Segurança nas Diligências Judiciais

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1 ABORDAGEM A UTENTES DILIGÊNCIAS JUDICIAIS SALA DE AUDIÊNCIAS GABINETES EXTERIOR

2 ABORDAGEM Sempre que seja necessário abordar um utente/cidadão, deve proceder-se privilegiando o: - Bom senso e tato, de modo a aperceber-se das consequências que poderão advir de qualquer procedimento adotado. A reação das pessoas a abordar é muitas vezes imprevisível; - Cortesia, só assim se consegue criar uma empatia que facilite a compreensão e cooperação; - Precaução permanente, porque é difícil identificar previamente quem constitui séria ameaça, bem como a evolução do risco.

3 SALA DE AUDIÊNCIAS A ORDEM DOS TRABALHOS ARGUÍDOS PERIGOSOS VIGILÂNCIA DE ARGUÍDOS PROCEDIMENTOS EM SITUAÇÕES DE RISCO

4 GABINETES PLANEAMENTO CARACTERÍSTICAS DO LOCAL POSICIONAMENTO

5 EXTERIOR SITUAÇÕES POTENCIALMENTE PERIGOSAS ABORDAGEM A PESSOAS E INSTALAÇÕES

6 ORDEM DE TRABALHOS Das diligências que decorrem no espaço da sala de audiências será, indubitavelmente, o julgamento (entendido no seu todo ou como fase de produção de prova ou leitura de sentença), a fase processual que, por razões óbvias, forçosamente ligadas ao seu carácter público, mais põe em causa a segurança de agentes e utentes da justiça. Nos julgamentos onde se encontrem em causa questões relacionadas com arguidos perigosos, criminalidade organizada, crimes violentos, questões de grande exposição mediática e outras, cujos Srs. Magistrados titulares dos respetivos processos considerem potencialmente suscetíveis e perigosas, deverá ser solicitada a colaboração da força policial adequada.

7 ARGUÍDOS PERIGOSOS Os arguidos devem estar permanentemente enquadrados por força policial/serviços prisionais no interior da sala de audiências; Os arguidos, testemunhas e público, deverão ser sujeitos a um controlo de deteção de objetos metálicos antes da sua entrada na sala (devendo para o efeito ser utilizado equipamento próprio do tribunal, ou se tal não for possível ser o mesmo solicitado à autoridade policial competente); Por norma, deverá haver uma separação clara entre os acessos à sala de audiências dos Sr. Magistrados, testemunhas e público, para segurança dos primeiros (não obstante tal nem sempre ser possível); Deverão ser adotadas medidas preventivas, independentemente do carácter dos processos, sempre que no local seja detetado, pelos agentes da justiça, um ambiente de alguma animosidade.

8 VIGILÂNCIA DE ARGUÍDOS A vigilância a detidos/arguidos deve ser particularmente atenta e eficaz: No percurso para a audiência; Durante a audiência (em particular na leitura da sentença), prevendo-se movimentos rápidos e bruscos; No final da audiência, para impedir qualquer contacto com familiares, amigos ou populares hostis.

9 SITUAÇÕES DE RISCO A vigilância a detidos/arguidos deve ser particularmente atenta e eficaz: Solicite sempre o apoio de uma Força de Segurança e tenha sempre presente o fator surpresa; Procure agir com decisão e extrema determinação e bom senso; Assegure-se que o detido está sob vigilância, mesmo que discreta e se encontra em local seguro e isolado; Quando tiver de o conduzir, faça-o utilizando preferencialmente o apoio de uma parede interior ou muro e deslocando-se, se possível, 2 passos ao seu lado (exterior ao apoio) e à sua retaguarda; Por ser de todo conveniente preservar a integridade física do detido/arguido e a sua, sempre que aquele se encontrar na sua área de trabalho ou sob a sua responsabilidade, evite que se coloque próximo de acessos que facilitem a sua evasão ou de objetos contundentes.

10 PLANEAMENTO O planeamento constitui um ponto de partida para a condução de qualquer processo que se quer metódico e com uma preparação adequada por forma a que se atinjam os objetivos pretendidos; O que foi dito relativamente às diligências que decorrem na sala de audiências aplicar-se-á às diligências que decorrem nos gabinetes dos magistrados (instrução criminal, conferências, entre outras); Em qualquer situação, em que tenha que comunicar com um detido/arguido, é conveniente que faça um bom uso da empatia; A análise e a interpretação da linguagem verbal (o que é dito) e da não verbal/gestual (engloba os comportamentos e reações do detido/arguido), podem permitir antecipar-se aos incidentes e tomar medidas úteis em tempo oportuno.;

11 CARACTERÍSTICAS DO LOCAL O local a escolher deverá ser um espaço adequado e exclusivamente utilizado para tal fim, devendo atender às seguintes características: Ser uma sala de dimensões médias, isto é, não deverá ser pequena porque se torna opressiva, nem excessivamente grande porque transmite uma sensação de liberdade exagerada ao interrogado; Ter paredes lisas, regulares, de cores neutras e chão regular; As janelas devem estar protegidas por estores; Oferecer privacidade.

12 POSICIONAMENTO A disposição do mobiliário e posicionamento dos intervenientes depende das situações e da pessoa que está na nossa presença, haverá, no entanto, algumas regras a seguir: Sentar o utente/arguido preferencialmente de costas para a porta e com os estores da janela fechados, caso exista; Se eventualmente tiver de o manter no seu gabinete em tempos mortos, recorra à sua imaginação e tenha-o sempre ocupado - com leitura diversa, conversas agradáveis que nada tenham a ver com o processo, passatempos, etc.; Quando o indivíduo for classificado de perigoso, assegure-se de que as Forças de Segurança mantêm uma vigilância discreta e segurança próxima; No caso de haver outros intervenientes, estes devem ser posicionados fora do campo visual do indivíduo que está perante si.

13 SITUAÇÕES POTENCIALMENTE PERIGOSAS Estas diligências (notificações, penhoras), apresentam-se indubitavelmente como situações potencialmente perigosas para os oficiais de justiça que cumprem este tipo de serviço. Face a esta conjuntura, vem sendo prática corrente nos tribunais em geral, a convocação das autoridades policiais competentes para o acompanhamento de diligências mais delicadas, nomeadamente, arrestos, penhoras com arrombamento, entre outras; Em zonas ou bairros considerados problemáticos e de acordo com a avaliação feita pelos Sr. Oficiais de justiça, mesmo as diligências mais simples (notificações e citações) não deverão ser executadas apenas por um oficial de justiça; Perante graves dificuldades levantadas pelos cidadãos ao cumprimento das diligências em causa e/ou aumento claro de conflitualidade, o oficial de justiça deverá sempre recorrer ao apoio policial

14 ABORDAGEM A PESSOAS E INSTALAÇÕES A disposição do mobiliário e posicionamento dos intervenientes depende das situações e da pessoa que está na nossa presença, haverá, no entanto, algumas regras a seguir: Sentar o utente/arguido preferencialmente de costas para a porta e com os estores da janela fechados, caso exista; Se eventualmente tiver de o manter no seu gabinete em tempos mortos, recorra à sua imaginação e tenha-o sempre ocupado - com leitura diversa, conversas agradáveis que nada tenham a ver com o processo, passatempos, etc.; Quando o indivíduo for classificado de perigoso, assegure-se de que as Forças de Segurança mantêm uma vigilância discreta e segurança próxima; No caso de haver outros intervenientes, estes devem ser posicionados fora do campo visual do indivíduo que está perante si.

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