REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS ANTIGOS SISTEMAS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO C2 FAUP

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1 REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS ANTIGOS SISTEMAS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO C2 FAUP

2 INTRODUÇÃO NOS DIAS DE HOJE, FACE AOS PROBLEMAS QUE A SOCIEDADE ENFRENTA, O TEMA DA REABILITAÇÃO ESTA PRESO NO NOSSO PRESENTE E FUTURO PROFISSIONAL. CONSIDERAMOS TAMBÉM DE GRANDE RELEVÂNCIA O ESTUDO DOS MÉTODOS TRADICIONAIS, POIS SÓ HAVENDO ESTE CONHECIMENTO DO QUE É A TRADIÇÃO CONSTRUTIVA, PODEMOS ENTÃO EVOLUIR PARA OS MAIS RECENTES E INOVADORES MÉTODOS. ACHAMOS IMPORTANTE ESTUDAR A NOSSA CIDADE, O PORTO, DAÍ A NOSSA HABITAÇÃO TRADICIONAL. SENDO UMA MAIS VALIA A POSSIBILIDADE DE PODER VISITAR OS EDIFÍCIOS EM ESTUDO E LIDAR COM O TRABALHO NÃO APENAS COM UMA COMPONENTE TEÓRICA MAS TAMBÉM PRATICA. UM DOS ELEMENTOS DO GRUPO É DE DIFERENTE NACIONALIDADE, SENDO QUE TAMBÉM DEMOSTROU GRANDE INTERESSE EM ESTUDAR A NOSSA CIDADE.

3 REABILITAÇÃO : CONTEXTO, A CIDADE O PATRIMÓNIO CULTURAL É CADA VEZ MAIS RECONHECIDO COMO UM FATOR DE: VALORIZAÇÃO TURÍSTICA E DE ATRAÇÃO NO ÂMBITO NACIONAL E INTERNACIONAL, QUALIFICAÇÃO DAS POPULAÇÕES, COMPETITIVIDADE E INOVAÇÃO, ASSIM COMO O CRESCIMENTO ECONÓMICO. EM 2004, A PORTO VIVO, SRU SURGE DA DEFINIÇÃO DE UM PROJETO E SOLUÇÕES GLOBAIS PARA A REABILITAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO E DO PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO DEGRADADO. A REABILITAÇÃO URBANA DO CENTRO HISTÓRICO DO PORTO, PARA ALÉM DE CONSTITUIR UM IMPERATIVO DE SALVAGUARDA DA HERANÇA URBANA NACIONAL E MUNDIAL, CONSTITUI UM IMPORTANTE CONTRIBUTO PARA A VALORIZAÇÃO DA DINÂMICA METROPOLITANA, PORQUANTO O PROCESSO DE DEGRADAÇÃO E DESVITALIZAÇÃO TRANSFORMOU NUMA ÁREA CRÍTICA CARECENDO DE RECUPERAÇÃO E RECONVERSÃO URBANÍSTICA. O PLANO DE GESTÃO TERÁ DE RESPONDER A PREOCUPAÇÕES ESSENCIALMENTE RELACIONADAS COM A SUSTENTABILIDADE URBANA, MAIS DO QUE COM A SALVAGUARDA DO EDIFICADO. ESTE PLANO ULTRAPASSA A MERA ELABORAÇÃO TÉCNICA PARA SE TRADUZIR NUM ATO DE CIDADANIA CAPAZ DE UNIR A ADMINISTRAÇÃO E OS INTERESSADOS DIRETOS NUMA ESTRATÉGIA ÚNICA, COERENTE E SUSTENTÁVEL, CAPAZ DE MOBILIZAR OS AGENTES LOCAIS.

4 PORTO VIVO : CONHECER ENTENDER, VIVER AS ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA CORRESPONDEM A ESPAÇOS URBANOS QUE, EM VIRTUDE DA INSUFICIÊNCIA, DEGRADAÇÃO OU OBSOLESCÊNCIA DOS EDIFÍCIOS, DAS INFRAESTRUTURAS URBANAS, DOS EQUIPAMENTOS OU DOS ESPAÇOS URBANOS E VERDES DE UTILIZAÇÃO COLETIVA, JUSTIFICAM UMA INTERVENÇÃO INTEGRADA. OBJECTIVOS GERAIS : DEPOIS DA REALIZAÇÃO DE DIVERSOS ESTUDOS SOBRE A CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICADO, DA POPULAÇÃO E DO TECIDO ECONÓMICO DA BAIXA PORTUENSE E DO SEU CENTRO HISTÓRICO, FOI POSSÍVEL DEFINIR 5 GRANDES OBJETIVOS: A RE-HABITAÇÃO DA BAIXA DO PORTO; O DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO DO NEGÓCIO NA BAIXA DO PORTO; A REVITALIZAÇÃO DO COMÉRCIO; A DINAMIZAÇÃO DO TURISMO, CULTURA E LAZER; A QUALIFICAÇÃO DO DOMÍNIO PÚBLICO; PARA ALÉM DESTAS METAS FOI AINDA POSSÍVEL DELIMITAR UMA ZONA DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA (ZIP) BEM COMO ELABORAR ESTRATÉGIAS E DEFINIR PÓLIOS E FILEIRAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E IDENTIFICAR ATORES E ALTERNATIVAS. ENQUADRAMENTO GERAL PRINCÍPIOS PARA UMA ATUAÇÃO PARA ALEM DO TRADICIONAL PLANEAMENTO FÍSICO, O PLANEAMENTO DAS VERTENTES SOCIAL E ECONÓMICA É FUNDAMENTAL E TIDO EM CONTA NO CONTEXTO ATUAL DAS PRINCIPAIS ECONOMIAS DESENVOLVIDAS E NO DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO DAS CIDADES. DEVEM ASSIM SER APRESENTADOS ALGUNS PRINCÍPIOS QUE DEVERÃO BALIZAR A DEFINIÇÃO DE PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO NO ÂMBITO DA REABILITAÇÃO URBANA DA BAIXA DO PORTO, OBJETO DESTE TRABALHO: -SUSTENTABILIDADE, -IDENTIDADE -CRIATIVIDADE -INTEGRAÇÃO MISSÃO -CONCEPTUALIZAR E IMPLEMENTAR UM CONTRATO DE CIDADE, QUE ORIENTA QUEM GERE E INTERVÉM, VINCULA AS ENTIDADES E COMUNICA UMA ESTRATÉGIA AOS INVESTIDORES, COM VISTA À REVITALIZAÇÃO URBANA SOCIAL DA BAIXA PORTUENSE. -OS HABITANTES COMO PILAR FUNDAMENTAL DE UMA ÁREA URBANA VIVA É INDISPENSÁVEL UMA NOVA POLITICA DE HABITAÇÃO, CRIANDO CONDIÇÕES PREFERENCIAIS NO APOIO AOS PROPRIETÁRIOS E AOS MORADORES, DE MODO A PROMOVER A INSTALAÇÃO DE FAMÍLIAS NO CENTRO DA CIDADE. A MOBILIZAÇÃO DOS PROGRAMAS EXISTENTES DE APOIO À RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÃO SÃO FUNDAMENTAIS MAS PARA AS ÁREAS CRITICAS JUSTIFICAM-SE OUTRAS MEDIDAS DE POLITICA, NOMEADAMENTE A ALTERAÇÃO À LEI DAS RENDAS, A REVISÃO DA LEGISLAÇÃO SOBRE SOLOS E EXPROPRIAÇÕES E A CONTINUIDADE E LONGEVIDADE DEFINIDAS.

5 MORRO DA SÉ DA ÁREA DE INTERVENÇÃO AO EDIFÍCIO TRATA-SE DE PRODUZIR FOGOS PARA FAMÍLIAS DA ZONA, QUE SAEM DAS SUAS RESIDÊNCIAS LIBERTANDO EDIFÍCIOS EM MAU ESTADO QUE ESTÃO A SER REABILITADOS PARA EQUIPAMENTOS OU MESMO PARA SEREM REGENERADOS NO ÂMBITO DESTE PROGRAMA DE REALOJAMENTO, MAS TAMBÉM DE PRODUZIR FOGOS PARA CHAMAR MAIS FAMÍLIAS AO MORRO DA SÉ, UMAS QUE DAQUI SAÍRAM POR FALTA DE CONDIÇÕES, OUTRAS QUE QUEIRAM VIR RESIDIR NO LOCAL ONDE O PORTO NASCEU COMO CIDADE ESTRUTURADA E MURALHADA HÁ CERCA DE 2500 ANOS. O PROGRAMA INTERVÉM EM 29 EDIFÍCIOS, ALGUNS DELES SEGUNDO UM CRITÉRIO DE EMPARCELAMENTO, GERA 14 PROJETOS QUE SERÃO REABILITADOS ATRAVÉS DE 9 EMPREITADAS. VAI PERMITIR PRODUZIR 71 FOGOS 11 T0, 29 T1, 25 T2 E 6 T3 E 19 ESPAÇOS COMERCIAIS, E ATINGE OS M2 DE ÁREA BRUTA CONSTRUÍDA, CERCA DE 15% DA ÁREA BRUTA TOTAL INTERVENCIONÁVEL, PÚBLICA E PRIVADA, DO MORRO DA SÉ.

6 O EDIFÍCIO E1 A OPERAÇÃO E1 FAZ PARTE DO PROGRAMA DE REALOJAMENTO PARA O MORRO DA SÉ E É CONSTITUÍDA POR DOIS PROJETOS, O PROJETO 8 E O PROJETO 10. INTEGRA AS PARCELAS 26, 27 E 56 DO QUARTEIRÃO DA BAINHARIA. NESTA INTERVENÇÃO MANTER-SE-ÃO NA INTEGRA OS EDIFÍCIOS, RECUPERANDO O MÁXIMO POSSÍVEL DA SUA EXPRESSÃO ORIGINAL. A OBRA TEVE INÍCIO NO DIA 28 DE MAIO DE 2012 E ESTÁ PREVISTO TERMINAR EM NOVEMBRO DE TRATA-SE DA REABILITAÇÃO INTEGRAL DE DOIS EDIFÍCIOS QUE SE EMPARCELAM, E EM QUE A ESTRATÉGIA VISOU TRANSFORMAR HABITAÇÕES UNIFAMILIARES EM EDIFÍCIO DE APARTAMENTOS, ECONOMIZANDO-SE ESPAÇO PELA NÃO REPETIÇÃO DE CAIXAS DE ESCADAS. ÁREA BRUTA DE CONSTRUÇÃO: M2 ÁREA DE LOGRADOURO: N. A. NÚMERO DE PISOS: 7 NÚMERO DE FOGOS: 2 T1 E 3 T2 NÚMERO DE ESPAÇOS COMERCIAIS: 2

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12 O EDIFÍCIO E1 A OPERAÇÃO E1 FAZ PARTE DO PROGRAMA DE REALOJAMENTO PARA O MORRO DA SÉ E É CONSTITUÍDA POR DOIS PROJETOS, O PROJETO 8 E O PROJETO 10. INTEGRA AS PARCELAS 26, 27 E 56 DO QUARTEIRÃO DA BAINHARIA. NESTA INTERVENÇÃO MANTER-SE-ÃO NA INTEGRA OS EDIFÍCIOS, RECUPERANDO O MÁXIMO POSSÍVEL DA SUA EXPRESSÃO ORIGINAL. A OBRA TEVE INÍCIO NO DIA 28 DE MAIO DE 2012 E ESTÁ PREVISTO TERMINAR EM NOVEMBRO DE TRATA-SE DA REABILITAÇÃO INTEGRAL DE DOIS EDIFÍCIOS QUE SE EMPARCELAM, E EM QUE A ESTRATÉGIA VISOU TRANSFORMAR HABITAÇÕES UNIFAMILIARES EM EDIFÍCIO DE APARTAMENTOS, ECONOMIZANDO-SE ESPAÇO PELA NÃO REPETIÇÃO DE CAIXAS DE ESCADAS. ÁREA BRUTA DE CONSTRUÇÃO: M2 ÁREA DE LOGRADOURO: N. A. NÚMERO DE PISOS: 7 NÚMERO DE FOGOS: 2 T1 E 3 T2 NÚMERO DE ESPAÇOS COMERCIAIS: 2

13 Método Construtivo: Estrutura A estrutura do edifício é composta por vigas metálicas. Os pavimentos são suportados por vigas com perfil C (C mm) paralelas à fachada e espaçadas 50cm. Para o travamento destas vigas existem perpendicularmente a estas duas vigas (C mm) com espaçamento aproximado de 120cm. A estrutura das vigas C mm é rematada nas fachadas com uma viga de bordadura com perfil em U (UNP 160). Quando esta estrutura necessita de ser interrompida para abertura de vãos como por exemplo o das escadas, as vigas de bordadura têm perfil H (HEB 160). As vigas são ligadas às paredes de pedra com argamassa e com 2 furos e 2 buchas. Na análise do projeto deparamo-nos com um Saguão. Este serve para garantir a iluminação e ventilação dos espaços adjacentes, sendo neste caso casas-de-banho e cozinhas, assim como da cave. O Saguão pode ajudar a aquecer os espaços interior, devido à intensidade da luz zenital. Devido à localização deste edifício e toda a sua envolvente pretendia-se manter o desenho da fachada assim como do edifício em geral Foram utilizadas asnas metálicas para garantir que a cobertura continuasse com o mesmo desenho exterior.

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15 Método Construtivo: Estrutura ANTES Paredes exteriores e de meação: Alvenaria de pedra Paredes interiores: As paredes interiores, de compartimentação e da caixa de escadas, eram ambas construídas em tabique simples. DEPOIS Paredes exteriores: A estrutura mantem-se em alvenaria de pedra, visto que se encontrava em bom estado. Paredes de meação: São agora constituídas pela pedra existente que foi forrada pelo lado interior do edifício com: - Placa de gesso laminado hidrófugo tipo KNAUF H - Lã de rocha 50mm Esta substituição é feita para melhorar o revestimento acústico e térmico, necessidade básica nas construções atuais. Paredes interiores: Sendo o mais usual e o que neste caso aconteceu, é a demolição das paredes interiores. Estas são então substituídas por paredes constituídas por: - Placa de gesso laminado hidrófugo tipo KNAUF H - Lã de rocha 50mm, 70Kg/m3 A estrutura das paredes interiores é feita por duas calhas horizontais, uma no chão e outra no tecto e por calhas verticais paralelas entre si e com espaçamento de 50cm.

16 LEGENDA: 7 - Rodapé tola pintada 75x20mm 8 - Placa de gesso laminado hidrófugo (forra de paredes) 9 - Placa gesso laminado (tecto falso) 11 - Lã de rocha 50mm entre barrotes pinho tratado 40x40mm 20x100/150mm 12 - Lã de rocha 50mm (p/ tecto falso) 17 - Estrutura metálica 23 - Painéis tipo VIROC 19mm 24 - Soalho O pinho EDÍCIO E1 25 Soalho (antigo) 26 Faquio 27 - Aglomerado de cortiça negra 30mm 28 - Tela acústica do tipo Impactodan 10mm 29 - Manta acústica 40mm 30 - Argamassa 31 Reboco 32 Estuque 33 Rodapé 41 - Tarugo

17 Método Construtivo: Estrutura ANTES Laje: A estrutura das lajes era constituída por um vigamento de madeira com diâmetros que variavam entre os 20 e os 30 cm e comprimentos aproximados à largura da casa. O travamento das vigas era feito com a colocação de tarugos. Esta modulação começa e termina com uma viga encostada às paredes das fachadas. Todo o vigamento era travado por tarugos espaçados em média cerca de 1,5 m. Pavimento: O pavimento encontrava-se todo em soalho de madeira. Seguiriam o perfil típico, as tábuas de soalho unidas por encaixe (em forma de macho-fêmea) e pregadas ao vigamento. DEPOIS Laje: A madeira foi substituída por uma estrutura de vigas de aço, salvo algumas exceções em que as vigas se encontravam em bom estado. A maior resistência do aço conduz à melhoria das condições para vencer grandes vãos, com menores dimensões das peças e baixos pesos. Constituição da Laje: - Placa gesso laminado - Viga de aço - Lã de rocha 50mm - Painéis tipo VIROC 19mm - Lã de rocha 50mm - Tela acústica 10mm - Soalho pinho 20x100/150mm

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