Ocorrência de Meloidogyne mayaguensis em Goiabeira no Estado do Tocantins
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1 COMUNICAÇÃO João M. Charchar, Maria Esther N. Fonseca, Leonardo S. Boiteux & Artur F. Lima Neto Ocorrência de Meloidogyne mayaguensis em Goiabeira no Estado do Tocantins João M. Charchar 1 *, Maria Esther N. Fonseca 1, Leonardo S. Boiteux 1 & Artur F. Lima Neto 2 1 Embrapa Hortaliças, C. Postal 218, Brasília (DF) Brasil. 2 Fundação Universidade do Tocantins, Diretoria Estadual de Pesquisa Agropecuária, C. Postal 173, Palmas (TO) Brasil. *Autor para correspondência: boiteux@cnph.embrapa.br Recebido para publicação em 06 / 06 / Aceito em 11 / 10 / 2008 Editado por Guilherme Asmus Resumo Charchar, J.M., M.E.N. Fonseca, L.B. Boiteux & A.F. Lima Neto Ocorrência de Meloidogyne mayaguensis em goiabeira no estado do Tocantins. Meloidogyne mayaguensis tem causado severas perdas de produção no cultivo da goiabeira (Psidium guajava) no Brasil. Este patógeno já foi relatado em diferentes regiões produtoras de goiabas, causando consideráveis prejuízos econômicos. O presente trabalho relata a ocorrência de M. mayaguensis em goiaba Paluma no estado de Tocantins. Os sintomas da infecção de M. mayaguensis em goiabeiras com sete anos de idade incluíram queda prematura de folhas e ramos, rachadura do tronco, declínio e morte das árvores. Fêmeas de M. mayaguensis apresentaram dois padrões perineais distintos: (a) padrão perineal com linhas laterais e superiores em arcos ondulados e (b) padrão perineal com linhas laterais e superiores em arcos arredondados. Foi observado um fenótipo específico para o isolado de M. mayaguensis de Tocantins em análises com a enzima esterase. Este é aparentemente o primeiro relato formal de M. mayaguensis infectando goiabeiras no estado de Tocantins. O patógeno foi provavelmente introduzido e disseminado no Estado via mudas de goiabeiras infectadas. Neste contexto, o estabelecimento de um programa de produção de mudas certificadas é imprescindível para impedir uma disseminação mais ampla de M. mayaguensis para outras regiões produtoras de goiaba no Estado. Palavras-chaves: Psidium guajava, nematoides-das-galhas, detecção. Summary Charchar, J.M., M.E.N. Fonseca, L.B. Boiteux & A.F. Lima Neto Occurrence of Meloidogyne mayaguensis on guava in Tocantins State, Brazil. Meloidogyne mayaguensis might cause severe damage on guava (Psidium guajava) production in Brazil. Meloidogyne mayaguensis has been already reported on several guava production areas throughout the country, causing important economic losses. The present work describes the occurrence of M. mayaguensis on guava trees in Tocantins State. The symptoms on seven year old guava trees infected with M. mayaguensis were severe defoliation, followed by branch breakdown, trunk peeling and/or cracking, and tree decline and death. Females of M. mayaguensis displayed two distinct perineal patterns: (a) perineal pattern with lateral and superior lines disposed in waved arch and (b) perineal pattern with lateral and superior lines disposed in round arch. A phenotype specific for the M. mayaguensis isolate from Tocantins was observed in esterase assays. This is the first formal report of M. mayaguensis in Tocantins State. This nematode was more likely introduced into Tocantins via infected guava seedlings. Therefore, it is crucial to establish a certificate program for production of guava seedlings free of M. mayaguensis in order to avoid the dissemination of this pathogen to other guava-producing areas. Key words: Psidium guajava, root-knot nematode, detection. 182 Vol. 33(2)
2 Ocorrência de Meloidogyne mayaguensis em Goiabeira no Estado do Tocantins Conteúdo Meloidogyne mayaguensis é atualmente o nematoidedas-galhas mais importante nos cultivos comerciais de goiabeiras (Psidium guajava) no Brasil (Carneiro et al., 2001; 2006a; 2006b). Análises morfológicas, bioquímicas e moleculares mais recentes (Xu et al., 2004) têm indicado que M. mayaguensis e Meloidogyne enterolobii (Yang & Eisenback, 1983) podem representar uma mesma espécie. No Brasil, a espécie M. mayaguensis foi primeiramente assinalada no ano 2000 em Pernambuco (Petrolina) e na Bahia (Curuçá e Maniçoba). Os danos causados por este nematoide, sete anos após o registro da epidemia, resultaram em uma drástica redução da área plantada de ha para ha (Carneiro et al., 2006a). Após este primeiro relato, a espécie M. mayaguensis tem sido também detectada em outros estados e municípios brasileiros: Piauí, Rio Grande do Norte (Touros); Ceará (Açu e Limoeiro do Norte), Rio de Janeiro (São João da Barra e Mata Atlântica), Minas Gerais, São Paulo (Carneiro et al., 2006b; EPPO, 2008) e, mais recentemente, no Espírito Santo (Carneiro et al., 2007). No município de Santa Mariana (PR), este patógeno foi detectado em raízes de goiabeira e também em diferentes plantas invasoras (Carneiro et al., 2006b), incluindo picão preto (Bidens pilosa), abóbora (Curcubita pepo), caruru amargo (Erechtites hieracifolius) e em uma espécie de orquídea nativa (Oeceoclades maculata). Este nematoide é também capaz de infectar variedades resistentes de tomateiro (Solanum lycopersicum) Andrea e Débora R ; soja (Glycine max) Forest, batata-doce (Ipomoea batatas) CDH, cafeeiro (Coffea arabica) Mundo Novo, pimentão (Capsicum annuum) Silver e Magali R e a pimenteira (C. frutescens) Santanka 40 (Carneiro et al., 2006b). Nos anos de , pomares com goiabeiras (cultivar Paluma), ocupando uma área de cerca de 4 ha no município de Porto Nacional, no Estado do Tocantins, foram severamente afetados por um declínio associado com a presença de uma meloidoginose. Estes pomares foram estabelecidos com mudas procedentes do município de Petrolina (PE). Os sintomas da infecção do nematoide em goiabeiras mais velhas (árvores com sete anos de idade) constituíram-se, inicialmente, por severo desfolhamento, queda prematura de ramos, rachaduras dos troncos seguidos de um acentuado declínio e posterior morte das árvores. Foi detectado um número abundante de galhas nos sistemas radiculares nas amostras obtidas. Árvores mais jovens (com dois anos de idade) apresentaram galhas radiculares e bordas foliares necrosadas à semelhança de plantas com deficiência de magnésio (Figura 1E-F). O objetivo do presente trabalho foi confirmar o envolvimento da espécie M. mayaguensis como agente causal de uma meloidoginose em pomares comerciais de goiabeira no Estado do Tocantins. Raízes de goiabeiras jovens e também algumas árvores mais velhas (entre dois e sete anos) foram coletadas de um pomar de 4 ha no município de Porto Nacional (estado de Tocantins) apresentando os sintomas ilustrados na Figura 1. Os fragmentos de raízes obtidos destas goiabeiras em Porto Nacional foram lavados, acondicionados em sacos plásticos e enviados ao laboratório de Nematologia da Embrapa Hortaliças, em Brasília (DF). Inicialmente, algumas massas de ovos foram retiradas dos fragmentos de raízes das goiabeiras de ambas as idades e inoculadas em raízes de tomateiro (Solanum lycopersicum) Rutgers (suscetível), que foram mantidas em casa de vegetação. Os sintomas de galhas e a produção de massas de ovos foram reproduzidos na cultivar Rutgers. No exame morfológico, 100 cortes perineais de fêmeas adultas do nematoide (50 de goiabeiras jovens e 50 de árvores mais velhas) foram lavados em ácido lático a 40 %, montados em lâminas e lamínulas com glicerina, observados sob microscópio fotônico e fotografados (Eisenback, 1985). Os padrões perineais descritos por Yang & Eisenback (1983), Rammah & Hirschmann (1988) e Eisenback & Hirschmann- Triantaphyllou (1991) foram tomados como referência para a identificação da espécie. Para análise do fenótipo da enzima esterase foram utilizadas três fêmeas adultas intactas obtidas de goiabeiras jovens e três fêmeas obtidas de árvores mais velhas, tendo como base o protocolo de Esbenshade & Triantaphyllou (1985a). O fenótipo de esterase destes dois extratos foi comparado com os descritos por Esbenshade & Triantaphyllou (1985b), Eisenback & Hirschmann-Triantaphyllou (1991) e Carneiro et al. (2001; 2006a e 2006b). No presente trabalho, a Nematologia Brasileira Piracicaba (SP) Brasil 183
3 João M. Charchar, Maria Esther N. Fonseca, Leonardo S. Boiteux & Artur F. Lima Neto Figura 1. Sintomatologia em árvores de goiabeira induzida pela infecção de Meloidogyne mayaguensis. Árvores velhas mortas: (A) declínio; (B) queda prematura de folhas; (C) rachadura do tronco; e (D) galhas radiculares necrosadas. Árvores jovens vivas: (E) folhas com bordas necrosadas e (F) galhas radiculares não necrosadas. caracterização do fenótipo de esterase foi feita com o uso do gel de poliacrilamida como descrito por Morris & Wright (1974). Fêmeas adultas de M. javanica, processadas com as técnicas descritas acima, foram incluídas como padrão nos estudos bioquímicos. O exame morfológico indicou que fêmeas extraídas de raízes de árvores jovens e velhas de goiabeiras de Tocantins apresentaram dois padrões perineais: (A) (MMAY1) padrão perineal 1, exibindo linhas laterais e superiores em arcos ondulados, que ocorreu em 30 % das amostras observadas e (B) (MMAY2) padrão perineal 2, exibindo linhas laterais e superiores em arcos arredondados, que ocorreu em 40 % das amostras. Este último padrão aparece na descrição original de Rammah & Hirschmann (1988) e é típico de M. mayaguensis. O padrão MMAY1 difere do descrito originalmente para a espécie e pode representar uma característica peculiar dos isolados de Tocantins. Os demais padrões analisados (30 %) representaram variantes de MMAY1 ou de MMAY2 184 Vol. 33(2) (Figura 2 A-B). O padrão perineal de M. javanica (MJAV), usado como comparação, apresentou típicas linhas incisórias diagonais nos campos laterais (Figura 2 C). No exame bioquímico, observou-se que o fenótipo de esterase de M. mayaguensis apresentou o padrão característico da espécie com duas bandas fortes nas posições descritas por Carneiro et al. (2001; 2006a; 2006b). No entanto, a metodologia de eletroforese de alta resolução (Morris & Wright, 1974) empregada no presente trabalho, per mitiu a visualização de um total de cinco bandas nesta população (Figura 3). Estas mesmas cinco bandas, com pequenas diferenças na mobilidade eletroforética, podem ser também observadas no padrão de esterase descrito para isolados chineses de M. mayaguensis (= M. enterolobii) (Xu et al., 2004). A variação de resultados em relação ao perfil das bandas, isto é, visualização de bandas mais tênues, do padrão de esterase pode também ser explicada por pequenas diferenças no protocolo de extração das enzimas. No presente
4 Ocorrência de Meloidogyne mayaguensis em Goiabeira no Estado do Tocantins Figura 2. Variação no padrão perineal de fêmeas de Meloidogyne mayaguensis. (A) MMAY1- M. mayaguensis padrão perineal 1 com linhas superiores e laterais em arcos ondulados; (B) MMAY2- M. mayaguensis padrão perineal 2 com linhas superiores e laterais em arcos arredondados; e (C) MJAV-M. javanica. Figura 3. Fenótipos de esterase de Meloidogyne javanica (MJAV) e M. mayaguensis (MMAY). Meloidogyne javanica apresentou três bandas fortes (BF1 BF3) e M. mayaguensis apresentou cinco bandas, duas BF e três bandas fracas (BFR). As velocidades de migração (Vm) de bandas são: (ML) muito lenta, (L) lenta, (M) moderada e (R) rápida. trabalho, a extração foi realizada utilizando-se três fêmeas, enquanto que apenas uma fêmea foi utilizada nos trabalhos descritos por Carneiro et al. (2001; 2006a e 2006b) e quatro fêmeas foram utilizadas por Xu et al. (2004). A análise morfológica dos cortes perineais e os fenótipos de esterase dos espécimes indicaram que a espécie responsável por causar galhas radiculares e morte das goiabeiras Paluma em pomares localizados no município de Porto Nacional (TO) pode ser classificada como M. mayaguensis. Este é o primeiro registro deste fitonematoide na referida mirtácea no estado de Tocantins. A fruticultura no Estado de Tocantins está em plena expansão, porém as áreas cultivadas são pequenas e compõem-se, principalmente, de goiabeiras. Plantas doentes com sintomas típicos de M. mayaguensis foram coletadas somente de uma área de 4 ha localizada no município de Porto Nacional, não existindo informação da ocorrência do nematoide nas goiabeiras de outros municípios. Atualmente, está sendo implantado o Projeto de Fruticultura Irrigado do Tocantins (PFIT) Nematologia Brasileira Piracicaba (SP) Brasil 185
5 João M. Charchar, Maria Esther N. Fonseca, Leonardo S. Boiteux & Artur F. Lima Neto com área de aproximadamente ha de diferentes árvores frutíferas, semelhante ao projeto no Vale do Rio São Francisco (PE). No PFIT, aproximadamente ha de fruteiras já foram implantados. Outro projeto de ha com frutíferas está sendo instalado nas regiões compreendendo os municípios de Porto Nacional e Palmas. Em trabalhos anteriores, M. mayaguensis foi relatado como parasita de várias espécies botânicas entre fruteiras, hortaliças e outras plantas (EPPO, 2008). Portanto, existe a necessidade na elaboração de trabalhos para determinar, com maior precisão, o círculo de hospedeiras de M. mayaguensis incluindo frutíferas e hortaliças, uma vez que inúmeros projetos irrigados estão sendo instalados em todo o país. Uma informação relevante do ponto de vista do círculo de hospedeiras e da epidemiologia de M. mayaguensis foi a constatação que as raízes das árvores de frutapinha (Annona squamosa), localizadas ao lado das goiabeiras infectadas em Porto Nacional, estavam isentas de galhas radiculares. Fontes de resistência a M. mayaguensis têm sido identificadas e podem ser empregadas como portaenxertos para cultivares de goiabeira com características comerciais superiores (Carneiro et al., 2007). Existe também a necessidade do estabelecimento, em caráter emergencial, de um programa de certificação de mudas de goiabeiras livre do nematoide, na tentativa de bloquear a disseminação do patógeno para outros pólos de produção comercial de goiaba que ainda não existem registros da presença de M. mayaguensis. Literatura Citada CARNEIRO, R.M.D.G, W.A MOREIRA, M.R.A ALMEIDA & A.C.M.M GOMES Primeiro registro de Meloidogyne mayaguensis em goiabeira no Brasil. Nematologia Brasileira, 25: CARNEIRO, R.G., A.P.A MÔNACO, M.P MORITZ, K.C NAKAMURA & A SCHERER. 2006a. Identificação de Meloidogyne mayaguensis em goiabeira e em plantas invasoras, em solo argiloso, no estado do Paraná. Nematologia Brasileira, 30: CARNEIRO, R.M.D.G, M.R.A ALMEIDA, R.S BRAGA, C.A ALMEIDA & R GIORIA. 2006b. Primeiro registro de Meloidogyne mayaguensis parasitando plantas de tomate e pimentão resistentes à meloidoginose no estado de São Paulo. Nematologia Brasileira, 30: CARNEIRO, R.M.D.G, P.A CIROTTO, D.B SILVA & R.G CARNEIRO Resistance to Meloidogyne mayaguensis in Psidium spp. accessions and their grafting compatibility with P. guajava cv. Paluma. Fitopatologia Brasileira 32: EISENBACK, J.D Techniques for preparing nematodes for scanning electron microscopy. In: BARKER, K.R., C.C. CARTER & J.N. SASSER (ed). An Advanced Treatise on Meloidogyne. vol. 2, Methodology. North Carolina State University Graphics, Raleigh, p EISENBACK, J.D. & H HIRSCHMANN- TRIANTAPHYLLOU Root-knot nematodes: Meloidogyne species and races. In: W. R NICKLE (ed). Manual of Agricultural Nematology. Marcel Dekker, New York, p EPPO (European and Mediterranean Plant Protection Organization) An Emerging Root-knot Nematode, Meloidogyne enterolobii: Addition to the EPPO Alert List. EPPO Reporting Service n o. 5, Paris, 26 p. ESBENSHADE, P.R. & A.C TRIANTAPHYLLOU 1985a. Electrophoretic methods for the study of root-knot nematodes enzymes. In: BARKER, K.R., C.C CARTER & J.N SASSER (ed). An Advanced Treatise on Meloidogyne. vol. 2, Methodology. North Carolina State University Graphics, Raleigh, p ESBENSHADE, P.R. & A.C TRIANTAPHYLLOU. 1985b. Use of enzyme phenotypes for identification of Meloidogyne species. Journal of Nematology 17: MORRIS, T.J. & N.S WRIGHT Detection on polyacrylamide gel of a diagnostic nucleic acid from tissue infected with potato spindle tuber viroid. America Potato Journal, 52: RAMMAH, A. & H HIRSCHMANN Meloidogyne mayaguensis n. sp. (Meloidogynidae), a root-knot nematode from Puerto Rico. Journal of Nematology 20: YANG, B. & J.D EISENBACK Meloidogyne enterolobii n. sp. (Meloidogynidae), a root-knot nematode parasitising pacara earpod tree in China. Journal of Nematology 15: XU, J., P LIU, Q MENG & H. LONG Characterisation of Meloidogyne species from China using isozyme phenotypes and amplified mitochondrial DNA restriction fragment polymorphism. European Journal of Plant Pathology 110: Vol. 33(2)
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