Mulheres chefes de Família de bairros populares de Joinville/ SC 1995 a 20071

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1 Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Mulheres chefes de Família de bairros populares de Joinville/ SC 1995 a Sara Simas (UDESC) História Regional; Relações de Gênero; Família ST 34 - Vínculos familiares em questão: representações e práticas sociais de gênero e suas implicações Podemos perceber, na década de 2000, um número elevado de famílias com chefia feminina no Brasil, tanto nas classes médias como nas camadas populares. Dados de 2006, divulgados pelo IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 3, revelam que neste ano, em 29,2% das famílias a mulher assume a posição de chefia, o que revela um crescimento de 79% desse arranjo familiar em 10 anos, no Brasil. Esses dados podem nos remeter a várias discussões recentes sobre relações de gênero e família e explicam a emergência de trabalhos sobre essa temática nas diversas áreas das ciências humanas. Nessa perspectiva, esse artigo apresenta algumas reflexões sobre uma pesquisa que está sendo desenvolvida como projeto de mestrado e que busca analisar o perfil de mulheres chefes de família moradoras de bairros populares de Joinville cidade localizada na região norte de Santa Catarina e que tem o maior índice populacional do estado bem como, conhecer os diferentes arranjos familiares em que elas vivem. Essa pesquisa baseia-se em uma problematização da história do tempo presente, que percebe a necessidade de historicizar questões contemporâneas para poder entendê-las mais efetivamente e que tem entre suas fontes os Levantamentos Sócio-Econômicos dos usuários e usuárias dos programas da Secretaria de Bem Estar Social de Joinville, entre o final da década de 1990 e início de Dessa forma, devemos considerar que a família sob chefia feminina, apesar de uma realidade contemporânea, como pode ser visto a partir dos dados recentes, não é um fenômeno exclusivo desse tempo histórico. Apesar do poder familiar ou responsabilidade pela chefia da família ter passado apenas em 2002, com a renovação do Código Civil Brasileiro 4, a ser legalmente permitida para as mulheres, essa é uma prática comum às mulheres em vários períodos da história do Brasil. Segundo a historiadora Eni de Mesquita Samara 5, desde o período colonial, especificamente no século XVII, doméstico e as solteiras com prole natural chefiavam famílias. mulheres exerciam atividades econômicas fora do âmbito Especialmente entre os séculos XIX e XX a chefia familiar feminina mostra-se como uma prática existente no Brasil. Segundo Claudia Fonseca 6, a partir de pesquisas com relação a arranjos familiares no século XIX, em certos lugares do Brasil, durante esse período, a família chefiada por

2 2 uma mulher, o suposto protótipo da família desagregada, chegava a ser tão comum quanto a família conjugal, afastando-se, assim, do modelo de família nuclear burguesa chefiada pelo homem e defendido no Brasil nesse período. Entre os pobres urbanos, os arranjos familiares, devido a vários fatores sociais, foram muito diferenciados. As uniões conjugais nesses arranjos, foram, durante o século XIX e XX, em sua maioria, uniões consensuais - realidade que ainda podemos ver na contemporaneidade - e sendo que os inúmeros problemas sociais enfrentados pelos pobres reforçam os laços de consangüinidade, priorizando a família extensa à relação conjugal. Essas características parecem aproximar as famílias populares urbanas, ainda no final do século XX, a padrões muito mais patriarcais do que ao modelo nuclear. Segundo Cynthia Andersen Sarti 7, estudos recentes sobre os pobres urbanos mostram (...) a força simbólica destes padrões [patriarcais] ainda hoje [...] fragilizando socialmente a família onde não há um homem 'provedor'. Nesse sentido, a idéia da autoridade masculina e do homem como provedor é uma constante nas famílias populares urbanas ainda hoje, seja a partir do modelo familiar nuclear burguês ou de padrões patriarcais nas relações de gênero, apesar do número cada vez maior de chefias femininas, sobretudo entre as camadas populares. Em muitos casos em que famílias podem ser consideradas sob chefia feminina, mesmo quando há a presença de um cônjuge, mas que não trabalha ou que ganha menos que a mulher, aos homens ainda é atribuído o título de chefe de família. Como relata Mary Alves Mendes 8, há que se considerar que as mulheres, muitas vezes, são colaboradoras na ocultação da real situação de mudanças dos papéis na família [...] elas procuram formas de não assumir essa provisão [...] com o intuito de não constranger o parceiro pela inversão da posição de papéis. Esse posicionamento mostra a importância do trabalho masculino e da presença masculina como o chefe familiar provedor. Para Cynthia Sarti 9 o trabalho tem o papel de substrato da identidade masculina, os papéis sociais reservados historicamente aos homens os colocam na posição de provedores e de alguém que faz a ligação da família com o espaço público. A desigualdade entre homens e mulheres e as divisões de papéis sociais diferenciados para cada sexo, pautada em construções históricas e sociais, segundo a historiadora Joan Scott 10, é uma primeira maneira de dar significado às relações de poder. A posição do homem como provedor contrapõe-se à posição da mulher, ligada ao ambiente privado, com responsabilidades pelas tarefas domésticas e pelo cuidado dos filhos. Na atualidade, porém, o papel da mulher mostrase cada vez mais multifacetado. Devido a questões políticas, sociais e econômicas, o número de mulheres que assumem postos no mercado de trabalho vem crescendo a cada ano, especialmente entre as camadas pobres urbanas. Segundo Mary Alves Mendes 11, diante de uma realidade socioeconômica globalizada [...] observa-se uma requisição cada vez mais constante de outros

3 3 membros da família, aqueles não considerados tradicionalmente provedores, que são acionados para minimizar as condições de vulnerabilidade, principalmente no que se refere ao sustento da família. Todavia, além das atividades econômicas exercidas fora de casa, que faz com que muitas mulheres assumam efetivamente a chefia da família, estas, especialmente nas camadas populares, não deixam de cumprir o papel de donas de casa, responsáveis quase que exclusivamente pelas tarefas de cuidado, o que gera sobrecarga de trabalho e diminuição na sua qualidade de vida. Considerando as questões de gênero da maneira como estão imbricadas com as questões familiares, especialmente quando falamos em chefia feminina, a idéia de feminização da pobreza, muito defendida em trabalhos com esta temática, deve ser vista com olhares críticos, pois muitas vezes associa negativamente a chefia feminina e a pobreza, segundo afirma Márcia S. Macedo 12, como se o crescimento desses domicílios fosse símbolo de quebra de valores familiares e da desorganização familiar. Ainda segundo essa autora, essa perspectiva, além de oferecer uma análise simplificada dessa situação, também desconsidera outros fatores importantes indicativos de bem-estar social das famílias, já que a maior parte do rendimento das mulheres chefes de família é destinado à manutenção do lar, além do que, ao assumirem a esfera da produção, as mulheres não abandonam a da reprodução. Nesse sentido, essas questões discutidas aqui, que remetem a uma realidade existente entre as camadas pobres urbanas no Brasil, refletem também, de alguma forma, o que ocorre entre as famílias moradoras de bairros populares da cidade de Joinville, onde realiza-se essa pesquisa. As pesquisas preliminares já realizadas pelo projeto, junto à documentação da Secretaria de Bem Estar Social da cidade, mostram algumas questões importantes sobre as famílias populares e especialmente sobre a chefia familiar feminina em Joinville. Entre os Levantamentos Sócio- Econômicos da Secretaria, dos anos de 1997 e 2001, mostra-se considerável o número de casos de usuários do sexo masculino, casados ou amasiados, que procuram ajuda sobretudo nos casos de desemprego. Todavia, em muitos desses casos, a partir dos pareceres registrados pelos/as atendentes da Secretaria, é possível perceber a existência de uma realidade de chefia feminina nessas famílias, na qual, devido ao fato do desemprego dos cônjuges, o trabalho das mulheres mostra-se como a única forma de sustento da família. Segundo o relato de um Levantamento Sócio- Econômico de um homem atendido em 18/07/2000, O sr. A encontrase desempregado há mais de 8 meses. Faz biscates como pintor mas nem sempre consegue trabalho. A única renda fixa da família é a da esposa 13. Nessa perspectiva, em muitos relatos, o usuário que procura a Secretaria de Bem Estar Social na condição de desempregado e que depende quase unicamente da renda da mulher, deixa claro que sempre que possível faz biscates, ou pequenos trabalhos para ajudar na manutenção da casa. Como no relato de um Levantamento Sócio- Econômico de 06/06/2000, Usuário

4 4 desempregado. A família está vivendo de biscates e do que a esposa ganha como diarista 14. Em algumas situações o quadro mostra-se mais grave, quando há a presença de outros parentes da família extensa habitando a mesma casa, sobretudo nos casos onde há alguns habitantes impossibilitados de auxiliar na renda por problemas de saúde, gerando inclusive mais gastos para a família. No Levantamento Sócio-Econômico de 25/06/2001, segundo relato da assistente social, o usuário diz estar com dificuldades financeiras, desempregado devido a problemas de saúde. A renda provém da esposa, que faz chinelos para vender [...] mora com o casal um filho de quarenta e sete anos que tem epilepsia e está desempregado. 15 Essa situação parece ser bastante comum também em famílias de chefia feminina monoparentais sem a presença de um companheiro quando grande parte das mulheres é separada e assume a responsabilidade exclusiva pelos filhos sem a ajuda dos pais e excompanheiros. Além da responsabilidade absoluta pelo sustento e cuidado dos filhos, muitas dessas mulheres assumem responsabilidades por outros membros da família como a mãe, o pai ou os netos/as. O Levantamento Sócio- Econômico de 25/06/1998, relata a situação de uma mulher que chegou à Secretaria de Bem Estar Social à procura de auxílio com alimentos, pois cuida de quatro netos que a mãe [sua filha] deixou com ela 16. Essas questões levantadas até o momento pela pesquisa, mostram-se muito presentes em diversos trabalhos sobre famílias populares e sobre famílias chefiadas por mulheres realizados em todo Brasil e confirma algumas das questões históricas relacionadas a esse grupo social. Os dados coletados nessa pesquisa, ainda em desenvolvimento, podem auxiliar, assim como várias outras pesquisas realizadas na atualidade, a pensar políticas públicas que assistam de forma efetiva essa diversidade de arranjos familiares entre os moradores dos bairros populares urbanos, sobretudo, para as camadas mais pobres dessa população. Segundo Ângela Borges 17, os impactos da reestruturação do capitalismo no final do século XX, sob a sociedade brasileira, especialmente sob os que vivem do trabalho, tem gerado impactos que repercutem em toda a vida social, inclusive nas famílias, ao interferir na capacidade das famílias assegurarem a provisão dos cuidados indispensáveis à reprodução das condições de existência de seus membros. A autora defende que um dos pilares para a provisão desses cuidados é o trabalho doméstico não remunerado, que é de grande importância, porém, socialmente desvalorizado e que é historicamente reconhecido como um trabalho feminino, não deixando de ser exercido pelas mulheres mesmo com a entrada das mesmas no mercado de trabalho. Essa situação pautada nas relações de gênero historicamente construídas, além de causar uma queda na qualidade de vida de muitas mulheres, acentua fortemente as desigualdades de gênero, pois as políticas sociais no Brasil são baseadas na existência de um membro da família, geralmente a mulher, que mantenha um trabalho de cuidado, não levando em consideração inúmeros fatores

5 5 como a participação cada vez maior das mesmas no mercado de trabalho. Mostra-se necessário, portanto, uma reformulação das políticas sociais para que, além de outras questões, contribua efetivamente para a diminuição das desigualdades de gênero colaborando para que o próprio trabalho feminino na esfera da produção seja mais valorizado - implementando, principalmente, políticas públicas voltadas para as atividades de cuidado. Referências Bibliográficas BORGES, Ângela. Reestruturação produtiva, família e cuidado: desafios para as políticas sociais. In: BORGES, Ângela; CASTRO, Mary Garcia (Org.) Família, gênero e gerações desafios para as políticas sociais. 1ª ed. São Paulo: Paulinas, COSTA, Judith Martins; BRANCO, Gerson Luiz Carlos. Diretrizes Teóricas do Novo Código Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, FONSECA, Claudia. Caminhos da adoção. São Paulo: Ed. Cortez, MACÊDO, Márcia S. Gênero, família e chefia feminina: algumas questões para pensar. In: BORGES, Ângela; CASTRO, Mary Garcia (Org.) Família, gênero e gerações desafios para as políticas sociais. 1ª ed. São Paulo: Paulinas, p MENDES, Mary Alves. Mulheres chefes de família: a complexidade e ambigüidade da questão. In: Encontro Nacional de Estudos populacionais da ABEP, XIII, 2002, Ouro Preto. Anais. Ouro Preto: ABEP, 2002, p CD-ROM. MENDES, Mary Alves. Mulheres Chefes de Domicílios em Camadas Pobres: trajetória familiar, trabalho e relações de gênero. Trabalho apresentado no XVI Encontro Nacional de Estudo Populacionais, ABEP. Caxambu- MG, Disponível em < Acesso em 17. junho SAMARA, Eni de Mesquita. O que mudou na família brasileira? Da colônia à atualidade. São Paulo, Disponível em < Acesso em 27. junho SARTI, Cynthia Andersen. A família como espelho: Um estudo sobre a moral dos pobres. São Paulo: FAPESP, Ed. Autores Associados, SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e realidade. Porto Alegre, vol. 16, nº 2, p. 5-22, jul/dez, p Síntese de Indicadores Socias, Disponível em < sociais2006.pdf> Acesso em 27. jun Trabalho a ser apresentado no Simpósio Temático: Vínculos familiares em questão: representações e práticas sociais de gênero e suas implicações, no Seminário Internacional Fazendo Gênero 8. Palavras-Chave: História Regional; Relações de Gênero; Família. 3 Síntese de Indicadores Socias, Disponível em <

6 6 _sociais2006.pdf> Acesso em 27. jun COSTA, Judith Martins e BRANCO, Gerson Luiz Carlos. Diretrizes Teóricas do Novo Código Civil Brasileiro. São Paulo: Saraiva, SAMARA, Eni de Mesquita. O que mudou na família brasileira? Da colônia à atualidade. São Paulo, Disponível em < Acesso em 27. junho FONSECA, Claudia. Caminhos da adoção. São Paulo: Ed. Cortez, 1995.p.73 7 SARTI, Cynthia Andersen. A família como espelho: Um estudo sobre a moral dos pobres. São Paulo: FAPESP, Ed. Autores Associados, p MENDES, Mary Alves. Mulheres chefes de família: a complexidade e ambigüidade da questão. In: Encontro Nacional de Estudos populacionais da ABEP, XIII, 2002, Ouro Preto. Anais. Ouro Preto: ABEP, 2002, p SARTI, op cit., p SCOTT, Joan. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação e realidade. Porto Alegre, vol. 16, nº 2, jul/dez, p MENDES, Mary Alves. Mulheres Chefes de Domicílios em Camadas Pobres: trajetória familiar, trabalho e relações de gênero. Trabalho apresentado no XVI Encontro Nacional de Estudo Populacionais, ABEP. Caxambu- MG, p.03. Disponível em< Acesso em 17. junho MACÊDO, Márcia S. Gênero, família e chefia feminina: algumas questões para pensar. In: BORGES, Ângela; CASTRO, Mary Garcia (Org.) Família, gênero e gerações desafios para as políticas sociais. 1ª ed. São Paulo: Paulinas, p Levantamento Sócio- Econômico. Secretaria de Bem Estar Social de Joinville, Acervo: Secretaria de Bem 14 Levantamento Sócio- Econômico. Secretaria de Bem Estar Social de Joinville, Acervo: Secretaria de Bem 15 Levantamento Sócio- Econômico. Secretaria de Bem Estar Social de Joinville, Acervo: Secretaria de Bem 16 Levantamento Sócio- Econômico. Secretaria de Bem Estar Social de Joinville, Acervo: Secretaria de Bem 17 BORGES, Ângela. Reeatruturação produtiva, família e cuidado: desafios para as políticas sociais. In: BORGES, Ângela; CASTRO, Mary Garcia (Org.) Família, gênero e gerações desafios para as políticas sociais. 1ª ed. São Paulo: Paulinas, p.193

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