introdução à filosofia do mito
|
|
- Tânia de Andrade Philippi
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 introdução à filosofia do mito
2 Coleção cátedra coordenada por gabriele cornelli Platão: A construção do conhecimento José Gabriel Trindade Santos Introdução à filosofia pré-socrática André Laks A filosofia antes de Sócrates: Uma introdução com textos e comentário Richard D. McKirahan Fílon de Alexandria Francesca Calabi Introdução à filosofia do mito Luc Brisson
3 luc Brisson Introdução à filosofia do mito I Salvar os mitos Segunda edição, revista e aumentada
4 Título original: Introduction à la philosophie du mythe, I. Sauver les mythes Segunda edição revista e atualizada Librairie Philosophique J. Vrin, Paris, ISBN Tradução: José Carlos Baracat Junior Direção editorial: Claudiano Avelino dos Santos Assistente editorial: Jacqueline Mendes Fontes Diagramação: Ana Lúcia Perfoncio Revisão: Caio Pereira Tiago José Risi Leme Capa: Marcelo Campanhã Impressão e acabamento: PAULUS Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Brisson, Luc Introdução à filosofia do mito / Luc Brisson;[tradução José Carlos Baracat Junior]. 2. ed rev. e aum. São Paulo: Paulus, (Coleção cátedra) Título original: Introduction à la philosophie du mythe. ISBN Filosofia - História 2. Filosofia - Introduções 3. Mito I. Título. II. Série CDD-109 Índices para catálogo sistemático: 1. Filosofia: História 109 Coleção com apoio: 1ª edição, 2014 PAULUS 2014 Rua Francisco Cruz, São Paulo (Brasil) Fax (11) Tel. (11) editorial@paulus.com.br ISBN
5 Introdução à filosofia do mito Sumário APRESENTAÇÃO da coleção... 9 ADVERTÊNCIA DO TRADUTOR INTRODUÇÃO MŶTHOS E PHILOSOPHÍA A comunicação do memorável em uma civilização oral A intervenção da escrita e suas consequências A crítica do discurso poético A aparição da história e da filosofia A história A filosofia A ATITUDE DE PLATÃO ANTE O MITO Platão etnólogo O mito como fato de comunicação Mito e imitação Mito e persuasão Platão filósofo A inferioridade do mito O mito é um discurso O mito é um discurso inverificável O mito é um discurso não argumentativo A utilidade do mito Outros tipos de discursos qualificados como mitos por Platão ARISTÓTELES E INÍCIO DA EXEGESE ALEGÓRICA A tragédia A alegoria Breve história das origens da alegoria A atitude de Aristóteles em relação à alegoria
6 Sumário ESTOICISMO, EPICURISMO, NOVA ACADEMIA Nossa fonte: o De natura deorum de Cícero A interpretação alegórica de inspiração estoica e as críticas que ela suscitou A doutrina estoica sobre os deuses no De natura deorum Os antecedentes dessa doutrina Os prolongamentos dessa doutrina A crítica epicurista A crítica dos acadêmicos PITAGORISMO E PLATONISMO Contexto histórico A transformação do ensino da filosofia Uma nova maneira de interpretar os mitos Interpretação mistérica dos mitos no platonismo dos primeiros séculos do Império Fílon de Alexandria Plutarco de Queroneia Princípio de interpretação dos mitos Um exemplo: o De Iside et Osiride Numênio e Crônio Plotino Teoria do mito Interpretação dos mitos A totalidade do sistema O domínio da alma Porfírio Jâmblico A ESCOLA NEOPLATÔNICA DE ATENAS Platão é um teólogo A concordância entre a teologia de Platão e as outras teologias Os Oráculos caldeus As Rapsódias órficas Os poemas homéricos: Ilíada e Odisseia BIZÂNCIO E OS MITOS PAGÃOS O ensino Os degraus inferiores do ensino O ensino superior A transmissão dos textos
7 Introdução à filosofia do mito 3. A interpretação dos mitos Eustácio Tzetzes Pselo Inspiração estoica Inspiração neoplatônica Pléton A IDADE MÉDIA OCIDENTAL A sobrevivência da mitologia O folclore A arte A cultura clássica A interpretação, condição dessa sobrevivência A tradição literária A interpretação histórica e o evemerismo Interpretação física Interpretação moral Síntese Ilustração A RENASCENÇA A persistência da Idade Média A originalidade da Renascença Os textos Editores, tradutores e comentadores Homero Os egípcios A Eneida de Virgílio As Metamorfoses de Ovídio Mitógrafos e antiquários Os mitógrafos Os antiquários As interpretações Interpretação histórica. O evemerismo Interpretação física. A alquimia Interpretação moral e metafísica. A filosofia CONCLUSÃO POSFÁCIO
8 Sumário INDEX LOCORUM INDEX NOMINUM INDEX RERUM TERMOS GREGOS
9 Introdução à filosofia do mito APRESENTAÇÃO da coleção A Coleção Cátedra deriva seu nome da Cátedra UNESCO Archai: as origens do pensamento ocidental, que quis emprestar a esta coleção sua filosofia de trabalho e sua sensibilidade para os estudos das origens do pensamento ocidental. A UNESCO, patrocinando o Grupo Archai como sua Cátedra, e tornando-a membro da rede UNITWIN da UNESCO Chairs, reconheceu o impacto científico de suas diversas atividades. De fato, Archai atua há mais de uma década como centro de consolidação de pesquisas, organização de cursos e seminários, e publicação de livros e revistas, com forte atuação no âmbito nacional e internacional, procurando construir uma abordagem interdisciplinar que permita fazer compreender a filosofia antiga em seu contexto político, econômico, religioso e literário. Em parceria com a Paulus, editora renomada e de grande alcance no mercado editorial brasileiro, a coleção visa disponibilizar, para um público brasileiro de especialistas e interessados, cada dia mais amplo e exigente, monografias, comentários, traduções, compêndios e obras temáticas que explorem o vasto campo do pensamento ocidental em suas origens greco-romanas. Gabriele Cornelli Diretor da Coleção Cátedra Coordenador da Cátedra UNESCO Archai 9
10
11 Introdução à filosofia do mito ADVERTÊNCIA DO TRADUTOR Tendo em vista que as traduções de textos gregos e latinos frequentemente refletem escolhas e interpretações pessoais, e não desejando desrespeitar as feitas pelo autor do livro, traduzi todos os textos citados por ele a partir das traduções francesas fornecidas no livro, mantendo aqui e ali um olho nos originais gregos e latinos. A fim de tornar o livro mais acessível para o leitor não especializado, evitei o emprego, corrente no original, das abreviações e das siglas nos títulos de obras antigas e de publicações científicas citadas. Essas obras importantes, entretanto, aparecem aqui citadas da seguinte forma: DK: Hermann Diehl e Walter Kranz, Die Fragmente der Vorsokratiker, 6ª edição, Berlim, Weidmann, SVF: Hans von Arnim, Stoicorum Veterum Fragmenta, Leipzig, Teubner, Patrologia Latina e Patrologia Grega: respectivamente, Jean- -Paul Migne, Patrologiae Cursus Completus, Series Latina e Patrologiae Cursus Completus, Series Graeca, Paris, Imprimerie Catholique, As transliterações de palavras gregas seguem as normas da Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC), por serem mais adequadas à língua portuguesa do que o sistema de Émile Benveniste, empregado por Luc Brisson, que se destina ao francês. Algumas poucas obras da bibliografia secundária citadas pelo autor foram traduzidas para o português; indiquei as tradu- 11
12 Advertência do tradutor ções entre colchetes, após a referência original. Para a literatura primária, porém, ainda que uma parcela muito pequena dela tenha sido traduzida para o nosso idioma, preferi não fornecer nenhuma indicação, dado que, por vezes, há mais de uma tradução: indicar todas seria muito trabalhoso, indicar apenas uma seria injusto. José Carlos Baracat Junior Professor de Língua e Literatura Gregas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 12
13 Introdução à filosofia do mito Para Jean Pépin Este livro foi iniciado em 1987, a pedido da Wissenschaftliche Buchgesellschaft, como primeiro tomo de uma obra intitulada Einführung in die Philosophie des Mythos, cujo segundo tomo tem por autor Christoph Jamme. Problemas de saúde e, em seguida, dificuldades ligadas à tradução do tomo primeiro para o alemão atrasaram a publicação. O tamanho da demora explica por que a versão francesa apresenta certo número de diferenças menores em relação à versão alemã. Desejo agradecer Catherine Joubaud, Jean-Marie Flamand e minha filha Anne Brisson, que contribuíram, de maneiras diversas, para a realização desta obra. Achim Russer, o tradutor alemão deste livro, ajudou-me a precisar meu pensamento em vários pontos; sou-lhe muito grato por isso. Dedico este livro a Jean Pépin, cujos trabalhos sobre o mito foram para mim uma fonte de inspiração constante. 13
14
15 Introdução à filosofia do mito INTRODUÇÃO Todo indivíduo consciente de ser herdeiro de uma cultura que remonta à Grécia antiga conhece em seus múltiplos detalhes o mito de Édipo e é tocado pelos revezes que atingem o herói e sua filha Antígona, embora encontre bastante dificuldade ao trazer à sua memória um acontecimento político importante que ocorreu há alguns anos apenas e do qual a mídia muito falou. Como, então, explicar que uma narrativa cujas origens é impossível retraçar, e que durante gerações foi objeto de uma transmissão oral antes de constituir a intriga de tragédias representadas no século V a.c. em uma cidade minúscula, Atenas, ante um número restrito de espectadores, ainda possa, no final deste século marcado por uma intensa atividade racional no domínio da ciência sobretudo, excitar a imaginação e apresentar um poder de evocação tão potente que suscite emoções e sentimentos por demais fortes e por demais profundos, a ponto de inspirar novas obras artísticas e até mesmo fundar a psicanálise? Tal é a questão à qual tenta responder este livro, que se situa num plano decididamente histórico. Este livro descreve como, ainda que houvesse de ser eliminado pelos historiadores, pelos filósofos e pelos teólogos, o mito foi salvo pela alegoria, que permitia associar a verdades profundas as narrativas mais escandalosas e os detalhes mais absurdos. Depois de ter sido submetido pelos primeiros historiadores e, sobretudo, pelos primeiros filósofos, a uma crítica radi- 15
16 Introdução cal, contemporânea ao aparecimento da escrita, o mito, que recebeu seu nome apenas nesse momento, tornou-se o objeto de uma reintegração progressiva e cada vez mais global no campo da história e no da filosofia, por meio desse instrumento interpretativo chamado alegoria, que ao longo dos séculos apresentou várias faces: moral, física, psicológica, histórica e mesmo metafísica. A alegoria, rejeitada por Platão, que, entretanto, não renunciou ao mito, e praticada com muita reserva e prudência por Aristóteles, permitiu que os Estoicos associassem as principais figuras da mitologia grega a virtudes, aos elementos (fogo, ar, água, terra), a faculdades e mesmo, nisso seguindo Evêmero, a seres humanos divinizados em razão de grandes serviços prestados ao gênero humano. Os Epicuristas e os filósofos que se afirmavam da nova Academia ridicularizaram essa prática que consistia em reduzir os deuses a simples seres humanos e mesmo a realidades materiais comuns e triviais, e eles denunciaram a tendência de transformar poetas antigos em historiadores ou filósofos ignorantes de si mesmo. Essa hostilidade, talvez, desacelerou o movimento, mas não o deteve. Na aurora de era cristã, com efeito, se desenvolveu com força ainda maior uma corrente alegórica original enraizada nessa convicção. Os mitos e os mistérios devem ser considerados dois meios complementares utilizados pela divindade para revelar a verdade às almas religiosas. Os mitos trazem essa revelação por intermédio de narrativas, ao passo que os mistérios a apresentam sob a forma de dramas. Nesse contexto, o poeta é considerado um iniciado, ao qual foi revelada uma verdade pertencente a outro nível da realidade e que é por ele transmitida de modo a ser acessível a apenas um pequeno número de pessoas dignas dela. Esse modo de transmissão implica o emprego de um discurso codificado, um discurso de duplo sentido, que se inscreve na esfera do segredo, na qual tudo se encontra expresso por enigmas e por símbolos. O poeta não é mais, consequentemente, um filósofo ignorante de si, mas um teólogo que se esforça para 16
17 Introdução à filosofia do mito transmitir com prudência uma verdade à qual a filosofia permite um acesso direto. Para oporem-se à escalada de poder do cristianismo, depois de sua dominação como religião de Estado, os neoplatônicos lançaram mão de todas as suas forças para estabelecer um acordo completo entre a doutrina platônica considerada uma teologia e todas as outras teologias gregas, as que se encontravam em Homero, Hesíodo, Orfeu e nos Oráculos caldeus. O aparecimento do cristianismo e, sobretudo, sua dominação complicaram os dados do problema. De agora em diante, o mito não devia apenas estar de acordo com a história e com a filosofia, mas também evitar chocar-se diretamente contra os dogmas da Igreja. Um novo esforço de adaptação e, então, de interpretação foi consentido de início pelos Pais da Igreja e, depois, pelos pensadores e pelos artistas no mundo bizantino e ao longo da Idade Média latina. O resgate não foi tranquilo nesses períodos turbulentos, quando a transmissão do saber não era coisa fácil. Mas ele foi real, tanto que a Renascença recebeu como herança um tesouro de narrativas e de representações, cuja forma verdadeira ela se pôs a restituir com fervor e talento. Ao assegurar, constantemente, sua adaptação e sua interpretação ao contexto de sua recepção, a alegoria, que por isso não pode ser rebaixada ao nível de um fenômeno marginal e um pouco ridículo, permitiu ao mito sobreviver. É a história desse resgate que é descrita aqui, uma história cuja imensa engenhosidade e incrível flexibilidade só podem ser admiradas. Mas por que ser assim feroz para assegurar uma verdadeira sobrevivência a mitos tão antigos e tão estranhos em muitos pontos? Talvez porque nem a razão nem uma fé nova souberam exprimir melhor do que esses mitos algo completamente particular e irredutível no âmago do coração dos seres humanos, que, de geração em geração, não cessaram de transformar, sem perceber, uma mesma herança cultural oriunda da Grécia antiga. 17
18 Introdução Reconhecer os limites da razão não leva ao irracionalismo. Como F. Walter Meyerstein e eu mesmo buscamos mostrar num livro intitulado Puissance et limites de la raison, 1 o poder da razão reside paradoxalmente na capacidade que ela possui de reconhecer seus próprios limites, limites cuja transgressão leva, entretanto, diretamente ao irracionalismo Paris, Les Belles Lettres, 1995.
introdução à filosofia pré-socrática
introdução à filosofia pré-socrática Coleção cátedra coordenada por gabriele cornelli Platão: A construção do conhecimento José Gabriel Trindade Santos Introdução à filosofia pré-socrática André Laks andré
Leia maiso sentido da vida na catequese
o sentido da vida na catequese Coleção CATEQUESE Catequese junto à pessoa com deficiência mental, Ana Shirlei P. Vinhal, Lucy Ângela C. Freitas Catequese e liturgia: Duas faces do mesmo mistério Reflexões
Leia maisa presença não ignorada de deus na obra de viktor frankl
a presença não ignorada de deus na obra de viktor frankl Coleção Logoterapia Logoterapia & Educação: Fundamentos e prática, Thiago A. Avellar de Aquino, Bruno F. Damásio e Joilson P. da Silva (orgs.) A
Leia maisJUVENTUDES E VOCAÇÕES HOJE
JUVENTUDES E VOCAÇÕES HOJE SEBASTIÃO CORRÊA NETO JUVENTUDES E VOCAÇÕES HOJE CAMINHOS E PERSPECTIVAS PARA UMA PASTORAL VOCACIONAL Direção editorial: Claudiano Avelino dos Santos Assistente editorial: Jacqueline
Leia maisFENÔMENOS EXTRAORDINÁRIOS DE MÍSTICOS E SANTOS
FENÔMENOS EXTRAORDINÁRIOS DE MÍSTICOS E SANTOS Coleção Cidadãos do Reino Fenômenos extraordinários de místicos e santos, Paola Giovetti Francisco de Assis e Charles de Foucauld: enamorados do Deus humanado,
Leia maiso sacramento do matrimônio e as causas de nulidade
o sacramento do matrimônio e as causas de nulidade Coleção Sacramentos hoje O Sacramento da Confirmação Perspectivas teológico-pastorais, V. M. Goedert Sacramentos da iniciação cristã, Félix Moracho Galindo
Leia maisSuperando os momentos difíceis
Superando os momentos difíceis Valdir José de Castro Superando os momentos difíceis para viver melhor Direção editorial: Claudiano Avelino dos Santos Assistente editorial: Jacqueline Mendes Fontes Revisão:
Leia maisLITURGIA DA PALAVRA I
LITURGIA DA PALAVRA I José Carlos Pereira Liturgia da Palavra I Reflexões para os dias de semana Direção editorial: Claudiano Avelino dos Santos Assistente editorial: Jacqueline Mendes Fontes Diagramação:
Leia maisColeção Vida Consagrada Experiência de Deus e outros escritos de espiritualidade, Clodovis Boff Novos ventos nos conventos, José Carlos Pereira Por
EXPERIÊNCIA DE DEUS Coleção Vida Consagrada Experiência de Deus e outros escritos de espiritualidade, Clodovis Boff Novos ventos nos conventos, José Carlos Pereira Por que monges vivem mais: a sabedoria
Leia maisMemória, cultura e literatura o prazer de ler e recriar o mundo
Memória, cultura e literatura o prazer de ler e recriar o mundo Apoio Pedagógico Memória, cultura e literatura: o prazer de ler e recriar o mundo, Elias José Memória, cultura e literatura o prazer de ler
Leia maisformação para agentes da pastoral carcerária
formação para agentes da pastoral carcerária PASTORAL CARCERÁria nacional formação para agentes da pastoral carcerária Estive preso e vieste me visitar Coordenador Nacional: Pe. Valdir João Silveira Vice-coordenadora:
Leia maisAQUELA QUE ACREDITOU
AQUELA QUE ACREDITOU Coleção Narrativa Aquela que acreditou: a vida oculta de Maria de Nazaré, Lúcia Maria Furtado Arruda Mulheres na vida de Jesus: a história das primeiras discípulas, idem Risos e lágrimas
Leia maisINTRODUÇÃO À FILOSOFIA
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA Há três mil anos, não havia explicações científicas para grande parte dos fenômenos da natureza ou para os acontecimentos históricos, assim, para buscar um significado para esses
Leia maisColeção cátedra coordenada por gabriele cornelli
o diálogo socrático Coleção cátedra coordenada por gabriele cornelli Platão: A construção do conhecimento José Gabriel Trindade Santos Introdução à filosofia pré-socrática André Laks A filosofia antes
Leia maisColeção cátedra coordenada por gabriele cornelli
a ética dos antigos Coleção cátedra coordenada por gabriele cornelli Platão: A construção do conhecimento José Gabriel Trindade Santos Introdução à filosofia pré-socrática André Laks A filosofia antes
Leia maisIniciação às práticas científicas
Iniciação às práticas científicas Mariza Lima Gonçalves INICIAÇÃO ÀS PRÁTICAS CIENTÍFICAS Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura Cátedra UNESCO José Reis de Divulgação Científica
Leia maisFÍSICA FILOSOFIA. Resumex JáEntendi 1. A FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA. Características Fundamentais da Idade Média
FILOSOFIA FÍSICA Resumex JáEntendi 1. A FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA O período histórico comumente chamado de Idade Média inicia- se no século V e termina no século XV. Portanto, ele representa mil anos de
Leia maisA ORIGEM DA FILOSOFIA
A ORIGEM DA FILOSOFIA UMA VIDA SEM BUSCA NÃO É DIGNA DE SER VIVIDA. SÓCRATES. A IMPORTÂNCIA DOS GREGOS Sob o impulso dos gregos, a civilização ocidental tomou uma direção diferente da oriental. A filosofia
Leia maiso cérebro e o robô Inteligência artificial, biotecnologia e a nova ética
o cérebro e o robô Inteligência artificial, biotecnologia e a nova ética Coleção ETHOS Ética de Gaia: ensaios de ética socioambiental, Jelson Roberto de Oliveira, Wilton Borges dos Santos Ética, Direito
Leia maisNos passos de são vicente de paulo
Nos passos de são vicente de paulo Coleção Nos passos dos SANTOS Nos passos de Santo Antônio, Luiz Alexandre Solano Rossi Nos passos de Santa Rita de Cássia, Luiz Alexandre Solano Rossi Nos passos de Santa
Leia maisSERVIÇO DE ANIMAÇãO VOCACIONAL PAROQUIAL
SERVIÇO DE ANIMAÇãO VOCACIONAL PAROQUIAL Coleção Organização Paroquial Guia de gerenciamento e administração paroquial, José Carlos Pereira Dízimo e captação de recursos: Desafios às comunidades do século
Leia maisO PROFETA JEREMIAS UM HOMEM APAIXONADO
O PROFETA JEREMIAS UM HOMEM APAIXONADO Carlos Mesters O PROFETA JEREMIAS UM HOMEM APAIXONADO Direção editorial: Claudiano Avelino dos Santos Coordenador de revisão: Tiago José Risi Leme Revisão: Caio Pereira
Leia maisArqueologia das terras da Bíblia II
Arqueologia das terras da Bíblia II Arqueologia das terras da Bíblia II José Ademar Kaefer Entrevista com os arqueólogos Israel Finkelstein e Amihai Mazar Direção editorial: Claudiano Avelino dos Santos
Leia maisAnimação bíblica da escola
Animação bíblica da escola Coleção Animação Bíblica Da Pastoral Bíblica à Animação Bíblica da Pastoral, Gabriel Naranjo Salazar A animação Bíblica da Pastoral: sua identidade e missão, Santiago Silva Retamales
Leia maisCatolicismo e sociedade contemporânea
Catolicismo e sociedade contemporânea Coleção Igreja na História Catolicismo e sociedade contemporânea: do Concílio Vaticano I ao contexto histórico-teológico do Concílio Vaticano ii, Ney de Souza e Paulo
Leia maisCurso TURMA: 2101 e 2102 DATA: Teste: Prova: Trabalho: Formativo: Média:
EXERCÍCIOS ON LINE 3º BIMESTRE DISCIPLINA: Filosofia PROFESSOR(A): Julio Guedes Curso TURMA: 2101 e 2102 DATA: Teste: Prova: Trabalho: Formativo: Média: NOME: Nº.: Exercício On Line (1) A filosofia atingiu
Leia maisJair Barboza. Schopenhauer: a decifração do enigma do mundo
Jair Barboza Schopenhauer: a decifração do enigma do mundo Direção editorial: Claudiano Avelino dos Santos Assistente editorial: Jacqueline Mendes Fontes Coordenador de revisão: Tiago José Risi Leme Revisão:
Leia maisUnidade 2: História da Filosofia Filosofia Clássica. Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes
Unidade 2: História da Filosofia Filosofia Clássica Filosofia Serviço Social Igor Assaf Mendes Conteúdo (a) Nascimento da filosofia (b) Condições históricas para seu nascimento (c) Os principais períodos
Leia maisLAICATO VOCAÇÃO E MISSÃO
LAICATO VOCAÇÃO E MISSÃO Coleção Pastoral e comunidade Laicato: vocação e missão, Dom Orlando Brandes Leigos e leigas na Igreja: sujeitos na Igreja em saída, José Carlos Pereira Reconstruindo a esperança:
Leia maisMito e lógos em platão
Mito e lógos em platão Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Mattei, Jean-François Pitágoras e os pitagóricos / Jean-François Mattéi ; [tradução
Leia maisNOS PASSOS DE SÃO LUÍS E SANTA ZÉLIA
NOS PASSOS DE SÃO LUÍS E SANTA ZÉLIA Coleção Nos passos dos santos Nos passos de Santa Rita de Cássia, Luiz Alexandre Solano Rossi Nos passos de Santa Teresa de Calcutá, idem Nos passos de Santa Teresinha
Leia maisDESCARTES E A INVENÇÃO DO SUJEITO
DESCARTES E A INVENÇÃO DO SUJEITO Coleção FILOSOFIA EM QUESTÃO Descartes e a invenção do sujeito, Joceval Andrade Bitencourt Descartes e a morte de Deus, Joceval Andrade Bitencourt Formação da pessoa em
Leia maisQUESTIONÁRIO DE FILOSOFIA ENSINO MÉDIO - 2º ANO A FILOSOFIA DA GRÉCIA CLÁSSICA AO HELENISMO
QUESTIONÁRIO DE FILOSOFIA ENSINO MÉDIO - 2º ANO A FILOSOFIA DA GRÉCIA CLÁSSICA AO HELENISMO ESTUDAR PARA A PROVA TRIMESTRAL DO SEGUNDO TRIMESTRE PROFESSORA: TATIANA SILVEIRA 1 - Seguiu-se ao período pré-socrático
Leia maiso ministério da coordenação da animação bíblico-catequética
o ministério da coordenação da animação bíblico-catequética Coleção CATEQUESE Catequese junto à pessoa com deficiência mental, Ana Shirlei P. Vinhal, Lucy Ângela C. Freitas Catequese e liturgia: Duas faces
Leia maisConcedo o imprimatur solicitado para a obra SÉRIE: CATEQUESE DE PERSEVERANÇA - Livro 1: Perseverando. Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2017.
Concedo o imprimatur solicitado para a obra SÉRIE: CATEQUESE DE PERSEVERANÇA - Livro 1: Perseverando. Rio de Janeiro, 31 de outubro de 2017. Direção editorial: Pe. Claudiano Avelino dos Santos Coordenação
Leia maisAULA DE FILOSOFIA. Prof. Alexandre Cardoso
AULA DE FILOSOFIA Prof. Alexandre Cardoso A criação da filosofia está ligada ao pensamento racional. Discutir, pensar e refletir para descobrir respostas relacionadas à vida. Os filósofos gregos deixaram
Leia maisCOLÉGIO MAGNUM BURITIS
COLÉGIO MAGNUM BURITIS PROGRAMAÇÃO DE 1ª ETAPA 1ª SÉRIE PROFESSOR (A): Alair Matilde Naves DISCIPLINA: Filosofia TEMA TRANSVERSAL: A ESCOLA E AS HABILIDADES PARA A VIDA NO SÉCULO XXI DIMENSÕES E DESENVOLVIMENTO
Leia maisNOVA ETAPA: A EDUCAÇÃO DA FÉ COM ADOLESCENTES
NOVA ETAPA: A EDUCAÇÃO DA FÉ COM ADOLESCENTES Coleção Adultos na fé: pistas para a catequese com adultos, Mary Donzellini Batismo: anúncio conversão compromisso, idem Catecriando: novas dinâmicas de grupo
Leia maisprincípios jurídicos e éticos em Tomás de Aquino
princípios jurídicos e éticos em Tomás de Aquino Coleção FILOSOFIA DO DIREITO Coordenação editorial: Claudenir Módolo Alves / Claudiano Avelino dos Santos Introdução crítica ao direito: Em busca do equilíbrio
Leia maisColeção Lógica. Introdução à lógica, Harry J. Gensler
INTRODUÇÃO À LÓGICA Coleção Lógica Introdução à lógica, Harry J. Gensler HARRY J. GENSLER INTRODUÇÃO À lógica Título original: Introduction to Logic Second Edition 2010, Routledge, New York ISBN 978-0-415-99651-8
Leia maisAVERRÓIS. Catarina Belo. O essencial sobre IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA
Catarina Belo O essencial sobre AVERRÓIS IMPRENSA NACIONAL-CASA DA MOEDA 1 AVERRÓIS NA HISTÓRIA DO PENSAMENTO ISLÂMICO E OCIDENTAL No panorama da filosofia islâmica medieval, Averróis ocupa um lugar de
Leia maisO MUNDO VISÕES DO MUNDO ATRAVÉS DA HISTÓRIA
O MUNDO VISÕES DO MUNDO ATRAVÉS DA HISTÓRIA MITO: FORMA DE EXPLICAÇÃO MITO: vem do vocábulo grego mythos, que significa contar ou narrar algo. Mito é uma narrativa que explica através do apelo ao sobrenatural,
Leia maisEJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS
EJA 5ª FASE PROF.ª GABRIELA DACIO PROF.ª LUCIA SANTOS ARTES CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Unidade I Tecnologia - Corpo, movimento e linguagem na
Leia maisFUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO. A Geografia Levada a Sério
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO 1 O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete Aristóteles 2 O Mito da Caverna - Platão 3 Entendes??? 4 A Filosofia É um estudo relacionado à existência
Leia maisFILOSOFIA MEDIEVAL E OUTROS TEMAS PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II
FILOSOFIA MEDIEVAL E OUTROS TEMAS PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II FILOSOFIA NA IDADE MEDIEVAL A IDADE MÉDIA INICIOU-SE NA Europa com as invasões germânicas ou bárbaras no
Leia maisFILOSOFIA RECAPITULAÇÃO
FILOSOFIA RECAPITULAÇÃO O QUE É FILOSOFIA? CONCEITOS ORIGEM DA PALAVRA philo = AMOR FRATERNAL sophia = SABEDORIA AMOR PELA SABEDORIA AMIZADE PELO SABER PRIMEIRO USO DO TERMO ACREDITA-SE QUE O FILÓSOFO
Leia maisColeção Liturgia e teologia
A MISSA DE PAULO VI Coleção Liturgia e teologia Dimensão estética da liturgia (A): arte sagrada e espaços para celebração, Dionísio Borobio Festas cristãs (As): história, sentido e tradição, Edith Momméja
Leia maisFUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO. A Geografia Levada a Sério
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS, FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO 1 O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete Aristóteles 2 O Mito da Caverna - Platão 3 Entendes??? 4 A Filosofia É um estudo relacionado
Leia maisINTRODUÇÃO À FILOSOFIA
INTRODUÇÃO À FILOSOFIA A Filosofia nasce do espanto, admiração. Mundo, fenômenos da natureza: mistério, desconhecido. Ignorância diante do mundo: espanto que leva o homem a refletir. Homem cria concepções
Leia maisA TEOLOGIA MÍSTICA DE SÃO BERNARDO
A TEOLOGIA MÍSTICA DE SÃO BERNARDO Coleção Amantes do mistério Coordenação: Maria Clara Lucchetti Bingemer Mística de olhos abertos, Johann Baptist Metz Narrativas místicas: antologia de textos místicos
Leia maisENTENDER PARA TRANSFORMAR. Escola Bíblica Dominical Classe Mocidade Luiz Roberto Carboni Souza Luiz Fernando Zanin dos Santos
ENTENDER PARA TRANSFORMAR Escola Bíblica Dominical Classe Mocidade Luiz Roberto Carboni Souza Luiz Fernando Zanin dos Santos I - PLENITUDE DOS TEMPOS 4 mas, vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou seu
Leia maisCONVERSÃO PASTORAL. Reflexões sobre o Documento 100 da CNBB em vista da renovação paroquial
CONVERSÃO PASTORAL Reflexões sobre o Documento 100 da CNBB em vista da renovação paroquial Coleção Organização paroquial Como estrelas no céu: desafios da pastoral da educação, Marcos Sandrini Como fazer
Leia maisPré Socráticos aos Medievais 1
Pré Socráticos aos Medievais 1 Períodos da História dafilosofia Patrística Filosofia Medieval Escolástica Renascimento Período: queda do Império Romano (sec. V) ao sec. XV. Guerras, a fome e as grandes
Leia maisMística de olhos abertos
Mística de olhos abertos Coleção Amantes do mistério Coordenada por Maria Clara Lucchetti Bingemer Mística de olhos abertos, Johann Baptist Metz Johann Baptist Metz Mística de olhos abertos Título original:
Leia maisAntonio Manzatto J. Décio Passos José Flávio Monnerat. a força dos pequenos. teologia do Espírito Santo
Antonio Manzatto J. Décio Passos José Flávio Monnerat a força dos pequenos teologia do Espírito Santo Direção editorial: Claudiano Avelino dos Santos Assistente editorial: Jacqueline Mendes Fontes Revisão:
Leia maisPERÍODOS DA FILOSOFIA ANTIGA
Capítulo 12 PERÍODOS DA FILOSOFIA ANTIGA PRÉ-SOCRÁTICO OU COSMOLÓGICO (SÉC. VI V a.c.) SOCRÁTICO OU ANTROPOLÓGICO OU CLÁSSICO (SÉC. V IV a.c.): SÓCRATES E PLATÃO SISTEMÁTICO (SÉC IV III a.c.): ARISTÓTELES
Leia maisYOUCAT para crianças. Catecismo católico para pais e filhos
YOUCAT para crianças Catecismo católico para pais e filhos Coleção YOUCAT Bíblia Jovem: Youcat, Fundação Youcat Docat: Como agir?, Fundação Youcat Youcat, Fundação Youcat Youcat para crianças, Fundação
Leia maisFilosofia da Arte. Unidade II O Universo das artes
Filosofia da Arte Unidade II O Universo das artes FILOSOFIA DA ARTE Campo da Filosofia que reflete e permite a compreensão do mundo pelo seu aspecto sensível. Possibilita compreender a apreensão da realidade
Leia maisMITO E RAZÃO. A passagem do mito à Filosofia
MITO E RAZÃO A passagem do mito à Filosofia O QUE PERGUNTAVAM OS PRIMEIROS FILÓSOFOS? Por que os seres nascem e morrem? Por que os semelhantes dão origem aos semelhantes, de uma árvore nasce outra árvore,
Leia maislinguagens sobre jesus (4)
linguagens sobre jesus (4) Coleção Temas Bíblicos A antropologia pastoral de Paulo, J. M. O Connor, op A Igreja doméstica nos escritos de Paulo, V. Branick Paulo para os conquistados: Reimaginando a missão
Leia maisCOMO ESTRELAS NO CÉU. Desafios da Pastoral da Educação
COMO ESTRELAS NO CÉU Desafios da Pastoral da Educação Coleção Organização Paroquial Guia de gerenciamento e administração paroquial, Pe. Jerônimo Gasques Dízimo e captação de recursos: desafio às comunidades
Leia maisFundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO
F Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA Filosofia matutino CARGA HORÁRIA 36 horas CURSO Sociologia e Política SEMESTRE 1º / 2018 PROFESSOR
Leia maisDisciplina: Filosofia Série: 10 Unidade: Primeira Content Area: Philosophy Grade 10 Quarter I
Disciplina: Filosofia Série: 10 Unidade: Primeira Content Area: Philosophy Grade 10 Quarter I 1.1 1.2 1.3 Conhecimento filosófico, religioso, científico e senso comum. Filosofia e lógica. Milagre Grego.
Leia maisShakespeare. o gênio original
Shakespeare o gênio original Coleção ESTÉTICAS direção: Roberto Machado Kallias ou Sobre a Beleza Friedrich Schiller Ensaio sobre o Trágico Peter Szondi Nietzsche e a Polêmica sobre O Nascimento da Tragédia
Leia maisEducação na Grécia. Fundamentos teórico-epistemológicos da educação I. PPGE UEPG Professoras Gisele Masson Patrícia Marcoccia
Educação na Grécia Fundamentos teórico-epistemológicos da educação I PPGE UEPG Professoras Gisele Masson Patrícia Marcoccia A educação na Grécia Fonte: Blog do Maffei, 2017. Traços da cultura grega:educação
Leia maisMestre Eckhart Um mestre que falava do ponto de vista da eternidade
Matteo Raschietti Mestre Eckhart Um mestre que falava do ponto de vista da eternidade Direção editorial: Claudiano Avelino dos Santos Coordenação editorial: Claudenir Módolo Claudiano Avelino dos Santos
Leia maisAlfabetizar as crianças na idade certa com Paulo Freire e Emilia Ferreiro Práticas socioconstrutivistas
Alfabetizar as crianças na idade certa com Paulo Freire e Emilia Ferreiro Práticas socioconstrutivistas Apoio Pedagógico Memória, cultura e literatura O prazer de ler e recriar o mundo, Elias José Preservando
Leia maisUNIDADE 1 - Do Mito à Filosofia
FILOSOFIA UNIDADE 1 - Do Mito à Filosofia A curiosidade humana levou o homem a buscar explicações para os fenômenos do cotidiano. Numa época em que não havia nenhuma fundamentação científica capaz de
Leia maisCATECRIANDO NOvAs DINâmICAs DE grupo para A CATEquEsE MIOLO_Catecriando_22jul2016.indd 1 22/7/16 1:12 PM
CATECRIANDO novas dinâmicas de grupo para a catequese Coleção Adultos na fé: pistas para a catequese com adultos, Mary Donzellini Batismo: anúncio conversão compromisso, idem Catecriando: novas dinâmicas
Leia maisOrientações para o uso do Novo Testamento Grego
ISSN 1676-3742 Orientações para o uso do Novo Testamento Grego Antônio Renato Gusso ALAND, Kurt; ALAND, Barbara. O texto do Novo Testamento: Introdução às edições científicas do Novo Testamento Grego bem
Leia maisFILOSOFIA. Professor Ivan Moraes, filósofo e teólogo
FILOSOFIA Professor Ivan Moraes, filósofo e teólogo Finalidade da vida política para Platão: Os seres humanos e a pólis têm a mesma estrutura: alma concupiscente ou desejante; alma irascível ou colérica;
Leia maisBem vindo à Filosofia. Prof. Alexandre Cardoso
Bem vindo à Filosofia Prof. Alexandre Cardoso A criação da filosofia está ligada ao pensamento racional. Discutir, pensar e refletir para descobrir respostas relacionadas à vida. Os filósofos gregos deixaram
Leia maisDICIONÁRIO DE IMAGENS, SÍMBOLOS, MITOS, TERMOS E CONCEITOS BACHELARDIANOS
DICIONÁRIO DE IMAGENS, SÍMBOLOS, MITOS, TERMOS E CONCEITOS BACHELARDIANOS Reitor Vice-Reitor Wilmar Sachetin Marçal Cesar Antonio Caggiano Santos Editora da Universidade Estadual de Londrina Conselho Editorial
Leia maisFundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO
F Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA Filosofia noturno CARGA HORÁRIA 36 horas CURSO Sociologia e Política SEMESTRE 1º / 2018 PROFESSOR
Leia maisPAULO DE TARSO. Um apóstolo para as nações
PAULO DE TARSO Um apóstolo para as nações Coleção Biografias Oscar Romero e a Comunhão dos Santos, Scott Wright Padre Ibiapina, José Comblin Padre Cícero de Juazeiro, José Comblin João Paulo II a biografia,
Leia maiscomo fazer um planejamento pastoral
josé carlos pereira como fazer um planejamento pastoral paroquial e diocesano Direção editorial: Claudiano Avelino dos Santos Assistente editorial: Jacqueline Mendes Fontes Revisão: Iranildo Bezerra Lopes
Leia maisNovo Comentário Bíblico São Jerônimo
Novo Comentário Bíblico São Jerônimo 1 2 3 Raymond E. Brown, S.S. Union Theological Seminary, New York Catholic University of America, Washington, D.C. Roland E. Murphy, O.Carm. The Divinity School, Duke
Leia maisPLANO DE CURSO. CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: FILOSOFIA Código: ENF 304 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo: 2016.2 Professor:
Leia maisColeção Liturgia e Música Coordenação editorial: Frei Joaquim Fonseca, OFM
INTRODUÇÃO ao canto gregoriano Coleção Liturgia e Música Coordenação editorial: Frei Joaquim Fonseca, OFM 1. Cantando a missa e o ofício divino, Joaquim Fonseca, OFM 2. Música brasileira na liturgia (vol.
Leia maisHISTÓRIA DA MATEMÁTICA I MAT 341 INTRODUÇÃO
HISTÓRIA DA MATEMÁTICA I MAT 341 INTRODUÇÃO 2016 3 Antonio Carlos Brolezzi IME-USP Grécia Antiga: berço da Matemática sistematizada Fontes principais: referências históricas em escritos filosóficos ou
Leia maisa vontade de sentido
a vontade de sentido Coleção Logoterapia Logoterapia & Educação: fundamentos e prática, Thiago A. Avellar de Aquino, Bruno F. Damásio e Joilson P. da Silva (orgs.) A vontade de sentido: Fundamentos e aplicações
Leia mais1-INTRODUÇÃO. Aula 2 Mito e filosofia:
Prof. Gilmar Dantas 1-INTRODUÇÃO Aula 2 Mito e filosofia: Nesta aula, vamos ver outras características da filosofia e ver também os mitos. Houve uma passagem dos mitos para a filosofia na Grécia Antiga.
Leia maisPLANO DE ENSINO. Disciplina Código Denominação Carga horária AT 1 AP 2 APS
CAMPUS DE TOLEDO RUA DA FACULDADE, 645 - JD. SANTA MARIA - FONE/FAX: (45) 3379-7000/7002 - CEP 85903-000 - TOLEDO PR ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº 314/2010-CEPE PLANO DE ENSINO PERÍODO LETIVO/ANO: 2015 ANO DO
Leia maisA teoria das das idéias no médio-platonismo: o capítulo IX do Didascálios de Alcínoo
A teoria das das idéias no médio-platonismo: o capítulo IX do Didascálios de Alcínoo Bernardo Guadalupe dos Santos Lins Brandão geraldosantos@yahoo.com.br Programa de Pós-Graduação em Filosofia, UFMG 1.
Leia maisMITO E FILOSOFIA 1 SÉRIE DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO DRUMMOND 2017 PROF. DOUGLAS PHILIP
MITO E FILOSOFIA 1 SÉRIE DO ENSINO MÉDIO COLÉGIO DRUMMOND 2017 PROF. DOUGLAS PHILIP QUAL O SIGINIFICADO DA PALAVRA FILOSOFIA? QUAL A ORIGEM DA FILOSOFIA? E O QUE HAVIA ANTES DA FILOSOFIA? OS MITOS A palavra
Leia mais1 OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO ESCOLA ESTADUAL EVERARDO BACKHEUSER DISCIPLINA: FILOSOFIA PROFESSOR: CARLOS WEINMAN TURMA: 1ª, 2ª E 3ª SÉRIE ANO LETIVO: 2014 1 OBJETIVO GERAL
Leia maisEducação Matemática MATEMÁTICA LICENCIATURA. Professora Andréa Cardoso
Educação Matemática MATEMÁTICA LICENCIATURA Professora Andréa Cardoso OBJETIVO DA AULA: Diferenciar a Matemática Racional da Matemática Prática 2 UNIDADE I : EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO Matemática Racional
Leia maisIMPORTANTES REFERÊNCIAS SOBRE O TEMA DA MITOLOGIA GREGA
IMPORTANTES REFERÊNCIAS SOBRE O TEMA DA MITOLOGIA GREGA Como temos percebido o tema mitologia é um tema caro para muitos estudiosos e mesmo do público em geral. Na verdade, observei e isto tenho colocado
Leia maisCorpo: a fronteira com o mundo VOLUME 1 - CAPÍTULO 2
Corpo: a fronteira com o mundo VOLUME 1 - CAPÍTULO 2 1 1. O Corpo para os Antigos 1.1. Os mistérios do Orfismo A religião Órfica, também chamada de Orfismo. Uma das concepções mais clássicas do corpo humano,
Leia maisRESPONSÁVEL CONSTRUTOR DE SEU PRESENTE SEM ESQUECER SEU PASSADO E DESAFIADOR DO DESTINO
I - IDEAL GREGO DE HOMEM - LIVRE E RESPONSÁVEL CONSTRUTOR DE SEU PRESENTE SEM ESQUECER SEU PASSADO E DESAFIADOR DO DESTINO BUSCA A SABEDORIA PREPARAÇÃO PARA A PROCURA FORMAÇÃO INTEGRAL CORPO E ESPÍRITO
Leia maisFundadores da Ciência no Mundo Demócrito Sócrates Ptolomeu. Alvaro Davi Stangue de Lara Gilberto Aparecido Galvão 1
Fundadores da Ciência no Mundo Demócrito Sócrates Ptolomeu Alvaro Davi Stangue de Lara Gilberto Aparecido Galvão 1 Demócrito - 460 a.c. 370 a.c. Abdera, Grécia; - Discípulo de Leucipo (500 a.c.); - Escreveram
Leia maisquando a fé se torna social
quando a fé se torna social Coleção Temas de Atualidade Caminhos de existência, João Batista Libanio Cisma silencioso (O): da casta clerical à profecia da fé, Piero Cappelli Comunicação ambiental: reflexões
Leia maisTRABALHO DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE DISCIPLINA: FILOSOFIA PROFESSOR (A): KATIANE ASSINATURA DOS PAIS E/ OU RESPONSAVEIS:
NOME: DATA: TURMA: PROFESSOR (A): KATIANE ASSINATURA DOS PAIS E/ OU RESPONSAVEIS: TRABALHO DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE DISCIPLINA: FILOSOFIA NOTA: ORIENTAÇÕES: O CONTEÚDO COBRADO SERÁ O SURGIMENTO DA FILOSOFIA
Leia maisProf. Talles D. Filosofia do Direito O Direito e o tema da Justiça
Prof. Talles D. Filosofia do Direito O Direito e o tema da Justiça A concepção platônica da justiça Basicamente, Platão traz duas ideias de justiça: uma relacionada com a virtude (das pessoas e dos Estados),
Leia maisJEAN-PIERRE VERNANT E O DIÁLOGO COM AS CIÊNCIAS SOCIAIS: O HOMEM GREGO E SEU ESPÍRITO LIVRE
Entrevista JEAN-PIERRE VERNANT E O DIÁLOGO COM AS CIÊNCIAS SOCIAIS: O HOMEM GREGO E SEU ESPÍRITO LIVRE Renata Cardoso Beledoni 1 Quando pensamos nos estudos que foram realizados sobre a Grécia antiga,
Leia maisPatrística e Escolástica
Patrística e Escolástica 1. (Uff 2012) A grande contribuição de Tomás de Aquino para a vida intelectual foi a de valorizar a inteligência humana e sua capacidade de alcançar a verdade por meio da razão
Leia maisALBERTO MAGNO E TOMÁS DE AQUINO
1 ALBERTO MAGNO E TOMÁS DE AQUINO A ESCOLÁSTICA E OS PRINCIPAIS REPRESENTANTES ALBERTO MAGNO TOMÁS DE AQUINO Buscaram provar a existência de Deus utilizando argumentos racionais. 2 A UNIDADE ENTRE A FÉ
Leia mais