nomeado diretor em 1854, e no ano seguinte dá início a uma 3 das principais reformas da instituição, Reforma Pedreiras. Esta reforma propôs um estatuto que contemplava a criação de programa de ensino industrial com disciplinas que variavam de desenho industrial, geométrico, ornatos, escultura de ornatos e matemáticas aplicadas. Este cenário representa um importante destaque à AIBA que se destingue de grande parte das academias, principalmente européias, que já optaram por criar intitutos distintos para o desenvolvimento das artes-técnicas (CARDOSO 2008). Em 1889 algumas intenções de mudanças atingiram também a AIBA, em especial a criação de um prédio com instalações voltadas para as atividades da Academia, salas de aula, laboratórios, espaço para guarda das coleções e exposições. E em 1908 é inaugurado o edifício da então Escola Nacional de Belas Artes (ENBA) na Avenida Central, atual Avenida Rio Branco, no centro da cidade do Rio de Janeiro. A partir de 1930, com as profundas alterações políticas brasileiras marcadas pelo Governo de Getúlio Vargas, a ENBA passará por intervenções influenciadas pelo 2 Para melhor compreensão deste proceso de distanciamento e suas distintas temporalidades ver: Robert Fox & Anna Guagnini, orgs., Education, Technology and Industrial Performance in Europe, (Cambridge: Cambridge University Press, 1993). 3 Ver Donato Mello Júnior, Manuel de Araújo Porto-alegre e a Reforma da Academia Imperial das Belas Artes em 1855: a Reforma Pedreira, Revista Crítica de Arte, n.4 (1981), pp.27-53; e SQUEFF, L. C. A Reforma Pedreira na Academia de Belas Artes ( ) e a constituição do espaço social do artista. Cadernos Cedes, ano XX, no 51, novembro/2000. pp

4 discurso de modernização, e realizará mudanças antes não sentidas com a sua ligação à Universidade do Rio de Janeiro (URJ). Entre a ENBA passou por reforma de cunho modernista marcada por disputas pela intenção de mudanças curriculares no Curso de Arquitetura que possuia procura muito maior em relação aos outros cursos e que acabou gerando a criação da Faculdade Nacional de Arquitetura (FNA), em 1945, já na então Universidade do Brasil (UB), antiga URJ. Em 1965 a UB se torna Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) que incorpora também a ENBA e a FNA como, respectivamente, Escola de Belas Artes (EBA) e Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) atuais unidades da Universidade. Da AIBA descenderam ainda o Museu Nacional de Belas Artes (1937) que até hoje se encontra no edifício da Avenida Rio Branco atualmente vinculado ao Ministério da Cultura (MinC) e ao Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), e o Museu D. João VI (1979) pertencente à EBA/UFRJ que abriga parte da coleção da AIBA dividida com o MNBA. Dentre os 11 cursos no nível de graduação que fazem parte da EBA nos chama atenção dentro desta configuração o curso de Conservação e Restauração criado apenas em 2009 tendo agora seus primeiros formandos. O curso de Conservação e Restauração da UFRJ se dedica à formação de profissionais para a atuação da conservação de bens culturais móveis, visando a realização de disciplinas teóricas e práticas referente à preservação do patrimônio cultural. Apesar da distância temporal e mesmo do distanciamento prático das atividades de Conservação nesses espaços, EBA e AIBA, a compreensão dos antecedentes da constituição da área nos antecedentes da atual Escola contribuirão aos estudos da formação do campo da Conservação. O cargo Restaurador de quadros e Conservador da Pinacoteca da AIBA, criado em 1854, foi o primeiro cargo referente a essa atividade na esfera pública e tinha como objetivo atuar junto ao acervo vindo da França em A primeira apuração mais efetiva da necessidade de ações dessa natureza no acevo da AIBA é refletida no relatório da instituição do ano de 1840 (CASTRO, 2013, p.33). Será no período da direção de Manuel de Araújo Porto Alegre, de 1854 a 1857, momento caracterizado pela principal reforma na Academia da era Imperial, onde o cargo relativo às funções de conservador será criado, em 1855, sendo este nomeado

5 como "restaurador de quadros e conservador da pinacoteca" por meio de decreto que renova os estatutos da Academia. O surgimento deste profissional se dá no momento em que o Império Brasileiro deseja incorporar valores de nações consideradas pelo alto grau de civilização, logo reformas na instrução pública foram estabelecidas para o alcance deste objetivo. Porto Alegre se especializa na França e na Itália durante os anos 1830, seguindo o pintor Jean-Batiste Debret. Foi aluno da École des Beux-Arts e conviveu com muitos intelectuais, das mais diversas áreas, pôde conhecer distintas atividades que acompanhavam as artes, inclusive a "Arte da Restauração". Desejoso de concretas ações para o progresso e civilização, foi o responsável por estabelecer a reforma característica desse período na AIBA. ( FERNANDES, 2010, p.77.) A atividade do profissional conservador estabelecida no decreto nº 1603, de 14 4 de maio de 1855, compreendia ações de restauração, com intervenções na obra, além da conservação e gestão. A restauração neste momento fundamentava-se na ideia de trazer a obra a seu estado anterior. O restaurador deveria ser um artista e buscar intervir na obra sem que ninguém percebesse sua interferência, sendo uma ação perfeita aquela que permanecesse indistinguível após a intervenção. O profissional deveria estar imbuído do conhecimento do artista autor da obra, para alcançar sua intenção. Advinda de um olhar para a arquitetura, a obra de E. E. Viollet-Le-Duc contemplou bem alguma dessas intenções, sendo uma obra clássica do campo voltada para a linha da restauração estética, que considerou de maneira veemente o 5 conhecimento profundo do estilo arquitetônico para ações intervencionistas. (KUHL, nov. 2006/ abr. 2007) É possível verificar que a AIBA seguiu em certa medida o entendimento da época, onde a Restauração deveria ser uma arte desenvolvida por artistas, logo o cargo na Instituição foi ocupado pelos artistas oriundos da própria Academia. A restauração no século XIX era tida como uma arte e deveria ser ensinada em constante entendimento com as técnicas artísticas. Observa-se por meio da análise documental da AIBA que as atividades de conservação e restauração eram consideradas de 4 O decreto n 1603, de 14 de maio de 1855, "Dá novos Estatutos à Academia das Bellas Artes", tem seus originais no Museu D. João VI, na EBA/UFRJ. 5 A obra de Violet-Le-Duc não intencionava apenas retornar ao estado anterior da obra, considerava a grande possibilidade de se alcançar um estado em que a obra nunca existiu. Mesmo com conceitos mais drásticos, suas ações intervencionistas, com vias ao valor estético, respaldaram as medidas direcionadas às obras de arte.

6 vertente técnica. A existência de uma oficina de restauração indica o espaço em que eram desenvolvidas as atividades, representando os aspectos artesanais em que a atividade era classificada. A ocupação por parte dos alunos da Academia na função de ajudante do conservador evidencia em certa medida um viés de formação na área na Instituição. (CASTRO, 2013) Observa-se que a AIBA conseguiu de maneira distinta ao que estava dado nos países europeus persistir com o ensino técnico para fins artísticos na Academia. Entretanto, no que concerne a área da Conservação desenvolvida nela observa-se a falta de autonomia desta disciplina. Não ocorre um ensino programático da Conservação, este foi sendo desenvolvido em atividades paralelas que contribuíram tanto para a preservação do acervo da Instituição como para complementar a formação de alguns alunos. Já na ENBA observou-se uma atuação mais restrita do conservador, momento onde também aparece pela primeira vez o termo "conservador-restaurador. Alguns manuais estrangeiros encontrados no Museu D. João VI revelam o estabelecimento da preocupação com os referenciais teóricos. Castro (2013) analisa manuais europeus do século XIX que indicam a concepção de restauração e respectivos profissionais da área: pintores preparados para atuar de maneira múltipla, em diversos materiais, sem especialização. Na direção de Henrique Bernardelli (1893) há a contratação de conservadores em especialidades: conservador e restaurador de escultura e restaurador e conservador de quadros. Contudo permanece a necessidade de uma formação artística, com prática exemplar nas disciplinas artísticas clássicas e a conquista de premiações relativas a essas disciplinas. Singular nesta trajetória são as ações de Rodolfo Amoedo, professor de pintura, pois que constrói seu conteúdo programático inserindo neste o ensino de medidas de restauração com base na teoria italiana de Secco-Suardo estabelecendo a entrada deste conhecimento em sintonia com sua disciplina de pintura. Os conservadores da ENBA buscaram se dedicar também à formação documental referente às obras da instituição, objetivando inventariar e controlar.(rocha, 2014) Observa-se que pouco foi alterado nesta área por não haver aumento dos profissionais durante os 80 anos de existência da vaga. Observa-se a manutenção da necessidade da formação artísticas, já que todos os profissionais que ocuparam o cargo

7 detinham essa formação e a valoração baseada nos prêmios adquiridos relativo a concursos de disciplinas artísticas. Pode-se compreender também que o desenvolvimento de atividades da Conservação se dá juntamente ao processo de estabelecimento de um museu na AIBA. Segundo Rocha, isso se dá, inicialmente, junto à direção de Porto Alegre quando este investe na estruturação da pinacoteca da Academia, e as ações de conservação passam a ter papel significativo simbolizadas pelo surgimento do cargo de corservador. (2014, p.27) Apesar do espaço encontrado na AIBA e na ENBA para as atividades em Conservação, essas permaneceram limitadas ao conhecimento artístico, devido a seu valor estético e histórico para a arte. A história da Escola remete sua criação ao ensino das artes, e suas vertentes técnicas, os chamados ofícios. A Conservação é constituída por importantes atividades técnicas, manuais e tecnológicas, sistematizadas por meio do desenvolvimento científico. As questões iminentes da a área ganharam largo alcance nos tempos modernos onde guardar e lembrar são necessidades constantes das gerações que passam e ainda virão. A Conservação manterá as ações em prol da preservação, admitindo uma intervenção, certo de que todo bem, com o passar do tempo, sofre deteriorações. Por meio de suas medidas, reconhecendo valores culturais ao bem, analisará a formação física, seu processo de produção, admitindo a passagem do tempo e suas consequências. A Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro por meio de sua história demonstra sua transversalidade que atravessa espaços fundamentais de desenvolvimento do ensino, aplicação e pesquisa das artes no Brasil e períodos excepcionais de sua história durante sua extensa existência, alterando não apenas nome como configuração, mas mantendo sua proposta de acompanhamento de desenvolvimento no ensino das mais diversas áreas artísticas e sua missão para com a sociedade. Apesar do forte debate sobre a fundação da Academia é observado que seu primeiro decreto de criação acompanha o momento de estabelecimente de uma corte nos trópicos, marcado pelo surgimento de distintas instituições que buscavam o desenvolvimento do conhecimento, com atividades de ensino e pesquisa. As atividades da então AIBA sofrem também com as dificuldades econômicas e políticas, mas sentirá

8 ainda o desenvolvimento industrial com a onda do progresso desejoso pelas nações da segunda metade do século XIX impulsionar as atividades e seu programa. A constituição das primeiras instituições universitárias alcançarão a Escola de Belas Artes e os desafios e necessidades atuais continuam sendo sentidos e trabalhados por ela. Assim acreditamos que este é o início de uma extensa pesquisa a ser feita para compreender a constituição e o papel fundamental que campos do conhecimento possuem para sociedade em suas missões de formação cidadã e profissional, aplicação de tecnologia, e desenvolvimento de pesquisas. O campo da Conservação nos parece um caso especial para a aplicação deste estudo fortalecendo a relação arte e ciência em prol da preservação do patrimônio cultural. REFERÊNCIAS Arquivo do Museu D. João VI, Escola de Belas Artes da UFRJ (AMDJVI EBA/UFRJ). Livro de registro das atas da Congregação da Academia Imperial de Belas Artes (AIBA) CARDOSO, Rafael. A Academia Imperial de Belas Artes e o Ensino Técnico. 19&20, Rio de Janeiro, v. III, n. 1, jan Disponível em: < htm>. CASTRO, Aloisio A. N. de. Do restaurador de quadros ao conservador-restaurador de bens culturais: o corpus operandi na administração pública brasileira de 1855 a f. Tese (Doutorado em Artes) - Programa de Pós-Graduação em Artes da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, FERNANDES, Cybele Vidal. A consolidação da reforma Reforma Pedreira a partir das teses de Porto-Alegre em In: MALTA, Marize. O Ensino Artístico, a História da Arte e o Museu D. João VI. EBA/UFRJ pp KUHL, Beatriz Mugayar. A restauração de monumentos históricos na França após a Revolução Francesa e durante o século XIX: um período crucial para o amadurecimento teórico. R. CPC, São Paulo, n.3, p , nov. 2006/ abr ROCHA, Claudia Regina Alves da. Da Pinacoteca ao Museu: historicizando processos museológicos. Dissertação (Mestrado). Programa de Pós-graduação Interunidades Museologia da Universidade de São Paulo. São Paulo SCHWARCZ, Lilia Moritz. O sol do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, TAUNAY, Afonso de E. A missão artística de Brasília: Universidade de Brasília, 1983 WANDERLEY, Monica Cauhi. A Criação da Imperial Academia e Escola das Belas Artes e o primórdio da Pintura Acadêmica no Brasil. (Dissertação de Mestrado em História e Crítica da Arte) - Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011.

1- A revisão historiográfica da arte brasileira do século XIX / início do XX.

1- A revisão historiográfica da arte brasileira do século XIX / início do XX. Ementa de Curso/Linha: HCA Período: 2012.2 Disciplina: História e Crítica da Arte séc. XIX - II Código: BAC 767 (M: 3579) BAC 813 (D: 3580) Nome do Curso: Arte, Ensino e Academia Professor: Sonia Gomes

Leia mais

BRASIL. ARTE INDÍGENA 1500 Arte integrada a cultura : Arte plumária, cerâmica, tecelagem,máscaras, pintura corporal

BRASIL. ARTE INDÍGENA 1500 Arte integrada a cultura : Arte plumária, cerâmica, tecelagem,máscaras, pintura corporal BRASIL ARTE INDÍGENA 1500 Arte integrada a cultura : Arte plumária, cerâmica, tecelagem,máscaras, pintura corporal RENASCIMENTO Europa 1400 A 1600 BARROCO NO BRASIL SÉC. XVIII ATÉ INÍCIO XIX Forte relação

Leia mais

Arte do Brasil aplicada a Museologia II (MUL 193)

Arte do Brasil aplicada a Museologia II (MUL 193) Arte do Brasil aplicada a Museologia II (MUL 193) Disciplina Arte do Brasil aplicada a Museologia II Departamento Museologia Carga Horária Semanal Teórica 04 Prática 00 Unidade EDTM N o de Créditos 04

Leia mais

Bernardelli: vida e obra

Bernardelli: vida e obra Projeto Bernardelli Objetivos do projeto O objetivo do Projeto Bernardelli é apresentar o estudo realizado na obra de arte, em suporte de papel, "Retrato de uma jovem dama", de Henrique Bernardelli, e

Leia mais

Revista CPC, São Paulo, n.20, p , dez

Revista CPC, São Paulo, n.20, p , dez Nota explicativa um arquivo de pesquisa Eduardo Costa Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Campinas, São Paulo, Brasil Pós-doutorando no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas-Unicamp, onde

Leia mais

NORMAS COMPLEMENTARES PARA ISENÇÃO DO CONCURSO DE ACESSO

NORMAS COMPLEMENTARES PARA ISENÇÃO DO CONCURSO DE ACESSO NORMAS COMPLEMENTARES PARA ISENÇÃO DO CONCURSO DE ACESSO 1 - CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA ARTES PLÁSTICAS 2 - DATA DA ETAPA ESPECÍFICA 27 de junho de 2012 3 - LOCAL DA ETAPA ESPECÍFICA Prédio

Leia mais

CURSO PREPARATÓRIO. PARA O CONCURSO PÚBLICO DO IPHAN e IBRAM Autarquias do Ministério da Cultura

CURSO PREPARATÓRIO. PARA O CONCURSO PÚBLICO DO IPHAN e IBRAM Autarquias do Ministério da Cultura CURSO PREPARATÓRIO PARA O CONCURSO PÚBLICO DO IPHAN e IBRAM Autarquias do Ministério da Cultura IPHAN - Instituto do Patrmônio Histórico e Artístico Nacional IBRAM - Instituto Brasileiro de Museus Público-alvo:

Leia mais

RESUMOS Discente do curso de mestrado em História e Crítica da Arte do Programa de Pósgraduação

RESUMOS Discente do curso de mestrado em História e Crítica da Arte do Programa de Pósgraduação RESUMOS 2014 A OBRA MURAL DE BANDEIRA DE MELLO Rafael Bteshe Discente do curso de mestrado em História e Crítica da Arte do Programa de Pósgraduação em Artes Visuais da UFRJ. Docente do Ensino Médio e

Leia mais

ARTE BRASILEIRA DO SÉCULO XIX

ARTE BRASILEIRA DO SÉCULO XIX ARTE BRASILEIRA DO SÉCULO XIX Pintura Brasileira século XIX Assim como a arquitetura, a pintura irá assimilar as mudanças sociais e políticas. Criaram-se neste período, no Brasil, empresas de mineração,

Leia mais

SÉCULO XIX NO BRASIL: A MODERNIZAÇÃO DA ARTE

SÉCULO XIX NO BRASIL: A MODERNIZAÇÃO DA ARTE SÉCULO XIX NO BRASIL: A MODERNIZAÇÃO DA ARTE 1 Em meados do séc. XIX o Brasil passou por um período de crescimento econômico, estabilidade social e incentivo às letras, ciência e arte por parte do imperador

Leia mais

Pesquisas em andamento sobre os acervos do Museu D. João VI e do Museu Nacional de Belas Artes/IBRAM/MinC

Pesquisas em andamento sobre os acervos do Museu D. João VI e do Museu Nacional de Belas Artes/IBRAM/MinC Pesquisas em andamento sobre os acervos do Museu D. João VI e do Museu Nacional de Belas Artes/IBRAM/MinC 18, 19 e 20 de setembro de 2018 Auditório E2 Faculdade de Letras UFRJ 21 de setembro de 2018 -

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS ARTE

LISTA DE EXERCÍCIOS ARTE LISTA DE EXERCÍCIOS ARTE P2-4º BIMESTRE 8º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Compreender os aspectos históricos-sociais referentes aos objetos

Leia mais

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES

MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES MEMÓRIA URBANA DE PALMAS-TO: LEVANTAMENTO DE INFORMAÇÕES E MATERIAL SOBRE O PLANO DE PALMAS E SEUS ANTECEDENTES Nome dos autores: André Luiz dos Santos¹; Ana Beatriz Araújo Velasques². 1 Aluno do Curso

Leia mais

De 1808 à Independência

De 1808 à Independência De 1808 à Independência Contexto Expansão militar de Napoleão Portugal desobedece Bloqueio Continental Chegada da Família Real 22/01/1808 28/01/1808: Carta Régia: a abertura dos portos às nações amigas.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA. Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia Vitória ES

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA. Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia Vitória ES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO REITORIA Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 CONCURSO PÚBLICO - EDITAL Nº. 03 2013 ÁREA/SUBÁREA/ESPECIALIDADE:

Leia mais

TÍTULO: GRUPO DE TRABALHO HISTÓRIA, PATRIMÔNIO E PRESERVAÇÃO : A ELABORAÇÃO DE PESQUISAS PARA A COMPREENSÃO DA ARQUITETURA DE MONTES CLAROS/MG.

TÍTULO: GRUPO DE TRABALHO HISTÓRIA, PATRIMÔNIO E PRESERVAÇÃO : A ELABORAÇÃO DE PESQUISAS PARA A COMPREENSÃO DA ARQUITETURA DE MONTES CLAROS/MG. TÍTULO: GRUPO DE TRABALHO HISTÓRIA, PATRIMÔNIO E PRESERVAÇÃO : A ELABORAÇÃO DE PESQUISAS PARA A COMPREENSÃO DA ARQUITETURA DE MONTES CLAROS/MG. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA:

Leia mais

ANEXO VI DO EDITAL Nº 01/ SECULT/SEPLAG, DE 29/06/2018 Programa das disciplinas integrantes das Provas Objetivas da 1ª fase do Concurso.

ANEXO VI DO EDITAL Nº 01/ SECULT/SEPLAG, DE 29/06/2018 Programa das disciplinas integrantes das Provas Objetivas da 1ª fase do Concurso. ANEXO VI DO EDITAL Nº 01/2018 - SECULT/SEPLAG, DE 29/06/2018 Programa das disciplinas integrantes das Provas Objetivas da 1ª fase do Concurso. Língua Portuguesa - Conhecimentos Básicos (para todos os cargos)

Leia mais

HISTÓRICO DOS MUSEUS NO BRASIL

HISTÓRICO DOS MUSEUS NO BRASIL HISTÓRICO DOS MUSEUS NO BRASIL Período colonial: 1784_ Casa dos Pássaros, Casa de História Natural. Colecionava e preparava (taxidermizava) produtos naturais, aves e adornos indígenas para Lisboa. 1808_chegada

Leia mais

CARTA DO RIO DE JANEIRO SOBRE O PATRIMÔNIO CULTURAL DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 1

CARTA DO RIO DE JANEIRO SOBRE O PATRIMÔNIO CULTURAL DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 1 CARTA DO RIO DE JANEIRO SOBRE O PATRIMÔNIO CULTURAL DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA 1 1. CONSIDERANDO que a ciência exerce grande influência no desenvolvimento da sociedade, possibilitando transformações no nosso

Leia mais

POLITICA NACIONAL DE MUSEUS

POLITICA NACIONAL DE MUSEUS DÉCADA DE 30, QUANDO DA CRIAÇÃO DO SPHAN 1937 - Criado o SPHAN - Serviço de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (hoje IPHAN - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional); Atuação na museologia

Leia mais

TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a e do URBANISMO

TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a e do URBANISMO TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a e do URBANISMO Viollet-le-Duc ANTECEDENTES: frança A palavra e o assunto são modernos. Restaurar um edifício não é mantê-lo, repará-lo ou

Leia mais

Trânsitos da moda brasileira

Trânsitos da moda brasileira ][resenhas] [ 132 [ 133] resenha] [ DÉBORA KRISCHKE LEITÃO ] Doutora em Antropologia Social pela UFRGS com estágio sanduíche junto ao Institut d Histoire du Temps Présent (CNRS) e professora do Programa

Leia mais

Conservação e restauração do patrimônio histórico nacional

Conservação e restauração do patrimônio histórico nacional Artes Plásticas/ Sharlene 1º Bimestre 2018 CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO CONTEÚDO DO BIMESTRE A pintura histórica e suas narrativas Neoclassicismo e Romantismo europeu

Leia mais

A ARQUITETURA MODERNA NO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS REPRESENTANTES

A ARQUITETURA MODERNA NO BRASIL E SEUS PRINCIPAIS REPRESENTANTES MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS DE PRESIDENTE EPITÁCIO Curso: Técnico em Edificações Disciplina: ICCC I Introdução à Construção Civil I Professora:

Leia mais

PATRIMÔNIO C E N T R O D E E N S I N O S U P E R I O R D O A M A P Á C E A P T É C N I C A S R E T R O S P E C T I VA A N A C O R I N A

PATRIMÔNIO C E N T R O D E E N S I N O S U P E R I O R D O A M A P Á C E A P T É C N I C A S R E T R O S P E C T I VA A N A C O R I N A PATRIMÔNIO C E N T R O D E E N S I N O S U P E R I O R D O A M A P Á C E A P T É C N I C A S R E T R O S P E C T I VA A N A C O R I N A O QUE É MEMÓRIA? O QUE É MEMÓRIA? É a imagem viva de tempos passados

Leia mais

paul ramírez jonas domínio público

paul ramírez jonas domínio público paul ramírez jonas No desenho que organiza as diversas atividades do espaço urbano, sua circulação e formas de ocupação, os monumentos representam uma pontuação, a demarcação de um território coletivo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: ARQ 5624 ARQUITETURA BRASILEIRA I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: ARQ 5624 ARQUITETURA BRASILEIRA I UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: ARQ 5624 ARQUITETURA BRASILEIRA I Profs.: Dalmo Vieira Filho Rodrigo Almeida Bastos PLANO DE ENSINO 2 O. SEMESTRE

Leia mais

segunda-feira 14/05 terça-feira 15/05

segunda-feira 14/05 terça-feira 15/05 SEMANA NACIONAL DE MUSEUS 14 a 20 de maio TURISMO CULTURAL 19 e 20 de maio PROGRAMAÇÃO DO MAST segunda-feira 14/05 OFICINA Diagnóstico de Livro Os participantes farão um diagnóstico de uma obra (livro),

Leia mais

Plano de Estudos. HIS11633 Seminário Temático em História I História 10 Semestral 260

Plano de Estudos. HIS11633 Seminário Temático em História I História 10 Semestral 260 Plano de Estudos Escola: Escola de Ciências Sociais Grau: Mestrado Curso: História (cód. 545) HIS11639 Seminário Temático em História II-História da Arte História 10 Semestral 260 HIS11634 Seminário Temático

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Ficha de avaliação 03 de História A. 10º Ano Turma D Professor: Renato Albuquerque. 8.junho.

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Ficha de avaliação 03 de História A. 10º Ano Turma D Professor: Renato Albuquerque. 8.junho. ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Ficha de avaliação 03 de História A 10º Ano Turma D Professor: Renato Albuquerque Duração da ficha: 15 minutos. Tolerância: 5 minutos 3 páginas 8.junho.2012 NOME:

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Ficha de avaliação 03 de História A. 10º Ano Turma C Professor: Renato Albuquerque. 8.junho.

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Ficha de avaliação 03 de História A. 10º Ano Turma C Professor: Renato Albuquerque. 8.junho. ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Ficha de avaliação 03 de História A 10º Ano Turma C Professor: Renato Albuquerque Duração da ficha: 15 minutos. Tolerância: 5 minutos 3 páginas 8.junho.2012 NOME:

Leia mais

História das artes e estética. UNIARAXÁ - ARQUITETURA E URBANISMO 2015/2!!! Prof. M.Sc. KAREN KELES!

História das artes e estética. UNIARAXÁ - ARQUITETURA E URBANISMO 2015/2!!! Prof. M.Sc. KAREN KELES! UNIARAXÁ - ARQUITETURA E URBANISMO 2015/2 Prof. M.Sc. KAREN KELES Curso Arquitetura e Urbanismo Carga Horária 80 Horas - 4 horas semanais Ementa: Estética como campo filosófico. 66 horas teórica - prática

Leia mais

A Convenção do Patrimônio Mundial

A Convenção do Patrimônio Mundial A CANDIDATURA A Convenção do Patrimônio Mundial A UNESCO Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura cuida de promover a identificação, a proteção e a preservação do patrimônio

Leia mais

1ª aula: 12/03 Módulo I Trabalhando os conceitos de memória, história e patrimônio (Apresentando os conceitos de memória e patrimônio)

1ª aula: 12/03 Módulo I Trabalhando os conceitos de memória, história e patrimônio (Apresentando os conceitos de memória e patrimônio) Fundação Oswaldo Cruz Casa de Oswaldo Cruz Programa de Pós-Graduação em Preservação e Gestão do Patrimônio Cultural das Ciências e da Saúde Disciplina: Instituições de Memória Status: Eletiva Curso: Mestrado

Leia mais

Patrimônio da FAU-USP

Patrimônio da FAU-USP Patrimônio da FAU-USP FONTE: http://www.cimentoitambe.com.br/patrimonio-da-arquitetura-de-sppredio-da-fau-sera-restaurado/ FAU Edifício Artigas Bibliografia sobre o edifício ALBUQUERQUE, Roberto

Leia mais

PROGRAMA DE AQUISIÇÃO

PROGRAMA DE AQUISIÇÃO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO Obras do MAC USP 2013 2016 MINISTÉRIO DA CULTURA E MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DA USP APRESENTAM MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA da Universidade de São Paulo PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE

Leia mais

CAESP - Artes Aula 16-23/08/2018 NEOCLASSICISMO: A ABERTURA PARA A ARTE MODERNA

CAESP - Artes Aula 16-23/08/2018 NEOCLASSICISMO: A ABERTURA PARA A ARTE MODERNA CAESP - Artes Aula 16-23/08/2018 NEOCLASSICISMO: A ABERTURA PARA A ARTE MODERNA Neoclassicismo: diversidade que não é liberdade Esse estilo abre caminho para a Arte Moderna que será trilhado de forma definitiva,

Leia mais

Divisão clássica da História da humanidade

Divisão clássica da História da humanidade 10. no Brasil Parte 3: séc. XIX e a vinda da Corte Portuguesa para o Brasil 1 Divisão clássica da História da humanidade História Moderna: entre o final do século XV - início das grandes navegações - conquista

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ensino secundário Departamento de Expressões Grupo de Artes Visuais Disciplina: HCA 10º ano Ensino Regular

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ensino secundário Departamento de Expressões Grupo de Artes Visuais Disciplina: HCA 10º ano Ensino Regular CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Ensino secundário Departamento de Expressões Grupo de Artes Visuais Disciplina: HCA 10º ano Ensino Regular Domínios Domínios específicos Aprendizagens Essenciais (AE): O aluno deve

Leia mais

TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a e do URBANISMO

TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a e do URBANISMO TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a e do URBANISMO Camillo Boito ANTECEDENTES: itália UNIFICAÇÃO ITALIANA - O Congresso de Viena, encerrado em 1815, teve como objetivo restabelecer

Leia mais

Escola Secundária Dr. José Afonso

Escola Secundária Dr. José Afonso Escola Secundária Dr. José Afonso Informação-Prova de Equivalência à Frequência História Prova 19 2019 3.º Ciclo do Ensino Básico O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência

Leia mais

Licenciatura em Ciências da Arte e do Património

Licenciatura em Ciências da Arte e do Património Licenciatura em Ciências da Arte e do Património Estrutura Curricular e Plano de Estudos 1 Universidade de Lisboa 2 Faculdade de Belas-Artes 3 Ciências da Arte e Património 4 Licenciatura 5 predominante

Leia mais

IMPORTÂNCIA DE PORTUGAL NA HISTÓRIA DA CONTABILIDADE DO BRASIL A HISTÓRIA DA CONTABILIDADE É AQUELA DE SUA CULTURA

IMPORTÂNCIA DE PORTUGAL NA HISTÓRIA DA CONTABILIDADE DO BRASIL A HISTÓRIA DA CONTABILIDADE É AQUELA DE SUA CULTURA IMPORTÂNCIA DE PORTUGAL NA HISTÓRIA DA CONTABILIDADE DO BRASIL A HISTÓRIA DA CONTABILIDADE É AQUELA DE SUA CULTURA NÍVEIS CULTURAIS PROFISSIONAIS NIVEIS CULTURAIS EM CONTABILIDADE NO BRASIL A CONTABILIDADE

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Preservação, Conservação, campo de saber, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade.

PALAVRAS-CHAVE: Preservação, Conservação, campo de saber, interdisciplinaridade, transdisciplinaridade. PRESERVAR, RESTAURAR E CONSERVAR... INTER, MULTI E TRANSDISCIPLINARMENTE Mariah Martins Mestre HCTE mariah@hcte.ufrj.br RESUMO: O campo da Preservação, que vem se desenvolvendo no país a poucas décadas

Leia mais

TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a e do URBANISMO

TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a e do URBANISMO TEORIA e história da Preservação DA A r q u i t e t u r a e do URBANISMO Camillo Boito ANTECEDENTES: itália UNIFICAÇÃO ITALIANA - O Congresso de Viena, encerrado em 1815, teve como objetivo restabelecer

Leia mais

NORMAS COMPLEMENTARES PARA MUDANÇA DE CURSO

NORMAS COMPLEMENTARES PARA MUDANÇA DE CURSO NORMAS COMPLEMENTARES PARA MUDANÇA DE CURSO 1 - CURSO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA DESENHO 2 PRÉ-REQUISITOS (OBRIGATÓRIOS) Estabelecido em Edital Específico 3 - DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO PROCESSO DE

Leia mais

Conexões Rio de Janeiro Museus em Números e as políticas culturais no RJ

Conexões Rio de Janeiro Museus em Números e as políticas culturais no RJ Brasília, 26 de Setembro de 2012. Informativo Temático nº 13 Conexões Rio de Janeiro Museus em Números e as políticas culturais no RJ A aprovação da Política Nacional de Museus (PNM), em 2003, coroa um

Leia mais

O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS RESUMO INTRODUÇÃO

O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS RESUMO INTRODUÇÃO O ENSINO DE SOCIOLOGIA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NAS ESCOLSA ESTADUAIS DE DOURADOS/MS Rodolfo Dias Pinto 1 Maria de Lourdes dos Santos 2 1 Bolsista do Programa de Projetos de Pesquisa na Licenciatura

Leia mais

PERCEPÇÕES LOCAIS DO PATRIMÔNIO: A ESCOLA SENAC DE MARÍLIA.

PERCEPÇÕES LOCAIS DO PATRIMÔNIO: A ESCOLA SENAC DE MARÍLIA. 146 PERCEPÇÕES LOCAIS DO PATRIMÔNIO: A ESCOLA SENAC DE MARÍLIA. Licenciado e Mestre em História pela Unesp, Doutor em História pela PUC/SP. Professor Titular na Unip, PEB II na Secretaria de Estado da

Leia mais

minors documento orientador

minors documento orientador minors documento orientador animação AM 1 9904L009 Práticas do Som TP 3 6 AM 1 9904L018 Animação e Movimento PL 4,5 6 AM 2 9904L007 Metodologia Projetual Multimédia PL 4,5 6 AM 2 9904L019 Animação e Narrativa

Leia mais

Programa de Ensino. Turno: 18:50-20:20hs 20:30-22:00hs. Ementa da Disciplina

Programa de Ensino. Turno: 18:50-20:20hs 20:30-22:00hs. Ementa da Disciplina Programa de Ensino Disciplina: Salvaguarda Patrimonial IV Práticas Laboratoriais em Conservação Preventiva Código: Período: I/2016 Curso: Museologia Código: Habilitação: Série: Turma: 5ª feira Turno: 18:50-20:20hs

Leia mais

PROVA DISCURSIVA. B : Primeira restauração arquitetônica completa.

PROVA DISCURSIVA. B : Primeira restauração arquitetônica completa. PROVA DISCURSIVA CESPE CEBRASPE TRT8 Aplicação: 2016 Nesta prova, faça o que se pede, usando, caso deseje, o espaço para rascunho indicado no presente caderno. Em seguida, transcreva o texto para a FOLHA

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2003/08 - Arquitetura e Urbanismo. Ênfase. Disciplina A - Técnicas Retrospectivas

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 2003/08 - Arquitetura e Urbanismo. Ênfase. Disciplina A - Técnicas Retrospectivas Curso 2003/08 - Arquitetura e Urbanismo Ênfase Identificação Disciplina 0006092A - Técnicas Retrospectivas Docente(s) Rosio Fernandez Baca Salcedo Unidade Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação

Leia mais

Metas. Planificações anuais Educação. Visual. Grupo 600 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ

Metas. Planificações anuais Educação. Visual. Grupo 600 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ Grupo 600 Metas 2016-2017 Planificações 2016 anuais Educação 2017 Visual - 9 Ano de escolaridade - DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO - METAS CURRICULARES - Planificações a médio

Leia mais

ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA POLÔNIA SOBRE COOPERAÇÃO CULTURAL

ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA POLÔNIA SOBRE COOPERAÇÃO CULTURAL ACORDO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA POLÔNIA SOBRE COOPERAÇÃO CULTURAL O Governo da República Federativa do Brasil e O Governo da República da Polônia (doravante

Leia mais

História e Geografia de Portugal-05 Prova Escrita

História e Geografia de Portugal-05 Prova Escrita História e Geografia de Portugal-05 Prova Escrita 2017 2.º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da Prova de Equivalência à Frequência do 2.º ciclo

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Teoria da Contabilidade Parte 1. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Noções Gerais. Teoria da Contabilidade Parte 1. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Noções Gerais Teoria da Contabilidade Parte 1 Prof. Cláudio Alves Origem da Contabilidade. Muitos historiadores afirmam que a contabilidade existe desde o princípio da civilização humana.

Leia mais

Educação e Sociedade (GEPES). Pesquisa em Educação e Sociedade (GEPES) e do Centro Universitário UNA.

Educação e Sociedade (GEPES). Pesquisa em Educação e Sociedade (GEPES) e do Centro Universitário UNA. A POSIÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA PROPOSTA CURRICULAR DO 3º CICLO DE FORMAÇÃO HUMANA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CONTAGEM-MG GÓES 1, Flávia Temponi UIT flaviatemponi@hotmail.com MENDES 2, Cláudio Lúcio UIT

Leia mais

Licenciatura em Pintura

Licenciatura em Pintura Licenciatura em Pintura Estrutura Curricular e Plano de Estudos 1 Universidade de Lisboa 2 Faculdade de Belas-Artes 3 Pintura 4 Licenciatura 5 predominante do curso: Pintura 6 Número de créditos, segundo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE (PPG-ARTE) EDITAL N. 02/2017

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE (PPG-ARTE) EDITAL N. 02/2017 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE (PPG-ARTE) EDITAL N. 02/2017 SELEÇÃO DE CANDIDATOS/AS ÀS VAGAS DO PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM ARTE PARA OS CURSOS DE MESTRADO ACADÊMICO E DOUTORADO

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE LONGA DURAÇÃO DO ACERVO DA PINACOTECA

EXPOSIÇÃO DE LONGA DURAÇÃO DO ACERVO DA PINACOTECA EXPOSIÇÃO DE LONGA DURAÇÃO DO ACERVO DA PINACOTECA PROPOSTAS EDUCATIVAS OBRAS RELACIONAIS Núcleo de Ação Educativa Introdução Acompanhando o desenvolvimento das áreas políticas, sociais e econômicas, as

Leia mais

ARQUITETURA DO SÉC. XX: RELAÇÕES ENTRE A ARQUITETURA DE PAULO MENDES DA ROCHA E O MINIMALISMO

ARQUITETURA DO SÉC. XX: RELAÇÕES ENTRE A ARQUITETURA DE PAULO MENDES DA ROCHA E O MINIMALISMO ARQUITETURA DO SÉC. XX: RELAÇÕES ENTRE A ARQUITETURA DE PAULO MENDES DA ROCHA E O MINIMALISMO RESUMO SILVA, Vanderson Morais da 1 ANJOS, Marcelo França dos 2 O presente trabalho refere-se a análise do

Leia mais

Licenciatura em Design de Equipamento

Licenciatura em Design de Equipamento Licenciatura em Design de Equipamento Estrutura Curricular e Plano de Estudos 1 Número de créditos, segundo o sistema ECTS, necessário à obtenção do grau: 180 2 Duração normal do curso: 3 anos, 6 semestres

Leia mais

Cliente: Itaú Cultural Veículo: IstoÉ Gente Online Data: 14/01/2015 Página: 01 Seção: Home

Cliente: Itaú Cultural Veículo: IstoÉ Gente Online Data: 14/01/2015 Página: 01 Seção: Home Página: 01 Página: 02 Paisagens brasileiras Depois de quatro anos de reformas, o Itaú Cultural, em São Paulo, abre para o público o Espaço Olavo Setubal, que exibirá as mais importantes representações

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DA CIDADE

A CONSTRUÇÃO DA CIDADE A CONSTRUÇÃO DA CIDADE O conhecimento dos aspectos antropológicos, sociológicos e econômicos relevantes e de todo o espectro de necessidades, aspirações e expectativas individuais e coletivas quanto ao

Leia mais

Licenciatura em Desenho

Licenciatura em Desenho Licenciatura em Desenho Estrutura Curricular e Plano de Estudos 1 Universidade de Lisboa 2 Faculdade de Belas-Artes 3 Desenho 4 Licenciatura 5 predominante do curso: Desenho 6 Número de créditos, segundo

Leia mais

CASA REGIONAL DE MEMÓRIA: UM COMPLEXO MUSEÓLOGICO NA TRANSXINGU

CASA REGIONAL DE MEMÓRIA: UM COMPLEXO MUSEÓLOGICO NA TRANSXINGU CASA REGIONAL DE MEMÓRIA: UM COMPLEXO MUSEÓLOGICO NA TRANSXINGU Denise Targino Villar Casa Regional de Memória -Fadesp denise.targino@hotmail.com A Casa Regional de memória está localizada no município

Leia mais

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS CULTURAIS DA UEPG: DE ÓRGÃO UNIVERSITÁRIO À ATRATIVO PARA O PROJETO CONHECENDO PG

PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E ASSUNTOS CULTURAIS DA UEPG: DE ÓRGÃO UNIVERSITÁRIO À ATRATIVO PARA O PROJETO CONHECENDO PG 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( x) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

Retrato de Pedro II: de monumento a memória a documento para a escrita da História

Retrato de Pedro II: de monumento a memória a documento para a escrita da História Retrato de Pedro II: de monumento a memória a documento para a escrita da História Julliana Garcia Neves O presente trabalho possui como objetivo principal, apresentar a proposta de pesquisa aprovada para

Leia mais

ESCULTURA E MEMÓRIA TESTEMUNHO DE LAGOA HENRIQUES NA COLECÇÃO DA FBAUP

ESCULTURA E MEMÓRIA TESTEMUNHO DE LAGOA HENRIQUES NA COLECÇÃO DA FBAUP ESCULTURA E MEMÓRIA TESTEMUNHO DE LAGOA HENRIQUES NA COLECÇÃO DA FBAUP Galeria dos Leões Faculdade de Belas Artes da Unviversidade do Porto ESCULTURA E MEMÓRIA Prof. Pintor Francisco Laranjo Director da

Leia mais

Licenciatura em Escultura

Licenciatura em Escultura Licenciatura em Escultura Estrutura Curricular e Plano de Estudos 1 Universidade de Lisboa 2 Faculdade de Belas-Artes 3 Escultura 4 Licenciatura 5 predominante do curso: Escultura 6 Número de créditos,

Leia mais

Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)

Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) Coleção Crescer História aprovada no PNLD 2019 Código 0202P19041 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano Mundo pessoal: meu lugar no mundo As fases da vida e a ideia de temporalidade (passado,

Leia mais

A Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva o seu papel no estudo, preservação e divulgação das Artes Decorativas portuguesas

A Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva o seu papel no estudo, preservação e divulgação das Artes Decorativas portuguesas A Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva o seu papel no estudo, preservação e divulgação das Artes Decorativas portuguesas Isabel Mayer Godinho Mendonça Centro de Estudos de Artes Decorativas da Escola

Leia mais

EXAME DE SELEÇÃO/2018 Doutorado Exame do Projeto de Pesquisa de Tese

EXAME DE SELEÇÃO/2018 Doutorado Exame do Projeto de Pesquisa de Tese EXAME DE SELEÇÃO/2018 Doutorado Exame do Projeto de Pesquisa de Tese Data Hora Termo 1 Termo 2 Projeto 02/05 4ª feira 14h Fred Canuto Ana Paula 14h40 Fred Canuto Rita Velloso 15h20 Fred Canuto Rita Velloso

Leia mais

Licenciatura em Arte Multimédia

Licenciatura em Arte Multimédia Licenciatura em Arte Multimédia Estrutura Curricular e Plano de Estudos 1 Universidade de Lisboa 2 Faculdade de Belas-Artes 3 Arte Multimédia 4 Licenciatura 5 predominante do curso: Arte Multimédia 6 Número

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EDU241 Políticas Públicas em Educação

Programa Analítico de Disciplina EDU241 Políticas Públicas em Educação 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Educação - Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 4 0 4

Leia mais

Ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPHAN Pará

Ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPHAN Pará Belém, 26 de maio de 2016. Carta Aberta Ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional IPHAN Pará Superintendente do IPHAN Pará Sra. Maria Dorotéa de Lima Prezada Superintendente do IPHAN Pará,

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO. 1º Trimestre º ano Artes Sharlene CONTEÚDO DO TRIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO

ESTUDO DIRIGIDO. 1º Trimestre º ano Artes Sharlene CONTEÚDO DO TRIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO Patrimônio Neoclassicismo Romantismo Antiguidade Clássica CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.Seminário- 10 pontos 1.1 Qualidade do trabalho quanto ao conteúdo. 1.2 Qualidade do trabalho quanto a forma: apresentação

Leia mais

Nome do Curso: Historiografia da arte - séculos XVII, XVIII e XIX - e os conceitos definidores de estilos, períodos e movimentos artísticos

Nome do Curso: Historiografia da arte - séculos XVII, XVIII e XIX - e os conceitos definidores de estilos, períodos e movimentos artísticos Ementa de Curso/Linha: HCA Período: 2018.1 Disciplina: HISTÓRIA E CRÍTICA DA ARTE Código: BAC 764 (M) e BAC 810 (D) NOS SÉCULOS XVI AO XVIII - 1 Nome do Curso: Historiografia da arte - séculos XVII, XVIII

Leia mais

teoria e história da PRESERVAÇÃO DA ARQUITETURA horas/semana 80 horas/semestre

teoria e história da PRESERVAÇÃO DA ARQUITETURA horas/semana 80 horas/semestre teoria e história da PRESERVAÇÃO DA ARQUITETURA 2017.1 04 horas/semana 80 horas/semestre Arquitetura e Urbanismo Prof. Lucas Jordano EMENTA _ Estudos da teoria, história e prática da preservação, conservação,

Leia mais

Código 0222P Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)

Código 0222P Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) Coleção Akpalô História aprovada no PNLD 2019 Código 0222P19041 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano Mundo pessoal: meu lugar no mundo As fases da vida e a ideia de temporalidade (passado,

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Colégio Santa Dorotéia Disciplina: História / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS - RECUPERAÇÃO Ano: 5º - Ensino Fundamental - Data: 26 / 11 / 2018 CONTEÚDO 1 a AVALIAÇÃO O Brasil se moderniza; Era Vargas; Cidadania

Leia mais

Resenha. Educar, Curitiba, n. 17, p Editora da UFPR 1

Resenha. Educar, Curitiba, n. 17, p Editora da UFPR 1 Resenha Educar, Curitiba, n. 17, p. 217-220. 2001. Editora da UFPR 1 2 Educar, Curitiba, n. 17, p. 217-220. 2001. Editora da UFPR FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Dos pardieiros aos palácios: cultura escolar

Leia mais

PRATICAS PEDAGÓGICAS DO BIBLIOTECÁRIO: UMA ANÁLISE DA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA.

PRATICAS PEDAGÓGICAS DO BIBLIOTECÁRIO: UMA ANÁLISE DA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA. PRATICAS PEDAGÓGICAS DO BIBLIOTECÁRIO: UMA ANÁLISE DA PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA. INTRODUÇÃO Vanessa Oliveira de Macêdo Cavalcanti PPGEP-IFRN

Leia mais

O QUE AS PEDRAS NOS CONTAM

O QUE AS PEDRAS NOS CONTAM Outubro de 2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE LOUSADA O QUE AS PEDRAS NOS CONTAM Referencial APRENDER COM A BIBLIOTECA ESCOLAR 2015/2016 Aprender com a biblioteca escolar: O que as pedras nos contam 1 Porque

Leia mais

A Exposição. Equipes, Elaboração, Etapas do Trabalho

A Exposição. Equipes, Elaboração, Etapas do Trabalho A Exposição Equipes, Elaboração, Etapas do Trabalho Quadro Geral da Disciplina Museológica 1 Museologia Geral Teoria museológica (fato museológico) História dos museus Administração museológica Curadoria

Leia mais

ANEXO I. QUADRO DE OFICINAS INTEGRANTES DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO ARTÍSTICA DO CUCA (COM EMENTAS) Categoria I

ANEXO I. QUADRO DE OFICINAS INTEGRANTES DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO ARTÍSTICA DO CUCA (COM EMENTAS) Categoria I ANEXO I QUADRO DE OFICINAS INTEGRANTES DOS PROGRAMAS DE FORMAÇÃO ARTÍSTICA DO CUCA (COM EMENTAS) Categoria I Desemho básico Desemho intermediário Desemho básico de observação Desenho de observação Fotografia

Leia mais

atelier para crianças a cidade ideal

atelier para crianças a cidade ideal atelier para crianças a cidade ideal 02 06/04/2018 se tem em casa um pequeno artista entre os 7 e os 10 anos de idade, junte-se a nós! Bem vindo à Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa! A

Leia mais

AGENDA CULTURAL U.PORTO 2015

AGENDA CULTURAL U.PORTO 2015 AGENDA CULTURAL U.PORTO 2015 JANEIRO CONCERTO DE REIS Coro Clássico da Associação dos Antigos Orfeonistas da Universidade do Porto 6 de janeiro, 21h30 Salão Nobre da Reitoria da U.Porto CANTARES DE REIS

Leia mais

AGENDA CULTURAL U.PORTO 2015

AGENDA CULTURAL U.PORTO 2015 AGENDA CULTURAL U.PORTO 2015 JANEIRO CONCERTO DE REIS Coro Clássico da Associação dos Antigos Orfeonistas da Universidade do Porto 6 de janeiro, 21h30 Salão Nobre da Reitoria da U.Porto CANTARES DE REIS

Leia mais

Licenciatura em Design de Comunicação

Licenciatura em Design de Comunicação Licenciatura em Design de Comunicação Estrutura Curricular e Plano de Estudos 1 Número de créditos, segundo o sistema ECTS, necessário à obtenção do grau: 180 2 Duração normal do curso: 3 anos, 6 semestres

Leia mais

Decreto-Lei nº32/78. de 10 de Fevereiro

Decreto-Lei nº32/78. de 10 de Fevereiro Decreto-Lei nº32/78 de 10 de Fevereiro Quando, em 1836, Manuel da Silva Passos instituiu em Lisboa e no Porto duas Academias de Belas-Artes, no quadro da política democrática e cultural do Setembrismo,

Leia mais

Ano Lectivo 2012/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação.

Ano Lectivo 2012/ ºCiclo 8 ºAno. 8.º Ano 1º Período. Unidade Didáctica Conteúdos Competências Específicas Avaliação. AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Planificação HISTÓRIA Ano Lectivo 2012/2013 3 ºCiclo 8 ºAno 8.º Ano 1º Período Panorâmica geral dos séculos XII e XIII. Observação directa Diálogo

Leia mais

Outubro de 2015 AGRUPAMENTO LOUSADA DE ESCOLAS DE

Outubro de 2015 AGRUPAMENTO LOUSADA DE ESCOLAS DE Outubro de 2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE LOUSADA O QUE AS PEDRAS NOS CONTAM Referencial APRENDER COM A BIBLIOTECA ESCOLAR 2015/2016 1 Porque os poetas místicos dizem que as flores sentem E dizem que as

Leia mais

Pesquisa de doutorado pela fauusp recebe importante prêmio nacional

Pesquisa de doutorado pela fauusp recebe importante prêmio nacional Pesquisa de doutorado pela fauusp recebe importante prêmio nacional prêmio marta rossetti batista reconhece pesquisa que propõe método e abordagem inéditos sobre arquitetura religiosa de ouro preto no

Leia mais

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Ano

Departamento de Ciências Sociais e Humanas Ano Departamento de Ciências Sociais e Humanas Ano 2017-2018 Disciplina: História e Geografia de Portugal (5º e 6º Anos) Critérios de Avaliação ENSINO BÁSICO - 5º E 6º ANOS MATERIAL NECESSÁRIO Manual, caderno

Leia mais

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS TEMPO. Identificar e localizar os elementos geométricos da esfera terrestre numa rede cartográfica;

CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS TEMPO. Identificar e localizar os elementos geométricos da esfera terrestre numa rede cartográfica; A Península Ibérica Localização e Quadro Natural Identificar e localizar os elementos geométricos da esfera terrestre numa rede cartográfica; Interpretar diferentes tipos de mapas utilizando os elementos

Leia mais

APRECIAÇÃO PARLAMENTAR N.º 40/VIII

APRECIAÇÃO PARLAMENTAR N.º 40/VIII APRECIAÇÃO PARLAMENTAR N.º 40/VIII DECRETO-LEI N.º 55/2001, DE 15 DE FEVEREIRO (DEFINE O REGIME DAS CARREIRAS DE MUSEOLOGIA, CONSERVAÇÃO E RESTAURO DO PESSOAL DOS MUSEUS, PALÁCIOS, MONUMENTOS E SÍTIOS

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA GABINETE DO REITOR. Retificação nº 01

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA GABINETE DO REITOR. Retificação nº 01 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO GABINETE DO REITOR Retificação nº 01 O REITOR DA (UFBA), no uso de suas atribuições estatutárias, tendo em vista o disposto na Portaria nº 286/MP, DOU de 03/09/2008, e nº 1.226/MEC,

Leia mais