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1 introdução à filosofia do mito

2 Coleção cátedra coordenada por gabriele cornelli Platão: A construção do conhecimento José Gabriel Trindade Santos Introdução à filosofia pré-socrática André Laks A filosofia antes de Sócrates: Uma introdução com textos e comentário Richard D. McKirahan Fílon de Alexandria Francesca Calabi Introdução à filosofia do mito Luc Brisson

3 luc Brisson Introdução à filosofia do mito I Salvar os mitos Segunda edição, revista e aumentada

4 Título original: Introduction à la philosophie du mythe, I. Sauver les mythes Segunda edição revista e atualizada Librairie Philosophique J. Vrin, Paris, ISBN Tradução: José Carlos Baracat Junior Direção editorial: Claudiano Avelino dos Santos Assistente editorial: Jacqueline Mendes Fontes Diagramação: Ana Lúcia Perfoncio Revisão: Caio Pereira Tiago José Risi Leme Capa: Marcelo Campanhã Impressão e acabamento: PAULUS Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Brisson, Luc Introdução à filosofia do mito / Luc Brisson;[tradução José Carlos Baracat Junior]. 2. ed rev. e aum. São Paulo: Paulus, (Coleção cátedra) Título original: Introduction à la philosophie du mythe. ISBN Filosofia - História 2. Filosofia - Introduções 3. Mito I. Título. II. Série CDD-109 Índices para catálogo sistemático: 1. Filosofia: História 109 Coleção com apoio: 1ª edição, 2014 PAULUS 2014 Rua Francisco Cruz, São Paulo (Brasil) Fax (11) Tel. (11) editorial@paulus.com.br ISBN

5 Introdução à filosofia do mito Sumário APRESENTAÇÃO da coleção... 9 ADVERTÊNCIA DO TRADUTOR INTRODUÇÃO MŶTHOS E PHILOSOPHÍA A comunicação do memorável em uma civilização oral A intervenção da escrita e suas consequências A crítica do discurso poético A aparição da história e da filosofia A história A filosofia A ATITUDE DE PLATÃO ANTE O MITO Platão etnólogo O mito como fato de comunicação Mito e imitação Mito e persuasão Platão filósofo A inferioridade do mito O mito é um discurso O mito é um discurso inverificável O mito é um discurso não argumentativo A utilidade do mito Outros tipos de discursos qualificados como mitos por Platão ARISTÓTELES E INÍCIO DA EXEGESE ALEGÓRICA A tragédia A alegoria Breve história das origens da alegoria A atitude de Aristóteles em relação à alegoria

6 Sumário ESTOICISMO, EPICURISMO, NOVA ACADEMIA Nossa fonte: o De natura deorum de Cícero A interpretação alegórica de inspiração estoica e as críticas que ela suscitou A doutrina estoica sobre os deuses no De natura deorum Os antecedentes dessa doutrina Os prolongamentos dessa doutrina A crítica epicurista A crítica dos acadêmicos PITAGORISMO E PLATONISMO Contexto histórico A transformação do ensino da filosofia Uma nova maneira de interpretar os mitos Interpretação mistérica dos mitos no platonismo dos primeiros séculos do Império Fílon de Alexandria Plutarco de Queroneia Princípio de interpretação dos mitos Um exemplo: o De Iside et Osiride Numênio e Crônio Plotino Teoria do mito Interpretação dos mitos A totalidade do sistema O domínio da alma Porfírio Jâmblico A ESCOLA NEOPLATÔNICA DE ATENAS Platão é um teólogo A concordância entre a teologia de Platão e as outras teologias Os Oráculos caldeus As Rapsódias órficas Os poemas homéricos: Ilíada e Odisseia BIZÂNCIO E OS MITOS PAGÃOS O ensino Os degraus inferiores do ensino O ensino superior A transmissão dos textos

7 Introdução à filosofia do mito 3. A interpretação dos mitos Eustácio Tzetzes Pselo Inspiração estoica Inspiração neoplatônica Pléton A IDADE MÉDIA OCIDENTAL A sobrevivência da mitologia O folclore A arte A cultura clássica A interpretação, condição dessa sobrevivência A tradição literária A interpretação histórica e o evemerismo Interpretação física Interpretação moral Síntese Ilustração A RENASCENÇA A persistência da Idade Média A originalidade da Renascença Os textos Editores, tradutores e comentadores Homero Os egípcios A Eneida de Virgílio As Metamorfoses de Ovídio Mitógrafos e antiquários Os mitógrafos Os antiquários As interpretações Interpretação histórica. O evemerismo Interpretação física. A alquimia Interpretação moral e metafísica. A filosofia CONCLUSÃO POSFÁCIO

8 Sumário INDEX LOCORUM INDEX NOMINUM INDEX RERUM TERMOS GREGOS

9 Introdução à filosofia do mito APRESENTAÇÃO da coleção A Coleção Cátedra deriva seu nome da Cátedra UNESCO Archai: as origens do pensamento ocidental, que quis emprestar a esta coleção sua filosofia de trabalho e sua sensibilidade para os estudos das origens do pensamento ocidental. A UNESCO, patrocinando o Grupo Archai como sua Cátedra, e tornando-a membro da rede UNITWIN da UNESCO Chairs, reconheceu o impacto científico de suas diversas atividades. De fato, Archai atua há mais de uma década como centro de consolidação de pesquisas, organização de cursos e seminários, e publicação de livros e revistas, com forte atuação no âmbito nacional e internacional, procurando construir uma abordagem interdisciplinar que permita fazer compreender a filosofia antiga em seu contexto político, econômico, religioso e literário. Em parceria com a Paulus, editora renomada e de grande alcance no mercado editorial brasileiro, a coleção visa disponibilizar, para um público brasileiro de especialistas e interessados, cada dia mais amplo e exigente, monografias, comentários, traduções, compêndios e obras temáticas que explorem o vasto campo do pensamento ocidental em suas origens greco-romanas. Gabriele Cornelli Diretor da Coleção Cátedra Coordenador da Cátedra UNESCO Archai 9

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11 Introdução à filosofia do mito ADVERTÊNCIA DO TRADUTOR Tendo em vista que as traduções de textos gregos e latinos frequentemente refletem escolhas e interpretações pessoais, e não desejando desrespeitar as feitas pelo autor do livro, traduzi todos os textos citados por ele a partir das traduções francesas fornecidas no livro, mantendo aqui e ali um olho nos originais gregos e latinos. A fim de tornar o livro mais acessível para o leitor não especializado, evitei o emprego, corrente no original, das abreviações e das siglas nos títulos de obras antigas e de publicações científicas citadas. Essas obras importantes, entretanto, aparecem aqui citadas da seguinte forma: DK: Hermann Diehl e Walter Kranz, Die Fragmente der Vorsokratiker, 6ª edição, Berlim, Weidmann, SVF: Hans von Arnim, Stoicorum Veterum Fragmenta, Leipzig, Teubner, Patrologia Latina e Patrologia Grega: respectivamente, Jean- -Paul Migne, Patrologiae Cursus Completus, Series Latina e Patrologiae Cursus Completus, Series Graeca, Paris, Imprimerie Catholique, As transliterações de palavras gregas seguem as normas da Sociedade Brasileira de Estudos Clássicos (SBEC), por serem mais adequadas à língua portuguesa do que o sistema de Émile Benveniste, empregado por Luc Brisson, que se destina ao francês. Algumas poucas obras da bibliografia secundária citadas pelo autor foram traduzidas para o português; indiquei as tradu- 11

12 Advertência do tradutor ções entre colchetes, após a referência original. Para a literatura primária, porém, ainda que uma parcela muito pequena dela tenha sido traduzida para o nosso idioma, preferi não fornecer nenhuma indicação, dado que, por vezes, há mais de uma tradução: indicar todas seria muito trabalhoso, indicar apenas uma seria injusto. José Carlos Baracat Junior Professor de Língua e Literatura Gregas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul 12

13 Introdução à filosofia do mito Para Jean Pépin Este livro foi iniciado em 1987, a pedido da Wissenschaftliche Buchgesellschaft, como primeiro tomo de uma obra intitulada Einführung in die Philosophie des Mythos, cujo segundo tomo tem por autor Christoph Jamme. Problemas de saúde e, em seguida, dificuldades ligadas à tradução do tomo primeiro para o alemão atrasaram a publicação. O tamanho da demora explica por que a versão francesa apresenta certo número de diferenças menores em relação à versão alemã. Desejo agradecer Catherine Joubaud, Jean-Marie Flamand e minha filha Anne Brisson, que contribuíram, de maneiras diversas, para a realização desta obra. Achim Russer, o tradutor alemão deste livro, ajudou-me a precisar meu pensamento em vários pontos; sou-lhe muito grato por isso. Dedico este livro a Jean Pépin, cujos trabalhos sobre o mito foram para mim uma fonte de inspiração constante. 13

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15 Introdução à filosofia do mito INTRODUÇÃO Todo indivíduo consciente de ser herdeiro de uma cultura que remonta à Grécia antiga conhece em seus múltiplos detalhes o mito de Édipo e é tocado pelos revezes que atingem o herói e sua filha Antígona, embora encontre bastante dificuldade ao trazer à sua memória um acontecimento político importante que ocorreu há alguns anos apenas e do qual a mídia muito falou. Como, então, explicar que uma narrativa cujas origens é impossível retraçar, e que durante gerações foi objeto de uma transmissão oral antes de constituir a intriga de tragédias representadas no século V a.c. em uma cidade minúscula, Atenas, ante um número restrito de espectadores, ainda possa, no final deste século marcado por uma intensa atividade racional no domínio da ciência sobretudo, excitar a imaginação e apresentar um poder de evocação tão potente que suscite emoções e sentimentos por demais fortes e por demais profundos, a ponto de inspirar novas obras artísticas e até mesmo fundar a psicanálise? Tal é a questão à qual tenta responder este livro, que se situa num plano decididamente histórico. Este livro descreve como, ainda que houvesse de ser eliminado pelos historiadores, pelos filósofos e pelos teólogos, o mito foi salvo pela alegoria, que permitia associar a verdades profundas as narrativas mais escandalosas e os detalhes mais absurdos. Depois de ter sido submetido pelos primeiros historiadores e, sobretudo, pelos primeiros filósofos, a uma crítica radi- 15

16 Introdução cal, contemporânea ao aparecimento da escrita, o mito, que recebeu seu nome apenas nesse momento, tornou-se o objeto de uma reintegração progressiva e cada vez mais global no campo da história e no da filosofia, por meio desse instrumento interpretativo chamado alegoria, que ao longo dos séculos apresentou várias faces: moral, física, psicológica, histórica e mesmo metafísica. A alegoria, rejeitada por Platão, que, entretanto, não renunciou ao mito, e praticada com muita reserva e prudência por Aristóteles, permitiu que os Estoicos associassem as principais figuras da mitologia grega a virtudes, aos elementos (fogo, ar, água, terra), a faculdades e mesmo, nisso seguindo Evêmero, a seres humanos divinizados em razão de grandes serviços prestados ao gênero humano. Os Epicuristas e os filósofos que se afirmavam da nova Academia ridicularizaram essa prática que consistia em reduzir os deuses a simples seres humanos e mesmo a realidades materiais comuns e triviais, e eles denunciaram a tendência de transformar poetas antigos em historiadores ou filósofos ignorantes de si mesmo. Essa hostilidade, talvez, desacelerou o movimento, mas não o deteve. Na aurora de era cristã, com efeito, se desenvolveu com força ainda maior uma corrente alegórica original enraizada nessa convicção. Os mitos e os mistérios devem ser considerados dois meios complementares utilizados pela divindade para revelar a verdade às almas religiosas. Os mitos trazem essa revelação por intermédio de narrativas, ao passo que os mistérios a apresentam sob a forma de dramas. Nesse contexto, o poeta é considerado um iniciado, ao qual foi revelada uma verdade pertencente a outro nível da realidade e que é por ele transmitida de modo a ser acessível a apenas um pequeno número de pessoas dignas dela. Esse modo de transmissão implica o emprego de um discurso codificado, um discurso de duplo sentido, que se inscreve na esfera do segredo, na qual tudo se encontra expresso por enigmas e por símbolos. O poeta não é mais, consequentemente, um filósofo ignorante de si, mas um teólogo que se esforça para 16

17 Introdução à filosofia do mito transmitir com prudência uma verdade à qual a filosofia permite um acesso direto. Para oporem-se à escalada de poder do cristianismo, depois de sua dominação como religião de Estado, os neoplatônicos lançaram mão de todas as suas forças para estabelecer um acordo completo entre a doutrina platônica considerada uma teologia e todas as outras teologias gregas, as que se encontravam em Homero, Hesíodo, Orfeu e nos Oráculos caldeus. O aparecimento do cristianismo e, sobretudo, sua dominação complicaram os dados do problema. De agora em diante, o mito não devia apenas estar de acordo com a história e com a filosofia, mas também evitar chocar-se diretamente contra os dogmas da Igreja. Um novo esforço de adaptação e, então, de interpretação foi consentido de início pelos Pais da Igreja e, depois, pelos pensadores e pelos artistas no mundo bizantino e ao longo da Idade Média latina. O resgate não foi tranquilo nesses períodos turbulentos, quando a transmissão do saber não era coisa fácil. Mas ele foi real, tanto que a Renascença recebeu como herança um tesouro de narrativas e de representações, cuja forma verdadeira ela se pôs a restituir com fervor e talento. Ao assegurar, constantemente, sua adaptação e sua interpretação ao contexto de sua recepção, a alegoria, que por isso não pode ser rebaixada ao nível de um fenômeno marginal e um pouco ridículo, permitiu ao mito sobreviver. É a história desse resgate que é descrita aqui, uma história cuja imensa engenhosidade e incrível flexibilidade só podem ser admiradas. Mas por que ser assim feroz para assegurar uma verdadeira sobrevivência a mitos tão antigos e tão estranhos em muitos pontos? Talvez porque nem a razão nem uma fé nova souberam exprimir melhor do que esses mitos algo completamente particular e irredutível no âmago do coração dos seres humanos, que, de geração em geração, não cessaram de transformar, sem perceber, uma mesma herança cultural oriunda da Grécia antiga. 17

18 Introdução Reconhecer os limites da razão não leva ao irracionalismo. Como F. Walter Meyerstein e eu mesmo buscamos mostrar num livro intitulado Puissance et limites de la raison, 1 o poder da razão reside paradoxalmente na capacidade que ela possui de reconhecer seus próprios limites, limites cuja transgressão leva, entretanto, diretamente ao irracionalismo Paris, Les Belles Lettres, 1995.

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