Biografia...3 Filosofia de Trabalho...11 Manuale Tipografico...19 Revivalismos da Fonte de Bodoni..26
|
|
- Irene Lima Candal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Giambattista Bodoni
2 Indice Biografia...3 Filosofia de Trabalho...11 Manuale Tipografico...19 Revivalismos da Fonte de Bodoni..26
3 3 Biografia Giambattista Bodoni (16 de Fevereiro de 1740 em Saluzzo 29 de Novembro de 1813 em Parma) foi um tipógrafo e impressor italiano. Giambattista Bodoni nasceu em 1740 em Saluzzo, Piemonte, Itália e morreu em Parma a 30 de Novembro de O seu pai era impressor e foi responsável pela transmissão de conhecimentos e paixão nesse ofício.
4 4 5 A sua filosofia sobre a beleza dos tipos sustentava-se em princípios simples: uniformidade de desenho, elegância e nitidez, bom gosto, charme e beleza. Foi grande admirador de John Baskerville e correspondeu-se com Benjamin Franklin, comentando, entre si, assuntos relacionados com as artes tipográficas. Ainda na adolescência vai para Roma ( ) para trabalhar na congregação para a propagação da Fé ( Propaganda Fide ) - que tinha sido fundada em 1622 por Gregório XV para difundir a doutrina católica pelo mundo, mas acaba por abandoná-la na altura em que o director desta, e seu mentor também, se suicida. Decide dar novo rumo à sua vida e inicia uma viagem para Inglaterra, mas adoece e acaba por ficar na sua terra (Saluzo) o que acabou por transformar o seu destino. O Duque de Parma nomeia-o director da Stamperia Reale.Nesta nova situação acaba por supervisionar a impressão e produção de uma quantidade extraordinária de obras, algumas das quais de referência pela sua importância como, a exemplo, Oratio dominica publicada em 1806 como recordação da viagem realizado pelo Papa Pio VII a Paris para assistir à coroação de Napoleão Bonaparte. Foi o Próprio Bodoni que escreveu um prólogo em francês, italiano e latim. Esta obra,
5 6 7 patrocinada pelo príncipe Eugénio Beauharnais, o financiador da publicação, tinha o Pai Nosso traduzido em 155 línguas o que lhe dava a característica de ser o catálogo mais vasto de alfabetos e caracteres alguma vez publicado. Bodoni, ele mesmo, foi o obreiro de todas as matrizes que foram usadas na impressão desta obra. Cada página é considerada uma obra maior de elegância e de extraordinário design de tipografia. A gráfica estava localizada no palácio de La Pillota, actual residência do Museu Bodoni. Recebeu elogios e honras por parte de reis por toda a Europa e do Papa. Foi nomeado em 1782 o tipógrafo da Corte por Carlos III de Espanha. A cidade de Parma criou uma medalha em sua honra. Em 1790 o Duque de Parma autorizao a abrir a sua própria tipografia, a Tipi Bodoni. Por volta de 1788 Giambattista Bodoni desenha um dos tipos de letra mais importantes de toda a história da tipografia. O seu desenho caracterizava-se por um contraste muito acentuado em toda a silhueta entre as hastes, filetes e braços e com uns remates (serifas, patilhas) muito finos. Esta iniciativa é considerada como o início dos tipos de letra modernos (a par com Firmin Didot). Escreve, desenha e publica, também, uma das obras tipográficas mais fascinantes
6 8 9 e paradigmáticas de toda a história da tipografia: o Manuale Tipografico, um projecto que na sua primeira versão primeira continha 100 fontes romanas, 50 itálicas, 28 gregas. Esta obra the greatest monument ever constructed to the art of printing from metal types, foi novamente publicada em 1818 pela sua viúva Marguerita em dois volumes com 142 tipos Romanos e seus correspondentes Itálicos, Gregos; Góticos, Asiáticos, diversos cursivos, tipos incomuns e ornamentos vários, linhas, símbolos musicais, entre outros. Esta obra é testemunha e o culminar de uma vida de mais de 40 anos dedicada à arte tipográfica. As obras de Bodoni sempre tiveram um êxito incomum devido à qualidade da tipografia, das ilustrações, da impressão e encadernação. De entre as suas edições mais conhecidas, para além do Manuale Tipografico podem-se destacar a popular Ilíada, Epithalamia exoticis linguis reddita (1775), Trabajos de Oracio (1791) Poliziano (1795), Gerusalemme liberata e Oratio dominica (1806).
7 11 Filosofia de trabalho Dos quatro aspectos dos quais emana toda a beleza de um caractere, o primeiro é a regularidade. Analisando o alfabeto de qualquer idioma, vamos encontrar não só traços similares num grande número de letras distintas, mas também verificar que podem ser compostas de poucas partes idênticas, combinadas em grupos. Se tomarmos a média de tudo -
8 12 13 o que não serve para distinguir uma letra da outra, e acentuarmos tão claramente quanto possível as diferenças mais necessárias para esta distinção, conseguiremos fixar, para determinar a forma de todas as letras, uma ordem e uma regra; surge semelhança sem ambiguidade, variedade sem dissonância, igualdade e simetria sem confusão. [...] Em segundo lugar vêm a nitidez e o polimento, oriundos da perfeição dos buris e da fundição perfeita dos caracteres. [...] A terceira condição é a escolha das melhores formas, em concordância com o bom gosto, com o espírito da nação e o espírito do século. A moda reina na escrita como em todas as coisas, impon do-lhe regras, razoáveis ou não. No entanto, se não houver nenhum motivo melhor e se a moda nos deixar livres, o bom gosto irá orientado pela simplicidade não a simplicidade grosseira que se mani festaria em traços uniformemente espessos, mas por uma simplicidade agradável e de boa qualidade, como a que observamos no harmonioso contraste de claro e escuro em todo a caligrafia feita com uma pena bem apontada e firme. A graça é o quarto e último requisito para com pletar a beleza do impresso. sabemos quão difícil é explicar o que há de atraente, encantador e delicioso naquilo a que
9 14 15 a que chamamos graça. Mas como a graça deve sempre tender a parecer natural e inerente, deve fugir à afectação e ao esforçamento, a ponto de não estar errado procurá-la no que há de mais raro e mais perfeito, no que possa ser o cruzamento dum puro dom de Deus e de uma feliz natureza, embora ela geralmente não seja senão fruto de longos exercícios e do hábito, o qual torna tão fáceis as coisas mais difíceis que, mesmo sem pensar, as realizamos com perfeição. Um caractere será pois tanto mais belo quanto mais tiver regularidade, nitidez, bom gosto e graça. Do Prefácio ao Manuale Tipografico, Parma, 1818.
10 17 Eis o fruto da minha indústria e das fadigas que, com verdadeiro fervor, durante muitos anos consagrei a uma arte que é o resultado da mais bela, da mais engenhosa e da mais proveitosa invenção dos homens, quero dizer, a escrita, cuja melhor forma é a imprensa, pois reproduz as mesmas palavras para um vasto público, o que é particularmente importante quando se quer ter a certeza de que não há diferenças Da introdução de Bodoni ao seu Manuale
11 19 manuale tipografico Este livro não é um manual tipográfico, é essencialmente um mostruário dos excelentes tipos metálicos gravados e fundidos pelo notável impressor de Parma. Publicado em 1818, o livro põe em destaque as capacidades artísticas do autor e funciona como um instrumento publicitário para atrair a atenção dos bibliófilos para a qualidade das impressões da Oficina de Parma.
12 20 Na época napoleónica, Bodoni, impressor em Parma, foi elogiado pelos maiores autores seus contemporâneos. A edição original de Bodoni ficou incompleta. Bodoni morreu no ano de 1813 em Parma; em 1818, a sua viúva publicou, em dois volumes, somando 543 páginas, o Manuale Tipografico, que Bodoni preparara ao longo de 50 anos. Contem caractéres romanos, itálicos e exóticos, vinhetas, ornamentos, algarismos e notas musicais.
13 23 Os caracteres criados por Bodoni caracterizam-se agora sobretudo pela passagem subtil e cuidadosamente estudada do traço fino ao traço grosso ou pela coexistência de hastes finas e grossas, num jogo de claro escuro que é também o jogo em que é baseada a página bodoniana. Com uma alternância estudada do corpo da letra nas linhas dos títulos e um cuidado especial na escolha dos papeis e das tintas, a página é ampla, simples, com margens e espaçamentos entre linhas generosos e grandes áreas da página em branco. A procura de clareza e luminosidade da página é reforçada pelo uso de tipos com altura-x reduzida e longos ascendentes e descendentes. Esta
14 24 dialéctica do branco e negro dos caracteres é já, claramente, neo-clássica. Da apresentação de João Bicker à sua tradução do Manual Tipográfico de Giambattista Bodoni, Coimbra, Almedina, 2001, pg.38-39
15 26 revivalismos da fonte de bodoni Em 1901, a fundição italiana Nebiolo remoldou o tipo Bodoni. Atualmente existem dezenas de redesenhos da Bodoni, baseados nas fontes publicadas no Manuale. A versão existente na Adobe Type Library é proveniente da versão criada por Morris Fuller Benton para a Linotype entre 1908 e ATF Bodoni de M.F. Benton
16 27 Mergenthales Linotype Bodoni ( ) Haas Bodoni ( ) Bauer Bodoni de Louis Hoell (1924) Berthold Bodoni (1930) A Bauer Bodoni é uma versão da Bodoni que foi criada em 1926 pelo tipógrafo Heinrich Jost ( ), para a Bauer. Jost foi o director artístico da Fundição de tipos Bauer de 1822 até Paginar com essa fonte exige atenção ao desenho vertical das letras e o forte contraste entre as linhas grossas e finas que podem afectar a legibilidade. Portanto é aconselhável usar a fonte em um corpo maior com um espacejamento generoso.
Observação Tipográfica: Centro Histórico de Porto Alegre
Observação Tipográfica: Centro Histórico de Porto Alegre NESTA EDIÇÃO PICHAÇÃO TIPOGRAFIA 4 Cinzelados 15 Modular ACIDENTAL 5 Serifados 16 Góticos 8 Mecanizados 17 Caligráficos 10 Lineares 20 Tipografia
Conteúdo 1 - História da Escrita. professor Rafael Hoffmann
Conteúdo 1 - História da Escrita professor Rafael Hoffmann Pinturas das cavernas de Lascoux (15000 e 13000 a.c.) Pi Sheng Cuneiforme: 3200 a.c. Hieróglifos: 3000 a.c. Sistemas baseados em pictogramas Pictogramas
O que veremos hoje: Definição: Tipografia e Tipologia Funções Partes do tipo Variações estruturais Categorias Como combinar os tipos
Tipologia O que veremos hoje: Definição: Tipografia e Tipologia Funções Partes do tipo Variações estruturais Categorias Como combinar os tipos Tipologia A tipologia é um dos meios mais eloqüentes da expressão
Conteúdo 7 - Escolha e Combinação de Tipos
Conteúdo 7 - Escolha e Combinação de Tipos professor Rafael Hoffmann Escolha de tipos Escolher a tipografia exige levantar o máximo de informações sobre um projeto para tomar a decisão mais adequada. Conhecer
Estilos de escrita pré-tipografia monumentais, gregas e romanas (600 a.c. 400 d.c.*)
material didático prof. ana sofia mariz Estilos de escrita pré-tipografia monumentais, gregas e romanas (600 a.c. 400 d.c.*) Inscrição grega de 550 a.c. Capitalis Monumentalis da Coluna de Trajano (115
Visualidade nas provas de vestibular: tipografia e princípios básicos de design
Visualidade nas provas de vestibular: tipografia e princípios básicos de design Tipografia Letra serifada Em uma definição resumida, serifa é a haste perpendicular que finaliza os principais traços de
18/09/2016 TIPOGRAFIA. Professora: Teresa Poças
TIPOGRAFIA Professora: Teresa Poças e-mail: tpocas@gmail.com 1 Houve vários modos de se escrever ao longo da história. Por exemplo, antes da invenção da imprensa, era preciso um escriba por livro, escrito
EDITORAÇÃO EM JORNALISMO. Profa. Lívia Saggin
EDITORAÇÃO EM JORNALISMO Profa. Lívia Saggin Diagramação de jornais No caso de um jornal, a diagramação segue os objetivos e as linhas gráficas e editoriais desse impresso. As principais linhas editoriais
Prof. Wanderlei Paré PLANEJAMENTO
OS QUATRO PRINCÍPIOS DO DESIGN. PROXIMIDADE ITENS RELACIONADOS ENTRE SI, DEVEM SER AGRUPADOS. QUANDO VÁRIOS ÍTENS ESTÃO PRÓXIMOS, TORNAM-SE UMA UNIDADE VISUAL E NÃO VÁRIAS UNIDADES INDIVIDUALIZADAS. ISSO
Tópicos de Ambiente Web Web Design Tipografia
Tópicos de Ambiente Web Web Design Tipografia Professora: Sheila Cáceres TIPOGRAFIA Tópicos de Ambiente Web - Prof. Sheila Cáceres 2 Tipografia Tipografia -> estudo, desenho e classificação dos tipos (letras)
Tipografia. Tipografia x tipologia. Por que TIPO...? Tipo - vem do grego, Typos, significa molde, sinal.
Produção Gráfica 1 Tipografia Parte 1 Tipografia Envolve a seleção e a aplicação de tipos, a escolha do formato da página com objetivo de transmitir uma mensagem do modo mais eficaz possível. Popularmente
Design Gráfico Tecnologia Gráfica
Design Gráfico Tecnologia Gráfica Os quatro princípios Básicos Proximidade Alinhamento Repetição Contraste Proximidade Se os ítens estiverem relacionados entre si, agrupeos em proximidade. Separe-os, se
Renascimento comercial e urbano + surgimento da burguesia
Renascimento comercial e urbano + surgimento da burguesia Explicações religiosas sobre o mundo - INSUFICIENTES 1- Rupturas e continuidades Inspiração greco-romana cultura Influências da Igreja Católica
Notas para um encontro sobre Tipografia
Priscila Farias Notas para um encontro sobre Tipografia [Criação (design de tipos) e/ou utilização (design com tipos) de símbolos visíveis relacionados aos caracteres ortográficos e para-ortográficos da
Catálogo de produtos 2015
Catálogo de produtos 2015 1 Desde sua criação, em 1883, por Lewis Edson Waterman, e a invenção da primeira caneta de tinta permanente, a marca WATERMAN nunca cessou de inovar. Orgulhosa da sua história
o signo monetário universal: uma análise do cifrão na história da moeda de papel no brasil fichas de análise
o signo monetário universal: uma análise do cifrão na história da moeda de papel no brasil por Diego Maldonado, 2017 FAUUSP // disciplina: Memória Gráfica e Cultura Material professores orientadores: Marcos
O ESPÍRITO SANTO E OS DONS DO ESPÍRITO. Lição 8 para 25 de fevereiro de 2017
O ESPÍRITO SANTO E OS DONS DO ESPÍRITO Lição 8 para 25 de fevereiro de 2017 O fruto do Espírito e os dons do Espírito não são a mesma coisa. Os dons espirituais são certas capacidades dadas sobrenaturalmente
latim se baseava na possibilidade de manter a comunicação entre povos que falavam línguas distintas. Por outro lado, os analfabetos, que constituíam
Sumário Introdução... 7 A Bíblia traduzida... 11 A distância que separa os primeiros leitores dos modernos... 15 Confirmação arqueológica... 19 A exegese e a interpretação da Bíblia... 25 Onde está a vontade
Conteúdo 5 - Design Gráfico Brasileiro O design antes do design ( ) professor Rafael Hoffmann
Conteúdo 5 - Design Gráfico Brasileiro O design antes do design (1808-1950) professor Rafael Hoffmann (...) uma cultura visual distintamente brasileira entrelaçada com os estilos internacionais do final
Manual de Normas Gráficas Junta de Freguesia de Alvalade
Manual de Normas Gráficas A marca Neste manual de normas estão estabelecidas as regras gráficas para que a identidade da seja coerente e uniforme. A utilização desta marca como está apresentada neste manual
Projeto Gráfico e Diagramação - Jornais. Profa. Ms. Neusa F. K. Nishida
Ao final desta aula, você conhecerá: tipos de jornais; dicas de diagramação para atrair a atenção dos leitores; projeto gráfico para jornal. Qual é a diferença entre projeto gráfico e diagramação? Projeto
Selo de Formação de Atletas Comitê Brasileiro de Clubes. Manual de Identidade Visual
Selo de Formação de Atletas Comitê Brasileiro de Clubes Manual de Identidade Visual COMITÊ BRASILEIRO DE CLUBES 5 Índice Selo Assinaturas Área e proteção Redução mínima Positivo e negativo Área de proteção:
Caveiras, Casas, Pedras e Uma Figueira Serviço Educativo Outubro de 2013 a Fevereiro de 2014
ATELIER-MUSEU JÚLIO POMAR Caveiras, Casas, Pedras e Uma Figueira Serviço Educativo Outubro de 2013 a Fevereiro de 2014 coordenação / documentação Teresa Santos A propósito da exposição Caveiras, casas,
CRONOLOGIA DA EVOLUÇÃO DAS ARTES GRÁFICAS. ANTONIO FERNANDO DE ALMEIDA
CRONOLOGIA DA EVOLUÇÃO DAS ARTES GRÁFICAS. ANTONIO FERNANDO DE ALMEIDA 1450 Gutemberg inventa os tipos móveis. 1455 Gutemberg imprime a Bíblia de 42 linhas. 1457 É impresso na Alemanha o Psalt, livro de
IMPRESSOS DE TIPOGRAFIA PORTUGUESA DO SÉC. XVII NA BIBLIOTECA NACIONAL DE PORTUGAL. Leonor Antunes
IMPRESSOS DE TIPOGRAFIA PORTUGUESA DO SÉC. XVII NA BIBLIOTECA NACIONAL DE PORTUGAL Leonor Antunes PATRIMÓNIO BIBLIOGRÁFICO Inventariar Conservar Disponibilizar Catálogo dos Incunábulos nas bibliotecas
manual de identidade visual
manual de identidade visual apresentação A marca de uma instituição é o seu maior patrimônio. É através dela que os atributos e valores da organização são traduzidos e representados. O manual de identidade
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Ficha de avaliação 03 de História A. 10º Ano Turma D Professor: Renato Albuquerque. 8.junho.
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Ficha de avaliação 03 de História A 10º Ano Turma D Professor: Renato Albuquerque Duração da ficha: 15 minutos. Tolerância: 5 minutos 3 páginas 8.junho.2012 NOME:
16 16,5 x 24 14,5 x 22
Introdução O desenvolvimento de um trabalho de design gráfico exige conhecimento acerca dos dados técnicos de produção gráfica para que o resultado final seja exatamente o esperado. É preciso acompanhar
CADERNO DE NORMAS DE APLICAÇÃO
MARQUES, S.A. COMO USAR ESTE MANUAL SÍMBOLO LOGÓTIPO MALHA CONSTRUTIVA PADRÃO TIPOGRÁFICO PADRÃO CROMÁTICO PANTONE MARCA PRETO E BRANCO / MARCA NEGATIVA MARCA SOBRE FUNDOS DE COR DA PALETA MARCA SOBRE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE. Professor: João Carmo
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Professor: João Carmo ELEMENTOS DO DESENHO TÉCNICO Os desenhos no papel continuam a ter importância, em particular para a fabricação,
Manual de Identidade Visual Centro de Artes e Letras. Universidade Federal de Santa Maria
Manual de Identidade Visual Centro de Artes e Letras Universidade Federal de Santa Maria Responsáveis Marília Abreu amariliadeabreu@gmail.com (55)30255014 e (55)99179709 Acadêmica do Curso de Desenho Industrial
Introdução ao DESENHO TÉCNICO
Introdução ao DESENHO TÉCNICO Introdução Comunicação gráfica de idéias remonta a 12000 a.c. A comunicação usando desenhos precede a comunicação usando a escrita. A escrita antiga faz uso de desenhos: Uma
MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL. Faculdade de Educação - UFG
MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL Faculdade de Educação - UFG INDICE 1. Apresentação 2. Versões 3. Cores 4. Tipografia 5. Reprodução 6, Usos incorretos 7. Redução da marca 8. Arejamento da marca 9. Verão monocromática
Características da Linguagem Verbal
Marcelo Bicudo A partir dessa aula, começaremos a ver as características dos diversos tipos, bem como suas partes constituintes e sua classificação. (Marcelo Bicudo) 1 Na aula passada, encerramos a parte
T I P O M E T R I A. Fournier estabeleceu que: Mais um pouco de história... Mais um pouco de história... o ponto tipográfico valeria = 0,35 mm
Produção Gráfica 1 T I P O M E T R I A Mais um pouco de história... Com a disseminação do sistema de impressão através da tipografia Surgiram os casas de fundição, que fundiam os tipos em metal. Mais um
manual de normas do logótipo da embarcação
do logótipo da embarcação conteúdos 1 Apresentação missão ideias centrais visão 2 Elementos básicos símbolo logo tipografia cor 3 Regras de aplicação área de proteção dimensões aplicação sobre fundos proíbições
Tipografia. A M O Q Re W e a d e g m o p y 1 4 7. Classificação das famílias
Produção Gráfica 1 Tipografia Parte 2 Classificação das famílias A classificação a seguir foi adaptada da classificação adotada pela ATypl Association Typographique Internacionale, conhecida como Vox/Atypl.
Manual de Identidade Visual. Núcleo de Extensão em Direito Previdenciário
Manual de Identidade Visual 04 Plataforma de Marca 05 Conceito 06 Símbolo 07 Logotipo 08 A marca Sumário 09 Versões da marca 10 Tipografia 11 Arejamento 12 Orientações da marca 13 e 14 Redução Mínima
Universidade Aberta da Terceira Idade Sub-Reitoria de Extensão e Cultura
MANUAL DA MARCA iversidade Aberta da Terceira Idade Este manual contém todos os elementos gráficos que representam a padronização visual da marca ati. Aqui são especificados todos os formatos, tamanhos,
INDEPENDÊNCIA DO BRASIL. Prof. Victor Creti Bruzadelli
INDEPENDÊNCIA DO BRASIL Prof. Victor Creti Bruzadelli Era das Revoluções Conceito de Eric Hobsbawn: Processo amplo de decadência do Antigo Regime e da ascensão de novos modelos políticos e grupos sociais
Para muitos autores como Richard Hollis (2000), quando ocorre a transição
Para muitos autores como Richard Hollis (2000), quando ocorre a transição da composição gráfica por partes separadas e isoladas para a criação única do artista de texto e ilustração, houve então o início
Toda informação inscrita num desenho, sejam algarismos ou outros caracteres, deve ser apresentada em escrita mormalizada.
ESCRITA TÉCNICA Toda informação inscrita num desenho, sejam algarismos ou outros caracteres, deve ser apresentada em escrita mormalizada. Seu objetivo é promover a uniformidade, legibilidade e a reprodução
Manual de Identidade Visual >
Manual de Identidade Visual São Paulo 2011 Introdução A manutenção da Identidade Visual depende da aplicação. correta e consistente da Marca, Logomarca, Cores e Tipografias. Este manual contém todas as
Philippe Grandjean (1666-1714)
Philippe Grandjean (1666-1714) Nascido na cidade de Mâcon, em 1666, Grandjean foi gravador de punções e conservador da Fonderie Royale. Destacou-se pela criação da Roman du Roi. Os caracteres gravados
Manual de Identidade Visual
Manual de Identidade Visual Introdução O manual da marca do Consultório na Rua tem a função de ordenar e padronizar o signo que distingue e diferencia o serviço, compreendendo os padrões e regras de aplicação
w e A manual de normas gráficas 2016
r w e A manual de normas gráficas 2016 manual de normas gráficas 2016 índice Este manual tem como objetivo orientar a utilização prática da identidade visual weareaware, fornecendo um conjunto de regras
MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL
MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL SUMÁRIO A MARCA... 03 GRADE DE CONSTRUÇÃO... 04 VARIAÇÕES DE ASSINATURA... 05 APLICAÇÃO VERTICAL... 06 LIMITE DE REDUÇÃO... 06 TIPOGRAFIA... 07 CORES... 08 APLICAÇÃO SOBRE FUNDOS...
ÓCULOS RALPH LAUREN COLEÇÃO PRIMAVERA/VERÃO 2016
ÓCULOS RALPH LAUREN COLEÇÃO PRIMAVERA/VERÃO 2016 A coleção de óculos Primavera/Verão 2016 apresenta uma seleção de estilos masculinos e femininos inspirados na herança da marca Ralph Lauren. Com linhas
III SEMANA DA GRAVURA. Programação Oficinas
III SEMANA DA GRAVURA 20 a 23 de outubro 2015 Programação Oficinas TARDE das 14h às 17h Cartum Augusto Frank Bier Oficina prática e teórica sobre os conceitos de cartum, charge, caricatura, ilustração,
O RENASCIMENTO. Tema 5 Expansão e mudança nos séculos XV e XVI Renascimento e Reforma
RENASCIMENTO 05-02-2017 Tema 5 Expansão e mudança nos séculos XV e XVI 5.2 e Reforma O RENASCIMENTO O que é? É um movimento cultural, que transforma as mentalidades e renova os conhecimentos, valorizando
UMA PEÇA ÚNICA DE JOALHARIA ARTESANAL.
SELEÇÃO CAIXA UMA PEÇA ÚNICA DE JOALHARIA ARTESANAL. A CAIXA. COM CERTEZA. A devoção de Portugal a Maria teve início no momento em que a nação nasceu, no século XII. Afonso Henriques, fundador do reino
Tipos com Serifa. Fragmento de texto da Coluna de Trajano. Fragmento da bíblia de Gutenberg feita com tipos góticas.
Tipos com Serifa Os tipos serifados surgiram no Renascimento como uma alternativa às letras góticas, de modo a criar composições mais leves. O francês Nicolas Jenson inspirou-se nas letras da antiguidade
ENTREVISTA Hugo Moura / Xesta Studio
2 ENTREVISTA Hugo Moura / Xesta Studio HUGO MOURA / XESTA STUDIO Hugo Moura é um designer gráfico, calígrafo/letterer e ilustrador do Porto. No último ano da sua licenciatura em Design de Comunicação na
APONTAMENTOS SOBRE AS VÁRIAS DIMENSÕES A SEREM CONSIDERADAS NA AVALIAÇÃO DE UM PROJETO GRÁFICO- EDITORIAL EM JORNALISMO
APONTAMENTOS SOBRE AS VÁRIAS DIMENSÕES A SEREM CONSIDERADAS NA AVALIAÇÃO DE UM PROJETO GRÁFICO- EDITORIAL EM JORNALISMO Luciano Guimarães Trata este documento de uma breve exposição dos critérios que adoto
Manual de Identidade Visual. 4Normas para a construção do Logotipo 4Uso correto da Marca 4Aplicações em material Promocional 4Papelaria Institucional
Manual de Identidade Visual 4Normas para a construção do Logotipo 4Uso correto da Marca 4Aplicações em material Promocional 4Papelaria Institucional ÍNDICE Introdução A Marca Um pouco da História... 03
Parâmetros do som. 24 Capítulo 2
Parâmetros do som Ouvimos diversos sons produzidos por uma quantidade enorme de fontes sonoras. Sons diferentes e também sons que conhecemos e reconhecemos diariamente. Uma mesma nota musical pode ser
Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico
Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico Módulo I Aula 02 Material de desenho técnico O conhecimento dos materiais utilizados em desenho técnico e os cuidados a serem tomados com ele são fundamentais
FILOSOFIA MEDIEVAL: ESCOLÁSTICA 3ªSÉRIE DO ENSINO MÉDIO DRUMMOND 2017 PROF. DOUGLAS PHILIP
3ªSÉRIE DO ENSINO MÉDIO DRUMMOND 2017 PROF. DOUGLAS PHILIP Por Filosofia Escolástica entende-se a filosofia dominante no período compreendido entre os séculos IX e XIV XV, ensinada comumente nas escolas,
Atos dos apóstolos (1)
Atos dos apóstolos (1) Roteiro 19 FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita Livro I Cristianismo e Espiritismo Módulo II O Cristianismo Objetivo Identificar os principais ensinamentos
A TRANSIÇÃO DO SÉCULO XVIII PARA O SÉCULO XIX
A TRANSIÇÃO DO SÉCULO XVIII PARA O SÉCULO XIX Quando surgiu? Durante o século XVIII. Está ligado ao pensamento filosófico do Iluminismo. Como Surgiu? Através de achados arqueológicos durante o século XVIII
UMA NOVA VISÃO DE MUNDO Renascimento foi um movimento artístico (XIV e XVI); O período medieval era considerado limitado e pouco criativo; A Idade
UMA NOVA VISÃO DE MUNDO Renascimento foi um movimento artístico (XIV e XVI); O período medieval era considerado limitado e pouco criativo; A Idade Média ficou conhecida como a Idade das Trevas; Surgia,
Tipografia. noções básicas. Linguagem gráfica, dsg Prof. Ricardo Artur Carvalho
Tipografia noções básicas Linguagem gráfica, dsg-1001 Prof. Ricardo Artur Carvalho o que é? Tipos de madeira Composição feita com clichês de madeira Impressão tipográfica Tipos de metal & E comercial,
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CANEÇAS GUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DE APRESENTAÇÕES ELETRÓNICAS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CANEÇAS GUIÃO PARA A ELABORAÇÃO DE APRESENTAÇÕES ELETRÓNICAS Para fazer uma apresentação de maneira eficaz deve seguir quatro passos fundamentais: Planear Preparar Praticar Apresentar.
Manual de identidade Visual
Manual de identidade Visual.1 Manual de identidade Visual Neste volume apresentamos o sistema de identidade visual Libitun. É a apresentação gráfica do produto e que representa os valores e conceitos estabelecidos
Zahar Manual de identidade visual
Zahar Manual de identidade visual 1 Sumário Apresentação 3 Elementos básicos 4 Construção 5 Escala 6 Sequências da assinatura horizontal 7 Sequências da assinatura vertical 8 Redução mínima 9 Ampliações
MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL
A identidade visual da UNIJUÍ divide-se O uso correto desses três elementos em 3 partes: garantirá que a qualidade e estabilida-? marca; de dos elementos sejam mantidos,? padrão cromático; garantindo a
GESTÃO DO PATRIMÓNIO DO ALENTEJO 3, 4 E 5 DE MARÇO DE 2017 CASA DO PESSOAL POLITÉCNICO DO PORTO
GESTÃO DO PATRIMÓNIO DO ALENTEJO 3, 4 E 5 DE MARÇO DE 2017 CASA DO PESSOAL POLITÉCNICO DO PORTO DIA 3 DE MARÇO GESTÃO DO PATRIMÓNIO NO ALENTEJO ÉVORA 11h00 Visita ao Fórum Eugénio de Almeida, a todos
manual de normas gráficas
6 MARCA GRÁFICA 6 7 Marca principal Variações formais da marca 13 DIMENSÕES MÍNIMAS 13 14 Marca principal Marcas complementares 21 COR 1 2 3 4 5 6 7 8 9 21 22 Versões cromáticas Cores oficiais 26 26 27
Ficha Técnica Manual de Identidade Manual Elaborado por: Murilo Amgarten Larissa Lobo 2010
Manual de Identidade Introdução Identidade visual consiste em representar graficamente a identidade institucional de cada organização, ou seja, sua personalidade. A partir dela é possível traduzir a essência
Via de regra, as inscrições são feitas e o contorno somente é aplicado
Figura 99. Contorno. Spray verde. Via de regra, as inscrições são feitas e o contorno somente é aplicado quando a estrutura básica do preenchimento já foi finalizada. A linha de contorno serve também para
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ SECRETARIA DE CULTURA ARTÍSTICA MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL NORMAS E PADRÕES DE UTILIZAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ SECRETARIA DE CULTURA ARTÍSTICA MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL NORMAS E PADRÕES DE UTILIZAÇÃO APRESENTAÇÃO A Secretaria de Cultura Artística tem por objetivo trabalhar pela articulação
1 (1,0) Podemos aplicar o termo Idade Média a toda a humanidade? Justifique.
1º EM História Rafael Av. Trimestral 27/05/15 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova
CRIATIVIDADE E REQUISITOS LEGAIS APRESENTAÇÃO REQUISITOS OBRIGATÓRIOS REQUISITOS FACULTATIVOS CRIATIVIDADE
CRIATIVIDADE E REQUISITOS LEGAIS MARTA NETO BRAND & PACKAGING DESIGN CURSO TECNOLÓGICO DE OURIVESARIA PELA ESCOLA ESPECIALIZADA DE ENSINO ARTÍSTICO SOARES DOS REIS 2001/2004 LICENCIATURA EM DESIGN PELA
SOCIEDADE EDUCACIONAL DO AMANHÃ
SOCIEDADE EDUCACIONAL DO AMANHÃ O SISTEMA DE NUMERAÇÃO ROMANO Diversas civilizações da Antiguidade, além da egípcia, desenvolveram seus próprios l sistemas de numeração. Alguns deles deixaram vestígios,
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Ficha de avaliação 03 de História A. 10º Ano Turma C Professor: Renato Albuquerque. 8.junho.
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS - BARREIRO Ficha de avaliação 03 de História A 10º Ano Turma C Professor: Renato Albuquerque Duração da ficha: 15 minutos. Tolerância: 5 minutos 3 páginas 8.junho.2012 NOME:
rua general potiguara, 1428 curitiba pr cep t [41] f [41] M a n u a l d e I d e n t i d a d e C o r p o r a t i v a
rua general potiguara, 1428 curitiba pr cep 81050.500 t [41] 3234.5678 f [41] 3345.6789 M a n u a l d e I d e n t i d a d e C o r p o r a t i v a O projeto de identidade visual da prodiet nutrição clínica
Organizando e identificando tipos: definição de método para a catalogação de tipos da oficina tipográfica da FAUUSP
1610 Organizando e identificando tipos: definição de método para a catalogação de tipos da oficina tipográfica da FAUUSP Organizing and identifying type: definition of a method for recording type at FAUUSP
Educação na Grécia. Fundamentos teórico-epistemológicos da educação I. PPGE UEPG Professoras Gisele Masson Patrícia Marcoccia
Educação na Grécia Fundamentos teórico-epistemológicos da educação I PPGE UEPG Professoras Gisele Masson Patrícia Marcoccia A educação na Grécia Fonte: Blog do Maffei, 2017. Traços da cultura grega:educação
2º bimestre 1ª série 12 - Era Medieval Formação e consolidação da Igreja Caps. 3.2, 3.3 e 7. Roberson de Oliveira Roberson de Oliveira
2º bimestre 1ª série 12 - Era Medieval Formação e consolidação da Igreja Caps. 3.2, 3.3 e 7 Roberson de Oliveira Roberson de Oliveira 1 Igreja na Era Medieval Importância: 1. Único poder universal. 2.
professor Rafael Hoffmann
professor Rafael Hoffmann Tipografia Rafael Hoffmann www.rafaelhoffmann.com contato@rafaelhoffmann.com Formação: Técnico em Desenho Industrial (SATC) Bacharel em Publicidade e Propaganda (UNISUL) Especialista
Manual de Identidade Visual Indústria de Impressoras Tecnológicas da Amazônia Ltda
Manual de Identidade Visual INTRODUÇÃO Com a importância que a IITA tem conquistado no Brasil, é essencial que a nossa marca seja utilizada seguindo o Manual de Identidade Visual. Uma marca sempre bem
TABELA 1-NOTA DA PROVA
AVALIAÇÃO 1 Elaboração de dois desenhos no Autocad, utilizando comandos 2d. Um dos desenhos correspondia a uma boca de lobo em vista superior e o outro a um corte da mesma boca de lobo. TABELA 1-NOTA DA
Nº 40 B Cristo Rei do Universo CRISTO REI
Nº 40 B Cristo Rei do Universo 22.11.2015 CRISTO REI Hoje é a festa de Cristo-Rei, em que nos lembramos que Jesus Cristo é Rei de todo o Universo, junto com Deus Pai. Como Jesus disse a Pilatos, o Seu
BIOSEG SEGURANÇA, SAÚDE E MEIO AMBIENTE BRANDING BOOK
BRANDING BOOK Este manual tem como objetivo formular regras para a aplicação da marca em suas áreas institucionais, publicações e produtos. Com a correta utilização, a empresa mantém sua integridade visual
MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL
MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL SUMÁRIO Nova Marca...04 Conceito...05 Fontes...05 Alfabeto Secundário... 05 Assinaturas...06 Cores...07 Escala de Cinza... 08 Aplicação Negativa e Positiva... 08 Aplicação
Caligrafia Técnica. NBR 8402 (Mar/ 1994) Professor Luiz Amilton Pepplow, M.Engª paginapessoal.utfpr.edu.br/luizpepplow
Caligrafia Técnica NBR 8402 (Mar/ 1994) PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Professor Luiz Amilton Pepplow, M.Engª http://www. paginapessoal.utfpr.edu.br/luizpepplow Caligrafia Técnica Alguns
IMPRENSA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA NORMAS DE PUBLICAÇÃO REVISTAS IMPRENSA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA COIMBRA UNIVERSITY PRESS
IMPRENSA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA NORMAS DE PUBLICAÇÃO REVISTAS IMPRENSA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA COIMBRA UNIVERSITY PRESS 1 INTRODUÇÃO Estas instruções foram escritas com a finalidade de o ajudar
Aspectos terminológicos da tipografia
Aspectos terminológicos da tipografia Milena Marcelino Mendonça * Cleomar Rocha Os nomes usados para determinar partes dos tipos são diversos e por muitas vezes fazem uma designação anatômica quando o
Como definir a Maçonaria?
1 Como definir a Maçonaria? A Maçonaria define-se a si própria como uma «sociedade iniciática» e uma «organização filantrópica e de procura filosófica» cujos membros são recrutados por cooptação. Afirma-se
ARTE GÓTICA. Prof. Nunes
ARTE GÓTICA Prof. Nunes INTRODUÇÃO O termo GÓTICO deriva de uma confederação de TRIBOS BÁRBARAS que invadiu o Império Romano, os GODOS. Essa expressão foi cunhada pelos ITALIANOS DA RENASCENÇA que achavam
Desenho Técnico Moderno
Desenho Técnico Moderno Capítulo 3 Aspectos Gerais do Desenho Técnico OBJECTIVOS Escolher adequadamente o formato e orientação da folha de papel; Estabelecer as margens e esquadrias para a folha de desenho;
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PADRÃO DE USO E APLICAÇÃO DA LOGOMARCA DA SICAL
Elaboração/ Responsável Alessandra Data 8/07/006 Homologação Responsável Almiro Data 8/07/006 1 - OBJETIVO Este procedimento estabelece os padrões para utilização da logomarca da SICAL. - DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
MARIA KEIL obra pública
MARIA KEIL obra pública FILE #02: booklet BIBLIOGRAFIA http://purl.pt/708/1/maria-keil.html http://www.metrolisboa.pt http://www.lisboapatrimoniocultural.pt/ artepublica/paginas/default.aspx FILE #2: documentário
Propriedades essenciais da Igreja: a unidade, a catolicidade, a santidade e a apostolicidade
O Instituto de Educação a Distância, IEAD RCCBRASIL, oferece aos carismáticos a oportunidade de se aprofundarem na História da Igreja. O curso tem o objetivo de estudar os modelos eclesiológicos e missionários,
A R Q U I V O H I S T Ó R I C O M U N I C I P A L D E C O I M B R A
A R Q U I V O H I S T Ó R I C O M U N I C I P A L D E C O I M B R A CATÁLOGO DA COLECÇÃO CRÓNICAS [1570] séc. XVIII a h m c 2013 CRÓNICAS. [Sécs. XVI-XVIII] A colecção de Crónicas do AHMC é constituída
ESTUDOS GERAIS Instruções para as Inscrições 2014/2015 (2.º e 3.º ANOS)
ESTUDOS GERAIS Instruções para as Inscrições 2014/2015 (2.º e 3.º ANOS) Cumprido o tronco comum, para perfazer os 180 créditos ECTS, o aluno pode optar por um ou dois majors, por um major e dois minors,
Apresentação de dados quantitativos
Apresentação de dados quantitativos Prof. Marcos Vinicius Pó Métodos Quantitativos para Ciências Sociais Princípios da apresentação de dados Informação visual: organizar e ordenar o fluxo de informação
Conceito de normalização em DT
Desenho técnico Normalização Alcínia Zita de Almeida Sampaio Conceito de normalização em DT O Desenho Técnico deve basear-se em NORMAS: A concepção de uma norma tem como objectivo estabelecer modos de