João Cláudio Cerqueira Viana 1,3 ; Ana Luiza Spadano Albuquerque 1,3 ; Abdelfettah Sifeddine 1,2,3 ; Bruno Turcq 1,3
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1 ANOMALIA CLIMÁTICA MEDIEVAL E PEQUENA IDADE DO GELO: EVIDÊNCIAS ATRAVÉS DE REGISTRO DE DIATOMÁCEAS NOS ÚLTIMOS 2000 ANOS NO LAGO DO BOQUEIRÃO, RN, BRASIL João Cláudio Cerqueira Viana 1,3 ; Ana Luiza Spadano Albuquerque 1,3 ; Abdelfettah Sifeddine 1,2,3 ; Bruno Turcq 1,3 jccviana@gmail.com 1 - Dept. Geoquímica, Universidade Federal Fluminense (UFF); 2 - LOCEAN (IRD). Centre IRD-France Nord. Bondy-France; 3 - LMI PALEOTRACES (IRD-UFF- UANTOF). Dept. de Geoquímica UFF-RJ, Brasil Endereço postal: Departamento de Geoquímica, Instituto de Química, Universidade Federal Fluminense, Outeiro São João Batista s/nº, Niterói - RJ Brasil Palavras-chave: Anomalia Climática Medieval; Pequena Idade do Gelo; Testemunho Lacustre; Estratigrafia; Diatomáceas RESUMO O presente estudo teve como objetivo evidenciar a variabilidade climática nos últimos 2000 anos no Nordeste Brasileiro a partir de registros sedimentares (principalmente diatomáceas) do Lago do Boqueirão - RN (5 14'42.51"S e 35 32'40.80"W). Os resultados das assembléias de diatomáceas do testemunho Boqc0901 indicam uma dominância (56,79%) da Mastogloia smithii var. lacustris. A partir das variações das abundâncias relativas das diatomáceas, cinco zonas estratigráficas foram determinadas. Os resultados aqui apresentados permitem sugerir condições de variabilidade climáticas distintas ao longo dos últimos 2000 anos, pois as oscilações das espécies inferem situações ambientais diferentes, tais como: sobre nível da coluna d`água (ex. C. meneghiniana), oligotrofia (ex. M. smithii var. lacustris) e eutrofia (ex. N. amphibia), dentre outras preferências ecológicas. A M. smithii var. lacustris enquanto tolerante extrema a seca e tolerante moderada à salinidade, ao mesmo tempo é altamente sensível às mudanças de disponibilidade de fósforo. Ao longo da Zona 2c e 2d (Período de Aquecimento Medieval), a M. smithii var. lacustris. após pico de abundância (85%) manteve uma tendência pequena de diminuição gradual até a estabilidade de valores elevados de abundância relativa (entre 83,42% e 87, 41%). Na Zona 3, a partir de ~1400 AD (início da Pequena Idade do Gelo) há tendência de decréscimo da M. smithii var. lacustris (entre 80,65% e 34,75%). O estudo evidenciou variações das assembléias de diatomáceas relacionadas ao períodos Anomalia Climática Medieval e Pequena Idade do Gelo, contudo, apenas através da análise conjunta do resultados já obtidos (granulometria, densidade, diatomáceas) com os demais resultados ainda em preparação (análise de COT, C:N, δ 13 C, δ 15 N) poderá haver uma interpretação definida e conclusiva sobre a variabilidades dos últimos 2000 anos no Nordeste Brasileiro, porção equatorial.
2 1. INTRODUÇÃO Segundo Graham et al. (2007), o período de condições secas (~ AD), denominado de Anomalia Climática Medieval (Medieval Climate Anomaly - MCA), foi seguido da chamada Pequena Idade do Gelo (Little Ice Age - LIA). Durante a LIA, os períodos frios freqüentemente são associados com os sucessivos períodos de baixa atividade solar (atividade de manchas solares), notavelmente Spörer Minimum ( AD) Maünder Minimum ( AD) e Dalton Minimum ( AD). A MCA é bem documentada nas latitudes médias a altas do Hemisferio Norte (McDermott et al., 2001; Trouet, 2009) e a LIA (entre o ~1400 AD e ~1900 AD) com registros principalmente nos Alpes Europeus, na Escandinávia, Antártica e Groelândia (Kreutz et al., 1997; Grove, 2004). Estudos no Nordeste Brasileiro, anteriormente realizados no lago Caçó (MA) ou no lago do Boqueirão (RN) têm em comum a ausência de detalhe sobre as variações climáticas nos últimos 1000 anos. Portanto, a fim de elucidar os episódios climáticos MCA e LIA no Nordeste Brasileiro, em sua porção equatorial, o objetivo do presente estudo foi interpretar a variabilidade climática nos últimos 2000 anos através de novos registros sedimentares do Lago do Boqueirão (RN), principalmente com auxílio da análise de diatomáceas. 2. MATERIAIS E MÉTODOS 2.1 Coleta e abertura do testemunho A coleta do testemunho denominado Boqc0901 foi realizada no Lago do Boqueirão, RN (5 14'42.51"S e 35 32'40.80"W). A amostragem foi realizada através de mergulho autônomo com ajuda de um testemunhador curto de acrílico. A abertura do testemunho foi feita ainda in situ, sendo fracionado a cada 0,5 cm com um sistema de extrusão. As frações foram acondicionadas até o Laboratório de Estudos de Paleoambientes, na Universidade Federal Fluminense (UFF-RJ). 2.2 Análises laboratoriais Em laboratório, as amostras foram preparadas para datação do 14 C através de Espectrometria de Massa com Aceleradores (ou Accelerator Mass Spectrometry AMS) sobre a matéria orgânica total do sedimento. Inicialmente, oito amostras foram enviadas ao Laboratoire de Mesure du Carbone 14 (França), e posteriormente quatro amostras para o NSF-Arizona AMS Laboratory (EUA), totalizando doze datações. A calibração do 14 C foi feita através do programa CALIB 6.0 (McCormac et al., 2004). Para o modelo cronológico, interpolações foram realizadas com a massa acumulada (g/cm 3 ) através do método spline cubic interpolation (Paillard et al., 1996). Deste modo, foi possível a determinação da taxa de sedimentação (cm/ano).
3 Para a determinação da composição da comunidade de diatomáceas, primeiramente, houve a limpeza das frústulas de acordo com o método de oxidação química branda com adição de H 2 O 2. A contagem foi realizada nas lâminas preparadas a cada 1 cm, no qual foi obtida a abundância relativa (%) das espécies de diatomáceas. Foram quantificadas 400 valvas (exceto camadas 0-0,5cm e 1,0-1,5 cm, ambas com 200 valvas contadas) em lâminas permanentes (Naphrax ). Os resultados apresentados neste estudo são das 12 espécies principais, com as maiores abundâncias relativas observadas (acima de 1%). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO O modelo cronológico do testemunho Boqc0901 (tamanho: 90 cm) é apresentado na Figura 1. O testemunho apresentou idade máxima de 2350 anos cal Antes do Presente (AP) (Tabela 1). Código do Laboratório Tabela 1- Resultados da Datação 14 C do Boqc0901 Profundidade (cm) Idade 14C Idade Calibrada (Anos cal AP) Idade Calibrada (Anos cal BC/AD) AA93412 * 15,0-15,5** AD SacA ** 20,0-20,5* AD SacA ** 30,0-30,5* AD SacA ** 40,0-40,5* AD AA93411 * 42,0-42,5** AD AA93410 * 45,0-45,5** AD AA93409 * 47,0-47,5** AD SacA ** 50,0-50,5* AD SacA ** 60,0-60,5* AD SacA ** 70,0-70,5* AD SacA ** 80,0-80,5* BC SacA ** 89,5-90,0* BC *Laboratoire de Mesure du Carbone 14 Figura 1 Modelo Cronológico * * NSF-Arizona AMS Laboratory Os resultados principais apresentados a seguir serão sobre a composição da comunidade de diatomácea. As espécies mais abundantes do testemunho representando 92,81% de toda a comunidade foram: Mastogloia smithii var. lacustris (56,79%); Naviculla cryptotenella (8,35%); Nitzschia amphibia (5,90%); Brachysira microcephala (4,72%); Encyonopsis subminuta (3,37%); Pinnularia maior (2,9%); Cyclotella meneghiniana (2,18%); Brachysira brebissonii (1,96%); Craticula pampeana (1,88%); Sellaphora pupula (1,62%); Encyonema silesiacum var. elegans (1,51%) e Pinnularia dominguesis var. dominguensis (1,27%). A Figura 2 apresenta a estratigrafia das abundâncias relativas das diatomáceas e suas zonas: Zona 1 (400 cal BC à 400 cal AD) - M. smithii var. lacustris demonstrou reduzida abundância com pequenas oscilações, tendo o menor valor (16,09%) apresentado em 389 AD (secção 61,0 cm 61,5 cm.). A Zona 2 (400 cal AD à 1380 cal AD) apresentou principalmente: a Zona 2a (392 cal AD à 582 cal AD) com primeiro aumento gradual e decréscimo com pequenas oscilações da M. smithii var. lacustris e C. pampeana junto ao
4 diminuição das abundâncias de N. amphibia, B. microcephala, E. subminuta, B. brebissonii; a Zona 2b (582 cal AD à 770 cal AD) com início abrupto de freqüentes ausências das últimas espécies citadas e um segundo aumento de M. smithii var. lacustris; a Zona 2c (770 cal AD à 1211 cal AD MCA) com maiores abundâncias de C. meneguiniana; e a Zona 2d (1211 AD à 1322 AD) caracterizada pelas maiores valores e estabilidade de M. smithii var. lacustris A Zona 3 (1322 cal AD à 1600 cal AD) foi marcada pela diminuição das abundâncias de M. smithii var. lacustris e tendência de aumento gradual de N. cryptotenella. Já a Zona 4 (1600 cal AD à 1907 cal AD) foi observado o oposto do ocorrido na Zona 3, contudo com reaparecimento expressivo N. amphibia e E. silesiacum var. elegans. A Zona 5 (1907 cal AD ao atual) foi caracterizada principalmente por C. meneghiniana. Na Figura 2 as linhas tracejadas representam os períodos: em vermelho, da MCA; em azul escuro, do Dalton Minimum; em verde, do Maunder Minimum e em azul claro do Spöre Minimum, de acordo com os autores já citados. Figura 2- Estratigrafia das abundâncias relativas das diatomáceas e suas zonas Os resultados aqui apresentados permitem sugerir condições de variabilidade climáticas marcantes ao longo dos últimos 2000 anos. As oscilações das espécies indicam situações
5 ambientais distintas de acordo com diferentes preferências ecológicas, tais como: sobre nível da coluna d`água e elevadas temperaturas (ex. C. meneghiniana), oligotrofia (ex. M. smithii var. lacustris), eutrofia (ex. N. amphibia)., alcalinidade (N. cryptotenella). Como visto para a MCA (Figura 2), maiores percentagens de espécies planctônicas e ticoplanctônicas (ex. C. meneghiniana) podem sugerir maior disponibilidade de habitats com águas mais profundas (elevada precipitação) e/ou com maior transparência/condições menos turva. Contudo, apenas através da análise conjunta do resultados já obtidos (granulometria, densidade, diatomáceas) com os demais resultados ainda em preparação (COT, C:N, δ 13 C, δ 15 N) poderá haver uma interpretação conclusiva sobre a variabilidades dos últimos 2000 anos no Brasil equatorial. REFERÊNCIAS Blott, S., A Grain Size Distribution and Statistics Package for the Analysis of Unconsolidated Sediments by Sieving or Laser Granulometer. Surface Processes and Modern Environments Research Group, University of London. Graham, N. E., Hughes, M. K., Ammann, C. M., Cobb, K. M., Hoerling, M. P., Kennett D. J., Kennett, J. P., Rein, B., Stott, L., Wigand, P. E., Xu, T Tropical Pacific midlatitude teleconnections in medieval times. Climatic Change, vol 83, pp Grove, A.T., A brief consideration of climate forcing factors in view of the Holocene glacier record. Global and Planetary Change, vol. 60, pp Kreutz, K. J., Mayewski, P. A., Meeker, L. D., Twickler, M. S., Whitlow S. I., Pittalwala I. I.,1997. Bipolar Changes in Atmospheric Circulation During the Little Ice Age. Science, vol. 277, pp McCormac, F. G., Hogg, A. G., Blackwell, P. G., Buck, C.E., Higham, T. F. G., & Reimer, P. J., SHCal04 Southern Hemisphere Calibration cal kyr BP. Radiocarbon, 46, pp McDermott, F., David P. Mattey, D. P. Hawkesworth, C., Centennial-Scale Holocene Climate Variability Revealed by a High-Resolution Speleothem d18o Record from SW Ireland. Science, vol. 294, pp Paillard, D., Labeyrie, L., Yiou, P., Macintosh program performs time-series analysis. Eos Trans. AGU. Vol.77, pp Trouet, V., Esper, J., Graham, N. E., Andy Baker, Scourse, J. D., Frank, D. C., Persistent Positive North Atlantic Oscillation Mode Dominated the Medieval Climate Anomaly. Science, vol. 324, pp
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