REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS ANTIGOS SISTEMAS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO C2 FAUP
|
|
- Ana Luiza Varejão Palmeira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS ANTIGOS SISTEMAS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO C2 FAUP
2 INTRODUÇÃO NOS DIAS DE HOJE, FACE AOS PROBLEMAS QUE A SOCIEDADE ENFRENTA, O TEMA DA REABILITAÇÃO ESTA PRESO NO NOSSO PRESENTE E FUTURO PROFISSIONAL. CONSIDERAMOS TAMBÉM DE GRANDE RELEVÂNCIA O ESTUDO DOS MÉTODOS TRADICIONAIS, POIS SÓ HAVENDO ESTE CONHECIMENTO DO QUE É A TRADIÇÃO CONSTRUTIVA, PODEMOS ENTÃO EVOLUIR PARA OS MAIS RECENTES E INOVADORES MÉTODOS. ACHAMOS IMPORTANTE ESTUDAR A NOSSA CIDADE, O PORTO, DAÍ A NOSSA HABITAÇÃO TRADICIONAL. SENDO UMA MAIS VALIA A POSSIBILIDADE DE PODER VISITAR OS EDIFÍCIOS EM ESTUDO E LIDAR COM O TRABALHO NÃO APENAS COM UMA COMPONENTE TEÓRICA MAS TAMBÉM PRATICA. UM DOS ELEMENTOS DO GRUPO É DE DIFERENTE NACIONALIDADE, SENDO QUE TAMBÉM DEMOSTROU GRANDE INTERESSE EM ESTUDAR A NOSSA CIDADE.
3 REABILITAÇÃO : CONTEXTO, A CIDADE O PATRIMÓNIO CULTURAL É CADA VEZ MAIS RECONHECIDO COMO UM FATOR DE: VALORIZAÇÃO TURÍSTICA E DE ATRAÇÃO NO ÂMBITO NACIONAL E INTERNACIONAL, QUALIFICAÇÃO DAS POPULAÇÕES, COMPETITIVIDADE E INOVAÇÃO, ASSIM COMO O CRESCIMENTO ECONÓMICO. EM 2004, A PORTO VIVO, SRU SURGE DA DEFINIÇÃO DE UM PROJETO E SOLUÇÕES GLOBAIS PARA A REABILITAÇÃO DO ESPAÇO PÚBLICO E DO PATRIMÓNIO IMOBILIÁRIO DEGRADADO. A REABILITAÇÃO URBANA DO CENTRO HISTÓRICO DO PORTO, PARA ALÉM DE CONSTITUIR UM IMPERATIVO DE SALVAGUARDA DA HERANÇA URBANA NACIONAL E MUNDIAL, CONSTITUI UM IMPORTANTE CONTRIBUTO PARA A VALORIZAÇÃO DA DINÂMICA METROPOLITANA, PORQUANTO O PROCESSO DE DEGRADAÇÃO E DESVITALIZAÇÃO TRANSFORMOU NUMA ÁREA CRÍTICA CARECENDO DE RECUPERAÇÃO E RECONVERSÃO URBANÍSTICA. O PLANO DE GESTÃO TERÁ DE RESPONDER A PREOCUPAÇÕES ESSENCIALMENTE RELACIONADAS COM A SUSTENTABILIDADE URBANA, MAIS DO QUE COM A SALVAGUARDA DO EDIFICADO. ESTE PLANO ULTRAPASSA A MERA ELABORAÇÃO TÉCNICA PARA SE TRADUZIR NUM ATO DE CIDADANIA CAPAZ DE UNIR A ADMINISTRAÇÃO E OS INTERESSADOS DIRETOS NUMA ESTRATÉGIA ÚNICA, COERENTE E SUSTENTÁVEL, CAPAZ DE MOBILIZAR OS AGENTES LOCAIS.
4 PORTO VIVO : CONHECER ENTENDER, VIVER AS ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA CORRESPONDEM A ESPAÇOS URBANOS QUE, EM VIRTUDE DA INSUFICIÊNCIA, DEGRADAÇÃO OU OBSOLESCÊNCIA DOS EDIFÍCIOS, DAS INFRAESTRUTURAS URBANAS, DOS EQUIPAMENTOS OU DOS ESPAÇOS URBANOS E VERDES DE UTILIZAÇÃO COLETIVA, JUSTIFICAM UMA INTERVENÇÃO INTEGRADA. OBJECTIVOS GERAIS : DEPOIS DA REALIZAÇÃO DE DIVERSOS ESTUDOS SOBRE A CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICADO, DA POPULAÇÃO E DO TECIDO ECONÓMICO DA BAIXA PORTUENSE E DO SEU CENTRO HISTÓRICO, FOI POSSÍVEL DEFINIR 5 GRANDES OBJETIVOS: A RE-HABITAÇÃO DA BAIXA DO PORTO; O DESENVOLVIMENTO E PROMOÇÃO DO NEGÓCIO NA BAIXA DO PORTO; A REVITALIZAÇÃO DO COMÉRCIO; A DINAMIZAÇÃO DO TURISMO, CULTURA E LAZER; A QUALIFICAÇÃO DO DOMÍNIO PÚBLICO; PARA ALÉM DESTAS METAS FOI AINDA POSSÍVEL DELIMITAR UMA ZONA DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA (ZIP) BEM COMO ELABORAR ESTRATÉGIAS E DEFINIR PÓLIOS E FILEIRAS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E IDENTIFICAR ATORES E ALTERNATIVAS. ENQUADRAMENTO GERAL PRINCÍPIOS PARA UMA ATUAÇÃO PARA ALEM DO TRADICIONAL PLANEAMENTO FÍSICO, O PLANEAMENTO DAS VERTENTES SOCIAL E ECONÓMICA É FUNDAMENTAL E TIDO EM CONTA NO CONTEXTO ATUAL DAS PRINCIPAIS ECONOMIAS DESENVOLVIDAS E NO DESENVOLVIMENTO ESTRATÉGICO DAS CIDADES. DEVEM ASSIM SER APRESENTADOS ALGUNS PRINCÍPIOS QUE DEVERÃO BALIZAR A DEFINIÇÃO DE PROPOSTAS DE INTERVENÇÃO NO ÂMBITO DA REABILITAÇÃO URBANA DA BAIXA DO PORTO, OBJETO DESTE TRABALHO: -SUSTENTABILIDADE, -IDENTIDADE -CRIATIVIDADE -INTEGRAÇÃO MISSÃO -CONCEPTUALIZAR E IMPLEMENTAR UM CONTRATO DE CIDADE, QUE ORIENTA QUEM GERE E INTERVÉM, VINCULA AS ENTIDADES E COMUNICA UMA ESTRATÉGIA AOS INVESTIDORES, COM VISTA À REVITALIZAÇÃO URBANA SOCIAL DA BAIXA PORTUENSE. -OS HABITANTES COMO PILAR FUNDAMENTAL DE UMA ÁREA URBANA VIVA É INDISPENSÁVEL UMA NOVA POLITICA DE HABITAÇÃO, CRIANDO CONDIÇÕES PREFERENCIAIS NO APOIO AOS PROPRIETÁRIOS E AOS MORADORES, DE MODO A PROMOVER A INSTALAÇÃO DE FAMÍLIAS NO CENTRO DA CIDADE. A MOBILIZAÇÃO DOS PROGRAMAS EXISTENTES DE APOIO À RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÃO SÃO FUNDAMENTAIS MAS PARA AS ÁREAS CRITICAS JUSTIFICAM-SE OUTRAS MEDIDAS DE POLITICA, NOMEADAMENTE A ALTERAÇÃO À LEI DAS RENDAS, A REVISÃO DA LEGISLAÇÃO SOBRE SOLOS E EXPROPRIAÇÕES E A CONTINUIDADE E LONGEVIDADE DEFINIDAS.
5 MORRO DA SÉ DA ÁREA DE INTERVENÇÃO AO EDIFÍCIO TRATA-SE DE PRODUZIR FOGOS PARA FAMÍLIAS DA ZONA, QUE SAEM DAS SUAS RESIDÊNCIAS LIBERTANDO EDIFÍCIOS EM MAU ESTADO QUE ESTÃO A SER REABILITADOS PARA EQUIPAMENTOS OU MESMO PARA SEREM REGENERADOS NO ÂMBITO DESTE PROGRAMA DE REALOJAMENTO, MAS TAMBÉM DE PRODUZIR FOGOS PARA CHAMAR MAIS FAMÍLIAS AO MORRO DA SÉ, UMAS QUE DAQUI SAÍRAM POR FALTA DE CONDIÇÕES, OUTRAS QUE QUEIRAM VIR RESIDIR NO LOCAL ONDE O PORTO NASCEU COMO CIDADE ESTRUTURADA E MURALHADA HÁ CERCA DE 2500 ANOS. O PROGRAMA INTERVÉM EM 29 EDIFÍCIOS, ALGUNS DELES SEGUNDO UM CRITÉRIO DE EMPARCELAMENTO, GERA 14 PROJETOS QUE SERÃO REABILITADOS ATRAVÉS DE 9 EMPREITADAS. VAI PERMITIR PRODUZIR 71 FOGOS 11 T0, 29 T1, 25 T2 E 6 T3 E 19 ESPAÇOS COMERCIAIS, E ATINGE OS M2 DE ÁREA BRUTA CONSTRUÍDA, CERCA DE 15% DA ÁREA BRUTA TOTAL INTERVENCIONÁVEL, PÚBLICA E PRIVADA, DO MORRO DA SÉ.
6 O EDIFÍCIO E1 A OPERAÇÃO E1 FAZ PARTE DO PROGRAMA DE REALOJAMENTO PARA O MORRO DA SÉ E É CONSTITUÍDA POR DOIS PROJETOS, O PROJETO 8 E O PROJETO 10. INTEGRA AS PARCELAS 26, 27 E 56 DO QUARTEIRÃO DA BAINHARIA. NESTA INTERVENÇÃO MANTER-SE-ÃO NA INTEGRA OS EDIFÍCIOS, RECUPERANDO O MÁXIMO POSSÍVEL DA SUA EXPRESSÃO ORIGINAL. A OBRA TEVE INÍCIO NO DIA 28 DE MAIO DE 2012 E ESTÁ PREVISTO TERMINAR EM NOVEMBRO DE TRATA-SE DA REABILITAÇÃO INTEGRAL DE DOIS EDIFÍCIOS QUE SE EMPARCELAM, E EM QUE A ESTRATÉGIA VISOU TRANSFORMAR HABITAÇÕES UNIFAMILIARES EM EDIFÍCIO DE APARTAMENTOS, ECONOMIZANDO-SE ESPAÇO PELA NÃO REPETIÇÃO DE CAIXAS DE ESCADAS. ÁREA BRUTA DE CONSTRUÇÃO: M2 ÁREA DE LOGRADOURO: N. A. NÚMERO DE PISOS: 7 NÚMERO DE FOGOS: 2 T1 E 3 T2 NÚMERO DE ESPAÇOS COMERCIAIS: 2
7
8
9
10
11
12 O EDIFÍCIO E1 A OPERAÇÃO E1 FAZ PARTE DO PROGRAMA DE REALOJAMENTO PARA O MORRO DA SÉ E É CONSTITUÍDA POR DOIS PROJETOS, O PROJETO 8 E O PROJETO 10. INTEGRA AS PARCELAS 26, 27 E 56 DO QUARTEIRÃO DA BAINHARIA. NESTA INTERVENÇÃO MANTER-SE-ÃO NA INTEGRA OS EDIFÍCIOS, RECUPERANDO O MÁXIMO POSSÍVEL DA SUA EXPRESSÃO ORIGINAL. A OBRA TEVE INÍCIO NO DIA 28 DE MAIO DE 2012 E ESTÁ PREVISTO TERMINAR EM NOVEMBRO DE TRATA-SE DA REABILITAÇÃO INTEGRAL DE DOIS EDIFÍCIOS QUE SE EMPARCELAM, E EM QUE A ESTRATÉGIA VISOU TRANSFORMAR HABITAÇÕES UNIFAMILIARES EM EDIFÍCIO DE APARTAMENTOS, ECONOMIZANDO-SE ESPAÇO PELA NÃO REPETIÇÃO DE CAIXAS DE ESCADAS. ÁREA BRUTA DE CONSTRUÇÃO: M2 ÁREA DE LOGRADOURO: N. A. NÚMERO DE PISOS: 7 NÚMERO DE FOGOS: 2 T1 E 3 T2 NÚMERO DE ESPAÇOS COMERCIAIS: 2
13 Método Construtivo: Estrutura A estrutura do edifício é composta por vigas metálicas. Os pavimentos são suportados por vigas com perfil C (C mm) paralelas à fachada e espaçadas 50cm. Para o travamento destas vigas existem perpendicularmente a estas duas vigas (C mm) com espaçamento aproximado de 120cm. A estrutura das vigas C mm é rematada nas fachadas com uma viga de bordadura com perfil em U (UNP 160). Quando esta estrutura necessita de ser interrompida para abertura de vãos como por exemplo o das escadas, as vigas de bordadura têm perfil H (HEB 160). As vigas são ligadas às paredes de pedra com argamassa e com 2 furos e 2 buchas. Na análise do projeto deparamo-nos com um Saguão. Este serve para garantir a iluminação e ventilação dos espaços adjacentes, sendo neste caso casas-de-banho e cozinhas, assim como da cave. O Saguão pode ajudar a aquecer os espaços interior, devido à intensidade da luz zenital. Devido à localização deste edifício e toda a sua envolvente pretendia-se manter o desenho da fachada assim como do edifício em geral Foram utilizadas asnas metálicas para garantir que a cobertura continuasse com o mesmo desenho exterior.
14
15 Método Construtivo: Estrutura ANTES Paredes exteriores e de meação: Alvenaria de pedra Paredes interiores: As paredes interiores, de compartimentação e da caixa de escadas, eram ambas construídas em tabique simples. DEPOIS Paredes exteriores: A estrutura mantem-se em alvenaria de pedra, visto que se encontrava em bom estado. Paredes de meação: São agora constituídas pela pedra existente que foi forrada pelo lado interior do edifício com: - Placa de gesso laminado hidrófugo tipo KNAUF H - Lã de rocha 50mm Esta substituição é feita para melhorar o revestimento acústico e térmico, necessidade básica nas construções atuais. Paredes interiores: Sendo o mais usual e o que neste caso aconteceu, é a demolição das paredes interiores. Estas são então substituídas por paredes constituídas por: - Placa de gesso laminado hidrófugo tipo KNAUF H - Lã de rocha 50mm, 70Kg/m3 A estrutura das paredes interiores é feita por duas calhas horizontais, uma no chão e outra no tecto e por calhas verticais paralelas entre si e com espaçamento de 50cm.
16 LEGENDA: 7 - Rodapé tola pintada 75x20mm 8 - Placa de gesso laminado hidrófugo (forra de paredes) 9 - Placa gesso laminado (tecto falso) 11 - Lã de rocha 50mm entre barrotes pinho tratado 40x40mm 20x100/150mm 12 - Lã de rocha 50mm (p/ tecto falso) 17 - Estrutura metálica 23 - Painéis tipo VIROC 19mm 24 - Soalho O pinho EDÍCIO E1 25 Soalho (antigo) 26 Faquio 27 - Aglomerado de cortiça negra 30mm 28 - Tela acústica do tipo Impactodan 10mm 29 - Manta acústica 40mm 30 - Argamassa 31 Reboco 32 Estuque 33 Rodapé 41 - Tarugo
17 Método Construtivo: Estrutura ANTES Laje: A estrutura das lajes era constituída por um vigamento de madeira com diâmetros que variavam entre os 20 e os 30 cm e comprimentos aproximados à largura da casa. O travamento das vigas era feito com a colocação de tarugos. Esta modulação começa e termina com uma viga encostada às paredes das fachadas. Todo o vigamento era travado por tarugos espaçados em média cerca de 1,5 m. Pavimento: O pavimento encontrava-se todo em soalho de madeira. Seguiriam o perfil típico, as tábuas de soalho unidas por encaixe (em forma de macho-fêmea) e pregadas ao vigamento. DEPOIS Laje: A madeira foi substituída por uma estrutura de vigas de aço, salvo algumas exceções em que as vigas se encontravam em bom estado. A maior resistência do aço conduz à melhoria das condições para vencer grandes vãos, com menores dimensões das peças e baixos pesos. Constituição da Laje: - Placa gesso laminado - Viga de aço - Lã de rocha 50mm - Painéis tipo VIROC 19mm - Lã de rocha 50mm - Tela acústica 10mm - Soalho pinho 20x100/150mm
REABILITAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DE UM
Jornadas de REabilitação e COnservação 2018 REABILITAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DE UM QUARTEIRÃO NA AVENIDA DA LIBERDADE - LISBOA David Gama JSJ Structural Engineering Lisbon - Portugal dgama@jsj.pt João Almeida
Leia maisEDIFÍCIO ESBOÇO BAINHARIA MAPA DE ACABAMENTOS
1 EDIFÍCIO ESBOÇO BAINHARIA OUTUBRO 2017 2 De acordo com o projeto aprovado pela PORTO VIVO, SRU, está previsto transformar o prédio em 8 frações, mais a zona comum para acesso a todas as frações: - Fração
Leia maispedro ferreira architecture studio
pedro ferreira architecture studio pfarchstudio@gmail.com www.pfarchstudio.com Piso 0 Fração A T1-82.00 m2 Fração B T1+1-90.00 m2 Fração C T1-36.00 m2 Fração D T1-49.00m2 + 3.00m2 (pátio) + 23.00m2 (logradouro)
Leia maisCONSTRUÇÃO TRADICIONAL A Construção Pombalina
Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura CONSTRUÇÃO TRADICIONAL A Construção Pombalina Com algumas imagens retiradas dos livros: Reabilitação de Edifícios Antigos: Patologias e tecnologias de intervenção
Leia maisPARCERIA PARA A REGENERAÇÃO URBANA DO MORRO DA SÉ _ CH / Paulo de Queiroz Valença
PARCERIA PARA A REGENERAÇÃO URBANA DO MORRO DA SÉ _ CH.1 2009 / 2015 Paulo de Queiroz Valença JUN 2015 CENTRO HISTÓRICO DO PORTO 1996 _ Inscrição na lista do património mundial pela UNESCO CLÉRIGOS 9 Quarteirões
Leia maisMemória Descritiva e Justificativa Calendarização da Obra Fotografias
CÂMARA MUNICIPAL DE CARREGAL DO SAL 560 REMODELAÇÃO DAS FUTURAS INSTALAÇÕES DA LOJA DO CIDADÃO DE CARREGAL DO SAL RUA FRANCISCO SÁ CARNEIRO CARREGAL DO SAL PROJECTO DE ARQUITECTURA Memória Descritiva e
Leia maisCen e t n r t o r o U rbano o do o Futu t ro
Centro Urbano do Futuro Parcerias para a Regeneração Urbana Dezembro 2010 Centro Urbano do Futuro - Parcerias para a Regeneração Urbana Índice Geral 1. Plano de trabalho 9 1.1. Fase 1 Análise do levantamento
Leia maisCATÁLOGO DE REABILITAÇÃO URBANA
reabilitação urbana 3 Com 15 anos de experiência na Salvaguarda e Valorização de Património Cultural, a Signinum Gestão de Património Cultural, tem vindo a realizar projetos de renome a nível nacional
Leia maisProjeto de Resolução n.º 720/XII/2.ª. Exposição de motivos
Projeto de Resolução n.º 720/XII/2.ª Recomenda ao Governo que honre os compromissos de natureza financeira assumidos com a Porto Vivo, SRU - Sociedade de Reabilitação Urbana da Baixa Portuense S.A., mantendo
Leia maisDesafios da Reabilitação Urbana Sustentável: o caso do Centro Histórico do Porto. Álvaro Santos Presidente Executivo do Conselho de Administração
Desafios da Reabilitação Urbana Sustentável: o caso do Centro Histórico do Porto Álvaro Santos Presidente Executivo do Conselho de Administração Funchal, 22 de maio de 2015 Cidade do Porto, Diagnóstico
Leia maisSolução de compartimentação vertical, pré-fabricada, técnica e comercialmente viável
Isolamento Estrutura metálica Infra-estruturas Revestimento final Solução de compartimentação vertical, pré-fabricada, técnica e comercialmente viável Objectivos Competitividade no mercado Redução de tempos
Leia maisFábrica das Molduras EDIFÍCIO HABITAÇÃO RUA DO BONJARDIM 470 PORTO ARQUITETURA JULHO 2017
EDIFÍCIO HABITAÇÃO Conceito Localizado na rua do Bonjardim, o empreendimento resulta da reabilitação de um edifício comercial, e a sua reconversão em 8 unidades de habitação. Com uma excelente localização,
Leia maisTECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO 2º Semestre 2014/2015 A CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS Construção de Obras Públicas - Obras de Arte, Viadutos, Túneis, Ferrovias,
Leia maisCONSTRUÇÃO COM PAINÉIS DE MADEIRA CLT UMA NOVA GERAÇÃO DE EDIFÍCIOS
CONSTRUÇÃO COM PAINÉIS DE MADEIRA CLT UMA NOVA GERAÇÃO DE EDIFÍCIOS LISBOA, JULHO 2016 SISTEMA CONSTRUTIVO CLT - CONCEITO CARACTERÍSTICAS GERAIS ESTRATOS ORTOGONAIS ESPÉCIES RESINOSAS COLA EM POLIURETANO
Leia maisTecnologia de construção para uma habitação unifamiliar
Tecnologia de construção para uma habitação unifamiliar Módulo Processos de construção LABORATÓRIO DE CONSTRUÇÃO A68262 Sara Cardoso A68222 Ana Catarina Silva Guimarães, 07 de fevereiro de 2014 Índice
Leia maisCONSTRUÇÃO COM PAINÉIS DE MADEIRA CLT UMA NOVA GERAÇÃO DE EDIFÍCIOS
CONSTRUÇÃO COM PAINÉIS DE MADEIRA CLT UMA NOVA GERAÇÃO DE EDIFÍCIOS COIMBRA, MAIO 2016 SISTEMA CONSTRUTIVO CLT - CONCEITO CARACTERÍSTICAS GERAIS ESTRATOS ORTOGONAIS ESPÉCIES RESINOSAS COLA EM POLIURETANO
Leia mais1.1 Montagem de estaleiro, compreendendo instalações e equipamentos necessários á execução da obra.
ORÇAMENTO OBRA: CONSTRUÇÃO HABITAÇÃO UNIFAMILIAR Dono de obra: Local da obra: 1 Estaleiro 1.1 Montagem de estaleiro, compreendendo instalações e equipamentos necessários á execução da obra. 2 Movimentos
Leia mais1.- SISTEMA ENVOLVENTE...
ÍNDICE.- SISTEMA ENVOLVENTE.....- Pavimentos em contacto com o terreno......- Lajes térreas.....- Fachadas......- Parte opaca das fachadas......- Aberturas em fachada.....- Paredes meeiras... 5..- Coberturas...
Leia maisNORTE FEDER
Designação do projeto Designação do projeto Objetivo principal Região de intervenção Entidade beneficiária Reabilitação dos Blocos 1, 2, 3, 4, 11, 12, 13, 16, 17, 18 e 26 do Bairro do Sobreiro, Maia Eficiência
Leia mais4DREAM. investments
4DREAM investments Rua 1º de Maio nº 60 4485-010 Aveleda Vila do Conde - Portugal geral@4dream-pt.com +351 220 115 824 www.4dream-pt.com www.4dream-pt.com 4DREAM investments Nasceu tendo por missão criar
Leia mais1. Estrutura: construída em betão armado e lajes aligeiradas de 33 cm de espessura.
Edifício de habitação com construção de alta qualidade, composto por 12 frações, sendo elas 8 apartamentos tipo T3 e 4 apartamentos tipo T2 com excelentes áreas interiores e de lazer, todos com garagem
Leia maisÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE SOURE PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AOS LIMITES
ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE SOURE PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AOS LIMITES 1_ Enquadramento A delimitação da área de reabilitação urbana de Soure (ARU), com enquadramento no Regime Jurídico da Reabilitação
Leia maisActa n.º
VISTORIA AO ABRIGO DO DISPOSTO NOS ARTIGOS 89.º E 90.º DO DL 555/99, DE 16 DE DEZEMBRO - Presente o processo de vistoria, requerida por Fernando Gomes, às condições de segurança de um edifício sito no
Leia maisPORTO VIVO-SRU uma experiência de reabilitação urbana. Luso, 23 de Março de 2018
PORTO VIVO-SRU uma experiência de reabilitação urbana Luso, 23 de Março de 2018 Regime Jurídico da Reabilitação Urbana DL 104/2004 - um novo ciclo, um novo modelo_ criação de SRU Investimento privado vs
Leia maisLISTAGEM DE ACABAMENTOS 1
LISTAGEM DE ACABAMENTOS 1 APARTAMENTOS GERAIS SALAS, QUARTOS E CIRC. Paredes estucadas e pintadas a branco Pavimento em Soalho de madeira de Afizélia com base acústica em lâmina de cortiça Rodapés em MDF
Leia maisA Reabilitação Urbana de Santarém e a Eficiência Energética
A Reabilitação Urbana de Santarém e a Eficiência Energética Reabilitação Energeticamente Eficiente de Edifícios Urbanos Santarém, 23 de Julho de 2014 Área de Intervenção ARU da Ribeira de Santarém e Alfange
Leia maisCATÁLOGO 2019 DISCOVER CASA CASAS DE MADEIRA & MODULARES CASAS DE MADEIRA & MODULARES
DISCOVER CASA CASAS DE MADEIRA & MODULARES CATÁLOGO 2019 CASAS DE MADEIRA & MODULARES facebook.com/discovercasa instagram.com/discovercasa discov erc a s a A Discovercasa conta com mais de 10 anos de experiência
Leia maisT3 - CAIS DO CAVACO VILA NOVA DE GAIA
T3 - CAIS DO CAVACO VILA NOVA DE GAIA Índice 1 Localização 3 2 Descrição 5 3 Imagens 7 4 Acabamentos 14 5 Planta 20 T3B 21 6 Contactos 22 T3B Cais do Cavaco VILA NOVA GAIA 1. Localização 1. Localização
Leia maisDefinição de Unidades de Intervenção no Morro da Sé Para o Morro da Sé, que é delimitado pela Rua do Corpo
Definição de Unidades de Intervenção no Morro da Sé.------ - 1 - Para o Morro da Sé, que é delimitado pela Rua do Corpo da Guarda, Rua de São Sebastião, Calçada de Vandoma, Avenida Vímara Peres, Escada
Leia maisOportunidades de Eficiência Energética na Reabilitação Urbana
Oportunidades de Eficiência Energética na Reabilitação Urbana Eduardo de Oliveira Fernandes Presidente do Conselho de Administração A relevância da energia 4º Painel ÍNDICE - Energia e Sustentabilidade
Leia maisParafuso autoperfurante TA 3,5x25mm. Massa para tratamento de juntas com fita de papel microperfurado. Fita de isolamento Montante
Parede Knauf W111 - Detalhes Técnicos Corte Vertical Detalhe - Junta de chapas estrutura simples TA 3,5x25mm TA 3,5x25mm com fita de com fita de Detalhe - Encontro com parede TA 3,5x25mm Parafuso com bucha
Leia maisPRETTY FIELD FLATS. SIMPLI BURGO Rua do Castelo, 3230 Alfafar-Penela
imagens 01 imagens 02 imagens 03 Área verde 21.75 m² Sala 12.28 m² 10.38 m² Hall 5.54 m² 7.42 m² T1 40.62m² B Circulaç 9.99 m² Terraço 17.89 m² 5.00 m² T0 80.40m² 04 03 02 01 planta piso -1 esc. 1/100-1A
Leia maisEsquemas de Organização
Esquemas de Organização Os apartamentos foram alocados de dois em dois para que houvesse apenas uma parede por onde passam as tubulações. Além disso, dessa forma, pode-se otimizar as fachadas, fazendo
Leia maisConstrução em adobe na região de Setúbal Contributo para a sua conservação Paulina Faria
Construção em adobe na região de Setúbal Contributo para a sua conservação Paulina Faria paulina.faria@fct.unl.pt MAEDS, 20 Maio 2017 Projeto DB-HERITAGE Sumário Paredes de edifícios antigos no Distrito
Leia maisO desafio da reabilitação urbana
O desafio da reabilitação urbana O desafio da reabilitação urbana Paulo de Queiroz Vale Nov 12 A reabilitação urbana como sendo o desafio?? O(s) desafio(s) que se põem à reabilitação urbana? O desafio
Leia maisFicha de Caracterização Edificado com Interesse Cultural
Ficha de Caracterização Edificado com Interesse Cultural (Art. 19º e 45º da Lei 107/2001, de 8 de setembro) I. Identificação 1.1 Data 1.2 Nome do imóvel: 1.3 Freguesia: 1.4 Localização: n.º 1.5 Proprietário
Leia maisWORKSHOP Dar Futuro às Casas do Passado REABILITAÇÃO DA CASA MAJOR PESSOA
WORKSHOP Dar Futuro às Casas do Passado REABILITAÇÃO DA CASA MAJOR PESSOA ABRIL 2011 UNIVERSIDADE DE AVEIRO INOVADOMUS ENQUADRAMENTO HISTÓRICO E CONSTRUTIVO REABILITAÇÃO DA CASA MAJOR PESSOA CONSIDERAÇÕES
Leia maisMoradias Aljubarrota. Rua de Aljubarrota c/ Rua de Corte Real
Moradias Aljubarrota Rua de Aljubarrota c/ Rua de Corte Real Índice 1 Localização 3 2 Imagens Tridimensionais 5 3 Quadro de áreas/preços 7 4 Plantas 11 5 Mapa de Acabamentos 14 6 Contactos 16 Moradias
Leia maisRegime Excecional para a Reabilitação Urbana (RERU) 24 de Fevereiro, 2014
Regime Excecional para a Reabilitação Urbana (RERU) 24 de Fevereiro, 2014 Aposta na Reabilitação Urbana O novo modelo de desenvolvimento territorial proposto na Lei de Bases da Política dos Solos, do Ordenamento
Leia maisSoluções que sustentam a qualidade do seu projeto
Knauf Folheto Técnico 04/2014 Paredes Knauf Soluções que sustentam a qualidade do seu projeto Estabilidade, resistência a impactos, proteção termoacústica e outras características inovadoras que não dividem
Leia maisProjeto de arquitetura e especialidades, bem como projeto térmico e acústico aprovados conforme legislação em vigor.
Moradias V4 com construção de alta qualidade compostas por 3 Quartos, 1 Suite com Closet, 2 Casas de Banho, Sala e Cozinha. Open space com excelentes áreas interiores e de lazer, com garagem para 3 carros.
Leia maisA Planivis incorpora nas suas construções modulares materiais sustentáveis, nomeadamente*:
Princípio construtivo: O conceito de construção modular, assenta na execução de módulos com uma estrutura metálica mista, 100% reciclável, de aço laminado a quente (aço pesado ) e aço leve galvanizado.
Leia maisBLOC Tipos de Cobertura, Paredes e Revestimentos
PAREDE tipo I Chapa de Aço Galvanizada e Pintada Chapa de Aço Galvanizada e Pintada Poliuretano espandido PAREDE tipo II Massa de Regularização Argamassa adesiva Placa de Gesso Laminado PLADUR 15 PAREDE
Leia maisCentro Histórico de Viseu Brochura informativa Visão integrada dos edifícios: estado de conservação de interiores julho 2017
Centro Histórico de Viseu Brochura informativa Visão integrada dos edifícios: estado de conservação de interiores julho 2017 0 Ficha Técnica Título Visão integrada dos edifícios: estado de conservação
Leia maisCONDIÇÕES DE EDIFICABILIDADE...
1 OBJECTIVOS... 3 2 CONDIÇÕES DE EDIFICABILIDADE... 3 2.1 ASPECTOS PARTICULARES E GERAIS COMUNS A TODOS OS LOTES... 3 2.1.1 DADOS QUANTITATIVOS E ÍNDICES DE CONSTRUÇÃO... 4 2.1.2 MUROS E VEDAÇÕES... 4
Leia maisREGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR SOBRE A OCUPAÇÃO DE PARCELAS NO SÍTIO DENOMINADO ESTACAL, EM BREJOS DE AZEITÃO, CASAS DE AZEITÃO.
REGULAMENTO DO PLANO DE PORMENOR SOBRE A OCUPAÇÃO DE PARCELAS NO SÍTIO DENOMINADO ESTACAL, EM BREJOS DE AZEITÃO, CASAS DE AZEITÃO. Artigo 1º Aplicação 1. O presente Plano de Pormenor, adiante designado
Leia maisQuarteirão Carlos Alberto - Porto
1 Quarteirão de Carlos Alberto Apresentação do projecto 1 2 Índice Grupo Edifer Porto Vivo SRU - Quarteirão Carlos Alberto Concurso Proposta Edifer modelo adoptado O projecto Planeamento 2 3 GRUPO EDIFER
Leia maisREFORÇO SÍSMICO EM PAREDES DE. Paula Lamego
N.24 Novembro 2005 REFORÇO SÍSMICO EM PAREDES DE ALVENARIA DE PEDRA ARGAMASSA REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS Paula Lamego EDIÇÃO: CONSTRULINK PRESS A monografia apresentada foi realizada na cadeira de Reabilitação
Leia maisISOLAMENTOS TÉRMICOS / ACÚSTICOS
ISOLAMENTOS TÉRMICOS / ACÚSTICOS Lã DE ROCHA A Lã de Rocha é um produto de excelência para o isolamento ao nível térmico e acústico. O silêncio é um bem precioso que convém manter no interior das nossas
Leia maisOS INCENTIVOS À REABILITAÇÃO URBANA 12 ARU DE CARCAVELOS OPERAÇÃO DE REABILITAÇÃO URBANA SIMPLES
OPERAÇÃO DE REABILITAÇÃO URBANA SIMPLES OS INCENTIVOS À REABILITAÇÃO URBANA 12 12 Baseado no estudo Reabilitação para uso residencial, Prime Yield, 2015. DIN Departamento de Inteligência Territorial I
Leia mais1. TIPO DE CASA 2. TIPO DE PAREDE 3. TIPO DE FUNDAÇÃO 4. MEDIDAS DE CASA 5. DIVISÃO DE CASA. No exterior, argamassa, no interior placa de gesso
Preço de aproximar: 81300 * *O preço calculado reflete acerca do 80 porcento de preço final. Depois de uma reunião pessoal, a gente calcula o valor final. 1. TIPO DE CASA Variação tipo de casa 1. Variação
Leia maisCARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS VANTAGENS UTILIZAÇÃO/APLICAÇÃO
LÃ MINERAL A lã mineral apresenta-se como uma solução de isolamento ecológica, que graças à sua elevada performance, permite não só cumprir com os requisitos da legislação atual, como também com os elevados
Leia maisPATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS
PATOLOGIA DA CONSTRUÇÃO ESTUDO DE CASOS Vasco Peixoto de Freitas Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007-1 www.patorreb.com Estrutura do Site Vasco Peixoto de Freitas FC_FEUP Novembro de 2007-2
Leia maisEficiência Energética NORTE FEDER
Designação do projeto Reabilitação das Torres 1, 2, 3 e 4 do Bairro do Sobreiro, Maia Eficiência Energética Designação do projeto Objetivo principal Região de intervenção Entidade beneficiária NORTE-03-1204-FEDER-000018
Leia maisModelos de Calculo. Cargas nas Lajes
Cargas nas Lajes Modelos de Calculo Na teoria das estruturas, consideram-se elementos de superfície aqueles em que uma dimensão, usualmente chamada espessura, é relativamente pequena em face das demais,
Leia maisGET GESTÃO DE ENERGIA TÉRMICA Lda.
1 Dados climáticos de referência para a região do Porto: Inverno: Região climática I1, número de graus dias = 1610 (º dias), duração da estação de aquecimento = 6,7 meses. Verão: Região climática V1, Temperatura
Leia maisANEXO A6.1. Determinação do esforço axial atuante na tábua de madeira definida na Secção
ANEXO A6.1 Determinação do esforço axial atuante na tábua de madeira definida na Secção 6.4.2.1. As ações permanentes e variáveis consideradas no sótão e na cobertura do edifício de tabique são as indicadas
Leia maisTécnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05
Técnico em Edificações Cálculo Estrutural Aula 05 1 Saber Resolve Cursos Online www.saberesolve.com.br Sumário 1 Detalhamento de barras de aço (cont.)... 3 1.1 Armadura Negativa... 3 1.2 Armadura para
Leia maisA degradação e desqualificação a que se tem vindo a assistir nas nossas estruturas urbanas, nomeadamente nos
ARU Área de Reabilitação Urbana da Vila de Figueiró dos Vinhos A degradação e desqualificação a que se tem vindo a assistir nas nossas estruturas urbanas, nomeadamente nos núcleos antigos, induziram a
Leia maisAvaliação Sísmica e Reforço de Edifícios Antigos de Alvenaria. Parte 4
Avaliação Sísmica e Reforço de Edifícios Antigos de Alvenaria Parte 4 Mário Lopes e Rita Bento 6 de Junho de 2013 Modelação Linear 1 Utilidade 2 Propriedades dos materiais 3 Modelo matemático 3.1 Edifício
Leia maisLINHA OPTIMA 4+ Tratamento térmico e acústico de ambientes
LINHA OPTIMA 4 Tratamento térmico e acústico de ambientes LINHA OPTIMA A LINHA OPTIMA 4 é composta por painéis e feltros em uma nova geração de lã de vidro. Sua cor remete ao tom natural da terra e reforça
Leia maisRUA LUZ SORIANO, 100 LISBOA APRESENTAÇÃO
RUA LUZ SORIANO, 100 LISBOA APRESENTAÇÃO LOCALIZAÇÃO BAIRRO ALTO Um empreendimento como este não se priva de uma localização privilegiada. Encontrará o Luz Soriano Palace em pleno Bairro Alto: um museu
Leia maisPLANO DE AÇÃO DE REGENERAÇÃO URBANA DE ARCOS DE VALDEZES Junho 2016
PLANO DE AÇÃO DE REGENERAÇÃO URBANA DE ARCOS DE VALDEZES Junho 2016 PLANOS DE AÇÃO PARA A REGENERAÇÃO URBANA Condições prévias dos PARU Planos de Ação para a Regeneração Urbana: PI 6e (Ambiente urbano)
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO CASA DE MADEIRA
1 MEMORIAL DESCRITIVO CASA DE MADEIRA 1 - Base: 1.1 - Fundação: 1.1.1 - Brocas com diâmetro mínimo de 20 cm em concreto estrutural, executadas manualmente, com profundidade média de até 3,00 m. 1.1.2 -
Leia maisPROJETO DE ALTERAÇÃO DA REDE ELÉTRICA E REPARAÇÕES DO CENTRO EMPRESARIAL DA MARINHA GRANDE MARINHA GRANDE PROJECTO DE ARQUITECTURA EXECUÇÃO
PROJETO DE ALTERAÇÃO DA REDE ELÉTRICA E REPARAÇÕES DO CENTRO EMPRESARIAL DA PROJECTO DE ARQUITECTURA EXECUÇÃO INDICE VOLUME 01 - ARQUITETURA 1 MEMÓRIA DESCRITIVA 1. INTRODUÇÃO 3 2. ENQUADRAMENTO_ 3 3.
Leia maisASPECTOS CONSTRUTIVOS DA REABILITAÇÃO ENERGÉTICA DOS EDIFÍCIOS
Auditório José Silvestre do Instituto Superior de Engenharia da Universidade do Algarve continuação ASPECTOS CONSTRUTIVOS DA REABILITAÇÃO ENERGÉTICA DOS EDIFÍCIOS Susana Fernandes Oz, Lda. A reabilitação
Leia maisMapeamento e caracterização das casas caramelas na zona de Pinhal Novo
Mapeamento e caracterização das casas caramelas na zona de Pinhal Novo Inês Oliveira Projeto DB-HERITAGE 1 Sumário 1. Principais características da casa caramela 2. Distribuição das casas 3. Características
Leia maisConstruímos Soluções
Construímos Soluções EMPRESA Fundada a 20 de março de 1998, a Tecnocampo tem vindo a edificar uma história de sucesso no ramo da construção civil, destacando-se pela execução de obras públicas, bem como
Leia mais2. Paredes exteriores, os muros exteriores serão em alvenaria de bloco de leca 50*20*20, devidamente rematados e prontos a receber o CAPOTO.
Moradia V3 com construção de alta qualidade, com arquitetura moderna, composta por 2 Quartos, 1 Suite com closet, 1 Wc, Despensa, Sala e Cozinha com excelentes áreas interiores. Com certificação energética
Leia maisCARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS VANTAGENS UTILIZAÇÃO/APLICAÇÃO
ISOLAMENTOS A Lã de Rocha é um produto de excelência ao nível do isolamento térmico e acústico, promovendo dessa forma a eficiência energética e o conforto das habitações, ao mesmo tempo que permite cumprir
Leia maisBROCHURA DE VENDA VILA VERDE
Gestão de Imóveis CTT Av. D. João II, lote 1.12.03, 4º Andar Parque das Nações 1999-001 Lisboa +351 210471516 BROCHURA DE VENDA VILA VERDE Avenida General Humberto Delgado, nº 645 R/ch Dirt. 1. OBJECTIVO
Leia mais4 Terrenos. Prédios 4 e 5 Guimarães / (UL /453) R da Caldeiroa, Urgezes, 4810 Guimarães
Inclui dois prédios (Prédios 4 e 5), com acesso pela Rua da Caldeiroa, localizados em Zona de Construção Central, próximo do centro histórico da cidade, do Centro Cultural Vila Flôr e da Estação dos caminhos
Leia maisIntrodução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado
Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2017
Leia maisA Planivis incorpora nas suas construções modulares materiais sustentáveis, nomeadamente*:
Princípio construtivo: O conceito de construção modular, assenta na execução de módulos com uma estrutura metálica mista, 100% reciclável, de aço laminado a quente (aço pesado ) e aço leve galvanizado.
Leia maisRevestimentos Knauf Conforto térmico e acústico com alta qualidade de acabamento
Knauf Folheto Técnico 05 / 2017 Revestimentos Knauf Conforto térmico e acústico com alta qualidade de acabamento Revestimento Knauf Utilizados em áreas internas das edificações para revestir paredes, pilares,
Leia maisNORTE FEDER
Designação do projeto Reabilitação da Envolvente Exterior e Zonas Comuns dos Blocos 8, 9, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 28, 29, 31, 32, 33, 34, 38 e 39 do Bairro do Sobreiro Maia Designação do projeto Objetivo
Leia maisDOCUMENTO ESTRATÉGICO. Unidade de Intervenção - Quarteirão 14050_Sé
DOCUMENTO ESTRATÉGICO Unidade de Intervenção - Quarteirão 14050_Sé Versão web Fev. 2008 ÍNDICE Introdução...3 1 - Considerações gerais.4 2 - Levantamento e diagnóstico da situação existente... 5 2.1 -
Leia maisCIRURGIA DE CASAS CASA DA ALOÍSA - VILA DO SOL
CIRURGIA DE CASAS CASA DA ALOÍSA - VILA DO SOL DÉBORA ANDRADE E GABRIEL JOTA dezembro de 2010 LOCALIZAÇÃO Vila do Sol Nova Lima Pilar Vila do Sol LOCALIZAÇÃO Vila do Sol Nova Lima BR 040 LOCALIZAÇÃO Vila
Leia maisCentro Histórico do Porto Património Mundial
Centro Histórico do Porto Património Mundial Plano de Gestão Centro Histórico do Porto Património Mundial Plano de Gestão é um documento estratégico para a construção de uma parceria que deve proporcionar
Leia maisIsolamento. Saiba mais sobre
Isolamento Saiba mais sobre 1 ENQUADRAMENTO A MAIORIA DOS EDIFÍCIOS CONSTRUÍDOS EM PORTUGAL NÃO POSSUI ISOLAMENTO TÉRMICO. SE A SUA CASA É ANTERIOR A 1990 E NUNCA FOI REABILITADA, ENTÃO É POSSÍVEL QUE
Leia maisARU Piódão. Projeto de delimitação da Área de Reabilitação Urbana do Piódão
Projeto de delimitação da Área de Reabilitação Urbana do Piódão DGU OM Maio de 2016 2/14 Sumário: Âmbito... 3 Enquadramento Legal... 4 Delimitação e enquadramento geográfico... 4 Objetivos estratégicos
Leia maisREABILITAÇÃO URBANA Uma estratégia de desenvolvimento para Portugal
REABILITAÇÃO URBANA Uma estratégia de desenvolvimento para Portugal 17.º CONGRESSO APCMC Reabilitação e Construção Sustentável Um Desafio Global Porto 30 de Maio de 2014 1 2 3 REABILITAÇÃO URBANA uma estratégia
Leia maisTC-038 Construção Civil III
TC-038 Construção Civil III As primeiras casas em madeira transportadas para o local de montagem que temos notícia surgiram ainda no período colonial, como os casos das casas préfabricadas em 1578 levada
Leia mais(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:
(11) Número de Publicação: PT 105894 (51) Classificação Internacional: E04C 2/284 (2006) E04C 2/292 (2006) E04C 2/296 (2006) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2011.09.22 (30) Prioridade(s):
Leia maisImagens relativas à Fracção A Rua das Escolas Gerais nº 13 1100-218 Lisboa
Tecto falso parcialmente destruído Lareira (à direita) existente dentro da parede mestra Interior do espaço, degradação avançada das paredes Mau estado de conservação e ruína do armazém exterior Mau estado
Leia maisReabilitação de edifícios com sistema ETICS: um caso de aplicação prática
Reabilitação de edifícios com sistema ETICS: um caso de aplicação prática Reabilitação da Escola Secundária de Rio Tinto, Gondomar Vasco Pereira, Saint-Gobain Weber Portugal 1. Introdução 2. Reabilitação
Leia maisINSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO CENTRO EMPRESARIAL DE DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA
INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO CENTRO EMPRESARIAL DE DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA ELÉTRICA E ELETRÔNICA Propriedade: SENAI Área: 217 mil metros quadrados Jan/2015 Mai/2016 Set/2016 Mai/2016 Mai/2016
Leia maisUSP/SRF/GIM Gestão de Imóveis. Av. D. João II, lote º Parque das Nações Lisboa
Av. D. João II, lote 1.12.03 8º Parque das Nações 1999-001 Lisboa +351 210471516 ESPAÇO COMERCIAL MONTE BURGOS (MATOSINHOS) RUA ANTÓNIO RAMALHO Espaço Comercial, Rua António Ramalho - Monte Burgos (Matosinhos)
Leia maisCONFERÊNCIA Reabilitação Urbana
Como financiar a reabilitação urbana CONFERÊNCIA Reabilitação Urbana Fundação Bissaya Barreto 12 de novembro 2015 Sidónio Simões, Eng.º ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA PARA O CENTRO HISTÓRICO DA CIDADE DE
Leia maisPESQUISA DE MATERIAIS DE ACABAMENTO FORROS E TETOS. Aquiles Fernandes Pinho
PESQUISA DE MATERIAIS DE ACABAMENTO FORROS E TETOS Aquiles Fernandes Pinho 1 TETOS: FABRICANTE: PRODUTO: TIPO DE USO: Knauf D112 Unidirecional Revestimento do Forro DESCRIÇÃO: Utiliza uma estrutura metálica
Leia maisIsolamento Sustentável. Soluções Ideais para Reabilitação
Isolamento Sustentável A Gyptec Ibérica de capital nacional e inserida no Grupo Preceram, dedica-se à produção de placas de gesso laminado, através de métodos não poluentes e ambientalmente sustentáveis
Leia maisReação ao fogo de materiais e revestimentos
Reação ao fogo de materiais e revestimentos Reação ao fogo é a forma como determinado material reage quando arde, ou seja a quantidade de calor e fumo que produz, se ao arder deita gotas incandescentes,
Leia mais