USO E ACEITAÇÃO DAS PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS NOS PSF s DO MUNICIPIO DE PEDRA LAVRADA-PB
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1 USO E ACEITAÇÃO DAS PLANTAS MEDICINAIS E FITOTERÁPICOS NOS PSF s DO MUNICIPIO DE PEDRA LAVRADA-PB Joana D arc Souza Nóbrega 1 ; Hielma da Silva Agra 1 ; Helder Neves de Albuquerque 2 1.Graduandas em Biologia UVA/UNAVIDA. joananobregapl@hotmail.com 2. Biólogo. Doutorando em Agronomia UFPB Campus II Areia-PB RESUMO: O processo de utilização das plantas em práticas populares e tradicionais como remédios caseiros e comunitários, é conhecido atualmente como medicina alternativa. O homem pré histórico já utilizava e sabia distinguir as plantas comestíveis daquelas que podiam ajudar a curá-lo de alguma moléstia. O presente trabalho se propôs a levantar o conhecimento, aceitação, uso e aquisição dos profissionais de saúde e da população do município de Pedra Lavrada, PB, sobre as plantas medicinais e os fitoterápicos. A pesquisa foi realizada no período de março a maio de 2011, em três PSF (Programa de Saúde da Família), do município de Pedra Lavrada, PSF I Benildes de Medeiros Fernandes, PFS II Dina de Azevedo Melo e o PSF III Gregório Simplício da Costa, por meio de entrevistas estruturadas, com o emprego de um questionário pré-estabelecido. Durante a pesquisa os profissionais da área da saúde não recusaram-se em participar da pesquisa. Os vinte profissionais da área da saúde participantes da pesquisa estão distribuídos em sete categorias profissionais: Médicos (15%); Enfermeiros (15%); Técnicos em Enfermagem (15%), Bioquímicos (10%); Odontólogos (15%), ASB (15%) e Auxiliar de farmácia (15 %). De um total de 24 plantas citadas pelos participantes da pesquisa, as citações foram bem variadas de profissional para profissional não havendo muitas repetições de plantas medicinais entre, onde a mais citada foi hortelã. Todos os profissionais das diferentes categorias de saúde relataram conhecer algum tipo de planta medicinal e/ ou fitoterápico. Os profissionais pesquisados fazem pouco uso dos fitoterápicos, sendo estes da classe dos médicos, enfermeiros e fisioterapeutas, usando apenas a arnica, babosa, camomila e barbatimão são usados em suas práticas. Quanto ao uso das plantas medicinais os entrevistados as utilizam freqüentemente, principalmente na forma de chás e tintura. Palavras-Chaves: Fitoterápicos, Remédio Caseiro, Uso Popular. ABSTRACT: The process of using plants in popular and traditional practices as home remedies and community, it is known today as alternative medicine. The prehistoric man already knew and used to distinguish edible plants from those that could help cure you of any disease. This study proposes to raise the knowledge, acceptance, use and acquisition of health and population of the city of hewn stone, PB, medicinal plants and herbal medicines. The survey was conducted from March to May 2011, three FHP (Family Health Program), the city of hewn stone, I Benilde PSF Fernandes de Medeiros, PFS II Dina de Azevedo Mello and PSF Gregory III Simplicio Coast through structured interviews, with the use of a pre-established questionnaire. During the research the health professionals do not have refused to participate. Twenty health professionals participating in the survey are divided into seven occupational categories: Doctors (15%), nurses (15%), Nursing Technicians (15%), Biochemical (10%), Dentists (15%), ASB (15%) and pharmacy assistants (15%). Of a total of 24 plants cited by the research participants, quotes were very varied with no professional training for many repetitions of medicinal plants from where the most cited was mint. All professionals of different categories of health reported knowing some kind of medicinal plant and / or herbal medicine. The professionals surveyed make little use of herbal medicines, which are the class of doctors, nurses and physiotherapists, using only the arnica, aloe vera, chamomile and barbatimão are used in their practices. Regarding the use of medicinal plants respondents use them often, especially as teas and tincture. Keywords: Herbal Medicines, home remedies, popular use. 1. INTRODUÇÃO Ao se referir às plantas, em especial as medicinais, não se pode deixar de ressaltar que o conhecimento adquirido sobre essas espécies, seus usos, indicações e manejo são uma herança dos 66
2 antepassados, que de forma tradicional, têm passado seus conhecimentos de geração a geração, desde os tempos mais remotos até os dias atuais. Assim, o processo de utilização das plantas em práticas populares e tradicionais como remédios caseiros e comunitários, é conhecido atualmente como medicina alternativa. O homem pré histórico já utilizava e sabia distinguir as plantas comestíveis daquelas que podiam ajudar a curá-lo de alguma moléstia (FRANCESCHINI FILHO, 2004). Conforme a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA, 2008), as plantas medicinais são plantas capazes de tratar ou curar doenças. Estas plantas têm tradição, pois são usadas como remédio em uma população ou comunidade. Para que sejam usadas, é necessário conhecer a planta e saber onde colher e como prepará-la. Já o Fitoterápico é o resultado da industrialização da planta medicinal para se obter um medicamento. Assim, a diferença entre planta medicinal e fitoterápico reside na elaboração da planta para uma formulação específica, o que caracteriza um fitoterápico. Atualmente, muitos fatores têm contribuído para o aumento da utilização deste recurso, entre eles, o alto custo dos medicamentos industrializados, o difícil acesso da população à assistência médica, bem como a tendência, nos dias atuais, ao uso de produtos de origem natural (SIMÕES et al., 1998). As pesquisas químicas e farmacêuticas ao longo do Século XX possibilitaram o alívio para males que assolaram a humanidade por séculos, como a tuberculose, a sífilis, o câncer e a hanseníase, assim como para as endemias do mundo moderno, como a depressão, as cardiopatias e a AIDS (AKERELE, 1993). Assume-se hoje que a maior parte dos produtos farmacêuticos foi desenvolvida a partir dos produtos naturais. A contribuição dos produtos naturais no desenvolvimento de novos produtos farmacêuticos é inquestionável. Calcula-se que somente nos últimos 25 anos, 77,8% dos agentes anticancerígenos testados e aprovados foram derivados de produtos naturais (Nogueira et al., 2010). A despeito deste fato, estima-se que das 300 mil espécies de plantas no mundo, apenas 15% delas tenham sido submetidas a algum estudo científico para avaliar suas potencialidades na preparação de novos produtos. Estima-se também que 70% das plantas existentes no planeta ocorrem em apenas 11 países: Austrália, Brasil, China, Colômbia Equador, Índia, Indonésia, Madagascar, México, Peru e República Democrática do Congo (NOGUEIRA et al., 2010). A grande oferta de medicamentos alopáticos, entretanto, não resolveu os problemas de saúde da maior parte da população. Para essa população, as terapias alternativas são as principais formas de tratamento, e as plantas medicinais, os principais medicamentos (MENGUE et al., 2001). Com a 67
3 descentralização e a participação popular, os estados e municípios ganharam maior autonomia na definição de suas políticas e ações em saúde, vindo a implantar experiências pioneiras (BRASIL, 2005). A Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS (PNPIC), pactuada na Comissão Intergestores Tripartite, aprovada pelo Conselho Nacional de Saúde no ano de 2005 e publicada por meio de Portaria nº 971, de 03 de maio de 2006, a PNPIC propôs a inclusão das plantas medicinais e fitoterapia, homeopatia, medicina tradicional chinesa/acupuntura e termalismo social/crenoterapia como opções terapêuticas no sistema público de saúde. Essa política traz dentre suas diretrizes para plantas medicinais e fitoterapia a elaboração da Relação Nacional de Plantas Medicinais e de Fitoterápicos; e o provimento do acesso a plantas medicinais e fitoterápicos aos usuários do SUS. Desta forma, o estudo do conhecimento e a aceitação por parte dos profissionais de saúde e da população em geral saúde da população sobre o uso e os benefícios da utilização das plantas medicinais e ou fitoterápicos pelo SUS (Sistema único de Saúde), caracteriza-se como uma contribuição necessária para o avanço do conhecimento científico. Portanto, o que se tem observado nas últimas décadas é um acentuado aumento nas pesquisas de caráter interdisciplinar que buscam a documentação do conhecimento relativo aos povos tradicionais, onde suas interações ecológicas, simbólicas e culturais com as plantas representam um aparente retorno à revalorização dos processos de cura com espécies medicinais (Castro, 2000). O presente trabalho se propôs a levantar o conhecimento, aceitação, uso e aquisição dos profissionais de saúde e da população do município de Pedra Lavrada, PB, sobre as plantas medicinais e os fitoterápicos, bem como o seu conhecimento sobre as diretrizes da Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC). 2. MATERIAL E MÉTODOS A pesquisa do tipo quali-quantitativa, descritiva, exploratória e bibliográfica foi dividida em três etapas distintas e interligadas entre si. No primeiro momento foi realizada uma pesquisa bibliográfica, no segundo a pesquisa de campo e para finalizar o trabalho foram tabulados os dados, realizando comparações e análises dos resultados obtidos, conforme Appolinário (2006) e Gil (2007). A pesquisa foi realizada na cidade de Pedra Lavrada, Estado da Paraíba, está situada na Mesoregião da Borborema, na microrregião do Seridó, possui uma área de km 2, com um percentual da área da microrregião de 14,70% e representando 0,70% da área do estado; a sua altitude é de 516 metros e as coordenadas geográficas da sede municipal são de 06º45 25 de 68
4 latitude e 36º28 49 de longitude (Wgr). De acordo com o censo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano de 2009, sua população é de habitantes. Os dados foram coletados junto à população e aos profissionais da área da saúde do Programa Saúde na Família. O instrumento utilizado para a coleta dos dados junto aos informantes foi o questionário estruturado. A coleta de dados teve início logo após o atendimento aos preceitos éticos da pesquisa. A pesquisa foi realizada no período de março a maio de 2011, em três PSF (Programa de Saúde da Família), do município de Pedra Lavrada, PSF I Benildes de Medeiros Fernandes, PFS II Dina de Azevedo Melo e o PSF III Gregorio Simplicio da Costa, por meio de entrevistas estruturadas, com o emprego de um questionário pré-estabelecido. Foram entrevistados homens e mulheres, escolhidos ao acaso, que após a explicação da natureza e finalidade do trabalho, aceitavam participar da pesquisa. As categorias/ aspectos analisados foram: perfil do usuário; utilização ou não da terapêutica e de plantas medicinais fitoterápica pelos profissionais de saúde; razões; forma de aquisição e informações sobre as plantas medicinais. Foram utilizados questionários com perguntas abertas com base em Rampazzo (2001). Os sujeitos profissionais foram abordados no local de trabalho, respeitando-se a preferência pelo dia, horário e disponibilidade, ou até mesmo agendando horários de menor fluxo de pessoas que freqüentam os estabelecimentos e instituições amostradas. A escolha do questionário como técnica de coleta de dados se deve ao fato de que, o questionário é uma das técnicas mais utilizadas nas pesquisas de cunho descritivo. Além do mais apresenta inúmeras vantagens, entre as quais garantir o anonimato das respostas, permitir que as pessoas o respondam no momento em que julgarem mais conveniente, além de não esporem os pesquisados à influência das opiniões e do aspecto pessoal do entrevistado (GIL, 2007). A amostragem adotada no presente trabalho, para os profissionais da saúde, foi a por acessibilidade ou conveniência (GIL, 2007). Os profissionais foram abordados em seu local de trabalho (Unidade Básica de Saúde da Família (PSF) em horários diferentes, nos turnos matutino e vespertino. Esses incluíam: médicos (3), enfermeiros (3), técnicos em enfermagem (3), farmacêuticos (2), odontólogos (3), axiliar de consultório dentista (3), e auxiliar de farmácia (3), totalizando 20 profissionais da saúde amostrados. Aplicou-se ainda o questionário estruturado a 45 sujeitos da comunidade. Tomou-se por base o domicílio como unidade amostral, entrevistando-se a pessoa responsável a partir de 18 anos. Os domicílios foram amostrados de forma aleatória, por meio de sorteio no bairro de cobertura do 69
5 PSF, seguido do sorteio dos domicílios. As entrevistas foram realizadas tanto durante a semana quanto nos finais de semana e feriados, em horários variados de 8:00 às 17:00 horas. Os sujeitos da comunidade amostrados foram avaliados quanto ao conhecimento e aceitação da inclusão dos fitoterápicos no SUS (Sistema Único de Saúde), além do conhecimento sobre plantas medicinais e fitoterápicos, formas de uso, principais indicações terapêuticas e formas de obtenção das plantas medicinais. A pesquisa seguiu as Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa envolvendo os seres humanos do Conselho Nacional de Saúde, Resolução 196/96. Os sujeitos foram abordados verbalmente pela pesquisadora, com um breve relato sobre a finalidade e objetivos da pesquisa, quando o sujeito aceitava participar da pesquisa, tomava conhecimento do termo de consentimento livre e esclarecido. Quando o sujeito queria participar e no momento não disponibilizava de tempo, agendou-se dia, local e hora para a entrevista, conforme metodologia de Dutra (2009). Todos os sujeitos que aceitaram livremente participar da pesquisa assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os sujeitos tiveram o direito de desistir de participar da pesquisa em qualquer momento. O anonimato dos sujeitos foi garantido bem como as instituições pesquisadas. Os dados foram usados somente para finalidade científica. Os sujeitos foram informados detalhadamente de todo o procedimento durante a entrega dos questionários. Mesmo com seu consentimento e autorização para as publicações, o anonimato quanto à identidade foi resguardado. Após a coleta dos dados, procedeu-se a análise e interpretação dos mesmos. Os dados obtidos foram tabulados e analisados utilizando-se a estatística descritiva, de modo a fornecer medidas sobre os resultados em relação ao uso de plantas medicinais. Os dados foram apresentados em valores de porcentagem nas diversas categorias analisadas. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1- Conhecimentos e Utilização de Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos pelos Profissionais pesquisa. Durante a pesquisa os profissionais da área da saúde não recusaram-se em participar da Os vinte profissionais da área da saúde participantes da pesquisa estão distribuídos em sete categorias profissionais: Médicos (15%); Enfermeiros (15%); Técnicos em Enfermagem (15%), Bioquimicos (10%); Odontólogos (15%), ASB (15%) e Auxiliar de farmácia (15 %). (Figura 1). 70
6 No Programa de Saúde da Família (PSF) pesquisado todos os profissionais obtiveram a mesma representatividade quantitativa com exceção os bioquímicos com uma representatividade de 10%. Figura 1. Quantitativo e composição dos profissionais do PSF pesquisado segundo categoria profissional. Pedra Lavrada-PB Todos os profissionais das diferentes categorias de saúde relataram conhecer algum tipo de planta medicinal e/ ou fitoterápico. De um total de 24 plantas citadas pelos participantes da pesquisa, as citações foram bem variadas de profissional para profissional não havendo muitas repetições de plantas medicinais entre, onde a mais citada foi hortelã. No Quadro 1, além do nome científico, é apresentada a indicação para o uso das 63 plantas citadas pelos profissionais de saúde. A Organização Mundial de Saúde (OMS) lista mais de 280 plantas medicinais, sendo que a maioria é encontrada no país, assim como cerca de 300 outras espécies das mesmas famílias. Na cidade de Pedra Lavrada e nos municípios vizinhos, embora haja uma situação desafiadora, existem condições que permitem que a privilegiada flora brasileira e a vegetação da Caatinga, que recobre essa região, seja efetivamente utilizada e integrada nas Políticas Integrativas Complementares, ressaltando a diversidade não só em plantas medicinais. Do total de profissionais da saúde, somente 42% conhecem e fazem uso das plantas medicinais e fitoterápicos, sendo estes pertencentes a três categorias: médicos, enfermeiros e odontólogos. Apenas hortelã, aroeira, semente de linhaça, maracujá, erva-de-gato, sena, carqueja, sabugueiro, mulungu, quixabeira, barbatimão, babosa, chá de folha de graviola, folha de goiabeira, alho, limão, água de caju, maracujina e gingobiloba são usados em suas práticas. A hortelã é 71
7 utilizada para dor de barriga e catarro no peito; a aroeira coceira; semente de linhaça como alimento funcional; o maracujá como calmante; erva-de-gato muito utilizada como antidepressivo; sena utilizado na constipação, fissura anal, halitose (mau hálito), hipertenção; a carqueja utiliza-se muito no controle da diabetes; sabugueiro para dor de barriga, tosse, gripe e pressão alta; mulungu sedativo natural; quixabeira na obesidade, vermes; barbatimão úlceras, hemorragias e catarros vaginais; babosa como cicatrizante; a camomila como relaxante; chá de folha de graviola utiliza-se para emagrecer; a folha da goiabeira para desarranjo estomacal e hemorragias; alho e limão útil para curar gripes e resfriados; água de caju como antiflamátorio; maracujá como calmante. 72
8 Quadro 1.: Descrição por nome vulgar, científico e percentual das plantas medicinais mais citadas pelos profissionais de saúde. Pedra Lavrada-PB Nº Nome Vulgar Nome Científico % Indicação 1. Água de caju Anacardium occidentali 4 Feridas. 2. Aroeira Schinus terebinthifolius 4 Coceira. 3. Barbatimão Stryphnodendron barbatimam Mart 4 Úlceras, hemorragias e catarros vaginais 4. Carqueja Baccharis trimera (Less) 4 Controle da diabetes 5. Mastruz Chenopodium ambrosioides 4 Gripe. 6. Cumarú Dipteryx odorata Willd 4 Antiespasmódica, diaforética, tônico cardíaco, emenagoga e tosses 7. Agriã Nasturtium officinale R. Br 4 Desordem digestiva 8. Corama Bryophyllum spp 4 Gastrite e úlcera 9. Limão Citrus aurantifolia 4 Resfriado e para perder peso 10. Água de caju Anacardium occidentale 4 Diurético 11. Couve Brassica oleracea L. 4 Furúnculos 12. Beterraba Beta vulgaris L. 4 Anemia 13. Alecrim Rosmarinus officinalis 8 Dor de ouvido. 14. Alho Allium sativum 8 Gripe. 15. Endro Anethum graveolens 8 Febre e dor de cabeça. 16. Hortelã da folha miúda Mentha piperita 8 Dor de barriga e catarro no peito. 17. Limão Citrus limonum 8 Gripe. 18. Malva Rosa Malva sylvestris 8 Gripe e cansaço. 19. Mulungu Erythrina mulungu e Erythrina verna 8 Sedativo natural 20. Arruda Ruta graveolens 8 Contra vermes e gases intestinais 21. Casca do cajueiro Anacardium occidentale 8 Diabetes, tosse e cólicas 22. Chá preto Camellia sinensis 8 Problemas estomacais e cardíacos 23. Canela Cinnamomum zeylanicum, sinônimo C. verum 8 Resfriado 24. Folha de graviola Annona muricata 8 Emagrecer 25. Folha de goiabeira Psidium guajava 8 Dessaranjo e hemorragias 26. Saião Kalanchoe brasiliensis Cambess 8 Afecções pulmonares, aftas, asma. 27. Raiz de mussambê Cleome spinosa Jacq 8 Asma, bronquite e tosse 28. Malva rosa Alcea rosea 8 Erisipela e infecções dos dentes 29. Óleo de girrasol Helianthus annus 12 Eczemas (Continua...) 73 município de Pedra Lavrada-PB. Revista Brasileira de Informações Científicas. v.2, n.3, p ISSN
9 Nº Nome Vulgar Nome Científico % Indicação 30. Anador Iodina rhonbifolia 12 Afecção nervosa, afta, dermatite, catarro brônquial, corte, ferida 31. Carqueja Baccharis trimera (Less) DC 12 Afecções febris, afecções gástricas, intestinais, das vias urinárias, hepáticas e biliares 32. Babosa Aloe vera 16 Caspa, dor, hemorróida e cicatrizante. 33. Folha de laranja Citrus sinensis 16 Estresse e insônia. 34. Romã Punica granatum 16 Garganta. 35. Sabugueiro Sambucus australis 16 Dor de barriga, tosse, gripe e pressão alta. 36. Camomila Chamomilla recutita 20 Estresse, calmante, dor de cabeça, pressão alta, insônia, dor e coluna vertebral. 37. Cebolinha branca Allium cepa 20 Tosse e gripe. 38. Alfazema Lavandula officinalis 20 Diurética, espectorante, antiflamatória, sedativa e cicatrizante 39. Capim Santo Cymbopogon citratus 24 Dor de barriga, calmante, estômago, gripe, dor de cabeça, enjôo, pressão, dor, coluna. 40. Eucalipto Eucaliptus spp 24 Gripe, febre e dor. 41. Folha da Goiabeira Psidium guajava 24 Dor de barriga, estômago, diarréia, 42. Mororó Bauhinia forficata Link 24 Afecções renais e urinárias 43. Jurema preta Mimosa tenuiflora 30 Cicatrizante e antiflamátorio 44. Angico Anadenanthera colubrina 35 Afecções pulmonares e sexuais 45. Flor de catingueira Caesalpinia pyramidalis 35 Infecções do ovário, corrimento, bronquite 46. Erva-de gato Valeriana officinalis 35 Antidepressivo 47. Boldo Peumus boldus 40 Dor de barriga, estômago, dor de cabeça, enjôo, dor e gases. 48. Semente de linhaça Linum usitatissimum L. 40 Alimento funcional 49. Maracujá Passiflora incarnata 40 Calmante 50. Quebra pedra Euphorbia prostrata 45 Rins e bexiga 51. Ameixa Prunus domestica L. 80 Anemia, Arteriosclerose, bronquite, prisão de ventre, resfriado, tosse e rouquidão. 52. Bom nome Maytenus rigida, Mart 80 Inflamações e ferimentos 53. Erva Cidreira Lippia Alba 100 Dor de barriga, calmante, gripe, dor de cabeça, enjôo, dor de ouvido, pressão alta, digestão, enxaqueca, garganta e estresse. (Continua...) 74 município de Pedra Lavrada-PB. Revista Brasileira de Informações Científicas. v.2, n.3, p ISSN
10 Nº Nome Vulgar Nome Científico % Indicação 54. Erva Doce Pimpinella anisum 100 Dor de barriga, calmante, tosse, gripe, febre e dor de cabeça. 55. Hortelã Plectranthus amboinicus 100 Dor de barriga, tosse, estômago, gripe, dores abdominais, dor de cabeça, ameba, enjôo, dor de ouvido, dor nos ossos. 56. Sena Cassia angustifolia 100 Constipação, fissura anal, halitose (mau hálito), hipertenção, Obesidade, vermes. 57. Quixabeira Sideroxylon obtusifolium 100 Adstringente e tonificante 58. Sabogueiro Sambucus nigra 100 Inflamações, é anti diarréico, anti febrífugo 59. Juazeiro Zizyphus Joazeiro 100 Limpeza dos dentes, gengivite, dores causadas pela extração de dente, queda de cabelo, asma, gripe, pneumonia, tuberculose, bronquite, constipação, inflamação de garganta, indigestão, problemas do estomago, escabiose, dermatite seborréica, problemas de pele, dores de cabeça, como cicatrizante de feridas, todos os tipos de febres e expectorante. 60. Batata de purga Operculina macrocarpa 100 Contra cólicas, diarréia, sífilis, dores, dores reumáticas e é purgativo. 61. Favela Dimorphandra mollis Semente de sucupira Bowdichia nitida 100 Inflamações na garganta 63. Gengibre Zingiber officinalis 100 Inflamação na garganta, rouquidão 75 município de Pedra Lavrada-PB. Revista Brasileira de Informações Científicas. v.2, n.3, p ISSN
11 3.2- Conhecimentos e Utilização de Plantas Medicinais e Medicamentos Fitoterápicos entre a População Pesquisada Os 45 participantes da pesquisa na cidade de Pedra Lavrada-PB, estão distribuídos em cinco faixas etárias, como apresentado na Figura 2. Figura 2.: Percentual dos entrevistados quanto a faixa etária em Pedra Lavrada-PB Entre os sujeitos pesquisados, todos conhecem algum tipo de planta medicinal, porém foram encontradas diferenças significativas entre o número de citações de plantas, tanto conhecidas como utilizadas, em relação ao grupo etário. Os pesquisados com idade entre 18 a 30 anos apresentaram um maior conhecimento, uma maior diversidade e um maior uso dessas plantas do que indivíduos com idade superior a 40 anos. Com isso, observou-se que a juventude está demonstrando maior interesse e conhecimento sobre o tipo e o uso das plantas medicinais. Não foi possível estabelecer qualquer relação entre o grau de escolaridade dos entrevistados e o conhecimento sobre as plantas medicinais. Os pesquisados exercem variadas atividades ocupacionais, as quais são apresentadas na Figura NÓBREGA, JDS; AGRA, HS; ALBUQUERQUE, HN. Uso e aceitação das plantas medicinais e fitoterápicos nos PSF s do município de Pedra Lavrada-PB. Revista Brasileira de Informações Científicas. v.2, n.3, p ISSN
12 Figura 3.: Percentual da distribuição das profissões entre a população amostrada em Pedra Lavrada-PB CONCLUSÕES Todos os profissionais das diferentes categorias de saúde relataram conhecer algum tipo de planta medicinal e/ou fitoterápico. Sendo as mais citadas foram hortelã, erva-doce, erva-cidreira e boldo; Os profissionais pesquisados fazem pouco uso dos fitoterápicos, sendo estes da classe dos médicos, enfermeiros e odontólogos usando apenas a hortelã, aroeira e babosa são usados em suas práticas. Quanto ao uso das plantas medicinais os entrevistados as utilizam freqüentemente, principalmente na forma de chás, gargarejos e lambedores, destacandose a hortelã, erva cidreira, capim santo, arruda, boldo e babosa como as mais citadas; A maioria adquiriu as plantas medicinais com os raizeiros. Esse comércio inclui a feira livre e na própria residência. 5. REFERÊNCIAS 77 NÓBREGA, JDS; AGRA, HS; ALBUQUERQUE, HN. Uso e aceitação das plantas medicinais e fitoterápicos nos PSF s do município de Pedra Lavrada-PB. Revista Brasileira de Informações Científicas. v.2, n.3, p ISSN
13 AKERELE O Summary of WHO guidelines for assessment of herbal medicines. HerbalGram v. 28, p APPOLINÁRIO, F. Metodologia da Ciência: Filosofia e Prática da Pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson Leraning, BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Medicamentos. (Série C. Projetos, Programas e Relatórios, n. 25). Brasília: MS, Disponível em: Acessado em: 19 de maio CASTRO, E. Territórios, biodiversidade e saberes de populações tradicionais. In: DIEGUES, A.C. (org.). Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza dos trópicos. São Paulo: HUCITEC, DUTRA, M.G. Plantas medicinais, fitoterápicos e saúde pública: um diagnóstico situacional em Anápolis, Goiás. Anápolis: Centro Universitário de Anápolis UniEvangélica, p. FRANCESCHINI FILHO, S. Plantas terapêuticas. São Paulo: Editora Organizações Andrei, GIL, A.C. Métodos e Técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, MENGUE SS, MENTZ LA, SCHENKEL EP Uso de plantas medicinais na gravidez. Rev Bras Farmacogn v. 11, p.: NOGUEIRA RC, CERQUEIRA HF, SOARES MBP. Patenting bioactive molecules from biodiversity: the Brazilian experience. Expert Opinion Ther. Patents 20(2): 1-13, RAMPAZZO, L. Metodologia científica: Para alunos do Curso de Graduação e Pós- Graduação. 2 ed. São Paulo: Loyola, SIMÕES, C. M. O.; MENTZ, L. A.; SCHENKEL, E. P.; NICOLAU, M.; BETTEGA, JR. Plantas da Medicina Popular do Rio Grande do Sul. 5. ed. Porto Alegre: Editora da UFRGS, v p. 78 NÓBREGA, JDS; AGRA, HS; ALBUQUERQUE, HN. Uso e aceitação das plantas medicinais e fitoterápicos nos PSF s do município de Pedra Lavrada-PB. Revista Brasileira de Informações Científicas. v.2, n.3, p ISSN
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