UM ESTUDO SOBRE ESCORPIONISMO EM UM MUNICÍPIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

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1 UM ESTUDO SOBRE ESCORPIONISMO EM UM MUNICÍPIO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Resumo Márcio Almeida de Melo (FCM-MG) 1 Eduardo Penna Gouvêa (CEUCLAR/FAFE) 2 Andréa Mayumi Odagima (UNIP) 3 Ricardo Shitsuka (UNICSUL/UNIFEI) 4 Dorlivete Moreira Shitsuka (UNICSUL/FMU) 5 O Brasil conta com regiões nas quais há alta incidência de escorpiões. Uma das regiões mais propícias para esses aracnídeos é o Estado de Minas Gerais, onde se registram mais de mil casos por ano de acidentes envolvendo esses animais. Nesse contexto, o objetivo deste artigo é apresentar um estudo de caso em um hospital localizado na cidade mineira de Itabira. Realizou-se uma entrevista com uma profissional técnica em enfermagem que trabalhou por mais de 20 anos nesse hospital. Entrevistaram-se também professoras e alunos de uma escola pública para verificar o que sabem sobre escorpionismo. Os dados evidenciaram que existe pouco conhecimento sobre o assunto, devendo ser intensificados projetos para o esclarecimento da população. Palavras-chave: Escorpionismo. Aracnídeos. Ensino de ciências. Saúde. Animais peçonhentos. Abstract Brazil has regions in which there is a high incidence of scorpions. One of the most propitious regions for these arachnids is the state of Minas Gerais, where there are more than a thousand cases per year of accidents involving these animals. In this context, the 1 Pós-graduado em Trauma, Urgência, Emergência e Terapia Intensiva pela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais (FCM-MG). Graduado em Enfermagem pela Universidade Presidente Antônio Carlos (UNIPAC). 2 Pós-graduado em Gestão de Educação a Distância (EaD) e em Tecnologia da Informação pelo Centro Universitário Claretiano de Batatais (CEUCLAR). Especialista em Planejamento, Implementação e Gestão EaD pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Graduado em Computação (CEUCLAR). Docente na Faculdade Fernão Dia (FAFE). 3 Pós-graduada em Educação a Distância e graduada em Direito pela Universidade Paulista (UNIP). 4 Doutor em Ensino de Ciências e Matemática pela Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL). Mestre em Engenharia de Materiais e Metalúrgica pela Universidade de São Paulo (USP). Licenciado em Computação pelo Centro Universitário Claretiano (CEUCLAR). Docente na Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI). 5 Mestre em Ensino de Ciências e Matemática pela Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL). Pósgraduada em Redes de Computadores pela Universidade Federal de Lavras (UFLA). Licenciada em Computação pelo CEUCLAR. Docente nas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU). 1

2 purpose of this article is to present a case study in a hospital located in the city of Itabira. An interview was conducted with a professional nursing technician who worked for more than 20 years in this hospital. Teachers and students of a public school were also interviewed to check what they know about scorpionism. The data showed that there is little knowledge on the subject, and projects to clarify the population should be intensified. Keywords: Scorpionism. Arachnids. Science teaching. Health. Venomous animals. Introdução Aracnídeos são animais que contam com quatro pares de patas, bolsas de veneno e um ferrão. Esse é o caso dos escorpiões que são animais que existem em todo o território nacional, são perigosos e sua incidência pode variar conforme a região (VARELLA, 2013). No Brasil, algumas regiões têm alta incidência de escorpiões que provoca muitos acidentes que, em casos extremos, quando envolve crianças, idosos e pessoas debilitadas pode levar a óbito (ARAÚJO; RESENDE, 1990; AMORIM et al., 2003; VIEIRA et al., 2005; GUERRA, 2007; HORTA; CALDEIRA; SARES, 2007; BRASIL, 2009; SANTOS et al., 2010). Acidentes com escorpiões acontecem há séculos e, com o avanço da civilização e urbanização, começaram a ocorrer as notificações, os registros e as melhorias nos tratamentos dos pacientes. Os casos vão ocorrendo, principalmente, nas regiões interioranas, distantes dos grandes centros e nas periferias das cidades. Nos municípios interioranos, os acidentes podem ocorrem em regiões onde há terrenos baldios ou com muito mato e pouco cuidados, ou em regiões do campo. No Brasil, há o sistema de notificação desde 1988 e os registros apontam para 8000 casos/ano. O Estado de Minas Gerais é um dos grandes afetados por este tipo de acidente e, nele, a espécie Tityus serrulatus que é a mais perigosa e responsável por casos de óbito e está presente em Minas Gerais onde são registrados mais de 1000 casos por ano (SANTOS et al., 2010). A maior incidência de escorpiões na região Sudeste é no Estado de Minas. Segundo o Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN, 2016), em 2014 houve casos, nesse estado. Na região de Belo Horizonte, capital do Estado de Minas Gerais, no período entre 1990 a 1997, houve 3265 casos registrados no Hospital de Pronto Socorro João XXIII (SOARES; 2

3 AZEVEDO; DE MARIA, 2002). A motivação para a realização deste estudo é que a maioria dos pesquisadores, autores deste artigo reside no Estado de Minas, em municípios localizados num raio de até 150 km de Belo Horizonte e já vivenciou alguma experiência com o escorpionismo. O objetivo é apresentar o estudo de caso e um levantamento escolar na cidade mineira de Itabira em relação ao escorpionismo. 1 Metodologia Este estudo utiliza metodologia qualitativa, com a realização de entrevista, por meio da qual utilizaram-se questões abertas (com roteiro semiestruturado) sobre o trabalho da profissional de enfermagem entrevistada, procurando-se obter informações sobre o atendimento às pessoas com picadura causada por escorpiões. Dentro da pesquisa qualitativa o estudo de caso é um tipo de pesquisa na qual se procura detalhar ou aprofundar o conhecimento sobre o assunto específico do tema (YIN, 2015). A profissional em questão é técnica em enfermagem e trabalhou por mais de 20 anos num hospital do município de Itabira, num período aproximado entre a década de 1980 e o início dos anos Essa profissional foi escolhida em virtude da sua experiência de muitos anos, pelo profissionalismo e jovialidade, por ter iniciado suas atividades num hospital da região, quando havia acabado de se formar no curso técnico e, atualmente, ser uma profissional que ainda trabalha, muito embora em outras áreas relacionadas à saúde humana. Itabira é um município mineiro que se localiza a 120 km de Belo Horizonte e que conta com bairros onde há grande incidência de escorpiões, contando com mais de um hospital que realiza o atendimento à população. O hospital onde a enfermeira atuava é muito conceituado e atende pacientes de todas faixas etárias. Fez-se a entrevista no primeiro semestre de 2017, no ambiente de trabalho do emprego atual da profissional, que se mostrou muito receptiva e motivada para responder as perguntas que, segundo ela, poderiam ajudar, de alguma forma, a melhorar o sistema de saúde ou, pelo menos, que o conhecimento que ela adquiriu durante décadas de trabalho em campo pudesse ficar registrado para ajudar as gerações futuras a 3

4 entender um pouco mais sobre o escorpionismo. Além da entrevista com a profissional de enfermagem, foi realizado também um levantamento numa escola pública da região de Itabira, em turmas de quinto ano do Ensino Fundamental I. Nesta pesquisa, entrevistaram-se professoras de quatro turmas e alunos (20 por turma). Os nomes dos entrevistados serão preservados. 2 Resultados e discussões 2.1 Entrevista com profissional de enfermagem Inicialmente, se perguntou à enfermeira qual sua experiência profissional no atendimento a pessoas picadas por escorpiões. Ao que ela respondeu: Ah, tenho mais de 20 anos, em torno de 22 anos que atuei em hospital na cidade de Itabira. Atualmente, trabalho com saúde, mas não mais no ambulatório do hospital. O ambulatório é a interface entre as pessoas que chegam ao hospital e a internação. Com os anos de experiência a profissional demonstra muita segurança na fala e gosta de contar os vários casos de sua lembrança, que ocorreram ao longo dos anos. Questionada sobre quais tipos de pacientes picados por escorpiões chegavam ao hospital e quantos eram os casos por ano, ela respondeu: Havia muitos casos de crianças, eram mais ou menos dez casos por ano e isso era a metade dos casos. A outra metade era de pessoas de outras idades entre jovens, adultos e idosos e isso aconteceu em praticamente todo período que trabalhei no hospital. Observa-se que havia uma alta incidência em crianças e isso é uma questão intrigante, pois não há este tipo de concentração em outros estudos, como é o caso dos estudos realizados pelos pesquisadores Araújo e Resende (1990), Amorim et al. (2003), Santos et al. (2010) e outros. Em princípio, pensou-se que as crianças, ao brincar na terra, estariam mais sujeitas a serem picadas pelo aracnídeo. Posteriormente, verificouse que não era o caso, pois havia igualmente adultos com picadas pelo animal peçonhento; soube-se que o hospital em questão atendia mais os casos infantis e de idosos da população em geral, ao passo que as pessoas da faixa etária economicamente ativa trabalhavam na maior e única empresa grande da região que é a Companhia Vale 4

5 do Rio Doce, e tinham atendimento preferencial em outro hospital. Esta empresa é uma mineradora que atualmente ocupa o posto de segunda maior mineradora do mundo. O outro hospital do município atendia somente os funcionários dessa empresa até o ano de 1992, quando passou a atender a população em geral. Em virtude deste fato, muitos adultos não davam entrada no hospital voltado para a população e sim no hospital voltado para a empresa. Além disso, havia as clínicas, os centros e postos de saúde desempenhando um papel importante para a sociedade local. A quantidade de casos de escorpionismo se manteve devido ao crescimento da população e, por conseguinte, houve o aumento no número de casos, pelo menos até meados da primeira década que se encerrava em Perguntou-se à profissional: O número de casos que você citou é o de internações. Havia algum outro tipo de caso, envolvendo escorpiões?. A resposta foi: Havia sim. Os casos de internação eram relacionados a pessoas que apresentavam manifestações mais agudas ou graves. Por exemplo, as pessoas alérgicas podem apresentar reações gravíssimas. Também as pessoas com problemas cardíacos. A enfermeira prossegue: Algumas pessoas chegavam passando mal e informando ter muita dor. Tínhamos casos nos quais já fazíamos a lavagem estomacal, aplicávamos soro e internávamos imediatamente. Havia outros casos mais leves, nos quais as pessoas não apresentavam problemas talvez por não terem sofrido picaduras mais graves, eram medicados e liberados para ficarem sob observação em suas casas. Estes casos nem eram contabilizados pois a gente só considerava os casos de internação. Verifica-se que as alocuções da profissional são coerentes com as da literatura, em relação à questão das pessoas com alergia. Reações alérgicas decorrentes da terapia com soro podem ocorrer com manifestação mediata, ou seja, surgem logo após a administração do soro ou até 2 horas. Podem ser precoces, que são aquelas que aparecem nas primeiras 24 horas, ou então podem ser tardias que são as que surgem entre 5 a 14 dias após a aplicação do soro antiescorpiônico (SMELTZER, 2008). Quando se medica o paciente é importante que o profissional observe se está ocorrendo algum tipo de reação ou qual a resposta do paciente à medicação. Uma das formas de se prevenir às reações alérgicas é por meio da anamnese, ou seja, do 5

6 questionário que pode ser aplicado ao paciente ou acompanhante, sobre as condições de saúde do sujeito que foi picado e suas reações anafiláticas (BRASIL, 2001). Mas, nem sempre é possível se obter as informações corretas sobre alergias dos pacientes. Como foi mencionado pela profissional, existem formas mais leves de acidentes com escorpiões. Guerra recomenda que para estes casos se faça o controle de dor por meio de aplicação de anestésico com lidocaína sem vasoconstritor: 1 a 2 ml para crianças e até o dobro desta dose para o caso de pacientes adolescentes e/ou adultos. Também se recomenda que os pacientes fiquem pelo menos seis horas em observação na unidade de saúde (DIAS; ANDRADE FILHO; CAMPOLINA, 2007). A administração de medicação é importante para os casos nos quais os pacientes apresentem quadros com dor. Há casos nos quais as crianças apresentam sinais de envenenamento sistêmico e precisam receber o soro adequado o mais breve possível, para se evitar o agravamento do quadro médico (BRASIL, 2005). As colocações realizadas pela profissional mostraram-se coerentes com os tratamentos praticados ou recomendados pela literatura. A literatura ainda é escassa e posterior à época de trabalho principal da profissional; mas, verifica-se que muitas práticas rotineiras realizadas no trabalho de enfermagem foram incorporadas aos livros, com a finalidade de ajudar a formar novas gerações ou de conservar o conhecimento acumulado pelas pessoas que trabalharam anteriormente, durante anos. Perguntou-se à profissional Por que motivos há muitos escorpiões na região de Itabira? E como se pode diminuir o risco com esses animais A resposta da profissional foi: Aqui em Itabira havia pedreira, muitas pedras e os escorpiões gostam deste tipo de clima e das pedras. Há bairros onde havia mais quantidade desses bichos como é o caso do Amazonas, Juca Batista e outros. Recentemente, foram encontrados alguns animais nestas regiões. Com a urbanização e mais pessoas residindo por aqui, os casos de acidentes vão desaparecendo neste local. Os terrenos baldios ou disponíveis para construção vão sendo gradativamente ocupados. E continua a enfermeira entrevistada: A Prefeitura do Município ora obriga os proprietários a limparem seus terrenos, ora aplica dedetização, e há também o caso dos donos dos terrenos criarem galinhas para acabar com os escorpiões; a galinha come baratas ou insetos que seriam a alimentação do aracnídeo. Também a galinha pode se 6

7 alimentar diretamente dos mesmos e, dessa forma, ela contribui para diminuição na quantidade desses animais. À medida que a gente se afasta dos centros indo em direção à zona rural há a expansão de pessoas residindo nessas áreas onde o custo de moradia é menor e aí surgem novos casos. Atualmente, a região Sudeste é a mais populosa do Brasil. O Estado de Minas Gerais está localizado nessa região, é muito grande territorialmente e como considera o SINAN (2016), Minas é o Estado da região Sudeste com a maior incidência anual de escorpiões. Para fins de comparação, esse Estado conta aproximadamente com o dobro de tamanho em relação ao Estado de São Paulo, que é vizinho de Minas e também se localiza na região Sudeste. Em termos populacionais, o Estado de São Paulo conta com cerca do dobro da quantidade de habitantes em relação ao Estado de Minas Gerais. Considerando os aspectos mencionados, a densidade demográfica paulista é cerca de quatro vezes maior que a mineira, havendo, ainda, uma maior área rural no estado mineiro. A Cidade de Itabira, fica na região central de Minas Gerais, próxima à cidade de Belo Horizonte, que é uma região boa para estudo do escorpionismo. Também é fato que as pessoas mais experientes da região contam com muito conhecimento resultante da socialização que ocorre há muito tempo e, com isso, esse conhecimento é compartilhado, passado de geração em geração. Perguntou-se então, para a profissional Como poderia ser minimizado o problema dos escorpiões no município e região?. A profissional afirmou: Ah, meu filho, tem que ter ensino nas escolas, principalmente nas escolas do ensino fundamental, e os pequeninos vão levar isso para a vida. 2.2 O estudo do escorpionismo no Ensino Fundamental De fato, o Ensino Fundamental é uma etapa importante na vida das crianças. Fomos então a uma escola pública da região de Itabira e entrevistamos alunos e professores do quinto ano para realizar um levantamento. A seguir, apresentam-se algumas amostras com as perguntas que foram feitas às professoras, seguidas das análises correspondentes: 1. Você conhece o assunto sobre escorpiões e o ensina em sala de aula? 7

8 A professora (Amostra 1) respondeu: Não conheço bem o assunto e não trabalho ele na sala de aula. Como a professora afirmou que não conhecia o assunto, torna-se mais difícil ensinar seus alunos. Perguntou-se então se o material didático abordava a questão e a resposta foi: No livro tem algumas figuras, mas é muito superficial e não sabemos como trabalhar o assunto. Observa-se que a professora não apresenta muito interesse no assunto e ele se torna importante quando se sabe de algum caso de pessoa que foi picada pelo aracnídeo. A seguir, perguntou-se para outra professora (Amostra 2): O que você acha que falta para diminuir os riscos com escorpiões?. Essa professora respondeu: Acho que este trabalho como vocês estão fazendo de levantar os dados com pessoas experientes e relatar o caso e divulgar é importante. Depois tem que ter mais apoio na saúde por parte do Governo. Acho que deveria ter mais médicos e nas escolas nós professoras precisamos de mais informações e preparo para podermos ensinar nossos alunos. Essa professora mostra-se mais interessada e fala que é preciso existir investimentos para se ter mais médicos, enfermeiros e profissionais da saúde que, em geral, venham para as regiões mais afastadas em relação aos grandes centros. Mas só isso não basta. É necessário que se invista em educação e preparo dos professores. Existe a educação formal, a não-formal e informal. Estas duas últimas podem incluir os artigos científicos, vídeos de internet e divulgação nos meios de comunicação. Outra professora (Amostra 3) respondeu para a primeira questão: O que eu sei sobre os escorpiões é o que aprendi com meus pais e até já vi alguns. Se você mora no centro da cidade, não vai ver, mas se mora nas periferias ou na roça, aí tem escorpião na época de calor. Verifica-se que há escorpião no município e que o aprendizado vem pela transmissão oral que é feita em família ou amigos. Este é um tipo de aprendizagem informal e que acaba ajudando na educação das pessoas. Perguntado sobre o que poderia diminuir o risco com relação aos escorpiões, essa professora responde: Criar galinha onde há terrenos, pois a galinha mata os escorpiões. Outra coisa é preparar os profissionais de saúde para lidar com esse problema e a terceira coisa é a educação e para isso o governo tem que preparar e 8

9 capacitar os professores. Observa-se que a sabedoria popular existe e que a professora apresenta algumas ideias importantes para efetivamente diminuir o problema. Nas áreas urbanas, o risco é menor e nas áreas rurais pode-se utilizar a galinha como forma de diminuir os riscos, mas a educação é importante, seja formal, não formal ou informal, uma vez que ela prepara as pessoas para realizar a prevenção e/ou agir no caso da ocorrência da picada pelo aracnídeo. Seria essencial incluir a capacitação de enfermeiros(as) e de outros profissionais da saúde, com projetos para percorrer as escolas, seja da rede pública ou particular, no sentido de disseminar o conhecimento sobre o tema e, dessa forma, preparar as pessoas para a realidade local no que tange ao escorpionismo e a outros acidentes com aracnídeos. Além das professoras, fez-se também o levantamento de informações com os alunos das turmas de 5º ano da mesma escola e constou-se que, nessas turmas, poucos alunos sabiam alguma coisa sobre os escorpiões. Algumas declarações escolhidas como amostras, indicaram que a maioria dos alunos não possuíam o conhecimento sobre o tema, como apresenta-se a seguir. Amostra 4: Não sei o que fazer se eu vir um escorpião. É interessante observar que existe alguma educação em relação à prevenção e cuidados quanto aos animais peçonhentos e, em particular, ao escorpião, evidenciando que se trata de um animal perigoso. Amostra 5: Na minha escola não aprendi esse assunto. Aprendi em casa quando vi um escorpião. Percebe-se que muita coisa é aprendida, ainda por meio informal e se levada para a escola, pode contribuir para que haja a disseminação do saber em relação ao assunto. Considerações finais Este estudo contribui à área de Saúde, em particular, e à sociedade em geral, mostrando que o estudo e a disseminação do saber sobre o escorpionismo são importantes, principalmente para as pessoas residentes em municípios do interior ou nas 9

10 áreas rurais. Esse saber pode ocorrer nas escolas ou por outros meios, como é o caso de cursos livres, apresentações de palestras, oficinas e mesmo nas empresas e nas famílias. O município de Itabira, localizado no Estado de Minas Gerais, sendo uma cidade que conta com incidência elevada de pessoas picadas por escorpiões, mostrou-se um local interessante para se realizar os estudos de escorpionismo. Nesse contexto, entrevistou-se uma profissional técnica em enfermagem, que trabalhou por mais de duas décadas no atendimento em pronto socorro de um hospital da cidade. Os dados obtidos com a entrevista da enfermeira evidenciaram a importância do conhecimento sobre escorpionismo, especialmente daquele que é passado de geração em geração e, nessa perspectiva, torna-se interessante que se façam estudos e pesquisas que levem mais conhecimentos à população, de modo a disseminar a informação preventiva sobre o escorpionismo. Complementou-se o estudo fazendo-se um levantamento junto a professoras e a alunos do 5º ano de uma escola pública. Mais uma vez, constatou-se que, de modo geral, as pessoas não estão preparadas para lidar com os escorpiões e torna-se interessante a disseminação desse saber junto à sociedade. Assim, sugere-se que os órgãos governamentais invistam, tanto na saúde, quanto na educação das pessoas, uma vez que as informações sobre os acidentes com aracnídeos podem salvar vidas, preparando melhor a sociedade para se prevenir com relação ao escorpionismo. Referências AMORIM, Andréa M. et al. Acidentes por escorpião em uma área do Nordeste de Amaralina, Salvador, Bahia, Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v. 36, n. 1, pp , jan-fev, ARAÚJO, F. A. A.; RESENDE, C. C. Escorpionismo no Brasil: 1988/1989. Brasília: Fundação Nacional de Saúde/Ministério da Saúde/Programa Nacional de Ofidismo, BRASIL. Ministério da Saúde. Guia de vigilância epidemiológica: manual de diagnóstico e tratamento de acidentes por animais peçonhentos. Escorpionismo. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, Ministério da Saúde. Manual de procedimentos para vacinação. Brasília: 10

11 Fundação Nacional de Saúde, Manual de controle de escorpiões. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde, DIAS, Mariana Borges; ANDRADE FILHO, Adebal; CAMPOLINA, Délio. Escorpionismo. In: GUERRA, Cláudia Moura N. Estudo clínico-epidemiológico do acidente escorpiônico em crianças e adolescentes no Estado de Minas Gerais no período de 2001 a Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde), Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Medicina. Belo Horizonte, GUERRA, Cláudia M. N. Estudo clínico-epidemiológico do acidente escorpiônico em crianças e adolescentes no Estado de Minas Gerais no período de 2001 a Dissertação (Mestrado em Ciências da Saúde), Universidade Federal de Minas Gerais, Faculdade de Medicina. Belo Horizonte, HORTA, Fátima M. B.; CALDEIRA, Antônio P.; SARES, Janer A. S. Escorpionismo em crianças e adolescentes: aspectos clínicos e epidemiológicos de pacientes hospitalizados. Revista Sociedade Brasileira de Medicina, Uberaba, v. 40, n. 3, p. 7, mai./jun, SANTOS, Priscila Larcher Carneiro et al. Características dos acidentes escorpiônicos em Juiz de Fora-MG. Revista APS, Juiz de Fora, v. 13, n. 2, p , abr./jun., SINAN. Sistema de Informação de Agravos de Notificação. Acidentes por animais peçonhentos: análise dos dados epidemiológicos de Publicado pelo SINAN em Disponível em: < Acesso em: 09 nov SMELTZER, Suzanne C. et al. Sistema cardiovascular. In: SMELTZER, Suzanne C. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, SOARES, Marcely R. M.; AZEVEDO, Cristiano S.; DE MARIA, Mário. Escorpionismo em Belo Horizonte, MG: um estudo retrospectivo. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 35, n. 4, pp , jul-ago, VARELLA, Antônio Drauzio. Picadas de escorpião, Disponível em: < Acesso em: 17 out VIEIRA, Débora Janine Dias et al. Acidente por animais peçonhentos escorpiões. IX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e V Encontro Latino Americano de Pós-graduação. Universidade do Vale do Paraíba. São José dos Campos, p , out

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