Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G)
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- Raul Gabeira Cavalheiro
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1 Diretrizes para as Ações de Capacitação Definidas pela Instrução de RAC (INS-0041-G) Requisitos de Atividades Críticas 4ª Revisão
2 Prezados, A Vale acredita que a vida em primeiro lugar, é um valor inegociável. Para que este valor seja disseminado e efetivamente praticado, assegurando a integridade física e protegendo a saúde de todos os trabalhadores nas operações e projetos Vale, foram estabelecidos requisitos sistêmicos que representam o sistema de gestão de Saúde e Segurança. Para suportar a implementação de ações com foco em prevenção de fatalidades, foram estabelecidos requisitos para execução de atividades críticas na Vale, por meio da INS-0041-G. Nesta instrução, há a definição de capacitações obrigatórias para cada uma das atividades críticas. Visando padronizar e garantir quais conteúdos mínimos devem ser aplicados nas áreas, a Valer, em conjunto com a Diretoria de Saúde e Segurança, definiu o documento de Diretrizes Educacionais para as ações de capacitação em atividades críticas. A Vale está agindo globalmente na prevenção de perdas, na garantia da saúde e na mitigação de eventos que possam impactar as pessoas, os ativos e a reputação da empresa. Isso porque a Vale quer ser uma empresa reconhecida em todo o mundo como modelo de excelência em gestão de Saúde e Segurança Ocupacional, por sua estrutura, seus sistemas, seus processos, suas políticas e seus resultados.
3 Sumário Objetivos do Documento... 7 Contexto do Projeto... 7 Envolvidos... 7 Aplicação... 7 Brasil... 7 Áreas Internacionais... 7 Estratégia Educacional... 7 Solução Educacional... 8 Implementação das Ações de Capacitação... 8 Agentes educacionais (Instrutores)... 8 Material didático... 9 Terceiros Avaliação Gestão das informações de capacitação Rotas de Capacitação Ações de Capacitação Noções de Primeiros Socorros Primeiros Socorros Avançado Permissão de Trabalho Avançado Prevenção de Riscos em Trabalhos em Altura Direção Preventiva Teórica Direção Preventiva Prática Veículos Automotores Prevenção de Riscos em Equipamentos Móveis Prevenção de Risco em Bloqueio e Etiquetagem Prevenção de Riscos em Içamento de Cargas Proteção Respiratória Área Classificada... 24
4 Prevenção de Riscos em Espaço Confinado Para Supervisores de Entrada Prevenção de Riscos em Espaço Confinado Para Vigias e Empregados Autorizados Prevenção de Riscos em Explosivos Prevenção de Riscos no Trabalho com Eletricidade Segurança no Sistema Elétrico de Potência SEP Reciclagem - Prevenção de Riscos nos Trabalhos com Eletricidade Prevenção de Risco no Trabalho com Metais Líquidos I I I IIII I I I I I I I I I I I II I
5 Objetivos do Documento Por intermédio da instrução INS-0041-G Instrução para Requisitos de Atividades Críticas, a Vale estabeleceu requisitos para a execução de atividades críticas que determinam, dentre outras iniciativas, ações de capacitação com o objetivo de: Desenvolver a percepção de riscos; Aumentar a capacidade de antecipar e prevenir acidentes. Assim, esse documento apresenta os requisitos mínimos obrigatórios para a implantação das ações de capacitação geradas a partir da instrução e normas regulamentadoras. Contexto do Projeto Envolvidos O presente documento foi desenvolvido pela Valer Educação Vale, em parceria com a Diretoria de Saúde e Segurança. As equipes Regionais de Educação e Saúde e Segurança, bem como as áreas de negócio proveram insumos para a revisão desta documentação. Aplicação Brasil Este documento deve ser aplicado de forma equivalente à Instrução INS-0041-G: Para toda a Vale. Para as demais entidades que a Vale detenha participação, recomenda-se a sua reprodução de acordo com a Instrução para Reprodução de Documentos Normativos (INS-0002-G). Áreas Internacionais A Valer está trabalhando em um comitê formado por integrantes de cada país para desenvolver uma Diretriz de Capacitação mais aderente à realidade local. Enquanto isso, sugere-se a utilização deste documento como base para as implantações em outros países. Deverá ser adotado o critério mais restritivo entre legislação local e a Diretriz Vale; Estratégia Educacional As ações mapeadas não possuem o objetivo de capacitar tecnicamente o trabalhador para a execução das atividades críticas em si, mas de desenvolver a sua percepção dos riscos associados àquela atividade e das medidas de controle disponíveis para que estes riscos sejam eliminados ou controlados. Fique Atento! É essencial que o trabalhador tenha conhecimento técnico prévio sobre a atividade crítica que irá executar.
6 Solução Educacional A solução educacional desenvolvida para as ações consiste em treinamentos teórico-práticos. Esta estratégia possibilita o aprendizado por meio da apresentação de conceitos, procedimentos e recursos utilizados no planejamento, na execução e na manutenção de diferentes tipos de atividades críticas. As estratégias para apresentação do conteúdo devem ser orientadas por intermédio de: Exposição de casos de situações com potencial para acidentes para análise e avaliação dos empregados; Demonstração de comportamentos seguros para cada tipo de atividade crítica; Análise de estudos de caso de acidentes ocorridos com empregados expostos a diferentes tipos de atividades críticas; Análise e manuseio, sempre que possível, de equipamentos de proteção indicados para a atividade crítica; Utilização dos equipamentos em situações simuladas; Observação de fotos, ilustrações e vídeos, apontando comportamentos seguros e comportamentos preocupantes. Implementação das Ações de Capacitação As ofertas de ações de capacitação para os trabalhadores devem ser ministradas com material didático padrão desenvolvido pela Vale. Cada uma das ações pode ser viabilizada de duas formas: Por meio de agentes educacionais internos, com material didático desenvolvido pela Vale para cada uma das ações; Por meio de fornecedor externo avaliado, utilizando o material didático padrão oferecido pela Vale. Agentes educacionais (Instrutores) A formação dos agentes educacionais internos deve ser orientada pelo seguinte formato:
7 Perfil Os empregados mapeados para serem instrutores devem ter conhecimentos profundos sobre a atividade crítica que será objeto de suas aulas, com ao menos dois anos de experiência no tema. Assim, o empregado deve ser indicado para ministrar apenas as ações que são de seu pleno domínio, não sendo recomendável também ministrar um grande número de ações diferentes. A experiência prévia pode ser comprovada através de atestados de capacidade técnica no tema, registros em carteiras de trabalho, declarações de gestores, certificados de cursos na área, etc. Lembrando que a comprovação técnica deve ser específica para o tema que o instrutor irá ministrar aulas. Formação técnica O empregado mapeado para ser instrutor deve passar por uma avaliação técnica comprovando a proficiência no tema que irá ministrar aulas. Recomendamos a aplicação de uma avaliação, na qual, para ser habilitado como instrutor, ele deverá obter pelo menos 90% de aproveitamento (nota mínima de 90.0). É importante ressaltar que a avaliação do instrutor deve ter nível de complexidade compatível com o conhecimento esperado de um especialista que domine o tema. Formação Pedagógica A formação pedagógica é altamente recomendada para todos os instrutores de RAC. Esta formação visa aprimorar as técnicas e metodologias dentro de sala de aula. O currículo recomendável está no anexo I deste documento. Para empregado Vale mapeado para ser instrutor interno de RAC esta formação é obrigatória e deve seguir o currículo do Programa de Agentes Educacionais - Perfil Multiplicador pra Valer. Fique Atento! O mapeamento para participação em uma turma de Multiplicador pra Valer deve ser feito pelo gestor do empregado, com o apoio da Regional de Educação, e deve ser encaminhado junto com o levantamento da demanda de capacitação da área. Material didático A Valer é responsável por desenvolver os materiais didáticos para implantação das ações. Serão desenvolvidos kits por ação, sendo: Kit do Instrutor é composto por todos os recursos necessários para que os instrutores ministrem as ações: Apresentação padrão do instrutor; Plano de aula; Guia do instrutor;
8 Apostila (contendo exercícios de fixação); Avaliação de reação; Vídeos (quando houver). Kit do aluno é composto pela apostila do aluno. Fique Atento! A utilização do material didático produzido pela Valer é obrigatória e fundamental para garantir que os conteúdos mínimos estão sendo abordados. Fornecedor externo de treinamento As Regionais de RH e de Saúde e Segurança devem, em conjunto, avaliar os novos fornecedores para oferta das ações para empregados Vale, considerando os seguintes critérios: Qualidade do material didático suplementar (caso necessário); Currículo do instrutor (análise técnica e experiência em sala de aula); Capacidade de atender à demanda mapeada; Custo. A contratação do fornecedor externo para aplicação de treinamentos para empregados Vale deverá seguir o fluxo da área de compras de treinamentos. Terceiros A forma como o treinamento será oferecido é uma decisão estratégica da empresa terceirizada, e a Vale não interfere neste processo. O ponto fundamental é que as empresas terceirizadas garantam que todas as diretrizes presentes neste documento sejam cumpridas (carga horária, conteúdo mínimo, utilização do material didático padrão, etc.) de forma ética e respeitando os valores da Vale. A Vale tem o objetivo de manter suas instalações seguras para todos. Para que se alcance este objetivo, é essencial que todos os envolvidos nas operações participem de ações de capacitação de alta qualidade. As empresas terceirizadas devem tratar a documentação gerada durante o treinamento da mesma forma que a Vale. E manter um constante acompanhamento de seus treinamentos visando à melhoria continua dos mesmos. Avaliação Ao final de cada ação de capacitação, os instrutores devem avaliar todos os treinandos. A avaliação é obrigatória para todas as ações de RAC. As questões elaboradas consideram níveis de complexidade, que permitem compor avaliações de acordo com diferentes critérios de dificuldade.
9 O empregado será aprovado no curso se obtiver aproveitamento equivalente ou superior a 80% da avaliação aplicada. Se ele não conseguir alcançar o grau necessário, deverá repetir a capacitação. Sua aprovação também fica condicionada à frequência integral das atividades de capacitação. Caso o empregado não consiga aprovação em todas as tentativas, o núcleo de RH deve estudar, juntamente ao gestor do profissional, a possibilidade de realocá-lo em outra atividade. Gestão das informações de capacitação A Valer é a responsável pela definição das rotas e pelo cadastro dos códigos de cursos no Sistema Educacional Vale VES. A gestão das informações de capacitação deve ser feita no sistema, onde houver, ou na ferramenta padrão definida pelo RH local. Para fins de auditoria, nos locais onde o VES ainda não foi implantado, as avaliações devem ser arquivadas como evidências, junto com a lista de presença. Nos locais onde o VES está em funcionamento, a evidência que será utilizada para auditoria é o relatório extraído do sistema. Este procedimento foi validado pela área normativa de auditoria em Saúde e Segurança. A lista de presença utilizada nas atividades de capacitação também deve ser arquivada de acordo com as exigências legais.
10 Rotas de Capacitação Acompanhe, a seguir, o quadro completo com as Rotas de Capacitação e suas respectivas ações para os requisitos de atividades críticas da Vale: Rota Ação de Capacitação Primeira Capacitação Carga Horária Reciclagem Periodicidade RAC01 Trabalhos em Altura (NR-35) Prevenção de Riscos em Trabalhos em Altura 8hs 8hs Dois anos ou sempre que ocorrer às situações específicas descritas na Ação de Capacitação RAC 02 Veículos Automotores RAC 03 Equipamentos Móveis RAC 04 Bloqueio e Etiquetagem RAC 05 - Içamento de Carga Direção Preventivo-Teórica 4hs 4hs Direção Preventivo-Prática 4hs 4hs Noções de Primeiros Socorros 2hs - Prevenção de Riscos em Equipamentos Móveis 4hs Noções de Primeiros Socorros 2hs - Prevenção de Riscos em Bloqueio e Etiquetagem 4hs Noções de Primeiros Socorros 2hs - Prevenção de Riscos em Içamento de Carga 4hs 4hs 4hs 4hs Cinco anos Três anos Três anos Três anos Primeiros Socorros Avançado 8hs RAC 06 Espaço Confinado (NR33) Supervisor de Entrada Proteção Respiratória Permissão de Trabalho Avançado Área Classificada Prevenção de Riscos em Espaço Confinado para Supervisores de Entrada 2hs 4hs 2hs 24hs 8hs Um ano ou sempre que ocorrer às situações específicas descritas na Ação de Capacitação
11 RAC 06 Espaço Confinado (NR33) Vigias e Empregados Autorizados Noções de Primeiros Socorros Proteção Respiratória Prevenção de Riscos em Espaço Confinado para Vigias e Empregados Autorizados 2hs 2hs 12hs 8hs Um ano ou sempre que ocorrer às situações específicas descritas na Ação de Capacitação RAC 09 - Explosivos Noções de Primeiros Socorros 2hs - Prevenção de Riscos em Explosivos 4hs 4hs Cinco anos RAC 10 Trabalhos em Eletricidade (NR10) RAC-10 Trabalhos com Eletricidade Complementar - Segurança no Sistema Elétrico de Potência SEP e em suas proximidades (NR10) Primeiros Socorros Avançado Área Classificada Prevenção de Riscos no Trabalho com Eletricidade Segurança no Sistema Elétrico de Potência SEP 8hs 2hs 30hs 40hs 8hs Dois anos ou sempre que ocorrer às situações específicas descritas na Ação de Capacitação RAC 11 Metais Líquidos Noções de Primeiros Socorros 2hs - Prevenção de Riscos em Metais Líquidos 4hs 4hs Três anos
12 Ações de Capacitação Acompanhe, a seguir, o detalhamento das ações de capacitação presentes na oferta de treinamento de RAC. Noções de Primeiros Socorros Carga Horária: 2 horas Periodicidade: Não há periodicidade específica. I. Descrever e executar os procedimentos básicos de atendimento inicial às vítimas de acidentes. II. Descrever e executar os procedimentos necessários para acionar a equipe de atendimento de emergência. Conteúdo Programático: Conceitos Gerais de Emergência. Suporte Básico de Vida (RCP e DEA) Atendendo a uma Emergência Avaliação da Vítima Posição de Recuperação Remoção de Vítimas. Primeiros Socorros Avançado Carga Horária: 8 horas Periodicidade: Não há periodicidade específica I. Descrever e executar os procedimentos básicos de atendimento inicial às vítimas de acidentes. II. III. IV. Nomear os diferentes tipos de emergência clínica apresentados. Aplicar as técnicas e os procedimentos necessários para obter suporte básico de vida. Aplicar corretamente os conceitos e os procedimentos de atendimento inicial específico para cada tipo de emergência. V. Aplicar os conceitos e os procedimentos necessários para obter suporte básico da vida.
13 VI. VII. VIII. Aplicar corretamente os conceitos e os procedimentos para os casos de sangramentos graves. Aplicar corretamente os procedimentos e as técnicas para movimentar vítimas de acidentes. Aplicar corretamente os procedimentos e as técnicas de atendimento em situações simuladas de emergência. Conteúdo Programático: Suporte Básico de Vida (RCP e DEA). Atendendo a uma Emergência. Avaliação da Vítima. Posição de Recuperação. Engasgamento (Vítima Consciente). Ataque Cardíaco e Dor Torácica. Prevenção contra Transmissão de Doenças. Sangramentos e Ferimentos. Estado de Choque. Queimaduras. Lesões Graves. Lesões em Ossos, Articulações e Músculos. Males Súbitos. Envenenamentos e Intoxicações. Emergências Relacionadas a Frio e Calor. Transporte e Remoção de Vítimas. Permissão de Trabalho Avançado Carga Horária: 4 horas Periodicidade: Não há periodicidade específica I. Explicar a importância da permissão de trabalho. II. III. Descrever os pré-requisitos para aprovação da permissão de trabalho. Analisar e validar as informações que constam na permissão de trabalho.
14 IV. Aprovar ou reprovar uma permissão de trabalho. Conteúdo programático: Importância da Permissão de Trabalho. Responsáveis pela Emissão e Liberação da Permissão de Trabalho. Pré-requisitos para Aprovação da Permissão de Trabalho. Permissão para Realização da Atividade. Análise e Validação da Permissão de Trabalho. Aprovação da Permissão de Trabalho. Prevenção de Riscos em Trabalhos em Altura Nota: Este treinamento atende a capacitação para trabalho em altura da Norma Regulamentadora NR-35 do Ministério do Trabalho e Emprego MTE. Carga Horária: 8 horas. Para as situações especiais previstas no campo periodicidade, a carga horária deve atender à situação que a motivou. Periodicidade: Dois anos e sempre que houver uma das seguintes situações: a. Mudança nos procedimentos, nas condições ou nas operações de trabalho; b. Evento que indique a necessidade de novo treinamento; c. Retorno de afastamento ao trabalho por período superior a 90 dias; d. Mudança de empresa. Definir os conceitos relacionados ao trabalho em altura. Nomear e descrever a função dos equipamentos básicos utilizados no trabalho em altura. Normas e Regulamentos Aplicáveis ao Trabalho em Altura.
15 Conceitos Gerais de Trabalho em Altura. Requisitos para Instalações e Equipamentos o Sistemas de Guarda- Corpo o Escadas Simples Dupla ou de abrir Extensível Plataforma móvel Fixa tipo marinheiro o Andaimes Apoiado Fixo Apoiado Móvel Em Balanço Suspenso o Plataformas de Trabalho Aéreo o o o Equipamentos de guindar para elevação de pessoas. Medidas de proteção nas aberturas nos pisos. Medidas de proteção contra queda de objetos em empregados em níveis inferiores. Análise de Risco e Condições Impeditivas. Riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura. Medidas de prevenção e controle. Sistemas, Equipamentos e Procedimentos de Proteção Coletiva. Equipamentos de Proteção Individual para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso. Acidentes Típicos em Trabalhos em Altura. Condutas em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros. Informações sobre Permissão de Trabalho para Executantes.
16 Direção Preventiva Teórica Carga horária: 4 horas Periodicidade: Cinco anos I. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes por meio da direção preventiva. II. III. IV. Identificar os diferentes perigos associados à condução de veículos automotores. Descrever a importância do uso de acessórios de segurança e inspeção das condições do veículo. Criar estratégias para diminuir o número de acidentes relacionados à condição de veículos automotores. V. Aplicar os conceitos, os requisitos e os procedimentos de segurança referentes à condução de veículos. Conteúdo programático: Conceito de Direção Preventiva e Evasiva. Principais Causas de Acidentes. Comportamento Seguro e Comportamento Preocupante. Acessórios de Segurança. Funcionamento dos Acessórios de Segurança. Distância de Segurança X Espaço de Frenagem. Dinâmica de Transferência de Peso X Estabilidade de Veículo. Tipos de Causas de Acidentes. o Velocidade. o Condições da pista. o Condições do ambiente. o Condições do veículo. o Utilização de TV/DVD, som com fones de ouvido e telefone celular (incluindo fones de ouvido e recursos viva voz). Lista de Inspeção de pré-uso. Previsibilidade de Perigo/Reação Antecipada a Possíveis Erros dos Outros Motoristas. Procedimentos de Segurança nas Saídas e Chegadas.
17 Uso do Álcool, Medicamentos e Drogas X Acidentes. Descrever a conduta em situações de emergência, incluindo noções de técnicas de resgate e de primeiros socorros. Identificar os perigos e controlar os riscos associados aos tipos de recursos utilizados no trabalho em altura e sua interferência em outras atividades. Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais que realizam atividades em altura. Fique Atento! No curso de reciclagem motivado pelas situações a, b, c e d, o conteúdo programático deve atender à situação que a motivou. Conteúdo programático: Como Evitar Colisões Frontal/Traseira/Lateral. Posicionamento Correto Dentro do Veículo X Regulagens de Bancos e Equipamentos. Paradas Táticas nos Semáforos. Plano de trânsito. Conceito de Via Preferencial. Direção Preventiva Prática Veículos Automotores Carga horária: 4 horas Periodicidade: Cinco anos I. Aplicar os conceitos, os requisitos e os procedimentos de segurança referentes à condução de veículos. Conteúdo programático: Checagem Inicial do Veículo. Posicionamento Correto Dentro do Veículo X Regulagens de Bancos e Equipamentos. Exercícios de Controle de Volante X Slalon com Barreiras (Posição das Mãos). Exercícios de Controle de Frenagem X Distância Segura (Pista Seca e Molhada). Uso dos Freios ABS em Terrenos Regulares e Irregulares.
18 Prevenção de Riscos em Equipamentos Móveis Carga horária: 4 horas Periodicidade: Três anos I. Definir os conceitos gerais ligados a equipamentos móveis. II. III. IV. Identificar os equipamentos básicos utilizados em atividades com equipamentos móveis. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes com equipamentos móveis. Identificar e controlar os riscos associados à área de movimentação com equipamentos móveis. V. Identificar as diferentes situações de risco associadas à condução de equipamentos móveis e às atividades executadas em equipamentos móveis. VI. VII. Aplicar os conceitos, os requisitos e os procedimentos de segurança durante as atividades de pré-operação, operação e manutenção de equipamentos móveis. Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais em atividades realizadas com equipamentos móveis. Conteúdo programático: Conceitos Gerais de Equipamentos Móveis. Tipos de Equipamentos Móveis. o Equipamentos móveis de superfície Motoniveladora Escreiper Pá carregadeira Retroescavadeira Escavadeira Trator Empilhadeira Manipulador de pneus Caminhão fora-de-estrada Outros Caminhões
19 o Equipamentos móveis de mina subterrânea Lista de Inspeção de Pré-uso. Itens de segurança a serem verificados por equipamento. Aplicação da lista de inspeção. Reconhecimento e Controle dos Riscos Associados. Possíveis Eventos e Consequências. o Tombamento. o Capotamento. o Atropelamento. o Colisões frontal, traseira e lateral. o Contato com equipamentos ou linhas aéreas. o Deficiência de visibilidade. o Incêndio. Medidas de Controle. Plano de Trânsito. o Regras de Condução, Circulação e Sinalização. Prevenção de Risco em Bloqueio e Etiquetagem Carga horária: 4 horas Periodicidade: Três anos I. Definir os conceitos sobre os perigos associados e as consequências dos tipos de energia. II. III. IV. Identificar os equipamentos básicos utilizados no bloqueio de cada tipo de energia. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes pela execução correta de procedimentos envolvendo o bloqueio e a etiquetagem das diversas fontes de energia. Identificar os diferentes perigos associados às atividades que envolvam bloqueio e etiquetagem de tipos específicos de energia. V. Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais em atividades que envolvam bloqueio e etiquetagem.
20 VI. Executar atividades de bloqueio e etiquetagem, seguindo os procedimentos e as práticas específicas de segurança para cada tipo de fonte de energia. Conteúdo programático: Tipos de Energia: Elétrica, Mecânica, Hidráulica, Pneumática, Química e Térmica. Conceitos sobre Perigos Associados a Bloqueio e Sinalização e Consequências dos Tipos de Energia. Formas de Bloqueio e Etiquetagem. Procedimentos para Bloqueios Individuais. Procedimentos para Bloqueios em Grupo. Processo de Bloqueio e Etiquetagem. Informações sobre Permissão de Trabalho para Executantes. Identificação das fontes de energia e pontos de bloqueio Prevenção de Riscos em Içamento de Cargas Carga horária: 4 horas Periodicidade: Três anos I. Definir os conceitos gerais relacionados ao içamento de carga. II. III. IV. Nomear os equipamentos básicos para içamento de carga. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes pela execução correta de procedimentos envolvendo o içamento de carga. Identificar os perigos e controlar os riscos e as consequências associadas às atividades que envolvam içamento de carga. V. Identificar os tipos de içamento, de acessórios e de controle de riscos. VI. VII. Identificar os diferentes perigos associados às atividades que envolvam içamento de carga. Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais em içamento de carga. Conteúdo programático: Conceitos Gerais sobre Içamento de Cargas. Tipos de Equipamento. o o Guindaste tipo grua. Guindaste veicular articulado.
21 o o o o o Outros Guindastes Ponte rolante. Monovia. Pórtico. Talha elétrica. Tipos de amarração. Tipos de Controle por Risco. Tipos de Acessórios (Estropo, Manilha, Anéis e ganchos, Correntes, Cintas, Gabaritos e Garras). Inspeção de Pré-uso de equipamentos e acessórios o Itens de segurança a serem verificados por equipamento e por acessório. o Aplicação da lista de inspeção Regras de Guindar, Içar e Transportar de Acordo com o Equipamento. Medidas de Controle, incluindo prevenção de queda de material/carga durante as atividades. Conhecimentos gerais sobre o Plano de Içamento de Carga (Plano de Rigging). o Finalidade. o Riscos Associados e seus Controles. Carga X capacidade do equipamento. Sobre instalações ou processos em operação. Com dois ou mais guindastes envolvidos. Próximos à rede elétricas aéreas. Cargas com grandes dimensões e formato irregular. Içamentos em balsas. Informações sobre Permissão de Trabalho para Executantes Proteção Respiratória Carga horária: 2 horas Periodicidade: Não há periodicidade específica
22 I. Definir os conceitos relacionados à proteção respiratória. II. III. IV. Explicar a importância da utilização e da inspeção dos EPRs. Listar as exigências legais sobre o uso de EPR. Descrever o funcionamento dos EPRs. V. Nomear e explicar as medidas de controle coletivo e administrativo relacionadas ao uso de EPR. VI. VII. Identificar os diferentes perigos e associá-los às situações de emergência em relação à proteção respiratória. Descrever e executar corretamente os procedimentos e as práticas de segurança relacionadas à proteção respiratória. Conteúdo programático: Proteção Respiratória e Perigos Envolvidos. Importância do Uso do Respirador. Efeito do Uso Incorreto do Respirador no Organismo Humano. Funcionamento, Características e Limitações do Respirador. Utilização Correta do Respirador. Reconhecimento de Situações de Emergência. Exigências Legais sobre o Uso de Respiradores. Medidas de Controle Coletivo e Medidas de Controle Administrativas. Área Classificada Carga horária: 2 horas Periodicidade: Não há periodicidade específica. I. Reconhecer uma área classificada. II. III. Identificar os perigos associados ao trabalho em área classificada. Descrever e executar corretamente os procedimentos para controle de riscos dos trabalhos em áreas classificadas. Conteúdo programático:
23 Conceito de Área Classificada. Aspectos Técnico-Legais Relacionados às Áreas Classificadas. Critérios de Classificação de Área. Reconhecimento de Perigos em Áreas Classificadas. Medidas de Controle de Riscos e Critérios de Indicação de Uso de Equipamentos em Áreas Classificadas. Prevenção de Riscos em Espaço Confinado Para Supervisores de Entrada Carga horária: 24 horas Reciclagem: 8 horas (para as situações especiais previstas no campo periodicidade, a carga horária deve atender à situação que a motivou). Periodicidade: Um ano e sempre que houver uma das seguintes situações: a. Mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho; b. Algum evento que indique a necessidade de novo treinamento; c. Quando houver uma razão para acreditar que existam desvios na utilização ou nos procedimentos de entrada nos espaços confinados ou que os conhecimentos não sejam adequados. I. Conceituar espaço confinado. II. III. IV. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes ocorridos em espaço confinado. Nomear as formas de comunicação entre a equipe em espaço confinado. Identificar os perigos e controlar os riscos através de medidas de controle nas atividades realizadas em espaço confinado. V. Executar atividades seguindo os procedimentos e as práticas específicos de segurança em espaço confinado. VI. VII. Aplicar os conceitos, os requisitos e os procedimentos de segurança referentes ao trabalho em espaço confinado. Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais em atividades realizadas em espaço confinado.
24 Conteúdo programático: Legislação de Segurança e Saúde. Definições de Espaço Confinado, Entrada, Isolamento, Aprisionamento, e Outros Conceitos Pertinentes. Identificação dos Espaços Confinados. Conhecimentos sobre Práticas Seguras em Espaço Confinado. Reconhecimento, Avaliação e Controle de Riscos em Espaço Confinado. Critérios de Indicação, Funcionamento e Uso de Equipamentos de Controle de Riscos em Espaço Confinado. Comunicação entre Equipe, Vigia e Grupo de Resgate. Sistema de Permissão de Entrada. Operações de Salvamento Prevenção de Riscos em Espaço Confinado Para Vigias e Empregados Autorizados Carga horária: 12 horas Reciclagem: 8 horas (para as situações especiais previstas no campo periodicidade, a carga horária deve atender à situação que a motivou). Periodicidade: Um ano e sempre que houver uma das seguintes situações: a. Mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho; b. Algum evento que indique a necessidade de novo treinamento; c. Quando houver uma razão para acreditar que existam desvios na utilização ou nos procedimentos de entrada nos espaços confinados ou que os conhecimentos não sejam adequados. I. Conceituar espaço confinado. II. III. IV. Identificar as responsabilidades da equipe em relação a reconhecimento, à avaliação e ao controle de riscos em espaço confinado. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes ocorridos em espaço confinado. Nomear as formas de comunicação entre os membros da equipe em espaço confinado.
25 V. Identificar os perigos e controlar os riscos através de medidas de controle nas atividades realizadas em espaço confinado. VI. VII. VIII. Descrever a importância da inspeção e da utilização dos EPIs e dos EPCs em espaço confinado. Aplicar os conceitos, requisitos e procedimentos de segurança referentes ao trabalho em espaço confinado. Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais em atividades realizadas em espaço confinado. Conteúdo programático: Definições de Espaço Confinado, Entrada, Isolamento, Aprisionamento e Outros Conceitos Pertinentes. Reconhecimento, Avaliação e Controle de Riscos em Espaço Confinado. Funcionamento de Equipamentos Utilizados em Espaço Confinado. Comunicação entre Equipe, Vigias e Grupo de Resgate. Pré-operação e Operação em Espaços Confinados. Procedimentos e Utilização da Permissão de Entrada e Trabalho. Noções de Resgate Prevenção de Riscos em Explosivos Carga horária:4 horas Periodicidade:Cinco anos I. Definir os conceitos gerais relacionados aos procedimentos específicos de detonação de explosivos. II. III. IV. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes envolvendo detonação e manuseio de explosivos com aplicação de procedimentos de segurança. Identificar os diferentes perigos para executar com segurança o planejamento e a execução de atividades envolvendo armazenamento e manuseio de explosivos. Identificar e prevenir a ocorrência de anomalias após a detonação de explosivos. V. Descrever a importância da realização da inspeção de transporte e instalação de explosivos. VI. Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais em atividades com explosivos. Conteúdo programático: Conceitos Gerais Relacionados com Detonação de Explosivos. Definição.
26 o Equipamentos e acessórios. o Veículos e equipamentos móveis. o Sinalização. o Riscos Decorrentes das Atividades Produtivas e as Medidas de Prevenção de Acidentes com Explosivos. Normas e Procedimentos Operacionais. Cuidados no Manuseio. Cuidados com o Veículo e equipamento móvel. Cuidados com Pré-operação, Operação e Pós-operação de Detonações. Correta Utilização dos Equipamentos de Proteção Individual e suas Limitações. Plano de Emergência e Combate à Incêndio e Explosão. Informações sobre Permissão de Trabalho para Executantes. Prevenção de Riscos no Trabalho com Eletricidade Carga horária: 30 horas Periodicidade: Dois anos e sempre que houver uma das seguintes situações: a. Troca de função ou mudança de empresa; b. Retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por período superior a três meses; c. Modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de métodos, processos e organização do trabalho. I. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes no trabalho com eletricidade. II. III. IV. Identificar os diferentes perigos associados à execução de trabalhos com eletricidade. Descrever a importância do uso de acessórios de segurança durante a execução de trabalhos com eletricidade. Criar estratégias para diminuir o número de acidentes relacionados ao trabalho com eletricidade. V. Aplicar os conceitos, os requisitos e os procedimentos de segurança referentes ao trabalho em eletricidade. VI. Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais que atuam em atividades com eletricidade. Conteúdo programático:
27 Introdução à Segurança com Eletricidade. Perigos em Instalações e Serviços com Eletricidade. o Choque elétrico, mecanismos e efeitos. o Arcos elétricos, queimaduras e quedas. o Campos eletromagnéticos. Técnicas de Análise de Risco. Medidas de Controle do Risco. o Desenergização. o Aterramento funcional (TN / TT / IT), de proteção e temporário. o Equipotencialização. o Seccionamento automático de alimentação. o Dispositivos de corrente de fuga. o Extra baixa tensão. o Barreiras e invólucros. o Bloqueios e impedimentos. o Obstáculos e anteparos. o Isolamento das partes vivas. o Isolação dupla ou reforçada. o Colocação fora de alcance. o Separação elétrica. Normas Técnicas. Regulamentações. Qualificação; habilitação; capacitação e autorização. Rotinas de Trabalho Procedimentos. Instalações desenergizadas. Liberação para serviços. Sinalização. Inspeções de áreas, serviços, ferramental e equipamentos. Documentação de Instalações Elétricas. Perigos Adicionais.
28 o Altura. o Ambientes confinados. o Áreas classificadas. o Umidade. o Condições atmosféricas. Noções Básicas de Proteção e Combate a Incêndios. o Medidas preventivas. o Métodos de extinção. o Prática. Acidentes de Origem Elétrica. o Causas diretas e indiretas. o Discussão de casos. o Responsabilidades. Informações sobre Permissão de Trabalho para Executantes. Segurança no Sistema Elétrico de Potência SEP Carga horária: 40 horas Periodicidade: Dois anos e sempre que houver uma das seguintes situações: a. Troca de função ou mudança de empresa; b. Retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade por período superior a três meses; c. Modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de métodos, processos e organização do trabalho. I. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes no Sistema Elétrico de Potência SEP. II. III. IV. Identificar os perigos associados à execução de trabalhos no SEP. Descrever a importância do uso de acessórios de segurança. Criar estratégias para diminuir o número de acidentes com SEP. V. Aplicar os conceitos, requisitos e procedimentos de segurança referentes ao trabalho em SEP.
29 VI. Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais que atuam em atividades com SEP. Conteúdo programático: Organização do SEP. Organização do Trabalho. Programação e planejamento dos serviços. o Trabalho em equipe. o Prontuário e cadastro das instalações. o Métodos de trabalho. o Comunicação. Aspectos Comportamentais. Condições Imperativas para Serviços. Perigos Típicos no SEP e sua Prevenção o Proximidade e contatos com partes energizadas. o Indução. o Descargas atmosféricas. o Estática. o Campos elétricos e magnéticos. o Comunicação e identificação. o Trabalhos em altura, máquinas e equipamentos especiais. Técnicas de Análise de Risco no SEP Procedimentos de Trabalho Análise e Discussão Técnicas de Trabalho sob Tensão o Em linha viva. o Ao potencial. o Em áreas internas. o Trabalho a distância. o Trabalhos noturnos. o Ambientes subterrâneos. Equipamentos e Ferramentas de Trabalho (Escolha, Uso, Conservação, Verificação, Ensaios)
30 Sistemas de Proteção Coletiva Equipamentos de Proteção Individual Posturas e Vestuários de Trabalho Segurança com Veículos e Transporte de Pessoas, Materiais e Equipamentos Sinalização e Isolamento de Áreas de Trabalho Liberação de Instalação para Serviço, para Operação e Uso Treinamento em Técnicas de Remoção, Atendimento, Transporte de Acidentados Acidentes Típicos Análise, Discussão, Medidas de Proteção Responsabilidades Reciclagem - Prevenção de Riscos nos Trabalhos com Eletricidade Carga horária: 8 horas Periodicidade: Dois anos e sempre que houver uma das seguintes situações: d. Troca de função ou mudança de empresa; e. Retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade por período superior a três meses; f. Modificações significativas nas instalações elétricas ou troca de métodos, processos e organização do trabalho. Fique Atento! No curso de reciclagem motivado pelas situações a, b e c, a carga horária e o conteúdo programático devem atender as necessidades da situação que o motivou. VII. VIII. IX. Listar os benefícios individuais e coletivos da prevenção de acidentes nos trabalhos em Eletricidade e SEP Identificar os perigos associados à execução de trabalhos em eletricidade. Descrever a importância do uso de acessórios de segurança. X. Criar estratégias para diminuir o número de acidentes com trabalhos em eletricidade. XI. XII. Aplicar os conceitos, requisitos e procedimentos de segurança referentes ao trabalho em eletricidade e SEP. Aperfeiçoar as práticas de segurança dos profissionais que atuam em atividades com eletricidade e SEP. Conteúdo programático: I. Conteúdo comum a todos
31 Conceito de Risco Etapas de Planejamento o Processo de Liberação da Atividade i. Permissão de trabalho ii. Análise de Risco iii. Ordem de Serviço Específica para SEP e linhas energizadas AT o Passos da desenergização o Ferramentas para execução da atividade Procedimento em caso de emergência o Reconhecimento das rotas de fuga o Técnicas de Combate a princípio de incêndio o Plano de Atendimento às Emergências Riscos Específicos do Trabalho em eletricidade o Choque Elétrico o Arco Elétrico o Campo Eletromagnético Perigos Adicionais o Áreas Classificadas o Umidade o Condições Atmosféricas o Fauna e Flora EPI Específicos de Eletricidade o Condições ideais de utilização o Informações básicas sobre selo e Data de Validade o Importância da Conservação, Limpeza e Armazenamento II. Parte Específica da Localidade Técnicas de trabalho em Sistemas Elétricos (energizados ou não)
32 Sistema de Proteção Coletiva Acidentes Típicos e Desvios o Análises o Discussão o Medidas de Controles Sinalização e Isolamento da Área de trabalho Particularidades do ambiente onde será executada a atividade Prevenção de Risco no Trabalho com Metais Líquidos
EXIGÊNCIA PARA FUNCIONÁRIOS E PRESTADORES DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS!
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