A Cadeia produtiva do açai

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1 A Cadeia produtiva do açai MARIA ESTEFANIA FARIAS MARQUES 1, José Luis Gomes da Silva 2, 1 Mestrando em Gestão e Desenvolvimento Regional - Programa de Pós -graduação em Gestão e Desenvolvimento Regional - PPGDR Passagem Isabel, 467 Bairro do Telégrafo CEP: Belém- Pará mmarques@sefa.pa.gov.br. 2 Orientador - Professor do Programa de Pós -graduação em Gestão e Desenvolvimento Regional - PPGDR - Universidade de Taubaté Rua Visconde do Rio Branco, 210 Centro Taubaté/SP - Brasil gomesdasilvaster@gmail.com. Resumo- Este estudo retrata a importância econômica, social, cultural, ambiental e sustentável da produção do açaí na região norte, e as possibilidades de alavancagem e promoção do desenvolvimento local. É alvo de destaque as possibilidades de garantia da preservação e da valorização da cultura da população, assim como a produção e a exploração do suco extraída do fruto. O enfoque é dado também aos produtos regionais obtidos do fruto, da palha, e do caroço do açaizeiro. Onde se extrai adubos naturais, se produz xaxins, remédios homeopáticos, entre outros produtos considerados importantes para estimular a condição sócio-econômica da região. O artigo faz menção também à palmeira típica do Estado do Pará e do seu fruto, bastante popular, que constitui a base de renda de um grande número de famílias interioranas e do Município de Belém. Palavras -chave: Região Norte, Economia, Sustentabilidade, Açaí e produção Área do Conhecimento: Economia e Desenvolvimento Econômico Introdução 1 Histórico da Evolução da Economia da Região Norte Com a evolução da economia regional entre 1970 e 1985 o Brasil registrou taxas elevadas de crescimento, e a região Norte também o fez. De acordo com a Secretaria de Estado de Comunicação do Estado do Pará (2009), a economia brasileira nesses 5 anos, cresceu em torno de 4% ao ano, enquanto a região Norte registrou um dinamismo equivalente a taxas anuais de mais de 11%. Para o autor, essa adesão da economia nortista à brasileira apresentou certo deslocamento, pois se desagregada a dinâmica da nacional no período de e, se comparado o ritmo da economia regional, a proporção desse crescimento em relação ao nacional aumentou à medida que a economia brasileira foi perdendo velocidade e dinamismo. No período de , correspondente a maior expansão da economia brasileira, o Norte cresceu ligeiramente menos que a economia nacional: 9:23% contra 10,21%, respectivamente. Com esses dados, Buarque (1995) esclarece que no qüinqüênio correspondente ao ciclo de desaceleração da economia brasileira ( ), a economia regional registrou a mais alta taxa de crescimento de sua história (15,79% ao ano), representando mais de duas vezes a taxa de crescimento da economia nacional. Já na década de 80, correspondente ao período de instabilidade e crise brasileira, quando a taxa de crescimento da economia nacional foi a mais baixa (1,23%) ano, a dinâmica regional também declinou. Para Buarque (1995), no período de 1980 e 1990, a economia da região Norte registrou um crescimento de 5,77%, correspondente a cinco vezes o ritmo da economia brasileira. Esse parcial deslocamento da economia regional em relação à nacional decorreu em virtude do efeito retardado de investimentos e de transferência da capital para a região, sobretudo para Carajás, para onde era voltado o mercado internacional. No período de , o Estado do Pará (onde era concentrado o complexo de Carajás) apresentou um aumento das exportações superior a 13% ao ano, sendo duas vezes acima da média brasileira. Essa dinâmica da economia regional foi estimulada por dois fatores, segundo Buarque (1995): Os investimentos públicos em infraestrutura e na atividade produtiva minero - metalúrgica, abrindo a fronteira e criando condições para o escoamento da produção, estabelecendo margens favoráveis de concorrência; 1

2 Os incentivos fiscais e financeiros, que promoveram os investimentos produtivos privados na região Norte. Com isso, houve um aumento da formação bruta de capital fixo e regional, em especial dos investimentos públicos na região. 2 A Produção do Açaí e sua Influência na Economia Local O açaizeiro é uma palmeira que fornece dois produtos alimentares essenciais: o palmito e os frutos, a partir dos quais a bebida açaí é elaborada. Essa bebida se destina principalmente a um mercado local e totalmente informal e constitui a base da renda de dezenas de milhares de famílias, sendo sua entrada maciça e brutal sobre o mercado externo, no início dos anos 1990, prefigurando o desenvolvimento de uma nova produção de renda (ROGEZ 2000). Na Amazônia essa palmeira recebe o nome científico de Euterpe Olerácea e pertence à ordem dos Arecales, gênero Euterpe da família Palmae. O açaizeiro é uma palmeira nativa da Amazônia e abundante nas áreas de várzeas, ocupa áreas planas, baixas, de formação sedimentar recente, que margeiam os rios e apresentam extensões de alguns quilômetros de largura. Essas áreas, ao longo do Rio Amazonas e seus afluentes, são distinguidos em várzea alta, várzea baixa e igapó. É considerada uma importante fonte natural de recursos para os nativos. Poullet (1998),considera que o açaí é um dos produtos mais importantes da vida alimentar e cultural da população. Para Rogez (2000), o açaizeiro é a palmeira mais produtiva do ecossistema que abriga a população do delta do Amazonas, podendo fornecer madeira para construções rurais, palha para coberturas, remédios, matéria-prima para artesanato e corante. Mas, é como fonte de alimentos a sua primordial importância. Oferece o palmito e o fruto, de onde é extraído o suco do açaí, também conhecido na Amazônia como vinho de açaí. Seguramente um dos mais populares e tradicionais recursos nutricionais das populações ribeirinhas de grande parte da Amazônia. Mourão (1999) observa que ao longo do tempo e ao redor do mundo muitas atividades humanas estiveram ligadas às palmeiras e que Jardim e Cunha (1998), consideram que as palmeiras indicam a presença humana em uma determinada área, em decorrência das práticas agrícolas, de cultivo e de manejo para variados fins. O açaí desempenha este papel para os amazônidas em função das suas multiutilidades. A extração do Palmito na região se iniciou nos anos sessenta. Motivada pela quase extinção dos palmiteiros da Mata Atlântica, o Euterpe Edulis, a indústria de palmito do sul e sudeste do país instalou-se na Floresta Amazônica e passou a consumir vorazmente os açaizais. Sem dúvida que nascia uma oportunidade de desenvolvimento econômico. Mas, atrelada aos benefícios estava a ameaça de extinção dos açaizeiros, preocupando os ambientalistas, pesquisadores, entidades civis, a imprensa e a população. que temiam estar assistindo a extinção dos açaizeiros. Se esta ameaça se concretizasse as conseqüências seriam desastrosas ao meio ambiente, à vida dos povos da floresta, aos ribeirinhos, e seria um duro golpe na cultura local. Uma característica importante para o aproveitamento da palmeira é ser cespitosa (Fúria, 1993), ou seja, emite brotações, ou perfilhos, que surgem na base da planta (Nogueira et al, 1995), crescendo em touceiras, ou rebolada (na linguagem cabocla), como mostra a Figura 1. Figura 1 - O Açaizeiro (Euterpe Olerácea) Fonte: Jardim (1998) 3. Variedades dos Frutos do Açaizeiro Segundo Rogez (2000), comumente são comercializados dois tipos de frutos do açaizeiro: Preto - Apresenta co O açaizeiro é muito versátil (Nogueira et al; 1995), pode ser encontrado nos solos úmidos que margeiam cursos naturais de águas correntes, conhecidos na Amazônia como igapós e várzeas, áreas que são constantemente invadidas pelas águas dos rios em diferentes tipos de solos. O açaizeiro sobrevive nos solos pouco aerados, graças às raízes adaptadas. A palmeira absorve os minerais necessários devido ao número de raízes que processam um grande volume de terra. (ROGEZ 2000). Os frutos começam a surgir após o terceiro ano (Figura 3) do açaizeiro. Da base da bainha das folhas crescem as inflorescências (Espádice), que se desenvolvem após a queda da folha, um pouco abaixo da região colunar, na axila das folhas. À medida que os frutos amadurecem a angulação da espádice vai mudando em relação ao tronco (Fúria, 1993), e neste estágio a Espádice pode ser denominada de cacho, ou vassoura, na linguagem cabocla, (ROGEZ, 2000). 2

3 Cada planta produz, em média, de três a oito inflorescências. Cada uma dará origem a um cacho com centenas de frutos com peso médio total de 4 kg (ROGEZ, 2000). loração arroxeada, é o mais comum e, portanto, o mais consumido. É mais resistente ao ataque de pragas como a broca. Branco - É mais raro, tem coloração verde, mesmo quando maduro. Tem grande procura no mercado e pequena diferença de sabor, se comparado ao açaí preto. Rogez (2000) supõe tratar-se de albinismo, visto que o cultivo da variedade não foi possível pelos produtores, no entanto foram constatadas diferenças botânicas entre elas. O açaizeiro é muito versátil (Nogueira et al; 1995), pode ser encontrado nos solos úmidos que margeiam cursos naturais de águas correntes, conhecidos na Amazônia como igapós e várzeas, áreas que são constantemente invadidas pelas águas dos rios em diferentes tipos de solos. O açaizeiro sobrevive nos solos pouco aerados, graças às raízes adaptadas. A palmeira absorve os minerais necessários devido ao número de raízes que processam um grande volume de terra. (ROGEZ 2000). Os frutos começam a surgir após o terceiro ano (Figura 2) do açaizeiro. Da base da bainha das folhas crescem as inflorescências (Espádice), que se desenvolvem após a queda da folha, um pouco abaixo da região colunar, na axila das folhas. À medida que os frutos amadurecem a angulação da espádice vai mudando em relação ao tronco (Fúria, 1993), e neste estágio a Espádice pode ser denominada de cacho, ou vassoura, na linguagem cabocla, (ROGEZ, 2000). 4 - Os Múltiplos Usos Os frutos e o palmito constituem os principais produtos do açaizeiro, entretanto, a palmeira tem aproveitamento, praticamente, total, justificando a sua importância regional. (Quadro 1) Usos do Açaí Componentes Gema Apical Produtos e Subprodutos Palmeira para alimentação humana e ração animal Folhas Cobertura de casas, paredes, cestos, tapetes, chapéus, esteira, adorno caseiro, celulose, ração animal, adubo orgânico, cobertura morta e Frutos Cacho (inflorescência) Estipe (caule) sombreamento de sementeiras e peconhas. Alimento, suco, Polpa creme, sorvete, licor, geléia, mingau, pudim, produção de álcool, pigmento para tintas. Caroço Adubo orgânico, carburante, aterro, Vassoura, artesanato, adubo orgânico Construção civil, construções rurais, lenha, adubo orgânico, celulose e isolamento térmico, pequenas armadilhas. Vermífugo Paisagismo Raízes A Planta Quadro 1 Principais Produtos da açaizeiro Fonte: (NOGUEIRA 1997), 5 - Composição Química do Açaí O açaí é considerado alimento de alto valor calórico, com elevado percentual de lipídios, e nutricional, pois é rico em proteínas e mineral. Nas áreas de exploração extrativa, o açaí representa a principal base alimentar da população, notadamente a dos ribeirinhos da região do estuário do Rio Amazonas principalmente pelo valor nutricional Figura 2 - Detalhes da floração e da copa de um Cabe ressaltar que cada planta produz, em média, de três a oito inflorescências, e cada uma dará origem a um cacho com centenas de frutos com peso médio total de 4 kg (ROGEZ, 2000). 6 - Metodologia A estudo adotou o método qualitativo por entender-se que tem por objetivo possibilitar a interpretação e análise dos dados e problemas e atitudes dos produtores do açaí O método qualitativo envolve-se com o problema, não se restringe apenas ao tratamento estatístico, 3

4 mas um tratamento que esteja associado a serviço do comportamento humano, ou seja, ao contexto mais amplo. 7 Resultados Por ser um alimento de consumo diário e tradicional na vida do homem Amazônia, principalmente naquele que vive no estuário do rio Amazonas, o açaí tornou-se um símbolo da cultura nortista e uma influência na economia paraense. Mourão (1999), observa que, ao longo do tempo e ao redor do mundo, muitas atividades humanas estiveram ligadas às palmeiras e,jardim e Cunha (1998), consideram que as palmeiras indicam a presença humana em uma determinada área, em decorrência das práticas agrícolas, de cultivo e de manejo para variados fins. O extrativismo do açaí pode ser considerado uma atividade sustentável, enquadrando-se perfeitamente às políticas adotadas pela ONU para o meio ambiente. Em 1980, a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (CMMAD, ou Comissão Brundtland), implementou o conceito de Desenvolvimento Sustentável como aquele que atende às necessidades do presente sem comprometer a possibilidade das gerações futuras atenderem suas próprias necessidades. A essência da idéia é alcançar uma economia mundial sustentável. Para o desenvolvimento local, esse conceito implica, antes de tudo, flexibilidade, opondo-se à rigidez das formas de organização clássica. Uma estratégia de diversificação e de enriquecimento das atividades sobre um dado território com base na mobilização de seus recursos (naturais, humanos e econômicos) e de suas energias, contrárias às estratégias centralizadas de manejo do território. Representa a idéia de uma economia flexível, capaz de adaptar-se aos dados mutáveis e constitui alternativa para as economias das grandes unidades e essa política implica igualmente em estratégias de financiamento e de formação, e passa pela descentralização dos níveis de decisão política, econômica e financeira (BENKO, 1996). Esta visão valoriza o desenvolvimento local sustentável como um possível caminho para a melhoria da qualidade de vida das populações e para a conquista de modos de vida mais sustentáveis. É vista também como uma estratégia de constituição de um ambiente produtivo inovador, na qual formas de cooperação e integração das cadeias produtivas e das redes econômicas e sociais se desenvolvem. institucionalizam de tal modo, que ampliam as oportunidades locais, gerando trabalho e renda, atraindo novos negócios e criando condições para o desenvolvimento humano sustentável. 8 Discussão O entendimento que a cadeia produtiva registra nos dias de hoje, é de sistema, construida por diversos seguimentos que são: fornecedores, agricultores,industrias, comerciantes e consumidores final. Por ser um sistema que cada ação da cadeia deve desenvolver suas funções e suas relações de fluxo: de capital, de transações, de custo, parcerias etc., Neste sentido a cadeia produtiva do açaí na região Paraense, apresenta-se inúmeros gargalos que são elementos que dificultam na evolução da produção, gerando a necessidade de inserção de novos empreendimentos. A maior dificuldade está relacionado na questão geográfica da região, pela localização, distância, transporte, organização de pontos estratégico para desembarcar o produto. Outro problema marcante é a falta de gerenciamento por meio de novas tecnologias onde possa identificar as entidades participantes no ambiente organizacional, procedendo estudos de viabilidade operacional na comunicação,nas rodovias/ferrovias e redes de armazenamentos e beneficiamentos. E finalmente a cadeia produtiva do açaí na região Norte, ainda caminha em passos lentos, apesar de já ter um significante acompanhamento junta as entidades parceiras como: Instituto Paraense de Assistência Técnica e Extensão Rural-EMATER, Secretaria de Estado de Agricultura-SAGRI, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária- EMBRAPA, Banco da Amazônia-BASA e Univeridade Federal do Pará- UFPA entre outros. 9 - Conclusão A extrativibilidade exercida pelas frutas exóticas no Estado do Pará, demonstra que essa atividade tem grande possibilidade de crescimento, que aliada ao potencial frutífero próprio da região, consequentemente resultará em desenvolvimento local. Observa-se no entanto, que o atividade extrativista do açaí, vem sofrendo transformação, tanto no modo de plantar o açaizeiro quanto na colheita do produto. Essas transformações estão relacionadas ao acompanhamento, interesses e pela responsabilidade que as entidades governamentais e não governamental estão tendo com o meio ambiente quanto com a melhor forma de desenvolver a economia da região. Atualmente já se percebe a presença de diversos grupos parceiros instalados na região, com a finalidade de expandir a plantação do açaí, em retorno a grande procura e aceitação do produto no mercado tanto interno quanto externo. Nas localidades onde a produção tem grande significancia, os habitantes já sente um grande 4

5 melhoria na economia. Segundo alguns agricultores das áreas ribeirinhas, comentam que antes não tinham televisão, geladeira e outros eletrico domesticam de utilidades inclusive para transportar o açaí in natura de um lugar para outro. Hoje já possuem o conforto necessário para sobreviverem melhor com qualidade. Desta forma, o presente estudo teve como objetivo retratar a importância econômica, social, cultural, ambiental e sustentável da produção do açaí na região norte, e as possibilidades de alavancagem e promoção do desenvolvimento local. Secretaria de Estado de Comunicação do Estado do Pará (2009) redacao@agenciapara.com.br 10 - Referências Bibliográficas BENKO, G. Economia, Espaço e Globalização: na aurora do século XXI. São Paulo. Editora, HUCITEC, BUARQUE, S. C. Desigualdades Regionais e Desenvolvimento. Fundap: Editora da Universidade Estadual Paulista,SP, 1995 FÚRIA L. R. R. Características e usos do Açaí (Euterpe Olerácea). In (org.), Encontro Sobre Produção de Palmito. 1993, Piracicaba-SP. Encontro sobre Produção de Palmito, 1993; IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Produção da Extração Vegetal e da Silvicultura Rio de Janeiro, JARDIM, M. A. G.e CUNHA A. C. da C. Usos de Palmeiras em uma Comunidade ribeirinha do Estuário Amazônico.Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi - Paraense Emílio Goeldi - Botânica, Belém-Pará, vol 12 nº 1, p. 69/76 julho/1998; MOURÃO, L. Do açaí ao Palmito: Uma História Ecológica das Permanências, Tensões e Rupturas no Estuário Amazônico. Belém-Pará, p.Tese de doutorado em Desenvolvimento Sustentável Núcleo de Altos estudos Amazônicos-NAEA, UFPA-Universidade Federal do Pará; NOGUEIRA, O. L. et al. A Cultura do Açaí, Coleção Plantar, Série Vermelha fruteiras EMBRAPA-CPATU-SPI. Brasília DF: 1995; POULLET, D. Açaí: Estudo da Cadeia Produtiva. 1 ed. : IEPA-GEA, 1998; ROGEZ, H. Açaí: Preparo, Composição e Melhoramento da Conservação. 1 ed. Belém- Pará: EDUFPA, 2000; 5

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