A. ESCOLA DE PALEOCLIMATOLOGIA Formulário de inscrição

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A. ESCOLA DE PALEOCLIMATOLOGIA Formulário de inscrição"

Transcrição

1 A. ESCOLA DE PALEOCLIMATOLOGIA Formulário de inscrição Professora convidada: Dra. Rosa Hilda Compagnucci Organizadores: Dr. Otto Corrêa Rotunno Filho (Programa de Engenharia Civil - COPPE) e Dra.Claudine Dereczynski (Departamento de Meteorologia - IGEO) - UFRJ Dra. Maria Gertrudes Justi (Laboratório de Meteorologia) - UENF Dra. Nisia Krusche (Centro de Ciências Computacionais) - FURG Local: Universidade Federal do Rio de Janeiro Campus da Cidade Universitária Ilha do Fundão Período: 25/11/2013 a 06/12/2013 (manhã e tarde) Observação: Curso sem cobrança de inscrição FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Informações Pessoais Nome: Número de Matrícula (caso seja aluno) : Graduação ( ) Mestrado ( ) Doutorado ( ) Data de Nascimento: Cidade: Estado: RG Órgão Emissor CPF

2 Endereço residencial: Bairro: Cidade: UF: CEP: Telefone: Fax: Instituição /Empresa: Endereço comercial: Bairro: Telefone: Fax: Cidade: UF: CEP: Formação Escolar/Profissional Graduação: Ano (conclusão ou previsão de conclusão): Pós-graduação: Ano (conclusão ou previsão de conclusão) (pós-graduação): Outros Cursos (cursos de extensão, seminários, estágios profissionalizantes etc.) Período: Experiência Profissional Principais cargos/ funções ocupados até o momento Cargo: Período: Objetivos Profissionais Principais interesses pessoais que espera ver atendidos pelo curso

3 Declaração de Compromisso Declaro o meu compromisso de participar de forma integral (frequência mínima de 80%) nos dias de realização do curso e realizar as tarefas propostas. Data Assinatura Enviar a inscrição até o dia 04/11/2013 para Laboratório de Recursos Hídricos e Meio Ambiente LABH2O - Programa de Engenharia Civil COPPE/UFRJ A/C Otto Corrêa Rotunno Filho Centro de Tecnologia Bloco B Sala 101 Cidade Universitária CEP Ilha do Fundão - Rio de Janeiro RJ. ou, preferencialmente, através de correio eletrônico para ottorotunno@gmail.com, com cópia para justi.meteoro@gmail.com e para claudinedereczynski@gmail.com, identificando o arquivo com o nome completo do candidato e colocando, em assunto, Escola de Paleoclimatologia. A inscrição deverá ser enviada acompanhada dos seguintes documentos em pdf ( portable document format ): carta compromisso do empregador (ver modelo), quando houver; cópia digital, frente e verso, da carteira de identidade e do cadastro de pessoa física (CPF), ou, no caso de candidato estrangeiro, do passaporte; diploma do nível de formação escolar mais recente (obrigatório); comprovante de que está regulamente matriculado em curso universitário (graduação e pós-graduação), quando for o caso; currículo Lattes, que poderá ser preenchido na página do CNPq na Internet, através da Plataforma Lattes, no endereço eletrônico: candidatos estrangeiros deverão preencher no módulo de identificação do Currículo Lattes, os campos referentes aos dados do passaporte; o candidato que não conseguir preencher o Currículo Lattes na página do CNPq poderá apresentar, em arquivo pdf, curriculum vitae em formato similar.

4 ESCOLA DE PALEOCLIMATOLOGIA Carta de indicação e compromisso Ao Comitê Organizador da Escola de Paleoclimatologia, Eu, (nome completo), como representante da (instituição, órgão, empresa, companhia, etc.), autorizo a liberação do funcionário (nome do aluno) possibilitando a sua participação das atividades da ESCOLA DE PALEOCLIMATOLOGIA, a ser realizada na Universidade Federal do Rio de Janeiro no campus da Cidade Universitária na Ilha do Fundão, Rio de Janeiro, RJ. Informo estar ciente da programação do curso que envolverá aulas teóricas e práticas, assim como de sua duração, carga horária, datas e horários. Local e data Assinatura Função e carimbo (ou nº de matrícula na empresa)

5 B. ESCOLA DE PALEOCLIMATOLOGIA Programa Unidades de nivelamento PROGRAMA ANALÍTICO CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 horas 1. Sistema climático. Componentes do sistema climático. Escalas de variabilidade climática. Radiação e clima. Suposição: estado estável de balanço. Lei de Wien. Lei de Stefan-Boltzmann. Balanço de energia. Estrutura vertical da atmosfera. 2. Circulação geral da atmosfera e dos oceanos Movimento atmosférico. Pressão e vento. Movimento horizontal. Vento geostrófico. Vento gradiente. Força de atrito. Sistemas de baixa e alta pressão. Cavados e cristas. Frentes frias e quentes. Circulação geral da atmosfera. Circulação monçônica. Brisa marítimaterrestre e vale-montanha. Efeito Föehn. Campos médios de pressão, temperatura e vento de superfície. Forças que atuam sobre a circulação oceânica. Giros geostróficos. Correntes marinhas. Subsidência e ressurgência. Temperatura: características superficiais e em profundidade. Transporte de calor pelo oceano. Salinidade superficial e em profundidade. Densidade da água do mar. Circulação termohalina. 3. El Niño/Oscilação Sul (ciclo ENSO) História do fenômeno. Fenômeno oceânico: El Niño/La Niña. Condições de temperatura da superfície do mar (TSM) durante 1982/83 e 1997/98. Índices de TSM. Fenômeno atmosférico: Oscilação Sul. Circulação de Walker. Anomalias de pressão de superfície durante 1982/83 e 1997/98. Índice de Oscilação Sul. Bjerknes: Fenômeno ENSO. Sistema acoplado atmosfera-oceano. Índice Pacífico América do Norte (PNA). Impactos climáticos globais do El Niño e La Niña. Índice Multivariado do ENSO (MEI). Variação da temperatura do Pacífico Equatorial nos primeiros 500 metros durante um ciclo ENSO. Variabilidade do ciclo ENSO. Mudança ocorrida em 1976/77. Oscilação Decadal do Pacífico (PDO). El Niño e as monções. El Niño e os caudais dos rios andinos. Circulação atmosférica no cone sul da América da Sul e o ENSO. Forçantes do ENSO. Outras oscilações: Oscilação do Atlântico Norte (NOA), Onda Circumpolar Antártica, Oscilação Antártica (AAO). Unidades de Paleoclimatologia 1. Modelagem do clima. Modelos de balanço de energia. Transferência de calor de baixas a altas latitudes. Modelo não-linear. Balanço perturbado: retroalimentação por albedo de gelo. Sensibilidade do sistema a perturbações. Resposta do sistema a mudanças da constante solar e ao CO Dados Registros instrumentais. Primeiras regras de observação e registros diários. Climatologia histórica. Dados proxy. Dendro-climatologia. Testemunhos oceânicos. Testemunhos de gelo. Palinologia. Sedimentos de lagos: varves. Corais. Outros dados proxy. Metodologia

6 de obtenção e resolução da informação. Métodos de datação. 3. Resenha da história do clima da Terra. Passado climático do planeta: eons e eras. Mudança da atmosfera terrestre. O calor inicial. Primeira mudança climática principal: começo da vida. Super glaciações: snowball. Idades de gelo. Forçantes, composição atmosférica, tectônica de placas, deriva continental, formação da Cordilheira dos Andes, outros eventos relevantes. 4. Pré-quaternário e Quaternário Última idade de gelo: pleistoceno. Glaciações quaternárias. Teoria astronômica: Ciclos de Milankovich: efeito sobre o balanço planetário de energia. Os últimos anos, último interglacial e glaciação posterior. Episódios Heinrich. Eventos quentes Dansgaard- Oeschger. Assincronismo entre o Hemisfério Norte e Sul. 5. Mudanças no último máximo glacial: condições de / anos antes do presente. Cobertura de neve e gelo. Temperatura em latitudes médias e altas. Precipitação. Altura do nível do mar. Mudanças na temperatura da superfície do oceano. Mudanças na produtividade oceânica. Circulação oceânica. Idade de gelo nos trópicos. Mudanças na vegetação. Fauna durante o máximo glacial. Poeira atmosférica, albedo. Mudanças de circulação atmosférica. Modelagem do último máximo glacial. Comparação entre as saídas de modelos e os dados proxy. 6. Processo de degelo. Estrutura temporal do degelo. Primeiros estados de aquecimento. Processos responsáveis pelas mudanças climáticas dos últimos anos. Último máximo glacial no Hemisfério Norte. Mudanças em altas latitudes. Mudanças nos trópicos. Mudanças nas altas latitudes do Hemisfério Sul. Transporte de calor até o polo, devido aos oceanos. Causa de degelo. Derretimento de gelo e aquecimento global. Efeito da forçante orbital da temperatura e precipitação do início do holoceno. Degelo no Hemisfério Sul e Hemisfério Norte. Eventos Heinrich. Dinâmica da calota de gelo. Diversas causas de degelo. Modelagem do processo de degelo. Condições da circulação atmosférica. Novos esfriamentos: Younger Dryas. Segundo estado de aquecimento. Holoceno. Condições dadas por modelagem versus informação dos dados proxy. 7. Segundo aquecimento: Mega termal e posterior katatermal Mega termal do Holoceno, condições entre 9000 e 5000 AP. Insolação, manchas solares. Diversas variáveis climáticas. Variações da temperatura. Efeito monçônico exacerbado. Modelagem e dados proxy. Deterioração do clima no Holoceno médio 8000 AP. Começo do período katatermal: Neoglaciação 5000 AP. Modelos gerais de mudanças climáticas. Flutuações da ordem de , e 100 anos. Ótimo climático. 8. Últimos 2000 anos: Mudanças climáticas em escalas de décadas a milênios. Clima dos últimos anos. Relação entre mudanças culturais e clima. Aquecimento da Idade Média. Pequena idade de gelo. Análise das possíveis causas. Paleo-ENSO. Frequências de variação do ENSO durante o Holoceno. Modelos gerais de mudanças climáticas. Mudanças nos últimos 100 anos. Mudanças climáticas e impactos culturais.

7 9. Grandes extinções Generalidades. Época. Características. Consequências. Causas possíveis: grande impacto de meteorito, raios cósmicos galácticos, vulcanismo, decréscimo rápido do nível do mar, episódios de anoxia oceânica, mudanças bruscas de temperatura. Distintas extinções em massa. 10. Fatores causadores de mudança climática. Relação Sol-Clima. Variabilidade solar e do fluxo de raios cósmicos galácticos. Vulcanismo. ENSO e o vulcanismo. ENSO e mudanças na velocidade de rotação da Terra. Efeito estufa. Variações de CO 2 e mudança climática antropogênica. Variações do sistema climático devido ao comportamento não-linear. Aulas de Laboratório: Informações paleoclimáticas disponíveis na rede. Aplicação de ferramenta matemática e computacional para obtenção, tratamento e análise de dados paleoclimáticos. Uso de modelos climáticos, em especial o EdGCM.

Escopo do Grupo de Trabalho 1 Base Científica das Mudanças Climáticas

Escopo do Grupo de Trabalho 1 Base Científica das Mudanças Climáticas CONTRIBUIÇÃO DO PAINEL BRASILEIRO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS PARA O PRIMEIRO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO NACIONAL (RAN1) PBMC.GT1.RT.I DOC.2 Minuta do Escopo do Grupo de Trabalho 1 (versão_03) Volume 1 do Primeiro

Leia mais

VARIAÇÕES CLIMÁTICAS. Disciplina: Oscilações e Ondas Prof ª Elisabeth Andreoli de Oliveira. Ione Messias Vania de Oliveira

VARIAÇÕES CLIMÁTICAS. Disciplina: Oscilações e Ondas Prof ª Elisabeth Andreoli de Oliveira. Ione Messias Vania de Oliveira VARIAÇÕES CLIMÁTICAS Disciplina: Oscilações e Ondas Prof ª Elisabeth Andreoli de Oliveira Ione Messias Vania de Oliveira VARIAÇÕES CLIMÁTICAS Introdução: Através da paleoclimatologia foi possível estudar

Leia mais

O OCEANO NO CLIMA. Ressurgência Camada de Ekman Giro das circulações, Circulação termohalina ENSO. correntes oceânicas a oeste

O OCEANO NO CLIMA. Ressurgência Camada de Ekman Giro das circulações, Circulação termohalina ENSO. correntes oceânicas a oeste O OCEANO NO CLIMA Ressurgência Camada de Ekman Giro das circulações, correntes oceânicas a oeste Circulação termohalina ENSO Correntes Oceânicas Correntes oceânicas têm um papel importante no transporte

Leia mais

GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS GEOLOGIA GERAL CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Quarta 14 às 18h museu IC II Aula 13 Variação do nível do mar Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Variação do nível do mar Porque o nível do

Leia mais

Teleconexões Precipitação

Teleconexões Precipitação Teleconexões Precipitação Realizado por: Mafalda Morais, nº 31326 Rita Soares, nº 31157 Elsa Vieira, nº26297 Modificações em alguns parâmetros do sistema climático, (tais como albedo da superfície, vegetação,

Leia mais

Paleoclima. Variabilidade. Mudanças climáticas

Paleoclima. Variabilidade. Mudanças climáticas Paleoclima Variabilidade Mudanças climáticas Mudança climática O clima pode ser definido como A sucessão sazonal dos eventos meteorológicos num longo período de tempo O clima pode mudar em várias escalas

Leia mais

SER340 - Sensoriamento Remoto dos Oceanos Ensaio Teórico: Dinâmica dos Oceanos

SER340 - Sensoriamento Remoto dos Oceanos Ensaio Teórico: Dinâmica dos Oceanos SER340 - Sensoriamento Remoto dos Oceanos Ensaio Teórico: Dinâmica dos Oceanos Sandro Klippel 3 de outubro de 2012 A Terra recebe radiação solar na forma de ondas curtas, absorvendo cerca de 65% dessa

Leia mais

Meteorologia e Oceanografia

Meteorologia e Oceanografia INSTITUTO DE ASTRONOMIA, GEOFÍSICA E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Meteorologia e Oceanografia Prof. Ricardo de Camargo Aula 1 - ACA 0430 - Meteorologia Sinótica e Aplicações à Oceanografia

Leia mais

Paleoclima e variabilidade climática

Paleoclima e variabilidade climática Paleoclima e variabilidade climática Climatologia II Daniela Onça (org.) Mudança climática O clima pode ser definido como A sucessão sazonal dos eventos meteorológicos num longo período de tempo O clima

Leia mais

MUDANÇAS CLIMÁTICAS https://www.youtube.com/watch?v=f-hcu3jh8g4

MUDANÇAS CLIMÁTICAS https://www.youtube.com/watch?v=f-hcu3jh8g4 MUDANÇAS CLIMÁTICAS https://www.youtube.com/watch?v=f-hcu3jh8g4 https://www.youtube.com/watch?v=oj6z04vjdco Paleoclima Variabilidade Mudanças climáticas Mudança climática O clima pode ser definido como

Leia mais

Variações climáticas. Grupo: Adriana Cavalcanti Gabriel Damasio Maria Pelissari Laura Furukawa Yuri Fernandes

Variações climáticas. Grupo: Adriana Cavalcanti Gabriel Damasio Maria Pelissari Laura Furukawa Yuri Fernandes Variações climáticas Oscilações e Ondas Professora Elisabeth Andreoli de Oliveira Grupo: Adriana Cavalcanti Gabriel Damasio Maria Pelissari Laura Furukawa Yuri Fernandes Objetivos Analisar a variação da

Leia mais

CLIMATOLOGIA I. Prof. TÉRCIO AMBRIZZI, Ph.D. Professor Titular

CLIMATOLOGIA I. Prof. TÉRCIO AMBRIZZI, Ph.D. Professor Titular CLIMATOLOGIA I Prof. TÉRCIO AMBRIZZI, Ph.D. Professor Titular ambrizzi@model.iag.usp.br Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade de

Leia mais

MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE

MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE EMED - Empreendimentos Educacionais Ltda Centro de Formação Profissional BOM PASTOR MONITORAMENTO ATMOSFÉRICO NOÇÕES SOBRE A ATMOSFERA TERRESTRE Centro de Formação Profissional Colégio Bom Pastor Curso

Leia mais

Capítulo 04: A ATMOSFERA TERRESTRE Movimentos atmosféricos

Capítulo 04: A ATMOSFERA TERRESTRE Movimentos atmosféricos Capítulo 04: A ATMOSFERA TERRESTRE Movimentos atmosféricos Os movimentos atmosféricos ocorrem em resposta à diferença de pressão entre duas regiões 1. Movimentos Atmosféricos As diferenças de pressão são

Leia mais

ACA-223: Climatologia 1. Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal

ACA-223: Climatologia 1. Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal ACA-223: Climatologia 1 Climatologia Física: Elementos e Controles do Clima: Variabilidade Diurna e Sazonal O que é o Clima? Clima: estado da atmosfera (caracterizado pelas variáveis atmosféricas, ex.

Leia mais

SERVIÇOPÚBLICOFEDERAL UNIVERSIDADEFEDERALDEGOIÁS

SERVIÇOPÚBLICOFEDERAL UNIVERSIDADEFEDERALDEGOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO FACULDADE DE ARTES VISUAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E CULTURA VISUAL ANEXO I FICHA DE INSCRIÇÃO (deve ser preenchida no computador, impressa e assinada)

Leia mais

UNIDADE 4. TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA NO SISTEMA ATMOSFERA- OCEANO. Conteúdo

UNIDADE 4. TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA NO SISTEMA ATMOSFERA- OCEANO. Conteúdo UNIDADE 4. TRANSFERÊNCIA DE ENERGIA NO SISTEMA ATMOSFERA- OCEANO Conteúdo 4.1 POR QUE A ATMOSFERA E O OCEANO SE MOVEM CONTINUAMENTE?... 2 4.2 BALANÇO DE CALOR DO OCEANO E ATMOSFERA... 4 4.3 BALANÇO DE

Leia mais

Estado Médio Observado da Criosfera

Estado Médio Observado da Criosfera Estado Médio Observado da Criosfera Papel da Criosfera no Clima Principais características da Criosfera Ana Picado 23380 Carina Lopes 28680 Criosfera Deriva da palavra grega kryos que significa gelo A

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS INPE CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR DA CARREIRA DE PESQUISA EDITAL 01/2008 O DIRETOR DO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS

Leia mais

Introdução. Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por:

Introdução. Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por: Tópico 7 - Ventos Introdução Vento Movimento do ar atmosférico em relação à superfície terrestre. Gerado por: Gradientes de pressão atmosférica; Rotação da Terra; Força gravitacional; Força de atrito.

Leia mais

FLG 0355 Climatologia II

FLG 0355 Climatologia II FLG 0355 Climatologia II Disciplina Ministrada pelo Prof. Dr. Ricardo Sistemas Sinópticos e Teleconexões Oscilação Decadal do Pacífico 1 Introdução Este resumo de aula visa explanar, de forma bem sucinta,

Leia mais

Circulação Geral da Atmosfera

Circulação Geral da Atmosfera Circulação Geral da Atmosfera Representa o escoamento médio do ar ao redor do globo É criado pelo aquecimento desigual da superfície da terra Lembre-se que: Em escala global, a terra está em equilíbrio

Leia mais

CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA

CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA CIRCULAÇÃO ATMOSFÉRICA DEFINIÇÃO Corresponde ao movimento do ar atmosférico em escala global e região. A circulação atmosférica ocorre devido aos diferentes gradientes de: -Pressão atmosférica; -Temperatura;

Leia mais

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ

INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar

Leia mais

1. (UNIPAM) Nas últimas décadas, diversos fenômenos climáticos têm sido foco de discussões na academia e na mídia, devido às implicações sociais,

1. (UNIPAM) Nas últimas décadas, diversos fenômenos climáticos têm sido foco de discussões na academia e na mídia, devido às implicações sociais, 1. (UNIPAM) Nas últimas décadas, diversos fenômenos climáticos têm sido foco de discussões na academia e na mídia, devido às implicações sociais, econômicas e ambientais que desencadeiam. Entre esses fenômenos,

Leia mais

O OCEANO - SISTEMA FÍSICO E RESERVATÓRIO DE ENERGIA. A Terra no Espaço

O OCEANO - SISTEMA FÍSICO E RESERVATÓRIO DE ENERGIA. A Terra no Espaço O OCEANO - SISTEMA FÍSICO E RESERVATÓRIO DE ENERGIA A Terra no Espaço " # $ & ' ( & * + # $! & ) 0/!. $ % $ 1 2! 3 % 2. / ', % # % $ 4 $ $ # 2 & 2 &! A Terra no Espaço O OCEANO - UM RESERVATÓRIO DE ENERGIA

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL PROCESSO DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS À BOLSA DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES)

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL PROCESSO DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS À BOLSA DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL PROCESSO DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS À BOLSA DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) O Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Universidade

Leia mais

METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA Circulação Atmosférica

METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA Circulação Atmosférica Centro Universitário Geraldo Di Biase Campus de Nova Iguaçu Curso de Engenharia Ambiental 9 período METEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA Circulação Atmosférica Profª. Pedro Henrique Ferreira Coura Estrutura da

Leia mais

AULA 1. - O tempo de determinada localidade, que esta sempre mudando, é compreendido dos elementos:

AULA 1. - O tempo de determinada localidade, que esta sempre mudando, é compreendido dos elementos: AULA 1 1 - Definição de tempo e clima - Quando falamos de tempo meteorológico estamos falando sobre as condições da atmosfera em um determinado local e um tempo específico. - O tempo de determinada localidade,

Leia mais

PROVA 1 DE CLIMATOLOGIA II

PROVA 1 DE CLIMATOLOGIA II PROVA 1 DE CLIMATOLOGIA II OUT/2017 Nome: Turma: É obrigatória a entrega da folha de questões. BOA SORTE! 1. A atmosfera pode ser considerada como um sistema termodinâmico fechado. Assim, qual é a principal

Leia mais

EL NIÑO E LA NIÑA. Prof. Maicon Fiegenbaum

EL NIÑO E LA NIÑA. Prof. Maicon Fiegenbaum EL NIÑO E LA NIÑA Prof. Maicon Fiegenbaum HISTÓRIA Em 1892, no Congresso da Sociedade Geográfica de Lima, o capitão Camilo Carrillo apresentou a expressão El Niño ; Criada por navegadores peruanos que

Leia mais

Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Espanhol

Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Espanhol Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Espanhol 1 Os exercícios deverão ser feitos no livro. Livro didático Língua Portuguesa Diálogo em gêneros

Leia mais

Eventos climáticos extremos: monitoramento e previsão climática do INPE/CPTEC

Eventos climáticos extremos: monitoramento e previsão climática do INPE/CPTEC Eventos climáticos extremos: monitoramento e previsão climática do INPE/CPTEC Ariane Frassoni dos Santos ariane.frassoni@cptec.inpe.br Junho de 2014 Sumário Introdução Clima e variabilidade climática Monitoramento

Leia mais

Temperatura e Fluxos Radiativos

Temperatura e Fluxos Radiativos Temperatura e Fluxos Radiativos Dinâmica do Clima 6 7 Ana Picado 2338 Carina Lopes 2868 Dinâmica do Clima 6 7 Objectivos: 1. Estudar a distribuição global de Fluxos Radiativos à superfície, no topo da

Leia mais

CEC- Centro Educacional Cianorte ELEMENTOS CLIMÁTICOS

CEC- Centro Educacional Cianorte ELEMENTOS CLIMÁTICOS CEC- Centro Educacional Cianorte ELEMENTOS CLIMÁTICOS PROFESSOR: JOÃO CLÁUDIO ALCANTARA DOS SANTOS A atmosfera A atmosfera constitui uma transição gradual entre o ambiente em que vivemos e o restante do

Leia mais

Oceanografia Física. Ciências Geofísicas (estudo da Terra aplicando as leis da Física) Oceanografia (estudo dos Oceanos) Meteorologia e Climatologia

Oceanografia Física. Ciências Geofísicas (estudo da Terra aplicando as leis da Física) Oceanografia (estudo dos Oceanos) Meteorologia e Climatologia Ciências Geofísicas (estudo da Terra aplicando as leis da Física) Geofísica Interna Oceanografia Física Meteorologia e Climatologia Oceanografia (estudo dos Oceanos) Oceanografia Geológica Oceanografia

Leia mais

Debate: Aquecimento Global

Debate: Aquecimento Global Clima Debate: Aquecimento Global Aquecimento Resfriamento Ação Natural Ação antrópica (Homem) 1ª Hipótese: O que aconteceria com o clima se a Terra fosse plana? 2ª Hipótese: O que aconteceria com o clima

Leia mais

Modelagem Biogeoquímica Oceânica no BESM

Modelagem Biogeoquímica Oceânica no BESM Modelagem Biogeoquímica Oceânica no BESM Tese: Variabilidade Climática Interanual Local e Remota do Atlântico Sul sobre os Grandes Ecossistemas Marinhos Brasileiros Helena Cachanhuk Soares Doutorado em

Leia mais

MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO

MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO CLIMA MOVIMENTO DE TRANSLAÇÃO Link para o vídeo que demonstra o movimento de translação da terra, comentando sobre as estações do ano e sobre a incidência dos raios solares na terra. http://www.youtube.com/watch?v=xczimavuxge

Leia mais

PERSPECTIVAS PARA O VERÃO 2013/14. NECESSIDADE DE CONSTANTE MONITORAMENTO!

PERSPECTIVAS PARA O VERÃO 2013/14. NECESSIDADE DE CONSTANTE MONITORAMENTO! PERSPECTIVAS PARA O VERÃO 2013/14. NECESSIDADE DE CONSTANTE MONITORAMENTO! JOSÉ CARLOS MENDONÇA Eng.Agrônomo - D.Sc. LEAG/CCTA/UENF Campos dos Goytacazes, RJ 20/08/2013 Um exercício lúdico! Previsão Climatológica

Leia mais

- a matrícula em disciplina isolada não constitui vínculo com o Programa de Pós- Graduação.

- a matrícula em disciplina isolada não constitui vínculo com o Programa de Pós- Graduação. EDITAL DE SELEÇÃO E MATRÍCULA EM DISCIPLINA ISOLADA PARA ALUNOS REGULARES DE OUTROS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO E ALUNOS NÃO VINCULADOS À UFPE 1 semestre de 2019 1. CONDIÇÕES: Conforme Art. 26 do Regimento

Leia mais

EVENTOS METEOROLÓGICOS DE GRANDE MAGNITUDE. prof.: Robert Oliveira Cabral

EVENTOS METEOROLÓGICOS DE GRANDE MAGNITUDE. prof.: Robert Oliveira Cabral R f b o t r e C O R EVENTOS METEOROLÓGICOS DE GRANDE MAGNITUDE P o r prof.: Robert Oliveira Cabral FURACÕES, TUFÕES E CICLONES FURACÕES, TUFÕES E CICLONES Representam um evento atmosférico de grandes proporções

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos

Leia mais

FATORES CLIMÁTICOS. T o C : estado energético do ar, traduzido em determinado grau de calor, medido por termômetro.

FATORES CLIMÁTICOS. T o C : estado energético do ar, traduzido em determinado grau de calor, medido por termômetro. FATORES CLIMÁTICOS Unidade 2. Auto-ecologia CLIMA: conjunto de fatores meteorológicos, como temperatura, umidade, ventos e pressão, que caracterizam o estado médio da atmosfera em determinado ponto da

Leia mais

INFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS 1982/1983 NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, SP.

INFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS 1982/1983 NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, SP. INFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS 198/1983 NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, SP. Leônidas Mantovani Malvestio 1, Prof. Dr Jonas Teixeira Nery Universidade Estadual Paulista- UNESP leonidasgeo@gmail.com

Leia mais

Sensoriamento Remoto do Clima Monitoramento do sistema climático por satélite

Sensoriamento Remoto do Clima Monitoramento do sistema climático por satélite Sensoriamento Remoto do Clima Monitoramento do sistema climático por satélite Milton Kampel Ministério da Ciência e Tecnologia Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais 1 Eventos climáticos extremos Entre

Leia mais

Vento e Agricultura. Prof. Fábio Marin

Vento e Agricultura. Prof. Fábio Marin UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2018 Vento e Agricultura Prof. Fábio

Leia mais

Variabilidade Temporal Anual do Campo de Pressão TELECONEXÕES

Variabilidade Temporal Anual do Campo de Pressão TELECONEXÕES Variabilidade Temporal Anual do Campo de Pressão TELECONEXÕES Dinâmica do Clima Ano Lectivo 2006-2007 INTRODUÇÃO A distribuição dos sistemas de altas e baixas pressões influência os padrões de ventos e

Leia mais

EDITAL 006/ PROCESSO SELETIVO 2018 PROGRAMAS STRICTO SENSU CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAI CIMATEC

EDITAL 006/ PROCESSO SELETIVO 2018 PROGRAMAS STRICTO SENSU CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAI CIMATEC EDITAL 006/2018 - PROCESSO SELETIVO 2018 PROGRAMAS STRICTO SENSU CENTRO UNIVERSITÁRIO SENAI CIMATEC 1º RETIFICAÇÃO AO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO PARA AS VAGAS ADICIONAIS DA 11ª TURMA DE MESTRADO DO PROGRAMA

Leia mais

Meteorologia e Climatologia. Professor Filipe

Meteorologia e Climatologia. Professor Filipe Meteorologia e Climatologia Professor Filipe Meteorologia e Climatologia são sinônimos? Não! São conceitos com objetos de estudo diferentes: Meteorologia: - Fenômeno que ocorre na atmosfera; - Estudo/ciência

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL PROCESSO DE SELEÇÃO DE CANDIDATOS À BOLSA DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) O Programa de Pós-Graduação em Ciência da Propriedade Intelectual da Universidade Federal de Sergipe torna público o processo de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I Unidade III Pressão e movimentos atmosféricos Patricia M. P.

Leia mais

GABARITO 4ª LISTA DE EXERCÍCIOS

GABARITO 4ª LISTA DE EXERCÍCIOS GABARITO 4ª LISTA DE EXERCÍCIOS 1) O aquecimento diferenciado entre continente e oceano com gradientes de temperatura de + ou - 1 C por 20 km, promove fluxos de energia diferentes para a atmosfera, causando

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Condição de neutralidade do fenômeno El Niño no Oceano Pacífico e Chuvas

Leia mais

BOLETIM DE DIAGNÓSTICO CLIMÁTICO NOVEMBRO DE 2011

BOLETIM DE DIAGNÓSTICO CLIMÁTICO NOVEMBRO DE 2011 BOLETIM DE DIAGNÓSTICO CLIMÁTICO NOVEMBRO DE 2011 SUMÁRIO Este boletim traz uma análise da evolução das condições da Temperatura da Superfície do Mar (TSM), no mês de outubro, nos oceanos Pacífico e Atlântico

Leia mais

2ª Bimestre 1º Prova. Capítulos 7, 8 e 9. Clima e Formações Vegetais.

2ª Bimestre 1º Prova. Capítulos 7, 8 e 9. Clima e Formações Vegetais. 2ª Bimestre 1º Prova. Capítulos 7, 8 e 9. Clima e Formações Vegetais. Tempo estado momentâneo; condições atmosféricas ou meteorológicas de um dado momento ou lugar: * Tempo frio, quente, chuvoso, seco...

Leia mais

SOMAR METEOROLOGIA É BEM MELHOR SABER

SOMAR METEOROLOGIA É BEM MELHOR SABER SOMAR METEOROLOGIA É BEM MELHOR SABER CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SAFRA 2014/15 MARCO ANTONIO DOS SANTOS ENGENHEIRO AGRÔNOMO MESTRE E DOUTORADO EM AGROMETEOROLOGIA marcoantonio@somarmeteorologia.com.br (19) 99763-1014

Leia mais

PALEOCLIMATOLOGIA DA AMÉRICA DO SUL E REGIÃO OCEÂNICA ADJACENTE DURANTE O MÉDIO HOLOCENO

PALEOCLIMATOLOGIA DA AMÉRICA DO SUL E REGIÃO OCEÂNICA ADJACENTE DURANTE O MÉDIO HOLOCENO PALEOCLIMATOLOGIA DA AMÉRICA DO SUL E REGIÃO OCEÂNICA ADJACENTE DURANTE O MÉDIO HOLOCENO Ian Cunha D Amato Viana Dragaud 1, Luiz Paulo de Freitas Assad 2, Audálio Rebelo Torres Junior 1, Luiz Landau 2

Leia mais

Confidencial Personalizado para Nome da empresa Versão 1.0. Clima. Prof. Gonzaga

Confidencial Personalizado para Nome da empresa Versão 1.0. Clima. Prof. Gonzaga Confidencial Personalizado para Nome da empresa Versão 1.0 Clima Prof. Gonzaga Tempo Clima - Tempo condições atmosféricas de um determinado lugar/momento - Clima: histórico do comportamento do tempo atmosférico

Leia mais

ATIVIDADE ON-LINE DISCIPLINA: Redação. PROFESSOR: Dinário Série: 1ª Série Ensino Médio Atividade para dia: / /2017

ATIVIDADE ON-LINE DISCIPLINA: Redação. PROFESSOR: Dinário Série: 1ª Série Ensino Médio Atividade para dia: / /2017 1) Observe a imagem a seguir: Vista do Monte Everest O fator determinante para o clima da área retratada pela imagem é: a) a latitude. b) a continentalidade. c) as massas de ar. d) o albedo. e) a altitude.

Leia mais

- a matrícula em disciplina isolada não constitui vínculo com o Programa de Pós- Graduação.

- a matrícula em disciplina isolada não constitui vínculo com o Programa de Pós- Graduação. EDITAL DE SELEÇÃO E MATRÍCULA EM DISCIPLINA ISOLADA PARA ALUNOS REGULARES DE OUTROS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO E ALUNOS NÃO VINCULADOS À UFPE 2 semestre de 2018 1. CONDIÇÕES: Conforme Art. 26 do Regimento

Leia mais

EDITAL Nº 14/2017-PPGCS UEPG

EDITAL Nº 14/2017-PPGCS UEPG EDITAL Nº 14/2017-PPGCS UEPG ABERTURA DAS INSCRIÇÕES DE CANDIDATOS À MATRÍCULA EM DISCIPLINAS OFERTADAS NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2017, NA CONDIÇÃO DE ALUNO ESPECIAL, NO CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIAS

Leia mais

Temperatura Pressão atmosférica Umidade

Temperatura Pressão atmosférica Umidade O CLIMA Elementos do clima Temperatura Pressão atmosférica Umidade São responsáveis por caracterizar os climas. TEMPERATURA Corresponde à quantidade de calor. Pressão atmosférica Força que o peso do ar

Leia mais

Clima: seus elementos e fatores de influência. Professor Fernando Rocha

Clima: seus elementos e fatores de influência. Professor Fernando Rocha Clima: seus elementos e fatores de influência Professor Fernando Rocha O que é Clima? Definições Não confundir Tempo e Clima Tempo (meteorológico): são condições atmosféricas de um determinado lugar em

Leia mais

Geografia Física. Turmas: T/R Chicão. Aula 1 Dinâmica Climática

Geografia Física. Turmas: T/R Chicão. Aula 1 Dinâmica Climática Geografia Física Turmas: T/R Chicão Aula 1 Dinâmica Climática Geografia Física Turmas TR 1 Sem Cartografia, escala, fuso horário, geologia e relevo 02/08 Dinâmica climática 16/08 Dinâmica climática 30/08

Leia mais

POSICIONAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL EM ANOS DE EL NIÑO E LA NIÑA

POSICIONAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL EM ANOS DE EL NIÑO E LA NIÑA POSICIONAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL EM ANOS DE EL NIÑO E LA NIÑA BACELAR, Luiz Carlos Salgueiro Donato¹,²; MARQUES, Júlio Renato³ 1 Bolsista do Programa de Educação Tutorial (PET/MEC/SESu),

Leia mais

Edital Processo Seletivo PPG-MAP

Edital Processo Seletivo PPG-MAP Edital Processo Seletivo PPG-MAP Edital de seleção para ingresso no Programa de Pós-Graduação em Matemática Aplicada do Instituto de Matemática e Estatística da USP para os cursos de Mestrado e Doutorado.

Leia mais

BOLETIM CLIMÁTICO - NOVEMBRO 2015

BOLETIM CLIMÁTICO - NOVEMBRO 2015 BOLETIM CLIMÁTICO - NOVEMBRO 2015 1. Condições meteorológicas sobre o Brasil No mês de novembro de 2015 os valores acumulados de precipitação mais significativos ocorreram nas regiões Sul, São Paulo, e

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JANEIRO/FEVEREIRO/MARÇO - 2016 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural DEZEMBRO/2015 El Niño e perspectivas para 2016 Observações da temperatura das águas

Leia mais

GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 26 PAISAGENS CLIMATOBOTÂNICAS: FATORES E ELEMENTOS

GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 26 PAISAGENS CLIMATOBOTÂNICAS: FATORES E ELEMENTOS GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 26 PAISAGENS CLIMATOBOTÂNICAS: FATORES E ELEMENTOS Como pode cair no enem No mapa, as letras A, B e C indicam as posições e as trajetórias das principais massas

Leia mais

A INFLUÊNCIA DE ANOS DE EL NIÑO NA ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NO MUNICÍPIO DE TERESINA- PIAUÍ, BRASIL

A INFLUÊNCIA DE ANOS DE EL NIÑO NA ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NO MUNICÍPIO DE TERESINA- PIAUÍ, BRASIL A INFLUÊNCIA DE ANOS DE EL NIÑO NA ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NO MUNICÍPIO DE TERESINA- PIAUÍ, BRASIL Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar de Medeiros 2 ;Victor Herbert de Alcântara

Leia mais

EDITAL INTERNO Nº 02/ PPGFt

EDITAL INTERNO Nº 02/ PPGFt UNIVERSIDADE DO - UDESC EDITAL INTERNO Nº 02/2014 - PPGFt O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt), no uso de suas atribuições, torna público que estarão abertas as inscrições

Leia mais

AULA O ciclo hidrológico

AULA O ciclo hidrológico AULA 2 2.1 O ciclo hidrológico A água cobre 70% da superfície da Terra. A Figura 1 apresenta como a quantidade de água está distribuída no planeta Terra. Nos oceanos estão 97% da água do planeta e 3% estão

Leia mais

Período de Inscrições: 13 de setembro a 20 de outubro Homologação das inscrições pelo colegiado do curso: 25 de outubro de 2017

Período de Inscrições: 13 de setembro a 20 de outubro Homologação das inscrições pelo colegiado do curso: 25 de outubro de 2017 PROCESSO SELETIVO - 001/2017 - VAGAS REGULARES DA 11ª TURMA DE MESTRADO 8ª TURMA DO DOUTORADO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM MODELAGEM COMPUTACIONAL E TECNOLOGIA INDUSTRIAL (PPGMCTI) O Reitor

Leia mais

UFRGS BICT HIDROGRAFIA E OCEANOGRAFIA A. O balanço de calor nos oceanos. Prof. Dr. Dakir Larara

UFRGS BICT HIDROGRAFIA E OCEANOGRAFIA A. O balanço de calor nos oceanos. Prof. Dr. Dakir Larara UFRGS BICT HIDROGRAFIA E OCEANOGRAFIA A O balanço de calor nos oceanos Prof. Dr. Dakir Larara Sumário da aula Introdução O Balanço de calor oceânico As variáveis do balanço de calor oceânico Distribuição

Leia mais

Fatores Climáticos CLIMA

Fatores Climáticos CLIMA CLIMA Fatores Climáticos Os fatores climáticos são os responsáveis pelas características ou modificações dos elementos do clima e devem ser analisados em conjunto: uma localidade, por exemplo, pode estar

Leia mais

Impactos Atmosféricos e mudanças climáticas. Aquecimento Global?? impacto em escala macroclimática

Impactos Atmosféricos e mudanças climáticas. Aquecimento Global?? impacto em escala macroclimática Impactos Atmosféricos e mudanças climáticas Aquecimento Global?? impacto em escala macroclimática A irradiação terrestre O calor do ar atmosférico é produzido por irradiação. A superfície terrestre absorve

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 AVALIAÇÃO DO PADRÃO DE ESCOMAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PARA OS ANOS DE LA NIÑA ATRAVÉS DO MODELO ETAHADCM40KM NICOLE COSTA RESENDE 1, DANIELA CARNEIRO RODRIGUES 2 ; PRISCILA TAVARES 3, ANGELICA GIAROLLA 4,

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA METALÚRGICA EDITAL DE SELEÇÃO NÍVEL: DOUTORADO ANO: 2018

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA METALÚRGICA EDITAL DE SELEÇÃO NÍVEL: DOUTORADO ANO: 2018 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA METALÚRGICA EDITAL DE SELEÇÃO NÍVEL: DOUTORADO ANO: 2018 A Coordenação do Programa de Pós-graduação Stricto Sensu em Engenharia Metalúrgica faz saber que estarão abertas

Leia mais

2ª Bimestre 1º Prova. Capítulos 7, 8 e 9. Climas e Formações Vegetais.

2ª Bimestre 1º Prova. Capítulos 7, 8 e 9. Climas e Formações Vegetais. GR - 2018 BIOMAS 2ª Bimestre 1º Prova. Capítulos 7, 8 e 9. Climas e Formações Vegetais. Furacão Katrina USA - Agosto de 2005. Tempo Clima Tempo estado momentâneo; condições atmosféricas ou meteorológicas

Leia mais

IOF0201-Fundamentos de Oceanografia Física Prova 2 30/06/2010

IOF0201-Fundamentos de Oceanografia Física Prova 2 30/06/2010 IOF0201-Fundamentos de Oceanografia Física Prova 2 30/06/2010 Nome: Duração da prova: 2 horas. Não é permitida a consulta a nenhum material ou colegas. Será permitida a utilização de calculadoras mas não

Leia mais

GEOMORFOLOGIA DO QUATERNÁRIO

GEOMORFOLOGIA DO QUATERNÁRIO GEOMORFOLOGIA DO QUATERNÁRIO Quaternário: corresponde ao período mais recente da história da Terra, também conhecido como Idade do Gelo pela influência sobre o meio ambiente das diversas glaciações

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JANEIRO/FEVEREIRO/MARÇO - 2018 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural DEZEMBRO/2017 La Niña 2017-2018 A temperatura da superfície do mar (TSM) na região equatorial

Leia mais

EDITAL Nº 002/2019 PLANDITES/UERN

EDITAL Nº 002/2019 PLANDITES/UERN UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN CAMPUS AVANÇADO PROFª. MARIA ELISA DE A. MAIA CAMEAM Departamento de Economia DEC Programa de Pós-Graduação em Planejamento e Dinâmicas Territoriais

Leia mais

Prof. Robert ROC A DINÂMICA CLIMÁTICA PROF. ROBERT OLIVEIRA CABRAL.

Prof. Robert ROC A DINÂMICA CLIMÁTICA PROF. ROBERT OLIVEIRA CABRAL. A DINÂMICA CLIMÁTICA PROF. ROBERT OLIVEIRA CABRAL Composição e Estrutura Vertical da Atmosfera Fatores Astronômicos de influência no Clima 1 O Sol A oferta de radiação solar representa o primeiro fator

Leia mais

AQUECIMENTO GLOBAL Fatos & Mitos

AQUECIMENTO GLOBAL Fatos & Mitos AQUECIMENTO GLOBAL Fatos & Mitos 25º Seminário Internacional de Educação Tecnológica Eliana Veleda Klering Meteorologista, D.Sc Estrutura da apresentação 1. Dependência do homem frente ao clima; 2. Causas

Leia mais

EDITAL Nº 14/2018-PPGCS UEPG

EDITAL Nº 14/2018-PPGCS UEPG EDITAL Nº 14/2018-PPGCS UEPG ABERTURA DAS INSCRIÇÕES DE CANDIDATOS À MATRÍCULA EM DISCIPLINAS OFERTADAS NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2018, NA CONDIÇÃO DE ALUNO ESPECIAL, NO CURSO DE MESTRADO ACADÊMICO EM CIÊNCIAS

Leia mais

Geografia Física. Turmas: T/R Chicão. Aula 2 Dinâmica Climática

Geografia Física. Turmas: T/R Chicão. Aula 2 Dinâmica Climática Geografia Física Turmas: T/R Chicão Aula 2 Dinâmica Climática Geografia Física Turmas TR 1 Sem Cartografia, escala, fuso horário, geologia e relevo 02/08 Dinâmica climática 16/08 Dinâmica climática 30/08

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA UEPB CENTRO DE CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS (CCSA) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL (PPGSS)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA UEPB CENTRO DE CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS (CCSA) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL (PPGSS) UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA UEPB CENTRO DE CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS (CCSA) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL (PPGSS) EDITAL DE SELEÇÃO DE BOLSA DE PÓS-DOUTORADO DO PROGRAMA PNPD/CAPES

Leia mais

Prof. Dr. Wilson Flavio Feltrim Roseghini. Disciplina: GB056 - Climatologia Básica

Prof. Dr. Wilson Flavio Feltrim Roseghini. Disciplina: GB056 - Climatologia Básica Prof. Dr. Wilson Flavio Feltrim Roseghini Disciplina: GB056 - Climatologia Básica Estruturação da Disciplina: Noções de Climatologia e Meteorologia Elementos e Fatores do Clima Dinâmica e Circulação Evolução

Leia mais

1.2. Cabe à Instituição indicar o número de profissionais de seu interesse para cada ênfase, a fim de contemplar às vagas ofertadas;

1.2. Cabe à Instituição indicar o número de profissionais de seu interesse para cada ênfase, a fim de contemplar às vagas ofertadas; ORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO DE PROFISSIONAIS NOS CURSOS DE ESPECIALIZAÇÃO DE TÉCNICOS EM ENFERMAGEM COM ÊNFASE EM EMERGÊNCIA E URGÊNCIA E TERAPIA INTENSIVA A ASSOCIAÇÃO HOSPITALAR MOINHOS DE VENTO (AHMV)

Leia mais

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA MATRÍCULA NA PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA

DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA MATRÍCULA NA PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA MATRÍCULA NA PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA 1 foto 3x4 Formulários de Inscrição/Matrícula (abaixo) Cópia da Certidão de Nascimento/Casamento Cópia do RG Cópia do CPF Cópia

Leia mais

Elementos e fatores climáticos

Elementos e fatores climáticos Elementos e fatores climáticos Debate atual: Aquecimento Global Aquecimento Resfriamento Ação Natural Ação antrópica (Homem) Terra: localização e proporção de tamanho A camada de ozônio é uma espécie

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO -PPGE PROCESSO SELETIVO PARA BOLSA DE PÓS-DOUTORADO - PNPD/CAPES

Leia mais

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL

PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL MAIO/JUNHO/JULHO -2017 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural ABRIL/2017 Temperatura da superfície no Oceano Pacífico Equatorial dentro da normalidade e perspectivas

Leia mais

COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO

COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO COLÉGIO BATISTA ÁGAPE CLIMA E VEGETAÇÃO 3 BIMESTRE PROFA. GABRIELA COUTO DIFERANÇA ENTRE CLIMA E TEMPO: - CLIMA: HÁ OBSERVAÇÃO E REGISTRO DE ATIVIDADE ATMOSFÉRICA DURANTE UM LONGO PERÍODO. AS CARACTERÍSTICAS

Leia mais

Formado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos

Formado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos Circulação Local Escalas do Movimento Microescala: metros Vórtices (eddies) Turbulentos Formado por turbulência mecânica ou convecção Tempo de vida: de minutos Mesoscala: km a centenas de km Ventos locais

Leia mais

CLIMATOLOGIA 1 ACA0223

CLIMATOLOGIA 1 ACA0223 CLIMATOLOGIA 1 ACA0223 Por Prof. Dr. Tércio Ambrizzi O CLIMA GERAL DA TERRA Definições Mudanças rápidas no estado da atmosfera constituem o que chamamos de TEMPO Características médias no estado da atmosfera

Leia mais

CONCEITO I) TEMPERATURA E PRESSÃO REGIÕES EQUATORIAIS BAIXA PRESSÃO REGIÕES POLARES AR FRIO MAIS DENSO PESADO ALTA PRESSÃO

CONCEITO I) TEMPERATURA E PRESSÃO REGIÕES EQUATORIAIS BAIXA PRESSÃO REGIÕES POLARES AR FRIO MAIS DENSO PESADO ALTA PRESSÃO PROF. WALDIR Jr CONCEITO I) TEMPERATURA E PRESSÃO REGIÕES EQUATORIAIS AR QUENTE MENOS DENSO LEVE BAIXA PRESSÃO REGIÕES POLARES AR FRIO MAIS DENSO PESADO ALTA PRESSÃO CONCEITO: QUANTIDADE DE

Leia mais