Marcas da Oralidade na Escrita de Alunos do Primeiro Ciclo da EJA, do Centro Educacional Urbano Rocha

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Marcas da Oralidade na Escrita de Alunos do Primeiro Ciclo da EJA, do Centro Educacional Urbano Rocha"

Transcrição

1 SILVA, Lídia Alves da [1] SILVA, Lídia Alves da. Marcas da Oralidade na Escrita de Alunos do Primeiro Ciclo da EJA, do Centro Educacional Urbano Rocha. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 2, Vol. 13. pp Janeiro de 2017 ISSN: Resumo: O presente artigo tem como objetivo analisar as marcas da fala ocorrido na escrita, em textos produzidos por alunos do primeiro ciclo da Educação de Jovens e Adultos (EJA), do. Pautada no quadro teórico dos estudos sociolinguísticos Bortoni Ricardo (2004), o fenômeno em questão é analisado numa amostra representada por textos de onze alunos, com faixa etária entre 40 a 60 anos de idade. Esses fenômenos são frutos das variações linguísticas ocorridas na língua e estão presentes na escrita dos alunos da EJA. Com isto, a análise da amostra da língua escrita permitiu a identificação de palavras cuja grafia não atendem à norma padrão da língua portuguesa, mas podem ser explicados de forma geral como um reflexo dos processos fonéticos na escrita desses alunos. Diante do resultado analisado, ficou comprovado o importante papel e as contribuições que a sociolinguística tem a fornecer ao ensino da língua materna. A sociolinguística não existe para rotular ou estigmatizar o aluno, mas para ajudá-lo a lidar com possíveis problemas encontrados em sua língua materna. Palavras-chave: Escrita, Fala, Fenômenos Fonéticos, EJA, Ensino. INTRODUÇÃO A Educação de Jovens e Adultos (EJA) destaca-se como modalidade de ensino voltada para aquelas pessoas que não tiveram acesso a escola de ensino regular ou não puderam concluir seus estudos na idade e no tempo apropriado, pelos mais diversos motivos. O estabelecimento das políticas educacionais para esse público pauta-se na finalidade de garantir o direito pertencente a cada um, de poder receber de maneira gratuita e com qualidade, por parte das instituições publicas, a instrução necessária que lhes possibilite uma melhor perspectiva de vida com dignidade, conforme a orientação do Ministério da Educação: A LDBEN no prevê que a educação de jovens e adultos se destina àqueles que não tiveram acesso (ou não deram continuidade) aos estudos no Ensino Fundamental e Médio, na faixa etária de 7 a 17 anos, e deve ser oferecida em sistemas gratuitos de ensino, com qualidades educacionais apropriadas, considerando as características, interesses, condições de vida e de trabalho do cidadão. (BRASIL, p.17) Nesse sentido, o público-alvo da EJA caracteriza-se por sua heterogeneidade, seja pela idade do aluno ou pelas diferenças relacionadas a forma como cada indivíduo estabelece suas relações com a sociedade. Em se tratando da turma C do primeiro ciclo da EJA, encontra-se na faixa etária de 40 a 60 anos, e metade dos alunos era proveniente da zona rural. O que atesta as marcas da oralidade presente em seus textos. Contudo, tal afirmação 1

2 não convalida o mito de que as pessoas sem instrução falam tudo errado (BAGNO, 1999). Estes sem a compreensão do estudo da sociolinguística acabam por estigmatizar os alunos, rotulando-os como ignorantes burros, fulano não sabe falar. A fala passa a ser julgada em função dos status social do individuo, não sabendo que tal fenômeno é explicado cientificamente pelos estudos da sociolinguística como sendo um fenômeno fonético, que contribuiu para formação da própria língua portuguesa padrão sem desmerecer as marcas regionais de uma dada comunidade linguística. Em seus estudos, Labov (2008) mostrou que nenhuma variedade de língua é menos lógica ou tem menos sentido ou ainda é mais simples que outra, mas simplesmente diferente. Bortani-Ricardo (2004), ainda complementa dizendo que qualquer língua comporta diferentes variedades, que devem ser entendidas linguisticamente e respeitadas, sejam elas usadas por um indivíduo escolarizado ou por um indivíduo analfabeto, sejam elas de variedades cultas ou de variedades vernaculares. Portanto, é notório a necessidade de uma abordagem didático-pedagógica inclusiva e não- estigmatizante, e isto requer processos pedagógico-linguísticos adequados que possam integrar variantes que os alunos trazem da região que viveram na zona rural, durante a infância, para a escola. E a sociolinguística educacional (BORTANI- RICARDO, 2004), parece fornecer uma das maiores contribuições ao ensino, a fim de que os professores tenham em mãos ferramentas que os auxiliem na prática pedagógica educacional, na modalidade oral e escrita. O domínio dos postulados sociológicos básicos é o mínimo que se espera de um professor de língua portuguesa, a fim de que seus alunos tenham condições de desenvolver plenamente suas competências sociocomunicativas e não dogmatizar a fala do indivíduo em certo ou errado. Quanto a isto Bagno (1999), afirma categoricamente que a aplicabilidade da linguística leva o aluno a entender que não existe o certo ou o errado, mas o adequado e o inadequado diante das variações linguísticas. Com base na relação existente entre a oralidade e a escrita, este artigo tem o propósito de analisar as marcas da oralidade nos textos escritos pelos alunos do primeiro ciclo da EJA, no, em Imperatriz. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Pensando sob a língua na modalidade escrita, Bortoni-Ricardo (2004) explica que, as crianças manifestam espontaneamente ecos naturais de sua pronuncia e também incorpora aspectos convencionais da escrita encontrados na sociedade a qual está inserida. No ato da fala o indivíduo recorre à oralidade para levantar hipóteses sobre a escrita, e ao usar a escrita conduz uma análise da própria fala. Quanto à língua falada, o erro não constitui um padrão de transgressão de algum sistema de regras da língua, mas uma variedade que ocorre e concorre com outras variedades linguística sendo assim, um fato social e não gramatical. Resultando apenas numa inadequação do uso da fala. 2

3 Segundo Marcuschi (2007), a escrita seria para muitos linguísticos, uma modalidade da língua complementar da fala. Mas apesar disso, são modalidades diferentes e que possuem elementos básicos com: os aspectos formais, estruturais e semiológicos, ou seja, os aspectos sonoros e gráficos. Bortoni-Ricardo (2008) ainda apresenta dois tipos de erros ocorridos por ocasião da escrita. Os que resultam da interferência de traços da oralidade e os que se explicam porque a escrita é regida por um sistema de convenções arbitrárias. Portanto, cabe aos professores fazerem a distinção entre problemas ocasionados na escrita e na leitura que decorrem da interferência das regras fonológicas variáveis e outros que se explicam pela falta de familiaridade do alfabetizando com as conversões da língua escrita para que possam assim, trabalhar eficazmente. Fica em evidência que compreender os fatores linguísticos e sociais responsáveis pela variação parece ser o primeiro passo à identificação de fronteiras entre os diferentes falares de uma comunidade e o uso das normas usado pela mesma. O público alvo deste artigo a EJA, que se caracteriza por sua heterogeneidade dentro da sala de aula. METODOLOGIA Essa pesquisa foi realizada durante uma regência da prática de estágio supervisionado no ensino médio, no Centro Educacional Urbano Rocha, com os alunos do primeiro ciclo da EJA, no início de maio de Trata-se de uma pesquisa qualitativa, quantitativo, interpretativista, fundamentada nos estudos sociolinguísticos (LABOV, 2008), com ênfase na variação linguística (BORTONI-RICARDO, 2004). O aspecto quantitativo justifica-se em função da necessidade de serem utilizadas categorias para analisar o uso das normas linguísticas. O procedimento metodológico adotado é baseado na pesquisa exploratória e descritiva, com procedimentos de coletas obtidos no campo de pesquisa,. ANALISE E DISCUSSÃO DOS DADOS A parti da análise das produções textuais dos alunos do primeiro ciclo da EJA, pudemos observar que a oralidade ainda interfere muito na escrita desses alunos selecionados. Foram encontrados diversos desvios que podem ser explicados pela influência da fala, e pela falha do sistema ortográficos nas escritas desses alunos. 3

4 Texto 1 Texto escrito pela aluna Lemeíde Araújo, aluna do Primeiro Ciclo da EJA, do turno noturno do Centro Educacional Urbano Rocha 4

5 Texto 2 Texto escrito pelo aluno David de Oliveira Tomaz, aluno do Primeiro Ciclo da EJA, do turno noturno do Centro Educacional Urbano Rocha Nas amostras, foi observado que as palavras que deveriam aparecer como infinitivo verbais, foram grafadas sem o /r/ no final. Como exemplo temos: trabalhá, em vez de trabalhar ; cuidá, em vez de cuidar, estudá, em vez de estudar. Este fenômeno é classificado como apócope, que consiste na supressão de um fonema no final de uma palavra. Outros fenômenos identificados, foram a epêntese vocálica, caracterizada pela emissão de uma vogal entre consoantes. Nos textos analisados a epêntese vocálica ocorreu com o fonema /i/. As variantes observadas foram grafadas como: adapito, em vez de adapto e decepição, em vez de decepção. Identificou-se também alçamento da vogal pretônica, as variantes observadas foram grafadas como: istava, em vez de estava ; disculpa, em vez de desculpa. Tal fenômeno caracteriza-se pela elevação das vogais pretônicas de uma vogal em silaba subsequente, no caso dessas variantes a elevação da vogal ocorreu com o fonema /i/. 5

6 Nos casos em que houve o apagamento do s no dígrafo sc como no caso, nacis em vez de nasci e os que apresentaram segmentação, acredita-se ter ocorrido não interferência da fala, mas pela falta de um conhecimento maior por parte do aluno quanto ao uso correto do sistema ortográfico, como usalos em vez de usá-los, di em vez de de, voutei em vez de voltei, capas em de capaz, moreu em vez de morreu, nacidadi em de na cidade, porém, o domínio só virá com o tempo, como bem afirma a autora Bortoni-Ricardo (2006), Dominar bem as regras de ortografia é um trabalho para toda a trajetória escolar e, quem sabe, para toda a vida do indivíduo. A parti dessas observações realizadas sobre os fenômenos da fala encontrados na escrita dos alunos do primeiro ciclo da EJA, percebe-se a urgência na tarefa de proporcionar a estes alunos aquilo que já lhe são por direito segundo a LDBEN, (BRASIL, p.17) garantindo aos alunos da EJA, um [ ] ensino, com qualidades educacionais apropriadas, considerando as características, interesses, condições de vida e de trabalho do cidadão. E quem pode ajudar a esses alunos é a sociolinguística com suas contribuições ao ensino de língua materna. Observaremos abaixo, a apresentação dos fenômenos encontrados nas amostras dos alunos do primeiro ciclo da EJA. 1 FENÔMENO Apócope (supressão do r que marca o infinitivo nos verbos) PALAVRA entrá, estudá, praticá, trabalhá, contá, buscá, morá, ficá, falá, assistí, cuidá. 2 Apagamento do s no dígrafo sc nacida, naci 3 Epêndese (inserção de vogal em sílaba) mais Epêntese vocálica (emissão de uma vogal entre consoantes) Assimilação (o morfema nd sofre uma redução para no. Alçamento da pretônica (elevação das vogais pretônicas por influência de uma vogal em silaba subsequente. decepição, adapito sentino, mandano istava, disculpa, ispontanio 7 Segmentação indabem, nacidade, paranu, porisso CONSIDERAÇÕES FINAIS Os fenômenos linguísticos encontrados nas amostras asseguram que algo deve ser feito em prol desses alunos. Levando-se em conta que são de uma modalidade educacional de característica heterogênica, e que um percentual significativo vem de regiões diferentes da zona rural, o professor deve se equipar dos instrumentos da sociolinguística e proporcionar a estes alunos um diferencial. As amostram comprovam ainda que os fenômenos da fala têm interferido na escrita dos alunos da EJA, o que pode ser reflexo da falta de oportunidade escolar. É bastante perceptível nos textos produzidos pela turma C da EJA no, marcas 6

7 da oralidade em seus escritos. Mas elas, poderiam ser sanadas com a ajuda do professor em sala de aula com os instrumentos dispostos pela sociolinguística. Os fenômenos fono-ortográficos, o apagamento do /r/ nas formas verbais, a assimilação das consoantes, a elevação das vogais pré-tônicas, a falta de segmentação e tantas outras, deixam explícito a grande necessidade de uma abordagem didática pedagógica inclusiva e não-estigmatizante e para isto, a sociolinguística precisa estar presente cada vez mais nas escolas e uma vez que o professor munido dos elementos analíticos que a sociolinguística dispõe, o entendimento e o aprendizado da língua portuguesa será bem sucedida se estes forem usados em benefício do alunado. REFERÊNCIAS LABOV, Willian. Padrões Sociolinguísticos. São Paulo: Parábola Editorial, BORTONI-RICARDO, Stella Maris. Educação em língua materna: Sociolinguística na sala de aula. São Paulo: Parábola Editorial, BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico o que é, como se faz. São Paulo: Edições Loyola, MOLLICA, Maria Cecilia. Fala, Letramento e Inclusão Social. São Paulo: Editora Contexto, PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS PRIMEIRO E SEGUNDO CICLO DO ENSINO MÉDIO: LÍNGUA PORTUGUESA. Brasília, secretaria de educação / MEC, [1] Graduanda em Letras pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). 7

REFLEXÕES SOBRE O APAGAMENTO DO RÓTICO EM CODA SILÁBICA NA ESCRITA

REFLEXÕES SOBRE O APAGAMENTO DO RÓTICO EM CODA SILÁBICA NA ESCRITA 79 de 368 REFLEXÕES SOBRE O APAGAMENTO DO RÓTICO EM CODA SILÁBICA NA ESCRITA Geisa Borges da Costa * (UFBA) RESUMO O presente trabalho objetiva investigar os aspectos relacionados ao apagamento do rótico

Leia mais

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Ana Paula de Souza Fernandes Universidade Estadual da Paraíba. E-mail: Aplins-@hotmail.com Beatriz Viera de

Leia mais

A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Maria de Fátima de Souza Aquino (UEPB) 1. Introdução Nas últimas décadas os estudos sobre a oralidade têm avançado significativamente,

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ORALIDADE NA ESCRITA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO

INFLUÊNCIA DA ORALIDADE NA ESCRITA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO INFLUÊNCIA DA ORALIDADE NA ESCRITA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO Maria de Fátima de Souza Aquino Universidade Estadual da Paraíba/ CH/ PIBID fatimaaquinouepb@yahoo.com.br RESUMO: O uso das várias formas de

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos REFLEXÕES SOBRE O APAGAMENTO DO RÓTICO NA ESCRITA DAS SÉRIES INICIAIS Geisa Borges da Costa (UNEB) geicosta@ig.com.br RESUMO O presente trabalho, pautando-se nos pressupostos teóricos da sociolinguística

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XVII, Nº 11. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2013.

Cadernos do CNLF, Vol. XVII, Nº 11. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2013. 130 Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos INTERFERÊNCIA DA FALA NA ESCRITA DE ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA Sheyla de Paula Teixeira de Souza (UFRB) Vanusa dos Santos Lima (UFRB) nusaufrb@gmail.com

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE FATORES EXTRALINGUÍSTICOS NA SUPRESSÃO DAS SEMIVOGAIS DOS DITONGOS EI E OU NA ESCRITA INFANTIL 1. INTRODUÇÃO

A INFLUÊNCIA DE FATORES EXTRALINGUÍSTICOS NA SUPRESSÃO DAS SEMIVOGAIS DOS DITONGOS EI E OU NA ESCRITA INFANTIL 1. INTRODUÇÃO A INFLUÊNCIA DE FATORES EXTRALINGUÍSTICOS NA SUPRESSÃO DAS SEMIVOGAIS DOS DITONGOS EI E OU NA ESCRITA INFANTIL ADAMOLI, Marco Antônio 1 ; MIRANDA, Ana Ruth Moresco 2 1 Faculdade de Educação PPGE/UFPel

Leia mais

O APAGAMENTO DO /R/ FINAL NA ESCRITA DE ESTUDANTES CATUENSES

O APAGAMENTO DO /R/ FINAL NA ESCRITA DE ESTUDANTES CATUENSES 1585 O APAGAMENTO DO /R/ FINAL NA ESCRITA DE ESTUDANTES CATUENSES Geisa Borges da Costa PPGLL/UFBA 0 Introdução Um dos campos em que a teoria da variação lingüística se mostrou bastante fecunda, tal como

Leia mais

A linguagem no âmbito social

A linguagem no âmbito social A linguagem no âmbito social A linguagem no âmbito social Sócio-linguística e preconceito linguístico A sócio linguística, estuda todas as relações existentes entre dois meios distintos. São eles: sociais

Leia mais

6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.

6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola. HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA ESPANHOLA 1ª Série 6LEM064 GRAMÁTICA DA LÍNGUA ESPANHOLA I Estudo de aspectos fonético-fonológicos e ortográficos e das estruturas morfossintáticas da língua espanhola.

Leia mais

Workshops and games on linguistic variation

Workshops and games on linguistic variation Oficinas e jogos de variação linguística Workshops and games on linguistic variation Monique Débora Alves de Oliveira, mestranda, FAPERJ/UFRJ/SME, mnqdbr@gmail.com. Resumo Este trabalho tem a preocupação

Leia mais

Processos fonológicos

Processos fonológicos Processos fonológicos Processos fonológicos por inserção de segmentos: No início da palavra - prótese No meio da palavra epêntese No final da palavra - paragoge Processos fonológicos por supressão de segmentos:

Leia mais

ANÁLISE DAS VARIAÇÕES FONÉTICAS E ORTOGRÁFICAS PRESENTES NOS TEXTOS DE ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

ANÁLISE DAS VARIAÇÕES FONÉTICAS E ORTOGRÁFICAS PRESENTES NOS TEXTOS DE ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL ANÁLISE DAS VARIAÇÕES FONÉTICAS E ORTOGRÁFICAS PRESENTES NOS TEXTOS DE ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Marilene Rodrigues de Araújo Campos (UEMS) lenaraujo4@hotmail.com Miguél Eugenio Almeida (UEMS/UCG)

Leia mais

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Introdução aos estudos de língua materna

CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Introdução aos estudos de língua materna CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras 2017 5º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Introdução aos estudos de língua materna 04h/a xxx xxx 60 h/a xxx xxx EMENTA Iniciação ao estudo de problemas

Leia mais

PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: LICENCIATURA EM LETRAS A DISTÂNCIA COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA: SOCIOLINGUÍSTICA

PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: LICENCIATURA EM LETRAS A DISTÂNCIA COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA: SOCIOLINGUÍSTICA PLANO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO CURSO: LICENCIATURA EM LETRAS A DISTÂNCIA COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA DISCIPLINA: SOCIOLINGUÍSTICA CÓDIGO DA DISCIPLINA: CLaD063 PRÉ-REQUISITO: INTRODUÇÃO À LINGUÍSTICA,

Leia mais

ENTRE A LINGUAGEM E A ESCRITA: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO VOLTADO A LINSGUISTICA E EDUCAÇÃO NOS ANOS INICIAIS

ENTRE A LINGUAGEM E A ESCRITA: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO VOLTADO A LINSGUISTICA E EDUCAÇÃO NOS ANOS INICIAIS ENTRE A LINGUAGEM E A ESCRITA: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO VOLTADO A LINSGUISTICA E EDUCAÇÃO NOS ANOS INICIAIS Larissa Arruda da Silva Faculdade Maurício de Nassau Caruaru-PE, larisa_arruda@hotmail.com

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do componente curricular: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Meio Ambiente Integrado ao Ensino Médio Série/período: 1º ano Carga

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA SOCIOLINGUÍSTICA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE PORTUGUÊS

CONTRIBUIÇÕES DA SOCIOLINGUÍSTICA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE PORTUGUÊS 4191 CONTRIBUIÇÕES DA SOCIOLINGUÍSTICA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE PORTUGUÊS Paula Maria Cobucci Ribeiro Dias ( UnB) Formação durante o exercício profissional, educação continuada e adicional

Leia mais

TRABALHO COM OS GÊNEROS / ENSINO DA LÍNGUA PADRÃO

TRABALHO COM OS GÊNEROS / ENSINO DA LÍNGUA PADRÃO TRABALHO COM OS GÊNEROS / ENSINO DA LÍNGUA PADRÃO META Problematizar o trabalho com gêneros nas aulas de língua materna, diante do desafi o de apresentar aos alunos a variante padrão, conforme descrita

Leia mais

O Processo Interacional nas Aulas de Língua Materna para Professores Indígenas de 1º ao 6º ano do Ensino Fundamental de Roraima: Textos em Contextos

O Processo Interacional nas Aulas de Língua Materna para Professores Indígenas de 1º ao 6º ano do Ensino Fundamental de Roraima: Textos em Contextos O Processo Interacional nas Aulas de Língua Materna para Professores Indígenas de 1º ao 6º ano do Ensino Fundamental de Roraima: Textos em Contextos Profª MSc. Carmem Spotti (CEFORR/UERR) Objetivo Geral

Leia mais

INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA ESCRITA INICIAL 1. INTRODUÇÃO

INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA ESCRITA INICIAL 1. INTRODUÇÃO INFLUÊNCIA DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA ESCRITA INICIAL GARCIA, Daiani de Jesus 1 ; MIRANDA, Ana Ruth Moresco 2. 1,2 Programa de Pós-Graduação em Educação FaE/UFPel Alberto Rosa, 154 CEP 96010-770. daianijg@yahoo.com.br

Leia mais

A ESCRITA NA SEGUNDA FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL: DOS ERROS ÀS MARCAS DE ORALIDADE

A ESCRITA NA SEGUNDA FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL: DOS ERROS ÀS MARCAS DE ORALIDADE A ESCRITA NA SEGUNDA FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL: DOS ERROS ÀS MARCAS DE ORALIDADE Maria de Fátima de Souza Aquino (UEPB) fatimaaquinouepb@yahoo.com.br 1. Introdução A linguagem, como parte constitutiva

Leia mais

Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Título Contextualização Ementa Objetivos gerais CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA A língua portuguesa,

Leia mais

MONOTONGAÇÃO E DITONGAÇÃO EM TEXTOS ESCOLARES: UMA ANÁLISE SOCIOLINGUÍSTICA COM ÊNFASE NO LETRAMENTO

MONOTONGAÇÃO E DITONGAÇÃO EM TEXTOS ESCOLARES: UMA ANÁLISE SOCIOLINGUÍSTICA COM ÊNFASE NO LETRAMENTO 1 MONOTONGAÇÃO E DITONGAÇÃO EM TEXTOS ESCOLARES: UMA ANÁLISE SOCIOLINGUÍSTICA COM ÊNFASE NO LETRAMENTO ALVES NETO, V M - CUBM Ribeirão Preto SP; BACK, A C P - UNESC, Criciúma SC 1 INTRODUÇÃO A inquietação

Leia mais

Palavras-chave: Oralidade e escola. Sociolínguística e práticas escolares. Variedades linguísticas.

Palavras-chave: Oralidade e escola. Sociolínguística e práticas escolares. Variedades linguísticas. 02765 NORMAS LINGUÍSTICAS E SEUS DESDOBRAMENTOS DIDÁTICO- PEDAGÓGICOS NO ENSINO DA ORALIDADE CULTA Josina Augusta Tavares Teixeira - UFJF 1 A democratização do ensino fundamental e médio, consolidada pela

Leia mais

ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE 1. INTRODUÇÃO

ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE 1. INTRODUÇÃO ANÁLISE DA ELEVAÇÃO DAS VOGAIS MÉDIAS PRETÔNICAS SEM MOTIVAÇÃO APARENTE DÉBORAH VIEIRA PINTO AGUIAR 1 ; MARIA JOSÉ BLASKOVSKI VIEIRA 2 1 Universidade Federal de Pelotas ddeborahvieira@gmail.com 1 2 Universidade

Leia mais

A ORALIDADE NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA

A ORALIDADE NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA A ORALIDADE NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA Daiane de Abreu Ribeiro Jeane Silva Freire Jucilene Aparecida Ribeiro da Silva Procópio Daiane de Abreu Ribeiro Faculdade Sumaré Ex-aluna de Pós-Graduação Jeane Silva

Leia mais

ORALIDADE E A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA DOS ALUNOS EM UMA ESCOLA PÚBLICA

ORALIDADE E A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA DOS ALUNOS EM UMA ESCOLA PÚBLICA Página107 ORALIDADE E A AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA DOS ALUNOS EM UMA ESCOLA PÚBLICA Bianca Móra Bortoluzzi 1 Carla Cristofolini 2 RESUMO: O presente artigo pretende mostrar um estudo de caso, focado

Leia mais

Letras Língua Inglesa

Letras Língua Inglesa Letras Língua Inglesa 1 semestre Núcleo de estudos interdisciplinares I 45h Ementa: Estuda os procedimentos envolvidos na realização de uma pesquisa cientifica. Desenvolve habilidade de produção de fichamento,

Leia mais

III FEIRA DE NOÇÕES BÁSICAS DE LINGUÍSTICA 1. Polêmicas linguísticas em pauta: livro do MEC e estrangeirismos

III FEIRA DE NOÇÕES BÁSICAS DE LINGUÍSTICA 1. Polêmicas linguísticas em pauta: livro do MEC e estrangeirismos Entrelinhas - Vol. 5, n. 1 (jan/jun. 2011) ISSN 1806 9509 III FEIRA DE NOÇÕES BÁSICAS DE LINGUÍSTICA 1 Polêmicas linguísticas em pauta: livro do MEC e estrangeirismos Marlene Teixeira 2 Ana Cristina Ostermann

Leia mais

PRIMEIRAS IMPRESSÕES SOBRE O EMPREGO DO ACENTO GRÁFICO POR ALUNOS DO NONO ANO. Adriana da Cruz Silva (CNPq/UESB) Marian Oliveira (Profletras/UESB)

PRIMEIRAS IMPRESSÕES SOBRE O EMPREGO DO ACENTO GRÁFICO POR ALUNOS DO NONO ANO. Adriana da Cruz Silva (CNPq/UESB) Marian Oliveira (Profletras/UESB) Página 11 de 507 PRIMEIRAS IMPRESSÕES SOBRE O EMPREGO DO ACENTO GRÁFICO POR ALUNOS DO NONO ANO Adriana da Cruz Silva (CNPq/UESB) Marian Oliveira (Profletras/UESB) Vera Pacheco (ProfLetras /UESB) RESUMO

Leia mais

O APAGAMENTO DO RÓTICO EM POSIÇÃO DE CODA SILÁBICA: INDICADORES LINGUÍSTICOS E SOCIAIS

O APAGAMENTO DO RÓTICO EM POSIÇÃO DE CODA SILÁBICA: INDICADORES LINGUÍSTICOS E SOCIAIS O APAGAMENTO DO RÓTICO EM POSIÇÃO DE CODA SILÁBICA: INDICADORES LINGUÍSTICOS E SOCIAIS INTRODUÇÃO Vitor Caldas (PIBIC/UFRJ) vitor_caldas@hotmail.com Dinah Callou (UFRJ/CNPq) dcallou@gmail.com Neste trabalho,

Leia mais

A LINGÜÍSTICA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO EM EJA

A LINGÜÍSTICA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO EM EJA RESUMO A LINGÜÍSTICA NO PROCESSO DE FORMAÇÃO EM EJA Maria Cecilia Mollica - (UFRJ/CNPq) Fernando Loureiro - (PR-5/UFRJ) Este artigo tem como objetivo evidenciar a importância de subsídios lingüísticos

Leia mais

Letras Língua Inglesa

Letras Língua Inglesa Letras Língua Inglesa 1º Semestre Disciplina: Aspectos Históricos e Culturais em Língua Inglesa 60h Ementa: Estuda aspectos histórico-culturais da constituição da Língua Inglesa, abordando a influência

Leia mais

LIVRO DIDÁTICO X VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

LIVRO DIDÁTICO X VARIAÇÃO LINGUÍSTICA LIVRO DIDÁTICO X VARIAÇÃO LINGUÍSTICA RESUMO Cristiane Agnes Stolet Correia- orientadora Márcia Cosma de Souza Silva Sirleide Marinheiro da Silva A variação linguística é algo natural de todas as línguas,

Leia mais

As capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita PARTE 1

As capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita PARTE 1 1 As capacidades linguísticas na alfabetização e os eixos necessários à aquisição da língua escrita PARTE 1 Linguagem e aquisição da escrita Angélica Merli Março/2018 2 Objetivo Compreender os processos

Leia mais

Letras língua Espanhola

Letras língua Espanhola Letras língua Espanhola 1 Semestre Aspectos históricos e culturais em língua espanhola 60h Ementa: Estuda aspectos histórico-culturais da constituição da Língua Espanhola, abordando a influência do latim

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA MATERNA: POSSÍVEIS ABORDAGENS

ENSINO DE LÍNGUA MATERNA: POSSÍVEIS ABORDAGENS ENSINO DE LÍNGUA MATERNA: POSSÍVEIS ABORDAGENS Ana Paula de Souza Fernandes Universidade Estadual da Paraíba. E-mail: Aplins-@hotmail.com RESUMO: Diante do fracasso educacional que estamos vivenciando

Leia mais

ANÁLISE DOS ERROS ORTOGRÁFICOS NA ESCRITA INFANTIL: CONSIDERAÇÕES SOBRE A ORALIDADE E A ESCRITA

ANÁLISE DOS ERROS ORTOGRÁFICOS NA ESCRITA INFANTIL: CONSIDERAÇÕES SOBRE A ORALIDADE E A ESCRITA 2327 ANÁLISE DOS ERROS ORTOGRÁFICOS NA ESCRITA INFANTIL: CONSIDERAÇÕES SOBRE A ORALIDADE E A ESCRITA ZULEICA DE SOUSA BARROS - UFC 0 INTRODUÇÃO É inquestionável que toda criança quando chega à escola possui

Leia mais

O TRATAMENTO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NOS LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 5º A 8º SÉRIES

O TRATAMENTO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NOS LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 5º A 8º SÉRIES O TRATAMENTO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NOS LIVROS DIDÁTICOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 5º A 8º SÉRIES Ariany Maldonado Querino Lucélia de Fátima Ribeiro Mônica Tironi Silvana Tangleica Taymara Daiane Ribeiro

Leia mais

Letras Língua Inglesa

Letras Língua Inglesa Letras Língua Inglesa 1º Semestre Núcleo de Estudos Interdisciplinares I LE0136/ 45h Ementa: Estuda os procedimentos envolvidos na realização de uma pesquisa científica. Desenvolve a habilidade de produção

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Ensino de Língua Materna (Licenciatura) CÓDIGO: LLE9103 CARGA HORÁRIA: 60 horas PROFESSORA: Carolina Pêgo EMENTA DA DISCIPLINA: Ensino operacional e reflexivo da linguagem.

Leia mais

Plano de Ensino Componente Curricular: Curso: Período: Carga Horária: Docente: Ementa Objetivos Geral Específicos

Plano de Ensino Componente Curricular: Curso: Período: Carga Horária: Docente: Ementa Objetivos Geral Específicos Plano de Ensino Componente Curricular: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira I Curso: Técnico em Química (Integrado) Período: 1º ano Carga Horária: 160 h/a 133 h/r Docente: Anna Giovanna Rocha Bezerra

Leia mais

A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Fabiana Gonçalves de Lima Universidade Federal da Paraíba fabianalima1304@gmail.com INTRODUÇÃO

Leia mais

Letras Língua Inglesa

Letras Língua Inglesa Letras Língua Inglesa 1 Semestre Língua inglesa Básico I LE0014, 90h Ementa: Desenvolvimento das estruturas básicas utilizando as habilidades linguísticas de ouvir, falar, ler e escrever numa abordagem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA - UFU INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA - UFU INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA - UFU INSTITUTO DE LETRAS E LINGUÍSTICA VARIAÇÃO FONÉTICA EM REGIÕES DE MINAS GERAIS Plano de Trabalho Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC) UBERLÂNDIA Setembro, 2016

Leia mais

A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES

A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES 477 de 663 A VARIAÇÃO DO MODO SUBJUNTIVO: UMA RELAÇÃO COM O PROCESSO DE EXPRESSÃO DE MODALIDADES Vânia Raquel Santos Amorim 148 (UESB) Valéria Viana Sousa 149 (UESB) Jorge Augusto Alves da Silva 150 (UESB)

Leia mais

Ementas curso de Pedagogia matriz

Ementas curso de Pedagogia matriz Ementas curso de Pedagogia matriz 100031 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E PLANEJAMENTO PROFISSIONAL Leitura e compreensão dos diversos gêneros textuais, abordando a escrita do parágrafo, da paráfrase e de textos

Leia mais

Linguagem e aquisição da escrita AULA 11/05/18 ANGÉLICA MERLI

Linguagem e aquisição da escrita AULA 11/05/18 ANGÉLICA MERLI Linguagem e aquisição da escrita AULA 11/05/18 ANGÉLICA MERLI A produção de textos na alfabetização Dificuldades mais comuns na escrita das crianças: ortografia, cópias e ditados A produção de textos na

Leia mais

REALIZAÇÕES DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS NO DIALETO DE VITÓRIA DA CONQUISTA BA

REALIZAÇÕES DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS NO DIALETO DE VITÓRIA DA CONQUISTA BA 19 de 107 REALIZAÇÕES DAS VOGAIS MÉDIAS ABERTAS NO DIALETO DE VITÓRIA DA CONQUISTA BA Juscélia Silva Novais Oliveira * (Uesb) Priscila de Jesus Ribeiro ** (UESB) Vera Pacheco *** (Uesb) RESUMO O PB, segundo

Leia mais

A HIPOSSEGMENTAÇÃO E HIPERSEGMENTAÇÃO NOS DOCUMENTOS INÁBEIS PORTUGUESES E BRASILEIROS 30

A HIPOSSEGMENTAÇÃO E HIPERSEGMENTAÇÃO NOS DOCUMENTOS INÁBEIS PORTUGUESES E BRASILEIROS 30 Página 81 de 315 A HIPOSSEGMENTAÇÃO E HIPERSEGMENTAÇÃO NOS DOCUMENTOS INÁBEIS PORTUGUESES E BRASILEIROS 30 João Henrique Silva Pinto 31 (UESB) Jorge Viana Santos 32 (UESB/Fapesb) Cristiane Namiuti 33 (UESB/CNPq)

Leia mais

O ALÇAMENTO NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA: RESSIGNIFICANDO O CONCEITO DE ERRO

O ALÇAMENTO NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA: RESSIGNIFICANDO O CONCEITO DE ERRO #3537 O ALÇAMENTO NO PROCESSO DE AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ESCRITA: RESSIGNIFICANDO O CONCEITO DE ERRO ALDENICE DA SILVA CAXIAS 1 Mestranda do Profletras 2 UFPB/CAMPUS IV A presente pesquisa tem o objetivo

Leia mais

Curso: Alfabetização na EJA. Professora Tanija Maria. Aportes sociolingüísticos à alfabetização

Curso: Alfabetização na EJA. Professora Tanija Maria. Aportes sociolingüísticos à alfabetização Curso: Alfabetização na EJA Professora Tanija Maria Aportes sociolingüísticos à alfabetização Maria Cecilia Mollica (UFRJ/CNPq) Fernando Loureiro (PR-5/UFRJ) Objetivos Neste artigo, temos como objetivo

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA E A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

A FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA E A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO A FORMAÇÃO INICIAL EM EDUCAÇÃO FÍSICA E A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Joyce Mariana Alves Barros; Fábio Wesley Marques dos Reis. Centro Universitário Facex - UNIFACEX, joycembarros@yahoo.com.br;

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos VARIAÇÃO LINGUÍSTICA: UM ESTUDO COM BASE NA ESCRITA E NA FALA DOS ALUNOS DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NA REDE ESTADUAL DE ENSINO NA CIDADE DE ANASTÁCIO Roberto Mota da Silva (UEMS) motta.beto@gmail.com

Leia mais

LETIZAÇÃO/ALFABETISMO ALFABETIZAÇÃO/LETRAMENTO

LETIZAÇÃO/ALFABETISMO ALFABETIZAÇÃO/LETRAMENTO LETIZAÇÃO/ALFABETISMO ALFABETIZAÇÃO/LETRAMENTO LINGUÍSTICA Estudo científico da linguagem: como a linguagem humana funciona e como são as línguas em particular FONÉTICA Estuda os sons da fala, preocupase

Leia mais

ENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS

ENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS ENSINO DE LÍNGUA E ANÁLISE LINGUÍSTICA: PRESCRUTANDO OS DOCUMENTOS OFICIAIS Maria Eliane Gomes Morais (PPGFP-UEPB) lia_morais.jta@hotmail.com Linduarte Pereira Rodrigues (DLA/PPGFP-UEPB) linduarte.rodrigues@bol.com.br

Leia mais

APÓCOPE DO R EM PRODUÇÕES TEXTUAIS NARRATIVAS DO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. PALAVRAS-CHAVE: Apócope, Processos Fonológicos, Produção textual

APÓCOPE DO R EM PRODUÇÕES TEXTUAIS NARRATIVAS DO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. PALAVRAS-CHAVE: Apócope, Processos Fonológicos, Produção textual APÓCOPE DO R EM PRODUÇÕES TEXTUAIS NARRATIVAS DO 7º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. Patrícia Tavares Cruz Oliveira Universidade de Pernambuco Campus Mata Norte patriciatavaress@gmail.com PALAVRAS-CHAVE: Apócope,

Leia mais

LETRAMENTO E DESENVOLVIMENTO: A IMPORTÂNCIA DA ALFABETIZAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DO SUJEITO

LETRAMENTO E DESENVOLVIMENTO: A IMPORTÂNCIA DA ALFABETIZAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DO SUJEITO LETRAMENTO E DESENVOLVIMENTO: A IMPORTÂNCIA DA ALFABETIZAÇÃO PARA A FORMAÇÃO DO SUJEITO Rafaela Dayne Ribeiro Lucena (UEPB/PPGLI/CAPES) Rafela-dayne-bb@hotmail.com RESUMO Na contemporaneidade, o letramento

Leia mais

A DECODIFICAÇÃO DA LEITURA E O PROCESSO DE COMPREENSÃO DO TEXTO

A DECODIFICAÇÃO DA LEITURA E O PROCESSO DE COMPREENSÃO DO TEXTO A DECODIFICAÇÃO DA LEITURA E O PROCESSO DE COMPREENSÃO DO TEXTO Maria de Fátima de Souza Aquino Universidade Estadual da Paraíba fatimaaquinouepb@yahoo.com.br RESUMO A leitura é uma atividade complexa

Leia mais

ATIVIDADE FORMATIVA. Da consciência fonológica ao acordo ortográfico. Designação

ATIVIDADE FORMATIVA. Da consciência fonológica ao acordo ortográfico. Designação Designação Razões Justificativas Objetivos Da consciência fonológica ao acordo ortográfico A formação "A língua que falamos: da consciência fonológica ao acordo ortográfico" explora a importância de promover,

Leia mais

SOCIOLINGUÍSTICA E LIVRO DIDÁTICO - AVANÇOS E PROBLEMAS

SOCIOLINGUÍSTICA E LIVRO DIDÁTICO - AVANÇOS E PROBLEMAS SOCIOLINGUÍSTICA E LIVRO DIDÁTICO - AVANÇOS E PROBLEMAS Fernanda Soares da Silva Torres E-mail: fernanda_japeri@yahoo.com.br http://lattes.cnpq.br/8829547665006624 RESUMO O objetivo deste trabalho é discutir

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Turismo, Hospitalidade e Lazer CURSO: FORMA/GRAU:( x )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:

Leia mais

A GRAMÁTICA E SUA RELAÇÃO COM O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

A GRAMÁTICA E SUA RELAÇÃO COM O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA A GRAMÁTICA E SUA RELAÇÃO COM O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA INTRODUÇÃO Edna Ranielly do Nascimento (UEPB) niellyfersou@hotmail.com Janaína da Costa Barbosa (UEPB) janne3010@hotmail.com Jobson Soares da

Leia mais

Variação Linguística na Escola: Propostas de Ação

Variação Linguística na Escola: Propostas de Ação Variação Linguística na Escola: Propostas de Ação LINGUISTIC VARIATION IN SCHOOL: PROPOSALS FOR ACTION Joyce Elaine Almeida BARONAS * Resumo: A necessidade de estudos específicos que envolvam as diversas

Leia mais

O TRATAMENTO DA VARIEDADE LINGUÍSTICA E LIVRO DIDÁTICO: REFLEXÃO SOBRE A DIVERSIDADE OU MERA EXIGÊNCIA DO MEC?

O TRATAMENTO DA VARIEDADE LINGUÍSTICA E LIVRO DIDÁTICO: REFLEXÃO SOBRE A DIVERSIDADE OU MERA EXIGÊNCIA DO MEC? 91 de 368 O TRATAMENTO DA VARIEDADE LINGUÍSTICA E LIVRO DIDÁTICO: REFLEXÃO SOBRE A DIVERSIDADE OU MERA EXIGÊNCIA DO MEC? Eliara Rodrigues Duarte * (Uesb) Valéria Viana Sousa ** (Uesb) RESUMO O presente

Leia mais

A CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS POPULAR DA COMUNIDADE RURAL DE RIO DAS RÃS - BA

A CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS POPULAR DA COMUNIDADE RURAL DE RIO DAS RÃS - BA Página 57 de 510 A CONCORDÂNCIA VERBAL DE TERCEIRA PESSOA DO PLURAL NO PORTUGUÊS POPULAR DA COMUNIDADE RURAL DE RIO DAS RÃS - BA Juscimaura Lima Cangirana (UESB) Elisângela Gonçalves (UESB) RESUMO Procura-se,

Leia mais

1. Identificação da proposta: Tradição da Sociolinguística Educacional na UnB

1. Identificação da proposta: Tradição da Sociolinguística Educacional na UnB Projeto Pontes (entre a pesquisa acadêmica de Sociolinguística educacional e a formação de professores) Coordenação: Stella Maris Bortoni-Ricardo 1. Identificação da proposta: Tradição da Sociolinguística

Leia mais

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos

Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos A VARIAÇÃO LINGUÍSTICA: PARTE INTEGRANTE DA LÍNGUA Patricia Damasceno Fernandes (UEMS) damasceno75@gmail.com Natalina Sierra Assêncio Costa (UEMS) nattysierra2011@hotmail.com RESUMO O presente trabalho

Leia mais

A MITOLOGIA DO PRECONCEITO LINGUÍSTICO

A MITOLOGIA DO PRECONCEITO LINGUÍSTICO A MITOLOGIA DO PRECONCEITO LINGUÍSTICO Volmir Antonio Silveira 1 Referência: BAGNO, Marcos. Preconceito Linguístico - o que é, como se faz. 49ª ed. São Paulo: Loyola, 1999.185 p. Dados sobre o autor: Marcos

Leia mais

SURICATE SEBOSO: OS FENÔMENOS LINGUÍSTICOS PRESENTES NA FALA NORDESTINA ATRAVÉS DO GÊNERO DIGITAL FAN PAGE

SURICATE SEBOSO: OS FENÔMENOS LINGUÍSTICOS PRESENTES NA FALA NORDESTINA ATRAVÉS DO GÊNERO DIGITAL FAN PAGE SURICATE SEBOSO: OS FENÔMENOS LINGUÍSTICOS PRESENTES NA FALA NORDESTINA ATRAVÉS DO GÊNERO DIGITAL FAN PAGE Antonia Jackcioneide Oliveira da Silva 1 jackcioneide1@hotmail.com UERN/PIBID Fernanda Hingryd

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira EMENTA

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira EMENTA 53 14 PLANOS DE DISCIPLINAS PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio

Leia mais

Letras Língua Francesa

Letras Língua Francesa Letras Língua Francesa 1º Semestre de Língua Francesa I Disciplina: Estudos Linguísticos I Ementa: Estudos e análises da diversidade textual, das correntes da linguística teórica e aplicada com ênfase

Leia mais

O DIASSISTEMA LINGUÍSTICA COMPARADA APOIO PEDAGÓGICO 04/05/2018 SAULO SANTOS

O DIASSISTEMA LINGUÍSTICA COMPARADA APOIO PEDAGÓGICO 04/05/2018 SAULO SANTOS O DIASSISTEMA LINGUÍSTICA COMPARADA APOIO PEDAGÓGICO 04/05/2018 SAULO SANTOS PROGRAMA DA AULA 1. O diassistema 1.1. Diamesia 1.2. Diafasia 1.3. Diastratia 1.4. Diatopia 2. Exercício com exemplos de corpora

Leia mais

1 Introdução. 1 Tal denominação da variante da Língua Portuguesa foi retirada da dissertação de Mestrado

1 Introdução. 1 Tal denominação da variante da Língua Portuguesa foi retirada da dissertação de Mestrado 15 1 Introdução O presente trabalho tem como tema o uso de modalidades expressas pelo subjuntivo e pelo infinitivo em orações completivas no português padrão distenso falado no Brasil, ou seja, no português

Leia mais

A DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO

A DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO A DISTRIBUIÇÃO DO PROCESSO DE APAGAMENTO DO RÓTICO NAS QUATRO ÚLTIMAS DÉCADAS: TRÊS CAPITAIS EM CONFRONTO Aline de Jesus Farias Oliveira (UFRJ/IC-FAPERJ)) Dinah Maria Isensee Callou (UFRJ/CNPq) dcallou@gmail.com

Leia mais

1ª Série. 2LET020 LITERATURA BRASILEIRA I Estudo das produções literárias durante a época colonial: Quinhentismo, Barroco e Neoclassicismo.

1ª Série. 2LET020 LITERATURA BRASILEIRA I Estudo das produções literárias durante a época colonial: Quinhentismo, Barroco e Neoclassicismo. 1ª Série 2LET039 DEBATES E SEMINÁRIOS EM TEMAS CONTEMPORÂNEOS Produção oral sobre temas da contemporaneidade: direitos humanos, educação ambiental, as diversidades étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa,

Leia mais

EU CHEGUI : NADA NA LÍNGUA É POR ACASO

EU CHEGUI : NADA NA LÍNGUA É POR ACASO EU CHEGUI : NADA NA LÍNGUA É POR ACASO Edna Ranielly do Nascimento CH/UEPB niellyfersou@hotmail.com Jobson Soares Da SILVA CH/UEPB jobsonsoares@live.com Janaína da Costa BARBOSA janne3010@hotmail.com PIBID/CH/UEPB

Leia mais

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,

Leia mais

O ALÇAMENTO VOCÁLICO NO FALAR BALSENSE

O ALÇAMENTO VOCÁLICO NO FALAR BALSENSE O ALÇAMENTO VOCÁLICO NO FALAR BALSENSE Autora: Luciara Silva Teixeira Hellen Vitória Queiroz de Brito Isabella Divina Nunes Lazarin Universidade Estatual do Maranhão UEMA Centro de Estudos Superiores de

Leia mais

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA

Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EMENTA Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO: Turismo, Hospitalidade e Lazer CURSO: Técnico em Eventos FORMA/GRAU:( x )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( ) licenciatura ( ) tecnólogo

Leia mais

DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h

DIDÁTICA DAS CIÊNCIAS HUMANAS II PC h EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL NO CONTEXTO DO CAMPO ANÁLISE E PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA ESCOLAS

Leia mais

A nasalização vocálica pretônica por efeito da consoante nasal da sílaba seguinte: a variação no português falado em Cametá Pará

A nasalização vocálica pretônica por efeito da consoante nasal da sílaba seguinte: a variação no português falado em Cametá Pará A nasalização vocálica pretônica por efeito da consoante nasal da sílaba seguinte: a variação no português falado em Cametá Pará Doriedson Rodrigues UFPA doriedson@ufpa.br Se é verdade que toda linguagem

Leia mais

MARCAS ORAIS EM TEXTOS ESCRITOS DE ALUNO DE 6º ANO: UM ESTUDO DE CASO

MARCAS ORAIS EM TEXTOS ESCRITOS DE ALUNO DE 6º ANO: UM ESTUDO DE CASO MARCAS ORAIS EM TEXTOS ESCRITOS DE ALUNO DE 6º ANO: UM ESTUDO DE CASO Jasilene Lucena Cavalcanti Profletras Universidade Estadual da Paraíba profletras@ch.uepb.edu.br RESUMO: Esse trabalho pretende mostrar

Leia mais

UMA ANÁLISE SOCIOFUNCIONALISTA DA DUPLA NEGAÇÃO NO SERTÃO DA RESSACA

UMA ANÁLISE SOCIOFUNCIONALISTA DA DUPLA NEGAÇÃO NO SERTÃO DA RESSACA Página 143 de 511 UMA ANÁLISE SOCIOFUNCIONALISTA DA DUPLA NEGAÇÃO NO SERTÃO DA RESSACA Savanna Souza de Castro Julinara Silva Vieira Valéria Viana Sousa Jorge Augusto Alves Silva RESUMO A negação é um

Leia mais

AQUISIÇÃO DA ESCRITA: UM ESTUDO SOBRE OS ERROS ORTOGRÁFICOS DE CRIANÇAS PORTUGUESAS

AQUISIÇÃO DA ESCRITA: UM ESTUDO SOBRE OS ERROS ORTOGRÁFICOS DE CRIANÇAS PORTUGUESAS AQUISIÇÃO DA ESCRITA: UM ESTUDO SOBRE OS ERROS ORTOGRÁFICOS DE CRIANÇAS PORTUGUESAS GUTTIER, Rogéria 1 ; MIRANDA, Ana Ruth 2 1,2 Depto de Ensino FaE/UFPel Campus das Ciências Sociais Caixa Postal CEP 96101-770

Leia mais

Apagamento do fonema / d/ em verbos gerundiais no Português Brasileiro: variantes rural e urbana em Santana do Ipanema

Apagamento do fonema / d/ em verbos gerundiais no Português Brasileiro: variantes rural e urbana em Santana do Ipanema Diversitas Journal ISSN 2525-5215 DOI: 10.17648/diversitas-journal-v1i2.372 Volume 1, Número 2 (mai./ago. 2016) pp: 220-227. www.kentron.ifal.edu.br/index.php/diversitas_journal Diversitas Journal Apagamento

Leia mais

PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA

PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA Carliene Alves Gomes Universidade Estadual da Paraíba Carliene.leninha@hotmail.com Gessimara Carneiro Ferreira Universidade Estadual da Paraíba gessimaracarneiro@hotmail.com

Leia mais

Estágio Supervisionado no Núcleo de Educação da Infância NEI/CAp UFRN: contribuições para a formação docente na educação infantil

Estágio Supervisionado no Núcleo de Educação da Infância NEI/CAp UFRN: contribuições para a formação docente na educação infantil Estágio Supervisionado no Núcleo de Educação da Infância NEI/CAp UFRN: contribuições para a formação docente na educação infantil Calígia Sousa Monteiro Universidade Federal do Rio Grande do Norte caligiamonteiro@hotmail.com

Leia mais

Programa de Estágios Extracurriculares

Programa de Estágios Extracurriculares Universidade Federal de Pampa Campus Bagé Licenciatura em Letras Habilitações: Português/Inglês e Português/Espanhol e respectivas literaturas Programa de Estágios Extracurriculares Programa de Estágios

Leia mais

LETRAMENTO E RESGATE CULTURAL: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO DE LETRAMENTO

LETRAMENTO E RESGATE CULTURAL: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO DE LETRAMENTO LETRAMENTO E RESGATE CULTURAL: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO DE LETRAMENTO Laurita Rodrigues de Amorim 1 Nei de Lima Rocha O presente relatório de aplicação de um projeto de letramento foi realizado

Leia mais

PLANO DE CURSO. PROGRAMA DA DISCIPLINA HORÁRIA Disciplina Língua Portuguesa VIII 100. Dra. Auxiliadora dos Santos Pinto.

PLANO DE CURSO. PROGRAMA DA DISCIPLINA HORÁRIA Disciplina Língua Portuguesa VIII 100. Dra. Auxiliadora dos Santos Pinto. PLANO DE CURSO AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO DO CURSO DE LETRAS Curso: Letras Habilitação: Português e Literaturas da Língua Portuguesa Autorização: 16/1989 CFE Reconhecimento: Portaria MED Documento 1784

Leia mais

O ENSINO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL

O ENSINO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL O ENSINO DA VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NO ENSINO FUNDAMENTAL Josuel dos Santos 1 Resumo: O trabalho intitulado como o ensino da variação linguística no ensino fundamental tem como objetivo retratar como está

Leia mais

O GÊNERO REPORTAGEM NA EJA: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA, ESCRITA E ORALIDADE

O GÊNERO REPORTAGEM NA EJA: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA, ESCRITA E ORALIDADE O GÊNERO REPORTAGEM NA EJA: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA, ESCRITA E ORALIDADE Francinete Alves Diniz da Silva; Valmires Gomes Barbosa; Nariany Darly Pereira de Sousa Universidade

Leia mais

O APAGAMENTO DOS RÓTICOS EM CODA SILÁBICA NA ESCRITA DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

O APAGAMENTO DOS RÓTICOS EM CODA SILÁBICA NA ESCRITA DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL O APAGAMENTO DOS RÓTICOS EM CODA SILÁBICA NA ESCRITA DOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Ester Nunes da Silva Dutra (UFRRJ) prof.tete@yahoo.com.br Marinazia Cordeiro Pinto (UFRRJ) marinazia@gmail.com RESUMO

Leia mais

Da fala para a escrita: atividades de retextualização

Da fala para a escrita: atividades de retextualização Da fala para a escrita: atividades de retextualização Luiz Antônio Marcuschi, professor titular da Universidade Federal do Pernambuco, pós-doutor pela Universitat Freiburg na Alemanha e Doutor em Letras

Leia mais

Apresentação do método sintético

Apresentação do método sintético Maria Cristina Pereira Cotta e Angela Maria Rodrigues Marques Galvão O tempo passa e, em Educação, continuam as dúvidas quanto à escolha do método ideal para alfabetizar. Para acertar nessa escolha, a

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018

EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018 EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 227 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº. 227 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº. 227 DE 12 DE DEZEMBRO DE 2014 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais, considerando as ações de implantação

Leia mais

ENSINO DE GRAMÁTICA: A PRÁXIS DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

ENSINO DE GRAMÁTICA: A PRÁXIS DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA ENSINO DE GRAMÁTICA: A PRÁXIS DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA NA EDUCAÇÃO BÁSICA Sueilton Junior Braz de Lima Graduando da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) Josefa Lidianne de Paiva

Leia mais