Pós Penal e Processo Penal. Legale
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- Mirella Alencar Cabreira
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1 Pós Penal e Processo Penal Legale
2 RECONHECIMENTO
3 Provas - reconhecimento O reconhecimento de pessoas e coisas está regulado pelo Código de Processo Penal (art. 226 e seguintes do CPP) Porém o Código não tratou do reconhecimento fotográfico e fonográfico, pelo que, esses reconhecimentos, não são válidos como prova
4 Provas - reconhecimento Quando houver necessidade de fazer-se o reconhecimento de pessoa, proceder-se-á pela seguinte forma:
5 - a pessoa que tiver de fazer o reconhecimento será convidada a descrever a pessoa que deva ser reconhecida; - a pessoa, cujo reconhecimento se pretender, será colocada, se possível, ao lado de outras que com ela tiverem qualquer semelhança, convidando-se quem tiver de fazer o reconhecimento a apontá-la; (segue)
6 - se houver razão para recear que a pessoa chamada para o reconhecimento, por efeito de intimidação ou outra influência, não diga a verdade em face da pessoa que deve ser reconhecida, a autoridade providenciará para que esta não veja aquela; - do ato de reconhecimento lavrar-se-á auto pormenorizado, subscrito pela autoridade, pela pessoa chamada para proceder ao reconhecimento e por duas testemunhas presenciais.
7 INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA
8 Provas interceptação telefônica A lei 9296/96 regulou a possibilidade de interceptação telefônica para a formação da prova
9 Provas interceptação telefônica A interceptação deverá ser feita por ordem judicial, por prazo certo (15 dias renováveis por igual prazo), mas não poderá ser determinada:
10 Provas interceptação telefônica em crime punido com detenção, na falta de indícios de autoria ou participação ou quando a prova puder ser feita por outros meios
11 Provas interceptação telefônica A escuta telefônica ou ambiental não precisa ser autorizada pelo Juiz para ter validade Nesse caso, quem faz a gravação é um dos interlocutores
12 ACAREAÇÃO
13 Provas Acareação A acareação será admitida entre: - acusados, - acusado e testemunha, - testemunhas, - acusado ou testemunha e a pessoa ofendida, - pessoas ofendidas, ( sempre que divergirem, em suas declarações, sobre fatos ou circunstâncias relevantes)
14 Provas Acareação Os acareados serão reperguntados, para que expliquem os pontos de divergências, reduzindo-se a termo o ato de acareação
15 PROCEDIMENTOS JUDICIAIS
16 PROCEDIMENTOS Procedimento é uma série de atos seqüenciados cronologicamente.
17 PROCEDIMENTOS Existem procedimentos extrajudiciais (p. ex.: IP, fiscal, CPI) e procedimentos judiciais.
18 PROCEDIMENTOS Os procedimentos judiciais podem ser chamados de processos, pois estão revestidos de relação jurídica
19 PROCEDIMENTOS Judiciais Os procedimentos judiciais são divididos em duas categorias:
20 PROCEDIMENTOS Judiciais - Comuns: ordinário, sumário e sumaríssimo - Especiais: Júri, Funcionário Público Afiançável, Honra, Propriedade Imaterial, Drogas e outros
21 PROCEDIMENTOS definição do procedimento Mas, como definir, diante de um crime que se apresente, qual o procedimento a ser seguido?
22 PROCEDIMENTOS definição do procedimento Primeiro Passo: devemos verificar se a infração não é de menor potencial ofensivo.
23 PROCEDIMENTOS definição do procedimento Nunca é demais lembrar que QUALQUER INFRAÇÃO QUE TENHA PENA MÁXIMA DE 2 ANOS é considerada de menor potencial ofensivo
24 PROCEDIMENTOS definição do procedimento e, por tal razão, segue a lei dos Juizados Especiais Criminais (Lei 9.099/95) Nesse caso, terão procedimento SUMARÍSSIMO
25 PROCEDIMENTOS definição do procedimento Exceção: Lei Maria da Penha
26 PROCEDIMENTOS definição do procedimento Se a pena máxima não for de até 2 anos (for superior), devemos seguir o segundo passo:
27 PROCEDIMENTOS definição do procedimento Segundo passo: verificar se o crime não se encaixa em algum procedimento especial (Júri, Funcionário Público, Honra, Propriedade Imaterial, Drogas, outros)
28 PROCEDIMENTOS definição do procedimento Se o crime tem pena máxima superior a 2 anos e não é caso de procedimento especial, devemos optar pelo terceiro e último passo.
29 PROCEDIMENTOS definição do procedimento Terceiro passo: procedimento SUMÁRIO ou procedimento ORDINÁRIO
30 PROCEDIMENTOS definição do procedimento Será o procedimento SUMÁRIO se a pena máxima for superior a 2 (dois) anos e inferior a 4 (quatro) anos
31 PROCEDIMENTOS definição do procedimento Será o procedimento ORDINÁRIO se a pena máxima for maior ou igual a 4 (quatro) anos
32 Procedimento Ordinário
33 Ordinário O procedimento comum ordinário é base para os demais e é usado subsidiariamente para todos os demais (art. 394, 5º do CPP)
34 Ordinário A seqüência dos atos no procedimento comum ordinário é a seguinte:
35 Ordinário Oferecimento da denúncia ou queixa > Recebimento da denúncia ou queixa > Citação > Resposta à Acusação> Decisão (absolvição sumária ou não) > Audiência de Instrução, Debates e Julgamento
36 Ordinário Oferecimento da denúncia ou queixa > Características
37 Ordinário Recebimento da denúncia ou queixa > Características
38 Ordinário Citação > Características
39 Ordinário Resposta à Acusação> Características
40 Ordinário Decisão (absolvição sumária ou não) > Características
41 Ordinário Audiência de Instrução, Debates e Julgamento Características
42 PROCEDIMENTO SUMÁRIO
43 Sumário O rito sumário seguirá a mesma seqüência de atos que o rito ordinário. Todavia:
44 Sumário - o número de testemunhas que pode ser arrolado por cada uma das partes será de até 5 (cinco) (ordinário até 8)
45 Sumário - a audiência de instrução, debates e julgamento será realizada no prazo máximo de 30 (trinta) dias (ordinário 60 dias)
46 Sumário Observação: o procedimento sumário é subsidiário para o sumaríssimo
47 PROCEDIMENTO SUMARÍSSIMO
48 Sumaríssimo Segue o procedimento sumaríssimo: - qualquer infração que tenha pena máxima de 2 (dois) anos (infrações de menor potencial ofensivo) - e que não sejam da Lei Maria da Penha
49 Sumaríssimo A seqüência dos atos no procedimento dos juizados especiais criminais é a seguinte:
50 Sumaríssimo Termo circunstanciado (TC) > encaminhamento ao JECRIM > marcação de audiência preliminar > audiência preliminar > oferecimento da denúncia ou queixa (se o procedimento não for arquivado anteriormente) >
51 Sumaríssimo oferecimento de defesa preliminar > recebimento da denúncia ou queixa > citação > resposta > absolvição sumária (ou não) > audiência de instrução, debates e julgamento
52 Sumaríssimo Termo circunstanciado (TC) > Características
53 Sumaríssimo encaminhamento ao JECRIM > Características
54 Sumaríssimo marcação de audiência preliminar > audiência preliminar > Características
55 Sumaríssimo oferecimento da denúncia ou queixa (se o procedimento não for arquivado anteriormente) > Características
56 Sumaríssimo oferecimento de defesa preliminar > Características
57 Sumaríssimo recebimento da denúncia ou queixa > citação > resposta > absolvição sumária (ou não) > audiência de instrução, debates e julgamento Características
58 Sumaríssimo OBSERVAÇÕES SOBRE A LEI 9.099/95
59 Sumaríssimo 1) Numero de testemunhas
60 Sumaríssimo 2) Recursos (APELAÇÃO e Embargos de Declaração)
61 Sumaríssimo 3) Citação por Edital / Maria da Penha
62 Sumaríssimo 4) Suspensão Condicional do Processo
63 Sumaríssimo 5) Princípios: Oralidade, Informalidade, Economia Processual e Celeridade
64 Sumaríssimo 6) Competência: Prática da Infração
65 Sumaríssimo 7) Transação Penal: limites condenação, 5 anos de outra transação circunstâncias judiciais desfavoráveis
66 Sumaríssimo 8) Ação Penal para Lesões Corporais Leves e Culposas
67 PROCEDIMENTO PARA CRIMES DE FUNCIONÁRIO PÚBLICO
68 Funcionário público de especial esse procedimento só tem um único fator:
69 Funcionário público - após o oferecimento da denúncia e antes do recebimento da denúncia, o acusado apresentará a defesa preliminar (15 dias), consistente em toda matéria de defesa (art. 514, CPP)
70 Funcionário público Com a apresentação da Defesa, o Juiz decidirá se rejeita a denúncia ou queixa (art. 516, CPP) ou recebe a denúncia ou queixa (art. 517, CPP) Se receber, procedimento a ser seguido a partir de então é o procedimento comum ordinário
71 Funcionário público ATENÇÃO: a Súmula 330 do STJ prevê que é desnecessária a resposta preliminar na ação penal instruída por inquérito policial
72 PROCEDIMENTO PARA CRIMES CONTRA A HONRA
73 Honra Poucas diferenças separam o rito dos crimes contra a honra do comum ordinário. Na verdade dois. A saber:
74 Honra Antes do recebimento da queixa, o Juiz marcará uma audiência para a tentativa de reconciliação das partes, em que as mesmas comparecerão sem a presença de seus advogados.
75 Honra Na resposta, pode, em alguns casos, o querelado oferecer uma defesa chamada exceção da verdade (que pode ser contestada em 2 dias)
76 Honra Atenção: não cabe exceção da verdade: - Se, constituindo o fato crime de ação privada, o ofendido não foi condenado por sentença irrecorrível; (segue)
77 Honra - Se o fato é imputado ao Presidente da República ou Chefe de Governo Estrangeiro; (segue)
78 Honra - Se do crime imputado, embora de ação pública de ação privada, o ofendido foi absolvido por sentença irrecorrível (segue)
79 Honra OBS: a lei fala em procedimento para Calúnia e Injúria (Art. 519, CPP), mas também se aplica para a Difamação;
80 PROCEDIMENTO PARA CRIMES CONTRA A PROPRIEDADE IMATERIAL
81 Propriedade imaterial a diferença desse procedimento e o ordinário reside no fato de que se o crime deixar vestígios, obrigatoriamente deve ser feita a busca e apreensão do material, bem como deve ser efetuada perícia. Sem a prova do direito de ação não será admitida a queixa.
82 PROCEDIMENTO DO JÚRI
83 Júri O Tribunal do Júri é constitucionalmente competente para o julgamento dos crimes dolosos contra a vida
84 Júri Só não vão a julgamento pelo Júri Popular os crimes eleitorais, os crimes militares próprios e os menores infratores
85 Júri O procedimento do Júri é chamado de bifásico ou escalonado Isso porque tem duas fases distintas: - a primeira é o juízo de acusação (iuditio acusationis) - a segunda é o juízo da causa (iuditio causae)
86 Júri (sequência) (1ª fase) - oferecimento da denúncia ou queixa > - recebimento da denúncia ou queixa > - citação > - resposta > - manifestação do Ministério Público > - audiência de instrução, debates e julgamento (decisão encerrando a primeira fase)
87 Júri (sequência) (2ª fase) manifestação da acusação arrolando testemunhas > manifestação da defesa arrolando testemunhas > Despacho resolvendo questões pendentes e marcando a data do julgamento > Plenário
88 Júri (características) (1ª fase) - Principais características - Prazo para encerramento
89 Júri São decisões que encerram a primeira fase do Júri:
90 Júri Pronúncia é a decisão que encerra a primeira fase do júri e que faz com que o acusado seja levado a julgamento pelo Plenário do Júri, faz ter a segunda fase (art. 413 do CPP)
91 Júri O juiz pronunciará quando houve materialidade e indícios suficientes de autoria
92 Júri OBSERVAÇÕES Se o réu está revel ele poderá ser intimado da pronúncia por edital (antigamente o processo ficaria parado) (segue)
93 Júri Na dúvida entre pronunciar ou não, deverá o Juiz pronunciar o réu (in dubio pro societate) (segue)
94 Júri O Juiz não poderá exagerar na fundamentação da pronúncia (segue)
95 Júri O Juiz não poderá aplicar na pronúncia causa especial de diminuição de pena (ressalvada a tentativa)
96 Júri Impronúncia se dará quando o magistrado não se convencer da materialidade ou os autos não tiverem indícios suficientes de autoria ou ainda quando faltarem materialidade e indícios de autoria (art. 414 do CPP)
97 Júri A Impronúncia arquiva o processo que poderá ser reaberto (antes da prescrição) com novas provas
98 Júri Desclassificação Operar-se-á a desclassificação do delito, sempre que o Juiz se convencer que o crime em testilha não é doloso contra a vida e nem guarda conexão ou continência a um (art. 419 do CPP)
99 Júri Na desclassificação o Juiz encaminha os autos ao Juízo singular, onde o réu terá nova oportunidade de defesa
100 Júri Absolvição sumária Por expressa disposição constitucional, quem condena ou absolve os crimes dolosos contra a vida, conexos ou continentes a esses é o Tribunal do Júri. O juiz, em regra, não tem competência para fazê-lo
101 Júri Mas a lei, entendendo que o réu não pode ser punido injustamente por esse dispositivo, conferiu ao magistrado a possibilidade de absolvê-lo antes da sessão plenária. É uma absolvição antecipada que acaba por sumariar o processo. É a chamada absolvição sumária (art. 415 do CPP)
102 Júri Para que o Juiz absolva sumariamente o réu, é necessário que:
103 Júri esteja provada a inexistência do fato, provado não ser o réu o autor ou partícipe do fato, o fato não constituir infração penal ou ficar demonstrada causa de isenção de pena ou exclusão do crime (excludente de ilicitude, excludente de culpabilidade ou erro).
104 Júri A lei faz uma ressalva para expor que a tese de excludente de culpabilidade oriunda de doença mental ou desenvolvimento mental incompleto ou retardado não pode ser argüida para a absolvição sumária, salvo se for tese única
105 Júri Recursos das decisões que encerram a primeira fase: Das decisões pronúncia e desclassificação cabe RESE, recurso em sentido estrito (art. 581 do CPP) Da decisão de absolvição sumária e de impronúncia, segundo o art. 416 do CPP caberá apelação.
106 Júri A segunda fase do júri, embora seja reduzida, é totalmente diferenciada de todos os demais procedimentos. Vejamos:
107 Júri Manifestação da acusação (5 dias) sem entrar no mérito e podem arrolar até 5 testemunhas para serem ouvidas em plenário; Manifestação da defesa (da mesma forma); Saneamento do processo feito pelo Juiz e marcação da sessão plenária; Plenário
108 Júri Para a sessão plenária são convocados 25 jurados. Se comparecerem menos que 15 jurados não há julgamento São sorteados 7 jurados que farão parte do conselho de sentença A cada jurado sorteado é perguntado primeiro à defesa e depois à acusação se aceita o jurado. Cada parte pode recusar imotivadamente 3 jurados
109 Júri A sequência dos atos da Sessão plenária, seguirá, a partir de então, a mesma sequência da audiência de instrução, debates e julgamento que encerrou a primeira fase
110 Júri Entretanto, o prazo para as manifestações orais serão de: 1h30min para a acusação; 1h30min para a defesa; 1h de réplica (para a acusação); 1h de tréplica (para a defesa). Se houver mais de 1 réu, para cada prazo acrescente-se 1 hora.
111 Júri Encerrados os debates o Juiz consulta os Jurados se têm condições de proceder o veredicto ou se resta alguma dúvida (caso em que deverá o Juiz esclarecer o jurado)
112 Júri Estando em condições de julgar, todos (menos o réu e platéia) se dirigem à sala secreta, onde será feita a votação por meio de quesitos
113 Júri Sequência obrigatória de quesitos: - materialidade do fato - autoria ou participação - se absolve o acusado - causa de diminuição alegada pela defesa - qualificadora ou causa de aumento
114 Júri OBSERVAÇÕES: A desclassificação para outro crime figurará após o segundo ou terceiro quesito, se for o caso (segue)
115 Júri Havendo mais de um crime e/ou mais de um réu, serão feitos quesitos distintos (segue)
116 Júri Desaforamento: é tirar o julgamento de um foro (comarca) e encaminhar para outro Ocorre por 3 motivos:
117 Júri 1) dúvida sobre a imparcialidade dos jurados 2) risco pessoal ao réu 3)demora excessiva para julgamento
118 Júri Quem decide sobre o desaforamento é o Tribunal de Justiça e em todos os casos deverá a defesa ser ouvida
119 Júri Da sentença em plenário cabe apelação (art. 593, III do CPP) Porém, devemos ter atenção à Soberania dos Veredictos
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