Mulheres chefes de Família de bairros populares de Joinville/ SC 1995 a 20071
|
|
- Bento Peixoto Caminha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Mulheres chefes de Família de bairros populares de Joinville/ SC 1995 a Sara Simas (UDESC) História Regional; Relações de Gênero; Família ST 34 - Vínculos familiares em questão: representações e práticas sociais de gênero e suas implicações Podemos perceber, na década de 2000, um número elevado de famílias com chefia feminina no Brasil, tanto nas classes médias como nas camadas populares. Dados de 2006, divulgados pelo IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 3, revelam que neste ano, em 29,2% das famílias a mulher assume a posição de chefia, o que revela um crescimento de 79% desse arranjo familiar em 10 anos, no Brasil. Esses dados podem nos remeter a várias discussões recentes sobre relações de gênero e família e explicam a emergência de trabalhos sobre essa temática nas diversas áreas das ciências humanas. Nessa perspectiva, esse artigo apresenta algumas reflexões sobre uma pesquisa que está sendo desenvolvida como projeto de mestrado e que busca analisar o perfil de mulheres chefes de família moradoras de bairros populares de Joinville cidade localizada na região norte de Santa Catarina e que tem o maior índice populacional do estado bem como, conhecer os diferentes arranjos familiares em que elas vivem. Essa pesquisa baseia-se em uma problematização da história do tempo presente, que percebe a necessidade de historicizar questões contemporâneas para poder entendê-las mais efetivamente e que tem entre suas fontes os Levantamentos Sócio-Econômicos dos usuários e usuárias dos programas da Secretaria de Bem Estar Social de Joinville, entre o final da década de 1990 e início de Dessa forma, devemos considerar que a família sob chefia feminina, apesar de uma realidade contemporânea, como pode ser visto a partir dos dados recentes, não é um fenômeno exclusivo desse tempo histórico. Apesar do poder familiar ou responsabilidade pela chefia da família ter passado apenas em 2002, com a renovação do Código Civil Brasileiro 4, a ser legalmente permitida para as mulheres, essa é uma prática comum às mulheres em vários períodos da história do Brasil. Segundo a historiadora Eni de Mesquita Samara 5, desde o período colonial, especificamente no século XVII, doméstico e as solteiras com prole natural chefiavam famílias. mulheres exerciam atividades econômicas fora do âmbito Especialmente entre os séculos XIX e XX a chefia familiar feminina mostra-se como uma prática existente no Brasil. Segundo Claudia Fonseca 6, a partir de pesquisas com relação a arranjos familiares no século XIX, em certos lugares do Brasil, durante esse período, a família chefiada por
2 2 uma mulher, o suposto protótipo da família desagregada, chegava a ser tão comum quanto a família conjugal, afastando-se, assim, do modelo de família nuclear burguesa chefiada pelo homem e defendido no Brasil nesse período. Entre os pobres urbanos, os arranjos familiares, devido a vários fatores sociais, foram muito diferenciados. As uniões conjugais nesses arranjos, foram, durante o século XIX e XX, em sua maioria, uniões consensuais - realidade que ainda podemos ver na contemporaneidade - e sendo que os inúmeros problemas sociais enfrentados pelos pobres reforçam os laços de consangüinidade, priorizando a família extensa à relação conjugal. Essas características parecem aproximar as famílias populares urbanas, ainda no final do século XX, a padrões muito mais patriarcais do que ao modelo nuclear. Segundo Cynthia Andersen Sarti 7, estudos recentes sobre os pobres urbanos mostram (...) a força simbólica destes padrões [patriarcais] ainda hoje [...] fragilizando socialmente a família onde não há um homem 'provedor'. Nesse sentido, a idéia da autoridade masculina e do homem como provedor é uma constante nas famílias populares urbanas ainda hoje, seja a partir do modelo familiar nuclear burguês ou de padrões patriarcais nas relações de gênero, apesar do número cada vez maior de chefias femininas, sobretudo entre as camadas populares. Em muitos casos em que famílias podem ser consideradas sob chefia feminina, mesmo quando há a presença de um cônjuge, mas que não trabalha ou que ganha menos que a mulher, aos homens ainda é atribuído o título de chefe de família. Como relata Mary Alves Mendes 8, há que se considerar que as mulheres, muitas vezes, são colaboradoras na ocultação da real situação de mudanças dos papéis na família [...] elas procuram formas de não assumir essa provisão [...] com o intuito de não constranger o parceiro pela inversão da posição de papéis. Esse posicionamento mostra a importância do trabalho masculino e da presença masculina como o chefe familiar provedor. Para Cynthia Sarti 9 o trabalho tem o papel de substrato da identidade masculina, os papéis sociais reservados historicamente aos homens os colocam na posição de provedores e de alguém que faz a ligação da família com o espaço público. A desigualdade entre homens e mulheres e as divisões de papéis sociais diferenciados para cada sexo, pautada em construções históricas e sociais, segundo a historiadora Joan Scott 10, é uma primeira maneira de dar significado às relações de poder. A posição do homem como provedor contrapõe-se à posição da mulher, ligada ao ambiente privado, com responsabilidades pelas tarefas domésticas e pelo cuidado dos filhos. Na atualidade, porém, o papel da mulher mostrase cada vez mais multifacetado. Devido a questões políticas, sociais e econômicas, o número de mulheres que assumem postos no mercado de trabalho vem crescendo a cada ano, especialmente entre as camadas pobres urbanas. Segundo Mary Alves Mendes 11, diante de uma realidade socioeconômica globalizada [...] observa-se uma requisição cada vez mais constante de outros
3 3 membros da família, aqueles não considerados tradicionalmente provedores, que são acionados para minimizar as condições de vulnerabilidade, principalmente no que se refere ao sustento da família. Todavia, além das atividades econômicas exercidas fora de casa, que faz com que muitas mulheres assumam efetivamente a chefia da família, estas, especialmente nas camadas populares, não deixam de cumprir o papel de donas de casa, responsáveis quase que exclusivamente pelas tarefas de cuidado, o que gera sobrecarga de trabalho e diminuição na sua qualidade de vida. Considerando as questões de gênero da maneira como estão imbricadas com as questões familiares, especialmente quando falamos em chefia feminina, a idéia de feminização da pobreza, muito defendida em trabalhos com esta temática, deve ser vista com olhares críticos, pois muitas vezes associa negativamente a chefia feminina e a pobreza, segundo afirma Márcia S. Macedo 12, como se o crescimento desses domicílios fosse símbolo de quebra de valores familiares e da desorganização familiar. Ainda segundo essa autora, essa perspectiva, além de oferecer uma análise simplificada dessa situação, também desconsidera outros fatores importantes indicativos de bem-estar social das famílias, já que a maior parte do rendimento das mulheres chefes de família é destinado à manutenção do lar, além do que, ao assumirem a esfera da produção, as mulheres não abandonam a da reprodução. Nesse sentido, essas questões discutidas aqui, que remetem a uma realidade existente entre as camadas pobres urbanas no Brasil, refletem também, de alguma forma, o que ocorre entre as famílias moradoras de bairros populares da cidade de Joinville, onde realiza-se essa pesquisa. As pesquisas preliminares já realizadas pelo projeto, junto à documentação da Secretaria de Bem Estar Social da cidade, mostram algumas questões importantes sobre as famílias populares e especialmente sobre a chefia familiar feminina em Joinville. Entre os Levantamentos Sócio- Econômicos da Secretaria, dos anos de 1997 e 2001, mostra-se considerável o número de casos de usuários do sexo masculino, casados ou amasiados, que procuram ajuda sobretudo nos casos de desemprego. Todavia, em muitos desses casos, a partir dos pareceres registrados pelos/as atendentes da Secretaria, é possível perceber a existência de uma realidade de chefia feminina nessas famílias, na qual, devido ao fato do desemprego dos cônjuges, o trabalho das mulheres mostra-se como a única forma de sustento da família. Segundo o relato de um Levantamento Sócio- Econômico de um homem atendido em 18/07/2000, O sr. A encontrase desempregado há mais de 8 meses. Faz biscates como pintor mas nem sempre consegue trabalho. A única renda fixa da família é a da esposa 13. Nessa perspectiva, em muitos relatos, o usuário que procura a Secretaria de Bem Estar Social na condição de desempregado e que depende quase unicamente da renda da mulher, deixa claro que sempre que possível faz biscates, ou pequenos trabalhos para ajudar na manutenção da casa. Como no relato de um Levantamento Sócio- Econômico de 06/06/2000, Usuário
4 4 desempregado. A família está vivendo de biscates e do que a esposa ganha como diarista 14. Em algumas situações o quadro mostra-se mais grave, quando há a presença de outros parentes da família extensa habitando a mesma casa, sobretudo nos casos onde há alguns habitantes impossibilitados de auxiliar na renda por problemas de saúde, gerando inclusive mais gastos para a família. No Levantamento Sócio-Econômico de 25/06/2001, segundo relato da assistente social, o usuário diz estar com dificuldades financeiras, desempregado devido a problemas de saúde. A renda provém da esposa, que faz chinelos para vender [...] mora com o casal um filho de quarenta e sete anos que tem epilepsia e está desempregado. 15 Essa situação parece ser bastante comum também em famílias de chefia feminina monoparentais sem a presença de um companheiro quando grande parte das mulheres é separada e assume a responsabilidade exclusiva pelos filhos sem a ajuda dos pais e excompanheiros. Além da responsabilidade absoluta pelo sustento e cuidado dos filhos, muitas dessas mulheres assumem responsabilidades por outros membros da família como a mãe, o pai ou os netos/as. O Levantamento Sócio- Econômico de 25/06/1998, relata a situação de uma mulher que chegou à Secretaria de Bem Estar Social à procura de auxílio com alimentos, pois cuida de quatro netos que a mãe [sua filha] deixou com ela 16. Essas questões levantadas até o momento pela pesquisa, mostram-se muito presentes em diversos trabalhos sobre famílias populares e sobre famílias chefiadas por mulheres realizados em todo Brasil e confirma algumas das questões históricas relacionadas a esse grupo social. Os dados coletados nessa pesquisa, ainda em desenvolvimento, podem auxiliar, assim como várias outras pesquisas realizadas na atualidade, a pensar políticas públicas que assistam de forma efetiva essa diversidade de arranjos familiares entre os moradores dos bairros populares urbanos, sobretudo, para as camadas mais pobres dessa população. Segundo Ângela Borges 17, os impactos da reestruturação do capitalismo no final do século XX, sob a sociedade brasileira, especialmente sob os que vivem do trabalho, tem gerado impactos que repercutem em toda a vida social, inclusive nas famílias, ao interferir na capacidade das famílias assegurarem a provisão dos cuidados indispensáveis à reprodução das condições de existência de seus membros. A autora defende que um dos pilares para a provisão desses cuidados é o trabalho doméstico não remunerado, que é de grande importância, porém, socialmente desvalorizado e que é historicamente reconhecido como um trabalho feminino, não deixando de ser exercido pelas mulheres mesmo com a entrada das mesmas no mercado de trabalho. Essa situação pautada nas relações de gênero historicamente construídas, além de causar uma queda na qualidade de vida de muitas mulheres, acentua fortemente as desigualdades de gênero, pois as políticas sociais no Brasil são baseadas na existência de um membro da família, geralmente a mulher, que mantenha um trabalho de cuidado, não levando em consideração inúmeros fatores
5 5 como a participação cada vez maior das mesmas no mercado de trabalho. Mostra-se necessário, portanto, uma reformulação das políticas sociais para que, além de outras questões, contribua efetivamente para a diminuição das desigualdades de gênero colaborando para que o próprio trabalho feminino na esfera da produção seja mais valorizado - implementando, principalmente, políticas públicas voltadas para as atividades de cuidado. Referências Bibliográficas BORGES, Ângela. Reestruturação produtiva, família e cuidado: desafios para as políticas sociais. In: BORGES, Ângela; CASTRO, Mary Garcia (Org.) Família, gênero e gerações desafios para as políticas sociais. 1ª ed. São Paulo: Paulinas, COSTA, Judith Martins; BRANCO, Gerson Luiz Carlos. Diretrizes Teóricas do Novo Código Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, FONSECA, Claudia. Caminhos da adoção. São Paulo: Ed. Cortez, MACÊDO, Márcia S. Gênero, família e chefia feminina: algumas questões para pensar. In: BORGES, Ângela; CASTRO, Mary Garcia (Org.) Família, gênero e gerações desafios para as políticas sociais. 1ª ed. São Paulo: Paulinas, p MENDES, Mary Alves. Mulheres chefes de família: a complexidade e ambigüidade da questão. In: Encontro Nacional de Estudos populacionais da ABEP, XIII, 2002, Ouro Preto. Anais. Ouro Preto: ABEP, 2002, p CD-ROM. MENDES, Mary Alves. Mulheres Chefes de Domicílios em Camadas Pobres: trajetória familiar, trabalho e relações de gênero. Trabalho apresentado no XVI Encontro Nacional de Estudo Populacionais, ABEP. Caxambu- MG, Disponível em < Acesso em 17. junho SAMARA, Eni de Mesquita. O que mudou na família brasileira? Da colônia à atualidade. São Paulo, Disponível em < Acesso em 27. junho SARTI, Cynthia Andersen. A família como espelho: Um estudo sobre a moral dos pobres. São Paulo: FAPESP, Ed. Autores Associados, SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e realidade. Porto Alegre, vol. 16, nº 2, p. 5-22, jul/dez, p Síntese de Indicadores Socias, Disponível em < sociais2006.pdf> Acesso em 27. jun Trabalho a ser apresentado no Simpósio Temático: Vínculos familiares em questão: representações e práticas sociais de gênero e suas implicações, no Seminário Internacional Fazendo Gênero 8. Palavras-Chave: História Regional; Relações de Gênero; Família. 3 Síntese de Indicadores Socias, Disponível em <
6 6 _sociais2006.pdf> Acesso em 27. jun COSTA, Judith Martins e BRANCO, Gerson Luiz Carlos. Diretrizes Teóricas do Novo Código Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, SAMARA, Eni de Mesquita. O que mudou na família brasileira? Da colônia à atualidade. São Paulo, Disponível em < Acesso em 27. junho FONSECA, Claudia. Caminhos da adoção. São Paulo: Ed. Cortez, 1995.p.73 7 SARTI, Cynthia Andersen. A família como espelho: Um estudo sobre a moral dos pobres. São Paulo: FAPESP, Ed. Autores Associados, p MENDES, Mary Alves. Mulheres chefes de família: a complexidade e ambigüidade da questão. In: Encontro Nacional de Estudos populacionais da ABEP, XIII, 2002, Ouro Preto. Anais. Ouro Preto: ABEP, 2002, p SARTI, op cit., p SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e realidade. Porto Alegre, vol. 16, nº 2, jul/dez, p MENDES, Mary Alves. Mulheres Chefes de Domicílios em Camadas Pobres: trajetória familiar, trabalho e relações de gênero. Trabalho apresentado no XVI Encontro Nacional de Estudo Populacionais, ABEP. Caxambu- MG, p.03. Disponível em< Acesso em 17. junho MACÊDO, Márcia S. Gênero, família e chefia feminina: algumas questões para pensar. In: BORGES, Ângela; CASTRO, Mary Garcia (Org.) Família, gênero e gerações desafios para as políticas sociais. 1ª ed. São Paulo: Paulinas, p Levantamento Sócio- Econômico. Secretaria de Bem Estar Social de Joinville, Acervo: Secretaria de Bem 14 Levantamento Sócio- Econômico. Secretaria de Bem Estar Social de Joinville, Acervo: Secretaria de Bem 15 Levantamento Sócio- Econômico. Secretaria de Bem Estar Social de Joinville, Acervo: Secretaria de Bem 16 Levantamento Sócio- Econômico. Secretaria de Bem Estar Social de Joinville, Acervo: Secretaria de Bem 17 BORGES, Ângela. Reeatruturação produtiva, família e cuidado: desafios para as políticas sociais. In: BORGES, Ângela; CASTRO, Mary Garcia (Org.) Família, gênero e gerações desafios para as políticas sociais. 1ª ed. São Paulo: Paulinas, p.193
Famílias com chefia feminina na contemporaneidade: Fragmentos do cotidiano em Joinville/SC ( )
Famílias com chefia feminina na contemporaneidade: Fragmentos do cotidiano em Joinville/SC (1997-2009) Sara Simas 1 Resumo Frente às discussões de várias áreas de conhecimento sobre a temática Família,
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA. SSO h. OBRIG. 2018/1
NOME DISCIPLINA FAMÍLIA GRUPOS E REDES PROGRAMA DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA CÓDIGO DISCIPLINA PRÉ- REQUISIT O OBRIG. / OPT. PERIODO SSO 000 0 h. OBRIG. 2018/1 PROFESSOR: GILSA HELENA BARCELLOS e-mail:gilsahb@terrra.com.br
Leia maisUMA HISTORIADORA ENTRE A FAMÍLIA, AS MULHERES E AS CRIANÇAS NO SÉCULO XIX: ENI DE MESQUITA SAMARA
UMA HISTORIADORA ENTRE A FAMÍLIA, AS MULHERES E AS CRIANÇAS NO SÉCULO XIX: ENI DE MESQUITA SAMARA Esmeralda Blanco B. de Moura Universidade de São Paulo Ao encerrar a introdução de As mulheres, o poder
Leia maisEDITORIAL. v. 6, n.1, p. 1-24, jan./jun Revision, v. 1, p , 1998.
EDITORIAL Família é um termo muito utilizado, mas difícil de captar em toda a sua complexidade. Nos estudos de família há limitações, tanto no aspecto teórico quanto na perspectiva empírica, em relação
Leia maisMULHERES CHEFES DE FAMÍLIA ATENDIDAS PELO CRAS DE ALTO PARANÁ.
MULHERES CHEFES DE FAMÍLIA ATENDIDAS PELO CRAS DE ALTO PARANÁ. Hosana de Oliveira Baracho, zaninha_oliver@hotmail.com Maria Inez Barboza Marques (Orientadora), e-mail: marques@sercomtel.com.br (UNESPAR/Campus
Leia maisANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais
MULHERES CHEFES DE FAMÍLIA Bruna Caroline Joinhas- brunajoinhas@hotmail.com Joelma Barbosa de Souza- jobarbosa_souza@hotmail.com Juliana Carolina Jorge juliana_carolina_jorge@outlook.com Tatiana Bueno
Leia maisFamília e trabalho: os desafios da equidade para as famílias metropolitanas na recuperação da economia nos anos 2000
MONTALI, L. Família e trabalho: os desafios da equidade para as famílias metropolitanas na recuperação dos anos 2000. In: Turra, C.M.; e Cunha, J.M.P. (Org.). População e desenvolvimento em debate: contribuições
Leia maisAs Famílias. Giddens capitulo 7
As Famílias Giddens capitulo 7 Alguns conceitos Família um grupo de pessoas diretamente unidas por conexões parentais, cujos membros adultos assumem a responsabilidade pelo cuidado de crianças. Laços de
Leia maisEstrutura FAMILIAR E DINÂMICA SOCIAL Sandra Almeida Área de Integração
Estrutura FAMILIAR E DINÂMICA SOCIAL Sandra Almeida 21115 Área de Integração 1 CONCEITO DE FAMÍLIA 2 3 RELAÇÕES DE PARENTESCO ESTRUTURAS FAMILIARES/MODELOS DE FAMÍLIA NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA 4 5 FUNÇÕES
Leia maisCHEFIA MONOPARENTAL FEMININA
CHEFIA MONOPARENTAL FEMININA Aparecida Maiara Cubas da Silva, e mail: maiara_cubas@outlook.com, Rosana de Araujo, Maria Inez Barbosa Margues (Orientadora),email:marques@sercomtel.com.br(UNESPAR-Campus
Leia maisANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais
PESSOA DE REFERÊNCIA NA FAMÍLIA (FAMÍLIA MONOPARENTAL FEMININA) NO BRASIL Adriele de Souza da Silva: adrielesilva4@gmail.com; Jessica Fernanda Berto: jfb2191@gmail.com; Aparecida Maiara Cubas da Silva:
Leia maisInterfaces da Questão Social, Gênero e Oncologia
3ª Jornada de Serviço Social do INCA Direitos Sociais e Integralidade em Saúde Interfaces da Questão Social, Gênero e Oncologia Letícia Batista Silva Assistente Social HCII/INCA Rio de Janeiro, 1 de julho
Leia maisDESIGUALDADES DE GÊNERO E FORMAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL. Resumo: O debate sobre gênero no Brasil se incorporou às áreas de conhecimento a partir do
DESIGUALDADES DE GÊNERO E FORMAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL Rosana Mirales 1 Resumo: O debate sobre gênero no Brasil se incorporou às áreas de conhecimento a partir do final da década de 1980 e mais firmemente
Leia maisESTRUTURAS DOMICILIARES DA CIDADE DE MARIANA: ANÁLISE DA LISTA DE HABITANTES DO DISTRITO DE MARIANA DE
ESTRUTURAS DOMICILIARES DA CIDADE DE MARIANA: ANÁLISE DA LISTA DE HABITANTES DO DISTRITO DE MARIANA DE 1819 Nicole de Oliveira Alves Damasceno Universidade Federal de Ouro Preto RESUMO: DESDE O INÍCIO
Leia maisPolíticas de mulheres na perspectiva da cidadania econômica
Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Políticas de mulheres na perspectiva da cidadania econômica Maria Salet Ferreira Novellino; João Raposo Belchior
Leia maise os desafios para a equidade
Homens e Mulheres no Mercado de Trabalho e os desafios para a equidade Lilia Montali 1 As análises apresentadas se baseiam em resultados de pesquisa que visa aprofundar o estudo sobre a desigualdade de
Leia maisHomens e Mulheres no Mercado de Trabalho e os Desafios para a Equidade 1
MONTALI, L.. Homens e mulheres no mercado de trabalho e os desafios para a equidade. In: ARILHA, M.; CAETANO, A.J.; GUEDES, M.; MARCONDES, G.. (Org.). Diálogos transversais em gênero e fecundidade: articulações
Leia maisCONFIGURAÇÕES FAMILIARES NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: UMA ANÁLISE SOB A ÓTICA DOS JOVENS DO SEC. XXI
CONFIGURAÇÕES FAMILIARES NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA: UMA ANÁLISE SOB A ÓTICA DOS JOVENS DO SEC. XXI Danielly Silva Melo 1 ; Letícia Rayne Souza Teles 1 ; Roberta Maria Arrais Benício 2 Escola de Ensino
Leia maisPalavras-chave: Arranjos domiciliares; Benefício de Prestação Continuada; Idoso; PNAD
Idosos atendidos pelo Benefício de Prestação Continuada (BPC) que vivem em domicílios com outros rendimentos: perfil sociodemográfico e comparação com os idosos que vivem em domicílios com presença de
Leia maisObjetivos Evolução e diversidade nas famílias monoparentais
1 Objetivos Evolução e diversidade nas famílias monoparentais Quais as mudanças e as continuidades ocorridas nestas famílias entre 1991-2011? Qual o impacto das mudanças na conjugalidade e na parentalidade,
Leia maisIGUALDADE NÃO É (SÓ) QUESTÃO DE MULHERES
IGUALDADE NÃO É (SÓ) QUESTÃO DE MULHERES TERESA MANECA LIMA SÍLVIA ROQUE DIFERENÇAS ENTRE HOMENS E MULHERES APENAS UMA QUESTÃO DE SEXO? SEXO GÉNERO SEXO: conjunto de características biológicas e reprodutivas
Leia maisNome: Data de nascimento: RG: CPF: Deseja bolsa parcial ou integral? Questionário Sócio-Econômico-Cultural
Nome: _ Nome social * : Data de nascimento: RG: CPF: E-mail: _ Curso/evento promovido pelo Ibccrim para qual deseja bolsa : Deseja bolsa parcial ou integral? Modalidade: ( )presencial ( ) à distância Questionário
Leia maisAproposta que anima este artigo é a de desenvolver uma reflexão sobre alguns indicadores das condições
151 As condições sociais básicas das famílias chefiadas por mulheres Solange Sanches * Aproposta que anima este artigo é a de desenvolver uma reflexão sobre alguns indicadores das condições de vida das
Leia maisCAPÍTULO 1 CONFIGURAÇÕES FAMILIARES E PARTICIPAÇÃO NA EDUCAÇÃO ESCOLAR
CAPÍTULO 1 CONFIGURAÇÕES FAMILIARES E PARTICIPAÇÃO NA EDUCAÇÃO ESCOLAR 5 Os avanços na medicina, as reestruturações da legislação e a quebra de muitos preconceitos são elementos que vêm motivando novas
Leia maisDISCIPLINA: SSO 000 FAMÍLIA GRUPOS E REDES CARGA HORÁRIA: 60 h. DIAS: Segunda e Quarta PROFESSORES: Gilsa Helena Barcellos PERÍODO: 2014/2
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURIDÍCAS E ECONÔMICAS COLEGIADO DE CURSO DE SERVIÇO SOCIAL Av. Fernando Ferrari s/n - Campus Universitário Goiabeiras 29060-900 Vitória - ES -
Leia maisMelhoria no mercado de trabalho não garantiu igualdade de condições às mulheres
A INSERÇÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE MARÇO 2013 Melhoria no mercado de trabalho não garantiu igualdade de condições às mulheres De maneira geral, as mulheres
Leia maisEixo Temático: Temas Transversais
ISSN 2359-1277 A COMPREENSÃO DA DIVISÃO SEXUAL NO TRABALHO: UMA POSIÇÃO DESIGUAL Geovana Boni de Novaes, giiboninovaes@hotmail.com; Keila Pinna Valensuela (Orientadora), keilapinna@hotmail.com; Universidade
Leia maisPalavras-chave: conjugalidade, homossexualidade, mulheres heterossexuais, família.
CONJUGALIDADE HOMOSSEXUAL MASCULINA: OLHARES DE MULHERES GOIANAS Maristella Maximo 1 Resumo 2 Este trabalho pretende trazer à discussão os olhares de mulheres heterossexuais casadas, com idades entre 40
Leia maisUM ESTUDO SOBRE AS MÃES ADOLESCENTES BRASILEIRAS
UM ESTUDO SOBRE AS MÃES ADOLESCENTES BRASILEIRAS Maria Salet Ferreira Novellino 1 Neste estudo, analiso as mães-adolescentes brasileiras de 15 a 19 anos de idade relacionando dados sócio-demográficos dessas
Leia maisESTUDO DA REALIDADE SOCIAL 2018
ESTUDO DA REALIDADE SOCIAL 2018 I- SOLICITAÇÃO: Solicito: ( ) Bolsa Alimentação/Restaurante Universitário. ( ) Bolsa Moradia. ( ) Bolsa Permanência. II- IDENTIFICAÇÃO DO (A) ESTUDANTE: Nome: Nome Social
Leia maisRELAÇÃO FAMÍLIA E TRABALHO NA PERSPECTIVA DE GÊNERO: A INSERÇÃO DE CHEFES E CÔNJUGES NO MERCADO DE TRABALHO
Região Metropolitana de São Paulo Especial 8 de Março Dia Internacional da Mulher RELAÇÃO FAMÍLIA E TRABALHO NA PERSPECTIVA DE GÊNERO: A INSERÇÃO DE CHEFES E CÔNJUGES NO MERCADO DE TRABALHO Diversas têm
Leia maisAno I Nº 6 Março de 2005 Trabalho e renda da mulher na família
Ano I Nº 6 Março de 2005 Trabalho e renda da mulher na família Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos Introdução Altas e crescentes taxas de desemprego, precarização das condições
Leia maisFORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA DE GESTÃO ESTUDANTIL PROGEST COORDENADORIA DE AÇÕES AFIRMATIVAS DE PERMANÊNCIA FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO PROGRAMA DE APOIO AO DISCENTE Os programas de
Leia maisa) Encarecimento do custo de vida b) Problemas com a previdência social c) Maiores investimentos na educação infantil d) Redução dos gastos com saúde
1) A despeito das taxas de fecundidade apresentadas, a estabilidade demográfica, projetada para vários países desenvolvidos em 2050, baseia-se em fenômenos atuais, com destaque para: a) redução da natalidade,
Leia maisFamília e Políticas Públicas: Limites e Possibilidades de Atuação do Assistente Social
Família e Políticas Públicas: Limites e Possibilidades de Atuação do Assistente Social Ms. Camila Felice Jorge Assistente Social da PMSP, professora do Centro Brasileiro Ítalo Brasileiro, com grande vivência
Leia mais8 dados que mostram o abismo social entre negros e brancos
8 dados que mostram o abismo social entre negros e brancos Fonte: Exame.com São Paulo - A população negra brasileira ainda enfrenta um abismo de desigualdade. São os negros as maiores vítimas da violência
Leia maisGÊNERO E TEMPORALIDADE COTIDIANA EM BELO HORIZONTE SOB A PERSPECTIVA DA MASCULINIDADE
GÊNERO E TEMPORALIDADE COTIDIANA EM BELO HORIZONTE SOB A PERSPECTIVA DA MASCULINIDADE Márcio Ferreira de Souza 1 I. Introdução Proponho analisar os dados da pesquisa Múltiplas Temporalidades de Referência:
Leia maisO Desmonte da Previdência Social e as Mulheres. Brasília, 09 de março de 2017
O Desmonte da Previdência Social e as Mulheres Brasília, 09 de março de 2017 Considerações gerais A despeito dos avanços verificados nessas últimas décadas: Ampliação do ingresso de mulheres e homens no
Leia maisno mercado de trabalho
A Desigualdade de Gênero no mercado de trabalho Eugenia Troncoso Leone 1 Agradeço ao GT Gênero da Abep a oportunidade de participar desta mesa redonda e agradeço, principalmente, a Moema Guedes que me
Leia maisA relação do desemprego masculino e os casos de violência doméstica na cidade de Vitória-ES no ano de Alex Silva Ferrari (Graduando UFES)
A relação do desemprego masculino e os casos de violência doméstica na cidade de Vitória-ES no ano de 2010 Alex Silva Ferrari (Graduando UFES) Resumo: A violência contra a mulher vem sendo estudada desde
Leia mais5 Referências Bibliográficas
74 5 Referências Bibliográficas ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 1999.. A Dialética do Trabalho. São Paulo: Expressão Popular,
Leia maisdesigualdade étnica e racial no Brasil INDICADORES DA Apresentação:
INDICADORES DA desigualdade étnica e racial no Brasil Apresentação: O mês de novembro é o mês da Consciência Negra e no dia 20 comemora-se o dia da Consciência Negra, data da morte de Zumbi dos Palmares,
Leia maisA FUNÇÃO DA FAMÍLIA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA
A FUNÇÃO DA FAMÍLIA NO PROCESSO DE PRODUÇÃO CAPITALISTA Adriana da Silva 1 Jaqueline Garcia Valéria Patrícia Turim Schulz Amália Madureira Paschoal 2 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a família
Leia maisO IDOSO COMO CUIDADOR: UMA NOVA PERSPECTIVA DE CUIDADO DOMICILIAR
O IDOSO COMO CUIDADOR: UMA NOVA PERSPECTIVA DE CUIDADO DOMICILIAR João Paulo Fernandes Macedo (UFC dalijoao@gmail.com) INTRODUÇÃO:As famílias brasileiras estão passando por mudanças estruturais, sociais
Leia maisIBGE mostra que desigualdade de gênero e raça no Brasil perdura
IBGE mostra que desigualdade de gênero e raça no Brasil perdura As mulheres trabalham em média 7,5 horas a mais que os homens por semana. Em 2015, a jornada total média das mulheres era de 53,6 horas,
Leia maisO SETOR PRIMÁRIO E AS TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS E REGIONAIS NO ESTADO DE GOIÁS
O SETOR PRIMÁRIO E AS TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS E REGIONAIS NO ESTADO DE GOIÁS Laene Bueno Santos Luiz Batista Alves* Graduanda do curso de ciências Econômicas do Campus Anápolis de CSEH/UEG. Orientador,
Leia maisEFEITOS DA FEMINIZAÇÃO DA VELHICE EM VIÇOSA-MG: UM OLHAR SOBRE O CLUBE DA VOVÓ
EFEITOS DA FEMINIZAÇÃO DA VELHICE EM VIÇOSA-MG: UM OLHAR SOBRE O CLUBE DA VOVÓ Alessandra V. Almeida UFV avaalessandra@yahoo.com.br Emília P. Silva UFV emilia.ergo@ufv.br Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br
Leia maisGÊNERO E RAÇA NO ACESSO AOS CARGOS DE CHEFIA NO BRASIL 2007
GÊNERO E RAÇA NO ACESSO AOS CARGOS DE CHEFIA NO BRASIL 2007 Bárbara Castilho 1 Estatísticas evidenciam desigualdades sociais entre homens e mulheres e entre indivíduos de distintas características de cor
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
1. Identificação Plano de Ensino Disciplina: Serviço Social e Realidade Social I Código: DSS 7101 Fase: 1ª. Semestre: 2017.2 Carga horária: 72 h/a Turma 01339: Profa. Maria Teresa dos Santos (e-mail: maria.teresa.santos@ufsc.br)
Leia maisTÍTULO: A IMAGEM DO PAI E O REFLEXO NA AUTOESTIMA DA CRIANÇA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: A IMAGEM DO PAI E O REFLEXO NA AUTOESTIMA DA CRIANÇA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS
Leia maisANALISE DA RELAÇÃO ENTRE A MULHER RURAL E O SANEMANTO BÁSICO
ANALISE DA RELAÇÃO ENTRE A MULHER RURAL E O SANEMANTO BÁSICO Jéssica C.M. Andrade, Dra. Danúbia Caporusso Bargos Escola de Engenharia de Lorena - USP Jessica.cma@alunos.eel.usp.br 1. Introdução Mais de
Leia maisEstrutura Populacional
Estrutura Populacional A estrutura populacional consiste na divisão dos habitantes, de acordo com aspectos estruturais, possibilitando sua análise por meio: da idade (jovens, adultos e idosos); do sexo
Leia maisFAMÍLIAS: compreendendo os papeis das famílias em relação à violência sexual infanto-juvenil. Eduardo Moreira
PAIR/MG Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República Universidade Federal de Minas Gerais Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Prefeitura Municipal de Itaobim
Leia maisDisciplina: Enfermagem da Família Profª Márcia F. Pereira UNIP- Curso Enfermagem 5º semestre
Disciplina: Enfermagem da Família Profª Márcia F. Pereira UNIP- Curso Enfermagem 5º semestre Família: origens históricas Na maior parte da história da humanidade, o indivíduo viveu, em quase todas as sociedades
Leia maisCHEFIA FEMININA EM FAMÍLIAS MONOPARENTAIS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL NO MUNICÍPIO DE NOVA ESPERANÇA PR.
CHEFIA FEMININA EM FAMÍLIAS MONOPARENTAIS EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL NO MUNICÍPIO DE NOVA ESPERANÇA PR. Franciele Nicolette da Silva, Gislaine Aparecida de Araújo Matoso Domingues, Maria Inez
Leia maisNovos formatos familiares em habitações de interesse social: o caso do conjunto habitacional Jardim Sucupira em Uberlândia
Novos formatos familiares em habitações de interesse social: o caso do conjunto habitacional Jardim Sucupira em Uberlândia New family profiles in social housing: the case of the housing Jardim Sucupira
Leia maisUniversidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED PLANO DE ENSINO
Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC Centro de Ciências Humanas e da Educação FAED PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Departamento de Ciências Humanas ANO/SEMESTRE: 2013.1 CURSO: Pedagogia FASE: 5ª
Leia maisAna Amélia Camarano (IPEA) Solange Kanso (IPEA)
Ana Amélia Camarano (IPEA) Solange Kanso (IPEA) Brasília, 7 de março de 2007 OBJETIVOS QUESTÕES !"#$"$#%&#!!'"()* Visão geral das tendências de crescimento da população brasileira e dos componentes deste
Leia maisDIMENSÕES SOCIAIS DA VIDA NO PROCESSO DE SAÚDE/DOENÇA: UMA ANÁLISE SOBRE A CIRURGIA BARIÁTRICA
A obesidade é um fenômeno que ocorre na humanidade desde muito tempo, porém sua dimensão nunca havia alcançado proporções tão grandes como é a atual (MOURA; PASCHOAL, 2009). As causas para explicar esse
Leia maisObjetivo Geral. Objetivos Específicos
Apresentação A promoção do trabalho decente é condição para um crescimento econômico inclusivo, redutor da pobreza e das desigualdades sociais e promotor do desenvolvimento humano. O trabalho decente significa
Leia maisPLANO DECENAL DOS DIREITOS HUMANOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE BELÉM/PARÁ. Fevereiro/2016. Belém Pará
PLANO DECENAL DOS DIREITOS HUMANOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE BELÉM/PARÁ Fevereiro/2016 Belém Pará CONSELHO MUNICIPAL DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE BELÉM (COMDAC) Diretoria Executiva Presidência:
Leia maisQUADROS RESUMOS GOIÁS
QUADROS RESUMOS GOIÁS Total de profissionais: 46.744 Enfermeiros: 11.801 Auxiliares e Técnicos de Enfermagem: 34.943 QUADRO RESUMO PERFIL SÓCIO ECONOMICO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM GOIÁS BLOCO 1 Descrição
Leia maisFamílias monoparentais chefiadas por mulher: faz diferença seu estado civil? 1
Famílias monoparentais chefiadas por mulher: faz diferença seu estado civil? 1 Simone Pereira de Azevedo * Profª Maysa Sacramento de Magalhães * Profª Aida Verdugo Lazo * Palavras-chave: monoparental;
Leia maisTÍTULO: ANALISAR A REALIDADE VIVENCIADA PELAS FAMÍLIAS CHEFIADAS POR MULHERES REFERENCIADAS NO CRAS SETOR SUL
16 TÍTULO: ANALISAR A REALIDADE VIVENCIADA PELAS FAMÍLIAS CHEFIADAS POR MULHERES REFERENCIADAS NO CRAS SETOR SUL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: SERVIÇO SOCIAL INSTITUIÇÃO:
Leia maisFamília e pobreza segundo a perspectiva das capacidades 1
Família e pobreza segundo a perspectiva das capacidades 1 Cimar Alejandro Prieto Aparicio 2 Elisabete Dória Bilac 3 RESUMO Este trabalho insere-se nos estudos empíricos sobre demografia da família e apresenta
Leia maisEstratégias: questionários, porte-pago/correios, questionário online.
e em Santa Catarina A Pesquisa buscou conhecer e construir o Perfil da Enfermagem no Brasil, nos seus vários aspetos: sociodemográfico, formação profissional, acesso técnico-científico, mercado de trabalho,
Leia maisIndicadores da Empregabilidade no Turismo Minas Gerais - Junho/2018
Indicadores da Empregabilidade no Turismo Minas Gerais - Junho/2018 jun/14 ago/14 out/14 dez/14 fev/15 abr/15 jun/15 ago/15 out/15 dez/15 fev/16 abr/16 jun/16 ago/16 out/16 dez/16 fev/17 abr/17 jun/17
Leia maisUnidade I Marco Regulatório da Profissão Serviço Social e desafios contemporâneos
Plano de Ensino 1. Identificação Disciplina: Serviço Social e Realidade Social II Código: DSS 7102 Turmas: 02309 (Matutino) Fase: 2ª. Semestre: 2017.2 Professora: Maria Teresa dos Santos (e-mail: maria.teresa.santos@ufsc.br)
Leia maisParticipação da mulher no mercado de trabalho
e desigualdade da renda domiciliar per capita no Brasil: 1981-2002 PET-Economia UnB 29 de abril de 2015 Rodolfo Hoffmann Sobre os autores Sobre o Graduação em Agronomia (1965) Mestrado em Ciências Sociais
Leia maisANAIS DO II SEMINÁRIO SOBRE GÊNERO: Os 10 anos da lei Maria da Penha e os desafios das políticas públicas transversais
AS MULHERES NO MERCADO DE TRABALHO NO BRASIL Caroline Silva dos Santos - karoliny_silva_santos@hotmail.com Daiane Souza da Silva -day-sborges@hotmail.com Débora Brasilino - deboratr_brasilino@hotmail.com
Leia maisGênero e Saúde: representações e práticas na luta pela saúde da mulher
Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Gênero e Saúde: representações e práticas na luta pela saúde da mulher Elaine Ferreira Galvão (UEL) Gênero; Saúde
Leia maisAs finanças nas famílias brasileiras
As finanças nas famílias brasileiras Janeiro de 2014 Slide 1 OBJETIVOS DO ESTUDO Entender como as famílias brasileiras se relacionam com suas finanças nos aspectos ligados ao consumo, tomada de crédito
Leia maisEixo Temático: Questão Social e Serviço Social
ISSN 2359-1277 POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA: UMA EXPRESSÃO DA QUESTÃO SOCIAL RESUMO Bruna Caroline Joinhas, brunajoinhas@hotmail.com; Priscila Semzezem (Orientadora), priscilasemzezem@hotmail.com; Universidade
Leia maisENSINO MÉDIO DICIONÁRIO
ENSINO MÉDIO Etapa final da educação básica, com duração mínima de três anos, o ensino médio é um período controvertido na trajetória escolar dos brasileiros. Suas finalidades, definidas pela Lei de Diretrizes
Leia maisFICHA DE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA: PROGRAMA RESIDENCIA UNIVERSITÁRIA DA URCA
PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS FICHA DE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA: PROGRAMA RESIDENCIA UNIVERSITÁRIA DA URCA FICHA DE AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA: PROGRAMA RESIDENCIA UNIVERSITÁRIA DA URCA I - IDENTIFICAÇÃO
Leia maisA INSERÇÃO FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO 1
A INSERÇÃO FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO 1 Juliana Litícia Goetz 2, Roseli Fistarol Kruger 3. 1 Atividade Prática Supervisionada APS, desenvolvida para o curso de Administração da Faculdade América Latina
Leia maisEMENTA: A perspectiva antropológica da família. Reprodução, sexualidade e parentesco. Papéis sexuais. Relações de gênero. Família e sociedade.
Disciplina: HS 039 Antropologia da Família Curso: Ciências Sociais 2º semestre de 2010. Profa. Rosângela Digiovanni EMENTA: A perspectiva antropológica da família. Reprodução, sexualidade e parentesco.
Leia maisEstrutura familiar e dinâmica social
Estrutura familiar e dinâmica social Introdução Neste trabalho pretendendo tratar minuciosamente sobre o conceito e relevância social do parentesco; a família enquanto grupo específico e diferenciado de
Leia maisSe o trabalho não avança, autonomia feminina não se dá plenamente"
Sociedade T E R Ç A - F E I R A, 1 1 D E J U L H O D E 2 0 1 7 Entrevista - Lucia Garcia Se o trabalho não avança, autonomia feminina não se dá plenamente" por Dimalice Nunes publicado 26/06/2017 00h17,
Leia maisPROPOSTA TEXTUAL: A NOVA CONFIGURAÇÃO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS
PROPOSTA TEXTUAL: A NOVA CONFIGURAÇÃO DAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS Nova configuração da família brasileira 1- Definição: Etmologia: famulus(escravo doméstico): escravos legalizados das tribos ladinas, onde
Leia maisTÍTULOS LANÇADOS PELA EDUNEB CATÁLOGO 2010 Síntese dos Dados e Resumos referentes a cada Obra XXI BIENAL DO LIVRO EM SÃO PAULO 13/08/2010
TÍTULOS LANÇADOS PELA EDUNEB CATÁLOGO 2010 Síntese dos Dados e Resumos referentes a cada Obra XXI BIENAL DO LIVRO EM SÃO PAULO 13/08/2010 01 Língua e Literatura Márcia Rios Linguística, Letras e Artes
Leia maisProvedoras e co-provedoras: mulheres-cônjuge e mulheres-chefe de família sob a precarização do trabalho e o desemprego
Provedoras e co-provedoras: mulheres-cônjuge e mulheres-chefe de família sob a precarização do trabalho e o desemprego Lilia Montali Palavras-chave: rearranjos familiares de inserção, precarização do trabalho,
Leia maisTRAJETÓRIAS DE ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ENSINO MÉDIO DO RIO DE JANEIRO
GT18 Educação de Pessoas Jovens e Adultas Pôster 124 TRAJETÓRIAS DE ESCOLARIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO ENSINO MÉDIO DO RIO DE JANEIRO Marcelo André de Souza - UFF Resumo Esta pesquisa visa refletir sobre
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE SERVIÇO SOCIAL Introdução ao Serviço Social A prática profissional no Serviço Social na atualidade: o espaço sócioocupacional que a particulariza e identifica;
Leia maisPERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE
PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE Autora: Kézia Naiana de Oliveira Gomes (1); Co-autora e Orientadora: Gerlane Ângela da Costa Moreira Vieira (2). Universidade
Leia maisDiagnóstico da Evolução dos Indicadores Sociais em Curitiba
Diagnóstico da Evolução dos Indicadores Sociais em Curitiba www.fgv.br/cps/vulnerabilidade Evolução da Pobreza Pobreza: dois ciclos 1996 a 2003 sobe de 4,04% para 10,05%. Depois cai para 3,64% em 2009.
Leia maisESTUDO TÉCNICO N.º 12/2015
ESTUDO TÉCNICO N.º 12/2015 e mães presentes no mercado de trabaho MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA DE AVALIAÇÃO E GESTÃO DA INFORMAÇÃO 1 Estudo Técnico Nº 12/2015 e mães
Leia maisPobreza e Vulnerabilidade no Município da Praia
4 Pobreza e Vulnerabilidade no Município da Praia Contexto Constitui objecto deste capítulo a análise da profundidade da vulnerabilidade social e da pobreza das famílias da Ilha de Santiago, particularmente
Leia maisOS NOVOS TIPOS DE FAMÍLIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PESSOAS SOZINHAS NO BRASIL ENTRE 1987 E 2007
OS NOVOS TIPOS DE FAMÍLIAS: UM ESTUDO SOBRE AS PESSOAS SOZINHAS NO BRASIL ENTRE 1987 E 2007 Angelita Alves de Carvalho 1 José Eustáquio Diniz Alves 2 Rafael Chaves Vasconcelos Barreto 3 RESUMO Esta pesquisa
Leia maisTermômetro: imóveis novos indicam para a retomada da economia
FLORIANÓPOLIS, 16 a 22 de março de 2018 Ano 10 Nº 480 Termômetro: imóveis novos indicam para a retomada da economia Em ritmo de retomada e após alguns anos de queda, o número de lançamentos de imóveis
Leia maisIntenção de compras para o Dia dos Pais 2013
Federação do Comércio do Estado de Santa Catarina Intenção de compras para o Dia dos Pais 2013 Conteúdo Introdução...3 Perfil dos consumidores...4 Gênero...4 Faixa etária...4 Escolaridade...4 Ocupação...5
Leia maisA INSERÇÃO FEMININA NO MERCADO DE TRABALHO EM PRINCIPAIS RESULTADOS
PERFIL DAS FAMÍLIAS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE (RMBH) BOLETIM REGIONAL MULHER MARÇO - 2009 INTRODUÇÃO O Boletim Regional Mulher 2009, comemorativo do dia das mulheres,
Leia maisPor que precisamos de novos conceitos de planejamento urbano Visões desde a África do Sul
Por que precisamos de novos conceitos de planejamento urbano Visões desde a África do Sul Lena Jarlov lena.jarlov@dfr.se Professora associada (aposentada) Instituto de Pesquisas Dalana, Falu, Suécia Foto
Leia maisSABERES E FAZERES QUILOMBOLAS: DIÁLOGOS COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO
SABERES E FAZERES QUILOMBOLAS: DIÁLOGOS COM A EDUCAÇÃO DO CAMPO ALTO, Rosana Lacerda Monte UNIUBE - rosana@yahoo.com.br VASCONCELOS, Valéria Oliveira UNIUBE valvasc2003@yahoo.com.br ET: Educação popular,
Leia maisCIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS HOMOPARENTALIDADE EM FOZ DO IGUAÇU PR MARTINS DE FARIAS, Adriana. Estudante do Curso de Antropologia e Diversidade Cultural ILAACH UNILA; E-mail: adriana.farias@aluno.unila.edu.br;
Leia maisREPRESENTAÇÃO SOCIAL NA VELHICE
REPRESENTAÇÃO SOCIAL NA VELHICE 2014 Taiane Abreu Graduanda em Psicologia (Brasil) E-mail de contato: taiane-abreu@hotmail.com RESUMO A velhice é uma construção social, assim como a infância. A representação
Leia maisHistória económica: agricultura, indústria e populações B
História económica: agricultura, indústria e populações B 363761 índice Apresentação 9 HISTÓRIA ECONÓMICA: AGRICULTURA, INDÚSTRIA E POPULAÇÕES Cientificismo em História: um exame reflexivo 15 Benedito
Leia maisDIAGNÓSTICO DO RENDIMENTO MENSAL PER CAPITA, VALOR DA TERRA URBANA E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE CORUMBÁ-MS RESUMO
DIAGNÓSTICO DO RENDIMENTO MENSAL PER CAPITA, VALOR DA TERRA URBANA E SUAS IMPLICAÇÕES NA CIDADE DE CORUMBÁ-MS Karine Sales Arendt¹; Joelson Gonçalves Pereira ² UFGD/FCBA Caixa Postal 533, 79.804-970 Dourados
Leia maisPOBREZA MULTIDIMENSIONAL E SUA RELAÇÃO COM O ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL 1
POBREZA MULTIDIMENSIONAL E SUA RELAÇÃO COM O ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL 1 TASCHETTO, Ketheni Machado 2 ; GUILHERME, Rosilaine Coradini 3 1 Trabalho elaborado com base em pesquisa documental desenvolvida
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS E FERRAMENTAS UTILIZADAS NA ANÁLISE DE GÊNERO. Projeto GEPAM Santo André
CONCEITOS BÁSICOS E FERRAMENTAS UTILIZADAS NA ANÁLISE DE GÊNERO Projeto GEPAM Santo André GÊNERO E SEXO SEXO identifica as diferenças biológicas entre homens e mulheres. GÊNERO identifica as relações sociais
Leia mais