Protótipo de Software e Hardware para Aquisição de Dados.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Protótipo de Software e Hardware para Aquisição de Dados."

Transcrição

1 Protótipo de Software e Hardware para Aquisição de Dados. Luís Augusto Spranger Universidade Regional de Blumenau FURB bibao@yahoo.com Novembro / 2002 RESUMO Este artigo descreve a construção de um protótipo para aquisição de dados em IBM-PCs usando a porta paralela, um conversor analógico / digital e um software desenvolvido em Delphi para MS- Windows. PALAVRAS-CHAVE: Aquisição de dados, Conversor A/D, Porta Paralela. 1. Introdução Nos temos mais recentes com a popularização de componentes eletrônicos e do uso de tecnologias, tornou-se muito simples criar sistemas de aquisição de dados para computadores pessoais a um custo muito reduzido e com uma confiabilidade muito boa. O objetivo deste artigo é descrever a construção de um protótipo desde o hardware onde os dados são coletados ate a parte de software que faz o controle sobre o hardware e faz a interpretação dos valores lidos, optou-se em elaborar um software bastante flexível para poder ser usado em diversas aplicações diferentes, usando bibliotecas do sistema operacional MS- Windows( DLLs) e um hardware com custo bastante reduzido.

2 2 2. Uma visão geral do sistema O sistema pode ser dividido em blocos, como pode ser visto abaixo: Fonte de Alimentação Programa de Aquisição de Dados Sensor Amplificador Operacional Conversor A/D DLL Aquisição DLL Sensor DLL Visualização Hardware Software Figura 1: Blocos do sistema de aquisição de dados O Hardware é composto pelos blocos: 1 Fonte de alimentação, é responsável pela alimentação dos blocos do hardware, fornece todas as tensões necessárias para o funcionamento; 2 Sensor ou um transdutor, este fornece uma medida elétrica de grandeza que desejamos medir, por exemplo temperatura, luminosidade, pressão, ph entre outras; 3 O Amplificador Operacional é o responsável por adequar a medida feita pelo sensor para uma faixa de tensão que varia de 0 a 5 Volts; 4 Conversor A/D, transforma a tensão elétrica de 0 a 5 Volts que vem do amplificador operacional em um valor binário formado por 8 bits onde 0 Volts é representado pelo número 0 e 5 Volts é representado pelo número 255, ou seja faz a discretização do valor, pois o computador não consegue ler diretamente um sinal analógico. O Software é composto pelos blocos: 5 O Programa de aquisição de dados, é o responsável por gerenciar os valores entre as DLLs (bibliotecas do sistema) e fazer o gerenciamento de tempo das leituras; 6 DLL de aquisição, é responsável por fazer a comunicação com o hardware, neste caso um conversor A/D ligado a porta paralela do computador;

3 3 7 DLL de sensor, é a biblioteca responsável por fazer as transformações matemáticas sobre os valores lidos pela DLL de aquisição, também informa o nome das unidades de medida das grandezas medidas nos sensores; 8 DLL de visualização, é a biblioteca que faz a representação gráfica dos valores calculados pela DLL de sensor e mostra para o usuário. 3. Hardware 3.1 Conversor A/D (Analógico/Digital) Existem diversos tipos de conversores A/D, de acordo com a técnica utilizada para realizar medidas discretas de voltagem ou corrente de um sinal. As duas técnicas mais comuns são a de aproximações sucessivas e a das comparações sucessivas, ou gerador de rampa Circuito Integrado usado para fazer a conversão (ADC0832) Neste projeto foi usado um CI (circuito integrado) que já se encarrega de fazer esta conversão automaticamente por aproximação sucessiva, é o ADC0832 da National Semiconductors, possui 2 canais de entrada que variam de 0 a 5 Volts com uma resolução de 8 bits e uma interface serial de comunicação, tudo isso em 8 pinos. Figura 2: Pinagem externa do circuito integrado conversor A/D Temos os pinos: 1 Chip select, quando este pino está com nível lógico alto o CI se encontra desativado, quando este mesmo pino passa para o estado lógico baixo o CI é ativado, neste mesmo momento é feita a conversão do valor nas entradas CH0 e CH1;

4 4 2 CH0, canal 0 de leitura pode variar entre 0 Volts e Vref (tensão que é aplicada no pino 8); 3 CH1, canal 1 de leitura pode variar entre 0 Volts e Vref (tensão que é aplicada no pino 8); 4 GND (Ground), terra (pino negativo) do CI; 5 DI, Data In, pino usado para receber sinal do dispositivo que vai controlar o CI (Host), neste caso o computador, usado junto com os pinos 6 (DO) e 7 (CLK) é usado para fazer a configuração de qual canal será lido (ver mais adiante em Software); 6 DO, Data Out, pino que disponibiliza o valor lido de forma serial é sincronizado pelo pino 7 (CLK); 7 CLK, Clock, pino usado pelo Host (computador) para sincronizar as leitura e escritas para configuração do CI. 8 Vcc e Vref, tensão de alimentação do CI, também serve de referência para o circuito de conversão como sendo o valor máximo, pode variar entre 4,5 e 6,3 Volts, neste protótipo o valor definido foi de 5 Volts Porta Paralela do Computador (IBM-PC) Os computadores padrão IBM-PC possuem pelo menos uma ou mais portas paralelas, estas portas seguem um padrão, usam conectores DB-25, ou seja possuem 25 pinos, cada porta possui 3 bytes (8 bits) de referencia: um byte DATA, usado para escrever até 8 bits (nas portas mais modernas também chamadas de EPP, também é possível fazer a leitura destes bits); um byte CONTROL, deste byte mesmo ele possuindo 8 bits são usados apenas 4 bits estes podem ser tanto para leitura como escrita (no entanto no sistema operacional MS- Windows 95 e 98 o acesso a esses 4 bits é um pouco mais complicado pois o sistema operacional controla esses bits, tornando eles assim mais difíceis de usar em aplicações); um byte STATUS, deste byte são usados 5 bits de entrada, onde o ultimo bit é invertido por hardware.

5 5 Veja abaixo um breve resumo dos bytes e dos pinos na porta paralela: Descrição Byte Bits Endereço 8 pinos de saída DATA D0 até D7 Endereço Base (378H veja tabela 2) S3, S4, S5, S6, 5 pinos de entrada STATUS veja figura 3) S7 Endereço Base + 1 (379H veja tabela (1 bit invertido 2) 4 pinos de saída CONTROL C0, C1, C2, C3 (3 bits invertidos veja figura 3) Tabela 1: Os três bytes da porta paralela Endereço Base + 2 (37AH veja tabela 2) Endereço Observações 3BCh - 3BFh Usado na portas paralelas que acompanham as placas de vídeo (geralmente placas CGA). 378h - 37Fh Endereço para LPT 1 278h - 27Fh Endereço para LPT 2 Tabela 2: Descrição de endereços mais comuns Pino no conector Nome do Inversão no Pino no D25 Nome do Sinal Direção Centronics Byte Hardware 1 1 NStrobe In/Out Control Sim 2 2 Data 0 Out Data 3 3 Data 1 Out Data 4 4 Data 2 Out Data 5 5 Data 3 Out Data 6 6 Data 4 Out Data 7 7 Data 5 Out Data 8 8 Data 6 Out Data 9 9 Data 7 Out Data nack In Status Busy In Status Sim Paper-Out In Status Select In Status nauto-linefeed In/Out Control Sim nerror / nfault In Status Ninitialize In/Out Control NSelect-Printer In/Out Control Sim Ground Gnd Tabela 3: Descrição de Pinos

6 6 Figura 3: Pinagem da porta paralela Circuito elétrico do bloco Conversor A/D Abaixo o circuito elétrico do conversor A/D: Figura 4: Circuito elétrico do conversor A/D No circuito elétrico temos o CI ADC0832 (IC1) nele de um lado as entradas analógicas e de alimentação e do outro as entradas/saídas de dados que são D0, D1, D2 e S3 ligadas a porta paralela.

7 7 Este circuito pode ser facilmente montado em uma placa de circuito impresso: Figura 5: Sugestão do desenho do circuito impresso para o bloco do conversor A/D 4. Software Todo o software foi feito em Delphi, desde o programa principal até as DLLs. Nos próximos tópicos uma descrição detalhada de cada parte do programa. 4.1 Programa de aquisição de dados (DataReader) Basicamente este programa tem como função gerenciar as DLLs do sistema, fazer a comunicação de dados entre elas e servir te temporizador para as medidas. Todas as DLLs do sistema devem estar no diretório plug-in, quando o programa é executado ele vai neste diretório e faz uma busca por arquivos: os arquivos que começarem por a_ e que tenham a extensão.dll serão incluídos na lista de plug-ins (bibliotecas, DLLs) de Aquisição; os arquivos que começarem por s_ e que tenham a extensão.dll serão incluídos na lista de plug-ins de Sensor;

8 8 os arquivos que começarem por v_ e que tenham a extensão.dll serão incluídos na lista de plug-ins de Visualização. Abaixo uma copia da janela do programa: Figura 6: Copia da janela principal do programa Na parte superior da janela temos quatro seções do programa: Plug-in Aquisição, existe uma lista com as DLLs disponíveis para fazer a comunicação com o hardware, deve-se escolher o plug-in compatível com o hardware neste caso o plug-in que é compatível com a placa ADC0832; Plug-in Sensor, DLL responsável pelo tratamento e conversão do valor lido no hardware para valores reais de grandezas físicas; Plug-in Visualização, todas as DLL disponíveis para visualizar os dados já recalculados pelo plug-in Sensor (nesta lista entram no máximo 50 DLL, todas elas estão carregadas na memória, mas apenas as que forem selecionadas, receberão os dados da leitura); Leitura, seção de controle do intervalo entre as leituras, o tempo mínimo e máximo é determinado pelo plug-in de aquisição e depende das limitações de hardware, também possui os comandos Play (inicia a leitura em intervalos definidos pelo usuário) e Stop (para a leitura).

9 9 4.2 DLL de aquisição Funções e procedures que este tipo de DLL deve conter: Start = procedure( pluginpath : ShortString ) - chamada para inicializar a DLL, serve para alocar espaço na memória e zerar variáveis. O parâmetro pluginpath serve para indicar o nome do diretório onde se encontra a DLL, isso é útil para gravar arquivos de inicialização (.INI); Terminate = procedure chamada quando ante de descarregar a DLL da memória, deve gravar as ultima configurações em arquivos (.INI) e desalocar variáveis e recursos de hardware (se necessário); Read = procedure chamada quando deve ser feita uma leitura dos valores do hardware; GetReadMin = function : integer retorna um valor inteiro indicando a velocidade mínima em ms que o hardware é capaz de fazer a leitura; GetReadMax = function : integer retorna um valor inteiro indicando a velocidade máxima em ms que o hardware é capaz de fazer a leitura; GetValueMin = function : integer retorna um valor inteiro indicando o valor mínimo que o hardware pode retornar de uma leitura (tipicamente 0); GetValueMax = function : integer retorna um valor inteiro indicando o valor máximo que o hardware pode retornar de uma leitura (tipicamente 255 para 8 bits de resolução no hardware); GetChannels = function : integer retorna um valor inteiro indicando o número de canais disponíveis no hardware (por exemplo 2 no conversor com o CI ADC0832); GetValue = function(c : integer) : integer retorna um valor inteiro indicando o valor lido no hardware no canal c (c é o número do canal, a contagem de canais sempre começa em 0); GetInfo = function : ShortString retorna uma string com uma breve descrição do que a DLL faz e com o que é compatível; ShowConfig = procedure procedure chamada quando o botão de configuração é clicado, serve para fazer configurações gerais da DLL (portas de leitura, etc.).

10 a_adc0832.dll DLL responsável pela comunicação com a placa do conversor A/D com CI ADC0832 visto no tópico 3. Para fazer a comunicação de baixo nivel com o hardware foi criada a seguinte classe: function Tio.ReadPort(PortValue : word): word; var Data: word; Begin asm mov dx, PortValue in ax, dx mov Data, ax end; Result := byte(data); end; procedure Tio.WritePort(PortValue, DataValue: word); begin DataValue := DataVAlue*256+DataValue; Asm mov ax, datavalue; mov dx,portvalue out dx,ax end; end; A classe Tio acessa o hardware através da função ReadPort (faz a leitura do endereço com a instrução IN) e a procedure WritePort (escreve no endereço com a instrução OUT). Para fazer a comunicação com o integrado foi usado o Timing Diagram disponível no datasheet do CI:

11 11 Figura 7: Timing diagram do CI conversor A/D (ADC0832) Os bits SGL/DIF e ODD/SING que são enviados a DI servem para fazer a escolha de qual canal iremos ler (0 ou 1), estes bits obedecem a ordem abaixo: Tabela 4: Configuração dos bits para fazer a leitura do canal 0 ou do canal 1 Seguindo o esquema elétrico (tópico 3) da placa do conversor A/D temos que Clock = D0; Data In = D1; Chip Select = D2 e Data Out = S3 então se faz a seguinte seqüência de leitura para obter o valor: CS = 0; DI = 1; CLK = 0; Ativa o conversor (CS baixo) clock inicia baixo e DI alto para fazer o start bit: wio.writeport( wporta, $2 ); // Valor 2 =

12 12 CS = 0; DI = 1; CLK = 1; Conversor ativo, clock alto (pulso 1) e DI alto (ainda no start bit): wio.writeport( wporta, $3 ); // Valor 3 = CS = 0; DI = 1; CLK = 0 e 1; Mais um pulso de clock mantendo o DI alto (com isso o bit SGL/DIF foi enviado alto seguindo a tabela 4): wio.writeport( wporta, $2 ); // Valor 2 = wio.writeport( wporta, $3 ); // Valor 3 = CS = 0; DI =?; CLK = 0 e 1; Mais um pulso de clock, nesse momento se a leitura for do canal 0 então o bit ODD/SING deve ser baixo (DI = 0) senão ODD/SING deve ser alto abaixo a leitura do canal 0: wio.writeport( wporta, $2 ); // canal 0 wio.writeport( wporta, $3 ); // canal 0 CS = 0; DI = 0; CLK = 0 e 1; Mais um pulso de clock, nesse momento (pulso 4 no Timing Diagram) o multiplexado esta fazendo o chaveamento do canal escolhido: wio.writeport( wporta, $0 ); // Valor 0 = wio.writeport( wporta, $1 ); // Valor 1 = CS = 0; DI = 0; CLK = 0 e 1; Nos próximos 8 pulsos de clock será disponibilizado 1 bit do valor convertido, com isso o valor será montado em 8 passos na variável v. v := 0; for i:=0 to 7 do begin wio.writeport( wporta, $0 ); // clock baixo para ler S3 v := v or (((wio.readport( wporta + 1 ) and $08 ) shl 4 ) shr i ); // monta S3 empurrando o bit 3 todo para esquerda

13 13 depois um numero i de vezs para direita i corresponde ao numero do bit que esta sendo lido neste instante. wio.writeport( wporta, $1 ); // gera 1 pulso de clock end; O Timing Diagram indica mais uma seqüência de leitura, esta porem não será feita pois o CI envia toda a seqüência dos 8 bits novamente mais em ordem inversa isso é usado para fins de prevenção de erros de leitura, mas estes 8 bits são descartados a partir deste momento podemos desabilitadar o CI novamente. A leitura dos canais é feita em duas etapas diferente, primeiro é lido o canal 0 depois o canal 1 sempre seguindo a seqüência mostrada acima a_random.dll Esta DLL tem como objetivo gerar números randômicos para testes de outras DLLs, não faz nenhuma leitura de hardware, o valor dos números podem ser configurados através da janela de configuração. 4.3 DLL de sensor Funções e procedures que este tipo de DLL deve conter: Start = procedure( pluginpath : ShortString ) - chamada para inicializar a DLL, serve para alocar espaço na memória e zerar variáveis. O parâmetro pluginpath serve para indicar o nome do diretório onde se encontra a DLL, isso é útil para gravar arquivos de inicialização (.INI); Terminate = procedure chamada quando ante de descarregar a DLL da memória, deve gravar as ultima configurações em arquivos (.INI) e desalocar variáveis e recursos de hardware (se necessário); Calculate = function( c: integer; v : integer ) : real faz o calculo e retorna um valor real (c é o número do canal, sempre começando em 0 e v é o valor lido no hardware);

14 14 GetUnitName = function( c: integer ) : ShortString retorna o nome da unidade relacionada com a grandeza física que depende do sensor ligado no respectivo canal (c é o canal começando em 0, por exemplo para temperatura no canal 0 retorna ºC ); GetInfo = function : ShortString retorna uma string com uma breve descrição do que a DLL faz e com o que é compatível; ShowConfig = procedure procedure chamada quando o botão de configuração é clicado, serve para fazer configurações gerais da DLL (portas de leitura, etc.) s_direto.dll Esta DLL não faz calculo nenhum sobre o valor lido, apenas retorna o valor que foi lido no hardware através da DLL de aquisição, usada para fazer testes e montar as tabelas de relação s_sensores_ntc_ldr.dll Converte os valores lidos por um sensor de temperatura e um sensor de luz em pelo conversor A/D em valores de grandeza. 4.4 DLL de visualização Funções e procedures que este tipo de DLL deve conter: Start = procedure( pluginpath : ShortString ) - chamada para inicializar a DLL, serve para alocar espaço na memória, zerar variáveis e criar janelas na memória. O parâmetro pluginpath serve para indicar o nome do diretório onde se encontra a DLL, isso é útil para gravar arquivos de inicialização (.INI);

15 15 Terminate = procedure chamada quando ante de descarregar a DLL da memória, deve gravar as ultima configurações em arquivos (.INI) e desalocar variáveis, recursos de hardware e destruir janelas (se necessário); SetUnitName = procedure(c : integer; u : ShortString) seta o nome das unidade de acordo com o canal (c é o canal começando em 0 e u é o nome da variável); SetReadSpeed = procedure (rs : integer) seta a velocidade de leitura em ms; SetValueMin = procedure (c : integer; v : real) seta o valor mínimo que será exibido de acordo com o canal (c é o canal começando em 0); SetValueMax = procedure (c : integer; v : real) seta o valor máximo possível que será exibido de acordo com o canal (c é o canal começando em 0); SetChannels = procedure (c : integer) seta o número de canais disponíveis na DLL de aquisição (c é o numero de canais começando em 1); SetValue = procedure (c : Integer; v : real) seta o valor quando ele é lido na DLL de aquisição e transformada pela DLL de sensor (c é o canal começando em 0 e v é o valor que vem da DLL de sensor); Show = procedure deve conter instruções para mostrar (não construir) a janela de visualização; Hide = procedure deve conter instruções para esconder (não destruir) a janela de visualização; GetInfo = function : ShortString retorna uma string com uma breve descrição do que a DLL faz e com o que é compatível; ShowConfig = procedure procedure chamada quando o botão de configuração é clicado, serve para fazer configurações gerais da DLL (portas de leitura, etc.).

16 16 5. Referências Bibliográficas Beyond Logic Legacy PC Ports. Setembro, National Semiconductors ADC0831 Datasheet. Julho,

www.vwsolucoes.com Copyright 2013 VW Soluções

www.vwsolucoes.com Copyright 2013 VW Soluções 1 1. Especificação técnicas: Dimensões do módulo 4EA2SA v1.0: 100 mm x 56 mm Peso aproximado: xxx gramas (montada). Alimentação do circuito : 12 ou 24Vcc Tipo de comunicação: RS232 ou RS485 Tensão de referencia:

Leia mais

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS AMPLIFICADORES MR 4.50D-XT MR 6.50D-XT MR 6.80-XT Rev. 2.3 de 29/01/2014

PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS AMPLIFICADORES MR 4.50D-XT MR 6.50D-XT MR 6.80-XT Rev. 2.3 de 29/01/2014 PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS AMPLIFICADORES MR 4.50D-XT MR 6.50D-XT MR 6.80-XT Rev. 2.3 de 29/01/2014 Introdução: Este programa permite o gerenciamento dos amplificadores MR 4.50D-XT MR 6.50D-XT MR 6.80-XT

Leia mais

1- Scilab e a placa Lab_Uino. 2- Instalação do ToolBox

1- Scilab e a placa Lab_Uino. 2- Instalação do ToolBox 1- Scilab e a placa Lab_Uino A placa Lab_Uino, é uma plataforma aberta para aprendizagem de sistemas microprocessados. Com a utilização de um firmware especifico a placa Lab_Uino é reconhecido pelo sistema

Leia mais

CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA

CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA 8 CAPÍTULO 2 CARACTERÍSTICAS DE E/S E PORTA PARALELA A porta paralela, também conhecida por printer port ou Centronics e a porta serial (RS-232) são interfaces bastante comuns que, apesar de estarem praticamente

Leia mais

Programação em BASIC para o PIC Mostrando Mensagens no Display LCD Vitor Amadeu Souza

Programação em BASIC para o PIC Mostrando Mensagens no Display LCD Vitor Amadeu Souza Programação em BASIC para o PIC Mostrando Mensagens no Display LCD Vitor Amadeu Souza Introdução Nesta terceira série de artigos que aborda a programação na linguagem BASIC para o microcontrolador PIC,

Leia mais

Controladores Lógicos Programáveis CLP (parte-3)

Controladores Lógicos Programáveis CLP (parte-3) Controladores Lógicos Programáveis CLP (parte-3) Mapeamento de memória Na CPU (Unidade Central de Processamento) de um CLP, todas a informações do processo são armazenadas na memória. Essas informações

Leia mais

TUTORIAL DE PROGRAMAÇÃO. Configuração do cartão de entrada / saída analógica CP1W-MAD11.

TUTORIAL DE PROGRAMAÇÃO. Configuração do cartão de entrada / saída analógica CP1W-MAD11. TUTORIAL DE PROGRAMAÇÃO Configuração do cartão de entrada / saída analógica CP1W-MAD11. 1.0 Alocação de memória Antes de utilizar o cartão, é necessário conhecer a forma como a linha CP1 aloca as memórias

Leia mais

LENDO SINAIS. O computador poderá tomar uma ou várias decisões ao mesmo tempo, conforme o dado lido através de sensores específicos.

LENDO SINAIS. O computador poderá tomar uma ou várias decisões ao mesmo tempo, conforme o dado lido através de sensores específicos. LENDO SINAIS Poderemos desenvolver interfaces de diversos tipos, e conectá-las à Porta Paralela para adquirirmos dados do mudo real, onde poderemos processá-los, armazená-los e depois converte-los em informações

Leia mais

Quadro de consulta (solicitação do mestre)

Quadro de consulta (solicitação do mestre) Introdução ao protocolo MODBUS padrão RTU O Protocolo MODBUS foi criado no final dos anos 70 para comunicação entre controladores da MODICON. Por ser um dos primeiros protocolos com especificação aberta

Leia mais

ULA Sinais de Controle enviados pela UC

ULA Sinais de Controle enviados pela UC Solução - Exercícios Processadores 1- Qual as funções da Unidade Aritmética e Lógica (ULA)? A ULA é o dispositivo da CPU que executa operações tais como: Adição Subtração Multiplicação Divisão Incremento

Leia mais

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP)

Hardware (Nível 0) Organização. Interface de Máquina (IM) Interface Interna de Microprogramação (IIMP) Hardware (Nível 0) Organização O AS/400 isola os usuários das características do hardware através de uma arquitetura de camadas. Vários modelos da família AS/400 de computadores de médio porte estão disponíveis,

Leia mais

Comunicação Serial com o AVR ATMEGA8

Comunicação Serial com o AVR ATMEGA8 Comunicação Serial com o AVR ATMEGA8 Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br Introdução Os microcontroladores AVR vem a cada dia tomando cada vez mais espaço nos novos projetos eletrônicos microcontrolados.

Leia mais

Tutorial de Utilização do CellControl SMS I/O em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200

Tutorial de Utilização do CellControl SMS I/O em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200 Tutorial de Utilização do CellControl SMS I/O em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200 julho/2010 GSControl Automação Ltda. Rua Washington Luiz, 675 ITC Conjunto 1101 Centro Porto Alegre RS CEP 90010-460

Leia mais

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado -

Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado - 1 Programação de Robótica: Modo Circuitos Programados - Avançado ATENÇÃO Lembramos que você poderá consultar o Manual de Referência do Software

Leia mais

Entradas Digitais. PdP. Autores: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 27/12/2005 Última versão: 18/12/2006

Entradas Digitais. PdP. Autores: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 27/12/2005 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Entradas Digitais Autores: Luís Fernando Patsko e Tiago Lone Nível: Intermediário Criação: 27/12/2005 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

SCD 912. Dispositivo de comunicação e armazenamento. Apresentação. Dados Técnicos. Conexões

SCD 912. Dispositivo de comunicação e armazenamento. Apresentação. Dados Técnicos. Conexões Conv. USB-Serial Baudrate, stop bit e nro de dados programável. Baudrate de 1200 a 38400 bauds. Emula porta COM virtual. Led de indicação de operação como conversor USB-serial. Não possui linhas de controle

Leia mais

Geral: Manual de Utilização do Software de Teste Gradual Windows

Geral: Manual de Utilização do Software de Teste Gradual Windows Manual de Utilização do Software de Teste Gradual Windows Geral: Este aplicativo é utilizado para testar os Microterminais Gradual Tecnologia Ltda. Para tanto deve ter as Dll s necessárias para controlar

Leia mais

5 Entrada e Saída de Dados:

5 Entrada e Saída de Dados: 5 Entrada e Saída de Dados: 5.1 - Arquitetura de Entrada e Saída: O sistema de entrada e saída de dados é o responsável pela ligação do sistema computacional com o mundo externo. Através de dispositivos

Leia mais

Manual Técnico Interface Modbus

Manual Técnico Interface Modbus Manual Técnico Interface Modbus RTA Interface Modbus 05/2007-1 - Histórico de Revisões Ver. Num. Data Responsável Observações 1.000 17/05/07 Marcos Romano Criação Inicial RTA Rede de Tecnologia Avançada

Leia mais

Leitor MaxProx-Lista-PC

Leitor MaxProx-Lista-PC Leitor MaxProx-Lista-PC O leitor de cartões de proximidade MaxProx-Lista-PC é destinado aos Integradores de Controle de Acesso. Ele foi especialmente projetado para controle de acesso, para ser usado Stand

Leia mais

Desenvolvimento de Módulo Wireless para Acionamento de Cargas via Porta Paralela

Desenvolvimento de Módulo Wireless para Acionamento de Cargas via Porta Paralela Desenvolvimento de Módulo Wireless para Acionamento de Cargas via Porta Paralela Pedro H. M. Araújo 1, Renan P. Figueiredo 1, Douglas L. Dias 1, Sandro C. S. Jucá 1 1 Área da Telemática Instituto Federal

Leia mais

TEM VÁRIOS ESTADOS: 0V,0.1V,3V,3.3V,4V,5V,10V, ETC.

TEM VÁRIOS ESTADOS: 0V,0.1V,3V,3.3V,4V,5V,10V, ETC. CONVERSOR ANALÓGICO / DIGITAL SINAL DIGITAL ASSUME APENAS 2 ESTADOS: 0V E 5V SINAL ANALÓGICO TEM VÁRIOS ESTADOS: 0V,0.1V,3V,3.3V,4V,5V,10V, ETC. 1 FONTE DESTES SINAIS ANALÓGICOS UM DOS NOSSOS OBJETIVOS

Leia mais

CAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO

CAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO 28 CAPÍTULO 5 INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO Interfaces para periféricos de armazenamento: Periféricos de armazenamento,

Leia mais

EA075 Conversão A/D e D/A

EA075 Conversão A/D e D/A EA075 Conversão A/D e D/A Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (FEEC) Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) Prof. Levy Boccato 1 Introdução Sinal digital: possui um valor especificado

Leia mais

Tutorial de Utilização do CellControl SMS 200 em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200

Tutorial de Utilização do CellControl SMS 200 em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200 Tutorial de Utilização do CellControl SMS 200 em rede DXNET com CLP Dexter µdx série 200 Novembro/2009 GSControl Automação Ltda. Rua Washington Luiz, 675 ITC Conjunto 1101 Centro Porto Alegre RS CEP 90010-460

Leia mais

Módulo FGM721. Controlador P7C - HI Tecnologia

Módulo FGM721. Controlador P7C - HI Tecnologia Automação Industrial Módulo Controlador P7C - HI Tecnologia 7C O conteúdo deste documento é parte do Manual do Usuário do controlador P7C da HI tecnologia (PMU10700100). A lista de verbetes consta na versão

Leia mais

FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO

FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO FAÇA FÁCIL: DRIVER IGS PARA COMUNICAÇÃO DE PROTOCOLOS PROPRIETÁRIOS INTRODUÇÃO O Driver IGS possui um módulo de configuração que possibilita a comunicação com protocolos proprietários. Trata-se do Driver

Leia mais

Boletim Técnico R&D 03/08 CARACTERÍSTICAS DO DRIVER MPC6006L 14 de março de 2008

Boletim Técnico R&D 03/08 CARACTERÍSTICAS DO DRIVER MPC6006L 14 de março de 2008 Boletim Técnico R&D 03/08 CARACTERÍSTICAS DO DRIVER MPC6006L 14 de março de 2008 O objetivo deste boletim é mostrar as características do driver MPC6006L. Tópicos abordados neste boletim: APRESENTAÇÃO

Leia mais

Conversor Analógico /Digital

Conversor Analógico /Digital O que é: Um sistema eletrônico que recebe uma tensão analógica em sua entrada e converte essa tensão para um valor digital em sua saída. Processo de conversão Consiste basicamente em aplicar uma informação

Leia mais

Multimedidores Inteligentes MGE G3 Modo de uso do software IBIS_BE_cnf. ABB Automação. Hartmann & Braun

Multimedidores Inteligentes MGE G3 Modo de uso do software IBIS_BE_cnf. ABB Automação. Hartmann & Braun Multimedidores Inteligentes MGE G3 Modo de uso do software IBIS_BE_cnf ABB Automação Hartmann & Braun Índice 1. IBIS_BE_CNF - DEFINIÇÃO... 3 2. INSTALAÇÃO... 3 2.1. PRÉ-REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO... 3

Leia mais

1. CAPÍTULO COMPUTADORES

1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1. CAPÍTULO COMPUTADORES 1.1. Computadores Denomina-se computador uma máquina capaz de executar variados tipos de tratamento automático de informações ou processamento de dados. Os primeiros eram capazes

Leia mais

PROJETO. Ponte Digital. http://www.pontedigital.hpg.ig.com.br/ Luciano Daniel Amarante - carabina@pop.com.br Ricardo Watzko - rw@netuno.com.

PROJETO. Ponte Digital. http://www.pontedigital.hpg.ig.com.br/ Luciano Daniel Amarante - carabina@pop.com.br Ricardo Watzko - rw@netuno.com. Ponte levadiça digital... Projeto semestral primeira fase de 2003 Engenharia de Computação 4 período Em breve aqui novos projetos... Página inicial Pré-projeto Projeto FOTOS e Vídeos Funcionamento Esboços

Leia mais

Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT. Power Point. Básico

Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT. Power Point. Básico Universidade Federal de Santa Maria UFSM Centro de Tecnologia CT Power Point Básico Santa Maria, julho de 2006 O Power Point é um aplicativo do Microsoft Office direcionado à criação de apresentações.

Leia mais

ADC0804 (CONVERSOR A/D)

ADC0804 (CONVERSOR A/D) ADC0804 (CONVERSOR A/D) Getulio Teruo Tateoki O conversor Analógico Digital ADC0804é um Circuito Integrado da National Semicondutores, capaz de converter uma amostra analógica entre 0 e 5V, em um valor

Leia mais

A idéia hardware sugerida é colocar a placa entre o PC e o microcontrolador, conforme mostrado no esquema abaixo.

A idéia hardware sugerida é colocar a placa entre o PC e o microcontrolador, conforme mostrado no esquema abaixo. Circuito de gravação (AVR programmer) Introdução Nossa proposta, nesta parte do trabalho, é apresentar um circuito para gravação ISP (In-System- Programming) para microcontroladores AVR. Este circuito,

Leia mais

3. Arquitetura Básica do Computador

3. Arquitetura Básica do Computador 3. Arquitetura Básica do Computador 3.1. Modelo de Von Neumann Dar-me-eis um grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro; dois pela segunda, quatro pela terceira, oito pela quarta, e assim dobrando sucessivamente,

Leia mais

TS-12864 Display Gráfico Serial

TS-12864 Display Gráfico Serial TS-12864 Display Gráfico Serial Manual do Usuário TS-12864 - v1.1-0305 - pg 1 O display gráfico serial TS-12864 combina um módulo serial com um display gráfico de 128x64 pontos. Este conjunto recebe dados

Leia mais

Boletim Técnico R&D 02/08 Simulador do software A1 Automation Tools 27 de fevereiro de 2008

Boletim Técnico R&D 02/08 Simulador do software A1 Automation Tools 27 de fevereiro de 2008 Boletim Técnico R&D 02/08 Simulador do software A1 Automation Tools 27 de fevereiro de 2008 O objetivo deste boletim é mostrar o funcionamento e as características do recurso Simulador disponível no software

Leia mais

Manual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input.

Manual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para detecção de acionamentos e monitoração de sensores. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. Possui seis entradas digitais optoacopladas com indicação de

Leia mais

Capítulo 12. Projeto 5 Controle de Motores de Passo. 12.1 Circuito e Funcionamento

Capítulo 12. Projeto 5 Controle de Motores de Passo. 12.1 Circuito e Funcionamento Capítulo 12 Projeto 5 Controle de Motores de Passo A crescente popularidade dos motores de passo deve-se a sua adaptação à lógica digital. Estes dispositivos são usados em inúmeras aplicações, tais como:

Leia mais

Arquitetura de Computadores. Tipos de Instruções

Arquitetura de Computadores. Tipos de Instruções Arquitetura de Computadores Tipos de Instruções Tipos de instruções Instruções de movimento de dados Operações diádicas Operações monádicas Instruções de comparação e desvio condicional Instruções de chamada

Leia mais

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração.

1) MANUAL DO INTEGRADOR Este documento, destinado aos instaladores do sistema, com informações de configuração. O software de tarifação é uma solução destinada a rateio de custos de insumos em sistemas prediais, tais como shopping centers. O manual do sistema é dividido em dois volumes: 1) MANUAL DO INTEGRADOR Este

Leia mais

Universidade Federal da Fronteira Sul Campus Chapecó Sistema Operacional

Universidade Federal da Fronteira Sul Campus Chapecó Sistema Operacional Universidade Federal da Fronteira Sul Campus Chapecó Sistema Operacional Elaboração: Prof. Éverton Loreto everton@uffs.edu.br 2010 Objetivo Conhecer as características e recursos do Sistema Operacional

Leia mais

Na primeira aula, conhecemos um pouco sobre o projeto Arduino, sua família de placas, os Shields e diversos exemplos de aplicações.

Na primeira aula, conhecemos um pouco sobre o projeto Arduino, sua família de placas, os Shields e diversos exemplos de aplicações. Na primeira aula, conhecemos um pouco sobre o projeto Arduino, sua família de placas, os Shields e diversos exemplos de aplicações. A partir de agora, iremos conhecer o hardware do Arduino e suas caracteristicas

Leia mais

Como instalar uma impressora?

Como instalar uma impressora? Como instalar uma impressora? Antes de utilizar uma impressora para imprimir seus documentos, arquivos, fotos, etc. é necessário instalá-la e configurá-la no computador. Na instalação o computador se prepara

Leia mais

Instalando a placa de rede

Instalando a placa de rede Instalando a placa de rede A instalação dos drivers e a configuração de uma placa de rede no Windows 98 independe do tipo de cabo utilizado. Este tipo de instalação não é muito diferente da instalação

Leia mais

Unidade Central de Processamento (CPU) Processador. Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01

Unidade Central de Processamento (CPU) Processador. Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01 Unidade Central de Processamento (CPU) Processador Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01 Componentes de um Computador (1) Computador Eletrônico Digital É um sistema composto por: Memória Principal

Leia mais

Capítulo 4 Conversores AD e DA

Capítulo 4 Conversores AD e DA Capítulo 4 Conversores AD e DA Conteúdo Processamento de quantidades digitais e analógicas Conversão Digital-Analógico DA Circuitos conversores D/A Conversão Analógico-Digital AD AD de rampa digital Aquisição

Leia mais

Manual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC.

Manual do instalador Box Output DC Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Output DC. Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para acionamento de cargas em corrente contínua. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. 6 entradas digitais para acionamento local ou remoto. 6 entradas/saídas

Leia mais

Simulador do Processador Neander T&D-Bench Simulator Manual do Usuário. por Júlio César Maccali. revisado por Prof. Christian Zambenedetti

Simulador do Processador Neander T&D-Bench Simulator Manual do Usuário. por Júlio César Maccali. revisado por Prof. Christian Zambenedetti UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DOS VINHEDOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, DA NATUREZA E DE TECNOLOGIA CURSO DE TECNOLOGIA EM PROCESSAMENTO DE DADOS Simulador do Processador Neander

Leia mais

Curso: Técnico de Informática Disciplina: Redes de Computadores. 1- Apresentação Binária

Curso: Técnico de Informática Disciplina: Redes de Computadores. 1- Apresentação Binária 1- Apresentação Binária Os computadores funcionam e armazenam dados mediante a utilização de chaves eletrônicas que são LIGADAS ou DESLIGADAS. Os computadores só entendem e utilizam dados existentes neste

Leia mais

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos

Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Funções de Posicionamento para Controle de Eixos Resumo Atualmente muitos Controladores Programáveis (CPs) classificados como de pequeno porte possuem, integrados em um único invólucro, uma densidade significativa

Leia mais

WDM_1256.SYS DRIVER DA CAD12/56 PARA WINDOWS 98

WDM_1256.SYS DRIVER DA CAD12/56 PARA WINDOWS 98 Código do Documento: S142U01 Revisão: 0 WDM_1256.SYS DRIVER DA CAD12/56 PARA WINDOWS 98 1. INTRODUÇÃO WDM_1256.SYS é um kernel mode driver que gerencia o acesso à placa A/D CAD12/56 no sistema operacional

Leia mais

Como Gerar documento em PDF com várias Imagens

Como Gerar documento em PDF com várias Imagens Como Gerar documento em PDF com várias Imagens Para Gerar documento em PDF com várias Imagens, temos que seguir dois passos: 1. Inserir Imagens no Word 2. Gerar PDF a partir de documento do Word 1- Inserir

Leia mais

AUTOMAҪÃO INDUSTRIAL E LINHAS DE PRODUҪÃO FLEXÍVEIS

AUTOMAҪÃO INDUSTRIAL E LINHAS DE PRODUҪÃO FLEXÍVEIS CENTRO FEDERAL DE ENSINO TECNOLÓGICO MG CONTEXTO SOCIAL E PROFISSIONAL DA ENGENHARIA MECATRÔNICA AUTOMAҪÃO INDUSTRIAL E LINHAS DE PRODUҪÃO FLEXÍVEIS COMPONENTES: Guilherme Márcio Matheus Sakamoto Rafael

Leia mais

GUIA RÁPIDO DE INSTALÇÃO

GUIA RÁPIDO DE INSTALÇÃO 1 GUIA RÁPIDO DE INSTALÇÃO Light BILHETADOR Para Instalar o Software rode o tarifone.exe 2 clique em avançar para continuar com a instalação. Selecione uma nova pasta, ou clique em Avançar Para manter

Leia mais

Follow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade

Follow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade do Sistema Índice Página 1. Como acessar o sistema 1.1 Requisitos mínimos e compatibilidade 03 2. Como configurar o Sistema 2.1 Painel de Controle 2.2 Informando o nome da Comissária 2.3 Escolhendo a Cor

Leia mais

O USO DE UM SENSOR DE LUZ LINEAR COMO RECURSO DIDÁTICO PARA DEMONSTRAR PRINCÍPIOS DE DIFRAÇÃO E ESPECTROSCOPIA

O USO DE UM SENSOR DE LUZ LINEAR COMO RECURSO DIDÁTICO PARA DEMONSTRAR PRINCÍPIOS DE DIFRAÇÃO E ESPECTROSCOPIA Quim. Nova, Vol. 38, No. 3, S1-S6, 2015 O USO DE UM SENSOR DE LUZ LINEAR COMO RECURSO DIDÁTICO PARA DEMONSTRAR PRINCÍPIOS DE DIFRAÇÃO E ESPECTROSCOPIA Fernando Arruda Mendes de Oliveira a,b, Eduardo Ribeiro

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Prof. Marcelo Sabaris Carballo Pinto Gerenciamento de Dispositivos Gerenciamento de Dispositivos de E/S Introdução Gerenciador de Dispositivos Todos os dispositivos

Leia mais

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB

Capacidade = 512 x 300 x 20000 x 2 x 5 = 30.720.000.000 30,72 GB Calculando a capacidade de disco: Capacidade = (# bytes/setor) x (méd. # setores/trilha) x (# trilhas/superfície) x (# superfícies/prato) x (# pratos/disco) Exemplo 01: 512 bytes/setor 300 setores/trilha

Leia mais

Gerenciamento de Arquivos e Pastas. Professor: Jeferson Machado Cordini jmcordini@hotmail.com

Gerenciamento de Arquivos e Pastas. Professor: Jeferson Machado Cordini jmcordini@hotmail.com Gerenciamento de Arquivos e Pastas Professor: Jeferson Machado Cordini jmcordini@hotmail.com Arquivo Todo e qualquer software ou informação gravada em nosso computador será guardada em uma unidade de disco,

Leia mais

O protocolo I2C. Fig. 1 Diagrama em blocos e pinos do circuito integrado PT2313.

O protocolo I2C. Fig. 1 Diagrama em blocos e pinos do circuito integrado PT2313. O protocolo I2C 1 - Introdução O protocolo I2C ou I 2 C, também chamado IIC, foi criado para possibilitar a comunicação entre circuitos integrados com um número reduzido de fios, reduzindo o número de

Leia mais

www.vwsolucoes.com Copyright 2011 VW Soluções

www.vwsolucoes.com Copyright 2011 VW Soluções 1 Apresentação O adaptador ADP.v01 é utilizado para facilitar a instalação de display Lcd 16x2 ou display Lcd 20x4 nos CLP PIC28 ou CLP PIC40 através de um flat cable de 10vias de acordo com a necessidade

Leia mais

Introdução aos Computadores

Introdução aos Computadores Os Computadores revolucionaram as formas de processamento de Informação pela sua capacidade de tratar grandes quantidades de dados em curto espaço de tempo. Nos anos 60-80 os computadores eram máquinas

Leia mais

Princípios de funcionamento dos computadores

Princípios de funcionamento dos computadores Princípios de funcionamento dos computadores Objetivos da aula: - Entender o princípio de funcionamento dos computadores - Entender o conceito de programa e sua dinâmica de execução Tópicos da aula: -

Leia mais

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM...

INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 4. INTERLIGAÇÃO DO SISTEMA... 5 5. ALGUNS RECURSOS... 6 6. SERVIDOR BAM... 1 de 30 INDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONFIGURAÇÃO MÍNIMA... 4 3. INSTALAÇÃO... 4 3.1. ONDE SE DEVE INSTALAR O SERVIDOR BAM?... 4 3.2. ONDE SE DEVE INSTALAR O PROGRAMADOR REMOTO BAM?... 4 3.3. COMO FAZER

Leia mais

Parallel to Serial Shifting IN

Parallel to Serial Shifting IN Parallel to Serial Shifting IN Objectivo: Com o circuito integrado CD4021B Quando num projecto o número de sensores digitais é superior ao número de pinos de entradas digitais disponíveis no microcontrolador

Leia mais

Somador e subtrator de 8 bits

Somador e subtrator de 8 bits Somador e subtrator de 8 bits Nota: Para desenvolver o somador e subtrator de 8 bits na Plataforma Windows, utilize preferencialmente Windows XP ou Vista. Você poderá encontrar problemas durante algumas

Leia mais

Tutorial Gerar arquivo PDF. Gerando um documento pdf com várias imagens 1- Inserir imagem no Word

Tutorial Gerar arquivo PDF. Gerando um documento pdf com várias imagens 1- Inserir imagem no Word Tutorial Gerar arquivo PDF. Com o objetivo de simplificar e diminuir o tamanho de arquivos anexos nos projetos, elaboramos um pequeno tutorial mostrando como gerar um único arquivo no formato pdf contendo

Leia mais

Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto

Introdução a Informática. Prof.: Roberto Franciscatto Introdução a Informática Prof.: Roberto Franciscatto 2.1 CONCEITO DE BIT O computador só pode identificar a informação através de sua elementar e restrita capacidade de distinguir entre dois estados: 0

Leia mais

Tecnologia da Informação. Prof Odilon Zappe Jr

Tecnologia da Informação. Prof Odilon Zappe Jr Tecnologia da Informação Prof Odilon Zappe Jr Conceitos básicos de informática O que é informática? Informática pode ser considerada como significando informação automática, ou seja, a utilização de métodos

Leia mais

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP

Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Um Driver NDIS Para Interceptação de Datagramas IP Paulo Fernando da Silva psilva@senior.com.br Sérgio Stringari stringari@furb.br Resumo. Este artigo apresenta o desenvolvimento de um driver NDIS 1 para

Leia mais

Uma Proposta de Tecnologia Embarcada na Internação Domiciliar Capítulo 4 Avaliação/validação da implementação do SMD 113

Uma Proposta de Tecnologia Embarcada na Internação Domiciliar Capítulo 4 Avaliação/validação da implementação do SMD 113 Capítulo 4 Avaliação/validação da implementação do SMD 113 CAPÍTULO 4 AVALIAÇÃO/VALIDAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO DO SMD Para a avaliação e validação do SMD o equipamento biomédico utilizado foi um Oxímetro Dixtal,

Leia mais

Uso de interrupções de BIOS/DOS

Uso de interrupções de BIOS/DOS Uso de interrupções de BIOS/DOS Prof. Ronaldo Hüsemann Mapa de Memória FFFFFh F0000h C0000h B8000h A0000h BIOS (ROM) Reservado Memória de Vídeo (Texto e Gráfica) Memória de Vídeo (Parte Gráfica) Área para

Leia mais

Multimedidores Inteligentes IDM96 Modo de uso do software IBIS_BE_cnf. ABB Automação. Hartmann & Braun

Multimedidores Inteligentes IDM96 Modo de uso do software IBIS_BE_cnf. ABB Automação. Hartmann & Braun Multimedidores Inteligentes IDM96 Modo de uso do software IBIS_BE_cnf ABB Automação Hartmann & Braun Índice 1. IBIS_BE_CNF - DEFINIÇÃO... 3 2. INSTALAÇÃO... 3 2.1. PRÉ-REQUISITOS PARA INSTALAÇÃO... 3 3.

Leia mais

b 1 Copyright 2008-2012 In9 Mídia Soluções Digitais Inc. All rights reserved.

b 1 Copyright 2008-2012 In9 Mídia Soluções Digitais Inc. All rights reserved. b 1 Conteúdo Capítulo 1... 3 Instalando o Neonews... 3 Neonews no Linux... 6 Capítulo 2... 7 Configurando o NeoNews... 7 Capítulo 3... 13 Teclas de Atalho do NeoNews Player... 13 2 Capítulo 1 Instalando

Leia mais

Easy Lab. Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14. www.dma.ind.br. DMA Electronics 1

Easy Lab. Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14. www.dma.ind.br. DMA Electronics 1 Easy Lab Manual do usuário Revisão 1.2 01/11/14 www.dma.ind.br DMA Electronics 1 A DMA ELECTRONICS projeta e fabrica sistemas para aquisição e registro de dados com conexão a um computador do tipo PC.

Leia mais

SIMULADO Windows 7 Parte V

SIMULADO Windows 7 Parte V SIMULADO Windows 7 Parte V 1. O espaço reservado para a Lixeira do Windows pode ser aumentado ou diminuído clicando: a) Duplamente no ícone lixeira e selecionando Editar propriedades b) Duplamente no ícone

Leia mais

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05

Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1

MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1 MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1 SÃO CAETANO DO SUL 06/06/2014 SUMÁRIO Descrição do Produto... 3 Características... 3 Configuração USB... 4 Configuração... 5 Página

Leia mais

PAINEL ELETRÔNICO DE MENSAGENS MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO CARROS URBANOS E G7 MARCOPOLO

PAINEL ELETRÔNICO DE MENSAGENS MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO CARROS URBANOS E G7 MARCOPOLO PAINEL ELETRÔNICO DE MENSAGENS MANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO CARROS URBANOS E G7 MARCOPOLO INTRODUÇÃO INFORMAÇÃO GERAL 1 O Painel Eletrônico LOHR foi desenvolvido para ser instalado no interior de veículos

Leia mais

Usando o Arena em Simulação

Usando o Arena em Simulação Usando o Arena em Simulação o ARENA foi lançado pela empresa americana Systems Modeling em 1993 e é o sucessor de dois outros produtos de sucesso da mesma empresa: SIMAN (primeiro software de simulação

Leia mais

Memórias Prof. Galvez Gonçalves

Memórias Prof. Galvez Gonçalves Arquitetura e Organização de Computadores 1 s Prof. Galvez Gonçalves Objetivo: Compreender os tipos de memória e como elas são acionadas nos sistemas computacionais modernos. INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores

Leia mais

Sistemas Computacionais II Professor Frederico Sauer

Sistemas Computacionais II Professor Frederico Sauer Sistemas Computacionais II Professor Frederico Sauer Livro-texto: Introdução à Organização de Computadores 4ª edição Mário A. Monteiro Livros Técnicos e Científicos Editora. Atenção: Este material não

Leia mais

www.nddigital.com.br Manual de Administração DPS Printer 2.1 NDDigital S/A - Software

www.nddigital.com.br Manual de Administração DPS Printer 2.1 NDDigital S/A - Software www.nddigital.com.br Manual de Administração DPS Printer 2.1 NDDigital S/A - Software 2 Introdução Este manual foi elaborado para administradores, para entendimento do funcionamento do produto e administração

Leia mais

Entrada e Saída. Prof. Leonardo Barreto Campos 1

Entrada e Saída. Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Entrada e Saída Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Dispositivos Externos; E/S Programada; E/S Dirigida por Interrupção; Acesso Direto à Memória; Bibliografia. Prof. Leonardo Barreto Campos

Leia mais

Impressão de Código de Barras Uma abordagem prática ZEBRA ZPL2

Impressão de Código de Barras Uma abordagem prática ZEBRA ZPL2 1 Impressão de Código de Barras Uma abordagem prática ZEBRA ZPL2 por Victory Fernandes e Augusto Frederico Na Internet estão disponíveis diversos componentes para geração e impressão de Código de Barras

Leia mais

A seguir serão detalhados os atuadores da estação com a finalidade de facilitar a visualização e ilustrar os circuitos contidos em anexo.

A seguir serão detalhados os atuadores da estação com a finalidade de facilitar a visualização e ilustrar os circuitos contidos em anexo. MANUAL DE OPERAÇÃO Estação de Distribuição MPS Documentação Técnica Estação de distribuição Vista superior da estação Detalhe do terminal de válvulas CPV 2 Descrição da Estação Essa estação tem como principal

Leia mais

Manual Equipamento ST10 Flasher Rev. 1

Manual Equipamento ST10 Flasher Rev. 1 Maio de 2014 2 Sumário Introdução:... 3 Acessórios utilizados:... 4 Instalação:... 5 Abrindo e Conhecendo o Software:... 10 SET PORT... 11 RELOAD MONITOR... 13 BlankCheck... 14 ERASE FLASH... 14 DUMP...

Leia mais

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250

LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250 LINEAR EQUIPAMENTOS RUA SÃO JORGE, 269 - TELEFONE: 6823-8800 SÃO CAETANO DO SUL - SP - CEP 09530-250 Recomendações Iniciais SOFTWARE HCS 2005 - VERSÃO 4.2 (Compatível com Guarita Vr4.03 e Vr4.04) Para

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

Manual de funcionamento Esteira transportadora

Manual de funcionamento Esteira transportadora Manual de funcionamento Esteira transportadora Sumário 1. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 2 2. ITENS DO SISTEMA... 3 2.1. PLACA DE COMANDO... 3 2.1.1. Sinalizador... 3 2.1.2. Botão pulsador... 3 2.1.3. Chave comutadora...

Leia mais

PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA

PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA EE Odilon Leite Ferraz PROJETO INFORMÁTICA NA ESCOLA AULA 1 APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA APRESENTAÇÃO E INICIAÇÃO COM WINDOWS VISTA Apresentação dos Estagiários Apresentação do Programa Acessa

Leia mais

Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger

Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.

Leia mais

Capture Pro Software. Guia de referência. A-61640_pt-br

Capture Pro Software. Guia de referência. A-61640_pt-br Capture Pro Software Guia de referência A-61640_pt-br Iniciando o Kodak Capture Pro Software Este guia foi projetado para fornecer instruções simples para início rápido, incluindo a instalação e a inicialização

Leia mais

Sistemas Operacionais

Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Aula 3 Software Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br SO - Prof. Edilberto Silva Barramento Sistemas Operacionais Interliga os dispositivos de E/S (I/O), memória principal

Leia mais

Aperfeiçoamento Técnico com respeito ao Profissional.

Aperfeiçoamento Técnico com respeito ao Profissional. Política de Treinamento DME Aperfeiçoamento Técnico com respeito ao Profissional. A DME é uma empresa voltada para o atendimento das necessidades em conclusão e consumo de Energia Elétrica, consagrou-se

Leia mais

Placa Acessório Modem Impacta

Placa Acessório Modem Impacta manual do usuário Placa Acessório Modem Impacta Parabéns, você acaba de adquirir um produto com a qualidade e segurança Intelbras. A Placa Modem é um acessório que poderá ser utilizado em todas as centrais

Leia mais

MANUAL AGENDADOR DE TAREFAS LOGIX

MANUAL AGENDADOR DE TAREFAS LOGIX Outubro 2011 rev. 01 MANUAL AGENDADOR DE TAREFAS LOGIX Elaboração: Rubens Dos Santos Filho Framework rubens.santos@totvs.com.br Objetivo Este documento tem como objetivo relatar a funcionalidade de agendamento

Leia mais