LEVANTAMENTO ANTROPOMÉTRICO DE INDIVÍDUOS OBESOS
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- Elisa de Caminha Lagos
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1 LEVANTAMENTO ANTROPOMÉTRICO DE INDIVÍDUOS OBESOS Maria Egle Cordeiro Setti, D.Sc André Miguez de Mello Magalhães Departamento de Engenharia Industrial / Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Rua Marques de São Vicente 225, 9 o andar Rio de Janeiro RJ egle@rdc.puc-rio.br Clóvis Correa Bucich, M.Sc. Márcia Barbosa de Lima Instituto de Pesquisa Aplicada ao Trabalho Divisão Ergonomia The excess of weight of the Brazilian population is worrying federal, state and municipal authorities. The mayor of the city of Rio de Janeiro, worried in containing the increase of weight of the children, decided to prohibit selling candies in the municipal schools. A law of the State of São Paulo determines that 1% of the chairs in cinemas must be destined for obese. One consults of a manufacturer of furniture, requesting the supply of anthropometrical data that contemplates this population, alerted us for the lack of these data. The inexistence of bibliographical recommendations and the demand of knowledge of these data motivated us to initiate a research to carry through anthropometrical measurements of fat population Keywords:antropometry, obesity, Brazil. 1. Obesidade no Brasil Um Simpósio denominado "Obesidade, Uma Epidemia", realizado em Brasília, apontou o excesso de peso como um problema que afeta a saúde dos brasileiros. No final do simpósio, foi assinada e feita a leitura da Declaração de Brasília, que aponta a obesidade como um problema de saúde pública crescente no Brasil e que sugere a adoção de medidas emergenciais e preventivas para o combate da doença. O Brasil ocupa hoje a 6a posição no ranking mundial da obesidade e tem mais de um terço da população adulta acima do peso ideal. Além da obesidade adulta, também há uma preocupação com a obesidade infantil. A obesidade infantil também apresenta dados que devem ser considerados. Uma pesquisa realizada no Rio de Janeiro revelou que 38% das crianças de 6 a 15 anos, de um universo de 7 mil, são obesas (Formenti, 2002). Em um estudo feito com 2 mil crianças na região de Itapetininga, interior do Estado, foi constatado que 21% dos alunos estavam acima do peso. Sertian (2002), chefe do setor de endocrinologia do Instituto da Criança, constata o aumento de pacientes obesos, com tendência ao desenvolvimento de diabete. Esta constatação também é feita por Halpern (2002) que diz que "É preciso organizar logo um programa de saúde pública. Em muitos locais, a obesidade infantil é mais preocupante que a desnutrição. ENEGEP 2002 ABEPRO 1
2 Em depoimento para o Jornal do Brasil, Fernandes (2002) informa que um levantamento feito pelo Programa Vigilantes do Peso revelou que crianças e adolescentes já somam 10% dos participantes de programas de emagrecimento. Este índice era zero a 10 anos atrás. A organização Mundial de saúde considera a obesidade uma doença e dados publicados em 2002 informam que no Brasil há mais de 55 milhões de pessoas com peso acima do normal. Coutinho (2002) informa que a obesidade era considerada apenas um fator de risco, mas atualmente é classificada como doença. Uma pesquisa realizada em hospitais municipais no Rio de Janeiro indicou que de aproximadamente atendimentos a crianças de 0 a 5 anos, registraram crianças dentro de uma faixa de risco de sobrepeso. Isto representa 17% das crianças dentro de uma faixa de sobrepeso, o que leva Castro (2002) a informar que o Rio de Janeiro tem hoje mais obesos do que subnutridos. 2. Obesidade no mundo A prevalência de obesidade está assumindo proporções epidêmicas em uma taxa alarmante tanto em países desenvolvidos quanto em países em desenvolvimento. Segundo Shetty (2002), responsável pelo serviço de planejamento nutricional da Food and agricultural organization, acreditamos que a obesidade é um problema significativo com o qual precisamos nos preocupar, assim como nos preocupamos com a subnutrição. Alguns anos atrás, esta observação não era feita. A questão da subnutrição era muito grave no mundo e ainda o é, conforme apontam os dados da Fao, que indicam que existem atualmente 815 milhões de pessoas famintas. Os especialistas em nutrição demoraram a dar atenção a obesidade, pois havia a questão da fome a resolver. Dados disponibilizados pelo Worldwatch Institute informam que pela primeira vez, o número de indivíduos acima do peso se iguala com os subnutridos. Em 1999 um estudo da Nações Unidas apontou a incidência de obesidade em várias regiões em desenvolvimento e com um crescimento rápidos em áreas onde existe a desnutrição. Na China, o percentual de indivíduos acima do peso pulou de 10% para 15% nos últimos 3 anos. Na Colômbia este percentual está próximo dos 40%, um percentual comparável com os encontrados em países da Europa. Mesmo na região da África Sub- Sahariana, onde estão localizadas as maiores área de desnutrição populacional, já começa a aparecer casos de obesidade, especialmente entre as mulheres da área urbana. Este estudo é referendado pelos dados disponibilizados pela organização International Obesity Task Force. Os dados disponíveis indicam que a prevalência de obesidade cresceu de 10 a 50% na maioria dos países europeus nos últimos 10 anos e atualmente afeta 77% dos homens que moram em áreas urbanas no Pacífico. Estimativas recentes sugerem que os custos com cuidados médicos relativos a obesidade variam entre 2 a 8% do custo total. A tabela abaixo apresenta uma comparação entre a prevalência de obesos em países em desenvolvimento e paises desenvolvidos. ENEGEP 2002 ABEPRO 2
3 desnutridos obeso global paises em desenv paises desenvolvidos Figura 1: Comparação entre população obesa e desnutrida Fonte: IOTF (2002) Alguns estudos (WHO, 2002) apontam que a obesidade é uma condição complexa que afeta todas as idades e grupos sócio-econômicos e está presente tanto em países em desenvolvimento quanto em países desenvolvidos.em 1995, havia aproximadamente 200 milhões de adultos obesos no mundo e 18 milhões de crianças com idade abaixo de 5 anos classificadas como tendo sobrepeso. Em 2000, o número de adultos obesos aumentou para aproximadamente 300 milhões. Os autores apontam que contrariamente ao esteriótipo popular, a epidemia de obesidade não está restrita às sociedades industrializadas; nos países em desenvolvimento estima-se que mais de 115 milhões de pessoas sofram com problemas relacionados com obesidade. 3. Métodos Para Avaliar A Obesidade Vários métodos podem ser utilizados para avaliar a obesidade e apresentam, de forma mais precisa ou não, a percentagem de gordura que o indivíduo tem. A escolha do método deve ser feita levando-se em consideração a disponibilidade do equipamento, facilidade de utilização e grau de precisão que se deseja obter. 3.1 Índice de Massa Corpórea O diagnóstico da obesidade é feito a partir do Índice de Massa Corpórea (IMC), que é calculado através da fórmula abaixo, sendo seu resultado classificado segundo a tabela a seguir: Peso( kg) IMC = Altura 2 ( m) ENEGEP 2002 ABEPRO 3
4 IMC Até 25 Entre 25 e 30 Acima de 30 Acima de 35 Tabela 1: classificação do peso Fonte: IOTF (2002) Classificação do Peso Normal Acima do Peso Obesidade Obesidade Mórbida 3.2. Volume do líquido deslocado Este método consiste em mergulhar o paciente em um reservatório de água e medir o volume de líquido deslocado. Como há uma diferença entre a densidade de gordura e a densidade muscular, pode-se avaliar a quantidade de gordura que o indivíduo possui Densitometria Corpórea É utilizado para verificar a quantidade de gordura para verificar a quantidade de gordura e de massa magra presentes no indivíduo. Esta técnica utiliza uma dupla emissão de raios X, demandando um equipamento próprio para ser utilizada Bioimpedâcia É feita medindo-se a resistência do indivíduo à passagem de uma pequena corrente elétrica pela metade do corpo da pessoa, entre a extremidade da mão e a do pé. Como o tecido gorduroso induz muito menos eletricidade do que o muscular é possível medir a quantidade de massa gorda de acordo com a variância da corrente elétrica. 4. Legislação sobre obesidade 4.1 Rio de Janeiro e São Paulo No Rio de Janeiro, em 2002, o Prefeito César Maia, preocupado com o aumento de peso das crianças, baixou um decreto proibindo a venda de balas e doces na porta de escolas. Em São Paulo, A Lei nº , de 18 de maio de 1998, obriga os cinemas, teatros, bibliotecas, ginásios esportivos, casas noturnas e restaurantes a manter em suas dependências, cadeiras ou poltronas especiais para uso de pessoas obesas, e dá outras providências. A lei encontra-se transcrita abaixo, na íntegra CELSO PITTA, Prefeito do Município de São Paulo, usando das atribuições que lhe são conferidas por lei. Faz saber que a Câmara Municipal decretou e eu promulgo, nos termos do Inciso 6º do artigo 42 da Lei Orgânica do Município de São Paulo: Art. 1º - Ficam os cinemas, teatros, bibliotecas, ginásios esportivos, casas noturnas e restaurantes, localizados no Município de São Paulo, obrigados a manter em suas dependências cadeiras ou poltronas especiais para uso de pessoas obesas, em número não inferior a 1% (um por cento) de sua lotação. ENEGEP 2002 ABEPRO 4
5 Parágrafo Único Os estabelecimentos já existentes e em funcionamento deverão promover a adaptação de suas dependências no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a partir da publicação da lei. Art. 2º - As licenças para funcionamento de novos estabelecimentos, somente serão concedidas verificados os requisitos do artigo anterior. Art. 3º - O descumprimento do disposto nesta lei ensejará a imposição de multa correspondente a 476 (quatrocentos e setenta e seis) UFIR ao mês, até o cumprimento das disposições desta lei. Art. 4º - As despesas com a execução desta lei correrão por conta das dotações orçamentárias próprias, suplementadas se necessário. Art. 5º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, aos 18 de maio de 1998, 445º da fundação de São Paulo. Promulgo a presente lei. CELSO PITTA, Prefeito Publicada na Secretaria do Governo Municipal, em 18 de maio de 1998 EDEVALDO ALVES DA SILVA, secretário do Governo Municipal (Projeto de Lei nº 382/93, do Vereador José Viviani Ferraz) 5. Pesquisas Antropométricas Vários são os sites que apresentam dados sobre obesidade. Entretanto estes indicam como definir obesidade, quais sãos os riscos associados à obesidade, qual é a distribuição da obesidade em diferentes países, entretanto, não foram encontrados dados antropométricos desta população. Os autores pesquisados (Panero (1979), Boueri (1992), Roebuck (1995), Iida(1990), INT (1995), entre outros) apontam a importância de dimensionar o produto e a estação de trabalho de modo a atender a população usuária em questão. O Manual de dados antropométricos publicado pelo INT (1995) reforça esta posição ao começar o texto dizendo qualquer produto bem de capital ou consumo que tenha sido dimensionado sem considerar as características morfológicas da população usuária, provoca ações inseguras no seu uso, na sua manipulação e operação, o que favorece acidentes, muitos deles fatais. O dimensionamento incorreto pode provocar, também a médio prazo, danos fisiológicos, alguns irreversíveis. Entendemos, que além do dimensionamento do produto, é de fundamental importância a utilização da antropometria para o correto dimensionamento da estação de trabalho. Boueri (1992) afirma que em cada processo projetual de arquitetura, as dimensões e os ENEGEP 2002 ABEPRO 5
6 movimentos do corpo humano são os determinantes da forma e tamanho dos equipamentos, mobiliário e espaço, ou pelo menos deveriam ser. No que se refere à prática projetual do engenheiro, estes dados se aplicariam ao projeto de estações de trabalho, dimensionamento de arranjo físico, especificação de dimensões de produtos, entre outros. Gostaríamos de apresentar as definições encontradas na literatura nacional sobre postos e estações de trabalho. Para Bezerra (1975) a estação de trabalho é o espaço formado pelo conjunto de dispositivos de informação e de controles, acrescido do espaço gerado pelo deslocamento do operador ou de seus membros. Já Iida (1990) apresenta uma definição mais resumida para posto de trabalho. Para o autor, o posto de trabalho pode ser considerado a menor unidade produtiva, geralmente envolvendo um homem e seu local de trabalho. Nas duas definições acima verificamos a importância de conhecer e determinar as dimensões humanas, que possibilitarão o fornecimento de parâmetros para o projeto. Uma revisão bibliográfica efetuada nas revistas Applied Ergonomics e Ergonomics, nas revistas publicadas a partir de 1990, não indicou nenhuma pesquisa antropométrica realizada com obesos. Pesquisas posteriores realizadas na bibliografia nacional, nos artigos publicados nos congressos de ergonomia, também não apresentaram dados antropométricos sobre esta população. 5.1 Dados sobre obesos Diante da falta de informações sobre as dimensões antropométricas da população obesa no Brasil, iniciamos uma amostra piloto para identificar o perfil da população e o comportamento estatístico dos dados recolhidos. A pesquisa foi realizada no Rio de Janeiro, através de consulta a fichas disponíveis em uma clínica de emagrecimento, que nos franqueou acesso as seus dados. Optamos pela utilização do índice de massa corpórea, pela facilidade de utilização e foram levantados dados de abril de Das pessoas que procuraram a clínica no mês de abril, obtivemos a amostra de 110 fichas de pacientes femininos e 44 fichas de paciente masculinos. Estas fichas foram separadas por sexo e os dados encontram-se tabulados abaixo: Estatura Menor: 140 cm Média: 160 cm Maior: 177 cm Peso Menor: 63,2 kg Média: 85,7 kg Maior: 135,4 kg Tabela 2: Informações dos questionários Femininos ENEGEP 2002 ABEPRO 6
7 Estatura Menor: 140 cm Peso Menor: 59,2kg Média: 174 cm Média: 106,6 Maior: 190 cm Maior: 156 kg Tabela 3: Informações dos questionários Masculinos 5.2 Primeiro Tratamento estatístico Após a tabulação das fichas, optamos por utilizar o programa Excel, que dispõe de ferramentas de estatística para realização dos cálculos necessários. As tabelas a seguir mostram informações como média, variância e desvio padrão dos dados masculinos e femininos. Altura (cm) Peso (kg) Idade IMC Soma , ,38 Média 160,33 85,74 36,35 33,31 Desvio Padrão 6,02 11,50 12,56 3,79 Tabela 4 : Tabulação dos dados femininos obtidos pelo Excel Altura (cm) Peso (kg) Idade IMC Soma , ,79 Média 174,18 106,61 38,53 34,97 Desvio Padrão 9,24 19,68 15,13 5,03 Tabela 5 : Tabulação dos dados masculinos obtidos pelo Excel Feminino 55 95% Masculino 5% 95% Pesos 70,76 103,98 Peso 83,52 141,29 Altura 150,3 169,4 Altura 161,1 185,9 Tabela 6: Percentis femininos e masculinos 6. Conclusões Os dados apresentados indicam que a obesidade está se espalhando rapidamente entre as populações, não havendo neste aspecto mais distinção entre países em desenvolvimento ou países desenvolvidos. Deixou de ser considerada apenas uma questão estética, sendo vista atualmente como uma epidemia, que traz em seu bojo, outras doenças complementares. Apesar da crescente e rápida disseminação da obesidade pelo mundo, as pesquisas antropométricas não acompanharam este desenvolvimento. Nos encontramos atualmente frente a um paradoxo. Temos uma legislação brasileira que obriga a disponibilização de assentos para obesos e não dispomos dos dados antropométricos para fornecer aos fabricantes. ENEGEP 2002 ABEPRO 7
8 A única informação que podemos oferecer no momento está ligada ao conjunto altura mínima e máxima da população e peso mínimo e máximo da população. Este dado, entretanto, só pode ser usado para dimensionar o equipamento no quesito resistência, não permitindo, por exemplo, dimensionar a largura do assento. Os dados acima servirão de base para a preparação de uma pesquisa antropométrica. As informações preliminares sobre as distribuições de altura e de peso nos permitirão consultar os protocolos atualmente disponíveis para medições diretas em antropometria e preparar uma pesquisa piloto para medição antropométrica da população obesa. 7. BIBLIOGRAFIA Coutinho, Walmir. Obesidade e desnutrição. O Dia, Rio de Janeiro, página 9, 24 de março de Fernandes, Fernanda. Ganhando peso, perdendo saúde. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, página 21, 7 de abril de Formenti, Lígia. Obesidade infantil tem números alarmantes. Disponível em Acesso em: 5 de maio de Iida, Itiro. Ergonomia projeto e produção. São Paulo, Blücher, Instituto Nacional de Tecnologia. Pesquisa Antropométrica e biomecânica dos operários da indústria de transformação. RJ, INT, 1988 Instituto Nacional de Tecnologia. Manual para aplicação dos dados antropométricos. Unidade dos programas de desenho industrial. Rio de Janeiro, International obesity task force. Disponível em Panero, Jules; Zelnik, Martin. Human dimension & interior space. New York, Whitney library of design, 1979 ROEBUCK Jr., John A Anthropometric methods: designing to fit the human body. Santa Monica, Human factors and ergonomics society, Wilson, John; Corlett, E. Nigel. Evaluation of human work. A pratical ergonomics methodology. Londres. Taylor & Francis, ENEGEP 2002 ABEPRO 8
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