Biografia...3 Filosofia de Trabalho...11 Manuale Tipografico...19 Revivalismos da Fonte de Bodoni..26

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3 3 Biografia Giambattista Bodoni (16 de Fevereiro de 1740 em Saluzzo 29 de Novembro de 1813 em Parma) foi um tipógrafo e impressor italiano. Giambattista Bodoni nasceu em 1740 em Saluzzo, Piemonte, Itália e morreu em Parma a 30 de Novembro de O seu pai era impressor e foi responsável pela transmissão de conhecimentos e paixão nesse ofício.

4 4 5 A sua filosofia sobre a beleza dos tipos sustentava-se em princípios simples: uniformidade de desenho, elegância e nitidez, bom gosto, charme e beleza. Foi grande admirador de John Baskerville e correspondeu-se com Benjamin Franklin, comentando, entre si, assuntos relacionados com as artes tipográficas. Ainda na adolescência vai para Roma ( ) para trabalhar na congregação para a propagação da Fé ( Propaganda Fide ) - que tinha sido fundada em 1622 por Gregório XV para difundir a doutrina católica pelo mundo, mas acaba por abandoná-la na altura em que o director desta, e seu mentor também, se suicida. Decide dar novo rumo à sua vida e inicia uma viagem para Inglaterra, mas adoece e acaba por ficar na sua terra (Saluzo) o que acabou por transformar o seu destino. O Duque de Parma nomeia-o director da Stamperia Reale.Nesta nova situação acaba por supervisionar a impressão e produção de uma quantidade extraordinária de obras, algumas das quais de referência pela sua importância como, a exemplo, Oratio dominica publicada em 1806 como recordação da viagem realizado pelo Papa Pio VII a Paris para assistir à coroação de Napoleão Bonaparte. Foi o Próprio Bodoni que escreveu um prólogo em francês, italiano e latim. Esta obra,

5 6 7 patrocinada pelo príncipe Eugénio Beauharnais, o financiador da publicação, tinha o Pai Nosso traduzido em 155 línguas o que lhe dava a característica de ser o catálogo mais vasto de alfabetos e caracteres alguma vez publicado. Bodoni, ele mesmo, foi o obreiro de todas as matrizes que foram usadas na impressão desta obra. Cada página é considerada uma obra maior de elegância e de extraordinário design de tipografia. A gráfica estava localizada no palácio de La Pillota, actual residência do Museu Bodoni. Recebeu elogios e honras por parte de reis por toda a Europa e do Papa. Foi nomeado em 1782 o tipógrafo da Corte por Carlos III de Espanha. A cidade de Parma criou uma medalha em sua honra. Em 1790 o Duque de Parma autorizao a abrir a sua própria tipografia, a Tipi Bodoni. Por volta de 1788 Giambattista Bodoni desenha um dos tipos de letra mais importantes de toda a história da tipografia. O seu desenho caracterizava-se por um contraste muito acentuado em toda a silhueta entre as hastes, filetes e braços e com uns remates (serifas, patilhas) muito finos. Esta iniciativa é considerada como o início dos tipos de letra modernos (a par com Firmin Didot). Escreve, desenha e publica, também, uma das obras tipográficas mais fascinantes

6 8 9 e paradigmáticas de toda a história da tipografia: o Manuale Tipografico, um projecto que na sua primeira versão primeira continha 100 fontes romanas, 50 itálicas, 28 gregas. Esta obra the greatest monument ever constructed to the art of printing from metal types, foi novamente publicada em 1818 pela sua viúva Marguerita em dois volumes com 142 tipos Romanos e seus correspondentes Itálicos, Gregos; Góticos, Asiáticos, diversos cursivos, tipos incomuns e ornamentos vários, linhas, símbolos musicais, entre outros. Esta obra é testemunha e o culminar de uma vida de mais de 40 anos dedicada à arte tipográfica. As obras de Bodoni sempre tiveram um êxito incomum devido à qualidade da tipografia, das ilustrações, da impressão e encadernação. De entre as suas edições mais conhecidas, para além do Manuale Tipografico podem-se destacar a popular Ilíada, Epithalamia exoticis linguis reddita (1775), Trabajos de Oracio (1791) Poliziano (1795), Gerusalemme liberata e Oratio dominica (1806).

7 11 Filosofia de trabalho Dos quatro aspectos dos quais emana toda a beleza de um caractere, o primeiro é a regularidade. Analisando o alfabeto de qualquer idioma, vamos encontrar não só traços similares num grande número de letras distintas, mas também verificar que podem ser compostas de poucas partes idênticas, combinadas em grupos. Se tomarmos a média de tudo -

8 12 13 o que não serve para distinguir uma letra da outra, e acentuarmos tão claramente quanto possível as diferenças mais necessárias para esta distinção, conseguiremos fixar, para determinar a forma de todas as letras, uma ordem e uma regra; surge semelhança sem ambiguidade, variedade sem dissonância, igualdade e simetria sem confusão. [...] Em segundo lugar vêm a nitidez e o polimento, oriundos da perfeição dos buris e da fundição perfeita dos caracteres. [...] A terceira condição é a escolha das melhores formas, em concordância com o bom gosto, com o espírito da nação e o espírito do século. A moda reina na escrita como em todas as coisas, impon do-lhe regras, razoáveis ou não. No entanto, se não houver nenhum motivo melhor e se a moda nos deixar livres, o bom gosto irá orientado pela simplicidade não a simplicidade grosseira que se mani festaria em traços uniformemente espessos, mas por uma simplicidade agradável e de boa qualidade, como a que observamos no harmonioso contraste de claro e escuro em todo a caligrafia feita com uma pena bem apontada e firme. A graça é o quarto e último requisito para com pletar a beleza do impresso. sabemos quão difícil é explicar o que há de atraente, encantador e delicioso naquilo a que

9 14 15 a que chamamos graça. Mas como a graça deve sempre tender a parecer natural e inerente, deve fugir à afectação e ao esforçamento, a ponto de não estar errado procurá-la no que há de mais raro e mais perfeito, no que possa ser o cruzamento dum puro dom de Deus e de uma feliz natureza, embora ela geralmente não seja senão fruto de longos exercícios e do hábito, o qual torna tão fáceis as coisas mais difíceis que, mesmo sem pensar, as realizamos com perfeição. Um caractere será pois tanto mais belo quanto mais tiver regularidade, nitidez, bom gosto e graça. Do Prefácio ao Manuale Tipografico, Parma, 1818.

10 17 Eis o fruto da minha indústria e das fadigas que, com verdadeiro fervor, durante muitos anos consagrei a uma arte que é o resultado da mais bela, da mais engenhosa e da mais proveitosa invenção dos homens, quero dizer, a escrita, cuja melhor forma é a imprensa, pois reproduz as mesmas palavras para um vasto público, o que é particularmente importante quando se quer ter a certeza de que não há diferenças Da introdução de Bodoni ao seu Manuale

11 19 manuale tipografico Este livro não é um manual tipográfico, é essencialmente um mostruário dos excelentes tipos metálicos gravados e fundidos pelo notável impressor de Parma. Publicado em 1818, o livro põe em destaque as capacidades artísticas do autor e funciona como um instrumento publicitário para atrair a atenção dos bibliófilos para a qualidade das impressões da Oficina de Parma.

12 20 Na época napoleónica, Bodoni, impressor em Parma, foi elogiado pelos maiores autores seus contemporâneos. A edição original de Bodoni ficou incompleta. Bodoni morreu no ano de 1813 em Parma; em 1818, a sua viúva publicou, em dois volumes, somando 543 páginas, o Manuale Tipografico, que Bodoni preparara ao longo de 50 anos. Contem caractéres romanos, itálicos e exóticos, vinhetas, ornamentos, algarismos e notas musicais.

13 23 Os caracteres criados por Bodoni caracterizam-se agora sobretudo pela passagem subtil e cuidadosamente estudada do traço fino ao traço grosso ou pela coexistência de hastes finas e grossas, num jogo de claro escuro que é também o jogo em que é baseada a página bodoniana. Com uma alternância estudada do corpo da letra nas linhas dos títulos e um cuidado especial na escolha dos papeis e das tintas, a página é ampla, simples, com margens e espaçamentos entre linhas generosos e grandes áreas da página em branco. A procura de clareza e luminosidade da página é reforçada pelo uso de tipos com altura-x reduzida e longos ascendentes e descendentes. Esta

14 24 dialéctica do branco e negro dos caracteres é já, claramente, neo-clássica. Da apresentação de João Bicker à sua tradução do Manual Tipográfico de Giambattista Bodoni, Coimbra, Almedina, 2001, pg.38-39

15 26 revivalismos da fonte de bodoni Em 1901, a fundição italiana Nebiolo remoldou o tipo Bodoni. Atualmente existem dezenas de redesenhos da Bodoni, baseados nas fontes publicadas no Manuale. A versão existente na Adobe Type Library é proveniente da versão criada por Morris Fuller Benton para a Linotype entre 1908 e ATF Bodoni de M.F. Benton

16 27 Mergenthales Linotype Bodoni ( ) Haas Bodoni ( ) Bauer Bodoni de Louis Hoell (1924) Berthold Bodoni (1930) A Bauer Bodoni é uma versão da Bodoni que foi criada em 1926 pelo tipógrafo Heinrich Jost ( ), para a Bauer. Jost foi o director artístico da Fundição de tipos Bauer de 1822 até Paginar com essa fonte exige atenção ao desenho vertical das letras e o forte contraste entre as linhas grossas e finas que podem afectar a legibilidade. Portanto é aconselhável usar a fonte em um corpo maior com um espacejamento generoso.

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