Segurança nas Diligências Judiciais
|
|
- Yago Botelho Lopes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ABORDAGEM A UTENTES DILIGÊNCIAS JUDICIAIS SALA DE AUDIÊNCIAS GABINETES EXTERIOR
2 ABORDAGEM Sempre que seja necessário abordar um utente/cidadão, deve proceder-se privilegiando o: - Bom senso e tato, de modo a aperceber-se das consequências que poderão advir de qualquer procedimento adotado. A reação das pessoas a abordar é muitas vezes imprevisível; - Cortesia, só assim se consegue criar uma empatia que facilite a compreensão e cooperação; - Precaução permanente, porque é difícil identificar previamente quem constitui séria ameaça, bem como a evolução do risco.
3 SALA DE AUDIÊNCIAS A ORDEM DOS TRABALHOS ARGUÍDOS PERIGOSOS VIGILÂNCIA DE ARGUÍDOS PROCEDIMENTOS EM SITUAÇÕES DE RISCO
4 GABINETES PLANEAMENTO CARACTERÍSTICAS DO LOCAL POSICIONAMENTO
5 EXTERIOR SITUAÇÕES POTENCIALMENTE PERIGOSAS ABORDAGEM A PESSOAS E INSTALAÇÕES
6 ORDEM DE TRABALHOS Das diligências que decorrem no espaço da sala de audiências será, indubitavelmente, o julgamento (entendido no seu todo ou como fase de produção de prova ou leitura de sentença), a fase processual que, por razões óbvias, forçosamente ligadas ao seu carácter público, mais põe em causa a segurança de agentes e utentes da justiça. Nos julgamentos onde se encontrem em causa questões relacionadas com arguidos perigosos, criminalidade organizada, crimes violentos, questões de grande exposição mediática e outras, cujos Srs. Magistrados titulares dos respetivos processos considerem potencialmente suscetíveis e perigosas, deverá ser solicitada a colaboração da força policial adequada.
7 ARGUÍDOS PERIGOSOS Os arguidos devem estar permanentemente enquadrados por força policial/serviços prisionais no interior da sala de audiências; Os arguidos, testemunhas e público, deverão ser sujeitos a um controlo de deteção de objetos metálicos antes da sua entrada na sala (devendo para o efeito ser utilizado equipamento próprio do tribunal, ou se tal não for possível ser o mesmo solicitado à autoridade policial competente); Por norma, deverá haver uma separação clara entre os acessos à sala de audiências dos Sr. Magistrados, testemunhas e público, para segurança dos primeiros (não obstante tal nem sempre ser possível); Deverão ser adotadas medidas preventivas, independentemente do carácter dos processos, sempre que no local seja detetado, pelos agentes da justiça, um ambiente de alguma animosidade.
8 VIGILÂNCIA DE ARGUÍDOS A vigilância a detidos/arguidos deve ser particularmente atenta e eficaz: No percurso para a audiência; Durante a audiência (em particular na leitura da sentença), prevendo-se movimentos rápidos e bruscos; No final da audiência, para impedir qualquer contacto com familiares, amigos ou populares hostis.
9 SITUAÇÕES DE RISCO A vigilância a detidos/arguidos deve ser particularmente atenta e eficaz: Solicite sempre o apoio de uma Força de Segurança e tenha sempre presente o fator surpresa; Procure agir com decisão e extrema determinação e bom senso; Assegure-se que o detido está sob vigilância, mesmo que discreta e se encontra em local seguro e isolado; Quando tiver de o conduzir, faça-o utilizando preferencialmente o apoio de uma parede interior ou muro e deslocando-se, se possível, 2 passos ao seu lado (exterior ao apoio) e à sua retaguarda; Por ser de todo conveniente preservar a integridade física do detido/arguido e a sua, sempre que aquele se encontrar na sua área de trabalho ou sob a sua responsabilidade, evite que se coloque próximo de acessos que facilitem a sua evasão ou de objetos contundentes.
10 PLANEAMENTO O planeamento constitui um ponto de partida para a condução de qualquer processo que se quer metódico e com uma preparação adequada por forma a que se atinjam os objetivos pretendidos; O que foi dito relativamente às diligências que decorrem na sala de audiências aplicar-se-á às diligências que decorrem nos gabinetes dos magistrados (instrução criminal, conferências, entre outras); Em qualquer situação, em que tenha que comunicar com um detido/arguido, é conveniente que faça um bom uso da empatia; A análise e a interpretação da linguagem verbal (o que é dito) e da não verbal/gestual (engloba os comportamentos e reações do detido/arguido), podem permitir antecipar-se aos incidentes e tomar medidas úteis em tempo oportuno.;
11 CARACTERÍSTICAS DO LOCAL O local a escolher deverá ser um espaço adequado e exclusivamente utilizado para tal fim, devendo atender às seguintes características: Ser uma sala de dimensões médias, isto é, não deverá ser pequena porque se torna opressiva, nem excessivamente grande porque transmite uma sensação de liberdade exagerada ao interrogado; Ter paredes lisas, regulares, de cores neutras e chão regular; As janelas devem estar protegidas por estores; Oferecer privacidade.
12 POSICIONAMENTO A disposição do mobiliário e posicionamento dos intervenientes depende das situações e da pessoa que está na nossa presença, haverá, no entanto, algumas regras a seguir: Sentar o utente/arguido preferencialmente de costas para a porta e com os estores da janela fechados, caso exista; Se eventualmente tiver de o manter no seu gabinete em tempos mortos, recorra à sua imaginação e tenha-o sempre ocupado - com leitura diversa, conversas agradáveis que nada tenham a ver com o processo, passatempos, etc.; Quando o indivíduo for classificado de perigoso, assegure-se de que as Forças de Segurança mantêm uma vigilância discreta e segurança próxima; No caso de haver outros intervenientes, estes devem ser posicionados fora do campo visual do indivíduo que está perante si.
13 SITUAÇÕES POTENCIALMENTE PERIGOSAS Estas diligências (notificações, penhoras), apresentam-se indubitavelmente como situações potencialmente perigosas para os oficiais de justiça que cumprem este tipo de serviço. Face a esta conjuntura, vem sendo prática corrente nos tribunais em geral, a convocação das autoridades policiais competentes para o acompanhamento de diligências mais delicadas, nomeadamente, arrestos, penhoras com arrombamento, entre outras; Em zonas ou bairros considerados problemáticos e de acordo com a avaliação feita pelos Sr. Oficiais de justiça, mesmo as diligências mais simples (notificações e citações) não deverão ser executadas apenas por um oficial de justiça; Perante graves dificuldades levantadas pelos cidadãos ao cumprimento das diligências em causa e/ou aumento claro de conflitualidade, o oficial de justiça deverá sempre recorrer ao apoio policial
14 ABORDAGEM A PESSOAS E INSTALAÇÕES A disposição do mobiliário e posicionamento dos intervenientes depende das situações e da pessoa que está na nossa presença, haverá, no entanto, algumas regras a seguir: Sentar o utente/arguido preferencialmente de costas para a porta e com os estores da janela fechados, caso exista; Se eventualmente tiver de o manter no seu gabinete em tempos mortos, recorra à sua imaginação e tenha-o sempre ocupado - com leitura diversa, conversas agradáveis que nada tenham a ver com o processo, passatempos, etc.; Quando o indivíduo for classificado de perigoso, assegure-se de que as Forças de Segurança mantêm uma vigilância discreta e segurança próxima; No caso de haver outros intervenientes, estes devem ser posicionados fora do campo visual do indivíduo que está perante si.
Medidas de Autoproteção Pessoal. em Edifícios. Direção Geral da Administração da Justiça
Medidas de Autoproteção Pessoal em Edifícios Direção Geral da Administração da Justiça 2012 Direção Geral da Administração da Justiça P á g i n a 2 Índice Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 3 2. PRECAUÇÕES ELEMENTARES...
Leia maisEXTRADIÇÃO HIPÓTESE CORRIDA.
EXTRADIÇÃO Caso prático de aplicação da Convenção de Extradição entre os Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP); Praia, 23.11.2005. De acordo com o Aviso n.º 183/2011, de
Leia maisDETENÇÃO. - Os actos processuais com detidos são urgentes e os prazos correm em férias (art. 80º CPP).
DETENÇÃO 1- Definição. Medida cautelar de privação da liberdade pessoal, não dependente de mandato judicial, de natureza precária e excepcional, que visa a prossecução de finalidades taxativamente 1 previstas
Leia maisO Conselho Geral delibera, nos termos do parecer jurídico que se anexa à presente deliberação e para o qual se remete: Tendo em conta a imposição
Deliberação pública Deliberação 20140510.11.5 Definição do procedimento adotado pela Câmara dos Solicitadores quando lhe é diretamente solicitado uma desassociação de agente de execução Tendo em consideração
Leia maisPROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
PROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS E O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Considerando que, A Constituição da República Portuguesa, inspirada no artigo
Leia maisDireção-geral da Administração da Justiça
Centro de Formação de Funcionários de Justiça Direção-geral da Administração da Justiça Introdução Constitui contraordenação todo o facto ilícito e censurável que preencha um tipo legal no qual se comine
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 685/XII/4.ª
PROJECTO DE LEI N.º 685/XII/4.ª Altera o Código de Processo Penal, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 78/87, de 17 de Fevereiro, eliminando a possibilidade de julgamentos em processo sumário para crimes puníveis
Leia maisCódigo de Processo Penal Disposições relevantes em matéria de Comunicação Social
Código de Processo Penal Disposições relevantes em matéria de Comunicação Social Artigo 86. o Publicidade do processo e segredo de justiça 1. O processo penal é, sob pena de nulidade, público a partir
Leia maisCOMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO
COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO Prática Processual Civil Programa I CONSULTA JURÍDICA 1.1 Consulta jurídica 1.2 Tentativa de resolução amigável 1.3 Gestão do cliente e seu processo II PATROCÍNIO
Leia maisFormação de Empregados Forenses. de Agentes de Execução
Formação de Empregados Forenses de Agentes de Execução CITAÇÕES E NOTIFICAÇÕES Exame A Duração: 1 hora 1 de fevereiro de 2013 Nome completo e legível do Empregado Forense Nome e cédula do Agente de Execução
Leia mais11316/01 PB/aam DG H II PT
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 29 de Agosto de 2001 (OR. fr) 11316/01 ENFOPOL 86 ACTOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: Iniciativa do Reino da Bélgica tendo em vista a aprovação de uma
Leia maisPartido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar
Partido Popular CDS-PP Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI Nº 593/X Alteração ao Código Penal Exposição de motivos 1- Através do presente projecto de lei, o CDS/PP pretende alterar alguns aspectos respeitantes
Leia maisDireito Trabalhista 1
Direito Trabalhista 1 O processo do trabalho As principais características do processo do trabalho são: Informalismo O Direito Processual do trabalho tem caráter eminentemente social, uma vez que objetiva
Leia maisDOS ÓRGÃOS AUXILIARES DO PODER JUDICIÁRIO TRABALHISTA:
DOS ÓRGÃOS AUXILIARES DO PODER JUDICIÁRIO TRABALHISTA: São também denominados de órgãos auxiliares do juiz e servem para dar sustentação a todos os órgãos judiciais. Amauri Mascaro Nascimento conclui:
Leia maisCONCEITO DE AUTORIDADE
- LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL - - Lei nº 4.898/65 - Abuso de Autoridade - Professor: Marcos Girão - CONCEITO DE AUTORIDADE 1 CONCEITO DE AUTORIDADE LEI Nº 4.898/65 Pode ser considerado autoridade o servidor
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL IV
AULA DIA 18/05 Docente: TIAGO CLEMENTE SOUZA E-mail: tiago_csouza@hotmail.com DIREITO PROCESSUAL PENAL IV 2.3 PROCEDIMENTO DA LEI DE DROGAS (Lei 11.343/06) - Procedimento Previsto nos artigos 54 a 59 da
Leia maisESTATÍSTICAS SOBRE CRIMES RODOVIÁRIOS ( )
3.821 2.995 2.586 2.325 2.97 1.734 12.19 1.684 9.767 1.479 2.612 21.313 21.38 18.856 2.389 18.297 22.67 18.886 23.274 17.83 15.844 2.752 25.366 24.68 45.746 43.231 41.272 43.278 42.454 42.944 38.311 31.998
Leia maisATOS, TERMOS, PRAZOS E NULIDADES PROCESSUAIS. Prof. Renato Gama
ATOS, TERMOS, PRAZOS E NULIDADES PROCESSUAIS Prof. Renato Gama Classificação: Atos processuais Atos processuais postulatórios, de desenvolvimento, de instrução e de provimento. Atos da parte (art. 200
Leia maisINTERVENÇÕES EM PROCESSOS JUDICIAIS E OUTROS PROCEDIMENTOS para efeitos de cumprimento do disposto nos números 1, 2 e 5 do artigo 22º
INTERVENÇÕES EM PROCESSOS JUDICIAIS E OUTROS PROCEDIMENTOS para efeitos de cumprimento do disposto nos números 1, 2 e 5 do artigo 22º do REGULAMENTO NACIONAL DE ESTÁGIO (Regulamento nº 913 A/2015) A segunda
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DA AGÊNCIA PARA O INVESTIMENTO E COMÉRCIO EXTERNO DE PORTUGAL, E.P.E. (AICEP) CAPÍTULO I - Âmbito e Objectivo. Artigo 1º (Âmbito)
CÓDIGO DE CONDUTA DA AGÊNCIA PARA O INVESTIMENTO E COMÉRCIO EXTERNO DE PORTUGAL, E.P.E. (AICEP) CAPÍTULO I - Âmbito e Objectivo Artigo 1º (Âmbito) 1. O presente Código de Conduta integra o conjunto das
Leia maisATIVIDADE/PRÁTICA PROCESSUAL PENAL
ATIVIDADE/PRÁTICA PROCESSUAL PENAL A presente atividade tem por objetivo fixar o roteiro a ser respondido, conforme estudamos em sala de aula, porém com o diferencial de que nesse momento temos questões
Leia maisII- Da Organização Judiciária prevista para o Algarve.
I- Introdução A sociedade portuguesa tem uma perceção generalizada de uma ineficácia e lentidão do sistema judicial. Nas últimas décadas o Estado introduziu diversas reformas, que nunca resolveram os problemas
Leia maisEQUIPAMENTO DE SEGURANÇA EQUIPAMENTO DE INFORMAÇÃO ATIVADO PELOS VEÍCULOS
A. Âmbito da Nota Técnica A presente Nota Técnica pretende estabelecer o enquadramento do Equipamento de Segurança: Equipamento de Informação Ativado pelos Veículos. O referido equipamento poderá ser instalado
Leia maisEVACUAÇÃO GERAL DA ESCOLA > ATITUDES E RESPONSABILIDADES > PROCEDIMENTO DE EVACUAÇÃO > PLANTAS DE EMERGÊNCIA
EVACUAÇÃO GERAL DA ESCOLA > ATITUDES E RESPONSABILIDADES > PROCEDIMENTO DE EVACUAÇÃO > EQUIPAS DE INTERVENÇÃO E MEIOS DE SOCORRO > ATITUDES E RESPONSABILIDADES A temática da segurança integra o Projecto
Leia maisSANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE FERREIRA DO ZÊZERE CAPÍTULO I
CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Âmbito de aplicação O Centro de Convívio, é uma das Respostas Sociais da Santa Casa da Misericórdia de Ferreira do Zêzere, Instituição Privada de Direito Canónico com sede
Leia maisESTATÍSTICAS SOBRE CORRUPÇÃO ( )
Dezembro de 214 Número 32 BOLETIM ESTATÍSTICO TEMÁTICO ESTATÍSTICAS SOBRE CORRUPÇÃO (27-213) O PRESENTE DOCUMENTO PRETENDE RETRATAR, DE FORMA INTEGRADA E TRANSVERSAL, OS DADOS ESTATÍSTICOS REFERENTES AO
Leia maisA actividade fiscalizadora do agente de execução. 1ª Conferência Internacional Promover a Eficácia das Execuções
A actividade fiscalizadora do agente de execução 1ª Conferência Internacional Promover a Eficácia das Execuções A Fiscalização através de meios informáticos A Fiscalização através de meios informáticos
Leia maisA empresa CONTRESEG atua em consultoria no desenvolvimento de planos de segurança
Técnicas Operacionais da Segurança Judiciária 20 a 23 de maio de 2014 Apresentação A empresa CONTRESEG atua em consultoria no desenvolvimento de planos de segurança orgânica em órgãos públicos com a participação
Leia maisPROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO
PRÁTICAS PROCESSUAIS ADMINISTRATIVAS PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Coimbra, 25.10.2010 José Pereira de Sousa - Advogado 1 O artigo 1.º, n.º 1 do C.P.A. define o procedimento administrativo como a sucessão
Leia maisDireito Processual Penal
Direito Processual Penal Citação e Intimação Professor Joerberth Nunes www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Processual Penal CITAÇÃO E INTIMAÇÃO TÍTULO X Das Citações e Intimações CAPÍTULO I DAS CITAÇÕES
Leia maisSUPREMO TRIBUNALDE JUSTIÇA LEI N.º 10/91
LEI N.º 10/91 A Assembleia Nacional no uso das atribuições que lhe são conferidas ao abrigo da alínea d) do artigo 87º. Da Constituição, aprova a seguinte Lei: ESTATUTO DOS MAGISTRADOS CAPÍTULO I ESTATUTO
Leia maisRegulamento de Utilização e Cedência de Espaços e Equipamentos
Regulamento de Utilização e Cedência de Espaços e Equipamentos da FMUP I PRINCÍPIOS GERAIS 1. A Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) dispõe de diversos espaços, nomeadamente, auditórios,
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE PROPAGANDA POLÍTICA E ELEITORAL
REGULAMENTO MUNICIPAL SOBRE PROPAGANDA POLÍTICA E ELEITORAL NOTA JUSTIFICATIVA O art.º 37.º da Constituição da República Portuguesa preceitua sobre a liberdade de expressão, garantindo a todos o direito
Leia maisOBJETO DA NORMA E CONCEITOS E TIPOS PENAIS
- LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL - - Lei nº 12.850/13 - Lei de Combate às Organizações Criminosas - Professor: Marcos Girão - OBJETO DA NORMA E CONCEITOS E TIPOS PENAIS 1 OBJETO DA LEI Nº 12.850/13 Art. 1 o
Leia maisDOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL E DA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL CAPÍTULO I DOS LIMITES DA JURISDIÇÃO NACIONAL
Em virtude do novo Código de Processo Civil (Lei 13.105, de 16.3.15, que entrará em vigor em 17.3.16, passará a vigorar as novas disposições sobre a Competência Internacional, conforme os artigos abaixo
Leia maisContraordenações Rodoviárias Advogados
Francisco Marques Vieira Santa Maria da Feira 18 de setembro de 2015 Contraordenações Rodoviárias Advogados Defesa do Arguido Impugnação Judicial Recurso 2 Dinâmica do Processo Fiscalização Auto de notícia
Leia maisAULA 11 AUDIÊNCIAS TRABALHSITAS DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PROFª KILMA GALINDO DO NASCIMENTO
AULA 11 AUDIÊNCIAS TRABALHSITAS DISCIPLINA: DIREITO PROCESSUAL DO TRABALHO PROFª KILMA GALINDO DO NASCIMENTO AUDIÊNCIAS Públicas; Realizadas em dias úteis; Das 8 às 18h; Duração de no máximo 5 horas seguidas,
Leia maisLei n.º 122/99, de 20 de Agosto, Regula a vigilância electrónica prevista no artigo 201.º do Código de Processo Penal
1/7 Lei n.º 122/99, de 20 de Agosto, Regula a vigilância electrónica prevista no artigo 201.º do Código de Processo Penal JusNet 170/1999 Link para o texto original no Jornal Oficial (DR N.º 194, Série
Leia maisAgrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso. Referencial para organização das Atividades de Enriquecimento Curricular
Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso Referencial para organização das Atividades de Enriquecimento Curricular 2015 / 2016 1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AMADEO DE SOUZA-CARDOSO ENSINO DO INGLÊS AAA
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM RESTELO. Regimento / Regulamento das Atividades de Enriquecimento Curricular
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM RESTELO Regimento / Regulamento das Atividades de Enriquecimento Curricular 1º CICLO 2011 2012 ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR 1º Ciclo Ano Letivo 2011 / 2012 Regimento
Leia maisSECÇÃO III - Prestação de trabalho a favor da comunidade e admoestação
Código Penal Ficha Técnica Código Penal LIVRO I - Parte geral TÍTULO I - Da lei criminal CAPÍTULO ÚNICO - Princípios gerais TÍTULO II - Do facto CAPÍTULO I - Pressupostos da punição CAPÍTULO II - Formas
Leia maisPrograma Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise
Programa Operacional Regional do Algarve Critérios de Seleção das Candidaturas e Metodologia de Análise Assistência Técnica Aprovada em 11-05-2015, após procedimento de consulta escrita aos membros da
Leia maisFaculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Procedimento comum: ordinário e sumário. Gustavo Badaró aulas 22 e 29 de março de 2017
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo Procedimento comum: ordinário e sumário Gustavo Badaró aulas 22 e 29 de março de 2017 PLANO DA AULA 1. Comparação dos procedimentos ordinários 2. Procedimento
Leia maisDECRETO N.º 42/XIII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
DECRETO N.º 42/XIII Regime da restituição de bens culturais que tenham saído ilicitamente do território de um Estado membro da União Europeia (transpõe a Diretiva 2014/60/UE do Parlamento Europeu e do
Leia maisCâmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC) Formação à Distância
Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas (CTOC) Formação à Distância CURSO DIS1209 1 - OBJECTIVOS: Curso: INFRACÇÕES TRIBUTÁRIAS O curso de Infracções Tributárias tem como objectivo dar conhecer aos TOC
Leia maisSão estas as principais razões que subjazem à definição das medidas de agilização do conjunto de procedimentos que, de seguida, se elencam:
MEDIDA DE AGILIZAÇÃO NO ÂMBITO DA JURISDIÇÃO DA SECÇÃO DE EXECUÇÃO 1. RAZÃO DE SER No seguimento da reforma do sistema judiciário que se encontra em curso entende-se absolutamente relevante proceder à
Leia maisCOLENDA 8ª TURMA DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO - RELATOR: DES. FED. JOÃO PEDRO GEBRAN NETO
COLENDA 8ª TURMA DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 4ª REGIÃO - RELATOR: DES. FED. JOÃO PEDRO GEBRAN NETO HABEAS CORPUS N.º 5023931-07.2014.404.0000 IMPTES: TICIANO FIGUEIREDO, ALVARO DA SILVA e CHRISTIAN
Leia maisPLANO DE SEGURANÇA NA ESCOLA. procedimentos
PLANO DE SEGURANÇA NA ESCOLA procedimentos SEGURANÇA NA ESCOLA A na escola deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa. Deverá haver uma cultura de, interiorizando procedimentos
Leia maisRegulamento de Arbitragem. Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Algarve
Regulamento de Arbitragem Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo do Algarve Capítulo 1 Objeto, natureza e âmbito geográfico Artigo 1.º Objeto O Centro de Informação, Mediação e Arbitragem de Conflitos
Leia maisAPOIO JUDICIÁRIO. N.º de Processos que foram objecto de Análise/Despacho e, subsequente, entrega no Serviço do Apoio Judiciário
Gabinete de Assessoria Jurídica Movimento Processual N.º de Processos que foram objecto de Análise/Despacho e, subsequente, entrega no Serviço do Apoio Judiciário Classificação N.º de Processos Escusas/Dispensas/Substituições
Leia maisREDE PERT - CPM DEP E A P R A TA T M A EN E TO T DE E M EC E ÂN Â IC I A C
REDE PERT - CPM DEPARTAMENTO DE MECÂNICA PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA AO LONGO DO ANO PARALIZAÇÕES E TRABALHOS DE EMERGÊNCIA GRANDES TRABALHOS PROJETOS DE MODIFICAÇÕES INSPEÇÃO LUBRIFICAÇÃO DE ROTINA
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Publicado no Despacho n.º13456/2008, de 14 de Maio, que aprova a versão inicial do Catálogo Nacional de Qualificações. 1ª Actualização publicada no
Leia maisRecuperação Judicial de Créditos vs Recuperação da Empresa
RODOLFO VERMELHO Agente de Execução Cédula n.º 5357 Recuperação Judicial de Créditos vs Recuperação da Empresa A Tramitação da Acção Executiva e a Probabilidade da Recuperação do Crédito 02 de Abril de
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 273/XII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 273/XII Exposição de Motivos 1. A Lei de Organização da Investigação Criminal, aprovada pela Lei n.º 49/2008, de 27 de agosto, alterada pela Lei n.º 34/2013, de 16 de maio, estabelece
Leia mais1. Sobre as medidas cautelares pessoais no processo penal, é correto afirmar que:
P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO PROCESSUAL PENAL 1. Sobre as medidas cautelares pessoais no processo penal, é correto afirmar que: I - De acordo com o Código de Processo Penal, as
Leia maisDescrição dos serviços/tarefas. Os serviços serão executados pelo adjudicatário com a seguinte frequência:
Descrição dos serviços/tarefas Os serviços serão executados pelo adjudicatário com a seguinte frequência: 1. Horário Diariamente a) No edifício sede, sito na Av. Amílcar Cabral Das 17H30 às 20H00 Serviço
Leia maisSumário. Capítulo 1 Introdução Capítulo 2 Processo Penal Capítulo 3 Ação Penal... 5
Sumário Capítulo 1 Introdução... 1 Capítulo 2 Processo Penal... 3 Capítulo 3 Ação Penal... 5 3.1. Considerações Gerais...5 3.1.1. Ação penal pública incondicionada...5 3.1.2. Ação penal pública condicionada
Leia mais7079/17 mpm/aap/fc 1 DGD 1C
Conselho da União Europeia Bruxelas, 16 de março de 2017 (OR. en) 7079/17 ENFOPOL 116 JAI 225 NOTA de: para: Presidência Delegações n.º doc. ant.: 7078/17 Assunto: Projeto de decisão de execução (UE) 2017/
Leia maisJuros de mora e prestação de garantia
16-05-12- Juros de mora e prestação de garantia Com vista à uniformização de procedimentos, a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) veio prestar alguns esclarecimentos sobre o regime de prestação de garantia,
Leia maisRegisto de identificação criminal de condenados por crimes sexuais contra menor
CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Registo de identificação criminal de condenados por crimes sexuais contra menor Todos os direitos reservados à DATAJURIS,
Leia maisResumo da intervenção Miguel Romão Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
Luanda, 8 de Abril de 2014 GLOBALIZAÇÃO E COOPERAÇÃO EM MATÉRIA CIVIL E COMERCIAL ENTRE SISTEMAS DE JUSTIÇA Resumo da intervenção Miguel Romão Professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa
Leia maisVocê é suspeito de ter cometido uma infração penal
Você é suspeito de ter cometido uma infração penal Você foi detido como suspeito e levado por um serviço de investigação como a polícia. Ou então recebeu uma convocação para ser interrogado. Quais são
Leia maisPara conhecimento de todos os nossos filiados, Conselho de Arbitragem, Órgãos de Comunicação Social e demais interessados, se comunica o seguinte:
COMUNICADO OFICIAL Nº.: 004 DATA: 2016-07-18 Para conhecimento de todos os nossos filiados, Conselho de Arbitragem, Órgãos de Comunicação Social e demais interessados, se comunica o seguinte: SEGURANÇA
Leia maisSumário Capítulo 1 Prazos Capítulo 2 Incompetência: principais mudanças
Sumário Capítulo 1 Prazos 1.1. Forma de contagem: somente em dias úteis 1.2. Prática do ato processual antes da publicação 1.3. Uniformização dos prazos para recursos 1.4. Prazos para os pronunciamentos
Leia maisExposição de Motivos
Exposição de Motivos A presente Proposta de Lei surge na sequência da Resolução do Conselho de Ministros n.º 45/2007, de 19 de Março. Esta resolução comprometeu-se a promover a alteração da Lei de Segurança
Leia maisPrática Processual Penal
Material Teórico Prática Processual Penal Aula 1 Elementos fundamentais na prática penal; Elaboração da peça prática no processo penal. Conteudista Responsável: Prof. Ms. Wagner Antonio Alves cod PratProcessPenalCDSG1109_a01
Leia maisESPETÁCULOS: REGRAS DE SEGURANÇA NOS RECINTOS. Bruno Pinto. II Feira de Proteção Civil de Albufeira
ESPETÁCULOS: REGRAS DE SEGURANÇA NOS RECINTOS Bruno Pinto Regime Jurídico de Segurança Privada Lei34/2013,de16demaio,estabeleceoregimejurídicoda atividade de segurança privada e as medidas de segurança
Leia maisUnidade de Recursos Humanos
2016 1 CODIGO DE ÉTICA E CONDUTA 2016 INTRODUÇÃO O presente tem como objectivo, não só estar em consonância com a alínea a) do ponto 3 da Recomendação do Conselho de Prevenção da Corrupção de 7 de Novembro
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR Silvana Dantas Aula 01 MPU 2017 DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR PROFª SILVANA DANTAS.
01 MPU 2017 DIREITO PROCESSUAL PENAL MILITAR PROFª SILVANA DANTAS 1 APRESENTAÇÃO CURRÍCULO DO PROFESSOR : possui graduação em direito pela Universidade Federal de Campina Grande PB; Pós-graduanda em Direito
Leia maisAinda o inventário permanente
Ainda o inventário permanente Introdução ao tema Voltamos hoje ao tema da obrigatoriedade de adoção de inventário permanente, a propósito das instruções administrativas divulgas pela Autoridade Tributária,
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular DIREITO PROCESSUAL PENAL Ano Lectivo 2011/2012
Programa da Unidade Curricular DIREITO PROCESSUAL PENAL Ano Lectivo 2011/2012 1. Unidade Orgânica Direito (1º Ciclo) 2. Curso Direito 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular DIREITO PROCESSUAL PENAL
Leia mais-Guia do Curso - Elaboração da conta de custas
Curso em E-learning -Guia do Curso - ***** Elaboração da conta de custas Guia do Curso O presente guia é um documento que o ajudará a orientar sobre metodologias que serão aplicadas no curso, enunciando
Leia maisVII Congresso de Direito Tributário em Questão
VII Congresso de Direito Tributário em Questão As alterações do processo de civil e a execução fiscal PGFN, junho de 2008 Novo sistema da Lei 11.386, de 2006 Confere maior prerrogativa ao credor Favorece
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Gabinete Civil da Governadoria Superintendência de Legislação.
GOVERNO DO ESTADO DE GOIÁS Gabinete Civil da Governadoria Superintendência de Legislação. DECRETO Nº 6.119, DE 08 DE ABRIL DE 2005. Dispõe sobre o exercício do cargo de Papiloscopista Policial do Quadro
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 4.840, DE 2016 (Do Sr. Alberto Fraga)
*C0059067A* C0059067A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 4.840, DE 2016 (Do Sr. Alberto Fraga) Estabelece normas de atuação dos advogados das instituições de ensino superior que mantenham atendimento
Leia maisREGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO CAMPO DE FUTEBOL SINTÉTICO DO PARQUE URBANO 25 DE ABRIL DE 1974 DE CASAL DE CAMBRA
REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DO CAMPO DE FUTEBOL SINTÉTICO DO PARQUE URBANO 25 DE ABRIL DE 1974 DE CASAL DE CAMBRA Proposta Regulamento de Utilização do Campo de Futebol Nota Justificativa A Junta de Freguesia
Leia maisREGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS (COMUNICAÇÃO/ELETRÓNICA)
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS (COMUNICAÇÃO/ELETRÓNICA) O bom funcionamento dos laboratórios bem como a rentabilização e conservação do seu material é da responsabilidade de todos os seus utilizadores Artigo
Leia maisRESPONSABILIDADE PENAL DOS MENORES NA ORDEM NACIONAL E INTERNACIONAL
RESPONSABILIDADE PENAL DOS MENORES NA ORDEM NACIONAL E INTERNACIONAL O XVII Congresso Internacional de Direito Penal, reunido em Beijing, de 12 a 19 de setembro de 2004. Considerando que os menores requerem
Leia maisLei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código da Estrada ª Edição. Atualização nº 1
Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Código da Estrada 2015 8ª Edição Atualização nº 1 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGO DA ESTRADA Atualização nº 1 ORGANIZAÇÃO BDJUR BASE DE DADOS JURÍDICA EDITOR EDIÇÕES
Leia maisCORREÇÃO DE PROVA. ESCREVENTE TJ 2015.
CORREÇÃO DE PROVA. ESCREVENTE TJ 2015. PROFESSORA JULIANA VIEIRA PEREIRA 37. Incumbe ao escrivão (A) efetuar avaliações e executar as ordens do juiz a que estiver subordinado. (B) estar presente às audiências
Leia maisAutoritarismo do Código de Processo Penal de 1941 vs. Constituição Federal de Processo Penal...8. Sistema Acusatório...
Sumário Autoritarismo do Código de Processo Penal de 1941 vs. Constituição Federal de 1988...2 Contexto Político e Histórico... 2 Características da Constituição de 1937... 4 Código de Processo Penal de
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA DOS TRABALHADORES DA CMVM. Capítulo I Disposições gerais
CÓDIGO DE CONDUTA E ÉTICA DOS TRABALHADORES DA CMVM Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto No exercício das suas funções, em particular nas relações com os restantes trabalhadores e com a CMVM,
Leia maisCONSULTA N.º 13/2007
CONSULTA N.º 13/2007 Relator: SANDRA BARROSO E RUI SOUTO Requerente: Discussão: sessão plenária de 17 de Maio de 2007 Aprovação: sessão plenária de 17 de Maio de 2007 Assunto: Honorários no âmbito de uma
Leia maisPROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
PROPOSTA DE PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO ENTRE O CONSELHO DISTRITAL DE LISBOA DA ORDEM DOS ADVOGADOS E O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Considerando que, A Constituição da República Portuguesa, inspirada no artigo
Leia maisGUIA para. os estabelecimentos de ensino, pais, mães. e encarregados de educação. Fevereiro, 2014 Com a colaboração da DIREÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO
GUIA para os estabelecimentos de ensino, pais, mães e encarregados de educação Fevereiro, 2014 Com a colaboração da DIREÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Índice 1. Responsabilidades Parentais... 3 2. Exercício Conjunto
Leia maisMANUAL DE SEGURANÇA PESSOAL. A prevenção é importante dentro e fora do campus
MANUAL DE SEGURANÇA PESSOAL A prevenção é importante dentro e fora do campus MANUAL DE SEGURANÇA PESSOAL Considerando que a prevenção e atenção aos pequenos detalhes de segurança podem evitar grandes problemas,
Leia maisIII CORRIDA/CAMINHADA À BEIRA DOURO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS À BEIRA DOURO Escola Básica e Secundária à Beira Douro Medas III CORRIDA/CAMINHADA À BEIRA DOURO REGULAMENTO GERAL DA PROVA 1. DATA, HORA E LOCALIZAÇÃO O evento realizar-se-á no
Leia maisFoto Carga Horária: 15h presenciais. Facilitador: Sandro Barros. Objetivo:
Foto Calabor@tiva Carga Horária: 15h presenciais Facilitador: Sandro Barros Objetivo: O objetivo é estimular crianças e jovens a utilizar a linguagem fotográfica como elemento alternativo e visual, despertando
Leia mais---------------------------------------------------------------------------------------------- O ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO E OS ADVOGADOS
ORDEM DOS ADVOGADOS DELEGAÇÃO DE BARCELOS DIA DO ADVOGADO 19 DE MAIO DE 2010 ---------------------------------------------------------------------------------------------- O ESTADO DE DIREITO DEMOCRÁTICO
Leia maisA PROTEÇÃO DE DADOS E O CONTROLO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO LOCAL DE TRABALHO. Otília Veiga
A PROTEÇÃO DE DADOS E O CONTROLO DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS NO LOCAL DE TRABALHO Otília Veiga Enquadramento normativo Nacional Constituição da República Portuguesa Lei de Proteção de Dados Pessoais (Lei
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO FACULDADE MARIO SCHENBERG CURSOS DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
MANUAL DE ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO FACULDADE MARIO SCHENBERG CURSOS DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA REGULAMENTO DO ESTÁGIO DE OBSERVAÇÃO Capítulo I Das Disposições Preliminares Art. 1º - Este instrumento legal
Leia maisCC8 Comunicação e colaboração
CC8 Comunicação e colaboração Uso da Língua e adequação linguística aos contextos de comunicação através da internet Diferentes usos da língua associados aos contextos de comunicação através da internet.
Leia maisBarómetro APAV INTERCAMPUS Perceção da População Portuguesa sobre os Direitos das Vítimas de Crime Preparado para: Associação Portuguesa de Apoio à
1 APAV INTERCAMPUS Perceção da População Portuguesa sobre os Direitos das Vítimas de Crime Preparado para: Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) 2 Índice 1 Objetivos e Metodologia 3 2 Resultados
Leia mais