TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS
|
|
- Raul Candal Gameiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Definição de refratários TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS - Refratários são todos aqueles materiais que podem suportar, sem se deformar ou fundir, temperaturas elevadas em condições específicas de emprego. O critério para designar um material como refratário é o valor da temperatura máxima que ele resiste sem colapsar, amolecer ou deformar. Esta temperatura deve ser superior a 1435ºC (ABNT) (cone Orton n o 15). Principais Aplicações - Processos que envolvam altas temperaturas. - Indústrias: * Siderúrgica * Cimento * Vidro * Petroquímica * Alumínio * Fundição
2 Cones pirométricos São pequenas pirâmides triangulares, feitas de material cerâmico (SiO 2 -Al 2 O 3 ) em diversas proporções e podendo conter ainda, materiais fundentes, para serem utilizadas na determinação dos efeitos tempo-temperatura, nos processos de aquecimento. Uma série-padrão inclui de 60 a 70 composições, com pontos de amolecimento em diferentes temperaturas (com intervalos de 20 o C a 150 o C).
3 Cone pirométrico equivalente (CPE) - Número do cone pirométrico padrão cujo vértice toca a base (placa suporte) simultaneamente com o cone do material que está sendo investigado. - Deve ser colocado em um determinado ponto que permita ser observado pelo ceramista através de um visor, que normalmente situa-se na porta do forno. - Tais peças possuem números que indicam a temperatura. Como por exemplo: Cone 013=869 o C; Cone 7=1215 o C e assim por diante. - A série dos cones refratários que são utilizados nos testes refratariedade abrange os cones 26 a 42.
4 - Observando a série de cones no sentido decrescente da temperatura, o cone mais refratário (42) é constituído por alumina pura e os cones anteriores são obtidos com adições sucessivamente maiores de SiO 2, até o cone (28). A partir do cone (27) já há introdução de fundentes: K 2 O e CaO até o cone (4a), Fe 2 O 3 até o cone (1a), B 2 O 3 a partir do cone (01a) e o cone menos refratário da série (022) contém PbO.
5 Utilização dos cones pirométricos: -São usados como sensores das temperaturas críticas da curva de queima dos fornos cerâmicos: cada etapa da queima termina quando cair o cone destinado a indicar que a temperatura pretendida foi atingida. - Refratariedade simples (ponto de amolecimento)
6 Propriedades refratárias Refratariedade simples (Temperatura de amolecimento) - Os refratários apresentam uma gama de temperaturas de fusão, desde a temperatura de aparecimento do primeiro líquido até a temperatura de fusão completa. - A refratariedade simples é medida por comparação entre o comportamento de um pequeno cone do material e o de vários cones padrão, com pontos de amolecimento conhecidos, quando são aquecidos em conjunto. - O teste de refratariedade termina quando o cone do material, sob o efeito do calor, cai e encosta o vértice à base. O resultado é dado como o número do cone pirométrico equivalente (PCE), que apresenta comportamento idêntico, ou a temperatura de queda que lhe corresponde.
7 Exemplo: Alto-forno TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS
8 Exemplo: Carro torpedo TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS
9 Exemplo: Panela de aço TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS
10 Exemplo: Panela de aço TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS
11 TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS Principais fabricantes - Magnesita: - IBAR: - Togni: - Saffran: Classificação dos refratários - Comportamento químico; - Composição química; - Forma física de apresentação; - Transmissão de calor (densos e isolantes).
12 Óxidos mais refratários Óxido Ponto de fusão ( o C) Observação Sílica 1726 Alumina 2054 Mulita 1828 Magnésia 2800 Espinélio 2135 Crômia 2400 cara Cal 2570 hidrata Zricônia 2700 Berília 2600 tóxica Tória 3000 radiotiva
13 TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS Classificação Comportamento químico ÁCIDOS SiO 2 PF: 1702ºC Refratários ácidos: produtos com predominância de SiO 2 Refratários básicos: produtos constituídos essencialmente por óxidos como (MgO e CaO) Refratários neutros: são fabricados com matérias-primas ricas em (Al 2 O 3 e ZrO 2 ). NEUTROS BÁSICOS Cr 2 O 3 PF: 2275ºC ZrO 2 PF: 2700ºC Al 2 O 3 PF: 2050ºC MgO PF: 2800ºC CaO PF: 2600ºC
14 Classificação Composição química TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS 1) Produtos sílico-aluminosos: possuem teor de Al 2 O 3 compreendido entre (15-45)% e são fabricados, essencialmente, de argilas refratárias. 2) Produtos aluminosos: possuem teor de Al 2 O 3 superior a 50% e são fabricados, essencialmente, de minérios aluminosos, como bauxitos, cianita e outros, e argilas refratárias aluminosas. 3) Produtos de semi-sílica: possuem teor de SiO 2 compreendido entre (70-90)%, fabricados com argilas ricas em sílica livre ou com misturas equivalentes. 4) Produtos de sílica: são os que possuem teor de SiO 2 superior a 93% e são fabricados com quartzitos e outras rochas silicosas. 5) Produtos de magnésia: são fabricados de magnesita ou magnésia extraída da água do mar e calcinada à morte, cujo componente principal é o óxido de magnésio. A porcentagem mínima de MgO admissível é de 82%. 6) Produtos de cromita: são fabricados a partir de minério de cromita, com teor de óxido de cromo mínimo de 30%. 7) Produtos de cromita-magnésia e magnésia-cromita: são fabricados a partir de misturas de cromita com magnésia em diferentes proporções. Normalmente, a primeira palavra do nome indica o óxido predominante.
15 Classificação Forma física de apresentação TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS De acordo com a forma física de apresentação, os produtos refratários podem ser divididos em dois grupos: formados e nãoformados. - Os formados apresentam formas definidas, tendo sofrido um processo de conformação mecânica ou manual. Como: paralelos, cunhas, arcos, circulares, radiais e peças com formatos especiais
16 Classificação Forma física de apresentação TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS Os produtos refratários formados podem ser classificados em: 1) Queimados: são todos os produtos refratários conformados e queimados a altas temperaturas para adquirir suas características finais. 2) Quimicamente ligados: são todos os produtos refratários contendo na mistura ligantes químicos, conformados e secados. 3) Eletrofundidos: São todos os produtos refratários cujos componentes da mistura são colocados em fornos elétricos a arco, fundidos e vazados em moldes especiais de grafita. 4) Impregnados: são todos os produtos refratários que têm os poros preenchidos por outros materiais após conformação e/ou queima.
17 Classificação Forma física de apresentação TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS - Os não formados são os que não apresentam forma física definida e são constituídos pelos concretos, massas de socar, plásticos e argamassas, que podem ser fornecidos em baldes, sacos, caixas, etc. Os concretos, massas de socar e plásticos são composições refratárias moldáveis que proporcionam a fabricação de peças refratárias ou a construção de revestimentos refratários monolíticos. - Concretos refratários: são aqueles materiais que apresentam pega hidráulica e constituídos, de um modo geral, de chamota, aditivos e cimento hidráulico aluminoso. Podem ser aplicados por vazamento (com ou sem vibração), por projeção e por socagem. - Massas de socar: são constituídas de chamota, argila e ligantes. A pega pode ser cerâmica ou química conforme a natureza do ligante. A aplicação pode ser feita manualmente ou com marteletes peneumáticos. - Plásticos refratários: são semelhantes as massas de socar, diferenciando-se destas no valor do índice de trabalhabilidade. Sua aplicação é menos trabalhosa são mais moles. - Cimentos e argamassas refratárias: são materiais utilizados como agentes ligantes no assentamento dos materiais refratários formados na construção de alvenarias refratárias. A aplicação pode ser feita por colher ou imersão.
18 TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS
19 TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS
20 Processo produtivo TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS
21 Refratários fase cristalina, fase vítrea e poros % poros % fase vítrea Cerâmicas de alto desempenho 1-5 < 2 Refratários estruturais densos < 20 Refratários estruturais isolantes < 20 Cerâmicas de alto desempenho utilizadas em aplicações sofisticadas Câmara de combustão de foguetes e mísseis (SiC-Si 3 N 4 ) janela de teleguiamento de mísseis (Al 2 O 3 ) velas de ignição (Al 2 O 3 ) Revestimento de camisa de pistão de motores à combustão (Al 2 O 3 -ZrO 2 )
22 Fatores que determinam o desgaste do refratário Compatibilidade química com o ambiente em serviço Projeto do revestimento Condições de operação Aplicação do refratário 1. Compatibilidade química refratários básicos em meios básicos refratários ácidos em meios ácidos 2. Projeto de revestimento tipo de solicitação mecânica (tração, cisalhamento, impacto, compressão) tamanho e formato da peças refratários (afetam a taxa de transferência de calor e com isso a distribuição de tensões térmicas decorrentes do coeficiente de expansão térmica) juntas de expansão
23 3. Condições de operação observar as temperaturas máximas permitidas evitar situações em que o refratário é submetido à choque térmico jamais fazer resfriamento forçado evitar operações intermitentes controlar curva de queima 4. Aplicação do refratário mão-de-obra experiente e qualificada Assentamento de tijolos refratários com o comprimento voltado para o ambiente de serviço, torna o revestimento mais propenso à termoclase. No entanto, essa disposição proporciona menor número de juntas espessura da parede severidade da operação
24 Refratário Ideal elevado ponto de fusão baixo coeficiente de expansão térmica elevada resistência mecânica a altas temperaturas resistência a corrosão e à abrasão a altas temperaturas facilmente sinterizado sem transformação de fase durante o uso estabilidade em atmosfera oxidante e redutora matéria-prima abundante e barata Seleção de refratários estruturais Seleção quanto às características próprias (solicitação de serviço) Seleção quanto ao valor econômico (o verdadeiro valor do refratário não deve ser avaliado apenas pelo valor econômico por unidade) impacto que o insumo refratário tem no custo global de produção por unidade produzida, seja tonelada de aço ou açúcar. Técnicas de revestimento (estratégia de aplicação) Zoneamento por espessura Zoneamento por qualidade
25 Refratários tradicionais Sílica SiO 2 > 94% Sílico-aluminoso 15% < Al 2 O 3 < 45% Aluminosos 45% < Al 2 O 3 < 75% Alta alumina - Al 2 O 3 > 80%
26 Refratários sílico-aluminosos Requisitos para a fabricação de produtos sílicoaluminosos: - Atender ao fato de que há um componente estável no sistemas sílica-alumina em altas temperaturas: a mulita, que se forma a partir de 1100ºC. Só ela pode ser o constituinte infusível indispensável à constituição do refratário. - Verifica-se que uma fase que propicia a ligação cerâmica só aparece em temperaturas da ordem de 1590ºC. Na verdade a existência de impurezas abaixam consideravelmente o ponto eutético que cai geralmente para 1400ºC ou menos, conforme as matérias-primas.
27 Refratários sílico-aluminosos TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS (C) (B) (A)
28 %Al 2 O 3 Efeito das impurezas sobre a temperatura inicial de fusão ( o C) Sem impurezas TiO 2 Fe 3 O 4 FeO CaO MgO K 2 O Na 2 O < >
29 TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS Refratários sílico-aluminosos matérias-primas 1) Argilosos Caulinita. A caulinita se dissocia originando mulita com segregação de sílica livre sob a forma de cristobalita. 3(Al 2 O 3.2SiO 2.2H 2 O) 3Al 2 O 3.2SiO 2 + 4SiO 2 + 6H 2 O Os refratários sílico-aluminosos não são fabricados diretamente com argilas mas sim com chamotes. Devido a formação da mulita a partir de 1100ºC, é preciso calcinar as argilas a temperaturas bem mais elevadas, para que resulte em um chamote estável e não susceptível de contração ou retração volumétrica nas temperaturas de queima dos produtos. Em geral a calcinação é feita entre ºC
30 Matérias-primas principais: 1.Argilas plásticas refratárias 2.Argilas tipo flint clay (não plásticas) Cauliníticas 3.Pirofilita (Al 2 O 3.4SiO 2.H 2 O) Impurezas danosas: Fe 2 O 3, Na 2 O, K 2 O, CaO, TiO 2 formam eutéticos de baixo ponto de fusão, diminuindo acentuadamente a refratariedade esperada pelo diagrama Al 2 O 3 - SiO 2. Na 2 O, K 2 O provem dos feldspatos CaO, MgO provem dos carbonatos Fe 2 O 3 - hidróxidos e óxidos
31 Chamote finos Argila plástica Proporcionamento grossos médios H 2 O e ligantes Mistura Conformação Secagem Queima
32 Microestrutura: Mulita 25-45% Vidro 35-50% Cristobalita 10-12% Quartzo - < 5% Corindum 5% Fase refratária principal: Mulita 3Al 2 O 3.2SiO 2 1. Capaz de reter Fe2O3, TiO2 em solução sólida evitando que formem eutéticos 2. Alta estabilidade química 3. Baixo coeficiente de expansão térmica (5,3 x 10-6 o C -1 ) 4. Alta refratariedade 5. Elevada resistência ao creep e alta refratariedade sob carga (hábito morfológico acicular embricado
33 Aplicações a mais variada dentre os refratários refratário moderamente ácido se prestam a quase todos os serviços, observando-se suas propriedades usado na construção dos fornos, para confinar atmosferas quentes e para isolamento térmico de membros estruturais contra temperaturas excessivas.
34 Refratários aluminosos (45% < Al 2 O 3 < 75%) (% de fase vítrea diminui em relação aos refratários silico-aluminosos) O aumento do teor de alumina, juntamente com a diminuição na quantidade dos agentes fluxantes (K 2 O, Na 2 O, CaO, Fe 2 O 3 ) promove: 1.Aumento de 5 a 10% do teor de mulita final 2.Aumento da temperatura de aparecimento de líquido 3.Menor teor de fase vítrea em relação ao silico-aluminoso Matérias-primas (naturais e sintéticas) -Naturais - Minerais silimaníticos silimanita, cianita e andalusita - Argilas aluminosas - Bauxita -Sintéticas - Mulita sintética (eletrofundida) - Alumina eletrofundida - Alumina tabular
35 Minerais do grupo da silimanita (Silimanita, cianita ou distena, e a andalusita). Apresentam fórmula geral Al 2 O 3.SiO 2 e contém regularmente 53 a 62% de alumina e 36 a 37% de sílica. A silimanita quando queimada transforma-se em mulita de acordo com a reação: 3(Al 2 O 3.SiO 2 ) 3Al 2 O 3.2SiO 2 + SiO 2 A reação ocorre na temperatura entre ºC, no sistema sílica alumina. Pela teoria quando a silimanita está sendo queimada a quantidade de mulita produzida é da ordem de 82 a 87% e a sílica (cristobalita) 7 a 12%. - A decomposição em mulita causa uma acentuada expansão e correspondente diminuição de densidade. A cianita (densidade varia de 3,59 para 3,06) decompõe-se a 1350ºC com 16% de expansão, a andalusita a 1380ºC, com 4% de expansão, e a silimanita a 1550ºC, com 6% de expansão.
36 Argilas Aluminosas tem seu teor de alumina elevado devido à presença de nódulos brancos de gibsita. Gibsita após calcinação fornece alumina ao material. Esta alumina só vai reagir e se incorporar ao chamote aluminoso se a argila for homogeneizada (moída) antes de chamoteamento, e se a temperatura for > 1550ºC, caso contrário resultarão em grãos de alumina porosos e quebradiços no meio de um chamote silico-aluminoso comum. Bauxita rocha composta de hidróxidos de alumínio + argilas + quartzo + óxidos + Hidróxido de ferro
37 Mulita Obtida por sinterização ou eletrofusão através de misturas de pós finos com a composição estequiométrica adequada e temperatura adequada (1800ºC). Aluminas para refratários
38 Aluminosos Microestrutura: Mulita > 60% Vidro 10-20% Cristobalita 5-10% Corindum 5 10% Silico-aluminosos Microestrutura: Mulita 25-45% Vidro 35-50% Cristobalita 10-12% Quartzo - < 5% Corindum 5%
39 Refratários de alta-alumina - Teor de alumina > 80% - Alta quantidade de alumina na microestrutura Fases principais: corindon e mulita Matérias-primas: - Coríndon - Chamote bauxito. Quanto maior o teor de alumina no refratário: - Maior refratariedade; - Maior resistência mecânica em altas temperaturas; - Maior resistência à variação bruscas de temperatura sem se romper.
40 TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS Refratários sílico-aluminosos Comportamento químico A resistência da mulita ao ataque pelos óxidos de ferro é fraca. Em conseqüência os produtos de silimanita, cianita, andaluzita e coríndon são pouco empregados na siderurgia, pois a durabilidade que se consegue não justifica o preço destes produtos.
41 Os refratários silico-aluminosos são frequentemente utilizados em fornos onde estão em contato com óxidos de ferro (ferrugem em pó). Em condições oxidantes, esses refratários têm serviço satisfatório; em condições redutoras, são rapidamente erodidos por óxido ferroso. Por que?
42
43
44 TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS Refratários sílico-aluminosos Comportamento químico Os refratários de alta-alumina apresentam maior resistência à ação de escórias básicas do que os refratários sílico-aluminosos.
45 TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS Refratários sílico-aluminosos Comportamento químico Qual é o motivo pelo qual os refratários de alta-alumina apresentam boa resistência a ação de escórias básicas? Resposta: O aumento da basicidade de escórias baseadas em CAS irá favorecer a formação de CA 6 em altas temperaturas, favorecendo a dissolução indireta de Al 2 O 3 na escória.
46 TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS
47 TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS Refratários básicos - Classificação: (principais) Refratários de magnésia, magnésia-cromo e dolomíticos Refratários magnesíticos - MgO: P.F. 2800ºC. - Excelente resistência ao ataque por óxidos de ferro. - Limitação: expansão térmica elevada, que torna difícil, embora não impossível, produzir tijolos com elevada resistência ao choque térmico. - Matéria-prima: Magnésia. No Brasil a magnésia é obtida a partir da magnesita (MgOCO 3 ), que é submetida a processos de calcinação ( )ºC e sinterização ( )ºC, formando cristais de periclásio (Sínter magnesiano).
48 TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS Refratários magnesíticos Comportamento químico - Os diagramas binários do MgO com os óxidos de ferro evidenciam a razão do desempenho dos refratários magnesíticos em siderurgia e também na metalurgia dos não-ferrosos.
49 TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS Refratários magnesíticos Comportamento químico - Corrosão da magnésia por um silicato de ferro (faialita).
50 TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS Refratários magnesíticos Comportamento químico - Relação: CaO/SiO 2 Relações CaO/SiO 2 maiores que 2,8 proporcionam a formação de cal livre, altamente instável ao ar devido a sua fácil hidratação.
51 TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS Refratários magnesíticos Comportamento químico - Os refratários magnesíticos usados nas abóbadas dos fornos de arco elétrico siderúrgicos podem ser estudados no diagrama de fases do sistema MgO-CaO-SiO 2. Nestes fornos a temperatura de serviço é em média 1600ºC e a principal dificuldade é o ataque químico pelos óxidos de ferro. Nestas condições, que tipo de composições refratárias apresentarão melhor serviço?
52 TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS Refratários magnesíticos Comportamento químico Misturas com 50% de FeO e 50% de C 2 S ou C 3 S: a mistura com C 2 S está totalmente líquida a 1600ºC e a mistura com C 3 S funde ligeiramente acima desta temperatura (condições redutoras). Em ar a mistura com C 2 S funde a 1400ºC e a mistura com C 3 S funde a 1500ºC. Misturas com 50% de forsterita e 50% de óxido de ferro só funde completamente a 1700ºC. A forsterita deve ser preferida como segunda fase sólida nos refratários em que a periclase é o constituinte maioritário. Secção isotérmica a 1600ºC do sistema MgO-CaO-SiO 2.
53 TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS Refratários magnesíticos Comportamento químico - Os sistemas MgO-Al 2 O 3, MgO-Cr 2 O 3 são importantes. Em qualquer deles, e comparativamente com o sistema MgO-Fe 2 O 3, a primeira fase líquida forma-se a temperaturas ainda mais altas e para uma composição fixa, a uma dada temperatura, a quantidade de fase líquida formada é sucessivamente menor.
54 TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS Refratários de magnésia-cromo Comportamento químico Superfícies líquidus nos sistemas (a) MgO-FeO-Fe 2 O 3 e (b) MgO-FeO-Fe 2 O 3-40%Cr 2 O 3. - Os refratários de magnésia-cromo apresentam melhor resistência mecânica a quente do que os magnesíticos convencionais. a presença de Cr 2 O 3 eleva a temperatura de início de fusão e diminui a quantidade de líquido formada.
55 TECNOLOGIA DE PRODUTOS REFRATÁRIOS Refratários dolomíticos Comportamento químico - Dolomita: carbonato duplo de cálcio e magnésio (CaCO 3. MgCO 3 ) em proporções variáveis, material altamente higroscópico, tornando o seu emprego mais restrito. Secção isotérmica a 1500ºC. - Em condições redutoras o refratário de composição (A) pode absorver 22% de FeO sem a formação de fase líquida, para uma condição oxidante isto cai para 3% - MgO é muito mais resistente ao taque de óxidos de ferro do que o CaO.
Refratários básicos. Refratários magnesíticos (também chamados de refratários de magnesita)
Refratários básicos Classificação: (principais) Refratários de magnésia, magnésia-cromo e dolomíticos - Magnesianos 80-95% MgO - Magnésia-cromo 12 a 17% de Cr 2 O 3 -Dolomíticos CaO.MgO Refratários magnesíticos
Leia maisMatérias-primas usadas no processamento de materiais cerâmicos
usadas no processamento de materiais cerâmicos 6/3/2018 PROCESSAMENTO DE MATERIAIS CERÂMICOS naturais e sintéticas Fluxograma geral do processamento de cerâmicas Matérias - primas caracterizadas Cálculos
Leia maisEscórias e refratários
Escórias e refratários Prof. Luiz T. F. Eleno Departamento de Engenharia de Materiais Escola de Engenharia de Lorena Universidade de São Paulo 2016 LOM3027 (EEL-USP) Escórias e refratários Prof. Luiz T.
Leia maisARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
ARGAMASSAS E CONCRETOS RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO Definição: O cimento Portland é um pó fino com propriedades aglutinantes que endurece sob a ação da água, ou seja, é um aglomerante ativo hidráulico. Influência
Leia maisAGLOMERANTES. Definição: 22/2/2011
AGLOMERANTES Definição: Aglomerantes são materiais ativos, geralmente pulverulentos, que entram na composição das pastas, argamassas e concretos. 1 Nomenclatura Aglomerantes = materiais ativos (pulverulentos)
Leia mais8/2/2011 AGLOMERANTES. Definição: Exemplos: Aglomerantes. Nomenclatura. Relação Pega x Endurecimento. Propriedades. Argila Gesso Cal Cimento Betume
Definição: AGLOMERANTES Aglomerantes são materiais ativos, geralmente pulverulentos, que entram na composição das pastas, argamassas e concretos. Nomenclatura Exemplos: Aglomerantes Aglomerantes = materiais
Leia maisA interação entre dois componentes pode ser de mais de um tipo e consequentemente vários diagramas de equilíbrio podem ser obtidos, os quais podem
Diagramas Binários A interação entre dois componentes pode ser de mais de um tipo e consequentemente vários diagramas de equilíbrio podem ser obtidos, os quais podem ser divididos em 4 classes gerais:
Leia maisINTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. Sucatas de ferro (componentes desgastados, quebrados) também servem como matériaprima. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS 1) Matérias-primas
Leia maisARGAMASSAS E CONCRETOS ADIÇÕES
ARGAMASSAS E CONCRETOS ADIÇÕES Adições Minerais CONCEITUAÇÃO Definição: São materiais adicionados ao concreto (com teores superiores a 5%) que tem a função de substituir o cimento ou se somar a ele devido
Leia maisLinha de Produtos. para o Mercado de Refratários. Aluminas Calcinadas e Hidratos
Linha de Produtos para o Mercado de Refratários Aluminas Calcinadas e Hidratos FerSiN MgO Eletrofundido Bauxita Refratária ZrO2 Eletrofundido Zirconita Silício Metálico Microssílica base ZrO2 Microssílica
Leia maisCimento Portland Fabricação Composição química Propriedades
Cimento Portland Fabricação Composição química Propriedades É um aglomerante hidráulico obtido pela moagem do clínquer Portland com adições de gesso e, eventualmente, escória básica de alto-forno, pozolana
Leia maisCERÂMICAS: definições e classificação
CERÂMICAS: definições e classificação 7/3/2017 DEFINIÇÕES Cerâmica compreende todos os materiais inorgânicos, não metálicos, obtidos geralmente após tratamento térmico em temperaturas elevadas. Cerâmicas
Leia maisMateriais Cerâmicos Formulação. Conceitos Gerais
Materiais Cerâmicos Formulação Conceitos Gerais Mulita - Síntese Objetivo : sintetizar mulita 3Al 2 O 3.2SiO 2 ou Al 6 Si 2 O 13 A mulita é uma fase cerâmica obtida pela reação entre alumina e sílica em
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais MATERIAIS CERÂMICOS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais MATERIAIS CERÂMICOS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º semestre de 2005
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Urbana. Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil.
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Aglomerantes Referência desta aula Mehta & Monteiro (1994), Capítulo
Leia maisMCC I Cal na Construção Civil
MCC I - AGLOMERANTES MCC I Aglomerantes Aglomerante Aéreo Cal na Construção Civil Definição: A cal é um aglomerante inorgânico, produzido a partir de rochas calcárias, composto basicamente de cálcio e
Leia maisFORMULAÇÃO DE MATERIAIS CERÂMICOS
FORMULAÇÃO DE MATERIAIS CERÂMICOS 1. Introdução Uma fase é caracterizada por uma composição, com estequiometria bem determinada e estrutura cristalina específica. Dois compostos podem ter mesma composição
Leia maisMATERIAIS CERÂMICOS Características Gerais
MATERIAIS CERÂMICOS Cubo de sílica de isolamento térmico. O interior do cubo está a 1250ºC e pode ser manuseado sem protecção. Usada no isolamento térmico do Space Shuttle MATERIAIS CERÂMICOS Características
Leia maisUNIDADE 14 Estrutura e Propriedades dos Materiais Cerâmicos
UNIDADE 14 Estrutura e Propriedades dos Materiais Cerâmicos 1. Num vidro aquecido submetido a uma tensão, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura for suficientemente
Leia maisCongresso de Inovação Tecnológica (CINTEC)
CONGRESSO SOCIESC -CINTEC Novos desenvolvimentos de refratários monolíticos para Fornos de Indução Joinville, 18/09/14 Bruno Avelar A Magnesita Produto X Processo Fornos Elétricos Soleira, Revestimento
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE PRODUTOS
CARACTERIZAÇÃO DE PRODUTOS ALTAMUL Altamul é uma linha de refratários produzida a partir da mulita eletrofundida, (3Al2O32SiO2), com liga cerâmica de mulita, podendo ainda ser adicionado Óxido de Alumínio
Leia maisAnálise do processo de transferência térmica na sinterização. Fornos utilizados para queima de produtos cerâmicos
Análise do processo de transferência térmica na sinterização Fornos utilizados para queima de produtos cerâmicos 16/11/16 Análise do processo de transferência térmica na sinterização Análise do processo
Leia maisCAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS
1 TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL II Alvenaria estrutural CAPÍTULO I SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS TOTALMENTE ESTRUTURADO ESTRUTURA MISTA 2 TOTALMENTE ESTRUTURADO Quando os elementos estruturais de
Leia maisA Lhoist Group Company. Apresentação do Grupo LWB Refractories
Apresentação do Grupo LWB Refractories Lhoist Group Wulfrath Refractories Baker Refractories LWB Refractories LWB Refractories Vendas 2000 ~US$ 365 milhões O Grupo Lhoist Desde a fundação da empresa, há
Leia maisAlvenaria: caracterização
Alvenaria: caracterização Julio Cesar Sabadini de Souza Vedação vertical Conceituação Importância Funções Classificação Relembrando... a) quanto à posição no edifício b) quanto à técnica de execução 1
Leia maisSinterização 31/8/16
Sinterização 31/8/16 Fluxograma geral do processamento de cerâmicas Matérias - primas caracterizadas Cálculos e dosagem Mistura Conformação Secagem Queima Acabamento Inspeção reações preliminares sinterização
Leia maisSinterização 23/8/17
Sinterização 23/8/17 Objetivo da Sinterização Fluxograma geral do processamento de cerâmicas Matérias - primas caracterizadas Cálculos e dosagem Mistura Conformação Secagem Queima Acabamento Inspeção reações
Leia maisCERÂMICAS As Cerâmicas compreendem todos os materiais inorgânicos, não-metálicos, obtidos geralmente após tratamento térmico em temperaturas elevadas.
CERÂMICAS As Cerâmicas compreendem todos os materiais inorgânicos, não-metálicos, obtidos geralmente após tratamento térmico em temperaturas elevadas. DEFINIÇÃO Cerâmica vem da palavra grega keramus que
Leia maisMateriais de Construção Civil. Aula 06. Aglomerantes e Cal
Materiais de Construção Civil Aula 06 Aglomerantes e Cal Taciana Nunes Arquiteta e Urbanista Definição Aglomerante é o material ativo, ligante, cuja principal função é formar uma pasta que promove a união
Leia maisInstituto Federal da Bahia Campus Feira de Santana Materiais de Construção I Professora Moema Castro, MSc. T E C N O L O G I A D O C O N C R E T O
Instituto Federal da Bahia Campus Feira de Santana Materiais de Construção I Professora Moema Castro, MSc. T E C N O L O G I A D O C O N C R E T O CIMENTO A U L A 02 CAPITULO 2 NEVILLE, A. M. Tecnologia
Leia maisELEMENTOS CONSTITUINTES DO CONCRETO
ELEMENTOS CONSTITUINTES DO CONCRETO O concreto, de emprego usual nas estruturas, são constituídos de quatro materiais: 1. Cimento Portland 2. Água 3. Agregado fino 4. Agregado graúdo O cimento e a água
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Concreto translúcido M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Concreto Translúcido Uma empresa húngara desenvolveu um tipo de concreto que, misturado a uma pequena porcentagem de fibras
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CAL
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CAL DEFINIÇÃO A cal é um aglomerante aéreo inorgânico ou mineral, produzido a partir de rochas calcárias, que reage em contato com o ar. A cal pode ser considerada o produto manufaturado
Leia maisCerâmicos encontrados na natureza como a argila. Utilizado basicamente para peças de cerâmica tradicional.
PROCESSAMENTO DE CERÂMICOS 1. Características de materiais cerâmicos - alta dureza (resistência à abrasão) e resistência a elevadas temperaturas - alta fragilidade - grande diferença entre resistência
Leia maisEngenharia e Ciência dos Materiais II. Prof. Vera Lúcia Arantes
Engenharia e Ciência dos Materiais II Prof. Vera Lúcia Arantes [Lee, 1994:35] Sinterização: definição e força motriz Sinterização pode ser definida como a remoção dos poros de uma peça cerâmica, previmanete
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE MICROESTRUTURAS Prof. Vera Lúcia Arantes SMM/EESC/USP
DESENVOLVIMENTO DE MICROESTRUTURAS Prof. Vera Lúcia Arantes SMM/EESC/USP I Triaxial cerâmico (porcelanas) A composição cerâmica tradicional, base para muitas indústrias de porcelanas, é a mistura de argila,
Leia maisNecessária onde a sinterização no estado sólido não é possível (Si 3
Líquido tem a função de cobrir as partículas dos pós e causar uma rápida densificação a temperaturas mais baixas que as necessárias para a sinterização no estado sólido Necessária onde a sinterização no
Leia maisALTO FORNO E ACIARIA. Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Tecnologia Metalúrgica Período: Prof. Ms. Thayza Pacheco dos Santos Barros
ALTO FORNO E ACIARIA Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Tecnologia Metalúrgica Período: 2017.1 Prof. Ms. Thayza Pacheco dos Santos Barros 1 Alto forno Serve para produzir o ferro gusa, que é uma forma
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II (EM307) 2º Semestre 2005/ Materiais Cerâmicos
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA II (EM307) 2º Semestre 2005/06 1. Materiais Cerâmicos F. Jorge Lino Alves 1 Resumo 1. MATERIAIS CERÂMICOS Cerâmicos Tradicionais e de Engenharia (técnicos) Vidros. Dureza,
Leia maisMatérias-primas. Classificação geral: Cerâmicas Vidros Vitro-cerâmicos
Matérias-primas Classificação geral: Cerâmicas Vidros Vitro-cerâmicos Matérias-primas : materiais particulados utilizados na formulação de peças cerâmicas. O processamento de cerâmicas, ao contrário de
Leia maisPara a produção das escórias sintéticas os seguintes procedimentos foram
53 6. Procedimentos usados: Para a produção das escórias sintéticas os seguintes procedimentos foram 1) Os óxidos puros dos elementos Alumínio, Magnésio, Ferro e Cálcio e a substância Fosfato de Cálcio
Leia mais2. Considerando a figura dada na questão 2, explique a principal dificuldade de conformação da sílica fundida em relação ao vidro de borosilicato.
Lista de Exercícios Materiais Cerâmicos 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura for suficientemente elevada. Grupos de átomos, como por exemplo
Leia maisCom base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um
64 4 METODOLOGIA Com base no teste desenvolvido por Lidefelt et al (51), foi desenvolvido um equipamento para avaliação da velocidade de fusão em fluxantes, onde a amostra sólida é colocada no interior
Leia maisCAP.13 MATERIAIS CERÂMICOS
CAP.13 MATERIAIS CERÂMICOS Smith cap 10 13. 1 13. 2 MATERIAIS CERÂMICOS São materiais inorgânicos não metálicos. Constituídos por elementos metálicos e nãometálicos, ligados quimicamente entre si. Ligações:
Leia maisReciclagem de Resíduos Refratários
Resíduos Refratários Logística Reversa Reciclagem de Resíduos Refratários A Magnesita, integrando-se às soluções e demandas ambientais e sociais, vem investindo em pesquisa de tecnologias ainda mais sustentáveis
Leia maisMETALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS
METALURGIA EXTRATIVA DOS NÃO FERROSOS PMT 2509 PMT 3409 Flávio Beneduce SEPARAÇÃO MAGNÉTICA SEPARAÇÃO MAGNÉTICA SEPARAÇÃO ELETROSTÁTICA Baseia-se nas diferenças de algumas de suas propriedades, tais como:
Leia maisMateriais constituintes do Concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira
Materiais constituintes do Concreto Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Cimento Portland Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Fonte: Egydio Herve Neto Dario Dafico Silvia Selmo P.K. Mehta and P.J.M. Monteiro Eletrobras
Leia maisFísica dos Materiais FMT0502 ( )
Física dos Materiais FMT0502 (4300502) 1º Semestre de 2010 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 http://plato.if.usp.br/~fmt0502n/
Leia maisFundição de Precisão Investment Casting. Disciplina: Fundição. Aula 15 : Processo de Fundição de Precisão. 01: Introdução
01: Introdução Princípio e potencialidades do processo. Aula 15 : Processo de Fundição de Precisão 02. Etapas envolvidas no processo 03. Matérias Primas Utilizadas: Cascas cerâmicas: lama e reforço Modelos:
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE UMA ARGILA CONTAMINADA COM CALCÁRIO: ESTUDO DA POTENCIABILIDADE DE APLICAÇÃO EM MASSA DE CERÂMICA DE REVESTIMENTO.
CARACTERIZAÇÃO DE UMA ARGILA CONTAMINADA COM CALCÁRIO: ESTUDO DA POTENCIABILIDADE DE APLICAÇÃO EM MASSA DE CERÂMICA DE REVESTIMENTO. Roberto A. L. SOARES Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisGesso de Construção FATEC SP. Aglomerante Aéreo
(http://www.tallestskyscrapers.info/images/tallest-buildings.jpg) MCC I - AGLOMERANTES MCC I Aglomerantes Aglomerante Aéreo Gesso de Construção O gesso de construção é produzido por calcinação do minério
Leia maisDisciplina: Projeto de Ferramentais I
Aula 06 : Processo de 01: Introdução Princípio e potencialidades do processo. 02. Etapas envolvidas no processo 03. Matérias Primas Utilizadas: Cascas cerâmicas: lama e reforço Modelos: cêra (constituintes
Leia maisTM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais
TM703 Ciência dos Materiais PIPE Pós - Graduação em Engenharia e Ciências de Materiais Carlos Mauricio Lepienski Laboratório de Propriedades Nanomecânicas Universidade Federal do Paraná Aulas 7 1º sem.
Leia maisProcessamento de materiais cerâmicos Preparo de massas cerâmicas
Processamento de materiais cerâmicos Preparo de massas cerâmicas 18/4/18 Preciso saber composição química das matérias-primas granulometria e distribuição granulométrica da matéria-prima composição mineralógica
Leia maisGeneralidades. Metal. Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia
Materiais Metálicos Generalidades Metal Elemento químico, sólido, com estrutura cristalina e com as seguintes propriedades de interesse para a Engenharia Alta dureza Grande resistência mecânica Elevada
Leia maisMateriais cerâmicos. Grupo Farinha Crua
Materiais cerâmicos Grupo Farinha Crua Sumário Aspectos Gerais Revestimento cerâmico Cerâmica branca Cerâmica Vermelha Aspectos Gerais História A indústria da cerâmica é uma das mais antigas do mundo,
Leia maisPRODUÇÃO DE FERRO E AÇO FERROS FUNDIDOS. Ciência e Engenharia dos Materiais I Profa. Dra. Lauralice Canale
PRODUÇÃO DE FERRO E AÇO FERROS FUNDIDOS Ciência e Engenharia dos Materiais I Profa. Dra. Lauralice Canale Recursos - Minerais Recursos - Minerais Recursos - Minerais Recursos - Minerais Recursos - Minerais
Leia maisREFRATÁRIOS PARA ALTOS FORNOS A CARVÃO VEGETAL (1)
REFRATÁRIOS PARA ALTOS FORNOS A CARVÃO VEGETAL (1) Edson Maia de Assis (2) RESUMO São descritos os principais mecanismos de desgastes dos materiais refratários em Altos Fornos. Mostramos os perfis típicos
Leia maisFCM 208 Física (Arquitetura)
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC FCM 208 Física (Arquitetura) Estruturas e constituintes da Materia Prof. Dr. José Pedro Donoso Metais: ferro e aços O ferro é um dos mais
Leia maisLIGANTES E CALDAS BETÃO
LIGANTES E CALDAS BETÃO Mistura fabricada in situ constituída por: ligante hidráulico (cimento) agregados grosso (brita ou godo) fino (areia) água [adjuvantes] [adições] Controlo de qualidade na obra Qualidade
Leia maisINTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. Escórias misturas de vários óxidos, que podem formar compostos químicos, soluções sólidas e líquidas e misturas eutéticas (P.F. não se altera
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 5: Aços e Ferros Fundidos Produção Feito de Elementos de Liga Ferros Fundidos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Aços e Ferros Fundidos O Ferro é o metal mais utilizado pelo homem.
Leia maisCimento Portland CIMENTO CLÍNQUER. Sumário CIMENTO PORTLAND
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Materiais de Construção Civil Professora Moema Castro, MSc. TECNOLOGIA DO CONCRETO AULA 02 CAPITULO 2 NEVILLE,
Leia maisLISTA DE FIGURAS. Figura 1 - Vista lateral dos principais componentes de uma máquina de lingotamento contínuo de aços. (Adaptado da ref. 2)...
LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Vista lateral dos principais componentes de uma máquina de lingotamento contínuo de aços. (Adaptado da ref. 2)...6 Figura 2 - Formas de produtos lingotados. Medidas em mm.(adaptado
Leia maisO que são agregados? Agregados 2
AGREGADOS O que são agregados? Agregados 2 O que são agregados? Agregados 3 O que são agregados? Agregados 4 O que são agregados? ABNT NBR 9935/2005: Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte,
Leia maisA Expansão Térmica de Materiais Cerâmicos Parte III: Efeitos da Adição de Calcita
A Expansão Térmica de Materiais Cerâmicos Parte III: Efeitos da Adição de Calcita Luís Fernando Bruno Marino e Anselmo Ortega Boschi Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia de Materiais,
Leia maisProcessos Siderúrgicos
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Tecnologia Metalúrgica Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 04/07/2017 11:01 ESTATÍSTICA APLICADA I
Leia maisCAL AÉREA E CAL HIDRÁULICA
CAL AÉREA E Cozedura dos calcários (CaCO 3 ) 1 dos ligantes artificais mais antigos Calcário Calcário margoso Marga calcária CaCO 3 ( 100%) CaCO 3 + argila (< 50%) argila + CaCO 3 (< 50%) 800/900 ºC CaCO
Leia maisProcessos Metalúrgicos AULA 2 PRODUÇÃO DO FERRO GUSA: ALTO -FORNO
Processos Metalúrgicos AULA 2 PRODUÇÃO DO FERRO GUSA: ALTO -FORNO PROF.: KAIO DUTRA O alto-fomo constitui o principal aparelho utilizado na metalurgia do ferro. A partir dos primeiros fomos, dos tipos
Leia maisDiego Eugênio Bulhões de Oliveira MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Diego Eugênio Bulhões de Oliveira MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 1 AGREGADOS Classificação: mais prática do que geológica Elemento predominante na composição das rochas silicosas (sílica) calcárias (carbonato
Leia maisHoje é praticamente impossível encontrar alguma área da atividade humana na qual o metal não esteja presente e intimamente ligado ao desenvolvimento.
Hoje é praticamente impossível encontrar alguma área da atividade humana na qual o metal não esteja presente e intimamente ligado ao desenvolvimento. Mas para isso, o homem percorreu um longo caminho.
Leia maisSílica Ativa e Cinza Volante. Matheus Hornung de Souza Pedro Mozzer
Sílica Ativa e Cinza Volante Matheus Hornung de Souza Pedro Mozzer Materiais Pozolânicos Material Pozolânico: São materiais silicosos ou silico-aluminosos, finamente divididos que, na presença de água,
Leia maisDisciplina: Projeto de Ferramentais I
Aula 04: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas empregadas 02:
Leia maisexp E η = η 0 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura
Lista de Exercícios 09 / 2018 Materiais Cerâmicos 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura for suficientemente elevada. Grupos de átomos, como,
Leia maisAÇOS E FERROS FUNDIDOS AÇOS E FERROS FUNDIDOS
AÇOS E FERROS FUNDIDOS Prof. MSc: Anael Krelling 1 2 AÇOS Aços são ligas Fe-C que podem conter outros elementos Propriedades mecânicas dependem da % C. % C < 0,25% - baixo carbono. 0,25% < % C < 0,60%
Leia maiscota.com.br Palavras chave: Revestimentos porosos, Calcário, Delineamento de Misturas, Massas Cerâmicas. 1. INTRODUÇÃO 1.1. REVESTIMENTO POROSO
AVALIAÇÃO DO EFEITO DA ADIÇÃO DE CALCÁRIOS CALCÍTICOS E DOLOMÍTICOS A MASSA SOBRE A REGULARIDADE DIMENSIONAL E INÉRCIA À ÁGUA DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS POROSOS Henrique Cislagui da Silva T cota Engenharia
Leia maisMINÉRIOS DE FERRO E PROCESSOS DE AGLOMERAÇÃO. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Depto. Eng. Metalúrgica e de Materiais
MINÉRIOS DE FERRO E PROCESSOS DE AGLOMERAÇÃO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Depto. Eng. Metalúrgica e de Materiais Mineração CORPO DE MINÉRIO Hematita + ganga Fe 2 O 3 SiO 2, Al 2 O 3,
Leia maisRETROSPECTIVA: REFRATÁRIOS PARA FORNOS DE CIMENTO. Ulisses Soares do Prado
Capa Informações Participantes Programação Títulos Interceran Dia 17 Dia 18 Dia 19 RETROSPECTIVA: REFRATÁRIOS PARA FORNOS DE CIMENTO Ulisses Soares do Prado INÍCIO DA HISTÓRIA DO REFRATÁRIO METALURGIA
Leia maisHidratação do Cimento
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Engenharia Civil Hidratação do Cimento Prof. Mayara Moraes Custódio Pega x Endurecimento Pega: período de fenômenos químicos em que ocorrem desprendimento de calor
Leia maisMOLDAGEM. Prof. Ivanir L. Oliveira. Carga Horária: 4 horas -17 semanas (17 faltas)
MOLDAGEM Prof. Ivanir L. Oliveira Carga Horária: 4 horas -17 semanas (17 faltas) PLANEJAMENTO DE ENSINO /Processos PLANEJAMENTO DE ENSINO Processos em moldes não permanentes. Conceito de areias de fundição
Leia maisMOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING. Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD.
MOLDAGEM DE CASCA SHELL MOLDING Prof. César Augusto Agurto Lescano, PhD. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA MOLDAGEM EM AREIA Vantagens 1. A moldagem por areia verde é o mais barato dentre todos os métodos de
Leia maisLIGANTES HIDRÓFILOS. Hidráulicos. Aplicações argamassas e betões. resistem à água. - cal hidráulica - cimento. aéreos. não resistem à água
Aplicações argamassas e betões aéreos Hidráulicos não resistem à água resistem à água - cal hidráulica - cimento - cal aérea - gesso 1 CIMENTO Classificação Constituição Propriedades no desempenho Cimentos
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIV361 Materiais de Construção Civil II
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal Períodos
Leia maisEletrodos Revestidos
Eletrodos Revestidos O eletrodo revestido é um consumível composto formado por duas partes: uma metálica, chamada de alma, e outra na forma de massa, chamada de revestimento. Na soldagem de aços-carbono
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL. Matérias-primas naturais e sintéticas. para a Indústria cerâmica
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL para a Indústria cerâmica Matérias-primas Naturais Cerâmicas tradicionais Sintéticas Cerâmicas avançadas Matérias-primas naturais São
Leia mais08:59 1. Ligantes de construção cimento, cal, gesso, betume, asfalto (hidrófobos)
Materiais de Construção I Ligantes: Tipos de Ligantes: 1) Ligantes aéreos (Cal aérea e Gesso) ) Ligantes Hidráulicos (Cal Hidráulica e Cimento). Cimento portland: Definição Composição da matéria-prima
Leia maisEVOLUÇÃO DA UTLIZAÇÃO DOS MATERIAIS. Figura copiada do material do Prof. Arlindo Silva do Instituto Superior Técnico da Universidade de Portugal
EVOLUÇÃO DA UTLIZAÇÃO DOS MATERIAIS Figura copiada do material do Prof. Arlindo Silva do Instituto Superior Técnico da Universidade de Portugal Tensão (MPa) Propriedades mecânicas de polímeros Tensão x
Leia maisPROCESSOS DE AGLOMERAÇÃO DE MINÉRIOS. Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Depto. Eng. Metalúrgica e de Materiais
PROCESSOS DE AGLOMERAÇÃO DE MINÉRIOS Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Depto. Eng. Metalúrgica e de Materiais Mineração CORPO DE MINÉRIO Hematita + ganga Fe 2 O 3 SiO 2, Al 2 O 3, CaO, MgO,
Leia maisProcessos Pré-Extrativos
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Tecnologia Metalúrgica Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica 12:03 TECNOLOGIA METALÚRGICA Processos Pré-Extrativos
Leia maisProceedings of the 48 th Annual Meeting of the Brazilian Ceramic Society 28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR
1 ESTUDO POR DIFRAÇÃO DE RAIOS - X DAS FASES CRISTALINAS FORMADAS DURANTE O AQUECIMENTO ATÉ 1250ºC DOS ARGILOMINERAIS COMPONENTES DE TAGUÁS DA REGIÃO DE JARINÚ, JUNDIAÍ, SP. S. Cosin*, A.C. Vieira Coelho
Leia maisUSO E APLICAÇÕES. Módulo 2 O que é Vidro?
USO E APLICAÇÕES Módulo 2 O que é Vidro? O QUE É VIDRO? O VIDRO É Substância inorgânica Homogênea Amorfa (sem forma definida) Obtida através do resfriamento de uma massa em fusão entorno de 1500ºC QUALIDADES
Leia maisAglomerantes para construção civil
Associação Educativa Evangélica UniEvangélica Curso de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I AGLOMERANTES CAPÍTULOS 22 e23 Aglomerantes para construção civil Aglomerante
Leia maisGMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução
GMEC7301-Materiais de Construção Mecânica Introdução TIPOS DE MATERIAIS Quais são os materiais disponíveis para o engenheiro? Classificação dos materiais. i O sistema de classificação mais comum considera
Leia maisSumário. Conceitos. Conceitos Produção e consumo Tipos e aplicações Composição química Características dos compostos Leitura obrigatória
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL TR Tecnologia dos Revestimentos Aula 3 Argamassas de revestimento: cimento Sumário Conceitos Produção e consumo Tipos e aplicações Composição química Características
Leia maisSumário. Conceitos. Conceitos Produção e consumo Tipos e aplicações Composição química Características dos compostos Leitura obrigatória
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL TR Tecnologia dos Revestimentos Aula 3 Argamassas de revestimento: cimento Sumário Conceitos Produção e consumo Tipos e aplicações Composição química Características
Leia maisARGAMASSAS E CONCRETOS CIMENTOS
ARGAMASSAS E CONCRETOS CIMENTOS DEFINIÇÃO O cimento Portland é um pó fino com propriedades aglutinantes que endurece sob a ação da água, ou seja, é um aglomerante ativo hidráulico. HISTÓRICO O material,
Leia maisParte 2. Química Aplicada. Professor Willyan Machado Giufrida
Tópicos especiais Corrosão na construção civil Parte 2 Propriedades de alguns elementos metálicos Química Aplicada 1 Professor Willyan Machado Giufrida Propriedades Físicas dos Metais São, geralmente,
Leia maisProIn I. Cap 2a Beneficiamento do Aço. Prof. Henrique Cezar Pavanati, Dr. Eng
Instituto Federal de Santa Catarina Campus de Florianópolis Departamento Acadêmico de Metal-Mecânica Curso Técnico de Mecânica Industrial ProIn II Cap 2a ProIn I Prof. Henrique Cezar Pavanati, Dr. Eng
Leia maisMateriais cerâmicos e vítreos vítreos
Materiais cerâmicos e vítreos Materiais inorgânicos e não-metálicos processados e / ou usados a elevadas temperaturas Cerâmicas / argilas / silicatos das mais velhas indústrias humanas (15000 AC) resistentes
Leia maisOs Fatores que Influenciam na Vida Útil dos Rolos Refratários
Os Fatores que Influenciam na Vida Útil dos Rolos Refratários Cláudio Mori a * a Cerâmica e Velas de Ignição NGK do Brasil LTDA *e-mail: claudiomori@ngkntk.com.br Resumo: Os rolos refratários cerâmicos
Leia mais